ABORDAGEM CLÍNICA DOS REGISTROS UTILIZADOS PARA
RESTABELECIMENTO DA DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO
EM PRÓTESE TOTAL
CLINICAL APPROACH OF RECORDS USED FOR RESTORATION OF VERTICAL
DIMENSION OF OCCLUSION PROSTHESIS TOTAL
Marcelo Coelho GOIATO1
Daniela Micheline DOS SANTOS1
Mariana Vilela SÔNEGO2
RESUMO
A determinação da dimensão verticalde oclusão (DVO) é uma das etapas mais importantes
no tratamento reabilitador. Apesar de várias técnicas terem sido utilizadas para mensurála, nenhumaprovou ser cientificamente exata. Dessa forma, a proposta destetrabalhofoifazer
um levantamento dos diferentes métodos de mensuração da dimensão verticale descrever
a sequencia clínica de um método que julgamos confiável.
Palavras chaves: Dimensão vertical, estética, função
INTRODUÇÃO
A perda de dentes continua sendo um grave
problema de saúde na população brasileira, segundo
estudos epidemiológicos, 63,1% dos indivíduos com
idade entre 65 a 74 anos usam próteses totais
bimaxilares1. Tendo isso em vista, a reabilitação por
meio de próteses totais convencionais, tem como
principal objetivo devolver a capacidade mastigatória,
fonética e também restabelecer o perfil facial desses
indivíduos. Para que essas metas sejam conseguidas,
o cirurgião dentista deve realizar um planejamento
criterioso e sempre respeitar a ordem dos
procedimentos. Um passo muito importante, e que
está diretamente relacionado aos fatores mencionados
acima, é o restabelecimento da dimensão vertical do
paciente.
A dimensão vertical de oclusão (DVO) tem
como definição ser uma medida no plano vertical, a
qual estabelece a relação entre mandíbula e maxila
quando os dentes posteriores estão ocluídos, podendo
eles ser naturais ou protéticos. E por ser uma
distância que depende do contato dentário, ela não é
estática por toda a vida, e vai refletir o período de
crescimento e maturidade no qual o indivíduo se
encontra 2 . Outra medida muito utilizada na
determinação da DVO é a dimensão vertical de
repouso (DVR), esta por sua vez é uma distancia
postural, na qual a mandíbula permanece quando não
está função, contrapondo à gravidade por efeito do
sinergismo dos músculos que a sustentam 3 e
segundo Thompson4 permanece inalterada durante
toda a vida.
MÉTODOS DE RESTABELECIMENTO DA
DVO
Muitos foram os métodos utilizados para a
determinação da DVO, dentre esses métodos
podemos observar a utilização da DVR 5-7 , da
fonética 5,8-11, da deglutição 12-15, da estética12, da
craniometria16-20, da cefalometria21-24 e ainda da
eletromiografia33-36.
Willis31 acreditava no uso das proporções faciais
para o estabelecimento do registro, de modo que
quando os roletes de cera estivessem ajustados ou a
prótese total estivesse na boca, a distância da base
do nariz ao rebordo inferior da mandíbula seria igual à
distância da pupila do olho à linha divisória do lábio.
Para auxiliar na técnica desenvolveu um instrumental
que ficou conhecido como compasso de willis.
Boos32 determinou a dimensão vertical de
oclusão ao medira força máxima de mordida
comumgnatodinamômetro, de modo que a DVO seria
estabelecida no ponto no qual se obtivesse a maior
força mastigatória. Usando o método fonético em
pacientes dentados, Silverman30, afirmava poder
determinar a dimensão vertical baseada na posição
da mandíbula durante a fala através de sons sibilantes.
Em 1994, Oliveira33 avaliou a confiabilidade dos
métodos fonéticos na determinação da DVO. Ao
comparar os sons “M”, “F”, “I”, “S”, em 50 pacientes,
verificou que o fonema “S” foi o que mais se aproximou
dos resultados dos autores de outros idiomas. E
afirmou também que por ser de grande complexidade,
o método fonético sempre deve ser associado a outros
métodos para determinar a DVO.
