Santa Casa de Porto Alegre Complexo Hospitalar •A Organização • Perfil Atual •O Sistema de Gestão pela Qualidade • Modelo • Estratégias • Gerenciamento pelas Diretrizes • Gerenciamento da Rotina • Resultados Organização :: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre :: Instituição de direito privado, filantrópica, de ensino e assistência social, reconhecida como de utilidade pública. Fundação :: 19 de outubro de 1803 Negócio :: Saúde Sustentação :: Pioneirismo e Tecnologia Perfil Perfil PERFIL Unidades Assistenciais Leitos 883 Sistema Único de Saúde 378 Particulares e Convênios Consultórios Salas Cirúrgicas Unidades de Terapia Intensiva 139 Leitos Funcionários Médicos Hospital da Criança Santo Antônio Centro Cultural Hospital Santa Rita Hospital Dom Vicente Scherer Faculdade de Ciências Médicas Policlínica Santa Clara Pavilhão Pereira Filho Hospital São José Hospital São Francisco Capela Nosso Senhor dos Passos Centro Cultural Perfil Internações Procedimentos Cirúrgicos Consultas Diagnóstico e Tratamento Partos Faturamento 1997 84,7% Grau de Satisfação dos Clientes 79,5% 79,5%- Consultas - Consultas 83,6% - Diagnóstico e Tratamento 83,6% Diagnóstico e Tratamento 91,2% - Internações 91,2% Internações Grau de Satisfação dos Clientes 95,1% - Consultas 94,8% - Diagnóstico e Tratamento 96,9% - Internações Estrutura Orgânica Assembléia Geral Nível Corporativo Mesa Administrativa Provedoria e Direção Executiva Divisões e UGAs Unidades Assistenciais UGAs Operacionais UGAs Administrativas Ambulatório Engenharia Pessoal Unidade de Internação Logística Marketing Centro Cirúrgico Nutrição Finanças UTI ... ... PSC, HSF, HSJ, PPF, HSR, HCSA, HDVS, SADTs UGBs Estrutura Funcional Corporativa, Divisões e UGAs Policlínica Santa Clara Hospital São Francisco Diagnóstico e Tratamento Apoio • Análises Clínicas Governança • Radiologia • Imagenologia Corporativa • Terapias Especializadas • ... Pavilhão Pereira Filho Hospital Santa Rita Hospital São José Técnico e Administrativo • Pessoas • Materiais e Logística • Finanças • Marketing • ... Hospital da Criança Santo Antônio Hospital Dom Vicente Scherer Ddrh1/C:/Patrícia/ppt Modelo Funcional: 158 UGBs PROCESSOS Atendimento Ambulatorial (18) Internação Hospitalar, incluindo UTIs (34) Procedimentos Cirúrgicos e Obstétricos (10) Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento (26) Apoio Administrativo e Operacional (70) Estrutura do Sistema de Gestão Premissas: Metodologia, Filosofia e Sistemas de Avaliação Negócio Missão Visão Planejamento Estratégico Gerenciamento pelas Diretrizes Gerenciamento da Rotina LIDERANÇA Modelo do Sistema de Gestão Metodologia e Filosofia da Qualidade Total - TQC LIDERANÇA Metodologia da Qualidade Total = PDCA DEFINIR AS METAS ATUAR PARA MELHORAR RESULTADOS VERIFICAR OS RESULTADOS DEFINIR OS MÉTODOS EDUCAR E TREINAR EXECUTAR AÇÔES e COLETAR DADOS Filosofia da Qualidade Total FOCO NO CLIENTE MELHORIA DE PROCESSOS PARTICIPAÇÃO DE TODOS Modelos de Avaliação do Sistema de Gestão PGQP - Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade® LIDERANÇA Nosso Negócio: Saúde LIDERANÇA • Desenvolver e proporcionar assistência médico-hospitalar, da melhor qualidade, para as pessoas de todos os grupos sociais, do Estado e do País, apoiada por programas de ensino e pesquisa. Processo do Planejamento Estratégico: etapas Elaboração do plano de trabalho Elaboração do instrumento de coleta de dados Coleta de dados e informações: reuniões internas e externas, pesquisas, instrumento Análise de ambientes externo e interno Revisão do “Documento Referência” Necessidades das partes interessadas Revisão e/ou definição da Visão de Futuro Formulação das estratégias Processo do Planejamento Estratégico: etapas Consolidação das informações: 1.