ENFERMARIA MODELO
Conselho Nacional Hospitalar
23-25 de Julho 2008
DRH-DAM-HCM-ICSM
Martinho Dgedge, MD, MSc, Ph.D
Director Nacional Adjunto Recursos Humanos – MISAU
1
CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
 Definição, missão e objectivos
 Como implementar uma enfermaria modelo:
A importancia dos 5S
 A enfermaria modelo do HCM: Cirurgia II
 Expansão da enfermaria modelo
 Desafios
2
DEFINIÇÃO
Considera-se “Enfermaria Modelo”,
uma unidade de internamento que presta
serviço humanizado, de óptima qualidade
técnica, que serve para formação de
recursos humanos e treino de pessoal
técnico específico de saúde, respeitando
os aspectos éticos, de relacionamento
interpessoal saudável e de trabalho em
equipa.
3
ALCANÇAR UM SERVIÇO MODELO
INFRA-ESTRUTURA
RECURSOS
MATERIAIS
RECURSOS
HUMANOS
COMPETENTES
PACIENTE SATISFEITO, PACIENTE COM
SAÚDE, PACIENTE ORIENTADO;
RH FORMADO SATISFATORIAMENTE
4
OBJECTIVOS
 Oferecer atenção humanizada e de qualidade
aos doentes
 Contribuir com uma boa formação de recursos
humanos da saúde, sendo campo de prácticas
que favoreçam a aquisição de competências,
habilidades e consolidação dos princípios éticos
de atendimento ao paciente.
5
MISSÃO
Ser uma unidade de assistência à saúde de
pessoas hospitalizadas e de formação de
recursos humanos, competente e replicável.
6
Visão
Ser uma estratégia de organização e de
funcionamento de serviços de saúde
humanizados e com qualidade reconhecida nos
campos gerencial, assistencial e de formação
de recursos humanos.
7
Intervenientes e Responsabilidades
8
Director do Hospital
 Responsável em dirigir o processo em conjunto com os Directores
da Instituição
 Responsável por delegação de funções da criação e funcionamento
da Enfermaria Modelo
 Redistribuição de pessoal no Hospital, caso seja necessário
 Aquisição do material necessário para o funcionamento ideal da
Enfermaria Modelo
 Garantir que o Hospital contribua adequadamente para a formação
9
Director da Instituição de Formação
 Responsável em dirigir o processo em conjunto
com o Director do Hospital.
 Responsável pela organização e realização
técnica do pessoal da Enfermaria Modelo em
particular
 Identificação das necessidades técnicas e
materiais da Enfermaria Modelo para efeitos de
docência.
10
ANTECEDENTES
11
Como surgiu?
Da preocupação do Exmo Senhor Ministro da Saúde em
agilizar melhorias nos campos da assistência em saúde
e da formação de recursos humanos.
Desafio lançado no III trimestre de 2005
Inicio do desenvolvimento dos termos de referência
12
Porquê a Cirurgia II do HC do Maputo?
Março/ 2006
 Faltava clareza por parte do Departamento de Formação como
indicar uma enfermaria modelo
 Faltava clareza no próprio nome: Enfermaria Escola?
 Propostas de criação de uma enfermaria em cada especialidade do
hospital
 Após varias discussões indicou-se a Enfermaria de Medicina, mas
ainda sem consenso
 Finalmente foi seleccionada a Enfermaria da Cirurgia II
13
Interpretações do conceito de Enfermaria
Modelo – 2006-2007

Diversas interpretações priorizando a infra-estrutura e
aquisição de materiais e equipamentos com
implicações financeiras elevadas.
Exemplo: Hospital Central do Maputo:
Materiais para obras de reabilitação
Orçamento apresentado – cerca de 452.000,00MT
HC Beira: Obras superiores a 1.000.000MT
14
INTERVENÇÃO OPERACIONAL
2007 - 2008
15
Junho/2007
Solicitação de Apoio Técnico a JHPIEGO para implementação das
enfermarias modelos.
Janeiro/2008
Inicio da implementação da Enfermaria Modelo na Enfermaria de Cirurgia II
do Hospital Central do Maputo com enfase numa metodologia que utliza
uma abordagem baseada em “5S”
Julho/2008
Inicio à Expansão no HCM para outras enfermarias (Medicina II)
16
Os 5S é um programa baseado em 5 palavras
japonesas adoptado para implementação da
Enfermaria Modelo