1 - Professor do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia de Araçatuba
2 - Aluno de Mestrado do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia de Araçatuba
Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 45-49, Janeiro/Junho, 2013
45
Shanahan34 propôs o método de deglutição
fisiológica. Na deglutição, a mandíbula sobe para ocupar
sua posição final habitual, e então é retruída para a
posição de relação central. Nesse método, o autor propôs
que o plano de cera inferior fosse reduzido em 3mm, e
um cone de cera amolecido fosse colocado no plano de
oclusão sobre a linha média e nas laterais, de modo
que quando o paciente deglutisse várias vezes, a cera
fosse reduzida e então a dimensão fisiológica fosse
registrada. Segundo Ward et al.35 esse método é
confiável, mas não ser utilizado como o único guia.
Pleasure36 afirmou que a posição fisiológica de
repouso fornece uma referência estável para a
obtenção da dimensão vertical de oclusão. E ainda,
que o espaço entre os dentes superiores e inferiores,
quando a mandíbula está em repouso, é denominado
de “espaço livre” e tem uma média de 3mm. Para a
obtenção da posição fisiológica de repouso propôs a
demarcação de dois pontos na linha mediana, na face
do indivíduo; um localizado no nariz e outro no mento.
CAUSAS DE UM REGISTRO INCORRETO
NA DVO
DVO DIMINUIDA
A determinação incorreta da DVO pode causar
diversos danos ao sistema estomatognático dos
pacientes. A diminuição da DVO (Figura 1) poderá
ocasionar a queilite angular, devido ao acúmulo de
umidade decorrente do pronunciamento da comissura
labial; pode afetar a harmonia facial
causandodiminuiçãodo terço inferior da
face,pronunciamentodas rugas e linhas de expressão
eexcessivo contato labial; pode causar também
aumento do espaço funcional livre, disfunção na
articulação temporo-mandibular (ATM) e
hipotonicidademuscular.37-38.
É comum que pacientes portadores de
próteses totais bimaxilares permanecem com o
mesmo par de próteses por vários anos. O uso
prolongado ocasiona o desgaste dos dentes de reina
acrílica, o que leva à perda da dimensão vertical de
oclusão. Nesses casos, Dawson (1980) recomenda
que a DV seja restituída aos poucos, acrescentando
resina acrílica ativada quimicamente sobre a face
oclusal dos dentes artificiais até que seja alcançada
a DVO mais confortável para o paciente.
DVO AUMENTADA
Já seu aumento é um pouco mais grave,
podendo causar dor ou sensibilidade dos rebordos
devido a pressão gerada nas áreas de suporte, tensão
dos músculos faciais, aceleramento do processo de
reabsorção, dificuldade durante a fala (pronúncia de
sons sibilantes), mastigação e deglutição, e também
prejuízo estético devido aoaumento do terço inferior
da face. Lyons39 estudou a atividade eletromiográfica
dos músculos da mastigação, e o que ocorre quando
Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 45-49, Janeiro/Junho, 2013
a DVO é aumentada ou diminuída. Isso pode ser
mensurado pelo período de silêncio durante a atividade
mioelétrica40. Constatou então, que há um aumento
da atividade muscular com a diminuição da DVO, mas
relata que o desconforto descrito pelos pacientes não
se deve somente ao aumento na atividade mioelétrica.
Ao diagnosticar um paciente com dimensão
vertical aumentada, deveremos fazer um planejamento
criterioso o qual inclui a montagem do caso em um
articulador semiajustável.Uma das opções de
tratamento é o ajuste oclusal por desgaste seletivo,
que pode proporcionar, além da estabilidade oclusal,
uma guia de desoclusão.Posteriormente deve ser
indicada uma reabilitação com próteses novas.