ª versão Análise pelo Grupo das Diretrizes Análise e consolidação pela Direção Executiva Definição de metas: planejamento orçamentário Aprovação pela Provedoria e Mesa Administrativa Desdobramento das estratégias - planos Divulgação e implantação Planejamento Estratégico 2001-2005 Análise dos AMBIENTES Externo Interno Oportunidades Forças Ameaças Fraquezas ESTRATÉGIAS E PLANOS Planejamento Estratégico 2001-2005 ESTRATÉGIAS E PLANOS Análise dos AMBIENTES Externo Fatores Econômicos Fatores Políticos e Legais Fatores Tecnológicos Oportunidades Ameaças Fatores Sócio-culturais e Ambientais Mercado - Fornecedor Mercado - Profissionais Mercado - Compradores de Serviço Mercado - Concorrência Planejamento Estratégico 2001-2005 Evolução do Perfil Epidemiológico do Rio Grande do Sul Grupos de Causas VII Aparelho Circulatório II Neoplasias VIII Aparelho Respiratório XVII Causas Externas (Trauma) XVI Maldefinidas XI Aparelho Digestivo III Endócrinas/ Imunitárias XV Perinatais I Infecto Parasitárias CLIENTES E SOCIEDADE HSF HSR PPF HSJ 1980 34,6 (1ª) 14 (2ª) 10,1 (4ª) 9,5 (5ª) 10,2 (3ª) 3,7 (8ª) 2,5 (9ª) 4,9 (6ª) 4,7 (7ª) 1990 2000 35 (1ª) 33,7 (1ª) 16,3 (2ª) 19,3 (2ª) 12,1 (3ª) 12 (3ª) 10,8 (4ª) 9,5 (4ª) 8 (5ª) 4,4 (7ª) 4,3 (6ª) 5,1 (5ª) 2,1 (9ª) 4,7 (6ª) 3 (7ª) 2,8 (8ª) 3,7 (8ª) Planejamento Estratégico 2001-2005 ESTRATÉGIAS E PLANOS Análise dos AMBIENTES Desempenho Econômico-financeiro Interno Projeções Econômico-financeiras Produtos e/ou Serviços Forças Limitações ao Desempenho Pontos Fracos Pontos Fortes Fraquezas Áreas-chave do Negócio Fatores-chave de Sucesso Planejamento Estratégico 2001-2005 ESTRATÉGIAS E PLANOS Objetivo: Auto-sustentação e Crescimento Estratégias: Consolidação do resultado econômico-financeiro Captação de recursos extraordinários para investimentos Hospitais e serviços adequados: infra-estrutura, instalações, tecnologia e processos Gestão de pessoas e conhecimento Gestão da satisfação do cliente Diretrizes Institucionais 2003 ESTRATÉGIAS E PLANOS OBJETIVO: AUTO-SUSTENTAÇÃO E CRESCIMENTO QUESTÕES ESTRATÉGICAS CHAVES: VELOCIDADE E COMPETITIVIDADE 1. Aumento do resultado econômico na assistência ao sistema de saúde alternativo 2. Viabilização econômica da assistência ao SUS 3. Captação de recursos extraordinários para investimentos 4. Adequação dos hospitais e serviços (infra-estrutura, instalações, tecnologia, processos) 5. Gestão de pessoas e conhecimento 6. Gestão da satisfação dos clientes Diretrizes Institucionais 2003 EXEMPLO DE DESDOBRAMENTO OBJETIVO: AUTO-SUSTENTAÇÃO E CRESCIMENTO QUESTÕES ESTRATÉGICAS CHAVES: VELOCIDADE E COMPETITIVIDADE 1. Aumento do resultado econômico na assistência ao sistema de saúde alternativo 2. Viabilização econômica da assistência ao SUS 1.1.Aumento do volume assistencial 3. Captação de recursos extraordinários para investimentos 1.1.1.Aumento das consultas pelo uso da capacidade física instalada 4. Adequaçãodedos hospitais e serviços (infra-estrutura, instalações, consultórios tecnologia, processos) 1.1.2.Aumento das internações pela redução da média permanência e aumento da taxa de ocupação 5. Gestão de pessoas e conhecimento 6. Gestão da satisfação dos clientes 1.1.3.Aumento dos procedimentos de diagnóstico e tratamento pelo uso da capacidade física instalada dos serviços 1.2.Melhoria de processos e da qualidade dos serviços 1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 Gestão da satisfação dos clientes Viabilização de linhas de financiamento para investimentos e melhorias operacionais Efetivação do plano de investimentos de capital 4.2 Gestão de pessoas e conhecimento Prospecção de investidores sociais Modernização da infra-estrutura, instalações e tecnologia 4.3 ESTRATÉGIAS E PLANOS Adequação dos Hospitais e Serviços: Infra-estrutura, instalações, tecnologia, processos Observação da capacidade econômico -financeiro da Instituição - limites de subsídio Melhoria de processos 5.1 6 5 4 AUTO-SUSTENTAÇÃO E CRESCIMENTO Observação das normas e tetos físico-financeiros definidos pelo gestor Fixação e satisfação das pessoas 5.2 Captação de recursos extraordinários para investimentos Melhoria de processos e da qualidade dos serviços Capacitação e aperfeiçoamento das pessoas 6.1 Viabilização econômica da assistência ao SUS Aumento do volume assistencial Fidelização de clientes dos mercados-alvo 6.2 1 2 3 Aumento