SEIRI: Selecção e descarte;
SEITON: Ordenação, sinalização;
SEISO: Limpeza;
SEIKETSU: Padronização;
SHITSUKE: Disciplina.
17
O PROGRAMA 5S
UMA SOLUÇÃO
FÁCIL QUANDO,
MUITAS VEZES,
NEM SABEMOS
POR ONDE
COMEÇAR
18
ORIGEM
 Japão – 1950;
 Pós-guerra - KAORU ISHIKAWA;
 Utilizado inicialmente pelas donas de casa japonesas pra
envolver os membros da família na administração e
organização do lar;
 No final dos anos 60, a indústria japonesa a implantar o
sistema de qualidade total (QT), percebeu que o 5S seria
a base para o sucesso da Qualidade Total;
19
ASPECTOS GERAIS
 Um erro ocorre quando pensa-se que o Programa 5S se
resume a melhorar apenas a aparência de um local;
 A essência dos cinco S é mudar atitudes e
comportamentos;
 O líder, o director ou gerente tem que se envolver
pessoalmente, dando o exemplo;
 O entusiasmo com o Programa é rápido, pois o impacto
inicial é muito visível.
20
O QUE É O PROGRAMA 5S?
21
SEIRI – DESCARTE (1ºS)
 Manter no sector somente o que for
necessário e adequado as atividades e ao
ambiente de trabalho.
22
SEIRI - DESCARTE (1ºS)
COMO PRATICAR
Necessário é aquilo que
se está utilizando ou que
se tem previsão de uso
em breve.
 Estou utilizando-o no
momento?
 Se não, qual foi a última
vez que utilizei?
Teoria dos pássaros!
 Quando eu irei precisar
"A migalha desprezível de uns é
disto?
o sustento para outros"

23
COMO MANTER O DESCARTE? (1ºS)
 Pergunte para todo objeto que você olhar no
trabalho, em casa, na rua...
- “Isto é necessário?".
 O hábito repetido diversas vezes irá
sedimentar o procedimento até que se torne
automático.
24
SEIRI - DESCARTE (1ºS)
 Gera espaços;
 Deixa os materiais de uso
quotidiano mais visíveis;
 Torna o ambiente mais
claro, confortável e fácil de
limpar;
 Evita compra desnecessária
de materiais, pois, muitas
vezes, desconhecemos o
que temos;
 Melhor controle de stocks;
RESULTADOS
25
SEITON – ARRUMAÇÃO (2ºS)
 Arrumar e ordenar o que
permaneceu no sector por
ser considerado útil;
COMO PRATICAR
 Analisar onde e como
guardar;
 Ter critérios para
organizá-los;
 Criar um sistema de
identificação visual;
26
SEITON - ARRUMAÇÃO (2ºS)
RESULTADOS
 Racionaliza os espaços;
 Facilita o acesso aos
materiais, reduzindo
tempo de busca;
 Reduz esforço físico e
mental;
 Evita stocks duplicados
27
SEITON - ARRUMAÇÃO (2ºS)





Tudo está identificado?
Tudo tem facilidade de acesso?
Existe um critério para ordenar?
A sinalização está adequada?
A arrumação permite maior e melhor utilização de
espaço?
Cada objeto após o seu uso deve ser colocado
imediatamente em seu devido lugar, SEMPRE!
28
COMO MANTER A ARRUMAÇÃO? (2ºS)
 Discipline-se a guardar cada objeto de volta ao seu
lugar imediatamente após o uso;
 Cobre esse comportamento aos seus companheiros;
 Seja observador, não deixando escapar nenhuma
disposição incorreta de materiais.
 Faça testes periódicos, consigo mesmo e com colegas,
para ver se a localização dos objectos é imediata.
29
SEISO - LIMPEZA (3ºS)
COMO PRATICAR

Propor uma limpeza
geral
 Acionar o pessoal de
limpeza;
 Ambiente;
 Armários;
 Instrumentos;
30
COMO PRATICAR A LIMPEZA (3ºS)
 Higiene pessoal;
 Higiene mental;
 Um ambiente onde
impere:
 Franqueza
 Transparência de
intenções
 Respeito pelo
próximo
31
SEISO - LIMPEZA (3ºS)
 Consciência da importância
de manter o local de trabalho
limpo e arrumado;
RESULTADOS
 Melhoria do relacionamento
interpessoal e por
conseguinte do trabalho em
equipa;
 Melhora a imagem do setor,
da instituição e dos
trabalhadores;
32
COMO MANTER A LIMPEZA (3ºS)
 Faça uso correto de sanitários;
 Deite o lixo na lata do lixo;
 Mantenha limpo corredores, vestiários, pátios e
outras áreas comuns;
 Faça planos de limpezas, não esperando que fique
sujo
 Identifique e corrija vazamentos;
 Faça reparações de estrutura, móveis e
equipamentos o mais rápido possível;
33
SEIKETSU-PADRONIZAÇÃO (4ºS)
COMO PRATICAR
 Devemos definir o padrão
ideal para o ambiente de
trabalho, buscando como
objetivo a melhoria da
qualidade no trabalho
 Seguir rotinas;
 Ter uma folha de verificação
que reflita o padrão de cada
área;
34
PADRONIZAÇÃO (4ºS)– IMD em PCI
O trabalhador  Lava as mãos em água e
___
de saúde
sabão por 10 a 15 segundos e
realiza a
seca-as numa toalha de
higiene das
tecido individual ou toalha de
mãos antes de
papel;
preparar o
medicamento.
___
 Esfrega as mãos com 5 ml de ___
álcool glicerinado até secá-las
(desde que as mãos não
estejam visivelmente sujas).
___
OU
35
PADRONIZAÇÃO
República de Moçambique
Ministério da Saúde
GUIÃO DE ROTINAS
DE ENFERMAGEM
Versão preliminar
MOÇAMBIQUE
2008
36
PADRONIZAÇÃO
37
PADRONIZAÇÃO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Ministério da Saúde
Direcção de Recursos Humanos
Departamento de Formação
ENFERMARIA MODELO
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DO
DESEMPENHO (IMD)
Versão preliminar
Moçambique
2008
38
PADRONIZAÇÃO
39
Avaliação dos resultados
Satisfação dos Utentes
5) Explicações oferecidas sobre seu tratamento:
□ Ausente □ Clara/compreensível □ Confusa/pouco compreensível

