FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA FIP P PL LA AN NO OD DE ED DE ES SE EN NV VO OL LV VIIM ME EN NT TO O IIN NS ST TIIT TU UC CIIO ON NA AL L PDI 2007 – 2012 BARRA BONITA - SP PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2007 – 2012 2 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP ELABORAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR PROF. JOSÉ NORBERTO BASSO JUNIOR COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PROF. CAMILO STANGHERLIM FERRARESI PROF. GUSTAVO ERENO COLABORAÇÃO PROF. ANGELICA HELENA SANTINI MONTES GALEGO PROF. CANUTO MEIRA LEITE NETO PROF. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA PROF. DEBORA FARIA GOULART SRA. ERICA URSINI BARONI LOURENÇÃO PROF. ERIKA KAWAHARA BIAZZETTI NAHÁS PROF. MARLI FERRANTE MONTORO SR. RICARDO MANGILI SRA. ROSANA GRIGOLATO BRUNELI PROF. SAMUEL POLONI 3 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR PROF. JOSÉ NORBERTO BASSO JUNIOR DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR PROF. CAMILO STANGHERLIM FERRARESI COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PROF. GUSTAVO ERENO COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PROF. DEBORA FARIA GOULART SUPERVISORA DE TCC CURSO TURISMO PROF. ERICA REGINA DAIUTO SUPERVISORA DE TCC CURSO ADMINISTRAÇÃO PROF. DINAMAR STRAMANTINOLLI SECRETÁRIA ACADÊMICA PROF. MARLI F. MONTORO BIBLIOTECÁRIA 4 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI é um dos documentos mais relevantes de uma instituição, tendo em vista o seu aspecto globalizante e unificador das ações desenvolvidas. Com base nesse entendimento, a Direção e a Coordenação do Ensino Superior da Faculdade do Interior Paulista – FIP empreenderam esforços para a sua construção, abrangendo toda a comunidade acadêmica. Por meio da construção e desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2007-2012/FIP, temos a satisfação e o objetivo de colocar em debate o nosso projeto-sonho: a transformação da Faculdade do Interior Paulista em centro de excelência, referência em estudos avançados nas diversas áreas das Ciências, no Interior do Estado de São Paulo, transformando-se em Instituição modelo até 2012. Trata-se de um enorme desafio, com grandes obstáculos a serem vencidos. Este Plano de Desenvolvimento se pauta e se fundamenta na gestão democrática, na autonomia administrativa, didático-científica e gestão financeira, na defesa do ensino de qualidade e na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, interligados com seu compromisso social no desenvolvimento sustentável, na igualdade de condições de acesso e permanência do discente na Instituição e no fortalecimento dos convênios, dos acordos de mútua cooperação e dos contratos e diálogos com a sociedade. Também não se pode esquecer da valorização do ser humano e do respeito à liberdade intelectual e de opinião no ambiente do trabalho acadêmico, na interdisciplinaridade de ações e na busca dos avanços científicos e tecnológicos comprometidos institucionalmente com a sociedade e sua qualidade de vida. 5 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Neste projeto, teremos, em primeiro lugar, superar as contradições e barreiras diagnosticadas no dia a dia, por meio de esforço conjunto. Isso implicará construir uma “Instituição Modelo”, renovada, aberta à participação política das comunidades a que ela serve, firmemente comprometida com a igualdade, ética, justiça social e paz. JOSE NORBERTO BASSO JUNIOR DIRETOR ENSINO SUPERIOR FUNBBE 6 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP PEERRFFIILL INNSSTTIITTUUCCIIO ON NA AL L 7 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 11.. P PE ER RFFIILL IIN NS STTIITTU UC CIIO ON NA ALL 11..11 IIDDDEEEN N C A Ç Ã O D A A N N D O A A N D A NTTTIIIFFFIIIC CA AÇ Çà ÃO OD DA AM MA AN NTTTEEEN NEEED DO ORRRA A EEE M MA AN NTTTIIID DA A A A N N D O A A))M MA AN NTTTEEEN NEEED DO ORRRA A Denominação: Fundação Barra Bonita de Ensino Sigla: FunBBE Ato Autorizativo (Lei Municipal de Criação): Lei 493/66 Personalidade Jurídica: Pessoa Jurídica de Direito Privado CNPJ: 44.744.621/0001-55 End.: Rua João Gerin Bairro: Vila Operária Fone: (14) 3604.1200 nº: Cidade: Barra Bonita CEP: 17340-000 275 UF: SP Fax: (14) 3604.1200 E-mail: [email protected] Home Page: www.funbbe.br BB)) M A N D A MA AN NTTTIIID DA A Nome: Sigla: FIP Faculdade do Interior Paulista Autorização Funcionamento: Portaria 2.134 de 22/12/00 – DOU de 28/12/00 Reconhecimento: Portaria nº 86 de 11/01/05 – DOU de 12/01/05 End.: nº: Av. Narcisa Chesini Ometto Bairro: Portal da Barra Cidade: Barra Bonita Fone: (14) 3642.1044 E-mail: [email protected] CEP: 17340-000 3555 UF: SP Fax: (14) 3642.1044 11..11..11 H Ó C O N V O V M N O D A N U Ç Ã O D N N O HIIISSSTTTÓ ÓRRRIIIC CO O EEE D DEEESSSEEEN NV VO OLLLV VIIIM MEEEN NTTTO OD DA A IIN NSSSTTTIIITTTU UIIIÇ Çà ÃO OD DEEE EEN NSSSIIIN NO O A história funbbeana (FunBBE – Mantenedora FIP) inicia-se em novembro de 1961. O então Prefeito Municipal de Barra Bonita, Sr. Vicente Antonio Zenaro Manin, sancionava a Lei criando a Escola Técnica de Comércio de Barra Bonita, com o objetivo de propiciar aos alunos do ensino primário o prosseguimento de seus estudos em período noturno, já que a grande maioria encaminhava-se para o trabalho diurno, sem opções de freqüência nas escolas disponíveis. Era 27 de março de 1962. A Escola Técnica de Comércio passou a funcionar com 8 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP classes do ginasial (atual Ensino Fundamental/5ª a 8ª séries) e do colegial (atual Ensino Médio) com Educação Profissional. Em 1963 sua denominação passa a ser Colégio Comercial de Barra Bonita. Apesar de ser criada pelo município, a escola não tinha sua estrutura definida. A personalidade jurídica, ou seja, a sua existência reconhecida legalmente, foi obtida pela Lei 493, de 1966, sancionada pelo prefeito da época, Dr. Clodoaldo Antonângelo, dispondo sobre a criação da Fundação Barra Bonita de Ensino, entidade que, a partir desse momento, passou a ser a mantenedora do Colégio Comercial e dos demais cursos implantados por ela, sendo no ano seguinte, por meio da Lei Municipal nº 514, declarada de utilidade pública. No dia 04/11/1971, a Lei Municipal nº 741 extingue o vínculo entre a Fundação e a Prefeitura. Em 1973 acontece o grande marco na história da Instituição, começa a funcionar a Faculdade de Educação Física. A partir de 1975 o Colégio Comercial passa a ser denominado Escola de 1º e 2º Graus da Fundação Barra Bonita de Ensino e, posteriormente, FunBBE Escolas Integradas. Em 2000, outra grande conquista a autorização do Conselho Federal de Educação para o funcionamento da FIP – Faculdade do Interior Paulista, oferecendo os cursos de Administração – Habilitação em Gestão de Negócios Agroindustriais, Gestão de Negócios Internacionais, Gestão de Sistemas de Informação, Gestão Hoteleira, Gestão da Pequena e Média Empresa. Posteriormente viria a complementação com a autorização do curso de Turismo A aula inaugural, em 12 de fevereiro de 2001, foi o marco da concretização do trabalho dos dirigentes da Fundação em oferecer educação de qualidade com responsabilidade, o que viria a ser a realização de um sonho de 40 anos de conquistas. Primeiramente, as aulas foram ministradas no Campus I, na sede da Mantenedora, situada a rua João Gerin, 275, Vila Operária, com 9 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP uma construção de 3.689,48 m2 (três mil, seiscentos e oitenta e nove metros e quarenta e oito centímetros quadrados), em um terreno de 6.385,00 m2 (seis mil, trezentos e oitenta e cinco metros quadrados) de área. Em função de seu desenvolvimento e considerando a quantidade de alunos locais e de municípios circunvizinhos que tradicionalmente fazem seus cursos em Barra Bonita, a Mantenedora resolve ampliar seu atendimento e expandir seu projeto Institucional e Pedagógico para ofertar atividades de ensino, pesquisa e extensão em uma nova área, denominada Campus II. A Mantenedora adquiriu um novo terreno com área total de 72.541,55 m2 (setenta e dois mil, quinhentos e quarenta e um metros e cinqüenta e cinco centímetros quadrados), quase 12 (doze) vezes maior que a área do Campus I, muito bem localizado, de fácil acesso à rodovia e dentro do perímetro urbano, com instalações modernas e quando concluído seu projeto, terá capacidade de acomodação de aproximadamente 4000 alunos, o que representa um aumento de 125% da capacidade atual. O Campus II da Fundação Barra Bonita de Ensino, onde esta instalada a Faculdade do Interior Paulista, conta com as instalações necessárias para o funcionamento dos cursos (salas de aula, laboratório de informática, biblioteca, sala de professores, área de serviços e lazer, auditório, laboratório de línguas, laboratório de bebidas e alimentos, direção acadêmica). Não se trata de imóvel adaptado ou reformado, mas de uma unidade totalmente construída para atender às finalidades da Fundação e de sua clientela. Consciente da força da área de Serviços na Sociedade do Conhecimento, a FIP, respeitando sua própria tradição e pioneirismo, se propõe a oferecer na nova unidade atividades acadêmicas de última 10 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP geração para a formação de cidadãos e profissionais coerentes com o perfil esperado para a empregabilidade neste século XXI: empreendedorismo; espírito de equipe; inovador; base cultural forte; ético; responsabilidade social; parceiro da nova economia; facilidade de comunicação; visão do futuro. Os projetos da FIP foram pensados para serem ofertados a uma sociedade que reconhece cada vez mais: a necessidade da educação continuada; a reciclagem e/ou a renovação de competências e habilidades; horários flexíveis; o uso de tecnologias educacionais inovadoras; a flexibilização curricular. Para garantir o sucesso de tais propostas, a FIP se fundamenta na qualificação acadêmica e na experiência profissional do seu Corpo Docente. São professores cujo perfil permite a sua atuação na graduação e na pós-graduação, na pesquisa e em programas extensionistas. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI aqui apresentado procura demonstrar as linhas básicas de ação da FIP, de forma coerente a essas idéias. O Plano de Desenvolvimento Institucional é o resultado da construção histórica da Fundação e de suas Mantidas, e da união de esforços de todos aqueles que, na vida acadêmica, estão engajados nesse processo. 11 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP O PDI é fundamentado em uma concepção político-pedagógica que articula a missão de gerar conhecimentos técnico-científicos com a formação de profissionais comprometidos eticamente com a sociedade. Seu alcance vai além de uma abordagem técnica, chegando aos pressupostos políticos econômicos que embasam as ações previstas, sempre condizentes com as diretrizes que regem a educação nacional, expressas no texto constitucional e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). Além de todo o exposto, a FIP, hoje, mantém parcerias com diversos segmentos da sociedade civil a fim de possibilitar o desenvolvimento sustentável local e regional, buscando integração junto à sociedade. Dentre as diversas formas de parceria, podemos citar os acordos de cooperação existentes para facilitar o ingresso dos discentes no mercado de trabalho, por meio do estágio supervisionado, realizando efetiva integração empresa-escola, propiciando aos alunos aliar o conhecimento teórico adquirido à prática profissional. No tocante às parcerias com a comunidade, a Instituição procura realizar uma série de projetos, a fim de transformar a sociedade, por meio de atividades voltadas à filantropia, ao desenvolvimento local e à inclusão social. Podemos citar a Festa Junina Beneficente, realizada anualmente, cuja arrecadação é destinada para as entidades beneficentes de Barra Bonita e Igaraçú do Tietê. Dentre outras atividades, a Instituição realiza Encontros, Palestras, Seminários e Simpósios, com o viés de possibilitar o oferecimento de um ensino de qualidade, que perpassa pelo fomento de pesquisas e debates que resultarão em benefícios para o desenvolvimento da sociedade local. Assim, a Instituição se compromete não apenas com sua finalidade principal, que seria o fomento da cultura regional por meio 12 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP da educação, mas busca a transformação da sociedade, a fim de alterar a realidade social e melhorar a qualidade de vida de toda a sociedade, por meio de processo e atividades reflexivas e dialéticas, sempre interagindo universo acadêmico e sociedade. 11..11..22 IIN N Ç Ã O G O N A O N A D A D O C A D A N U Ç Ã O O N U Ç Ã O NSSSEEERRRÇ Çà ÃO OR REEEG GIIIO ON NA ALLL EEE R REEESSSPPPO ON NSSSA ABBBIIILLLIIID DA AD DEEE SSO OC CIIIA ALLL D DA A IIN NSSSTTTIIITTTU UIIIÇ Çà ÃO O// C CO ON NTTTRRRIIIBBBU UIIIÇ Çà ÃO O À À N C U à O O C A A O N V O V M N O C O N Ô M C O O C A D A G à O À IIN NC CLLLU USSSà ÃO O SSO OC CIIIA ALLL EEE A AO OD DEEESSSEEEN NV VO OLLLV VIIIM MEEEN NTTTO O EEC CO ON NÔ ÔM MIIIC CO O EEE SSO OC CIIIA ALLL D DA AR REEEG GIIIà ÃO O A A N O D U Ç Ã O A)) IIN NTTTRRRO OD DU UÇ Çà ÃO O A FIP por meio de seus cursos e programas possui enorme influencia em sua região de abrangência. Além de atender uma população significativa do município de Barra Bonita e região, leva também grande carga de Responsabilidade Social, contribuindo para melhor formação da sociedade nos campos moral, ético e intelectual. BBB)) R G à O D N U N C A A A O N A REEEG GIIIà ÃO OD DEEE IIN NFFFLLLU UÊÊÊN NC CIIIA A –– B BA ARRRRRRA AB BO ON NIIITTTA A O Município de Barra Bonita nasceu de um povoado fundado em 1883. Na época, muitos imigrantes italianos e espanhóis, influenciados pela riqueza de terra e pela proximidade com o rio Tietê, trouxeram suas famílias e iniciaram as primeiras plantações de café, de cereais e a criação de gado. Em apenas 124 anos Barra Bonita aprendeu a acompanhar de perto o futuro. A cidade tem seu nome conhecido em todo o país, não apenas por seu grande potencial turístico e por sua usina de açúcar e álcool, mas principalmente por figurar como o primeiro marco da navegação fluvial Tietê–Paraná, que une os mercados do Brasil, Uruguai e Argentina, movimentando cerca de 850 milhões de dólares. Localizada às margens do rio Tietê, que hoje representa uma das mais viáveis alternativas no transporte de cargas para o Mercosul, Barra Bonita é uma cidade cercada de boas oportunidades por todos os 13 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP lados. Segurança, limpeza, transportes, sinalização e comunicações são pontos que se somam às suas belezas naturais, ao seu clima ameno e aos pontos históricos notáveis. Tudo isso ao lado de um planejamento urbano concebido para oferecer variadas alternativas de lazer, cultura e diversão aos milhares de turistas que vêm anualmente a Barra Bonita e são recebidos por uma população alegre e hospitaleira. C C C O C O O G Á C O C)) A ASSSPPPEEEC CTTTO OSSS FFÍÍÍSSSIIIC CO OSSS EEE G GEEEO OG GRRRÁ ÁFFFIIIC CO OSSS O município de Barra Bonita possui área total de 142 km e está localizado no Estado de São Paulo ao Sul do município de Jaú, a 231 km da capital, em linha reta. As coordenadas geográficas da sede municipal são as seguintes: 22º32’ de latitude Sul e 48º34’ de longitude Oeste. Greenwich, numa altitude de 450 metros (no edifício da Prefeitura Municipal). No tocante à sua conformação topográfica o município apresenta superfícies onduladas e predomínio de Terra Roxa. Quanto ao clima, classifica-se como: quente com inverno seco. A temperatura, em graus centígrados, apresenta média de 20,58º. Altura total da precipitação no ano: 1.215mm. Banhado pelo Rio Tietê e pelos córregos Barra Bonita e da Estiva, o município tem os seguintes territórios limítrofes: Ao Norte, Jaú; Ao Sul, Igaraçú do Tietê; Ao Leste, Mineiros do Tietê; Ao Oeste, Macatuba. Para efeito de planejamento estadual, Barra Bonita pertence à Região de Governo de Jaú, composta por 10 (dez) municípios, que integra a Sétima Região Administrativa de Bauru. Os municípios que integram a Região de Governo são: Barra Bonita Bariri 14 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Bocaina Boracéia Dois Córregos Igaraçú do Tietê Itajú Itapuí Jaú D D A Ú D D)) SSA AÚ ÚD DEEE O município de Barra Bonita possui apenas um hospital, o Hospital e Maternidade São José, com atendimento nas seguintes áreas: Cardiologia, Ortopedia, Gastro, Pediatria, Ginecologia, Otorrinolaringologia, Urologia e Clínica Geral. O atendimento à população barra-bonitense é realizado pelo setor público (SUS), bem como, por consultórios particulares que dependem das instalações do Hospital para as intervenções cirúrgicas. EEE)) EEC C O N O M A CO ON NO OM MIIIA A A Estância Turística de Barra Bonita é um dos mais importantes pólos turísticos do interior do Brasil. Essa bela cidade apresenta um verdadeiro rio de oportunidades e investimentos, especialmente voltados à industria do turismo e de transformação. O município abriga o maior produtor individual de açúcar e álcool do mundo: A Usina da Barra (Grupo Cosan). Sua produção é destinada não apenas ao consumo interno do país, do qual cobre grande parte das necessidades totais, mas também às exportações, servindo aos mercados de várias nações. Essa mesma Usina é hoje destaque internacional em razão das pesquisas de novos adoçantes naturais que esta desenvolvendo para atender o mercado de produtos dietéticos. 15 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP No Parque Industrial de Barra Bonita, as empresas encontram as mais variadas oportunidades de investimento, geração de empregos e de lucro. A indústria eletrônica do município, especialmente a Ciclotron, fabricante de equipamentos de som de alta tecnologia, tem levado o nome da Estância além das fronteiras. Óleos essenciais, açúcar, álcool, vestuário, calçados, móveis, artefatos de cimento e estaleiros são outros produtos e serviços fabricados e desenvolvidos para atender às necessidades do mercado interno e externo. O turismo é outra grande mola que impulsiona a economia de Barra Bonita, que pode ser considerada o “cartão postal do Mercosul”. Premiada com locais de inigualável beleza natural, como o próprio Rio Tietê e antigas fazendas de café, a cidade oferece também excelentes opções de turismo urbano: ótimos restaurantes, shopping, marina, além de diversificadas alternativas de cultura e lazer, como teatro, museu, feiras, exposições e outros. A produção de artesanato e artefatos de cerâmica, produtos típicos da região, é voltada especialmente para os turistas, assim como a fabricação de tapetes em teares artesanais, entre outros. Barra Bonita abriga também uma obra totalmente nacional a Eclusa, que foi a primeira a funcionar na América do Sul e é um importante ponto de ligação com o Mercosul. Ao vencer um desnível de 26 metros, a eclusa proporciona emoção especial aos cruzeiros fluviais pelo rio Tietê, que são realizados por empresas com a Navegação Fluvial Médio Tietê e Cidade da Cuesta. Além de servir de cenário para os inesquecíveis passeios de barco, o Tietê é, na verdade, um rio de oportunidades. Estudos feitos pela Agência de Desenvolvimento Tietê/Paraná demonstram que em dez anos essas águas estarão gerando mais de duzentos mil empregos 16 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP na região, confirmando a posição do interior paulista como o segundo maior mercado brasileiro. É a Estância Turística de Barra Bonita despontando como a cidade do futuro, um futuro que se constrói agora, com trabalho e determinação. FFF)) C O N C U à O CO ON NC CLLLU USSSà ÃO O Considerando o que foi explanado, os gestores da FIP entendem que o crescimento da Instituição em Barra Bonita têm enorme influência positiva para a sua população e contribuirá significativamente para melhorar as condições sócio-econômica e cultural da região. Dada as características da população local, a FIP têm enorme Responsabilidade Social como instituição de ensino, que sempre buscará oferecer formação acadêmica da melhor qualidade, levando não somente aos seus futuros alunos, mas também a toda comunidade local, os princípios básicos da ética e da cidadania. 11..22 M à O MIIISSSSSSà ÃO O •• M à O A N U Ç Ã O MIIISSSSSSà ÃO OD DA A IIN NSSSTTTIIITTTU UIIIÇ Çà ÃO O A Faculdade do Interior Paulista - FIP tem como Missão ministrar ensino superior de qualidade voltado para a formação de profissionais qualificados, ofertando cursos seqüenciais, de graduação e de pósgraduação e, ainda, a implementação de atividades de iniciação científica e de extensão, visando à consecução dos objetivos educacionais, a produtividade acadêmica e o desenvolvimento do educando e das comunidades local e regional. 11..33 FFIIINNNAAALLLIIIDDDAAADDDEEESSS,, O O S E O OBBBJJJEEETTTIIIVVVO OS SE EM MEEETTTAAASSS DDDAAA IINNNSSSTTTIIITTTUUUIIIÇÇÇÃÃÃO O Ser reconhecida como um centro de excelência, referência em estudos avançados nas diversas áreas das Ciências, no Interior 17 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP do Estado de São Paulo, transformando-se em Instituição modelo até 2012. Para tanto, a FIP tem como objetivos e metas: estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura e ao entendimento do homem e do meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição. 18 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 11..33..11 O O S E O D A S OBBBJJJEEETTTIIIVVVO OS SE EQ QUUUAAANNNTTTIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃO OD DA AS SM MEEETTTAAASSS O Obbjjeettiivvooss 1. Sedimentar a FIP como centro de referência, ligado à geração e difusão de conhecimento. 2. Conquistar o reconhecimento da qualidade dos cursos e programas da Instituição M Meettaass A Aççõõeess 1a. Implantar cursos e programas de - Utilização de metodologias e recursos qualidade inovadores nos cursos 1b. Implantar programas de pós-graduação - Criação de projetos de ensino que em áreas selecionadas e fundamentadas nas propiciem o desenvolvimento da autonomia atividades de pesquisa realizadas na FIP dos alunos em 100% dos cursos 1c. Garantir a participação de profissionais de - Definição de critérios para admissão de reconhecida competência nos cursos e profissionais de reconhecida competência programas da Instituição como docentes 1d. Redefinir critério para o - Definição de área de influência da oferecimento/manutenção de cursos e Instituição programas, compatíveis com o compromisso - Análise de demanda de mercado de social da FIP trabalho e necessidades sociais 2a. Avaliar os cursos e programas de - Aplicação de questionários capacitação docente - Observação de evidência de melhoria de 2b. Contar com a participação de resultados na prática docente profissionais, empresários e representantes - Realização de entrevistas com professores da comunidade no julgamento dos trabalhos ao longo dos processos dos alunos. - Apoio a comissão permanente de avaliação 2c. Manter um programa permanente de - Construção de um clima de aceitação das Avaliação Institucional, com a participação de avaliações toda a comunidade acadêmica e de - Criação de um banco de dados sobre avaliadores externos. egressos no site da Instituição 2d. Avaliar o sucesso dos cursos e - Aplicação de questionários por via programas, por meio de acompanhamento de eletrônica egressos. - Análise dos questionários por amostragem 19 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 22.. P PR RO OJJE ETTO OP PE ED DA AG GÓ ÓG GIIC CO O// P PO OLLÍÍTTIIC CA AS SE ED DU UC CA AC CIIO ON NA AIIS S 22..11 C O N C E P Ç Õ E S O L T C A S CO ON NC CE EP PÇ ÇÕ ÕE ES SP PO OL LÍÍÍT TIIIC CA AS S Embora vivamos em uma época de grandes dificuldades e turbulências, o presente documento vem demonstrar que a FIP, por meio de seus Cursos, tem um grande propósito tanto social como global, visando formar profissionais que estudem e propagem os ensinamentos adquiridos. A FIP, como resposta original ao mundo contemporâneo, instaura um processo de constante atualização, coerente com a própria dinâmica da educação. Caracteriza-se por sua concepção de ser humano, de mundo e de educação, percebidos, numa visão baseada na justiça e na ética. Assume uma proposta pedagógica própria, explicitada com base nas necessidades da comunidade acadêmica e da sociedade como um todo, tendo como pontos de partida os seguintes princípios: compromisso com a democracia social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e tecnológico; indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; universidade do conhecimento e incentivo à interdisciplinaridade; flexibilidade de organização pedagógica e administrativa; liberdade de ensino, pesquisa e extensão e de difusão e socialização do saber; garantia de qualidade; visão sistêmica Os valores estão voltados para: a dimensão global do desenvolvimento humano, com realce para o significado cultural, moral e ético; o ser humano como pessoa, gerador de produtividade e coesão social, no favorecimento do desenvolvimento pleno das potencialidades humanas; 20 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP a educação libertadora e autônoma, capaz de promover a melhoria da sociedade e fortalecer a cidadania. Os projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade do Interior Paulista possuem o dinamismo exigido pelos tempos atuais. Nos cursos da FIP, tanto Administração como Turismo, adotam o regime seriado semestral e são realizados no período noturno. Todas as disciplinas dos Cursos são obrigatórias. O planejamento curricular prevê a oferta de disciplinas práticas a partir do primeiro ano letivo, ao lado de disciplinas de formação básica e instrumental, a fim de possibilitar o ingresso do aluno, já a partir do segundo ano, nas atividades práticas do estágio, no mundo real do trabalho. O currículo contempla o desenvolvimento de atividades reais como instrumento da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas emergentes das mais diversas áreas da Ciência. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos, aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia. Com o domínio das principais áreas do conhecimento profissional, o bacharel formado pela FIP estará apto a cumprir os objetivos preconizados pelo curso. Mais que isso, a abordagem interdisciplinar desses conhecimentos permitirá ao profissional desenvolver uma visão holística do processo educacional do qual será agente. Como o mercado é mutante, os órgãos colegiados (em especial o Conselho de Curso) estão atentos às mudanças para que possam atuar com agilidade diante de alterações necessárias. Além de atender uma população significativa do município de Barra Bonita e região, leva também grande carga de Responsabilidade Social, contribuindo para melhor formação da sociedade nos campos moral, ético e intelectual. 21 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Citamos aqui os principais projetos desenvolvidos pela FIP junto a sua comunidade: • Trote Solidário I – Arrecadação de Alimentos. • Trote Solidário II – Campanha de Doação Voluntária de Sangue destinada ao Hemonúcleo Regional de Jaú – Fundação Dr. Amaral Carvalho. • Campanha de Arrecadação de Agasalhos em parceria com Centro Social de Solidariedade de Barra Bonita • Festa Junina Beneficente – Arrecadação totalmente destinada as entidades filantrópicas de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê. • Campanha de Natal Especial – Arrecadação/Doação de brinquedos e Visita a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Igaraçu do Tietê. • Manhas Alegres – Realização Mensal do Encontro das APAES de Igaraçu do Tietê, Barra Bonita e Jaú para a realização de atividades recreacionistas e distribuição de lanches para os alunos das Instituições. 22..22 IINNNTTTEEEG G R A Ç Ã O O Q U S A E O GR RA AÇ Çà ÃO OE ENNNSSSIIINNNO O,, P PEEESSSQ QU UIIIS SA AE EE EXXXTTTEEENNNSSSÃÃÃO O O desenvolvimento de programas de pesquisa e extensão não é garantia de sua integração com a graduação. É necessário que haja a permeabilidade entre as áreas, para que os acadêmicos da graduação possam desfrutar os benefícios das ações conjuntas. As ações de iniciação científica, durante a graduação, são exemplos de integração entre graduação e pesquisa, desde que os acadêmicos tenham acesso aos programas de pesquisa. Para que essas ações ocorram, no entanto, é necessária a preparação do aluno para a iniciação científica. Nos cursos da FIP essa preparação ocorre por meio do desenvolvimento de disciplinas como: “metodologia do trabalho científico” e “trabalho de conclusão de curso” e nos projetos de Iniciação Científica e Extensão. 22 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP No que se refere à extensão, são promovidas ações que privilegiem a criação de programas de educação continuada, extensão, formação programas devem técnico-profissional não apenas estar e pós-graduação. proximamente Esses ligados à graduação, mas privilegiar as áreas de excelência e maior qualificação do corpo docente. Dentro desse modelo, o trinômio graduação, pesquisa e extensão provavelmente terão sucesso. 22..33 P O L T C A S D E O PO OL LÍÍÍT TIIIC CA AS SD DE EE ENNNSSSIIINNNO O As inovações no campo da tecnologia e nos processos de trabalho apresentam traços da modernidade e dos avanços nos tempos atuais, acelerados pela globalização da economia, dentre tantas outras. Mudanças e transformações profundas acontecem nos vários segmentos da atividade humana, principalmente na visão de gestão organizacional, seja em empresas, sejam em organizações públicas ou privadas, nacionais ou multinacionais de vários portes. A FIP, atendendo às necessidades das organizações nesses tempos de mudanças e transformações radicais, objetiva a formação de líderes e gestores com habilidades para atuação eficiente no cenário atual. Concebido para formar, acima de tudo, cidadãos capazes de aliar competência profissional e consciência crítica, ou seja, consciência que possibilite a inserção nos empreendimentos organizacionais, bem como em sua totalidade, entendida como processo passível de intervenção pela ação humana. A organização curricular dos cursos contempla as tendências atuais que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento das Ciências Humanas, visando à aquisição das habilidades específicas para que os profissionais formados possam ser excelentes condutores de indivíduos e grupos de trabalho, para formar o seu próprio negócio ou para liderar empreendimentos e organizações de terceiros; que saibam recrutar, motivar e recompensar pessoas e equipes, de forma justa; 23 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP assumam o papel valioso de impulsionador de mudanças, nos melhores ou nos piores momentos; e que estejam compromissados com a formação contínua de recursos humanos. Os cursos pretendem desenvolver estudos e atividades voltados para a realidade local e regional, a serem realizados nos programas de atividades complementares, de iniciação científica, nos trabalhos de conclusão de curso e no estágio supervisionado, além da inclusão de temas regionais, nos programas organização curricular das disciplinas profissionais e complementares. A dos cursos é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus objetivos. 22..33..11 LLIIINNNHHHAAASSS P G Ó G C A S PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CA AS SA ATTTUUUAAAIIISSS Efetivamente, a pedagogia tradicional, centrada no professor e nos conteúdos, foi superada pelo método ativo de aprendizagem, ou melhor, pelos métodos ativos – no plural, uma vez que, sob essa denominação genérica, coexistem inúmeras práticas que diferem entre si. Inúmeros avanços vêm ocorrendo no campo da prática, contribuindo para dar maior precisão teórica aos projetos que são desenvolvidos e conduzindo a uma atuação pedagógica mais consciente em relação aos problemas que se apresentam na graduação. De fato, a criação ou recriação de conceitos é o ponto crucial do processo de aprendizagem. Isso exige do aluno conduta ativa, que é resultado de um desafio estimulante representado por uma situaçãoproblema, cuja relevância deve ser reconhecida como tal pelo próprio aluno. Não será necessário insistir que tudo depende da característica do problema apresentado, que precisa ser, efetivamente, desafiador. 24 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Do ponto de vista do aluno, a relevância do problema está relacionada, naturalmente, ao objeto central de seu curso. Contudo, esse mesmo objeto nem sempre (ou quase nunca) está presente de modo consciente nos alunos. Situações-problemas problematização do motivadoras objeto. Nos são desdobramentos desdobramentos surgem da os significados de cada disciplina, as suas inter-relações. Contudo, seria um erro imaginar que os alunos aceitem automaticamente a aprendizagem por soluções - problemas que é a forma específica assumida pelo método ativo na FIP. Pelo contrário, a experiência tem mostrado que eles resistem a qualquer modelo que os arranque da confortável posição de “consumidores” de aulas, já que na prática escolar habitual, em sala de aula, quem trabalha é o professor. Consciente dos obstáculos a serem superados, a FIP considera estratégico intervir na conduta coletiva do corpo discente, por meio de campanhas bem elaboradas, seguidas de diálogos a fim de despertar atitudes e práticas acadêmicas. É necessário aplainar o terreno para a aceitação de um método de ensino baseado na solução de problemas. Atingido esse objetivo primário, será necessário trabalhar para que os alunos desenvolvam uma série de habilidades que dependem essencialmente de obediência a regras ou normas. Regras, por exemplo, que governam a discussão ou trabalho em grupo. Entrase, assim, no campo do domínio de si, da autodisciplina ou da vontade, sem a qual não pode haver, a rigor, aprendizagem. A aprendizagem requer concentração e esforço, e a difícil tarefa do professor consiste em oferecer oportunidades para que o aluno experimente o prazer de vencer dificuldades. Portanto, os problemas e desafios propostos devem ser bem dosados. Mas essa adequação só será atingida com a prática continuada do método. De acordo com a perspectiva adotada pela FIP, método ativo é, portanto, entendido como educação da vontade e, por essa razão, 25 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP está intimamente associado à atitude acadêmica e ao desenvolvimento da inteligência interpessoal; em poucas palavras, à valorização da ética, cuja aquisição está longe de ser espontânea. Ao lado dessas medidas de caráter mais abrangente, tem sido estimulado o desenvolvimento de programas de adequação dos currículos, com a introdução, nas séries iniciais, de disciplinas destinadas a suprir as deficiências de conteúdo trazidas do ensino fundamental e médio. 22..33..22 M O D O L O G A S MEEETTTO OD DO OL LO OG GIIIA AS S As metodologias de ensino adotadas pelo professor apresentam sintonia com a realidade pedagógica do educando, com o tipo de profissional que se pretende formar, com a busca permanente de aproximação da teoria com a prática e com as inovações e mudanças ocorridas na sociedade, no mundo do trabalho e nas organizações e com a utilização de tecnologias educacionais contemporâneas de última geração. A oportunidade para o educando vivenciar situações de aprendizagem que extrapolem as aulas teórico-expositivas surgirá com a incorporação à atividade rotineira do professor de metodologias de ensino flexíveis, atraentes, motivadoras. Ao docente é dada a oportunidade de implementar seminários, simpósios, painéis, fórum de debates, estudos de casos, jogos de empresas, estudos em grupo, estudo dirigido, situações simuladas, conjugados com a oferta de estudos independentes, atividades complementares, atividades de iniciação científica, realização de trabalhos de conclusão de curso e estágios curriculares e extracurriculares. As atividades simuladas ou práticas em condições reais serão realizadas em laboratórios, oficinas, salas-ambientes e serviços da própria instituição, além de organizações da comunidade externa, mediante convênio. 26 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A utilização de metodologias de ensino inovadoras conduzirá à atualização contínua dos professores, como parte do programa de capacitação docente, em novas técnicas de ensino e no uso das tecnologias educacionais. A inclusão nesse programa será precedida de diagnóstico de carências e prévia avaliação da coordenadoria de cada curso. 22..33..44 IINNNTTTEEERRRDDDIIISSSCCCIIIPPPLLLIIINNNAAARRRIIIDDDAAADDDEEE A interdisciplinaridade será alcançada por meio do desenvolvimento de programas de iniciação científica, projetos experimentais e estágios curriculares e extracurriculares, envolvendo diversas disciplinas de um mesmo curso ou de cursos diversos, do mesmo nível ou de níveis diferenciados. Os projetos pedagógicos de cada curso prevêem a integração de atividades e conteúdo programático horizontalmente (entre as disciplinas/matérias da mesma série) e verticalmente (entre as disciplinas/matérias de séries diferentes), de maneira que o educando possa, desde o seu ingresso na instituição, apresentar a necessária mudança qualitativa no processo de formação profissional desejado. 22..33..55 S O D E O N T E Ú D O S SEEELLLEEEÇÇÇÃÃÃO OD DE EC CO ON NT TE EÚ ÚD DO OS S Os conteúdos a serem abordados nas mais diversas disciplinas aplicadas nos cursos da FIP foram concebidos por meio de ampla análise e discussão dos Órgãos Colegiados, Corpo Docente e Coordenações Pedagógicas. São conteúdos atuais, sem desprezar as referências, e estão descritos nos Projetos Pedagógicos de cada curso. 22..33..66 P O S O D O L Ó G C O S PRRRIIINNNCCCÍÍÍPPPIIIO OS SM MEEETTTO OD DO OL LÓ ÓG GIIIC CO OS S Com apoio em tecnologia educacional, sem desprezar as metodologias de ensino que partem das aulas pré-letivas para ações 27 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP mais inovadoras, as atividades devem conduzir o educando à crítica e à reflexão. São utilizados estudos de casos, dinâmicas em grupos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos em grupo, visitas a organizações ligadas à área, além do estágio supervisionado. O coroamento das atividades de pesquisa se dará com a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. As metodologias adotadas contribuem, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do educando, ou seja, para sua formação integral. 22..33..77 A O F S S O N A L O F S S O N A L C O M O O ATTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS DDDEEE P PRRRÁÁÁTTTIIICCCAAA P PRRRO OF FIIIS SS SIIIO ON NA AL L:: A AP PRRRÁÁÁTTTIIICCCAAA P PRRRO OF FIIIS SS SIIIO ON NA AL LC CO OM MO OE EIIIXXXO O N O R T E A D O R D O O E T O NO OR RT TE EA AD DO OR RD DO OP PRRRO OJJJE ET TO O Aprender a prática como estruturante significa construir um referencial orientador diferenciado para as decisões pedagógicas: pensar sobre o que foi realizado representa interrogar a própria ação, os interesses e expectativas dos alunos e as condições institucionais e sociais. Nesse sentido, a reflexão “jamais é inteiramente solitária. Ela se apóia em conversas informais, momentos organizados de profissionalização interativa” (Perrenoud, 1999). Assim, insere-se a discussão sobre a prática como eixo estruturante para o processo de ensino-aprendizagem: no processo de construção de conhecimento a prática necessita ser reconhecida como eixo a partir do qual se identifica, questiona, teoriza e investiga os problemas emergentes no cotidiano da formação. A prática não se reduz a eventos empíricos ou ilustrações pontuais. Lida-se com a realidade e dela se retira os elementos que conferirão significado e direção às aprendizagens. Estrutura curricular, conteúdos e estratégias de ensino- aprendizagem alicerçadas na prática, na forma em que esta se dá no contexto real das profissões, possibilita que o processo de construção do conhecimento ocorra contextualizado ao futuro exercício profissional, reduzindo as dicotomias teoria/prática e básico/profissional. 28 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Em contraposição a modelos tradicionais, a prática profissional será exercida pelo aluno desde o início do curso, atuando como elemento questionador para a busca do conhecimento necessário para o exercício desta prática. Possibilitará assim que o aluno reconheça a necessidade dos conteúdos escolhidos para compor a estrutura curricular, especialmente do curso de graduação tecnológica. 22..33..88 A O M P L E M E N T A R E S ATTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS C CO OM MP PL LE EM ME EN NT TA AR RE ES S Os Cursos de Graduação da FIP apresentam em organização curricular o desenvolvimento de sua Atividades Complementares, proporcionando aos alunos maior interação com a prática profissional. Nesse sentido, as Atividades Complementares são desenvolvidas por meio de atividades práticas de criação e desenvolvimento, bem como pela realização de visitas técnicas, palestras, seminários, entre outros, que por sua vez, possui o caráter de estabelecer a formação paralela à sala de aula. As diversas atividades que compõem o leque de opções para o cumprimento da carga horária estabelecida visam promover a participação, a vivência de situações reais e, sobretudo, o exercício da cidadania. 22..33..99 E G O O N A D O ESSSTTTÁÁÁG GIIIO OC CUUURRRRRRIIICCCUUULLLAAARRR S SUUUPPPEEERRRVVVIIISSSIIIO ON NA AD DO O Os cursos da FIP possibilitam aos alunos a realização de Estágios Curriculares e Extra-Curriculares em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o aluno de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a Instituição e as áreas de atuação profissional. O Programa de Estágios é desenvolvido segundo normas específicas da Coordenação de Estágios, visando assegurar a qualidade e a responsabilidade de todas as partes envolvidas. Assim, 29 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP todos os estágios serão objetos de Termos de Convênio intrainstitucionais e Termos de Compromissos individualizados. O Estágio Curricular supervisionado é integralizado com carga horária específica do curso e indicado pelas diretrizes curriculares em vigência, podendo ser cumprido em etapas cumulativas, respeitadas as determinações da IES para melhor aproveitamento profissional. Os Estágios Extra-Curriculares servem são deliberados pelas Coordenações dos Cursos e servem de apoio e aproximação do educando com o mercado de trabalho. Os principais objetivos do Estágio Supervisionado serão: Proporcionar ao aluno experiências efetivas em seu futuro campo de atuação profissional; Viabilizar a complementação da formação acadêmica dos alunos, por meio de sua inserção em situações e realidades que demandem e ampliem seus conhecimentos; Efetivar uma interação produtiva e dinâmica entre o curso e outras organizações. O estágio deverá possibilitar a complementação profissional, social e cultural, sendo realizado em conformidade com o calendário escolar e sem prejuízo das atividades acadêmicas do aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de estagiários. 22..44 PPRRRO O C O D A A Ç Ã O OC CEEESSSSSSO OD DEEE A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO O 22..44..11 A A A Ç Ã O N A à O D A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO ON NA AV VIIISSSà ÃO OD DA A FFIIP P A FIP assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente ante a classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico, 30 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP demonstrando assim que a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. Haverá sempre no processo de ensino-aprendizagem um caminho a seguir entre um ponto de partida e um ponto de chegada. Naturalmente é necessário verificar se o aluno está caminhando em direção à meta, se pararam por não saberem o caminho ou por terem enveredado por um desvio errado. É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos. A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou aptidões os alunos adquiririam, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros. Essa informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolverem essas dificuldades e é necessária aos alunos para se aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as suas próprias dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem intenção formativa. A avaliação proporciona também contribuindo para a obtenção de o apoio ao processo, produtos ou resultados de aprendizagem. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica formativa e somativa. Um sistema de avaliação como qualquer outro sistema, se assenta em determinados pressupostos que, por um lado, o justificam e, por outro, o tornam exeqüível. No contexto de ensino-aprendizagem, não tem sentido falar da avaliação de resultados se não assumir um planejamento de todo o processo. 31 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Por meio dessa operação de planejamento, identifica-se o que se pretende atingir (objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os métodos, meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não, o pretendido (tipos e instrumentos de avaliação). Nesse contexto, a definição de objetivos adquire grande importância na avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique, isto é, que decida em que domínio de comportamento humano se insere e em que nível de atuação se situam. É nesse contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos de avaliação de aprendizagem, salientando certos comportamentos e conteúdos e planejando assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados. A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode ser deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega o momento de proceder à “avaliação dos alunos”. Na verdade, não são os alunos em si mesmos os objetos da avaliação – embora sejam os visados – mas sim os resultados da aprendizagem que, se manifestando através deles, não deixam de representar em grande parte o produto do trabalho do professor. Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se quem está mais em foco é o professor ou são os alunos, o certo é que, sejam os resultados bons ou maus, desse refletem tanto sobre um como sobre os outros. Assim, o sistema de avaliação adotado pela instituição e seus docentes deve atender aos seguintes pressupostos gerais: Contribuir quantidade para de uma aprendizagem aptidões adquiridas e mais rica na no grau de proficiência com que cada uma é denominada; 32 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e eficácia; Proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam construir uma base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de classificações quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à promoção para a etapa seguinte. Na explicação das práticas referentes à avaliação da aprendizagem, a orientação será dada, ainda, pelas disposições contidas no Regimento da Faculdade. Tem-se presente que os resultados da avaliação dos alunos tem importante função, que é a de fornecer elementos para orientação do processo educativo. 22..44..22 PPRRRO O C D M N O D A A Ç Ã O D O O C O N N O N D A G M OC CEEED DIIIM MEEEN NTTTO OD DEEE A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO OD DO OP PRRRO OC CEEESSSSSSO O EEN NSSSIIIN NO O--A APPPRRREEEN ND DIIIZZZA AG GEEEM M A avaliação é concebida como um momento da aprendizagem, feita a partir de um acompanhamento sistemático, visando à verificação e ao monitoramento dos objetivos pretendidos, permitindo diagnosticar e configurar o real aproveitamento discente durante o curso. Porém, na medida em que a avaliação é um instrumento dotado de reversibilidade (isto é: avalia o próprio avaliador), serve também de meio para o aprimoramento do ensino. Trata-se, portanto, de um precioso instrumento de mão dupla: permite diagnosticar o nível de aproveitamento dos alunos e corrigir as falhas existentes no método de ensino. No que se refere aos procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem, as normas regimentais da FIP determinam que: A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento; A freqüência às aulas e demais atividades escolares é permitida apenas aos matriculados, o que é obrigatório, sendo proibido o abono de faltas; 33 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (senta e cinco por cento) de freqüência nas aulas e demais atividades programadas; A verificação e registro de freqüência serão de responsabilidade do professor, e seu controle, da Secretaria Geral; O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final; É de competência do professor da disciplina elaborar os exercícios, sob a forma de prova, e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados; Os exercícios escolares, em número de dois por período letivo, constam de trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina; A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez; Ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento lhe será atribuído a nota zero; A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final; É concedida prova substitutiva ao aluno que: a) deixar de realizar prova de aproveitamento escolar no período estabelecido no calendário acadêmico; b) obter nota insuficiente, ou que queira melhorar sua nota, atendendo ao rendimento escolar estabelecido no regimento. A 34 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP mesma é realizada mediante requerimento do aluno e em prazo estabelecido pela secretaria; As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos; O aluno reprovado por não ter alcançado seja a freqüência, sejam as notas mínimas exigidas repete a disciplina, exigências sujeitando-se de na freqüência repetência e de às mesmas aproveitamento estabelecidas no Regimento; É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do semestre letivo cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependências; O aluno promovido em regime de dependência deve matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário e aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores; Quanto às dependências, estas podem ser ministradas em horário ou período especial. O professor de cada disciplina deve comunicar aos alunos os critérios de sua avaliação, compreendendo a escolha das atividades e os pesos de ponderação atribuídos a cada uma. Além disso, objetivando ao acompanhamento do processo do ensino-aprendizagem, o aluno recebe cronograma das atividades de cada disciplina. 22..44..33 SSIIISSSTTTEEEM M A D O A A Ç Ã O D O O MA AD DEEE A AUUUTTTO O--A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO OD DO OC CUUURRRSSSO O O fim último da avaliação é atingir a Qualidade em Educação. Falar de Qualidade em Educação é tarefa não muito fácil, no entanto, é imprescindível, dado que representa um conceito desgastado pela 35 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP vulgaridade de uso, e que ainda não foi adequadamente atingido em sua essência. Qualidade é o objeto e o objetivo de todo processo avaliativo. Aquilatar, apreciar criticamente, fazer recomendações e potencializar as condições para desenvolver Qualidade é tudo o que queremos quando se trata de Avaliação. Definir qualidade é fundamental para a garantia de um processo de interpretação avaliativa pertinente, coerente e relevante, que não incorra nem no viés, nem no reducionismo, nem na repetição cíclica e permanente. A qualidade é o fiel da excelência acadêmica, da pertinência e da relevância social universitária. Este é o seu alicerce e seus critérios são construídos em bases sociais, históricas, culturais, políticas, filosóficas, éticas, epistemológicas e de comunicação, sendo, portanto, educativas. Essa qualidade refere-se à sociedade que queremos e é produzida de acordo com o sistema de valores dos grupos humanos. Qualidade de ensino só se obtém por meio de gestões que se orientam por planejamentos globais e competentes que ousam articular o compromisso com os índices de produtividade, com a escolha produtiva e ética dos melhores caminhos ou atalhos a serem seguidos para, simultaneamente, responder ao mercado e à sociedade a quem prioritariamente se deve prestar contas. Essa parece ser a condição básica para entender e superar os mitos e dilemas contidos no uso da avaliação como instrumento decisivo na busca da qualidade. Nessa perspectiva, compreende-se que a finalidade última da avaliação não se esgota no âmbito da instituição, mas pode constituir uma estratégia para construir uma ponte efetiva entre esta e a realidade social, uma ponte que concretize o compromisso com a reconstrução do espaço social por meio do cumprimento de sua missão institucional. 