UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MESTRADO EM TELECOMUNICAÇÕES Amostragem de trajetória para observação direta de tráfego Disciplina: COMUNICAÇÃO DE DADOS Professor: Eduardo Parente Ribeiro Vilson R. Mognon Estrutura da apresentação • Introdução • Descrição do método – Datagrama IP – Função Hash • • • • Amostragem ótima Medida de tráfego Discussão Conclusão Introdução • $ • Qualidade de serviço (QoS) • Administração de tráfego – Controle de tráfego • controle automático em caso de perdas de links ou falha de roteamento – Engenharia de tráfego • Alocação de recursos da rede para diferentes classes de tráfego Métodos de medida • Método direto – confia na observação direta de tráfego em pontos múltiplos na rede. • Método indireto – conta com um modelo de rede e informação do estado desta para deduzir o fluxo espacial de tráfego pelo domínio. Médotos indiretos – sofrem a incerteza associada com o estado físico e lógico de uma grande rede heterogênea – fontes deliberadas de aleatoriedade na rede – comportamentos da rede pode depender de eventos fora do controle do domínio – a interação entre esquemas adaptáveis pode ser muito complexo de caracterizar e predizer – com o aumento do tamanho e complexidade, aumenta-se probabilidade de falhas Métodos diretos – não conta com um modelo de rede e estimação do seu estado e do seu comportamento esperado – não sofre das fontes de incerteza Amostragem de tragetória – amostra pacotes que atravessam um subconjunto de links dentro um domínio de medida – decisão amostragem tem base numa função hash deterministica em cima do conteúdo de pacote – etiquetamento do pacote – quantia de tráfego de medida gerado é modesto – método direto – pode ser implementado usando DSPs Representação esquemática Descrição formal do método – Função de invariância – Função hash – Decisão de amostragem – Função de identificação Datagrama IP Trajetórias ambígüas – etiquetas são alocadas pseudorandomicalmente há obviamente uma chance de colisão de etiqueta no mesmo período de medida. – em quais circunstâncias pode-se eliminar a ambigüidade destas trajetórias ? Exemplos de trajetórias Especificação das funções – Função hash – Decisão de amostragem – Função de identificação Exemplo r-1 Exemplo Pacotes idênticos – decisão de amostragem e suas etiquetas serão também idênticas – como não são amostrados pseudorandomicamente pelo método pode conduzir a estimadores tendenciosos – pacotes idênticos são raros na prática Colisão de pacotes Propriedades estatísticas dos algoritmos hashs – Uma propriedade desejável da amostragem hash é que o pacote amostrado deva aparecer independente de um subconjunto do conteúdo do pacote. – A distribuição de qualquer atributo variável do pacote deva ser o mesmo para pacotes amostrados como para a população original. Testes da hipótese de independência • Distribuições do Prefixo de endereço • Distribuições dos bits de endereço • Distribuições de amostragem temporais Amostragem ótima • confiabilidade das estimativas de tráfego aumenta com o número de amostras não ambíguas coletadas • temos que limitar a quantidade total de tráfego de medida entre os roteadores no domínio e no sistema de coleção. Problema de otimização • maximizar o número esperado de amostras únicas (não ambíguas), sujeito a limitação de que o total de tráfico de medida não deve exceder uma constante c predefinida probabilidade que a etiqueta é gerada precisamente uma vez o domínio número médio de amostras únicas fixando m = c / n Exemplo c = 10^6 bits n* = 5.15 x 10^4 m = 19.4 bits p=0.072 Medida de Tráfego Qual fração de tráfego no link do back bone vem do link de acesso do cliente ? Simulação para c =1 Kbits M = 693.1 B = 691 n = 106 Simulação para c =10 Kbits M = 6931.5 B = 6917 n = 782 Implementação • Dispositivo capaz – computar a amostragem hash e fazer uma decisão de amostragem – computar a hash identificação para os pacotes Implementação Implementação • interface de administração – habilitar/desabilitar amostragem de pacote – dizer ao dispositivo onde enviar o tráfico de medida – fixar os parâmetros das “hash function”. • Um protocolo de administração de rede simples (SNMP) e uma base de informação de administração (MIB), indexado pelo endereço IP da interface, poderia cumprir esta função. Outros métodos • Medida de link • Agregação de fluxo • Provas fim-a-fim ativas Medida de link • Baseado em agregação, direto • estatística de trafego (bytes e pacotes transferidos e derrubados) são medida por link e reportadas periodicamente • não permite classificar o tráfego • não permite inferir o caminho do fluxo de tráfego • detecta problemas potenciais, mas não pode analisar e remediar problemas de roteamento Agregação de fluxo • Baseado em agregação, indireto • roteadores do domínio coletam informação por fluxo (sequência de pacotes com campos comuns) • Considerável quantia de dados de medida • pode obter matrix de caminho completa do domínio • depende da emulação de protocolos de roteamento Provas fim-a-fim ativas • Baseado em amostragem, indireto • host enviam pacotes de prova para outros host para estimar medidas, como taxa de perda de pacotes, e tempo de ida e vinda (round-trip delay) • características devem ser inferidas para links • não requer nenhum suporte de medida da rede Conclusão • O método apresenta características desejáveis: – simples processamento – estado do roteador não é requerido • não requer cache no roteador – pacotes são observados diretamente • não requer o modelo da rede