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Ministério da Saúde
Direcção de Recursos Humanos
Departamento de Formação
Satisfação do Utente Hospitalizado na Enfermaria Modelo
Idade: _____anos
Sexo: □ masculino
□ feminino
Proveniencia:_____________
Tempo de internamento:_______dias.
Escolaridade:__________
Data: ___/____/_____.
III – Em relação a Equipa
6) O respeito com que você é tratado pela a equipa:
□ Mau □ Aceitável □ Bom □ Muito Bom
7) Relacionamento com as equipas:
□ Mau □ Aaceitável □ Bom □ Muito Bom
8) A sua privacidade foi respeitada?
□ Sim
□ Não
□Em parte
9) Conforto (lençois limpos, espaço) do ambiente da enfermaria:
□ Mau □ Aceitável □ Bom □ Muito Bom
10) Condições gerais de higiene da enfermaria:
□ Mau □ Aceitável □ Bom □ Muito Bom
I- Em relação a Equipa Médica:
1) Explicações oferecidas pelo seu Médico sobre sua doença.
□Mau □ Aceitável □Bom □ Muito Bom
2) Explicações oferecidas pelo seu médico sobre seu tratamento.
□Mau □ Aceitável □Bom □ Muito Bom
II – Em relação a Equipa de Enfermagem
3) Disponibilidade/ Prontidão ao chamado:
□ Sempre □ Nunca □ Às Vezes
Se sempre ou às vezes, o atendimento foi:
□ Agradável
□ Desagradável
4) Orientações aos cuidados na Alta Hospitalar:
□ Ausente □ Clara/compreensível □ Confusa/pouco
compreensível
11) Facilidade de circulação (de deambular/ caminhar) dentro da
enfermaria:
□ Mau □Aceitável □ Bom □ Muito Bom
12) Qualidade das refeições (alimentação):
□ Mau □ Aceitável □Bom □ Muito Bom
13) O que foi muito bom?
_________________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
14) O que poderia ter sido melhor?:
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
40
Avaliação dos resultados
Satisfação dos Estagiários
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Ministério da Saúde
Direcção de Recursos Humanos
Departamento de Formação
Satisfação do Estágiário na Enfermaria Modelo
Idade: _____anos
Data: ____/____/2008.
Sexo: □ masculino □ feminino
Enfermagem: □ Nível Básico □ Nível Médio □ Nível Superior
Total de dias de estágio: _______dias.
1) As explicações sobre as normas e rotinas da Enfermaria Modelo foram
oferecidas pelo supervisor do estágio local/ professor?
□ Sim
□Não. Caso sim, as explicações foram:
□Clara/compreensível
□Confusa/pouco compreensível
2) As orientações sobre os sitios destinados a guarda dos seus pertences,
reuniões, discussões de casos, refeitório foram dadas pelo
supervisor do estágio local/ professor?
□ Sim
□Não
3) Existe espaço suficiente nesta enfermaria para acomodar os estágiários,
além do pessoal de saúde do sector?
□ Sim
□Não
4) Sobre a comunicação interpessoal: Você teve retroalimentação de forma
respeitosa, positiva e construtiva, enfatizando as ações corretas?
□ sempre □às vezes □nunca
5) Diariamente no final do estágio, o supervisor do estágio local/ professor,
faz um resumo dando oportunidade aos alunos fazerem perguntas
esclarecendo suas dúvidas?
□Sim
□ Não
6) Comunicação com as equipas: □ Muito Bom □ Bom □ Mau □ Regular
7) A Enfermaria Modelo correspondeu, enquanto campo de estágio,
relacionando a parte teórica adquirida no IdF e a técnica/ habilidade
executada?
□ Plenamente □ Parcialmente □ Não correspondeu
8) As suas expectativas no que se refere ao estágio foram alcançadas na
Enfermaria Modelo?
□ Plenamente □ Parcialmente □Não foram alcançadas
9) Sobre a assiduidade do professor neste estágio na Enfermaria Modelo:
□ Muito Bom □ Bom □ Regular □ Mau
10) Sobre o acompanhamento do professor neste estágio na Enfermaria
Modelo:
□ Muito Bom □ Bom □ Regular □ Mau
11) Sobre o acompanhamento do supervisor de estágio local na Enfermaria
Modelo:
□ Muito Bom □ Bom □ Regular □ Mau
12) Sobre a assistência de enfermagem prestada aos utentes pela equipa
de enfermagem da Enfermaria Modelo, como classificaria:
□ Muito Bom □ Bom □ Regular □ Mau
13)Como classificaria o ambiente (Físico) da enfermaria:
□ Muito Bom □ Bom □ Regular □ Mau
14) Condições gerais de higiene da enfermaria:
□ Muito Bom □ Bom □ Regular □ Mau
15) Você identifica o fluxograma do utente da Enfermaria Modelo:
□ Sim
□ Não
16) Na execução das atividades prática foi respeitado a rotatividade de
técnicas realizadas por cada estágiário?
□ Totalmente □Parcialmente □ Não foram respeitadas
17) Relacionamento profissional com as equipas:
□ Muito Bom□ Bom □ Regular □ Mau
18) O que foi bom e o que poderia ter sido melhor?:
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Quando o professor do estágio for o professor do Instituto: responder a
questão 10 e não responder a 11.
Quando o professor do estágio for o professor local: responder a questão nº
11 e não responder a questão 10.
41
OUTROS Ex. DE PADRÕES
 Instrumento de Orientação da Alta Hospitalar;
 Prenchimento do Diário de Enfermagem
 Preenchimento do Diário Clinico
 Controlo de Stock
42
SEIKETSU-PADRONIZAÇÃO (4ºS)
 Reduz acidentes;
 Melhora a saúde geral
dos trabalhadores;
 Eleva a satisfação dos
trabalhadores;