36 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A avaliação é um instrumento de mudança da cultura das Instituições de Ensino Superior. É uma intervenção política, ética e pedagógica que supõe uma apurada análise da realidade das escolas dedicadas ao ensino superior. É um processo de reflexão sistemática, metódica, organizada, intencional, teleológica. É um voltar-se para si mesmo, com um olhar também para fora e para longe, vislumbrando o efeito e a conseqüência do quanto, do quando, do que, do como, do por que do para que se está fazendo esse tipo de ensino. Em outras palavras a avaliação é um momento de autoeducação: um pensar a própria instituição, sobre o que se tem feito ou deixado de fazer. É um perguntar-se constante e consciente. É um pensar livre, porém crítico. É um acompanhar do processo de construção. É uma comparação entre o que se pretendeu e os resultados obtidos. É a atribuição de um juízo de valor. A avaliação é o processo que a Instituição empreende na direção da auto-reflexão sobre suas finalidades, seus processos e seus resultados. A avaliação é o caminho, a estratégia e o horizonte para averiguar, conservar e/ou aprimorar a qualidade do projeto de ação pedagógica da Instituição. Esse paradigma de avaliação acena para o compromisso de envolvimento, de legitimidade e de globalidade do diagnóstico a ser realizado gradualmente, percorrendo todas as dimensões e atores envolvidos no processo de construção da qualidade da instituição. Como se percebe, nesse modelo, a comunidade interna se apropria dos resultados da avaliação e deles se vale para o aprimoramento da proposta educacional que juntos constroem e refazem solidariamente. A avaliação que propomos abrange as diferentes dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão da Instituição. Constitui-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desenho acadêmico, 37 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP do planejamento da gestão e de prestação de contas à sociedade. A auto-avaliação do curso está inserida no processo de avaliação da FIP. 22..55 A O A A Ç Ã O N U C O N A AUUUTTTO O--A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO O IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA ALLL 22..55..11 PPRRRO O C D M N O D O A A Ç Ã O N U C O N A OC CEEED DIIIM MEEEN NTTTO OSSS D DEEE A AUUUTTTO O--A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO O IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA ALLL O processo de Auto-avaliação Institucional da Faculdade do Interior Paulista (FIP) foi elaborado com base no Roteiro de AutoAvaliação Institucional 2004, elaborado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CoNAES), no âmbito do SiNAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. O SINAES estabelece que a Comissão Própria de Avaliação – CPA, sendo um órgão colegiado, formado por todos os segmentos da comunidade acadêmica, tem por atribuições a coordenação dos processos internos de avaliação da Instituição, sistematização e prestação de informações solicitadas pelo INEP. Entende-se a auto-avaliação como uma proposta institucional em desenvolvimento na FIP, buscando um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; e um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. Para tanto, ela deve acompanhar metodicamente as ações, com vistas a verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É a relação entre o pretendido e o realizado que atribui sentido à avaliação. Na qualidade de um processo de atribuição de valor, a atividade de avaliação – em todas as suas modalidades e, portanto, também o processo de auto-avaliação - supõe exame apurado de uma dada realidade, a partir de parâmetros de julgamento derivados dos objetivos, que orientam a constituição, desenvolvimento ou produto das ações dessa mesma realidade. Supõe, igualmente, racionalidade dos meios e utilização de aferições quantitativas. 38 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP O processo de auto-avaliação institucional da FIP baseia-se nos princípios de: • Conscientização e sensibilização de toda a comunidade acadêmica acerca da necessidade de avaliação; • Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; e • Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica no planejamento, na execução e na implementação de medidas para melhoria do desempenho institucional. Com base nesses princípios, a auto-avaliação institucional da FIP objetiva descrever, compreender, interpretar e sugerir propostas que permitam rever e aperfeiçoar o projeto acadêmico e institucional da faculdade, buscando promover a permanente melhoria da qualidade das atividades desenvolvidas. Destacam-se também os seguintes objetivos específicos: • Impulsionar um processo criativo de autocrítica da instituição, como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica e para prestar contas à sociedade da consonância dessa ação com as demandas científicas e sociais da atualidade; • Conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se inter-relacionam na instituição as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e administração; • Estabelecer compromissos com a sociedade, explicando as diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa sistemático e participativo de avaliação, que permita o constante reordenamento, consolidação e/ou reformulação das ações da instituição, mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da avaliação e das ações dela decorrentes; 39 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • Repensar objetivos, modos de atuação e resultados na perspectiva de uma instituição mais adequada ao momento histórico em que se insere, capaz de responder às modificações estruturais da sociedade; • Estudar, propor e implementar mudanças das atividades acadêmicas do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos e institucionais socialmente legitimados e relevantes. A auto-avaliação institucional pretende desenvolver instrumentos de acompanhamento, análise e avaliação das funções e atividade de apoio técnico e administrativo, com o objetivo de subsidiar o processo de desenvolvimento institucional e o estabelecimento de políticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da missão da FIP. Visa, ainda, proporcionar meios para integrar-se ao SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Avaliar, portanto, está ligado a qualidade, como processo de identificação de pontos fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e corrigir estes. 22..55..22 M O D O O G A O A A Ç Ã O MEEETTTO OD DO OLLLO OG GIIIA AA AUUUTTTO O--A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO O A auto-avaliação institucional envolve todos os serviços prestados pela FIP, nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo). O processo de Auto-Avaliação Institucional da FIP contempla os seguintes tópicos de avaliação, definidos pelo Roteiro de Autoavaliação Institucional 2004 elaborado pela CONAES: • A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); • A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 40 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • A responsabilidade social da FIP, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social e à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; • A comunicação com a sociedade; • As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; • Organização funcionamento e e a gestão da representatividade FIP, dos especialmente colegiados, o sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; • A infra-estrutura física, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; • Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional; • Políticas de atendimento a estudantes e egressos; e • Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. O desencadeamento do processo de avaliação institucional é precedido de ampla divulgação, entre os membros da comunidade acadêmica (alunos, professores, pessoal técnico-administrativo, gestores educacionais e auxiliares de serviços gerais), dos objetivos do mesmo e de sua importância para o crescimento da instituição e a qualidade dos serviços prestados. Para assegurar o envolvimento da comunidade acadêmica e difundir a cultura de avaliação institucional realizaram-se reuniões setoriais com os estudantes, professores e funcionários para apresentação do SINAES e sensibilização da comunidade acadêmica quanto à necessidade de participação no processo de auto-avaliação. 41 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Simultaneamente, a CPA da FIP elaborou dois formulários, sendo: Um formulário específico para coletar informações junto ao segmento discente do curso de graduação sobre seu perfil sócioeconômico. E outro, para os segmentos docente, discente e técnico administrativo, elaborado segundo os seguintes critérios: • Elaboração de formulários geral, único, para todas as categorias (corpo docente, corpo discente de graduação e de pós graduação, e corpo técnico-administrativo); • Questões fechadas baseadas nos indicadores para avaliação de cursos de graduação proposto pelo INEP em maio 2006 • Juízos de valor expressos com as seguintes categorias: Conceito Muito Bom (CMB), Conceito Bom (CB), Conceito Regular (CR) e Conceito Insuficiente (CI). • Formulários construídos de forma a reunir as questões em categorias gerais acerca das dimensões: -Organização Didático Pedagógica -Corpo Docente e - Instalações Os formulários são aplicados junto aos três segmentos, no decorrer do semestre. Para disseminação dos questionários são criadas estratégias a fim de atingir o maior número possível de informantes: • Para os docentes, os formulários são entregues durante reunião geral, • Para os funcionários, os formulários são entregues em cada setor, em dias alternados e de forma individual, para assegurar maior confiabilidade das respostas; e • Para os alunos, os formulários são distribuídos e coletados em horários normais de aula, em data em que o comparecimento dos estudantes, em cada turma, apresentam-se significativos. 42 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 22..55..33 PPA A C A Ç Ã O D A O M U N D A D C A D M C A N O O C D M N O D O ARRRTTTIIIC CIIIPPPA AÇ Çà ÃO OD DA AC CO OM MU UN NIIID DA AD DEEE A AC CA AD DÊÊÊM MIIIC CA AN NO OSSS P PRRRO OC CEEED DIIIM MEEEN NTTTO OSSS D DEEE A AUUUTTTO O-A A A Ç Ã O N U C O N A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO O IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA ALLL A Comissão Própria de Avaliação da FIP é constituída com base no que dispõe a Lei 10.861/2004, em seu artigo 2º, item IV, como segue: Art. 2o O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar: IV – a participação do corpo discente, docente e técnicoadministrativo das instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações. Dessa forma a CPA da FIP é constituída de: 01 Presidente 01 Representantes Docente 01 Representante do Corpo Técnico-Administrativo 01 Representante Discente 01 Representante da Sociedade Civil 22..55..44 A A A Ç Ã O D O A D O D A O A A Ç Ã O N U C O N A ATTTUUUA ALLLIIIZZZA AÇ Çà ÃO OD DO OSSS R REEESSSUUULLLTTTA AD DO OSSS D DA AA AUUUTTTO O--A AVVVA ALLLIIIA AÇ Çà ÃO O IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA ALLL Os dados são tabulados de modo a permitir a confecção de tabelas e gráficos que pudessem expressar resumidamente, de modo objetivo, os percentuais de resposta para cada indicador, segundo cada categoria, viabilizando sua descrição e posterior interpretação. De posse dos dados tabulados, são realizados estudos descritivos das respostas dos membros dos corpos discente, docente e técnico-administrativo aos formulários de auto-avaliação em relação aos itens avaliados. Os estudos descritivos são subsidiados pela elaboração de gráficos que apresentam a distribuição do percentual médio de conceitos por questão apresentada nos formulários de auto-avaliação. Na seqüência, elaboram-se as análises qualitativas dos resultados das opiniões dos três grupos (docentes, discentes e corpo 43 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP técnico-administrativo) a partir de relações estabelecidas entre suas respostas às questões. Procede-se também à análise documental dos seguintes documentos: • Plano de Desenvolvimento Institucional, • Projeto Pedagógico do Curso, • Projeto Pedagógico Institucional, • Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação, • Planos de ensino das disciplinas, • Programas Institucionais de Extensão, • Convênios Institucionais, • Acordos de Cooperação, Com vistas a aferir a política institucional para ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão, pelos membros da CPA para verificar se as finalidades, objetivos e compromissos da FIP estão explícitos e se há articulação entre os documentos no que se refere às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional, e também, descrever as características básicas dos documentos e sua relação com o contexto social e econômico da região em que a FIP está inserida. São realizados levantamentos da seqüência histórica da instituição, gerando relatórios anuais do crescimento da instituição em relação ao número de alunos do curso e outros índices que configurem o crescimento da faculdade. Finalmente, a metodologia de trabalho inclui uma etapa de meta-avaliação da Auto-Avaliação Institucional, através de reuniões da CPA após a conclusão do Relatório Final de Auto-Avaliação para definir os procedimentos para superação dos problemas e identificação do caminho para o crescimento da instituição. 44 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 22..66 P O L T C A S D E O PO OL LÍÍÍT TIIIC CA AS SD DE EE EXXXTTTEEENNNSSSÃÃÃO O A extensão universitária, como prática acadêmica, é instrumento de articulação da FIP com os diversos segmentos sociais, que deve envolver processo orgânico, a fim de criar, manter, ampliar e fortalecer vínculos com a comunidade. É a forma de expandir e transmitir o potencial de seus membros entre a sociedade, por meio de projetos de educação continuada, de divulgação científica, de ações culturais e artísticas, desportivas, de lazer, de preservação ambiental, comunitárias e assistenciais. Dessa forma propiciará a integração participativa e produtiva das populações interna – contribuindo para a ampliação da formação do aluno e a expansão de sua qualificação – e externa, com destaque para os segmentos expressivos e para as principais questões da região onde está inserida. À FIP cabe o papel de parceira na produção e na divulgação dos conhecimentos armazenados por meio da pesquisa e da produção científica. A criação, o aprofundamento e a expansão de vínculos com a sociedade, no seu todo, e com a comunidade interna, a partir da prática da educação continuada/permanente, legitimam e dão credibilidade aos propósitos sociais da instituição enquanto organização educacional. A Extensão atua interligada com o ensino e a pesquisa, visando à integração com a comunidade numa relação de intercâmbio e aperfeiçoamento, sociedade em procurando atender às exigências de uma constante evolução. Desenvolve suas atividades atendendo à demanda de necessidades internas e externas. Essas atividades se constituem em cursos, assessorias, programas permanentes, simpósios, encontros, seminários e outros, tanto em nível regional como nacional e internacional. Os programas de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa, desenvolvem-se na forma de atividades permanentes ou projetos circunstanciais, sob a responsabilidade dos diretores e 45 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP coordenadores de cursos, visando à intercomplementaridade das abordagens e dos recursos. Destacam-se alguns dos principais objetivos da Instituição, baseados no tripé: criar, aprofundar e expandir, tais como: oferecer cursos de extensão, treinamento profissional, aperfeiçoamento, atualização e outros que atendam à demanda do mercado de trabalho e/ou necessidades sócioeconômicas; desenvolver atividades culturais, esportivas e assistenciais; estabelecer parcerias e intercâmbios com empresas e outras entidades públicas e privadas, expandindo, inclusive, as fontes de receita; conquistar o reconhecimento das parceiras e da sociedade quanto à excelência dos programas de extensão; utilizar informações identifiquem oriundas público-alvo, de demanda levantamentos e que potencialidades internas que permitam o desenvolvimento de projetos e programas; desenvolver estudos conjuntos na identificação de linhas de ação que fundamentem projetos de parceria a serem desenvolvidos por meio de contratos, convênios e acordos de cooperação; incentivar, implantar e participar de projetos e programas voltados para a preservação do meio ambiente; manter contatos permanentes com empresas, instituições, órgãos governamentais e não governamentais para a identificação da necessidade de pessoal, com o objetivo de inserir alunos egressos no mercado de trabalho; executar projetos e programas de ação educacional, social e do trabalho; 46 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP estimular o autofinanciamento do conjunto de atividades de extensão e assuntos comunitários; desenvolver programa de acompanhamento de egressos no mercado de trabalho; promover atos e eventos destinados a ampliar o vínculo do egresso e do aluno com a FIP; instituir programas de prestação de consultoria para as empresas, criando mecanismos que estimulem a organização dessas atividades por professores e alunos; apoiar as jornadas, semanas de estudo, palestras, conferências, congressos, “workshops”, seminários, fóruns e debates na Faculdade; criar mecanismos para a melhoria continua da qualidade do atendimento às comunidades interna e externa; participar de fóruns, conselhos e outros órgãos públicos, contribuindo com a qualidade dos membros da FIP para o atendimento e a melhoria dessa demanda. 22..66..11 TTAAABBBEEELLLAAA II:: P O G R A M A Ç Ã O D E O S D E O PRRRO OG GR RA AM MA AÇ Çà ÃO OD DE EA ABBBEEERRRTTTUUURRRAAA DDDEEE C CUUURRRSSSO OS SD DE EE EXXXTTTEEENNNSSSÃÃÃO O C Cuurrssoo Delphi 2007 Excel Avançado GNU LINUX Gastronomia Gestão Ambiental Liderança/ Empreendedorismo Espanhol Inglês Instrumental Matemática Financeira Recreação e Lazer: Hotéis e Pousadas Jogos de Negócios Empreendedorismo Turismo e Hospitalidade Organização de Eventos M Mooddaalliiddaaddee N Nºº A Alluunnooss ppoorr TTuurrm maa N Nºº TTuurrm maass Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 A Annoo PPrreevviissttoo SSoolliicciittaaççããoo 2007 2008 2010 2010 2011 2010 2011 2012 2010 2010 2009 2008 2011 2011 C Caarrggaa HHoorráárriiaa 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 47 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 22..77 PPO O C A D A D U A Ç Ã O OLLLÍÍÍTTTIIIC CA ASSS D DEEE G GRRRA AD DU UA AÇ Çà ÃO O O ensino caracterizado como transmissão da experiência humana, passada e presente, às novas gerações para servir de base à projeção do futuro é função básica da FIP, que tem consciência de que este processo é determinante para a participação do indivíduo na vida social. O grau de assimilação da cultura acumulada é, também, a base que possibilita ao pesquisador a produção de novos conhecimentos. A riqueza cultural a ser apropriada por parte do aluno requer espaço, tempo e mediadores adequados para que o processo seja realizado com eficácia. Nesse sentido, a FIP respeita e atribui o merecido valor ao período que o aluno passa na sala de aula e em outros espaços de atividades acadêmicas, aos instrumentos utilizados para que o saber seja transmitido e assimilado com propriedade e, sobretudo, ao papel do professor – principal e insubstituível mediador entre o aluno e a cultura elaborada. Os alunos, sobretudo os oriundos do ensino público, apresentam deficiências de formação de conhecimentos básicos, dificultando o seu desenvolvimento no ensino superior. Isso se deve, basicamente, ao fato de esses estudantes, por sua condição econômica, serem obrigados a trabalhar. A figura do aluno que trabalha para custear os próprios estudos é bem conhecida. Na FIP, predominam trabalhadores que estudam. Tendo como preocupação constante orientar os cursos para que respondam às demandas do mercado de trabalho, tanto em nível local/ regional quanto nacional, a FIP tem dedicado especial atenção e cuidado aos currículos e programas que facilitem a rápida inserção de seus alunos no mercado. Para tanto, mantém, como seu horizonte, a formação de profissionais capazes de absorver novos conceitos e técnicas e de operar, com desenvoltura e segurança, a linguagem da informação moderna, dominando o próprio idioma e adquirindo 48 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP conhecimento básico da linguagem científica internacional e da comunicação eletrônica. Mediante tais paradigmas, a FIP tem desenvolvido para a graduação as seguintes políticas: atender à demanda regional do ensino superior, buscando meios de absorver contingentes de alunos residentes na região; formar o profissional capaz de absorver novos conceitos e técnicas e operar com desenvoltura e segurança a linguagem da informação moderna, dominando o idioma e o conhecimento básico da linguagem científica internacional e da comunicação eletrônica; orientar os cursos das FIP para responder às demandas do mercado de trabalho regional, estadual e nacional; estabelecer currículos e programas orientados para a rápida inserção do profissional no mercado; proporcionar ao estudante da FIP formação complementar para adquirir os conhecimentos compatíveis com educação superior; avaliar permanentemente os programas e cursos de graduação em seu desenrolar e em seus resultados para manter e assegurar o alcance dos objetivos definidos pela missão da FIP. valorizar o desempenho dos professores no que se refere à carreira docente; estimular a integração entre a FIP e a comunidade, instituindo mecanismos de participação externa na avaliação dos resultados da produção discente; conquistar reconhecimento da qualidade dos cursos de graduação por meio de avaliações e ranking elaborados por instituições idôneas; preparar o estudante da FIP para desenvolver sua própria iniciativa e sua capacidade de aprender, buscando mais formação do que informação. 49 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 22..77..11 C O D A D U A Ç Ã O C D O CUUURRRSSSO OSSS D DEEE G GRRRA AD DU UA AÇ Çà ÃO OO OFFFEEERRREEEC CIIID DO OSSS Desde 2001 a FIP oferece cursos de Graduação em Administração e Turismo, nas modalidades de bacharelado. Os cursos de Administração da FIP foram autorizados e reconhecidos com habilitação em cinco gestões em Pequena e Média Empresa, Negócios Internacionais, Negócios Agroindustriais, Sistemas de Informação e Gestão Hoteleira. Com as alterações sofridas na legislação da Educação Superior, no ano de 2006 em atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Administração, os mesmos foram reestruturados substituindo-se as habilitações com Gestão, por Linhas de Formação Específica. Desta forma a Instituição decidiu manter somente as linhas de formação específica em Pequena e Média Empresa, Negócios Agroindustriais e Sistemas de Informação, não ofertando mais as Gestões em Hotelaria e Negócios Internacionais. 22..77..22 TTA A A O G A M A Ç Ã O D A D O D A D U A Ç Ã O ABBBEEELLLA A IIII:: P PRRRO OG GRRRA AM MA AÇ Çà ÃO OD DEEE A ABBBEEERRRTTTUUURRRA AD DEEE C CUUURRRSSSO OSSS D DEEE G GRRRA AD DU UA AÇ Çà ÃO O C Cuurrssoo HHaabbiilliittaaççããoo M Mooddaalliiddaaddee N Nºº A Alluunnooss ppoorr TTuurrm maa N Nºº TTuurrm maass TTuurrnnooss FFuunncciioonnaam meennttoo Logística Design Gráfico An. Des. Sistemas Nutrição Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Bacharelado Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial 40 40 40 50 40 40 40 40 40 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Produção Multimídia Material Construção Gestão Ambiental Gestão R.H. Produção Sucroalcooleira A Annoo PPrreevviissttoo SSoolliicciittaaççããoo 2007 2007 2007 2010 2010 2010 2011 2011 2011 50 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 22..88 PPO O C A A A A Ó A D U A Ç Ã O OLLLÍÍÍTTTIIIC CA ASSS P PA ARRRA AA AP PÓ ÓSSS--G GRRRA AD DU UA AÇ Çà ÃO O A Pós-Graduação Lato Sensu da FIP abrange a categoria de cursos de Especialização, e são abertos à matricula de graduados em nível superior. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu poderão ser realizados nas modalidades modular ou curricular, ofertado quinzenalmente e/ou mensalmente, com duração máxima de um ano e meio a dois anos consecutivos, não incluindo a apresentação do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Os cursos de especialização oferecidos pela FIP, objetivam a qualificação profissional, de um modo geral, para uma melhor inserção e atuação no mercado de trabalho, através de uma constante atualização de conhecimentos em determinada especialidade profissional, possibilitar a capacitação técnica, científica e cultural em novas áreas do conhecimento, alem de proporcionar qualificação docente para o ensino superior. Os cursos propostos, tem como obrigatoriedade, atender na íntegra o que estabelece a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007, que define normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, como: • Os cursos de pós-graduação lato sensu são abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação ou demais cursos superiores e que atendam às exigências das instituições de ensino. • O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, deverá ser constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinqüenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação. 51 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • Os cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, têm duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso. • A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá certificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento, segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos, sendo obrigatório, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. As propostas de criação desses cursos terão origem junto às Coordenações dos Cursos de Graduação que as encaminharão à Direção Acadêmica para posterior envio ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEX, para analise e deliberação final. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu poderão, dentro dos limites estabelecidos em seus respectivos regulamentos, aproveitar, para sua integralização curricular, módulos/disciplinas correspondentes aos programas de cursos regulares de pós-graduação em Instituições credenciadas, nos quais o aluno tenha sido aprovado, observadas as seguintes normas gerais: I – Tenha cursado, com aprovação, módulo/disciplina que guarde relação de correspondência com as do curso, fixando-se como parâmetro mínimo para tal aferição, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária e do conteúdo programático; II – Tenha cursado, com aprovação, o módulo/disciplina apresentado para fins de aproveitamento de estudos, há no máximo 03 (três) anos; III – A concessão de aproveitamento de estudos de módulos/disciplinas não poderá exceder a 75% (setenta e cinco por cento) do currículo do curso; 52 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP IV – Não será permitida, em qualquer hipótese, a concessão de isenção da monografia ou trabalho de conclusão de curso; V – O aproveitamento de estudos acadêmicos não gerará direito a isenção financeira. Referente a matrícula, é o ato de vinculação do aluno ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade do Interior Paulista – FIP, sendo elegível para a mesma o aluno portador de diploma de curso superior devidamente registrado, desde que atendidas às exigências fixadas em lei e as previstas no projeto pedagógico do curso. Excepcionalmente, poderá matricular-se aluno que apresente certidão de conclusão de curso superior, emitido por instituição reconhecida, ficando o mesmo obrigado, através de Termo de Compromisso, a apresentar o diploma devidamente registrado antes do término do curso, sob pena de desconsideração das atividades acadêmicas ali desenvolvidas, inclusive titulação e créditos por aprovação em módulos/disciplinas, por descumprimento de requisito acadêmico inafastável. Ao aluno de Pós-Graduação Lato Sensu não será concedido o trancamento de matrícula. A matrícula do aluno de Pós-Graduação Lato Sensu, além dos casos previstos, poderá ser cancelada por iniciativa do aluno, mediante solicitação expressa e protocolada na Secretaria Acadêmica da FIP, ou por iniciativa do Coordenador do Curso, pelo não cumprimento por parte do aluno de dispositivos legais ou regulamentares. A avaliação será feita por módulo/disciplina, incidindo sobre a freqüência e sobre o aproveitamento e as notas, serão o resultado da avaliação realizada pelo professor, ao final do módulo/disciplina. A nota mínima exigida para aprovação por módulo/disciplina será 7,0 (sete), em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), e a freqüência mínima exigida às atividades didático-pedagógicas do curso será de 53 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 75% (setenta e cinco por cento), não havendo previsão legal sobre abono de faltas. Excepcionalmente, poderá ser compensado o período de ausência amparada em regime especial, desde que este fato esteja devidamente comprovado e protocolado na Secretaria Acadêmica da FIP, no prazo de até 10 (dez) dias úteis após a data de sua ocorrência. O pedido de compensação de ausência poderá ser indeferido pelo Coordenador do Curso, sempre que exista a possibilidade de prejuízo da aprendizagem do aluno, de acordo com o projeto pedagógico do curso. Para a compensação da ausência exigir-se-á do aluno a entrega dos trabalhos prescritos pelos professores dos módulos/disciplinas nos prazos em que estes determinarem. O aluno reprovado em, no máximo, 03 (três) módulos/disciplinas de um curso poderá inscrever-se, dentro do prazo de 01 (hum) ano, nesses módulos/disciplinas de uma outra turma desse mesmo curso que eventualmente venha a se formar, obrigando-se ao pagamento dos valores estabelecidos pela Faculdade do Interior Paulista, e ao cumprimento de todas as tarefas estabelecidas pelos professores e à freqüência às aulas. Para a conclusão do Curso, além da aprovação em todas as disciplinas, o aluno de Pós-Graduação Lato Sensu deverá apresentar uma monografia ou um trabalho de conclusão de curso, conforme definido no respectivo projeto pedagógico, e obter nota igual ou superior a 7,0 (sete), em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez). A monografia ou o trabalho de conclusão de curso deverá ser elaborado de acordo com os padrões adotados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 54 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP O prazo de entrega da monografia ou trabalho de conclusão de curso é de, no máximo, seis meses após o final do último módulo/disciplina, conforme o projeto pedagógico do Curso. Excepcionalmente, a Coordenação do Curso ouvida a Direção Acadêmica, poderá prorrogar, uma única vez, por até mais seis meses, o prazo de entrega da monografia ou trabalho de conclusão de curso. Buscando oferecer oportunidades que atendam a comunidade acadêmica da FIP e região, foi realizado um estudo de viabilidade e implantação de cursos de Especialização a serem ofertados na modalidade presencial, até o ano de 2012, como segue: 22..88..11 TTA A A O G A M A Ç Ã O D A D O D Ó A D U A Ç Ã O A O ABBBEEELLLA A IIIIII:: P PRRRO OG GRRRA AM MA AÇ Çà ÃO OD DEEE A ABBBEEERRRTTTUUURRRA AD DEEE C CUUURRRSSSO OSSS D DEEE P PÓ ÓSSS--G GRRRA AD DU UA AÇ Çà ÃO O LLA ATTTO O SSEEEN N U NSSSU U C Cuurrssoo HHaabbiilliittaaççããoo M Mooddaalliiddaaddee N Nºº A Alluunnooss ppoorr TTuurrm maa N Nºº TTuurrm maass Gestão Empresarial Lato Sensu Presencial 40 02 A Annoo PPrreevviissttoo SSoolliicciittaaççããoo 2007/ 380 h. Gestão Estratégica e Tecnológica da Lato Sensu Presencial 40 02 2007/ 410 h. Gestão de R.H. e Direito do Trabalho Lato Sensu Presencial 40 02 2009/ 380h. Gestão em Marketing Estratégico Lato Sensu Presencial 40 02 2010/ 380 h. Gestão de Pessoas Lato Sensu Presencial 40 02 2010/ 380 h. Logística Empresarial Lato Sensu Presencial 40 02 2011/ 380 h. Planejamento e Organização de Lato Sensu Presencial 40 02 2011/ 380 h. Gestão de Segurança em T.I. Lato Sensu Presencial 40 02 2012/ 380 h. Gestão de Negócios e Comércio Lato Sensu Presencial 40 02 2012/ 380 h. Agroindústria Sucroalcooleira Eventos Eletrônico 55 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 33.. P PO OLLÍÍTTIIC CA AS SD DE EP PE ES SS SO OA ALL A dimensão humana é uma busca incessante no processo formativo da FIP, de modo que, inevitavelmente, passa a integrar as relações de trabalho no contexto institucional. Assim, percebe-se esta política relacionada à demanda de qualificação continuada do corpo funcional, vinculada à valorização do clima interno enquanto elemento agregador de um trabalho educativo de qualidade. Por se relacionar ao patrimônio maior da instituição, que é a relação entre as pessoas, esta política assume os seguintes compromissos fundamentais: • valorizar os recursos humanos nas suas diversas dimensões; • ampliar o programa de capacitação docente e técnica, nos diferentes níveis, buscando padrões de qualidade compatíveis com as circunstâncias do meio e a realidade institucional ; • complementar a implantação do Plano de Carreira Docente, valorizando o estímulo à titulação, à qualificação e ao desempenho acadêmico; • complementar a implantação do Plano de Cargos e Salários do pessoal técnico e administrativo. 33..11 PPO O C A N U C O N A A A O O O C N C O M N A V O OLLLÍÍÍTTTIIIC CA ASSS IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA AIIISSS PPPA ARRRA AO OC CO ORRRPPPO O TTÉÉÉC CN NIIIC CO OA ADDDM MIIIN NIIISSSTTTRRRA ATTTIIIV VO O O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os servidores não docentes, e tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos de apoio necessários ao normal funcionamento das atividades acadêmicas. A contratação e a responsabilidade pelo Corpo Técnico – Administrativo ficam sob a administração da Mantenedora em consonância das necessidades da Faculdade. 56 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A constituição, políticas de contratação, serviços, entre outros, são estabelecidas no regimento interno da FIP, em seu Capítulo III, artigos 74 a 76, bem como no Plano de Carreira e Remuneração dos Funcionários do Quadro de Emprego Técnico-Administrativo da Mantenedora. A G M N O N N O A)) RREEEG GIIIM MEEEN NTTTO O IIN NTTTEEERRRN NO O CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art.74 O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos de apoio necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Art.75 A Faculdade zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho, estabelecidos pela mantenedora, condizentes com sua natureza, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus empregados. Art.76 Os servidores não-docentes são contratados pela mantenedora, sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste Regimento. 57 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 33..11..22 C O N O G A M A D X A N à O D O O O C N C O M N A V O CRRRO ON NO OG GRRRA AM MA AD DEEE EEX XPPPA AN NSSSà ÃO OD DO OC CO ORRRPPPO O TTÉÉÉC CN NIIIC CO OA ADDDM MIIIN NIIISSSTTTRRRA ATTTIIIV VO O Departamento Total Técnicos Expansão Expansão Expansão Expansão Expansão Administrativos 2008 2009 2010 2011 2012 2007 Administração 04 04 04 04 05 05 Suporte Acad. 02 02 02 02 02 02 Secretaria 03 03 03 03 03 03 Biblioteca 03 04 04 05 05 05 Inspetoria 02 02 02 03 03 03 Tes./Compras 03 03 03 03 03 03 R.H. 01 01 01 01 01 01 Jurídico 02 02 02 02 02 02 Informática 04 04 04 06 06 06 Apoio 11 11 11 12 12 12 TOTAL 35 36 36 43 44 44 58 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 44.. C CO ORRPPO OD DO OC CEEN NTTEE 44..11 PPO O C A N U C O N A A A O O O O C N OLLLÍÍÍTTTIIIC CA ASSS IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA AIIISSS PPPA ARRRA AO OC CO ORRRPPPO OD DO OC CEEEN NTTTEEE A FIP, de acordo com seus princípios, filosofia, missão e visão, já mencionados, e em consonância com o espírito da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, coloca forte ênfase na qualificação de seu corpo docente. Na busca constante de melhoria de seus Recursos Humanos, vem adotando novas tendências do mercado, com a finalidade de proporcionar aos seus colaboradores maior segurança e confiabilidade, visando à melhoria no desempenho funcional de cada um. A FIP tem como política oferecer cursos e serviços de boa qualidade e investindo na capacitação de seus recursos humanos que constituem o eixo condutor de todo o seu processo educacional e gerencial. Os tempos atuais, com todo o dinamismo na evolução da ciência e tecnologia, exigem das Instituições de Ensino Superior, espaço privilegiado de criação do saber, postura adequada a essa situação, uma vez que são elas que preparam os futuros cidadãos responsáveis pelo desenvolvimento do País. Assim, neste contexto e com a preocupação de estar à frente de seu tempo, a FIP possui um plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos que abrange seus professores, instrumento este que certamente vai garantir a eficácia e eficiência de seus docentes, e promover a consecução dos objetivos propostos pela Instituição em seu Projeto Político Pedagógico. O Plano estabelece como metas: oferecer cursos de especialização; contratar mestres e doutores em áreas essenciais; incentivar a participação em treinamentos e seminários. Para atingir essas metas, a FIP oportuniza e cria condições aos professores para a realização de cursos de pós-graduação Lato Sensu, 59 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP oferecendo condições para a realização desses cursos, dentro do interesse e das possibilidades da Instituição. 44..22 R Q U S T O S D E O E O F S S O N A L D O O R P O O C E N T E REEEQ QU UIIIS SIIIT TO OS SD DE ET TIIITTTUUULLLAAAÇÇÇÃÃÃO OE EE EXXXPPPEEERRRIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAA P PRRRO OF FIIIS SS SIIIO ON NA AL LD DO OC CO OR RP PO OD DO OC CE EN NT TE E O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da FIP. Os professores são contratados pela MANTENEDORA, por indicação da Diretoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a FIP podem dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. A admissão de professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação e Diretoria de Ensino Superior, com anuência da MANTENEDORA, observados os seguintes critérios: I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; e II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pósgraduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada. A contratação dos professores seguirão um enquadramento de acordo com sua titulação. São requisitos mínimos para enquadramento nas categorias docentes: I - Professor Doutor: Ser portador de título de Doutor: Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que 60 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP represente trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Nos processos de avaliação, somente serão considerados os títulos de doutorado, obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, reconhecidos pela CAPES, ou títulos revalidados por universidades brasileiras. II – Professor Mestre: Ser portador do título de Mestre: Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Exige dissertação em determinada área de concentração e confere diploma de mestre. Nos processos de avaliação, somente serão considerados os títulos de mestrado, obtidos em Programas de PósGraduação Stricto Sensu, reconhecidos pela CAPES, ou títulos revalidados por universidades brasileiras. III – Professor Especialista: Ser portador de título de Pós-Graduação lato sensu: Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, e, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007). IV – Professor Graduado: Ser portador do título de Graduado. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do professor, e o enquadramento no nível e classe correspondente, contado do deferimento do requerimento endereçado a Mantenedora, comprovando a nova titulação. § 1º A avaliação profissional será realizada pela Coordenação de Ensino Superior. O pessoal docente da faculdade esta sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes: I. regime de TH- Tempo Horista: de uma (1) a oito (08) horas semanais 61 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP II. regime de TP- Tempo Parcial: de duas (9) a dezenove (20) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo menos 70% do tempo contratual; III – regime de TI – Tempo Integral: acima de vinte (20) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos 50% do tempo contratual; IV – outros regimes. As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do professor, serão distribuídas em preparo de aulas, assistências aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos Colegiados, participação em eventos de capacitação, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão a se desenvolverem na Faculdade ou em local que for determinado pela Coordenação ou Direção. As atividades de pesquisa, extensão e assessoria, referidas no parágrafo anterior, poderão ser remuneradas complementarmente. As demais atividades a que se refere este artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na Faculdade. 44..33 P O PLLLAAANNNO O D D E DE E C CAAARRRRRREEEIIIRRRAAA E E E R M U N E R A Ç Ã O REEEM MU UN NE ER RA AÇ Çà ÃO O D D O DO O Q O QUUUAAADDDRRRO O D D E DE E M G S T É R O MAAAG GIIIS ST TÉ ÉR RIIIO O D D A DA A FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDO O N T E R O R O IIN NT TE ER RIIIO OR RP PAAAUUULLLIIISSSTTTAAA A FIP, por intermédio de sua Mantenedora, dispõe de um Plano de Carreira e Remuneração Docente, protocolado no Ministério do trabalho, atendendo a Legislação vigente e garantindo dessa forma uma maior segurança aos seus mestres, como segue na íntegra abaixo. PLANO DE CARREIRA DA FUNBBE TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA DOCENTE E SEUS OBJETIVOS Art.1. Este plano visa estabelecer condições de acesso à carreira docente na FUNBBE. 62 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Art.2. As relações de trabalho são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho. Art.3. Os cargos são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira. CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art.4. O corpo docente de cada curso será constituído pelo pessoal que nele exerça atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como Coordenação e Direção de Ensino com responsabilidades administrativas e de gestão. Parágrafo Único. O pessoal docente será distribuído e lotado na Coordenadoria de Ensino Superior do curso, respectiva. CAPÍTULO II DA CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS E ACESSOS Art.5. Este plano leva em consideração dois aspectos: tempo de docência e mérito acadêmico. A experiência com ensino, pesquisa, extensão e gestão são tão importantes quanto à produção em cada uma das dimensões da vida acadêmica. Considera-se que a prioridade das categorias iniciais seja o ensino, pesquisa e extensão, sendo a gestão exigida alguns níveis mais tarde. Art.6. Esta proposta tem por objetivo estimular: 1. A dedicação, remunerando melhor aqueles que melhor atendem as finalidades e atividades da FUNBBE. 2. O ingresso por concurso, de pessoas com mérito e potencial acadêmico, observando-se o principio da igualdade e oportunidade. 3. Permanência dos recursos humanos, com remuneração e condições de trabalho adequadas; 4. A progressão, observando-se a formação, produção docente e tempo de dedicação à FUNBBE. 63 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Art.7. Para este plano de carreira foram criadas 4 categorias, quais sejam: 1. Nível I 2. Nível II 3. Nível III 4. Nível IV A admissão do professor será feita mediante análise do currículo e o enquadramento será sempre feito pelo cargo da menor categoria (Nível I). O Nível IV deverá conter no máximo 10% da quantidade total do corpo docente. Para integrar este nível o professor deverá ter título de Doutor e pelo menos 5 anos de trabalho na instituição. O Nível III deverá conter no máximo 25% da quantidade total do corpo docente. Para integrar este nível o professor deverá ter título de Mestre e pelo menos 3 anos de trabalho na instituição. O Nível II deverá conter no máximo 30% da quantidade total do corpo docente. Para integrar este nível o professor deverá ter título de Especialista e pelo menos 1 ano de trabalho na instituição. O Nível I deverá conter 35% da quantidade total do corpo docente. Para integrar este nível o professor deverá cumprir as exigências legais estabelecidas pelas normas acadêmicas vigentes. Os professores terão acesso à categoria superior de acordo com análise, critério e solicitação da Diretoria Acadêmica e aprovação do COSUP, desde que atendidos os seguintes requisitos: a) O docente só terá acesso à categoria superior após um ano de trabalho na função atual. b) Só serão permitidos acessos à categoria superior quando existirem vagas disponíveis que não superem o percentual de docentes determinados nesta instrução para cada nível. Entre cada categoria haverá uma diferença percentual de 7% do salário. 64 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Art.8. A solicitação de mudança de nível deve ser analisada e autorizada pela Diretoria Acadêmica. Serão analisadas definidas e autorizadas no final de cada exercício e passarão a vigorar no mês de janeiro de cada ano, salvaguardadas condições especiais a critério desta Diretoria. CAPÍTULO III DO INGRESSO Art.9. O pessoal docente será contratado de acordo com as normas constantes neste Capítulo, pela Mantenedora, por indicação do Diretor e comprovação da Coordenadoria da necessidade. Art.10. Fazendo-se o exame das credenciais dos interessados, para análise final da Diretoria e indicação à Mantenedora, o professor contratado será enquadrado de acordo com sua avaliação. TITULO III DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art.11. Uma vez aprovado este plano de carreira, os colaboradores passarão por avaliação e serão enquadrados de acordo com sua situação atual. . TITULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.12. Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração recurso e representação do magistério superior da Faculdade: I – Coordenadoria de Ensino Superior; II - Diretor de Ensino Superior; III- Conselho Superior – COSUP. Art.13. Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado poderá recorrer à instância imediatamente superior. Art.14. Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo docente estão estabelecidos no Regimento da Faculdade. 65 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Art.15. Para todos os efeitos, cabe à Mantenedora, a decisão final sobre medidas que importem em alterações de custo ou orçamento. Art.16. Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua publicação, após ter sido aprovado pelo Conselho Superior – COSUP e homologado pelo Diretor. 44..44 C O D Ç Ã O O N A A Ç Ã O D O O O O C N CRRRIIITTTÉÉÉRRRIIIO OSSS D DEEE SSEEELLLEEEÇ Çà ÃO O EEE C CO ON NTTTRRRA ATTTA AÇ Çà ÃO OD DO OC CO ORRRPPPO OD DO OC CEEEN NTTTEEE Os critérios de seleção e contratação do Corpo Docente estão previstos no regimento Interno da FIP, como segue: DA COMUNIDADE ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da faculdade. Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria Acadêmica da faculdade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de carreira Docente. Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela coordenadoria do curso a que pertença a disciplina, e homologada pelo Diretor Acadêmico da faculdade, com anuência da Mantenedora, observados os seguintes critérios: I – além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; II – constitui requisito básico o diploma de graduação ou pósgraduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim aquela a ser lecionada. 66 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Os demais critérios são os constantes do Plano de carreira Docente e os fixados pelo MEC. São atribuições do professor: I – elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o a aprovação do Conselho de Curso, por intermédio da coordenadoria respectiva; II- orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente programa e a carga horária; III- registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos; IV- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; V- fornecer, a Secretaria Acadêmica, as notas correspondentes aos trabalhos, provas e exames, bem como a freqüência dos alunos, dentro dos prazos fixados pela Diretoria Acadêmica; VI- observar o regime disciplinar da Faculdade; VII- participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; VIII- recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; IX- recorrer das decisões e solenidades programadas pela Direção Acadêmica da Faculdade e seus órgãos colegiados; X- responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso do material e pela sua conservação; XI- orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas com a disciplina; XII- planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações; XIII- conservar, sob sua guarda, documentação que comprove seus processos de avaliação e seu desempenho acadêmico; 67 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP XIV- não defender idéias ou princípios que conduzam a qualquer tipo de discriminação ou preconceito ou que contrariem este Regimento e as leis; XV- comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que necessário, por convocação da coordenadoria do curso ou da Direção Acadêmica da Faculdade; XVI- elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas e fiscalizar a sua realização; XVII- participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional da faculdade; XVIII- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste regimento. 44..55C O N O G A M A D X A N à O D O O O O C N CRRRO ON NO OG GRRRA AM MA AD DEEE EEX XPPPA AN NSSSà ÃO OD DO OC CO ORRRPPPO OD DO OC CEEEN NTTTEEE TTiittuullaaççããoo R Reeggiim mee ddee A Annoo II A Annoo IIII A Annoo IIIIII A Annoo IIV V A Annoo V V ttrraabbaallhhoo 22000077 22000088 22000099 22001100 22001111 Graduação CLT 05 03 02 01 01 Especialista CLT 24 22 24 20 20 Mestre CLT 11 10 12 18 20 Doutor CLT 05 05 05 08 10 45 40 43 47 51 Total 68 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 55.. C CO OR RP PO OD DIIS SC CE EN NTTE E 55..11 PPRRRO O C D M N O D N D M N O A O C N OC CEEED DIIIM MEEEN NTTTO OD DEEE A ATTTEEEN ND DIIIM MEEEN NTTTO OA AO OSSS D DIIISSSC CEEEN NTTTEEESSS A FIP adota uma sistemática de apoio às Atividades Acadêmicas em todos os segmentos. A Coordenação Acadêmica dos cursos é o primeiro apoio didático pedagógico tanto aos docentes como aos discentes. Por meio das Coordenações de Estagio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso são realizadas todas as orientações pedagógicas pertinentes ao desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos, tanto para docentes como para discentes. A FIP possui em seu organograma funcional setor de apoio psicopedagógico aos discentes e docentes, com profissional devidamente habilitado para a realização de atividades voltadas para o atendimento às necessidades apuradas. Também ocorre aos sábados, em datas preestabelecidas em calendários, o tradicional “Sábado Alegre”, em que são realizadas aulas voltadas para o saneamento de dificuldades encontradas no dia-a-dia da vida universitária. São realizadas palestras, seminários, simpósios, visitas técnicas, entre outros. 