TÉCNICAS INDICADAS PARA O REGISTRO
DA DVO
Agora que foi salientada a importância da
correta determinação da DVO, vamos descrever as
etapas clínicas para a obtenção da mesma de uma
maneira confiável. Os instrumentais utilizados serão:
·Compasso de ponta seca
·Régua
·Lamparina a álcool
·Lápis cópia
·Espátula de pedreiro
·Espátula 36
·Régua de Fox
Os planos de cera devem ser confeccionados
de acordo com a anatomia do paciente para que a
relação maxilo-mandibular seja transportada de
maneira correta para o articulador. O plano de cera
maxilar é confeccionado previamente e deve ser
ajustado ao paciente.Com o paciente sentado na
cadeira (de modo que o plano de câmper esteja
paralelo ao solo) devemos inserir a base de prova em
sua boca, caso a base de prova esteja folgada
podemos utilizar um fixador de dentaduras para que
a mesma não se desloque durante os registros.
Com a base de prova em posição, devemos
verificar a correta orientação do plano de ceracom o
auxílio da régua de Fox. Nesse Momento deveremos
verificar o paralelismo numa vista frontal entre o plano
de cera e a linha bipupilar e numa vista lateral, entre
o plano de cera e o plano de Câmper, que é
determinado por uma linha imaginária que une o trago
da orelha à base do nariz.
Verificado o paralelismo, podemos passar ao
próximo registro que é a determinação da DVR. Dois
pontos deverão ser marcados na face do paciente,
um no nariz e outro na região do mento. Pede-se ao
paciente que permaneça com as próteses antigas na
boca, caso não as possua inserimos a base de prova
superior na boca, e então pedimos que relaxe a
musculatura da face, deixando os lábios
semiabertos.E então com o auxílio do compasso e
da régua medimos a distância entre esses pontos
por três vezes, ou até que a variação entre uma
medição e outra não seja tão discrepante. Faz-se uma
46
média dessas aferições e obtemos assim a dimensão
de repouso do paciente.
Sabe-se que a diferença entre a DVO e a DVR é
determinada pelo espaço funcional livre (EFL) e que o
mesmo varia em média 3mm na maioria dos pacientes
36
.Portanto ao subtrair os três milímetros da DVR que
encontramos no compasso, estaremos determinando
a dimensão vertical de oclusão (Figura 2).
Somenteapós estesprocedimentosque o plano
de cera mandibular deverá ser construído.Então abase
de prova superior com seu plano oclusal
vaselinadodeve ser levada na boca e posteriormente a
base de prova mandibular com o plano de cera
plastificado (Figura 3) para que o paciente comprima
o plano inferior até que os pontos pré-determinados
fiquem na distância estabelecida como a dimensão
vertical de oclusão.
Para confirmar este reestabelecimento
devemos sempre utilizar um segundo método, os mais
comumente utilizados são o método fonético e o
fisionômico, que se baseia no padrão facial do
indivíduo. Ao utilizar devemos pedir ao paciente que
pronuncie palavras com a letra “M” ou “S”
repetidamente, a palavra “Mississipi” é utilizada com
frequência, enquanto o paciente fala devemos observar
a ausência de contatos entre os planos de cera,
ausência de interferências durante a fala e a
coordenação d paciente durante a fala5,8-11. No método
estético deve-se observar a proporção dos terços
faciais do indivíduo, o contorno dos lábios, a aparência
da pele próxima ao lábio inferior e o pronunciamento
do sulco nasolabial12(Figura 4). Após o registro da DVO
seleciona-se os dentes artificiais, faz-se o registro da
relação central no paciente e então a montagem dos
planos de cera em um articulador semi-ajustável
(ASA).
Fig. 3 - Plano de cera sendo aquecido.
Fig. 4 - Paciente antes e depois do DVO ser restabelecido.
CONCLUSÃO
Constatou-se que há diferentes técnicas que
podem ser utilizadas para realizar o registro da
dimensão vertical de oclusão, sempre importante fazer
uso de mais de um método para que o registro seja o
mais confiável possível.
