1 DISTRIBUIÇÃO EPSACIAL DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DO SUCO DE LARANJA. André G. Andrade¹; Danúbio J. Santos² ¹Eng.Agrônomo, Dr., Docente Assistente I – Fatec “Shunji Nishmura”, Pompeia –SP ²Discente do curso de Mecanização em Agricultura de Precisão, Fatec “Shunji Nishmura, Pompeia –SP RESUMO O objetivo do presente trabalho é o mapeamento da distribuição espacial das características tecnológicas do suco de laranja produzido no estado de São Paulo de modo a direcionar novos plantios. O mapeamento das características tecnológicas do suco de laranja é de elevada relevância ao produtor, uma vez que, o mercado demandados suco de laranja do tipo NFC o que exige laranjas de elevado teor de sólidos solúveis, baixo teor de acidez e elevado “Ratio”. Para tal foram utilizados dados históricos provenientes de uma grande processadora paulista de laranja, a qual utiliza como matéria prima frutas provenientes de todo o estado de São Paulo e triângulo mineiro, esta empresa possui como parte de seu processo a análise qualitativa das frutas de todos os caminhões que deram entrada na fábrica e a manutenção de um banco de dados que vincula a qualidade do suco com o talhão de origem onde estão armazenados os dados relacionados à variedade e idade do cultivo. De posso desta base, os dados de qualidade foram agrupados por safra e grupos de variedade e tiveram sua localização agrupado por municípios, os dados de qualidade foram então interpolados ou estimados por métodos geoestatísticos gerando as zonas de qualidade dos suco de laranja. Como conclusão do trabalho, pode-se observar variação da qualidade do suco ao longo da área estudada. PALAVRA-PASSE: sólidos solúveis, Ratio, zoneamento, suco de laranja ABSTRACT 2 The objective of this work is the spatial zoning of orange juice technological characteristics for the juice produced in São Paulo in order to guide new plantings. This zoning is highly relevant to the producers once the market started to have increasing demands for NFC orange juice, which requires oranges with high soluble solids content, low acidity and high “Ratio”. For the current work it was used historical data from a large orange juice processor located in São Paulo state, which uses as raw material fruits from the whole São Paulo and Minas Gerais states. This company has, as part of its process, qualitative analysis of fruits from all trucks that were received in the factory and a database that links the juice quality with the plot of origin which has dada such as variety, crop age. Base on the quality data it was grouped by crop, variety group and plot location grouped by city. Quality data was then interpolated or estimated by geostatistical methods generating quality zones of orange juice. Additionally the data were compared to climatic data. It was concluded that there is a strong correlation between the quality of the juice with the regional climate and consequent geographical location of plantings state level. KEYWORDS: soluble solids, “Ratio”, zoning, orange juice INTRODUÇÃO Citrus sinensis, (L). Osbeck é uma planta da família Rutácea conhecida popularmente por laranja, têm como sua origem do continente asiático, onde a fruta já era apreciada há mais de quatro milênios, há registros de citações em livros botânicos sobre a fruta a 100 a.C., citada como naranga (CALABRESE,1990). Seu cultivo disseminou entre a Europa, Norte da África e posteriormente no Brasil, que chegou por volta de 1500 d.C., já com uma cultivar melhorada proveniente da China (WEBBER et al. 1967). Normalmente o citros é cultivado numa faixa que varia de 40ºN e 40ºS, com isso se tem pomares submetidos há várias condições climáticas, variando assim a disponibilidade de energia solar e foto período, outros fatores como temperatura do ar, quantidade hídrica, umidade do ar e velocidade do vento. O clima que exerce grande influência sobre a cultura do citros como vigor, longevidade, qualidade e quantidade de frutos, podem-se ter boas culturas 3 em regiões de clima tropical e até temperado, porém onde se tem o melhor desempenho e desenvolvimento em solos subtropicais. Os citros adaptam-se bem a praticamente todos os tipos de solos sendo assim, podem ser cultivados em solos arenosos e argilosos, bem como em solos com texturas intermediárias. A cultura requer, porém, solos profundos, porosos e bem drenados (KOLLER, 2009). Apenas os solos muito argilosos, alcalinos e salinos não são recomendados para a cultura (AZNAR; FAYOS, 2006). Segundo Koller (1994), as laranjas são classificadas de acordo com o teor de ácido presente no suco, coloração da polpa e a presença de órgão reprodutivo (sementes), de modo popular denominada como “laranja-doce” e “laranja azeda” e quanto ao tipo de variedade pode ser classificado pelos tipos de maturação precoce, media e tardia, sendo os tipos mais usualmente utilizados nas indústrias para processamento do suco são as variedades Pera, Natal, Valência e Hamlim (Koller,1994). O principal subproduto da laranja é o seu suco, sendo um altamente rentável sendo grande parte da produção citrícola é direcionado aos mercados externo, na forma de suco concentrado e congelado (FOCJ), e suco de laranja pasteurizado (NFC), sendo uma pequena parte da produção da laranja para o mercado in natura o qual é distribuído no comercio nacional e o externo, que significa pouco em relação ao grande volume de produtos da laranja que tem como objetivo a exportação, no Brasil em 2009 as exportações de citros e seus derivados somaram cerca de 2,9 milhões de toneladas, desse montante sendo 1,129 milhão de toneladas de FOCJ, 939 mil toneladas de NFC e 851 mil toneladas de subprodutos (NEVES, 2010). Como o aumento da procura pelo suco de características mais natural e com menor processamento industrial o NFC teve um acréscimo em sua produção. O suco de laranja brasileiro é conhecido por excelência qualidade, o tipo de suco produzido é editado pelo comportamento dos grandes mercados, que nos últimos anos passou a dar preferência ao NFC ao invés do FOCJ (Neves, 2010). O Estado de São Paulo é maior produtor de laranjas com cerca de 80% da produção nacional (KOLLER et al.,) juntamente com o Estado de Minas Gerais onde se concentram os grandes polos industriais destinados ao setor citrícola e as grandes processadoras de suco de laranja, 70% da área cultivada de laranja no pais se encontra no Estado de São Paulo, com mais de 800 mil hectares reservado ao cultivo da laranja, esta é sem dúvida a fruta mais cultivada no Brasil (MARKESTRAT, 2007). 4 Devido à limitação da laranja em relação ao clima e temperatura, os frutos produzidos em regiões frias têm como características casca e sucos de coloração diferente e alta concentração dos ácidos e sólidos solúveis totais (º Brix) que é dado como índice tecnológico, além de indicador da maturidade, pode ser utilizado como indicador da qualidade do fruto (SINCLAIR, 1984; SOULE E GRIERSON, 1986). Segundo MARCHI (1993), no Brasil a preferência por sucos com teor de “Ratio” (relação entre alta concentração dos ácidos e sólidos solúveis totais) está acima de 14, mas para as processadoras de suco é preferível que este esteja entre 15 e 18.A variabilidade entre anos agrícolas para o índice tecnológico e o total de sólidos solúveis no suco podem ser devido às variações nas temperaturas do ar e às chuvas durante a indução floral e o período de diferenciação, antes da florada (ALBRIGO,1990). MARCHI, (1993) define o índice tecnológico como um parâmetro seletivo para a classificação de áreas para introdução de novos pomares devido a otimização dos sólidos solúveis e o grau de aceitação do fruto já TUBÉLIS (1995) cita que o sucesso da citricultura paulista é baseado na qualidade física dos solos, que permitem boa drenagem e bom desenvolvimento radicular, aliado ao fato de que a ocorrência de geadas fracas é baixa, e a região não está sujeita a períodos de baixa carga energética (insolação). Neves et al, (2010) dividiu as regiões citrícola, também conhecido como cinturão citrícola onde sãos produzidas mais de 80% das laranjas no país, esta região está concentrada no Estado de São Paulo e Minas Gerais e foi dividido em cinco regiões produtoras denominadas de Noroeste, Norte, Centro, Sul, em função da sua posição geográfica no Estado de São Paulo, e Castelo, nome atribuído em função de sua posição em relação ao eixo da rodovia Castelo Branco. A Figura 1 mostra essas regiões indicando também onde as fábricas processadoras estão localizadas. 5 Figura 1- Localização das processadora de suco de laranja Fonte: (NEVES et al;2010) modificado pelo autor. 6 OBJETIVO O objetivo deste trabalho é o mapeamento espacial das características tecnológicas do suco produzido no estado de São Paulo. Tal informação é de elevada relevância ao produtor, uma vez que, o mercado tem se voltado para a produção de NFC o que exige laranjas de elevado teor de sólidos solúveis e baixo teor de acidez, com bom percentual de “Ratio”. A modelação das zonas de manejo será referente ao teores de “Ratio”, sólidos solúveis e serão utilizadas funções afim de delimitar sua área através de métodos geoestatísticos. MATERIAL E METODOS Foram obtidos dados históricos de processamento e qualidade de uma indústria processadora de suco de laranja com unidades industriais no estado de São Paulo. Esta indústria está localizada em diversos municípios do interior do