 Melhora as relações
humanas;
 Divulga positivamente a
imagem do serviço e dos
trabalhadores;
RESULTADOS
43
SHITSUKE-DISCIPLINA (5ºS)
 Ser disciplinado é cumprir rigorosamente as
normas e tudo o que for estabelecido pela
equipa de trabalho.
 Não espere ser mandado, cumpra o seu dever;
 A disciplina reduz a necessidade de controle e
fiscalização.
A arte de fazer as coisas certas, naturalmente!
44
SHITSUKE-DISCIPLINA (5ºS)
 Cumprir rotinas com
persistência;
 Não sujar;
COMO PRATICAR
 Se sujar. Limpar
imediatamente
 Devolver os instrumentos
utilizados;
45
SHITSUKE-DISCIPLINA (5ºS)
 Desenvolve senso
crítico e força de
vontade;
 Elimina o controle
autoritário;
 Propicia
resultados de
acordo com o
planeado.
RESULTADOS
46
 Quanto ao relacionamento, a regra que
normalmente funciona é:
“Fale com as
pessoas e não
das pessoas”.
47
AS 10 CARACTERÍSTICAS
FUNDAMENTAIS
DA ENFERMARIA MODELO
(enfermaria construida com base em
padrões)
48
DRAFT
ENFERMARIA MODELO
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO (IMD)
NO
PADRÕES
Paginas
1. Recursos Humanos, Físicos e Materiais
04
2
2. Deontologia Profissional
04
4
3. Admissão e Alta do Utente
04
5
4. Rotinas e Procedimentos de Enfermagem
05
7
5. Segurança do Utente
05
12
6. Saúde e Segurança dos Trabalhadores e dos Estagiários
04
14
7. Educação e Satisfação do Utente
02
16
8. Docência
06
17
9. Funções de Gestão
05
19
TOTAL
39
---
ÁREAS
49
Instrumento de Medição do Desempenho da
Enfermaria Modelo
Área 1: Recursos Humanos, Físicos e Materiais
Padrões de
Desempenho
1. Existe um número
mínimo apropriado
de pessoal na
enfermaria.
Para Serviço de
Urgência considerar
pelo menos um
enfermeiro (geral ou
básico) para cada 5
camas, por turno.
Critérios de Verificação
S, N ou
NA
Comentários
Pergunte ao chefe de enfermagem da enfermaria e
observe na escala mensal, se há:
a)Pelo menos, um enfermeiro (geral ou básico) por
cada 15 camas, por turno.
___
b)Um médico responsável por turno (presente ou sob
chamada).
___
c)Pelo menos, um atendente por cada 15 camas, por
turno.
___
d)Dois serventes para limpeza, por turno.
___
e)Dois serventes para serviços gerais (lavandaria e
expediente) no turno da manhã (7 às 14h).
___
f)Uma copeira por turno.
___
50
Área 2: Deontologia Profissional
Padrões de
Desempenho
1. Trabalhadores de
Saúde (TS) e
Estagiários (E)
tratam os utentes
com dignidade.
Critérios de Verificação
S, N
ou NA
Observe se os TS e E:
TS
E
a) Chamam os utentes pelo nome.
__
__
b)Tratam os utentes com respeito.
__
__
c)Mantêm a privacidade do utente durante
procedimentos (usa biombos, cortina,
mantém a porta fechada e expõe o utente
somente o necessário à realização do
procedimento).
__
__
Comentários
51
Área 3: Admissão e Alta do Utente
Padrões de
Desempenho
1.O enfermeiro cumpre
com os procedimentos
de recepção do utente
na admissão hospitalar.
Critérios de Verificação
S, N
ou NA
Comentários
Verifique durante uma admissão, se o
enfermeiro:
a)Cumprimenta o utente e acompanhante
chamando-os pelos nomes;
___
b)Identifica-se dizendo seu nome e categoria
profissional;
___
c)Apresenta, ao utente que permanecerá internado,
os compartimentos, quarto da enfermaria e equipa
de serviço;
___
d)Informa ao utente e acompanhante (s) as normas
e rotinas da enfermaria;
___
e)Informa ao utente sobre seu tratamento, como
colaborar e como se auto-cuidar.
___
52
Área 5: Segurança do Utente
Padrões
De Desempenho
Critérios de Verificação
S, N ou
NA
Comentários
Verifique se:
Os estupefacientes são
guardados e
controlados
adequadamente
a) Os estupefacientes
estão guardados em
armário com chave;
b) A chave fica sob a
responsabilidade do
enfermeiro chefe;
c) Existe um livro de
controlo utilizado em
todos os turnos
53
10 Características Fundamentais da
Enfermaria Modelo
1) Equipa
competente em
técnicas
2) Equipa integrada e
motivada
3) Estagiários
acompanhados e com
oportunidades de
aprendizagem adequadas
54
10 Características Fundamentais da
Enfermaria Modelo
4) Disponibilidade de recursos materiais,
equipamentos, medicamentos, etc
5) Adequada relação enfermeiros/
no. de camas/utentes
55
10 Características Fundamentais da
Enfermaria Modelo
6) Segue as Normas de
Programa de Controlo de
Infecções
7) Segue as Normas de Higiene e
Limpeza
56
10 Características Fundamentais da Enfermaria
Modelo
9) Adota os 5S.
8) Realiza Supervisão
sistemática e apoiadora.
57
10 Características Fundamentais da Enfermaria
Modelo
10) Avaliação dos resultado - Satisfação dos doentes – “Satisfatômetro”
58
MONITORIZAÇÃO
59
ENFERMARIA MODELO
 Alcance de, no mínimo, 80% dos padrões para
Enfermaria Modelo
 Alcance no mínimo, de 80% dos padrões de Programa
de Controlo das Infecções;
.
 Plano de mudanças em monitoria contínuo com alcance
de 80% das soluções propostas a cada dois meses;
60
COMO TRANSFORMAR A SUA
ENFERMARIA EM ENFERMARIA
MODELO?
61
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DE UMA
ENFERMARIA EM ENFERMARIA MODELO