Fig. 1 - Caracteristicas de um paciente co o DVO dimuido.
Fig. 2 - Fórmula pra determinar o DVO
Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 45-49, Janeiro/Junho, 2013
ABSTRACT
The determination of occlusal vertical dimension (OVD)
is one of the most important steps in the rehabilitation
treatment. Although various techniques have been used
to measure it, none has proven to be scientifically
accurate. Thus, the purpose of this study was to survey
the different methods of measuring the vertical
dimension and describe the clinical sequence of a
method that we deem reliable.
KEY WORDS: vertical dimension, esthetics, function
47
REFERÊNCIAS
1. Ministério Da Saúde. Projeto SB Brasil 2010:
condições de saúde bucal da população
brasileira 2010: Resultados Principais. Brasília;
2011.
2. Nagle RJ, Sears VH. Denture prosthetics. Saint
Louis, Mosby, 1958 p 291.
3. Posselt U. Recent trends in the concept of occlusal
relationship.Int Dent J. 1961 Sep;11:331-42.
4. Thompson Jr E Brodie Ag. Factors in the positionof
the mandible. J Am Dent Assoc, 29, 1941. p.9255. Toolson LB, Smith DE. Clinical measurement and
evaluation of vertical dimension. J Prosthet Dent
1982;47:236-41.
6. Nairn RI. Interrelated factors in complete denture
construction. J Prosthet Dent 1965;15:19-24.
7. Atwood DA. A critique of research of the rest position
of the mandible. J Prosthet Dent 1966;16:848-54.
8. Pound E. The vertical dimension of speech: the pilot
of occlusion. J Calif Dent Assoc 1978;6:42-7.
9. Hellsing G, Ekstrand K. Ability of edentulous human
beings to adapt to changes in vertical dimension.
J Oral Rehabil 1987;14:379-83.
10. Rivera-Morales WC, Goldman BM. Are speechbased techniques for determination of occlusal
vertical dimension reliable? CompendContinEduc
Dent 1997;18:1214-5,1219-23.
11. Silverman MM. The speaking method in measuring
vertical dimension. 1952. J Prosthet Dent
2001;85:427-31.
12. Mohindra NK, Bulman JS. The effect of increasing
vertical dimension of occlusion on facial
aesthetics. Br Dent J 2002;192:164-8.
13. Vierheller PG. A functional method for establishing
vertical and tentative centric maxillomandibular
relations. J Prosthet Dent 1968;19:587-93.
14. Preti G, Koller MM, Bassi F. A new method for
positioning the maxillary anterior arch, orienting
the occlusal plane, and determining the vertical
dimension of occlusion. Quintessence Int
1992;23:411-4.
15. Mohindra NK. A preliminary report on the
determination of the vertical dimension of occlusion
using the principle of the mandibular position in
swallowing. Br Dent J 1996;180:344-8.
16. Chou TM, Moore DJ, Young L Jr, Glaros AG. A
diagnostic craniometric method for determining
occlusal vertical dimension. J Prosthet Dent 1994;
71:568-74.
17. Tina-Olaivar EO, Olaivar OK. A comparative study
of the upper and lower vertical facial
measurements of the Filipinos as it is used in
the Willis method for determining the vertical
dimension of occlusion. J Philipp Dent Assoc
1998;50:44-8.
Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 45-49, Janeiro/Junho, 2013
18. Bissasu M. Use of lingual frenum in determining
the original vertical position of mandibular anterior
teeth. J Prosthet Dent 1999;82:177-81.
19. Delic Z, Simunovic-Soskic M, Perinic-Grzic R, et
al. Evaluation of craniometric methods for
determination of vertical dimension of occlusion.
CollAntropol 2000;24Suppl 1:31-5.
20. Misch CE. Clinical indications for altering vertical
dimension of occlusion. Objective vs subjective
methods for determining vertical dimension of
occlusion. Quintessence Int 2000;31:280-2.
21. Domitti SS, Consani S. Regressive formula to
determine vertical dimension in the edentulous.