estado de São Paulo e processa frutas provenientes de todo os estado de São Paulo. Estes dados além do volume de processamento contém dados relativos à qualidade do suco e informações da localização geográfica das fazendas. Serão analisados as características tecnológicas do suco de laranja no qual é utilizado como fator para avaliação da qualidade e época de maturação da fruta, esses parâmetros de avaliação são as somas dos ácidos totais titulavel (ATT) em relação a soma dos sólidos solúveis totais (SST) do suco que tem como produto o “Ratio” sendo um parâmetro para determinar a qualidade do suco onde uma relação baixa indica que o fruto está mais ácido, enquanto a relação mais elevada traduz doçura. A faixa dessa relação pode variar entre 6 e 20, sendo o intervalo de 15 a 18 o preferido entre os consumidores (RAMALHO, 2005). A empresa fornecedora dos dados possui como parte de seu processo a análise qualitativa das frutas de todos os caminhões que deram entrada na fábrica e a manutenção de um banco de dados que vincula a qualidade do suco com o talhão de origem onde estão armazenados os dados relacionados à variedade e idade do cultivo. A partir dos dados dos talhões foi modelado o semivariograma dos dados de interesse e feita a estimativa dos valores nas áreas faltantes pelo método da Krigagem para os dados que 7 apresentaram um bom ajuste do semivariograma ao semivariograma experimental. Para os dados que não apresentarem bom ajuste do modelo foi utilizado o método de interpolação por função de Base Radial. Como resultados obtido nas estimativas e interpolações foram criados mapas com células de 2000 m2 as quais receberão a estatística zonal da estimação e será dado o valor médio da célula que será considerado como valor histórico daquele ano-safra da região em estudo. Na figura 2 encontra-se concentração dos pomares na região do cinturão citrícola em São Paulo e Minas Gerais. 1. Semivariograma A função semivariograma e uma das ferramentas mais utilizadas para representar a continuidade espacial de uma função na direção do vetor . Esta função é muito utilizada na geoestatística para determinar a explorar os padrões ou continuidade espacial. Onde Z(u) é a variável aleatória regionalizada, portanto, semivariograma da diferença da propriedade calculada em partes separadas por , os pares dos pontos aqui são e , com essa ferramenta matemática a função semivariograma consegue medir o grau de dependência espacial entre as amostras. (Vieira, 2000; Carvalho et al., 2002). 2. Krigagem A krigagem cada ponto da superfície é estimado a partir da interpolação das amostras mais próximas, utilizando um estimador estatístico baseado no variograma. Esse método geoestatístico que leva em consideração as características espaciais de autocorrelação de variáveis regionalizadas. Nas variáveis deve existir uma certa continuidade espacial, o que permite que os dados obtidos por amostragem de certos pontos possam ser usados para parametrizar a estimação de pontos onde o valor da variável seja desconhecido. (Landim,et al,2009) 3. Função de base radial Funções de base radial (RBFs) apresentam simetria radial, r = ||x – xj|| entre o centro da função e o ponto genérico x, podendo escrever-se genericamente na forma φ(r). Onde ||. || denota a norma Euclideana é chamada uma função de base radial (RBF - Radial Basis 8 Function), porque depende apenas da distância Euclideana entre os pontos x e xi. (B. Fornberg et al.,2003). 4. AREA DE ESTUDO Cinturão citrícola O cinturão citrícola (figura 2) maior polo produtor de citros do mundo, conta com área total de 12,5 milhões de hectares, sendo 700 mil a área efetivamente coberta por pés de laranja. Esta área está distribuída entre mais de 10 mil produtores para 10 processadoras. Apesar de esta ser uma região contínua, existem diferenças significativas da citricultura de uma determinada localidade em relação à outra. Em geral, os polos situados nas regiões norte (Bebedouro–São José do Rio Preto) e central (São Carlos–Araraquara) se especializaram na produção de laranja para fins industriais, concentrando as principais unidades processadoras. Já na região Sudeste (Araras–Mogi Guaçu) localizam-se os pomares voltados à produção do consumo fresco, como as tangerinas e as laranjas de mesa. E por fim, a região centro-sul (Bauru–Itapetininga) (Diniz,2012). No Brasil a concentração da citricultura no Estado de São Paulo deve-se, além das condições climáticas e edafoclimáticas favoráveis, aos fatores culturais e bom suporte tecnológico agrícola e industrial. A maioria dos pomares cítricos do estado de São Paulo está entre as latitudes de 20 e 23°S, em altitude média de 600m, predominando clima seco no inverno (VOLPE,1992) (BOTEON & NEVES, 2005). 