Ter uma Equipa de Implementação a funcionar;
Elaborar o plano de mudanças
Adoptar o Programa 5S;
Seguir Padrões entre os quais:





Padrões de PCI;
Padrões da Enfermaria Modelo;
Seguir as rotinas de Higiene e Limpeza;
Seguir o Guião de Rotinas de Enfermagem;
Seguir o Guia para a Prevenção e Profilaxia Pós Exposição
Ocupacional ao HIV;
 Desenvolver instrumentos de monitoria entre os quais:

Avaliar satisfação dos doentes e dos estagiários
62
Como desenvolver um
plano de mudanças?
63
ELABORAÇÃO DO PLANO DE MUDANÇAS
COM BASE:
 RELATÓRIO DA
VISITA REALIZADA
PELA DPS E IdF;
 AVALIAÇÃO DO PCI;
 VISITA À
ENFERMARIA
 ESCUTA AOS
UTENTES
(trabalhadores,
estudantes, doentes,
docentes)
64
REUNIÃO TÉCNICA NA ENFERMERMARIA
SELECIONADA
 Identificar parcerias;
 Definir estratégias;
65
AMPLA REDE DE TRABALHO
INST. DE
FORMAÇÃO
DIRECÇÃO
ADMINIST. HOSP
DIRECÇÃO
PROVINCIAL
DIRECÇÃO DO
HOSPITAL
DIRECÇÃO DE ENF.
HOSP
EQUIPE DE PCI DO
HOSP
CHEFIA (s) DA ENFERMARIA
TRABALHADORES DA ENFERMARIA
UTENTES E FAMILIARES
66
REUNIÃO SEGUIDA
DE VISITA TÉCNICA
67
Elaborando um plano de mudanças
 Após visita realizada pela equipa de implementação, e de ter
escutado os doentes e e trabalhadores, a equipa reúne para
elaborar um Plano de Mudanças, simples e efectivo.
Plano deve:
 Organizar as lacunas (necessidades) a serem alcançadas
 Ter Proposta de mudanças ou de solução
 Ter o Nome do responsável pela busca da solução e prazos
68
Elaborando um plano de mudanças
 Afixar o plano em área de grande circulação dos
trabalhadores.
 Monitorizar os avanços.
 Equipa avalia o percentual de lacunas solucionadas em
cada 3 meses.
 O alcance de 80% ou mais das soluções indica que a
equipa está empleno processo de gestão participativa.
69
PLANO DE MUDANÇAS
Corredor da Cirurgia II do HCM
Junho/ 2008
70
PLANO DE MUDANÇAS
IDENTIFICAR
LACUNAS
DEFINIR E REALIZAR
MUDANÇAS
RECONHECER
PROGRESSO
MEDIR
PROGRESSO
71
21 LACUNAS SELECIONADAS
LACUNAS
MUDANÇAS
FACILITADOR
PRAZO
72
21 LACUNAS SELECIONADAS
LACUNAS
MUDANÇAS
2) Melhorar o
controle dos
materiais e
equipamentos da
Enfermaria
- Identificar todos
os materiais e
equipamentos
existentes na
enfermaria.
- Implementar
rotina de controle
dos equipamentos
encaminhados a
Central de
Esterilização
FACILITADOR
Herminia, Jaime e
Adriana
PRAZO
- até 01/07/08
73
INSTITUIR O PROGRAMA OS 5S
 SEIRI (Organização ou seleção de materiais);
 SEITON (arrumação);
 SEISO (limpeza);
 SEIKETSU (padronização);
 SHITSUKE (disciplina).
74
SELEÇÃO DE
MATERIAIS
AVARIADOS E/OU
INUTÉIS AO SECTOR
75
REALIZAÇÃO DO 5S
SELECIONAR OS
MATERIAIS UTÉIS A
OUTROS SÍTIOS
SELECIONAR OS MATERIAIS QUE
PRECISAM SER SUBSTITUIDOS
76
IDENTIFICAR O
APROVEITAMENTO
INADEQUADO DE ÁREAS
IDENTIFICAR OS
MATERIAIS AVARIADOS
77
ORGANIZAÇÃO
E LIMPEZA
78
ASPECTOS CHAVE A SEREM MANTIDOS
 ESPÍRITO DE EQUIPE
 Integrada
 Cooperativa
 Com o mesmo ideal
79
Investimentos na Cirurgia II do
Hospital Central do Maputo
80
Recursos Humanos