55..22 FFO O M A D C O Ç Ã O D O O O C N ORRRM MA ASSS D DEEE A AC CEEESSSSSSO O EEE SSEEELLLEEEÇ Çà ÃO OD DO OC CO ORRRPPPO OD DIIISSSC CEEEN NTTTEEE O ingresso nos cursos seqüenciais, de graduação e de pósgraduação, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção. As inscrições para o processo seletivo são abertas por meio de edital, do qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. 69 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, a FACULDADE levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à FACULDADE, realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento com a documentação disciplinada pela Secretaria Acadêmica. O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula dentro do prazo estabelecido e com todos os documentos exigidos, perde o direito à mesma. Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência sobre dessa obrigação. O eventual pagamento de encargos educacionais não dá direito à matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no edital. A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Ressalvados os casos previstos no Regimento da FACULDADE, a não renovação de matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da FACULDADE. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de prestação de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referentes ao semestre ou ano letivo anterior. Na matrícula seriada admite-se a dependência de, até, duas disciplinas, observada a compatibilidade de horários. 70 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, interrompidos os estudos, manter ao aluno seu vínculo com a FACULDADE e seu direto de renovação de matrícula. Ocorrendo vaga ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno graduado ou transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de estudos do mesmo ou de curso afim, respeitada a legislação em vigor e classificação em processo seletivo. Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em disciplinas de curso de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, após processo seletivo prévio, integrando ou não cursos seqüenciais. A aceitação de transferência ex officio não está sujeita à existência de vagas. A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda: I - ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específicas emanadas dos órgãos colegiados; e II - a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo COSUP, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidas. A documentação pertinente à transferência deve ser, necessariamente, original e não pode ser fornecida ao interessado, devendo haver comunicação direta entre as instituições. O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso de origem. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pela Diretoria, observadas as normas internas e legislação pertinente. 71 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Na elaboração dos planos de adaptação são observados os seguintes princípios gerais: I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estudos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de capacidade de aprendizagem do aluno; II - quando forem prescritos no processo de adaptação e estudos complementares, podem estes se realizar em regime de matrícula especial; III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independentemente da existência de vaga, salvo quanto às disciplinas, desdobradas de matérias do currículo mínimo, cursadas com aproveitamento; e IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem, até a data em que se tenha desligado. Em qualquer época, a requerimento do interessado, a FACULDADE concede transferência a aluno nela matriculado. O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno, mediante análise de seu histórico escolar e programas cursados com êxito, na forma prevista pelo COSUP. 55..33 PPRRRO O G A M A D O O C N OG GRRRA AM MA ASSS D DEEE A APPPO OIIIO OD DIIISSSC CEEEN NTTTEEE A FIP dispõe de um sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar nas dificuldades naturais encontradas no processo de ensino - aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está estruturado para o acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. 72 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A FIP dispõem de um profissional qualificado com formação necessária a esse tipo de apoio, objetivando auxiliar os membros participantes, afim de que possam obter melhor desempenho em suas atividades relacionadas ao sistema de aprendizado como também em fatores psicológicos que influenciam no desenvolvimento emocional do indivíduo. • Objetivos Proporcionar orientação psicopedagógica aos alunos, professores e funcionários, visando a uma otimização do desempenho acadêmico, tanto discente quanto docente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da Comunidade Acadêmica e Administrativa. • Público - Alvo Alunos, professores e funcionários da Faculdade do Interior Paulista - FIP. • Atividades Desenvolvidas A) Plantão de Atendimento: Destina-se aos alunos e seus pais e/ou responsáveis, funcionários administrativos, professores e coordenadores. É um serviço gratuito, individualizado e com hora marcada, realizado semanalmente. O Psicólogo Conselheiro procura por meio de técnicas específicas reduzir de ansiedades e conflitos, e por meio de melhor conhecimento aumentar o desempenho e a auto-estima, melhorando a eficácia do processo ensino-aprendizagem. O Psicólogo Conselheiro presta orientações de acordo com as necessidades de cada usuário. B) Atendimento On-line: Destina-se a alunos e seus pais e/ou responsáveis, funcionários administrativos, professores e coordenadores. É um serviço gratuito em que o Psicólogo Conselheiro realiza atendimentos nos mesmos moldes do Plantão de Atendimento, porém de forma virtual. Têm como principal objetivo sanar pequenas dúvidas, prestando orientações diversas e podendo encaminhar aos demais serviços do SAPP. C) Palestras: Destina-se a alunos e seus pais e/ou responsáveis, funcionários administrativos, professores e coordenadores. É um serviço 73 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP gratuito realizado duas vezes por semestre. As Palestras são realizadas em auditório próprio da Instituição, que dispõe de toda infra-estrutura física e material necessária para a realização do evento. As Palestras fazem parte do Programa de Promoção de Qualidade de Vida que visam ao desenvolvimento de posturas pró-ativas que favoreçam o encontro consigo mesmo, a partir da reflexão sobre as metas e objetivos de vida. As Palestras serão gravadas em fita de vídeo e ficarão a disposição da comunidade acadêmica em nossa sala de vídeo na biblioteca. Serão realizadas pelo Psicólogo Conselheiro ou profissional convidado para fim específico. Temas abordados: • Droga: Uma Possibilidade de Autodestruição; • Afetos, Desafetos e Somatizações; • Valores: Consciência e Paz; • A Importância da Família no Caminho da Auto-realização; • Como Lidar com Pessoas Difíceis. D) Oficinas: Destina-se a alunos e funcionários em geral. É um serviço gratuito, grupal e com hora marcada, sendo realizada pelo menos uma por semestre. O local utilizado é uma sala ampla que possibilita a realização de grande gama de movimentos devendo contar com um aparelho de som, em dia e hora marcada. As oficinas fazem parte do Programa de Instrumentalização de Competências Pessoais e visam ao desenvolvimento de habilidades de aprendizagem/vocacionais que proporcionem melhora na performance do participante. As oficinas serão de rápida duração com forte ênfase para o desenvolvimento de habilidades que proporcionem ao aluno universitário uma adaptação satisfatória ao ambiente acadêmico. Poderá ser realizada pelo Psicólogo Conselheiro ou profissional convidado para fim específico. Temas que podem ser abordados: • Características das aulas no ensino superior; • Como tomar nota de uma aula; • Como se preparar para as aulas; 74 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • A leitura no ambiente acadêmico; • Técnicas de Estudo; • Como estudar para provas. E) Intervenção Grupal: Destina-se a Grupos de TCC, de seminários e outros; Professores e coordenadores com turmas/salas de aula que estejam vivenciando situações de conflito e Setores institucionais. É um serviço gratuito realizado conforme a necessidade da comunidade acadêmica envolvida, que poderá ser realizado no auditório da Faculdade, que é amplo e confortável para receber 140 pessoas e conta com recursos de multimídia ou em sala ampla que possibilite a realização de grande gama de movimentos e conte um aparelho de som, em dia e hora marcada. Esta modalidade de intervenção Psicopedagógica visa despertar o potencial cooperativo, motivacional, criativo e humano, a partir da mobilização da força grupal para resolução de problemática comum que impeça a harmonia entre as pessoas, para isso o Psicólogo Conselheiro pode utilizar técnicas de vivência. G) Avaliação do Projeto: A ação avaliativa deverá estar intimamente vinculada à Ação Pedagógica, Educativa e de Saúde Mental, devendo ser exercida em vários níveis: • Demonstrativo específico mensal e semestral dos serviços oferecidos pelo SAPP. • A avaliação e a supervisão do Projeto realizadas em reuniões semestrais com a Diretoria. • E, em última instância, o reexame dessas próprias diretrizes do trabalho no qual devem participar todos os que vierem a efetivar essas propostas. 55..44 PPRRRO O G A M A D A M N O D O O O C N OG GRRRA AM MA ASSS D DEEE N NIIIVVVEEELLLA AM MEEEN NTTTO OD DO OC CO ORRRPPPO OD DIIISSSC CEEEN NTTTEEE O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do 75 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso será planejado o nivelamento dos alunos. A FIP, com o auxílio dos colegiados de cursos, propiciando ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscará identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. Encontra-se em funcionamento as aulas de sábado, denominadas “Sábado Alegre”, onde os docentes aplicam aos discentes revisões dos conteúdos abordados em sala de aula durante a semana, sanando e esclarecendo dúvidas ou dificuldades encontradas. A FIP buscará tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes com a oferta de Cursos Básicos de língua portuguesa, ética, entre outros. Outros mecanismos de nivelamento devem ser acionados, como: Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas presenciais ou não, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários; Oferta de cursos de extensão de matérias básicas e outros que tratem de habilidades específicas; Estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes nas Faculdades, a participarem de eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem a integração dos alunos e seu desenvolvimento; Outros recomendados pelo colegiado de curso. Após a conclusão das atividades propostas, espera-se melhor adequação e aproveitamento para o aluno das aulas programadas para a integração das disciplinas. 76 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 55..55 PPA A C A Ç Ã O O N V V N C A U D A N ARRRTTTIIIC CIIIPPPA AÇ Çà ÃO O EEE C CO ON NV VIIIV VÊÊÊN NC CIIIA A EESSSTTTU UD DA AN NTTTIIILLL Dentre suas atividades acadêmicas, a FIP na busca constante pela aproximação discente/Faculdades/comunidade, dispõe em sua estrutura de órgãos representativos da classe estudantil, atuando nos mais diversos segmentos: Acadêmico, Social, Comunitário e Esportivo. Os principais órgãos de representação estudantil da FIP são: Lideranças de Classes Dentre as situações citadas, os discentes tem espaço garantido e previsto no regimento da Faculdade nos Órgãos Colegiados, conselho de Curso e Conselho Superior. 55..66 A C O M A N H A M N O D G O AC CO OM MPPPA AN NH HA AM MEEEN NTTTO OD DEEE EEG GRRREEESSSSSSO OSSS O acompanhamento de egressos é realizado por meio de um cadastro existente na “home page” da Instituição (www.funbbe.br), em que os alunos recebem via de e-mails e correspondências informações sobre a comunidade acadêmica. 77 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 66.. O ORRG GA AN NIIZZA AÇ Çà ÃO OA AD DM MIIN NIISSTTRRA ATTIIV VA A 66..11 O G A N O G A M A N U C O N A A N N D O A A N D A ORRRG GA AN NO OG GRRRA AM MA A IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA ALLL M MA AN NTTTEEEN NEEED DO ORRRA A EEE M MA AN NTTTIIID DA A A Estrutura Organizacional da Mantenedora e da Mantida está disposta da seguinte forma: MANTENEDORA Conselho Deliberativo - Mantenedora Conselho Fiscal - Mantenedora Diretoria Executiva – Mantenedora MANTIDA Conselho Superior – COSUP Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEX Diretoria Acadêmica Coordenadoria de Curso Secretaria Acadêmica A O O N H O U O A)) D DO OC CO ON NSSSEEELLLH HO O SSU UPPPEEERRRIIIO ORRR O Conselho Superior – COSUP, órgão máximo de deliberação das FIP, é constituído: I – pelo Diretor Acadêmico, seu presidente nato; II - por um representante dos coordenadores de cursos de graduação, escolhidos por seus pares; III - por dois representantes do corpo docente, indicados por seus pares, em lista tríplice, escolhidos pelo Diretor Acadêmico; IV - por um representante da comunidade, escolhido pelo Conselho Superior, mediante indicação das entidades de classe do município, em lista tríplice; V - por um representante da Mantenedora, por ela indicada; VI – por um representante do pessoal não-docente, indicado por seus pares, em lista tríplice escolhidos pelo Diretor Acadêmico; 78 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP VII – por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; §1º O mandato dos representantes previstos nos incisos IV a VI é de dois anos. §2º O mandato do representante estudantil tem a duração de um ano, sem direito a recondução. Compete ao Conselho Superior; I – deliberar, em instância final, sobre a criação, organização e extinção de cursos de graduação e programas de educação superior, fixando-lhes as vagas anuais; II – autorizar o funcionamento de cursos de pós-graduação; III – aprovar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; IV – estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; V – elaborar e reformar o seu regimento, em consonância com as normas gerais atinentes; VI – regularmente as atividades de todos os setores da Faculdade; VII – emitir parecer sobre contratos, acordos e convênios que lhe forem submetidos pelo Diretor Acadêmico; VIII – aprovar o orçamento e o plano anual de atividades da Faculdade; IX – decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos; X – deliberar sobre o relatório anual da Diretoria Acadêmica; XI – aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Faculdade; XII – emitir parecer sobre o plano de carreira docente; XIII – deliberar, em instancia final, sobre normas e instruções para o processo de avaliação institucional; 79 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP XIV – decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas; XV – emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Acadêmico; XVI – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. §1º As deliberações previstas nos incisos II, IV, VI, VIII, XII dependem de autorização da Mantenedora, para serem implementadas. §2º As deliberações previstas nos incisos I e V, após aprovação da Mantenedora, dependem de autorização do MEC, para serem implementadas. BB)) D O O N H O D N N O Q U A X N à O DO OC CO ON NSSSEEELLLH HO OD DEEE EEN NSSSIIIN NO OP PEEESSSQ QU UIIISSSA A EEE EEX XTTTEEEN NSSSà ÃO O O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, são constituído: I – pelo Diretor Acadêmico, seu Presidente; II – pelos coordenadores dos cursos de graduação; III – pelos coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão; IV – por três professores, indicados por seus pares, em lista tríplice; V – por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico; Parágrafo único. O mandato dos representantes é de um ano. Compete ao CEPEX: I – deliberar sobre o projeto pedagógico-institucional da Faculdade e sobre os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação; II – emitir parecer nos processos sobre a criação de cursos de graduação ou pós-graduação e de fixação das vagas iniciais; 80 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP III – regulamentar o funcionamento dos cursos seqüenciais, de graduação, de pós-graduação e de extensão; IV – emitir parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; V – aprovar normas para ingresso, promoção, aplicação de penalidades, premiação. Suspensão ou dispensa de professor; VI – regulamentar o desenvolvimento de estágios supervisionados, trabalhos monográficos de graduação e atividades complementares; VII – opinar sobre normas ou instruções para avaliação institucional e pedagógica da Faculdade e de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão; VIII – aprovar o calendário acadêmico anual; IX – disciplinar a realização do processo seletivo, para ingresso nos cursos seqüenciais, de graduação e de pós-graduação; X – regulamentar as atividades de pesquisa e de extensão e deliberar sobre projetos e programas que lhe forem submetidos pelo Diretor Acadêmico, com parecer da coordenadoria do curso respectivo; XI – fixar normas, complementares a estes regimentos, relativas ao ingresso do aluno, ao seu desenvolvimento e diplomação, transferências, trancamento de matrículas, matrícula de graduados, avaliação de desempenho, aproveitamento de estudos e regime especial, além de normas e procedimentos para o ensino de graduação e pós-graduação, a pesquisa e a extensão; XII – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento ou emitir parecer nos assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Acadêmico. 81 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP C O R A C)) D DAAA D DIIIRRREEETTTO OR RIIIA A A Diretoria Acadêmica, exercida pelo Diretor Acadêmico, é o órgão executivo superior de gestão de todas as atividades da Faculdade. Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor Acadêmico é substituído por um dos coordenadores de curso, a ser escolhido pelo próprio Diretor Acadêmico. O Diretor Acadêmico é designado pela Mantenedora para um mandato de quatro anos, permitida recondução. São atribuições do Diretor Acadêmico: I – superintender todas as funções e serviços da Faculdade; II – representar a Faculdade perante as autoridades e as instituições de ensino; III – propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa; IV – decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência; V – promover a avaliação institucional e pedagógica da Faculdade; VI – convocar e presidir as reuniões do COSUP e do CEPEX; VII – elaborar o plano anual de atividades e submete-lo à aprovação do COSUP; VIII – elaborar o relatório anual das atividades da Faculdade e encaminha-lo ao órgão federal competente, depois de apreciado pelo COSUP; IX – conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; X – zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou omissão; 82 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP XI – propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoa docente e técnico-administrativo; XII – promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim como as relativas à renovação do credenciamento da Faculdade; XIII – designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como os ocupantes de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria, assessoramento ou consultoria, ouvida a mantenedora; XIV – deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam responsabilidade da Faculdade; XV – cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XVI – homologar ou pedir reexame das decisões dos colegiados superiores; XVII – estabelecer normas, complementares a este Regimentos, para o funcionamento dos setores acadêmicos, técnicos e de apoio administrativo, ouvida a Mantenedora; XVIII – resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do COSUP; XIX – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; XX – delegar competência. D A O O D N A D O A D O D)) D DA AC CO OO ORRRD DEEEN NA AD DO ORRRIIIA AD DEEE C CUUURRRSSSO OSSS A Coordenadoria de Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização administrativa e didáticocientífica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal técnico-administrativo, nela lotado. 83 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A Coordenadoria de Curso é integrada pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas, e pelo Coordenador de Curso, para as tarefas executivas; § 1º O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros: a) o Coordenador de Curso, que o preside; b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com mandato de dois anos; c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução. § 2º O Coordenador de Curso é escolhido e designado pela mantenedora, para mandato de quatro anos, juntamente com o seu suplente, que o substituiu nas faltas e impedimentos eventuais. Compete ao Conselho de Curso: I – deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas; II – emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, para decisão final CEPEX; III – aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador; IV – exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. São atribuições do Coordenador de Curso: I – superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e órgãos da Faculdade; II – convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso; III – acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores e alunos; IV – apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria Acadêmica, relatório de suas atividades e das de sua Coordenadoria; 84 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP V – sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores; VI – encaminhar, à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados pelo Diretor Acadêmico, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos; VII – promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado; VIII – propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; IX – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades; X – pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; XI – delegar competência; XII – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida pela Coordenadoria de Curso que contiver maior número de disciplinas oferecidas à integralização dos mesmos. O Diretor Acadêmico pode designar coordenador específico para cursos seqüenciais ou de pós-graduação, segundo a natureza ou complexidade de cada um, com anuência da mantenedora. Ao COSUP compete expedir normas complementares para a organização e o funcionamento das coordenadorias de curso e sua articulação com os demais órgãos da Faculdade. 85 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP EE)) D A C A A C A D M C A DA A SSEEEC CRRREEETTTA ARRRIIIA AA AC CA AD DÊÊÊM MIIIC CA A A Secretaria Acadêmica é a unidade básica da FACULDADE para todos os efeitos de registros e controles acadêmicos. A Secretaria Acadêmica é integrada por pessoal técnicoadministrativo, designado pela Mantenedora, sendo: I - Secretário Geral; II - Auxiliares de Secretaria; e III - Escriturários. Compete ao Secretário Geral: I - Orientar, supervisionar, coordenar e disciplinar todas as atividades da secretaria; II - Assinar com o Diretor atestados, certidões, diplomas, termos de abertura e encerramento dos livros destinados aos trabalhos da secretaria; III - Manter na mais absoluta ordem os serviços referentes às atividades de registro e controle acadêmico; e IV - Comunicar ao Diretor todas as ocorrências havidas e de seu conhecimento, no que disser respeito à FACULDADE. 66..22 C O M O Ç Ã O D O G à O O G A D O CO OM MPPPO OSSSIIIÇ Çà ÃO OD DO OSSS Ó ÓRRRG Gà ÃO OSSS C CO OLLLEEEG GIIIA AD DO OSSS Os Órgãos Colegiados da FIP, bem como as suas respectivas constituições estão previstas no regimento Interno da Instituição, como segue: • Conselho Superior – Seção I, artigo 7º do Regimento Interno: o Composição SEÇÃO I Do Conselho Superior Art. 7º O Conselho Superior – COSUP -, órgão máximo de deliberação da FACULDADE, é constituído: I - pelo Diretor, seu presidente nato; 86 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP II - por dois representantes do corpo docente, indicados por seus pares, em lista tríplice, escolhidos pelo Diretor; III - por um representante da comunidade, escolhido pelo Conselho Superior, mediante indicação das entidades de classe do município, em lista tríplice; IV - por um representante da Mantenedora, por ela indicado; V - por um representante do pessoal não-docente, indicado por seus pares, em lista tríplice, escolhido pelo Diretor; e VI - por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. § 1º O mandato dos representantes previstos nos incisos II a V é de dois anos. § 2º O mandato do representante estudantil tem a duração de um ano, sem direito a recondução. • Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – Seção II, artigo 9 do Regimento Interno: o Composição Seção II Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Art.9 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, são constituído: I – pelo Diretor Acadêmico, seu Presidente; II – pelos coordenadores dos cursos de graduação; III – pelos coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão; IV – por três professores, indicados por seus pares, em lista tríplice; V – por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico; 87 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Parágrafo único. O mandato dos representantes é de um ano. • Conselho de Curso – Seção III, artigo 12 do Regimento Interno: o Composição SEÇÃO III DO CONSELHO DE CURSO Art. 12 O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros: a) o Diretor, que o preside; b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com mandato de dois anos; e, c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução. 66..33 RREEELLLA A Ç Ã O A N N D O A A N D A AÇ Çà ÃO OM MA AN NTTTEEEN NEEED DO ORRRA A EEE M MA AN NTTTIIID DA A • Relação Mantenedora e Mantida, Título IX, artigos 91 a 93 do Regimento Interno: TÍTULO IX DAS RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A FACULDADE Art.91 A Mantenedora é responsável pela Faculdade, perante as autoridades públicas e o público em geral, incumbido-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da Lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e a sua autonomia didático-científica. Art.92 Compete precisamente à Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento da Faculdade, colocandolhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurandolhes os suficientes fatores humanos e recursos financeiros. 