9 Figura 2 - Localização de pomares no estado de São Paulo e Minas Gerais Ano 2004/2007 Fonte: Autor 10 RESULTADOS E DISCUSSÕES Para a produção de suco com alta qualidade necessita, igualmente, de frutos com alta qualidade, sendo está avaliada através das suas características físico-químicas que, por sua vez, variam durante o período de maturação e dependem, entre outros fatores, das condições meteorológicas durante a formação e maturação, dos frutos (VOLPE et al., 2002). Ao observar os dados dos componentes tecnológicos do suco de laranja observamos uma tendência nas distribuição espacial do suco e uma variação no teor do ratio entres safras, condição evidente nos mapas de distribuição tecnológica do suco de laranja. A evolução desta variável tem influência principalmente do clima, que provoca variação de ano para ano (VOLPE et al., 2002) Para os períodos ano-safra conseguintes a 2004 e 2007 nota-se uma alternação física das propriedades do suco entre o grupo maturação, VOLPE (et al; 2002) cita em seu trabalho o altos coeficientes de correlação entre o “ratio” e o acúmulo de graus-dia, com temperatura base de 13ºC, sendo grande a variabilidade da correlação de ano para. Ao passo que NUÑEZ (et al., 1987) comprova em seu trabalho a alternação no comportamento do sólidos solúveis e, principalmente, dos ácidos totais titulavel que como já foi dito que tem influência no índice da maturação o “Ratio”. ALBRIGO (1990), identificou essa característica onde avaliou o índice tecnológico apresentando uma variabilidade de 1,132 kg de ano para ano, sendo essas oscilações explicadas em 70 % pelos efeitos da temperatura e clima. Observa-se que as regiões Sul e Castelo apresentam uma menor concentração de ratio e consequentemente uma menor concentração de sólidos solúveis em função da maior oscilação da temperatura. Já as frutas produzidas nas áreas Centro, Norte e Noroeste apresentam maiores níveis tecnológicos do suco em relação as regiões anteriormente citadas. 11 Figura 3- Distribuição espacial do “Ratio” no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação precoce). Fonte: Autor 12 Figura 4 - Distribuição espacial do “Ratio” no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação precoce) Fonte: Autor 13 Figura 5- Distribuição espacial do “Ratio” no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação média) Fonte: Autor 14 Figura 6- Distribuição espacial do “Ratio”no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação média) Fonte: Autor 15 Figura 7- Distribuição espacial do “Ratio” no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação tardia) Fonte: Autor 16 Figura 8- Distribuição espacial do “Ratio” no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação tardia). Fonte: Autor 17 Figura 9 - Distribuição espacial do sólidos solúveis no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação precoce). Fonte: Autor 18 Figura 10- Distribuição espacial do sólidos solúveis no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação precoce). Fonte: Autor 19 Figura 11- Distribuição espacial do sólidos solúveis no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação média). Fonte: Autor 20 Figura 12- Distribuição espacial do sólidos solúveis no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação média). Fonte: Autor 21 Figura 13- Distribuição espacial do sólidos solúveis no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação tardia). Fonte: Autor 22 Figura 14 - Distribuição espacial do sólidos solúveis no suco de laranja dos municípios produtores de citros (grupo de maturação tardia). Fonte: Autor 23 CONCLUSÃO Através do estudo do padrão de dispersão espacial das características tecnológicas do suco de laranja é possível obter a distribuição dos pomares regionalizando-os em áreas de acordo com a distribuição das características tecnológicas do suco logo que o acumulo de dados permitiriam uma melhor analise da dispersão. 24 BIBLIOGRAFIA ALBRIGO, G. Climatic influences on seasonal variation of Florida orange pounds solids. Proceedings International Society Horticulturae Science, Geneva, v. 2, p. 15-18, 1990. CALABRESE, F. La favolosa storia degli agrumi. Stratto da Agricoltura e Universitá di Palermo, n.208, p.82-128, 1990. DINIZ, S. SILVEIRA; Análise espacial da produtividade da laranja dos municípios do estado de São Paulo: 2002-2010.Londrina,2012 DONADIO, L.C.; FIGUEIREDO, J.O.; PIO, R.M. Variedades cítricas brasileiras. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 228p. KIMBALL, D.A. Citrus processing: quality control and technology. New York: Van No trand, 1991. 473p. GENÚ, A. M. 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