QG100 Como este resumo foi feito há 4 anos no papel e eu estou somente redigindo ele, pode haver falta de informação e com certeza há uma certa falta de organização νj é uma proporção entre reagentes e produtos Nj é quantidade de matéria ξ é grau de avanço absoluto considerando não acúmulo de intermediário, temos a variação de grau: ξ(tb ) − ξ(ta ) = ∆Nj Nj (tb ) − Nj (ta ) = νj νj e grau de avanço relativo: α(t) = ξ(t) Nj (t) − Nj# − NI = M AX ξ Nj# − Nj# 0<α<1 propriedade: apresenta só 1 valor a cada instante e o valor pode variar com o tempo propriedades extensivas: não são definidas em ponto algum, são definidas em qualquer parte finita propriedades extensivas aditivas: unindo 2 partes, a propriedade é a soma das propriedades antes 1 1 e exemplos de propriedades extensivas não aditivas são massa volume propriedades intensivas: são definidas em qualquer ponto velocidade média de avanço absoluto: ∆ξj ∆Nj = ≥0 ∆t νj ∆t 1 dNj dξj = · dt νj dt velocidade da reação em relação a j: vj = 1 dcj 1 1 dNj 1 dξj · = · · = · νj dt νj V dt V dt J k Y Zji vj = · (ci ) |νj | i=1 J Y dcj ± = kj (ci )Zji dt i=1 Zji é a ordem da reação em relação ao reagente/produto Wi , na lei de velocidade referente ao reagente/produto Wi Zji não é coeficiente estequimétrico de Wi (Z )I (dci /dt)I αi ji = (Z )II (dci /dt)II αi#ji se ∆ε > 0 entra energia e se ∆ε < 0 sai energia ∆U é energia interna, só é possível medir a variação ∆ECORPO RIGIDO é energia de corpo rígido (translação e rotação) ∆EC.R. (t) + ∆U (t) = ∆q(t) + ∆ωC.R. (t) + ∆ω(t) ∆q é troca térmica ∆ω é parte do trabalho que se torna energia interna (ou vice-versa) energia interna e EC.R. não se convertem diretamente num sistema isolado EC.R. e U não se alteram com o tempo ∆EC.R. (t) = ∆ωC.R. (t) ⇒ ∆U (t) = energia interna ∆ωx (t) trabalho extra = ∆ω(t) − trabalho ∆q(t) troca térmica + ∆ω(t) + ∆ωx (t) trabalho ∆ωv (t) trabalho volumétrico H é entalpia H = U + PV ωv = −∆(P V ) ∆H = ∆U − ∆ωv = ∆q + ∆ωx num sistema isolado, entropia (S) é igual aos subestados correspondentes a cada estado do sistema e nunca diminui A é energia de Helmholtz, e para T espacialmente constante: A = U − TS ∆A ≤ ∆ω G é energia de Gibbs, e para T e P espacialmente constantes: G = U + PV − TS = H − TS = A + PV ∆G ≤ ∆ω ∆G = −T ∆SU N IV G mede a espontaneidade da reação: dG < 0 espontânea dG > 0 não espontânea dG é a taxa de variação da energia de Gibbs com o avanço isotermobárico da reação dξ dG − é a afinidade química da reação dξ dG dG e têm sempre sinais iguais dξ dt G diminui sempre que a reação produzir potência G pode aumentar quando consumir potência extra dG para um sistema exergônico (espontâneo): < 0 posibilita emissão de energia dξ dωx dG para um sistema endergônico (não espontâneo): >0→ > 0 (há trabalho entrando) dξ dt dG no equilíbrio químico: =0 dξ ∆r Gθ é a energia de Gibbs padrão de reação e depende da temperatura dG = ∆r Gθ + RT lnQ dξ no equilíbrio químico: 0 = ∆r Gθ + RT lnQ ∴ ∆r Gθ = −RT lnQ dG Q = RT ln K → Qeqq dξ K se Q < K, a reação é exergônica e há excesso de reagentes se Q > K, a reação é endergônica e há excesso de produtos 1 é condutância R 1 κ = é condutividade ρ C = κref · Rref é constante de célula ( depende de T e da soluçãoref κ − κj solv condutividade molar Λj = cj0 — κj solv → lim κ é condutividade do solvente real do soluto Wj cj0 →0 Λj < Λj lim sempre que cj0 > 0 eletrólitos fracos: • interações interiônicas são desprezadas • Λj = Λj lim α(teqq ) • lei de diluição de Ostwald: 0 0 0 0 c 0 0 j0 |Z− |+|Z+ |+1 (|Z− ||Z− | )(|Z+ ||Z+ | )( 103 mol/m 3 Λj ) 1 1 = + 0 0 Λj Λj lim Kj (Λj lim )|Z− |+|Z+ | eletrólitos fortes: • desprezada a variação de α(teqq ) com cj0 = 1 • lei de Kohlrausch (K é a constante de Kohlrausch para Wj ) √ Λj = Λj lim − K cj0 λ+ e λ− são condutividades iônicas molares do cátion e ânion 0 0 Λj = |Z− |λ+ + |Z+ |λ− λ+ λ− e u− = são mobilidades do cátion e ânion F Z+ F Z− FZ é o módulo da carga elétrica molar |ν| é o coeficiente estequiométrico referente aos elétrons que participam da semireação de redução eletrodos: u+ = • metal-íon metálico (Ex.: Cu|Cu2+ (aq) ) • eletrodo de gás (Ex.: Pt|H2(g) |H+ (aq) ) • metal-sal insolúvel (Ex.: Ag|AgCl|Cl− (aq) ) 3+ • eletrodo de oxirredução (Ex.: Pt|Fe2+ (aq) ,Fe(aq) ) |E| é o menor módulo da ddp entre os eletrodos necessário para que a reação pare |Ecel | é o módulo da ddp entre os eletrodos |Ecel | > |E| faz com que ânodo e cátodo invertam 0 ≤ |Ecel | ≤ |E| numa célula eletroquímica com circuito elétrico resistivo dG se < 0, o cátodo será o polo positivo e o ânodo o negativo dξ dG se > 0, será necessária uma fonte de energia elétrica externa à célula e |Ecel | > |E| dξ 1 dG E=− · para potencial de corrente nula e Ecel ≤ E |ν|F dξ 1 Eθ = − ∆r Gθ é o potencial padrão de célula eletroquímica |ν|F equação de Nernst: Eθ = RT lnK |ν|F célular de concentração são células com E θ = 0 RT reversibilidade perfeita: E = − lnQ |ν|F distribuição de Boltzmann: exp(−βej ) pj = Pn j=1 exp(−βej ) pj é a probabilidade de uma das partículas apresentar, em t, o valor discreto ej pj = lim (Nj /N ), Nj é o número de partículas que apresenta o valor ej em t N →∞ β = (kT )−1 , k é a constante de Boltzmann, T é a temperatura se uma partícula passar de um nível de energia Ea para outro de energia Eb , emitirá radiação |Eb − Ea | eletromagnética de frequência ν = , onde h é a constante de Planck h para um sistema microscópico isolado,como H,He+ e Li2+ (n é o número quântico principal): Z2 me4 En = − 2 2n 4e20 h2 me4 Z é o número de prótons e é 1 unidade atômica de energia(1 u.a.) 4e20 h2 l é o número quântico de momento angular orbital ml é o número quântico orbital magnético s é o número quântico de momento angular de spin (1/2 para elétrons) ms é o número quântico magnético de spin (-1/2 e +1/2 para elétrons) cada conjunto < n, l, ml > caracteriza um orbital atômico representado por Φn,l,ml Φn,l,ml são funções que, aplicadas à posição espacial < x, y, z > do elétron e multiplicadas pelo complexo conjugado do resultado (Φ∗n,l,ml (x, y, z)), produzem a densidade de probabilidade de se achar um elétron com < n, l, ml > em < x, y, z >