88 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP §1º Á Mantenedora reserva-se a administração financeira, contábil e patrimonial da Faculdade. §2º Dependem de aprovação da Mantenedora: a) o orçamento anual da Faculdade; b) a assinatura de convênios, contratos ou acordos; c) as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesa ou redução de receita; d) a admissão, punição ou dispensa de pessoal; e) a criação ou extinção de cursos e o aumento, redistribuição ou redução de suas vagas iniciais; f) alterações regimentais. Art.93 Compete à Mantenedora designar, na forma deste Regimento, o Diretor Acadêmico, competindo à Mantenedora, ainda, a contratação do pessoa docente e técnico-administrativo da Faculdade. Parágrafo único. Cabe ao Diretor Acadêmico a designação dos ocupantes dos demais cargos ou funções de direção, chefia, coordenação ou assessoramento da Faculdade, ouvida a Mantenedora. 89 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 77.. IIN NFFRRA A EESSTTRRUUTTUURRA A A infra-estrutura em qualquer projeto educacional é ponto de referência para implementação das práticas acadêmicas, conforme o projeto institucional específico. No que concerne ao projeto da FIP, a infra-estrutura transpassa a sala de aula, abrangendo múltiplos espaços de aprendizagem, que dão novos contornos ao processo de produção do conhecimento. Estas políticas refletem a compreensão da FIP de que o processo educacional requer a consonância entre a concepção, as ações e a utilização de recursos pedagógicos diversificados, que em um todo vão contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais completo. Destes recursos, merecem destaque a biblioteca e os laboratórios, que se caracterizam como espaços institucionais que possuem repercussão direta no processo de aprendizagem. 77..11PPLLLA A N O D X A N à O C A AN NO OD DEEE EEX XPPPA AN NSSSà ÃO O FFÍÍÍSSSIIIC CA A Com o objetivo de propiciar a consolidação e modernização das instalações, serviços e manutenção, a FIP desenvolve um programa de apoio, renovação e ampliação dos meios físicos voltados ao ensino, à pesquisa e à extensão. Esse programa, além de proporcionar a recuperação, a ampliação dos meios físicos e a aquisição de equipamentos, é um importante instrumento de planejamento e reestruturação das atividades acadêmicas, administrativas e de infra– estrutura do Campus. A política de conservação e de expansão do espaço físico destinado a laboratórios e instalações especiais é posta em prática pelo setor de manutenção do Campus. Faz parte do projeto de melhor adequação do espaço físico a organização melhora na iluminação do estacionamento, iluminação e cobertura da quadra de esportes externa, construção de uma piscina coberta e aquecida, colocação de forro na sala de danças e artes 90 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP marciais, ampliação da biblioteca e adequação de rampas de acesso ao prédio. No terreno onde encontra-se em funcionamento a Faculdade, existe área suficiente para a construção de novos espaços como, salas de aula, gabinetes para professores, ampliação de biblioteca, banheiros, serviço administrativo e outras necessidades. Isto se fará à medida que a comunidade acadêmica e os serviços prestados pela Instituição o exigirem. acompanhará o Ou seja, processo de o plano de expansão integralização dos física cursos e desenvolvimento acadêmico-administrativo da Faculdade. Dessa forma, é compromisso essencial: Modernizar a infra-estrutura e as instalações dos laboratórios e de outros espaços vinculados à prestação de serviços especializados, já existentes; Ampliar a infra-estrutura laboratorial tendo em vista atender à expansão dos programas acadêmicos previstos no presente Plano; Assegurar a manutenção dos equipamentos fornecimento regular do material de e prover o consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios. Neste sentido, a FIP assume os seguintes compromissos: a) ampliar a infra-estrutura física de modo a responder adequadamente às prioridades definidas para os projetos acadêmicos existentes, bem como para os novos programas; b) melhorar as condições de infra-estrutura e apoio para o cumprimento das funções acadêmicas, consoante já assinalado; c) adequar, onde couber, as instalações prediais existentes para o atendimento aos portadores de necessidades especiais, planejando as novas edificações de forma a garantir pleno acesso desse público; 91 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP d) garantir a evolução do acervo bibliográfico, de redes de computadores, da tecnologia da informação e de recursos tecnológicos em geral; e) criar novos mecanismos de comunicação e de conexão interna e externa. 77..11..11 M A N U N Ç Ã O D A N A A Ç Õ C A MA AN NU UTTTEEEN NÇ Çà ÃO OD DA ASSS IIN NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS FFÍÍÍSSSIIIC CA ASSS A conservação e manutenção das instalações físicas obedece a uma estrutura que a Faculdade mantem para este fim. As instalações físicas recebem permanente cuidado por parte do setor de zeladoria (manutenção e limpeza). Este zela por própria iniciativa e/ou atende pedidos de melhoria ou reparos dos diferentes setores da Faculdade. Resolve o que é possível e encaminha para solução, à Direção Acadêmica e Administrativa, casos que merecem maiores cuidados e quando esta não consegue solucionar internamente os problemas providencia encaminhamento a empresas externas especializadas, contratadas. 77..11..22 C O N D Ç Õ D A U D A D D A N A A Ç Õ C A D M C A CO ON ND DIIIÇ ÇÕ ÕEEESSS D DEEE SSA ALLLU UBBBRRRIIID DA AD DEEE D DA ASSS IIN NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS A AC CA AD DÊÊÊM MIIIC CA ASSS A garantia da qualidade operacional passa por continua observação dos itens que sustentam a qualidade dos serviços, equipamentos e espaço físico. Nestes aspectos merece atenção o mobiliário para guarda do material e equipamentos; adequação dos equipamentos ao número de alunos; a capacidade de atender as disciplinas programadas; os recursos técnicos humanos; audiovisuais; condições ambientais, como iluminação, limpeza, ventilação e qualidade acústica, entre outras. Os espaços estão adaptados para atender plenamente as características climáticas locais e oferecer satisfatórias condições de trabalho aos seus usuários. 92 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 77..11..33 M A N U N Ç Ã O D A N A A Ç Õ C A MA AN NU UTTTEEEN NÇ Çà ÃO OD DA ASSS IIN NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS FFÍÍÍSSSIIIC CA ASSS A conservação e manutenção das instalações físicas obedece a uma estrutura que a Faculdade mantêm para este fim. As instalações físicas recebem permanente cuidado por parte do setor de zeladoria (manutenção e limpeza). Este zela por própria iniciativa e/ou atende pedidos de melhoria ou reparos dos diferentes setores da Faculdade. Resolve o que é possível e encaminha para solução, à Direção Acadêmica e Administrativa, casos que merecem maiores cuidados e quando esta não consegue solucionar internamente os problemas providencia encaminhamento a empresas externas especializadas, contratadas. 77..22 EESSSPPPA A Ç O C O A AÇ ÇO O FFÍÍÍSSSIIIC CO OG GEEERRRA ALLL A FIP é uma instituição de ensino de nível superior, estabelecida em prédio próprio da Mantenedora, com uma área total de 72.541,55m2 (setenta e dois mil, quinhentos e quarenta e um metros e cinqüenta e cinco centímetros quadrados), situada em Barra Bonita, Estado de São Paulo, na Avenida Narcisa Chesini Ometto, 3555. Os cursos ocupam salas de aulas, laboratórios e instalações específicas, abaixo descritas em imóvel próprio da Mantenedora. 93 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 77..22..22 Q A D O M O N A V O D O A Ç O C O A QUUUA AD DRRRO OD DEEEM MO ON NSSSTTTRRRA ATTTIIIV VO OD DO O EESSSPPPA AÇ ÇO O FFÍÍÍSSSIIIC CO OG GEEERRRA ALLL IIN NFFRRA A--EESSTTRRUUTTUURRA A N N°° Á ÁRREEA A C CA APPA AC CIID DA AD DEE M M22 A ALLUUN NO OSS Agência Modelo 01 16 m2 -.- Área Lazer e Convivência (Pátio) 01 966,30 m2 800 Alunos Por Turno Auditório/Recursos Audiovisuais 01 237 m2 140 Sentados Por Turno Biblioteca 01 315 m2 -.- Cantina 01 64 m2 -.- Capela 01 150 m2 -.- Empresa Junior 01 16 m2 -.- Estacionamento Discentes 01 8000 m2 180 carros Estacionamento Docentes 01 1000 m2 50 carros Instalações Sanitárias 06 170 m2 -.- Lab. Arquitetura Computadores 01 63,96 m2 Laboratório Alimentos e Bebidas 01 70 m2 -.- Laboratório 01 63,96 m2 50 Alunos Por Turno Laboratório de Informática 01 70 m2 40 Alunos Por Turno Laboratório Idiomas 01 63,96 m2 40 Alunos Por Turno 02 28 m2 Cd. 15 Alunos Por Turno 05 42 m2 Cd. 35 Alunos Por Turno 07 60 m2 Cd. 50 Alunos Por Turno 04 115 m2 Cd. -.- Sala de Avaliação Física 01 42 m2 -.- Sala Ginástica 01 140 m2 120 Por Turno Salas de Apoio (Pátio) 02 32 m2 -.- 02 27,36 m2 -.- 01 118,50 m2 -.- de Criação e Desenho Salas de aula Salas de coordenadores de curso Salas de professores 94 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 77..33 SSA A A D A ALLLA ASSS D DEEE A AUUULLLA A As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de 15 até 100 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de giz. As instalações têm excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos e interligadas por rede. 77..44 IIN N A A Ç Õ A A O C N NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS PPPA ARRRA AD DO OC CEEEN NTTTEEESSS A Faculdade possui 01 ampla sala de professores com 118,50 mt2, com ambientes reservados, estofados, mesa de reunião, televisão, aparador para café e água, microcomputador, WC Masculino e Feminino e todo o conforto necessário ao atendimento de nossos mestres. 77..55 G A N D A A H O A A O O A A D N à O GA ABBBIIIN NEEETTTEEESSS D DEEE TTRRRA ABBBA ALLLH HO OP PA ARRRA AP PRRRO OFFFEEESSSSSSO ORRREEESSS//SSA ALLLA AD DEEE R REEEUUUN NIIIà ÃO O Além da Sala de Professores a FIP possui uma sala reservada para professores, com 27,36 m2, para o desenvolvimento de trabalhos pedagógicos, bem como atendimento aos discentes. Foi projetada segundo as exigências específicas, amplamente arejadas, com iluminação natural e artificial. A instalação possui excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas interligadas por rede. 77..66 SSA A A D O O D N A Ç Ã O Ç Ã O ALLLA ASSS D DEEE C CO OO ORRRD DEEEN NA AÇ Çà ÃO O EEE D DIIIRRREEEÇ Çà ÃO O No bloco de salas administrativas, além da secretaria e de uma sala de trabalho e reunião docente, possui ainda, três salas destinadas à Direção e à Coordenação dos Cursos com área 27,36 m2 cada. Foram 95 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP projetadas segundo as exigências específicas, amplamente arejada, com iluminação natural e artificial. A instalação possui excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas interligadas por rede. 77..77 A Ó O AUUUDDDIIITTTÓ ÓRRRIIIO O O Auditório da FIP leva consigo o nome de um dos pioneiros e fundadores da FunBBE, “Lazaro Edemar Stolf”, e, foi todo planejado com infra-estrutura de última geração, possuindo interligação científica por meio de sistema de rede sem fio “wireless” tendo ainda como suporte todo equipamento audiovisual necessário para o atendimento dos docentes, discentes e comunidade em geral. Ocupa uma área de 237 m2, com capacidade para 140 lugares sentados, mais área reservada para portadores de deficiências, interligadas por rampas de acesso. O espaço e utilizado para o desenvolvimento de atividades Acadêmicas como Seminários, Simpósios, Palestras, Encontros, Aulas Expositivas, bem como atende a comunidade local e regional, quando solicitado. 77..88 LLA A O A Ó O D N O M Á C A ABBBO ORRRA ATTTÓ ÓRRRIIIO OD DEEE IIN NFFFO ORRRM MÁ ÁTTTIIIC CA A O laboratório de informática conta com 25 microcomputadores, de uso exclusivo dos alunos dos cursos da Faculdade, mais 01 para o professor. O laboratório tem 70,00m2, com sala reservada ao servidor. Fica disponível para as atividades práticas das diversas disciplinas que compõem o currículo dos cursos, entre tantas outras que necessitam deste recurso. É utilizado também para a realização de trabalhos extra-classe, incluindo a elaboração de trabalhos acadêmicos, TCC, relatórios de Estágio Supervisionado, entre outros. O laboratório têm paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas para microcomputadores, energia elétrica de 110 e 220v, 96 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP quadro branco, estantes para a guarda de equipamentos e materiais do laboratório, e é dotado de sistema de ar condicionado. Os equipamentos e instalações do laboratório de informática têm a sua conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos especializados, de comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática da Instituição. 77..88..11 A C O D O N O A O Q U A M N O D N O M Á C A AC CEEESSSSSSO OD DO OSSS A ALLLUUUN NO OSSS A AO OSSS EEQ QU UIIIPPPA AM MEEEN NTTTO OSSS D DEEE IIN NFFFO ORRRM MÁ ÁTTTIIIC CA A Os discentes tem a sua disposição os microcomputadores da biblioteca, num total de 05, que possui acesso a internet 24 horas e interligados em rede, e o laboratório de informática que serve de apoio para as atividades práticas das diversas disciplinas que compõem o currículo dos cursos, entre tantas outras que necessitam deste recurso. É utilizado ainda para a realização de trabalhos extra-classe, incluindo a elaboração de trabalhos acadêmicos e relatórios. O Laboratório de Informática e os computadores da Biblioteca ficam a disposição dos alunos, das 07 h às 23 h. A Faculdade dispõe no perímetro correspondente ao Auditório, Área de Convivência e Biblioteca, o sistema "WI-FI", que também fica a disposição dos alunos 24 horas por dia. 77..99 LLA A O A Ó O D D O M A ABBBO ORRRA ATTTÓ ÓRRRIIIO OD DEEE IID DIIIO OM MA ASSS O Laboratório de Idiomas está estruturado para atender as exigências do aprendizado de línguas estrangeiras. Têm suas paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas para microcomputadores, energia elétrica de 110 e 220v, quadro branco, estantes para a guarda de equipamentos e materiais do laboratório, e é dotado de sistema de ar condicionado. Os equipamentos e instalações do Laboratório de Idiomas têm a sua conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos 97 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP especializados, de comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática da Instituição. O Laboratório de Idiomas é composto com os seguintes equipamentos: • central de comando; • 26 cabines (25 para os alunos e 1 para o professor); • sistema de interligações; • equipamentos suplementares. Na central de comando distinguem-se as diversas partes a seguir especificada: • Painel de controle geral, contendo as chaves, teclado de digitação e as indicações visuais e luzes de alerta para orientar a correta operação das funções de monitoração e intercomunicação com as cabinas de aluno. • Console; • Amplificadores para os programas centrais; • Fonte de alimentação; • Gravadores reprodutores dos programas centrais; • Mesa do professor. • Aparelho de som (toca fitas, CD); • Mixer; • Baterias e carregador de baterias; • Televisor 29” • DVD 77..1100 A A Ç Ã O A Ç Ã O N H O M O N A Ç Ã O Á C A ATTTEEELLLIIIÊÊÊ DDDEEE C CRRRIIIA AÇ Çà ÃO O:: C CRRRIIIA AÇ Çà ÃO O EEE D DEEESSSEEEN NH HO O// D DEEEM MO ON NSSSTTTRRRA AÇ Çà ÃO OG GRRRÁ ÁFFFIIIC CA A O Laboratório de Criação e Desenho/ Demonstração Gráfica, com 63,96m2, orientações, tem como desenho, objetivo pintura, as analises explanações, e reflexões projeções, para o desenvolvimento intelectual e de habilidades de produção do aluno. Utilizado pela maioria das disciplinas do curso de Design Gráfico por 98 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP comportar vários tipos de atividades que envolvem a realização de projetos e, servirá de apoio ao Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas, Administração com Linha de Formação Específica em Sistemas de Informação, para a realização de atividades extra-classe. Têm suas paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas, energia elétrica de 110 e 220v, quadro branco, estantes para a guarda de equipamentos e materiais do laboratório, bancadas, ventiladores, entre outros Os equipamentos e instalações do Laboratório têm a sua conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos especializados, de comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática da Instituição. 77..1111 LLA A O A Ó O D Q U U A D O M U A D O ABBBO ORRRA ATTTÓ ÓRRRIIIO OD DEEE A ARRRQ QU UIIITTTEEETTTU URRRA AD DEEE C CO OM MPPPU UTTTA AD DO ORRREEESSS O Laboratório de Arquitetura de Computadores, com 64m2 de construção, tem como objetivo as explanações, projeções, orientações, montagens e estruturação de maquinas contribuindo para o desenvolvimento intelectual e de habilidades do aluno. Utilizado pela maioria das disciplinas do curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Administração com Linha de Formação Específica em Sistemas de Informação por comportar vários tipos de atividades que envolvem a realização de projetos. É constituído de mesas, cadeiras, bancadas, armários, lousa, ventilador, maquinas e equipamentos de informática. Têm suas paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, energia elétrica de 110 e 220v, ventilação natural e iluminação natural e artificial. Os equipamentos e instalações do Laboratório têm a sua conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos especializados, de comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática da Instituição. 99 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 77..1122 LLA A O A Ó O D M N O A ABBBO ORRRA ATTTÓ ÓRRRIIIO OD DEEE A ALLLIIIM MEEEN NTTTO OSSS EEE B BEEEBBBIIIDDDA ASSS –– A A& &BB Laboratório usado para aulas de Culinária, do curso de Turismo e Administração em Hotelaria. Equipado com o básico de uma cozinha, os alunos aprendem na prática a arte da cozinha e do bem servir aos clientes. 77..1133 SSA A A D N Á C A ALLLA AD DEEE G GIIIN NÁ ÁSSSTTTIIIC CA A A FIP possui em seu campus uma sala de ginástica completa para melhor atender sua comunidade interna e externa, devidamente equipada com materiais, espelho, som, anilhas, pesos, caneleiras, halteres, entre outros. Possui uma área total de 126 m2, destinada à realização de aulas, projetos e atendimento a comunidade Barra Bonitense. 100 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 88.. BBIIBBLLIIO OTTEEC CA A 88..11 IIN N O M A Ç Õ A D A O C A NFFFO ORRRM MA AÇ ÇÕ ÕEEESSS G GEEERRRA AIIISSS D DA AB BIIIBBBLLLIIIO OTTTEEEC CA A A Biblioteca ocupa uma área de 303 m2, destinados ao acervo, administração, informatização, cabines de estudo individual e em grupo, e de leitura, esse espaço está compatível com a comunidade acadêmica prevista e adequada às necessidades de utilização. Possui política de preservação do acervo, através de cuidados com a higienização e encadernação. A Biblioteca será ampliada em compatibilidade com o aumento dos usuários e em cronograma definido pela mantenedora. O planejamento econômico-financeiro da Instituição contempla os recursos necessários à ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e à capacitação dos recursos humanos, à informatização e à ampliação das instalações físicas da Biblioteca, qualificando-a como uma biblioteca universitária compatível com as dimensões da Faculdade e com o seu projeto institucional. 88..22 Q A D O M O N A V O A Ç O C O D A O C A QUUUA AD DRRRO OD DEEEM MO ON NSSSTTTRRRA ATTTIIIV VO O EESSSPPPA AÇ ÇO O FFÍÍÍSSSIIIC CO OD DA AB BIIIBBBLLLIIIO OTTTEEEC CA A INFRA-ESTRUTURA N° Área Disponibilidade do Acervo Leitura Estudo individual Estudo em grupo Sala de vídeo Administração/Processamento Técnico Acervo Recepção e atendimento ao usuário Outros Acesso a Internet Terminal de Consulta Hall Entrada TOTAL 01 01 12 03 01 02 01 69,38 69,38 9,60 22,62 7,54 15,08 50,16 07 01 01 5,60 44,52 9,12 303,00 Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; 101 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A A N A A Ç Õ A A O C V O A)) IIN NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS PPPA ARRRA AO OA AC CEEERRRV VO O Totalmente adequada (piso/ iluminação/ espaço/ ventilação, extintores de incêndio, entre outros), a realidade da Instituição atendendo todas as exigências legais, inclusive atendendo com acessibilidade a portadores de necessidades especiais. BBB)) IIN N A A Ç Õ A A U D O N D V D U A NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS PPPA ARRRA A EESSSTTTU UD DO OSSS IIN ND DIIIV VIIID DU UA AIIISSS Possuí 08 baias para estudos individuais; com áreas reservadas para consultas. C C N A A Ç Õ A A U D O M O C)) IIN NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS PPPA ARRRA A EESSSTTTU UD DO OSSS EEEM MG GRRRUUUPPPO OSSS A Biblioteca possui 03 salas para estudos em grupos, fechadas e com mobiliário adequado. D D N A A Ç Õ A A M N A Ç Ã O D A O C A D)) IIN NSSSTTTA ALLLA AÇ ÇÕ ÕEEESSS PPPA ARRRA AA ADDDM MIIIN NIIISSSTTTRRRA AÇ Çà ÃO OD DA AB BIIIBBBLLLIIIO OTTTEEEC CA A É dotada de 02 salas reservadas a administração da biblioteca, sendo uma para a bibliotecária (administração), uma para processamento de serviços técnicos. EEE)) SSA A A D M D A C U O O V U A O ALLLA AD DEEE M MUUULLLTTTIIIM MÍÍÍD DIIIA A,, R REEEC CU URRRSSSO OSSS A AUUUDDDIIIO OV VIIISSSU UA AIIISSS,, V VÍÍÍDDDEEEO OSSS,, C CD D RRO OM M,, D DV VD D.. Possuí 01 sala reservada e equipada e mobiliada para a utilização individual ou em grupo dos recursos audiovisuais e multimídia. FFF)) FFIIILLLIIIA A Ç Ã O N U C O N A A N D A D D A U A N C A AÇ Çà ÃO O IIN NSSSTTTIIITTTU UC CIIIO ON NA ALLL A A EEN NTTTIIID DA AD DEEE D DEEE N NA ATTTU URRREEEZZZA AC CIIIEEEN NTTTÍÍÍFFFIIIC CA A A Biblioteca mantém filiação a entidade de natureza científica, como IBICT, COMUT e periódicos da CAPES. 102 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 88..33 IIN N O M A Ç Õ D O C V O A NFFFO ORRRM MA AÇ ÇÕ ÕEEESSS D DO OA AC CEEERRRV VO OG GEEERRRA ALLL Á ÁRREEA A LLIIV VRRO OSS TÍTULOS VOLUMES 481 483 Ciências Biológicas 1458 1459 Ciências da Saúde 2109 2151 590 634 Ciências Humanas 3819 3898 Ciências Sociais Aplicadas 1091 1159 Engenharias/ Tecnologia 1350 1495 Lingüística, Letras e Artes 1246 1285 895 934 13039 13498 Ciências Agrárias Ciências Exatas e da Terra Multidisciplinar TOTAL 88..44 A C V O C C O AC CEEERRRV VO O EESSSPPPEEEC CÍÍÍFFFIIIC CO O A O A)) LLIIIVVVRRRO OSSS De acordo com a proposta pedagógica a Biblioteca possui exemplares de livros necessários para o atendimento aos docentes e aos alunos matriculados. A Instituição atende a bibliografia básica e complementar indicada, bem como outros títulos que são publicados e que possam atualizar e ser do interesse dos docentes e alunos. Procura ainda, atender aos programas das disciplinas, em quantidade suficiente na proporção de 01 exemplar para cada 10 alunos, quando não 33 exemplares para cada uma classe com 50 alunos. Estão indexados através da catalogação CDD – Classificação Decimal de Dewey e catalogação Anglo Americana – AACR2 e tabela PHA, informatizados, podendo ser depurada a informação de qualquer lugar, 24 horas por dia. 103 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP BB)) RREEEVVVIIISSSTTTA A Ô N C A A C O N A D V C O A O G O ASSS EELLLEEETTTRRRÔ ÔN NIIIC CA ASSS N NA AC CIIIO ON NA AIIISSS D DEEE LLIIIV VRRREEE A AC CEEESSSSSSO OA AO OSSS A ARRRTTTIIIG GO OSSS TÍTULO/AUTOR SITE Art & Com www.unesp.com.br/art&com/tex/inicio/htm Briefing ESPM www.briefingpm.com.br Meio & Mensagem www.mmonline.com.br Publicidade www.geocities.com/madisonavenue/6771 Revista Mídia www.revistamidia.com.br C A Ô N C A N N A C O N A D V C O A O G O C)) RREEEVVVIIISSSTTTA ASSS EELLLEEETTTRRRÔ ÔN NIIIC CA ASSS IIN NTTTEEERRRN NA AC CIIIO ON NA AIIISSS D DEEE LLIIIV VRRREEE A AC CEEESSSSSSO OA AO OSSS A ARRRTTTIIIG GO OSSS TÍTULO/AUTOR SITE Academic Marketing Journals (Canadá) INMA – International Newspaper Marketing www.ualberta.ca/~ppopkws/journals.html www.inma.org.br/newspaper.html Associaton Marketing On Line (Canadá) Marketing On Line (Reino Unido) http://marketingmag.ca/ http://marketing.naynet.com http://cwis.kub.nl/~FEW/few/marketing.magazin Marketing Magazines e.htm Publity.com www.publicity.com D Ó D C O N C O M A D)) PPEEERRRIIIÓ ÓD DIIIC CO OSSS C CIIIEEEN NTTTÍÍÍFFFIIIC CO OSSS EEEM MR REEEVVVIIISSSTTTA A A quantidade de periódicos correntes existentes no acervo está em fase de indexação on-line, com vocabulário controlado. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS R.A.E. Revista de Administração de Empresa Management RAP USP Científica Científica Científica Total Assinatura Assinatura Assinatura 03 104 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP EE)) A N A U A D A A ASSSSSSIIIN NA ATTTU URRRA AD DEEE R REEEVVVIIISSSTTTA ASSS D DIIIVVVEEERRRSSSA ASSS REVISTAS Ensino Superior Exame Viagem e Turismo Superinteressante Info Exame Profissão Mestre National Geographic Ciência Hoje Educação Saúde Você S/A Isto é Veja Info Exame O2 Saúde Boa Forma Professor Nova Escola Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Doação Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Revistas Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Total Assinaturas Revistas 18 FF)) FFIIITTTA A ASSS V VH HSS As fitas VHS disponíveis na Biblioteca estão indexadas na base, no formato MARC. BIBLIOTECA DOS CURSOS TÍTULO/AUTOR TIPO Marketing Cultural um Investimento c/ Qualidade Roubos e Fraudes Cliente não é idiota Internet Empresarial Auditoria da Qualidade Operação Industrial e Interação com Negócios Estabelecimento Metas Vencidos Desafios Eu Sou Cliente interno Sabia Negociação Muito Mais que Persuasão Comércio Marketing Eletrônico na Internet Os 10 Passos da Empresa inovadora Técnicas de Análise e Melhoria de Processo Gestão Pela Qualidade Total Gestão Pela Qualidade Total Adimento Excelente ao Cliente A Qualidade no Ambiente de Trabalho ABC – Custos Baseados em Atividades I ABC - Custos Baseados em Atividades II Ferramentas da Qualidade Multimídia VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS NÚMERO DE EXEMPLARES EXISTENTE 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 105 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Elaboração de Normas e Procedimentos 3 Elaboração de Normas e Procedimentos 2 Elaboração de Normas e Procedimentos 1 Gerenciamento Estratégico do Fluxo de Caixa 2 Gerenciamento Estratégico do Fluxo de Caixa 1 Planejamento por Cenários Aprendendo a Falar em Público Programação Neurolingüistica em Vendas 2 Indicadores de Qualidade e Produtividade Programação Neurolingüistica em Vendas Ferramenta da Qualidade Formação de Treineiros Internos Pessoa Melhor Empresa Melhor Indicadores de Qualidade e Produtividade Técnicas Para Análise e Melhorias de Processos Administração Financeira em Tempos de Crise Aprendendo em trabalhar em equipe Frontline – A Empresa Totalmente Voltada para o Cliente Gestão Estratégica de Clientes Os 10 Papéis de um Líder Comunicação Eficaz na Empresa Sistema de Remuneração Variável Sistema de Remuneração Variável Indicadores e Fatores Chaves de Riscos O Cliente não Sabe o Que Quer. Será? Nº 01 Análise e Gerenciamento de Riscos nº 02 O Cliente não Sabe o Que Quer. Será? Nº 02 Indicadores de Desempenho para Remuneração variável Aprendendo em Trabalhar em Equipe Projeto Novo Milênio – Desenvolvimento Pessoal e Empresarial Inteligência Emocional na Empresa Técnicas de Encadernação Como Fazer Porta Retrato Reciclado com papel Como Fazer Máscara com Papel Machê Confecção de Papel Machê Como Fazer Papel Reciclado Temas Essenciais Para a Vida, Viver Melhor Vol. 01 Barsa Temas Essenciais Para a Vida, Viver Melhor Vol. 02 Barsa Vídeo Institucional Uniara Instituto Tecnológico de Aeronáutica Unesp - Universidade Estadual Paulista Universidade de Marília Profissões Puccamp Ano I – Unimar – Projeto Terceiro Milênio Unimar – Universidade de Marília Unimar – Mais que uma Universidade VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 VHS VHS 01 01 VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS VHS 50 01 01 01 01 01 01 07 01 01 01 01 01 01 01 08 TOTAL DO ACERVO DOS CURSOS 65 106 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP G O N A G)) JJO ORRRN NA AIIISSS BIBLIOTECA DOS CURSOS TIPO TÍTULO/AUTOR Jornais Folha de São Paulo O Estado de São Paulo Jornal ET NÚMERO DE ASSINATURAS EXISTENTE Assinatura Assinatura Assinatura 01 01 01 TOTAL GERAL DO ACERVO DOS CURSOS 03 H N O M A A Ç Ã O H)) IIN NFFFO ORRRM MA ATTTIIIZZZA AÇ Çà ÃO O A Instituição possui acervo informatizado com possibilidade de acesso remoto 24 horas dentro e fora da instituição. Trabalha com a importação e exportação de registros bibliográficos – catalogação cooperativa em padrão de intercâmbio – Marc 21 e protocolo Z 39.50. Os serviços de empréstimo são informatizados com a possibilidade de relatórios diários bem como, envio de e-mail quando retirados e/ou atrasados. II)) BBA A D A D O ASSSEEE D DEEE D DA AD DO OSSS Através da COMUT/ CAPES/ IBICT, disponibilizamos aos alunos, docentes podem solicitar e receber por intermédio da biblioteca cópia de artigos publicados em periódicos técnico-científico, teses e anais de congressos. JJ)) M M D A MUUULLLTTTIIIM MÍÍÍD DIIIA A A biblioteca dispõe de microcomputadores equipados com multimídia, que permitem aos professores e alunos o acesso à informatização bibliográfica em CDs e outras formatações eletrônicas, bem como o acesso ilimitado a internet, 24 horas por dia. KK)) SSEEERRRVVVIIIÇ Ç O ÇO OSSS A Biblioteca possui e-mail próprio para reserva de livros e sugestões. 107 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A bibliotecária realiza periodicamente treinamento e programas de capacitação com pessoal técnico administrativo referente aos serviços oferecidos pela biblioteca, considerando que a equipe deve estar sempre dedicada ao sustento de serviços e atividades de rotina. Regularmente são realizadas reuniões para discussão de melhorias entre direção, coordenação do curso e bibliotecária. LL)) H O Á O D U N C O N A M N O HO ORRRÁ ÁRRRIIIO OD DEEE FFFU UN NC CIIIO ON NA AM MEEEN NTTTO O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Semanas MANHà Segunda à Sexta-feira TARDE NOITE INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM 07:00 11:30 13:00 17:30 19:00 23:00 A Biblioteca sempre que solicitada, funciona em horários alternativos atendendo as atividades programadas, bem como fica a disposição dos alunos a Biblioteca I, situada no Campus I da Mantenedora, para pesquisas, consultas e empréstimos. M O A C N C O A D M N A V O M)) PPEEESSSSSSO OA ALLL TTTÉÉÉC CN NIIIC CO O--A AD DM MIIIN NIIISSSTTTRRRA ATTTIIIV VO O A quantidade de pessoal técnico e administrativo é suficiente para atendimento da demanda, bem como são qualificados e adequados ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso. A bibliotecária possui formação superior em Biblioteconomia, pósgraduação em Formação Pedagógica Docente, Ensino Médio Profissional e Licenciatura Plena. N Ç O D A C O A O A C V O N)) SSEEERRRVVVIIIÇ ÇO OSSS D DEEE A AC CEEESSSSSSO OA AO OA AC CEEERRRV VO O A biblioteca possui acervos para empréstimos domiciliar, restringindo somente obras de referência, enciclopédias, dicionários. 108 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Possui, ainda, acesso a serviços de cópia de documentos internamente na Instituição em sala específica. Quando solicitados são realizados empréstimos entre bibliotecas, assinamos os serviços da comutação bibliográfica. É oferecido ainda, serviços de consulta a bases de dados em forma impressa, CD-Rom, disponíveis na instituição ou por acesso remoto a recursos de outras instituições. Nas aulas de metodologia do trabalho científico existe integração com a biblioteca, com utilização do manual com normas ABNT para normalização de documentação e a apresentação de trabalhos técnicos e científicos, bem como, realização de curso sobre pesquisa e utilização do acervo, ministrado pela Bibliotecária. O O O N A A O A Ç Ã O D A A H O A C A D M C O O)) A APPPO OIIIO ON NA A EEELLLA ABBBO ORRRA AÇ Çà ÃO OD DEEE TTTRRRA ABBBA ALLLH HO OSSS A AC CA AD DÊÊÊM MIIIC CO OSSS A biblioteca disponibiliza catalogação, normalização bibliográfica informação, acesso a internet. Possui conjunto de normas da ABNT para normalização e documentação de trabalhos acadêmicos. Possui manual para apresentação de trabalhos técnicos e científicos, e capacita com cursos específicos para discentes e docentes, com aulas específicas de normatização e recursos disponíveis na biblioteca com acesso a base de dados gratuitas. 88..55 PPO O C A D A Q U Ç Ã O X A N à O A U A A Ç Ã O D O C V O OLLLÍÍÍTTTIIIC CA AD DEEE A AQ QU UIIISSSIIIÇ Çà ÃO O,, EEEX XPPPA AN NSSSà ÃO O EEE A ATTTU UA ALLLIIIZZZA AÇ Çà ÃO OD DO OA AC CEEERRRV VO O A Política de Atualização do acervo volta-se para o desenvolvimento de coleções bibliográficas e audiovisuais atualizadas e adequadas aos currículos dos Cursos de graduação e pós graduação da Instituição, aos projetos de pesquisa e às atividades de extensão. Para isso, a Biblioteca deve reunir, em seu acervo, diferentes tipos de materiais bibliográficos e audiovisuais, tais como: * Obras de referências (almanaques; Atlas; bibliografias gerais e especializadas; censos estatísticos; dicionários gerais e lingüísticos, 109 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP literários e especializados; enciclopédias; mapas geográficos e históricos, etc.) * Livros – básicos e complementares; * Periódicos; * Relatórios, Monografias, artigos e Dissertações; * Multimeios (CD-ROM, fitas de vídeo, dvd´s, bases de dados); * Folhetos; * Relatórios técnico-científicos; * Outras publicações compatíveis com os interesses da comunidade acadêmica. Urge destacar, para tanto, a necessidade de sincronia desta com a Política de Expansão que envolve não somente o acervo em si, porém o espaço físico que o abriga também. A Política de Atualização do acervo consiste em integrar os professores na seleção do acervo, uma vez que estes conhecem bem as necessidades do corpo discente da Instituição. A biblioteca da FIP possui uma Política de Atualização com diretrizes de aquisição pautadas em compra, doação e permuta. O intercâmbio é feito através da troca de publicações da própria Instituição com outras Universidades e Entidades que são conveniadas. Depois de firmada a parceria interinstitucional, outros títulos são permutados. A compra de materiais informacionais (livros, periódicos e multimeios) é feita a partir da solicitação das Coordenações dos Cursos da Faculdade, os quais encaminham os pedidos do corpo docente à Biblioteca. Tal fato permite que haja uma integração entre os professores e a Biblioteca, no que concerne ao seu acervo e seus serviços. Depois de feita a cotação das obras indicadas, esta é encaminhada à Direção Acadêmica para deliberação da compra. Para uma atualização precisa do acervo, busca-se atender as solicitações das ementas dos programas de ensino e garantir a renovação de periódicos nacionais e estrangeiros. 110 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Para manter a qualidade da coleção, os seguintes critérios de formação de acervo deverão ser considerados: • Adequação do material aos objetivos educacionais da Instituição; • Autoridade do autor; • Nível de atualização do material; • Equilíbrio e organização da obra à distribuição do conteúdo; • Custo justificável, considerando-se a verba disponível e a possibilidade de substituição por outros itens já constantes do acervo; • Idioma acessível aos usuários. 88..55 PPO O C A D X A N à O D O C V O OLLLÍÍÍTTTIIIC CA AD DEEE EEX XPPPA AN NSSSà ÃO OD DO OA AC CEEERRRV VO O Atualmente, com o crescimento do fluxo de informações, tornouse necessário estabelecer critérios para uma Política de Expansão do Acervo da Biblioteca da FIP, que têm como objetivo adequar-se às demandas informacionais dos Cursos da Instituição, bem como a implantação da Política de Expansão do Acervo da Biblioteca que serve de suporte para uma política de seleção, possibilitando de maneira clara, objetiva e controlando o processo de aquisição, doação, permuta de materiais especiais e bibliográficos das Bibliotecas. A Política de Expansão serve como subsídio para esta aquisição, ou seja, é essencial que se estabeleça uma política de seleção como processo de tomada de decisões, enquanto que a aquisição é o resultado da implementação das decisões tomadas. A política de expansão complementa a Política de Atualização do acervo. O planejamento econômico-financeiro da Instituição contempla os recursos necessários à ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e capacitação dos recursos humanos, informatização e à ampliação das instalações físicas das Bibliotecas. 111 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP O plano de expansão e melhoria da Biblioteca volta-se para os aspectos de espaço físico e acervo (bibliográfico e audiovisual), tendo por objetivo facilitar o acesso às fontes informacionais. Quanto ao sistema de Classificação dos materiais informacionais que compõem o acervo, a Biblioteca adota a indexação através da catalogação CDD – Classificação Decimal de Dewey e catalogação Anglo Americana – AACR2 e tabela PHA, informatizados, podendo ser depurada a informação de qualquer lugar, 24 horas por dia. A conservação e preservação do acervo bibliográfico estão baseadas em uma política segura quanto aos recursos adequados e as técnicas apropriadas para prolongar a vida útil dos suportes de informação, garantindo a integridade física desse patrimônio e visando sua preservação. Assim, a Política de expansão da Biblioteca surgiu da necessidade de ampliar e melhorar a prestação de serviços de Informação. O espaço físico atual e projetado da Biblioteca, pode ser descrito como tendo ambiente adequado ás atividades de serviços e informação, sendo que a iluminação, ventilação, acústica, tonalidade do ambiente, comunicação visual, arranjo físico, mobiliário, equipamentos, entre outros itens, atendem aos padrões vigentes. O espaço físico projetado está preparado para atender às necessidades dos usuários como permanência para estudo, reflexão, pesquisa, estudos em grupo, entre outras atividades de leitura e atualização.. Hoje, com a necessidade de expansão bibliográfica dos documentos, as bibliotecas têm por objetivo ampliar e melhorar as estruturas existentes, projetando espaços futuros para novas instalações físicas. Portanto, cabe a Política de Expansão do Acervo da Biblioteca complementar a Política de Atualização para que se possa definir critérios e responsabilidades para organização destes documentos, objetivando: a) Prestar apoio e assistência às pesquisas, projetos e atividades acadêmicas desenvolvidas pela instituição; 112 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP b) Identificar os elementos nos campos de interesse da Biblioteca; c) Possibilitar o crescimento racional e equilibrado do acervo; d) Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção versus interesses da instituição; e) Estabelecer critérios mínimos para a duplicação de títulos; f) Estimular programas cooperativos de aquisição; g) Traçar diretrizes para a avaliação do acervo; h) Estabelecer parâmetros para o descarte de material; i) Organizar e preservar a memória da instituição, assim como toda produção intelectual. A consecução de tais objetivos exige como condição sine qua non que todas as solicitações de compra de material informacional (bibliográfico e audiovisual) seja centralizada na Biblioteca, única forma de controlar a formação da coleção, considerando fatores intervenientes, tais como: a) Os objetivos e os programas de ensino e pesquisa da FIP, o que demanda acompanhamento sistemático das reformulações dos cursos já implementados, bem como atenção especial às perspectivas de criação de novos cursos; b) Condições atuais da coleção da Biblioteca, o que pressupõe reconhecimento das áreas satisfatórias e/ou deficitárias; c) Demandas e necessidades dos usuários em potencial, incluindo discentes docentes e o corpo técnico-administrativo; d) Acompanhamento da produção bibliográfica nas diversas áreas do conhecimento humano através de contato sistemático e permanente com editores e distribuidores brasileiros; e) Previsão dos recursos financeiros anuais assegurados em forma de orçamento; f) Situação dos cursos em vigor, no que concerne ao seu reconhecimento e às normas impostas pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC), por meio de Secretaria de Ensino Superior(SESu). 113 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 99.. A ATTEEN ND DIIM MEEN NTTO OD DEE PPEESSSSO OA ASS C CO OM MN NEEC CEESSSSIID DA AD DEESS EESSPPEEC CIIA AIISS A Faculdade do Interior Paulista atende na íntegra todas as exigências legais estabelecidas na Portaria 1679 de 02/12/99, e Decreto nº 5.622/2005, disposto no Inciso II do art. 13, no que concerne a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências em todas as dependências da Instituição, como: • Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; • Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; • Construção de rampas em todas as dependências, facilitando a circulação de cadeiras de rodas; • Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; • Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; • Entre outros. Ainda, em consonância com o que estabelece a norma específica da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, no que se refere à Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos, a FIP assume o compromisso formal de proporcionar, quando solicitada, aos deficientes visuais e aos alunos com deficiência auditiva todo apoio necessário a que cumpram a estrutura curricular de seu interesse. Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, essas normas privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência em geral. 114 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 1100.. D DEEM MO ON NSSTTRRA ATTIIV VO OD DEE C CA APPA AC CIID DA AD DEE EE SSUUSSTTEEN NTTA ABBIILLIID DA AD DEE FFIIN NA AN NC CEEIIRRA A A sustentabilidade financeira da FIP permitirá a realização do seu programa de investimentos. Para tanto, no curso deste PDI, deverão ser escalonados os investimentos em recursos humanos e em infra-estrutura. Compete à mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades da FIP, prioritariamente aquelas que dizem respeito ao ensino (graduação, seqüenciais, e pós- graduação), colocando-lhe à disposição os bens imóveis, móveis e equipamentos necessários, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. O desempenho econômico-financeiro e o comportamento e evolução da receita e da despesa são monitorados pela mantenedora, em parceria com a Direção Acadêmica da FIP. Os ajustes são promovidos sempre que necessário, na receita, na despesa ou nos investimentos. A colaboração entre a mantenedora e a mantida, por intermédio de seus dirigentes superiores, facilita o cumprimento da peça orçamentária e/ou sua correção, quando houver, comprovada necessidade. Dessa forma, o planejamento econômico-financeiro foi elaborado tendo por base os indicadores a seguir. 115 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 1100..11 PPLLLA A N H A D M O N A Ç Ã O D A A A C D A D U N A D A D N A N C A AN NIIILLLH HA AD DEEE D DEEEM MO ON NSSSTTTRRRA AÇ Çà ÃO OD DA AC CA APPPA AC CIIID DA AD DEEE EEE SSU USSSTTTEEEN NTTTA ABBBIIILLLIIID DA AD DEEE FFIIIN NA AN NC CEEEIIIRRRA A DDeessccrriiççããoo RREECCEEIITTAASS Anuidades 22000077 22000088 FFIIPP FFIIPP 2.133.069,96 2.282.588,28 22000099 FFIIPP 2.154.818,52 22001100 FFIIPP 3.234.507,63 22001111 FFIIPP 5.070.754,09 22001122 FFIIPP 6.999.703,33 Bolsas (-) 271.367,04 406.326,23 378.274,75 475.971,23 634.120,41 799.739,10 Diversos (+) 4.624,79 7.678,57 5.000,00 17.300,00 39.072,55 58.755,84 Financiamentos (+) 76.968,12 56.455,21 20.000,00 21.200,00 22.472,00 28.959,54 Inadimplências (-) 165.436,31 177.032,63 171.178,42 259.449,13 409.790,62 574.173,21 Serviços (+) 7.298,86 5.416,65 3.000,00 9.180,00 20.098,07 29.973,43 Taxas (+) 24.948,63 37.260,28 15.000,00 21.900,00 33.581,27 47.691,76 1.810.107,01 1.806.040,14 1.648.365,35 2.568.667,27 4.142.066,94 5.791.171,59 Acervo Bibliográfico (-) 17.201,56 8.936,28 8.042,65 20.525,21 42.491,27 65.009,23 Aluguel (-) Despesas Administrativas (-) 6.515,00 8.590,50 7.731,45 8.195,34 8.687,06 9.208,28 146.888,84 130.780,67 117.702,61 154.764,76 215.887,01 278.761,45 Encargos (-) 104.642,59 113.080,78 101.772,70 140.879,07 206.351,81 275.646,25 4.371,96 3.934,77 19.170,85 46.239,28 98.974,25 TOTAL DESPESAS Equipamentos (-) - Eventos (-) 3.196,51 6.586,68 5.928,01 6.283,69 6.660,71 7.060,35 Investimento (-) 43.086,16 467,11 420,40 30.445,62 84.108,72 149.076,46 120.000,00 230.000,00 300.000,00 Construções (-) - - - Manutenção (-) 33.020,24 22.205,89 19.985,30 39.184,42 72.637,30 115.948,27 Mobiliário (-) 1.750,00 5.675,34 5.107,81 23.414,27 55.920,95 88.228,93 Salário Administração (-) 322.887,51 314.300,12 282.870,11 362.842,32 493.469,22 626.911,92 Salário Professores (-) 789.177,87 766.733,40 690.060,06 1.001.463,66 1.528.078,76 2.079.054,39 Pesquisa e Extensão (-) 6.374,48 7.832,83 7.049,55 31.472,52 74.829,96 114.256,73 Treinamento (-) 3.802,98 5.850,83 5.265,74 11.581,69 22.643,86 33.986,74 1.478.543,75 1.395.412,40 1.255.871,16 1.970.223,43 3.088.005,92 4.242.123,25 331.563,26 410.627,74 392.494,20 598.443,85 1.054.061,02 1.549.048,34 23,85% -4,42% 52,47% 76,13% 46,96% TOTAL SALDO Percentual 116 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP 11. CONCLUSÃO A implantação do PDI como ferramenta de gestão trata de uma ação que contribui de forma decisiva para que se estabeleça o diferencial de competitividade, pois agrega valor aos resultados organizacionais, abriga em suas concepções o interesse comum entre os atores internos e externos do mundo organizacional, e principalmente a efetiva participação nas decisões de interesse coletivo. 12. CIÊNCIA E APROVAÇÃO Angélica Helena Santini Montes Galego – Docente...................................... Camilo Stangherlim Ferraresi – Coordenador Ensino Superior....................... Canuto Meira Leite Neto – Docente................................................................. Carlos Eduardo de Oliveira - Docente.............................................................. Débora Faria Goulart – Docente....................................................................... Erica Regina Daiuto – Docente.......................................................................... Erica Ursini Baroni Lourenção – Técnico-Administrativo.................................. Érika Kawahara Biazzetti Nahás – Docente...................................................... Gustavo Ereno – Coordenador Ensino Superior............................................... Marli Ferrante Montoro – Bibliotecária.............................................................. Ricardo Mangili – Discente................................................................................. Rosana Grigolato Bruneli – Técnico-Administrativo......................................... Samuel Poloni – Docente.................................................................................... José Norberto Basso Junior Diretor Ensino Superior 117 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP JUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA CUUM MP PR RIIM ME EN NT TO O D DE E ME ET TA AS S 118 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP APRESENTAÇÃO As prioridades expressas pelos Objetivos Institucionais visam referenciar a construção de diretrizes, metas e estratégias para cada um dos objetivos sobre os quais incidirão a concentração dos esforços institucionais. As estratégias, que devem ser continuamente reavaliadas, compreendem as linhas de ação mais relevantes a serem desenvolvidas no período considerado, bem como suas metas correspondentes, as quais estão diretamente ligadas ao grau de participação e comprometimento de todos os segmentos da FIP. Dessa forma, apresentamos abaixo os resultados atuais dos objetivos e metas institucionais do PDI da FIP 2007-2012, bem como as justificativas do cumprimento ou não das metas apontadas. a) Inserção Regional, Responsabilidade Social, Contribuição à Inclusão Social, Atividades Complementares e Extensionistas De acordo com Nunes (2004), “entende-se como contribuição social o ganho que a sociedade tem com o ensino, a pesquisa e a extensão, desenvolvidos nas Instituições de Ensino Superior. Em linhas gerais, uma Instituição de Ensino contribuiu para a sociedade quando ela estuda, analisa, pesquisa os problemas da sociedade e propõe soluções, muitas vezes acompanhadas de ações que necessitam da formação de recursos humanos”. Assim, a FIP, desde seu credenciamento vem desenvolvendo atividades extensionistas permanentes, programadas sistematicamente, voltadas a comunidade acadêmica bem como a comunidade local e regional onde se insere. A seguir, apresentamos os programas desenvolvidos desde o ano de 2007, ano de implantação do PDI. Ressalta-se, como citado 119 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP anteriormente, que algumas atividades são desenvolvidas desde o credenciamento da FIP. 1. PROGRAMAS E PROJETOS PERMANENTES 1.1 Trote Solidário Desde seu credenciamento, a FIP, com o objetivo de contribuir e disseminar os conceitos de solidariedade e cidadania bem como com o compromisso e o esforço para que a desinformação e o preconceito, inimigos da formação de uma cultura de doação voluntária de sangue no país, sejam combatidos, desenvolve o projeto Trote Solidário Acadêmico, onde em parceria com o Hemonúcleo Regional de Jaú, mantido pela Fundação Dr. Amaral Carvalho, a doação voluntária de sangue duas vezes ao ano. São envolvidos no projeto, alunos, professores e funcionários da FIP, bem como a comunidade de Barra Bonita e região, onde até o ano de 2010 foram colhidas cerca 500 bolsas de sangue. Alem da Doação Voluntária de Sangue, são arrecadados pelos alunos veteranos, alimentos não perecíveis doados pelos alunos ingressantes, onde posteriormente são doados a entidades assistenciais de Barra Bonita 1.2 Campanha Solidária de Doação de Agasalhos Acontece anualmente na Faculdade do Interior Paulista a Campanha do Agasalho “Doe um agasalho e ganhe um chocolate quente”. O projeto é desenvolvido pelos alunos do 6.º termo do curso de Turismo e tem como objetivo enriquecer o espírito de solidariedade e de cidadania dos discentes. Outro objetivo condiz com o aprimoramento dos alunos em relação à disciplina de eventos, pois dessa maneira, há um envolvimento prático com os conceitos das técnicas de planejamento de eventos tratados em sala de aula. 120 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP A campanha corresponde com as expectativas propostas em divulgação e arrecadação. Sempre há um apoio muito grande dos veículos de comunicação local, que incentivam a campanha, divulgando a ação durante muitos dias que antecedem o evento. São usadas também, ferramentas de “cartaz impresso”, panfleto impresso e banners, que são distribuídos e colocados com antecedência na faculdade e em locais estratégicos de Barra Bonita. A arrecadação permanece durante toda a semana posterior a data marcada, sendo que muitas pessoas da comunidade FIP e da comunidade de Barra Bonita doam agasalhos. Os agasalhos arrecadados são doados para entidades de Barra Bonita, por meio do Centro de Promoção Social. As sobras de leite, açúcar e chocolate em pó, que são destinados para a confecção do chocolate quente, são doadas para a APAE de Igaraçu do Tietê. 