Antes (Fevereiro/ 2008)
Equipa de trabalhadores
Médicos: 7
Enfermeiros: 13 (4 equipes)
Atendentes: 4
Serventes: 14
Copeiras: 3
Administrativo: 1
Turno: 2 enfermeiros, 1
atendente e 2 serventes.
Actual (Abril / 2008)
Equipa de trabalhadores
 Médicos: 8
 Enfermeiros: 21 (4 equipes)
 Atendentes: 5
 Serventes: 12
 Copeiras: 3
 Administrativos: 2
 Turno: 4 enfermeiros, 1atendente
e 2 serventes.
Propiciando um cuidado integral e
individualizado aos utentes.
81
Melhorias Identificadas na Cirúrgia II
 Maior aproximação com o Ministério da Saúde
(Departamento de Formação)
 Maior integração com o Instituto de Formação
 Relacionamento positivo entre monitores e
estagiários
 Exemplo de sucesso para o Hospital.
Recebendo visitas, ganhando visibilidade,
reconhecimento e apoio
82
Melhorias Identificadas na Cirúrgia II
 Mudanças na organização, limpeza e realização
dos procedimentos
 Mudança de comportamento e atitude.
 Equipa motivada para melhoria do processo de
trabalho
 Aumento dos Recursos Humanos
 Doentes e familiares mais confiantes e
receptivos as orientações, capazes de oferecer
elogios e dar sugestões
83
Ex: PLANO DE MUDANÇAS – ENFERMARIA MODELO – Cirurgia II
Equipe de elaboração: Ermelinda Notiço (Departamento de Formação) ;
Adriana Cássia Paiva Santos (Assessora JHPIEGO) ; Felizarda Dgedge
(Diretora de Enfermagem do HCM) ; Herminia Cossa (Chefe do Departamento
de Cirurgia ) ; Inácia Vicente (Instituto de Formação) ; Jaime Chore (Enfermeiro
Chefe da Enfermaria Modelo) ; Olga Novela (Chefe Nacional de Enfermagem) ;
Safira Cuna (Chefe do Departameto das Medicinas).
Elaborado : 09/05/2008.
NECESSIDADES
1) Melhorar o
controlo dos
estupefacientes
MUDANÇAS
FACILITADOR
- Solicitar confecção
- Jaime, Herminia
de caixa com
Ana
cadeado ao Serviço
de Manutenção.
- Intensificar o
controlo
PRAZO
LIMITE
- 20/06/08
84
Realizações com baixo custo
Aproveitamento do Espaço Fisico
Varanda da Cirurgia II do HCM
Janeiro/ 2008
Varanda da Cirurgia II do HCM
Abril/ 2008
85
Adequação do Espaço Fisico
 Arquivo dos Processos
da Cirurgia II do HCM
(Vestiário dos
Trabalhadores)
 Janeiro/ 2008
Auditório da Cirurgia II do HCM
Janeiro/ 2008
 Auditório da Cirurgia II
do HCM
 Janeiro/ 2008
Sala de Estudo da Cirurgia II do HCM
Abril / 2008
86
Arquivo dos Processos da Cirurgia II do HCM
(Sala de Tratamento)
Abril/ 2008
Arquivo dos Processos da Cirurgia II do HCM (e
simultaneamente Vestiário dos Trabalhadores)
Janeiro/ 2008
87
Controlo eficaz do stock
Readequação do Gabinete Médico em
Refeitório para os Trabalhadores
Refeitório da Cirurgia II do HCM
Abril/ 2008
Arrecadação da Cirurgia II do HCM
Março/ 2008
88
Resultados da Avaliação da Satisfação
dos Utentes
89
 A avaliação refere-se a uma população de 37
utentes;
 A estratégia de avaliação está em fase de
implementação
o Aprendizado da equipa;
o Convencimento dos utentes em participar.
90
Figura 1. Distribuição percentual do nível de satisfação dos
utentes com relação a aspectos da equipa geral de trabalhadores.
HCM, Cirúrgia II, Mar.- Jul. 2008
100
80
60
59.4 54
40
27 32.4
20
10.9 10.9
0
Muito bom
Bom
Respeito com que foi tratado
Aceitável
2.7 2.7
Mau
Relacionam ento do utente com a equipa
N=37
91
Tabela 1. Distribuição percentual do nível de satisfação dos
utentes com relação a aspectos da equipa de enfermagem.
HCM, Cirúrgia II, Mar-Jul. 2008
Aspectos avaliados (N=37)
Responder a chamada dos doentes
Sempre
Às vezes
Nunca
%
94,3
5,7
---
Atitude ao atender a chamada
Agradável
Desagrável
100
---
Orientar quanto ao tratamento a receber
Clara e compreensível
Confusa e pouco compreensível
Ausente
73,5
23,6
2,9
Orientar quanto aos cuidados pós-alta
Clara e compreensível
Confusa e pouco compreensível
Ausente
72,7
21,2
6,1
92
Figura 2. Distribuição percentual do nível de satisfação dos
utentes com relação ao ambiente físico da enfermaria, conforto e
alimentação. HCM, Cirúrgia II, Mar-Jul. 2008
100
80
61.7 58.8
60
44.1
40
51.4
50
37.1
32.4 29.4
20
5.9 5.9 8.9
8.6
0
Muito bom
Bom
Conforto(lençóis limpos, espaço)
Área de circulação (caminhar)
N=37
Aceitável
2.9 2.9
Mau
Higiene geral
Qualidade das refeições
93