Aust Dent J 1978;23:196-8.
22. Potgieter PJ, Monteith BD, Kemp PL. The
determination of free-way space in edentulous
patients: a cephalometric approach. J Oral
Rehabil 1983; 10:283-93.
23. Edwards CL, Richards MW, Billy EJ, Neilans LC.
Using computerized cephalometrics to analyze
the vertical dimension of occlusion. Int J
Prosthodont 1993;6:371-6.
24. Orthlieb JD, Laurent M, Laplanche O.
Cephalometric estimation of vertical dimension
of occlusion. J Oral Rehabil 2000;27:802-7.
25. Bassi F, Deregibus A, Previgliano V, Bracco P,
Preti G. Evaluation of the utility of cephalometric
parameters in constructing complete denture.
Part I: placement of posterior teeth. J Oral
Rehabil 2001;28:234-8.
26. Feldman S, Leupold RJ, Staling LM. Rest vertical
dimension determined by electromyography with
biofeedback as compared to conventional
methods. J Prosthet Dent 1978;40:216-9.
27. vanMens PR, de Vries H. Interocclusal distance
determined by electromyographic biofeedback
compared with conventional methods. J Prosthet
Dent 1984;52:443-6.
28. Michelotti A, Farella M, Vollaro S, Martina R.
Mandibular rest position and electrical activity of
the masticatory muscles. J Prosthet Dent
1997;78:48- 53.
29. Gross MD, Nissan J, Ormianer Z, Dvori S, Shifman
A. The effect of increasing occlusal vertical
dimension on face height. Int J Prosthodont
2002;15:353-7.
30. Silverman MM. Vertical dimension record: A
threedimensional phenomenon. Part. 1. J Prost
Dent, 1985Mar; 53(3): 420-5.
31. Willis FM. Esthetics of full denture construction.
JAm Dent. Assoc. 1930 April; 17(4): 636-42.
32. Boos RH. Intermaxilary relation established by biting
power. J Am Dent. Assoc. 1940;27:1192-9.
33. Oliveira MA. Análise e estudo dos métodos e
dosfundamentos fisiológicos para a
determinação dadimensão vertical na oclusão
humana em prótese.[Mestrado]. Faculdade de
Odontologia da Universidadede São Paulo; 1990
48
34. Shanahan T. Physiologic jaw relations and
occlusionof complete dentures. J Prost Dent.
1955 Mar; 91(3):319-23.
35. Ward LB,Osterholtz RH, Colonel L. Establishing
the vertical relation of occlusion. J prost Dent,
1963;13(3):432-6.
36. Pleasure MA. Correct vertical dimension and
freewayspace. J Amer Dent Assoc. August.
1951Mar;43(2): 160-3.
37. Hansen CA, Dubois LM. A diagnostico mandibular
denture to evaluate occlusal vertical dimension.
Gen Dent, 1995 Jan-Feb;43(1):36-8.
38. Mohindra NK. A preliminary report on the
determinationof the vertical dimension of
occlusion usingthe principle of the mandibular
position in swallowing.Brit Dent J, 1996
May;180(9):344-8.
39. Lyons MF. An electromyographic study of
masticatory muscle activity atincreasedocclusl
vertical dimensionin complete denture wearers.
J Prosthet Dent. 1988 Sep;60(3):346-8.
40. Goiato MC, Garcia AR, dos Santos DM, Zuim PR,
Sundefeld ML, Pesqueira AA.Silent period of
masticatory cycles in dentate subjects and
complete denture wearers.J Prosthodont. 2011
Feb;20(2):130-4.
ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:
MARCELO COELHO GOIATO
Email: [email protected]
Endereço: Faculdade de Odontologia de Araçatuba
– Departamento de Materiais Odontológicos e
Prótese. Rua José Bonifácio 1193, CEP 16015-050,
Araçatuba - SP
Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 45-49, Janeiro/Junho, 2013
49
Download

abordagem clínica dos registros utilizados para restabelecimento da