1.3 Dia da Responsabilidade Social A Faculdade do Interior Paulista - FIP foi contemplada pelo segundo ano consecutivo, através do Projeto “FunBBE na Terceira Idade”, com o selo "IES Socialmente Responsável " que certifica a Instituição como uma IES comprometida com a educação à sociedade. Abaixo, carta da ABMES entidade certificadora do selo, conferindo a FIP mais essa conquista. Prezados Professores, A ABMES tem o prazer de encaminhar o selo “IES Socialmente Responsável”, certificando sua instituição como uma IES comprometida 121 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP com a educação e com a sociedade, pela adesão ao Dia da Responsabilidade Social 2010. O Selo é válido por um ano (um ciclo da campanha). Dessa forma, a certificação poderá ser utilizada até novembro de 2011, quando um novo selo será conferido, caso a instituição torne a participar da campanha. O Selo poderá ser utilizado por sua instituição nos materiais institucionais e de divulgação, como em jornais, livros, revistas, folders, cartazes, camisas, sites, e-mails, emissoras de TV e afins. Atenciosamente, Gabriel Mario Rodrigues Presidente 1.4 Festa Junina Solidária É realizada anualmente pelos alunos do curso de Turismo da FIP, a Festa Junina Solidária, onde além da tradicional dança da quadrilha junina, são realizadas apresentações musicais, danças do clube da terceira idade de Barra Bonita entre outros. Um ponto de destaque fica a cargo das barracas de comidas e bebidas que são sorteadas e destinadas as entidades assistenciais de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, tendo toda a verba arrecadada nos dias da festa, revertida integralmente para as entidades. Alem da comunidade de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, todas as escolas do município são convidadas a participar do evento. 1.5 Encontro de Turismo Desde 2007, é realizado anualmente pela FIP o encontro de Turismo, produzido e desenvolvido pelos alunos do 6º Termo do objetivando a atividade empírica, dentro da disciplina de Eventos, atendendo assim às expectativas pedagógicas e mercadológicas do curso e da Instituição. 122 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Desde seu início são elencado temas relevantes a atuação Profissional, bem como da importância do Turismo, a sustentabilidade e a responsabilidade social, como destacamos: I Encontro de Turismo: “O Turismo Rural no Âmbito Regional” II Encontro de Turismo: “A Sustentabilidade do Turismo e o Aquecimento Global” III Encontro de Turismo: “A IMPORTÂNCIA DA ÁREA DO TURISMO E AS SUAS VÁRIAS ATUAÇÕES” Outro destaque importante sobre o evento, é a questão da sustentabilidade e responsabilidade social, onde para a realização do Encontro é desenvolvido o “Projeto Carbono Zero” que iniciou-se em 2007 e tem como principal objetivo compensar toda a emissão de carbono emitida durante a realização do evento através do plantio de árvores. O Projeto Carbono Zero, é certificado como “Evento Zero de Carbono” através do Instituto “Vid’água”. 1.6 Semana de Administração Anualmente, no mês de setembro é desenvolvida a Semana de Administração, alusiva ao dia do Administrador, onde são realizadas palestras, mesas redondas, entre outros, nas disciplinas do curso, contando com convidados externos, empresários e professores da própria Instituição. 1.7 Semana da Tecnologia Desde o ano de 2005 é desenvolvido no primeiro semestre letivo, pelos alunos dos 7º Termos do Curso de Administração “Sistemas de Informação”, a “Semana de Tecnologia”, que através da integração das disciplinas acadêmicas com as vivências trazidas por diversos profissionais da área de Sistemas de Informação promovendo o aprendizado não só como cidadãos, mas também o crescimento técnico dos alunos. Dessa forma, esse projeto tem por finalidade 123 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP proporcionar aos discentes a oportunidade de ouvir e debater idéias com profissionais de diversas áreas de TI, conhecendo algumas realidades práticas da área em que estão se formando por meio de palestras e debates com profissionais da área de sistemas de informação. Possibilita ainda, a integração faculdade-comunidade e o desenvolvimento local e regional, disseminando conhecimento, tendo em vista que as palestras são abertas ao público. 1.8 Workshop Gestão de Pessoas Desde o ano de 2006 é desenvolvido junto a disciplina de Recursos Humanos o workshop de Gestão de Pessoas, onde são realizadas discussões de temas de interesse geral na área de RH para a comunidade acadêmica e geral, bem como possibilitar aos alunos a apresentação de trabalhos como forma de prepará-los para o mercado de trabalho, auxiliando-os na melhora de sua auto-estima. Possibilita ainda a atualização sobre um tema tão importante para as empresas, maior intercâmbio entre a comunidade acadêmica e geral, bem como, maior interação entre ambas. Desde sua implantação, foram desenvolvidos temas relevantes com convidados das mais diversas instituições e empresas de nossa região, como: • 2006 -Mesa Redonda: Cenários futuros da Responsabilidade Social. Convidados: SENAC/SP: Maria Isabel Costa Monte Alegre Toro COSAN: Lúcia Elena Maricone Teles, Coordenadora de Silva, Coordenadora de Comunicação Institucional Lwart-Lwarcel: Eliane Oliveira da Comunicação Institucional 124 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • 2006 - Palestra: Recrutamento e Seleção e Recolocação Palestrante: Jovani Gil Andrade, Especialista do CIEE • 2006 - Mesa Redonda: Qualidade de Vida e produtividade Médico: Dr. Jefferson L. Peraçoli Profissional de educação física: Robson Rocha Terapeuta floral, instrutora de meditação e mestre Reiki / Karuna ki: Bethy Cossta • 2007 - Mesa Redonda: O Papel da Liderança Feminina na Organização Paula Carvalho Benevides (Coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas – Grupo Cosan) Maria Aparecida Belenzini Taiete (Diretora Comercial da Biomecânica) Suzana de Almeida Prado Phol Sanzovo (Presidente do FUSS Jahu) • 2007 - Mesa Redonda: Inovação e Liderança José Maria Capelasso (Diretor do Saae de Igaraçú do Tietê) Mauricio F. M. Yasbek (Coordenador da Incubadora de Empresas / Barra Bonita) • 2007 - Mesa Redonda: Assédio Moral na Empresa: O papel do Administrador Maria Cláudia Maia (Advogada) Otavio Stangherlin Neto (Administrador de Empresa) Profª Rosa Maria Padroni (Psicóloga e Coordenadora) Profº Ivson da Silva Pereira (Psicólogo e Coordenador) • 2008 – Palestras: Desenvolvimento Pessoal Palestrantes: Marcelo Augusto Silveira: Coordenador de RH Grupo COSAN Gilberto Aparecido Bueno: Analista de RH Grupo COSAN Marcelo Luis Conteçote: Coordenador de Comunicação Embraer / Unidade Botucatu 125 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Edgar Miguel: sócio-proprietário Triata Media & Business / Bauru • 2009 – Workshop 1: Comunicação Empresarial Palestrante: Rubens Toledo – Consultor de Negócios da Fiesp • 2009 – Workshop 2: Comunicação Organizacional Pública e Privada Palestrantes: Carlos Agra – Diretor Comercial TV Tem Glaucia Copedê Piovesan – Assessora de Imprensa Prefeitura da Estância Turística de Barra Bonita • 2009 – Workshop 3: Cases de Comunicação Organizacional Palestrantes: Leandro Luis Mangile – Gerente de RH da Zanzini Móveis Eliane Oliveira – Gerente de Marketing Corporativo do Grupo Lwart • 2010 – Workshop 1: Recrutamento e Seleção Estratégicos Palestrantes: José Carlos Simões – Consultor CRA • 2010 – Workshop 2: Práticas de Recrutamento e Seleção Palestrantes: Leandro Luis Mangile – Gerente de RH da Zanzini Móveis 1.9 Feira do Empreendedor Desde 2003, através da disciplina de Empreendedorismo, a Faculdade do Interior Paulista – FIP, realiza a Feira do Empreendedor, desenvolvida pelos alunos do 6º Termo do curso de Administração. Alem do caráter didático-pedagógico, a Feira tem como principal objetivo vivenciar na prática, as teorias aprendidas em sala de aula. Os alunos realizam simulações de abertura, comercio, faturamento e encerramento de uma empresa, vivenciadas na prática. Alem da tradicional feira, são realizadas simultaneamente, palestras e 126 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP workshops e foruns alusivos ao tema, voltadas para toda a comunidade academica. A Feira é realizada todo mês de novembro, envolvendo os alunos do curso de Administração, o SEBRAE, bem como as comunidades de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê. Alguns temas abordados: • 2008 – Empreendedorismo Palestrantes: Consultoria SEBRAE • 2009 – Fórum de Competitividade: “Como reduzir a inadimplência nas Pequenas e Médias Empresas” Palestrantes: Dr. Jéferson de Oliveira e Sr. Carlos Lourenção • 2009 – Workshop: “Habilidades Básicas para Gerenciar um Empreendimento” Palestrantes: Consultoria SEBRAE • 2009 – Palestra: “Os desafios de se tornar um empreendedor de Sucesso” Palestrante: Sr. Daniel Alonso – Sócio Proprietário da Casa SOL • 2010 – Palestra: “Características Empreendedoras Palestrante: Sr. Benhur – Mágico e Palestrante Motivacional 127 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP b) Objetivos e Metas para a Graduação, Corpo Docente e Técnico Administrativo, investimentos e sustentabilidade financeira. Dentro de seu planejamento de expansão e crescimento, a FIP projetou em seu PDI, o pedido de abertura de vários cursos de graduação nas modalidades Tecnológicas e Bacharelado, bem como a expansão na contratação de docentes e técnicos administrativos conforme demonstrado nas planilhas abaixo: Planilha 1: Cronograma de Implantação de Cursos de Graduação C Cuurrssoo HHaabbiilliittaaççããoo M Mooddaalliiddaaddee N Nºº A Alluunnooss ppoorr TTuurrm maa N Nºº TTuurrm maass TTuurrnnooss FFuunncciioonnaam meennttoo Logística Design Gráfico An. Des. Sistemas Nutrição Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Bacharelado Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Tecnólogo Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial 40 40 40 50 40 40 40 40 40 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Noturno/Diurno Produção Multimídia Material Construção Gestão Ambiental Gestão R.H. Produção Sucroalcooleira A Annoo PPrreevviissttoo SSoolliicciittaaççããoo 2007 2007 2007 2010 2010 2010 2011 2011 2011 Planilha 2: Cronograma de expansão do quadro do pessoal técnico administrativo Departamento Total Técnicos Administrativos 2007 Expansão 2008 Expansão 2009 Expansão 2010 Expansão 2011 Expansão 2012 Administração 04 02 03 03 02 03 01 02 04 11 35 04 02 03 04 02 03 01 02 04 11 36 04 02 03 04 02 03 01 02 04 11 36 04 02 03 05 03 03 01 02 06 12 43 05 02 03 05 03 03 01 02 06 12 44 05 02 03 05 03 03 01 02 06 12 44 Suporte Acad. Secretaria Biblioteca Inspetoria Tes./Compras R.H. Jurídico Informática Apoio TOTAL 128 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Planilha 3: Cronograma de expansão do quadro do Corpo Docente TTiittuullaaççããoo R Reeggiim mee ddee A Annoo II A Annoo IIII A Annoo IIIIII A Annoo IIV V A Annoo V V ttrraabbaallhhoo 22000077 22000088 22000099 22001100 22001111 Graduação CLT 05 03 02 01 01 Especialista CLT 24 22 24 20 20 Mestre CLT 11 10 12 18 20 Doutor CLT 05 05 05 08 10 45 40 43 47 51 Total Ocorre, que no ano de 2007, conforme previsto em seu PDI, a FIP deu entrada nos pedidos de autorização dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Design Gráfico. No mesmo ano de 2007 foram publicados os resultados do ENADE e do IGC de cursos, onde a FIP obteve o conceito IGC 2. Paralelamente os processos tramitaram de 18/10/07 à 11/09/2009, onde foram arquivados pela SESu de acordo com o disposto no Despacho Nº67/2009 - DESUP - DRSEPT /SESu-SETEC/MEC publicado no DOU em 04/09/2009, tendo em vista que a FIP, não apresentou Índice Geral de Cursos (IGC) igual ou superior a 3. Os cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Design Gráfico pleiteados pela Faculdade do Interior Paulista – FIP, foram arquivados pelo Despacho Nº 67/2009 - DESUP - DRSEPT /SESu-SETEC/MEC publicado no DOU em 04/09/2009, onde, como já mencionado, tiveram seu início de tramitação junto ao sistema e-MEC na data de 18/10/2007, obtendo resultados satisfatórios em todas as instâncias e análises junto às secretarias, e aguardava desde o dia 06 de julho de 2009 a designação da Comissão de Avaliadores para a realização da Visita in loco, 129 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP conforme publicação do INEP – GRUPO 2 de AVALIAÇÃO, fato que não se concluiu devido aos atrasos na designação da comissão em tela. Para a realização da solicitação dos processos de autorização, a FIP vem desde o ano de 2007, realizando investimento de grande monta, tais como: • Contratação de docentes com formação e titulação adequada aos cursos; • Contratação de pessoal técnico administrativo; • Aquisição da Bibliografia básica e complementar para os três cursos em número de títulos e volumes adequados ao funcionamento dos cursos; • Aquisição de 25 microcomputadores para a instalação de um novo laboratório de informática; • Aquisição de softwares específicos para o funcionamento dos cursos; • Construção dos Laboratórios: o Arquitetura de Computadores; e o Criação e Desenho • Reforma, adaptação e ampliação do acervo da Biblioteca; • Aquisição de equipamentos audiovisuais; dentre outros. O conceito obtido no ENADE 2006 para os cursos de Administração e Turismo, bem como a publicação do IGC 2, contribuíram diretamente não só para o arquivamento dos cursos que encontravam-se em tramitação, bem como: • Cancelamento da oferta do FIES aos novos alunos. • Cancelamento de pedidos de Autorização de novos cursos de graduação. • Redução e evasão de alunos da Instituição. • Diminuição significativa na entrada de novos alunos. • Redução significativa da Receita obtida com as mensalidades dos cursos. 130 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Conseqüentemente afetando e influenciando na: • Redução de Docentes • Redução do Corpo Técnico Administrativo Mesmo com todas as adversidades oriundas com o conceito obtido, a Mantenedora da FIP adotou uma nova política pedagógica. Foram realizadas diversas ações incluindo a substituição da Direção e Coordenação da Mantida com a ampliação da jornada de trabalho de parcial para integral; investimentos em contratações de docentes no que tange à titulação e formação acadêmica; revisão dos projetos pedagógicos; revisão do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); alterações das matrizes curriculares; abertura de projetos de monitoria e iniciação científica junto aos discentes; investimentos em projetos sociais, entre outros, garantindo dessa forma uma mudança considerável no quesito “qualidade pedagógica institucional”. Nesse período, consolidou-se definitivamente a implantação da Comissão Própria de Avaliação – CPA/FIP, o que assegurou e garantiu maior transparência nos processos acadêmicos juntos aos corpos docente, discente e técnico administrativo, tornando-se importante ferramenta de auxilio à gestão acadêmica, permitindo uma previsão positiva dos resultados do ENADE 2009, para os cursos de Administração e Turismo, encerrando por completo, o primeiro ciclo avaliativo previsto pelo SINAES. Dessa forma, em virtude de problemas operacionais conforme descrição acima, a FIP adotou medidas necessárias de saneamento de forma a assegurar o cumprimento de novos objetivos e metas para a instituição que neste momento se traduz na mantença dos cursos ofertados e ingresso em solicitações novas dos cursos de tecnologia após o conhecimento das notas do Enade e do IGC 2009, refletindo assim num aumento efetivo no número de alunos ingressantes, aumento da receita, contratação de novos docentes e técnicos administrativos. 131 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Diante do exposto e tendo em vista, como mencionado anteriormente, a redução considerável da receita, apresentamos abaixo a planilha de sustentabilidade financeira reestruturada com os números atuais, como segue: FUNDAÇÃO BARRA BONITA DE ENSINO - FunBBE - RECEITAS/DESPESAS - RESUMO GERAL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Descrição FIP FIP FIP FIP FIP FIP RECEITAS Anuidades 2.133.069,96 2.282.588,28 2.154.818,52 3.871.361,40 4.258.497,54 4.684.347,29 Bolsas (-) 271.367,04 Diversos (+) 4.624,79 406.326,23 7.678,57 15.048,00 17.305,20 19.900,98 5.000,00 17.300,00 19.895,00 22.879,25 Financiamentos (+) 76.968,12 Inadimplências (-) Serviços (+) 165.436,31 177.032,63 171.178,42 329.065,72 276.802,34 257.639,10 7.298,86 5.416,65 3.000,00 5.320,00 6.118,00 7.035,70 Taxas (+) 24.948,63 TOTAL DESPESAS Acervo Bibliográfico (-) Aluguel (-) 56.455,21 378.274,75 20.000,00 37.260,28 - 15.000,00 12.300,00 - 14.145,00 - 16.266,75 1.810.107,01 1.806.040,14 1.648.365,35 3.562.167,68 4.004.548,00 4.452.988,91 17.201,56 6.515,00 8.936,28 8.042,65 5.800,00 12.180,00 8.590,50 7.731,45 18.600,00 13.398,00 20.460,00 22.506,00 Despesas Administrativas (-) 146.888,84 130.780,67 117.702,61 135.358,00 155.661,70 179.010,95 Encargos (-) 104.642,59 113.080,78 101.772,70 563.033,27 596.980,03 633.009,91 Equipamentos (-) Eventos (-) Investimento (-) 3.196,51 43.086,16 Construções (-) Manutenção (-) Mobiliário (-) 4.371,96 6.586,68 467,11 33.020,24 1.750,00 3.934,77 10.170,00 21.357,00 25.628,40 5.928,01 6.283,69 6.660,71 7.060,35 420,40 - 30.108,72 34.625,03 - 15.000,00 18.000,00 29.977,95 37.472,44 46.840,55 5.107,81 23.414,27 43.920,95 51.774,39 22.205,89 5.675,34 19.985,30 132 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP Salário Administração (-) 322.887,51 314.300,12 282.870,11 774.007,78 Salário Professores (-) 789.177,87 766.733,40 690.060,06 1.785.234,36 1.883.422,25 1.987.010,47 Pesquisa e Extensão (-) Treinamento (-) Percentual Mantidas 6.374,48 3.802,98 7.832,83 5.850,83 7.049,55 5.265,74 830.123,34 890.307,29 8.459,46 10.151,35 12.181,62 5.792,32 6.371,55 7.008,71 TOTAL 1.478.543,75 1.395.412,40 1.255.871,16 3.366.131,10 3.669.870,04 3.928.361,67 SALDO 331.563,26 FIP 410.627,74 392.494,20 196.036,58 334.677,96 524.627,25 23,85% -4,42% -50,05% 70,72% 56,76% FIP FIP FIP FIP FIP 133 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP c) Objetivos e Metas de implantação de cursos de Pós-Graduação Com o objetivo do cumprimento do proposto em seu PDI, a FIP implantou e desenvolveu no ano de 2007 os cursos de Pos-Graduação Lato Sensu em Gestão Empresarial e Gestão Estratégica da Agroindústria Socroalcooleira. No ano de 2009, a FIP lançou no mercado o curso de Pós Graduação Lato Sensu em “Recursos Humanos e Direito do Trabalho”, onde o mesmo não obteve o mesmo êxito dos cursos anteriormente implantados, tendo uma procura muito abaixo da expectativa, e como conseqüência a não abertura do mesmo. A FIP tem planejado para o final do segundo semestre letivo de 2010 e início do primeiro semestre letivo de 2011, a implantação dos cursos de Pos Graduação Lato Sensu em Gestão de Pessoas, Gestão de Marketing Estratégico, Logística Empresarial e Planejamento e Organização de Eventos, cumprindo desta forma o proposto em seu PDI. d) Objetivos e Metas para a Infra-estrutura física e equipamentos Até o primeiro semestre letivo de 2010, a FIP mantinha toda a sua estrutura de funcionamento, em prédio próprio da Mantenedora, localizada a Av. Narcisa Chesini Ometto, nº 3.555, denominado Campus II. Tendo em vista todas as adversidades enfrentadas ao longo dos últimos quatro anos, como conseqüente redução do número de alunos e diminuição substancial da receita, enfim um momento extremamente delicado, e com o objetivo único de preservar o funcionamento de seus cursos através da redução de custos de funcionamento bem como primar com o compromisso firmado com seus docentes, discentes bem como a comunidade de Barra Bonita e região, em reunião realizada entre a Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo da Mantenedora e Direção da FIP, decidiu-se pelo fechamento do Campus II, transferindo 134 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP todo o funcionamento da Faculdade do Interior Paulista para o Campus I, sede da Mantenedora, localizada a Rua João Gerin, 275, Vila Operária, endereço esse, que foi o inicialmente autorizado para o funcionamento da FIP no ano de 2001. Essa medida emergencial foi tomada tendo como base na continuidade da FIP, sendo realizada a adequação necessária de infraestrutura no campus I, para a acomodação da mesma. Foi protocolado também junto ao sistema e-MEC, no mês de setembro/2010, o pedido de aditamento de mudança de endereço de funcionamento dos cursos. Encontra-se disponibilizado no sistema e-MEC, como endereço de funcionamento dos cursos o endereço da sede da Mantenedora, porem, os pedidos de aditamento, até a presente data aguardam o parecer final dos técnicos do e-MEC. Abaixo apresentamos a descrição da infra-estrutura física do campus I, onde esta em funcionamento os cursos ministrados pela FIP Infra-estrutura até 50 alunos Salas de aula de 50 a 100 alunos Recursos Audiovisuais Salas de professores Sala de Direção Sala de Reunião Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório Multidisciplinar Instalações Sanitárias Adm. Área Lazer e Convivência (Pátio) Lanchonete Academia Sala de Avaliação Física Ginásio Esportes Quadras Poliesportivas Campo Futebol Socyte Sala de Artes Marciais/Ritmica N° Área Capacidade 07 03 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 406,80m2 240,00m2 92,00m2 34,00m2 16,50m2 34,00m2 92,34m2 57,82m2 92,82m2 32,00m2 150,00m2 16,00m2 126,00 m2 42,00m2 737,00m2 450,00m2 450,00m2 81,00m2 350 alunos 160 alunos 60 alunos -.-.-.-.50 alunos -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Horário de Funcionamento M T N X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 135 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • Instalações e Laboratórios Específicos a) Laboratório de Informática O laboratório de informática, conta com 23 microcomputadores, de uso exclusivo dos alunos dos cursos da Faculdade, mais 01 para o professor. O laboratório tem 57,82m2, com sala reservada ao servidor. O laboratório de informática da Faculdade estará disponível para as atividades práticas das disciplinas dos cursos de administração e turismo para a realização de trabalhos curriculares e extra-classe, incluindo a elaboração de trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio e do trabalho de graduação. O laboratório têm paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas para microcomputadores, impressoras e scanners, energia elétrica de 110 e 220v, quadro branco, estantes para a guarda de equipamentos e materiais do laboratório, armários de aço, para a guarda de formulários e aplicativos, dotado de sistema de ar condicionado. Os equipamentos e instalações do laboratório de informática têm a sua conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos especializados, de comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática desta Faculdade. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANTIDADE Micros 23 Scanner 01 Impressora 01 Ar Condicionado 03 Lousa Branca de Vidro 01 136 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP b) Ginásio de Esportes O Ginásio de Esportes da FIP, denominado “Prof. David Washignton de Oliveira Pares”, uns dos precursores da Educação Física no Estado de São Paulo é estabelecido em prédio próprio da Mantenedora, coberto, com 737,00m2, com capacidade para 400 pessoas sentadas, placar eletrônico, 2 vestiários, com chuveiro quente e área reservada, tabelas de basquete em acrílico, traves de handebol, e quadra poliesportiva. O ginásio é utilizado para as atividades extracurriculares bem como para integração e interação de da comunidade acadêmica em eventos esportivos e culturais. c) Quadra Poliesportiva Externa Como parte anexa ao Ginásio Coberto, a faculdade dispõe ainda de uma quadra poliesportiva completa, com arquibancada com capacidade para 300 pessoas, utilizada como apoio nas disciplinas práticas e totalmente adequada ao processo ensino-aprendizagem dos discentes. c) Sala de Dança, Expressão e Artes Marciais A Faculdade disponibiliza de uma sala com 81 m2, destinada para a realização de aulas e atividades extracurriculares, atividades rítmicas, dotada de tatames em EVA, sanitário, espelhos, sistema de som entre outros. d) Biblioteca A Biblioteca ocupa uma área de 92,34 m2, destinados ao acervo, administração, informatização, cabines de estudo individual e de leitura, esse espaço necessita de ampliação e está inserido no cronograma de realizações da Mantenedora. Está ainda. compatível 137 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP com a comunidade acadêmica prevista e adequada às necessidades de utilização. Possui política de preservação do acervo, através de cuidados com a higienização e encadernação. O planejamento econômico-financeiro do curso contempla os recursos necessários à ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e à capacitação dos recursos humanos, à informatização e à ampliação das instalações físicas da Biblioteca, qualificando-a como uma biblioteca universitária compatível com as dimensões da Faculdade e com o seu projeto institucional. IIN NFFRRA A--EESSTTRRUUTTUURRA A N N°° Á Árreeaa Acervo 01 69,38 Leitura 01 69,38 Estudo individual 12 9,60 Estudo em grupo 03 22,62 Sala de Video 01 7,54 Administração/Processamento Técnico 02 15,08 Recepção e atendimento ao usuário 01 50,16 Acesso a Internet 07 5,60 Acesso ao Acervo 01 44,52 Hall de Entrada 01 9,12 Outros Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; • Instalações para o Acervo Totalmente adequadas (piso/ iluminação/ espaço/ ventilação, extintores de incêndio, etc) a realidade de nossa Instituição. 138 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI FACULDADE DO INTERIOR PAULISTA – FIP • Instalações para estudos em grupos A Biblioteca possui 01 sala para estudos em grupos, fechada e com mobiliário adequado. ee)) Q Quuaaddrroo A Attuuaall ddee EEqquuiippaam meennttooss TTIIPPO O D DEE EEQ QUUIIPPA AM MEEN NTTO O Q QUUA AN NTTIID DA AD DEE Televisor 32” 01 Televisor 29” 02 Televisor 20” 02 Videocassete 03 Retroprojetor 03 Projetor multimídia 04 DVD 02 Aparelho Rádio/CD 05 Aparelho CD 04 Telão 100” 03 Máquina Fotográfica 01 Digital Barra Bonita, Setembro de 2010 139