Figura 3. Distribuição percentual do nível de satisfação dos
doentes em relação ao respeito à sua privacidade. HCM, Cirúrgia II,
Mar- Jul. 2008
8.6
0
91.4
N=37
Sim
Em parte
Não
94
O que foi muito bom
Atendimento prestado
“Os enfermeiros são todos simpáticos e carinhosos”.
“Todos tratamentos foram bons, excelente”.
“As enfermeiras tratam bem, assim como os serventes e os médicos”.
“Eles trabalham muito bem, isso significa o desenvolvimento do país”.
Alimentação
“Carne, feijão, sopa e manteiga”.
Conforto
“Os quartos todos limpos, as camas bem arrumadas, mudam os
lençóis. Gostei muito”.
“[...] está numa situação de bom caminho em relação a outros. Gostei
muito do tratamento e do conforto”.
“Foi muito bom todo o trabalho prestado por todos, desde o servente
até ao médico. Estão no bom caminho”.
95
O que poderia ter sido melhor
 Água quente para o banho e mudança no
horário do banho
 “Se a Enfermaria tivesse água quente. Não é
fácil tomar banho com água fria logo de manhã”.
 “[...] não acordar muito cedo, pois somos
doentes; três da manhã é cedo demais para o
banho”.
 “[...] a água do banho deveria ser quente [...]
somos acordados (3:15) para tomar banho”.
96
Resultados da Avaliação da Satisfação
dos Estagiários
97
Tabela 2. Distribuição percentual dos estagiários quanto a
comunicação interpessoal com o professor/tutor e a equipa de
serviço. HCM, Cirúrgia II, Mar- Jul. de 2008
Variáveis (N=60)
No.
%
O professor/tutor oferece retroalimentação positiva e realiza ações
correctivas de maneira respeitosa
Sempre
Às vezes
Nunca
39
19
2
65,0
31,7
3,3
O professor/tutor realiza encontro de fechamento diário do estágio,
estimula perguntas e esclarece dúvidas
Sim
Não
50
10
83,3
16,7
O professor/tutor preocupou-se com a rodagem dos estagiários de
modo a terem oportunidades iguais
Sim
Em parte
Não
31
27
1
52,5
45,7
1,7
A comunicação com a equipa foi:
Muito boa
Boa
Regular
Mau
16
27
12
2
28,1
47,4
21,0
3,5
98
Tabela 1. Distribuição percentual dos estagiários quanto a receber
explicações sobre a permanência no campo de prática. HCM, Cirúrgia II,
Mar-Jul. de 2008.
No.
%
Normas e rotinas do serviço
 Sim
Clara e compreensível
Confusa e pouco compreensível
 Não
60
60
-----
100,0
100,0
-----
Sítio destinado à guarda dos
pertences, refeitório e reunião
com o professor/tutor
 Sim
 Não
60
---
100,0
---
Os estagiários receberam
informações sobre:
N=60
99
Figura 1. Distribuição percentual dos estagiários quanto a assiduidade
do professor do ICSM no campo de prática. HCM, Cirúrgia II, Mar.- Jul.
de 2008.
5
Assiduidade do
professor
58.3
36.7
0
20
40
Muito boa
N=60
60
Boa
80
100
Regular
100
Tabela 3. Distribuição percentual dos estagiários quanto às suas
percepções a respeito da prática na Cirúrgia II. HCM, Cirúrgia II,
Mar.- Jul. de 2008.
Variáveis (N=60)
No.
%
A prática na Enfermaria correspondeu a teoria adquirida no IdF
(N=58)
Plenamente
Parcialmente
Não correspondeu
41
16
1
70,6
27,6
1,8
As expectativas com relação a prática foram alcançadas (N=60)
Plenamente
Parcialmente
Não foram alcançados
41
14
5
68,3
23,3
8,3
A área física da cirúrgia II foi adequada à acomodação dos
estagiários e da equipa de serviço.
Sim
Não
51
9
85,0
15,0
101
Figura 2. Distribuição percentual dos estagiários quanto às suas
percepções a respeito da assistência de enfermagem oferecida na
Cirúrgia II. HCM, Cirúrgia II, Mar.- Jul. de 2008.
10%
47%
43%
Muito boa
Boa
Regular
N=60
102
Figura 3. Distribuição percentual dos estagiários quanto às suas percepções a
respeito das condições gerais de higiene e limpeza da Cirúrgia II. HCM,
Cirúrgia II, Mar.- Jul. de 2008.
Muito boa
Boa
Regular
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
N=60
58.6
36.2
5.2
103
CONSTRANGIMENTOS ENCONTRADOS NA
IMPLEMENTAÇÃO DA
ENFERMARIA MODELO
 Recursos Humanos reduzidos
 Mas Prácticas e atitudes profissionais
 Escassez de materiais para a realização dos
procedimentos
 Super-lotação da enfermaria (doentes no chão)
 Infra-estrutura e equipamentos precários
104
PROCESSO DA EXPANSÃO DA
ENFERMARIA MODELO
105
Formação para Expansão da
Enfermaria Modelo
28 de Julho à 13 de Agosto de 2008
Maputo