do resultado econômico na assistência ao sistema de saúde alternativo Estímulo a demanda dos mercado-alvo Indicadores Gerenciais INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO Assistenciais Econômicos Satisfação dos Clientes Moral dos Funcionários Difusão da Imagem Efetividade da Gestão Análise Crítica do Desempenho LIDERANÇA Itens de Controle do Gerenciamento da Rotina Diversas freqüências Análise Crítica do Gerenciamento pelas Diretrizes Mensal Análise Crítica das UGBs (Unidades Gerenciais Básicas) Mensal Seminário de Avaliação do Gerenciamento da Rotina Mensal Candidatura e Exame – PGQP e PNQ® Anual Auditoria Externa Independente Anual Gestão à Vista em todos os níveis Mensal Auditorias Internas da Qualidade Diversas freqüências Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia PROCESSOS Contexto Funcional Missão Produtos e serviços Clientes Necessidades Itens de Controle e Metas Padronização PROCESSOS Necessidades Itens de Controle Clientes Produtos e/ou Serviços Metas dos Itens de Controle Fluxogramas Missão: O que fazemos? Para quem fazemos? Por que fazemos? Análise Crítica Mensal das UGBs Itens de controle corporativos (institucionais) e específicos Itens de Controle do G.R. - RAAICM Planos de ação e necessidades de treinamento Consolidação do RETE Auto-avaliação da UGB, da equipe funcional e consolidação das auto-avaliações do 5 S Ata da reunião de análise do desempenho Consultas 690.434 674.282 700.000 596.134 545.181 600.000 463.503 500.000 400.000 620.070 142.902 10.809 13.257 202.738 16.446 13.214 461.316 474.482 168.549 123.930 91.140 196.520 12.922 10.808 300.000 200.000 361.555 407.994 442.423 438.599 100.000 0 1997 1998 1999 SUS Fonte: Divisão Financeira - Controladoria 2000 Particulares 2001 Convênios 2002 Internações 47.537 50.000 47.733 48.429 52.306 43.738 45.000 13.912 40.000 14.785 13.830 16.615 17.245 727 12.144 35.000 30.000 55.170 685 802 739 563 620 25.000 20.000 15.000 30.792 32.940 1997 1998 33.340 33.024 34.952 37.198 2000 2001 2002 10.000 5.000 0 Fonte: Divisão Financeira - Controladoria 1999 SUS Particulares Convênios Taxa de ocupação de Leitos (%) % 100 87,78 90 81,68 87,33 85,74 83,54 85,20 84,80 80,45 80 70 60 50 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 REF. Média de Permanência DIAS 10,0 9,0 8,0 7,6 8,0 7,8 7,7 7,5 7,2 7,0 6,8 2002 REF. 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Satisfação dos Pacientes % 97,99 100 95 96,93 96,65 96,90 92,57 93,20 90 85 80 75 70 1998 1999 2000 2001 2002 REF Satisfação dos funcionários 88,50 100 77,50 78,36 82,19 87,65 87,00 80 65,85 55,40 60 40 20 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 REF. Desenvolvimento dos funcionários Horas/Func./Mês 6,95 7 6,26 5,72 6 6,00 4,44 5 4 3 2 0,70 1 0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Receitas Operacionais R$ Mil 190.743 200.000 172.736 180.000 154.437 160.000 135.485 140.000 120.000 60.000 74.034 65.428 7.603 56.376 44.306 6.711 7.424 6.449 6.555 6.244 40.000 20.000 83.264 102.920 100.000 80.000 91.782 115.062 49.710 52.443 1997 1998 62.275 79.402 88.566 71.187 2000 2001 2002 0 SUS Fonte: Divisão Financeira - Controladoria 1999 Particulares Convênios Outras Receitas Subsídio Econômico ao SUS: Em percentual CLIENTES E SOCIEDADE - RESULTADOS 29,75 27,40 30 25 22,15 20,99 20,25 21,00 21,00 20 15 10 5 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2002 Redutores de Resultado Subsídio Econômico ao SUS 2002 Subsídio ao SUS Margem do Subsídio Para cada R$ 100,00 de custo 23.397.098 2001 20.359.035 20,90% 20,41% 79,10 79,59 Var. 02/01 14,9% • Reconhecimento Regional Prêmio Qualidade RS – Troféu Bronze Prêmio Top de Marketing – ADVB/RS Prêmio Qualidade RS – Troféu Prata Prêmio Qualidade RS – Troféu Ouro Prêmio Qualidade RS – 2º Troféu Ouro Prêmio Top Ser Humano • Prêmio Nacional da Qualidade ® Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Rua Prof. Annes Dias, 285 - Centro 90020-090 - Porto Alegre - RS - Brasil Fone: (51) 3214-8080 - Fax: (51) 3214-8585 [email protected] http://www.santacasa.org.br