H. C. da Beira - Enfermaria Medicina IV
H. C. de Nampula - Enfermaria Medicina I
H. P. de Quelimane – Enfermaria Ortopedia
H. G. de Mavalane – Enfermaria de Cirurgia
106
Formação para a Expansão
0utubro – Novembro 2008




Hospital Provincial de Xai-Xai
Hospital Provincial de Inhambane
Hospital Provincial de Tete
Hospital Geral José Macamo
107
Formação para a Expansão
Fevereiro - Março 2009
 Hospital Provincial de Chimoio
 Hospital Provincial de Lichinga
 Hospital Provincial de Pemba
108
PRÓXIMOS PASSOS

ACOMPANHAR O ALCANCE DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS
NO PLANO DE AÇÃO;

MANTER A ORGANIZAÇÃO E A LIMPEZA;

UTILIZAR MANUAIS DE NORMAS E ROTINAS;

DISCIPLINA E RESPEITO COM A DECISÃO COLETIVA.
S
U
P
E
R
V
I
S
Ã
O
109
Quem ganha com esse processo?
110
Utentes
Satisfeitos
Orientados
Co-responsáveis pelo cuidado
de sua saude
111
Equipa
Competência
Satisfação
Organização do trabalho
Reconhecimento
Motivação
112
Estagiários
Bem acolhidos;
Seguros e
Motivados;
Formados
adequadamente
(competência
técnica, humana e
ética).
113
Outros Desafios
 Contribuição para um papel mais activo da Direcção do
Hospital no Processo de Ensino-aprendizagem
 Alunos das IdFs
 Trabalhadores do sector
 Repensar no Papel dos trabalhadores de saúde como tutores e
supervisores de estagios dos alunos
 Repensar na criação de uma estrutura que se dedique na
organização do ensino nas grandes unidades sanitárias
(Hospitais centrais, provinciais e gerais)
 Melhorar a relação Direcçaõ dos Hospitais e IdFs
114
Agradecimentos
 Direcção do Ministério da Saúde
FORAM MUITOS E INCANSÁVEIS OS
COLABORADORES
 DAM – Dep de Enfermagem
 HCM – Direcção de Enf
 ICS –Maputo
 Enfermaria Cirurgia II
 JHPIEGO (financiamento, assessoria técnica)
115
NEM TUDO PODE SER MODIFICADO, PORÉM NADA
SERÁ MUDADO ATÉ QUE SE ENFRENTE.
Muito
obrigado
pela
atenção
116
Download

ENFERMARIA MODELO