Sistema de Avaliação da Pós-Graduação
I Simpósio de Pós-Graduação da Universidade
Estadual de Ponta Grossa
UEPG
Setembro 2008
José Ricardo Bergmann
[email protected]
Sistema de Avaliação da Pós-Graduação
 Sistema de Avaliação foi criado em 1976, com
avaliações de dois em dois anos.
 Funcionava em paralelo a um processo
credenciamento e recredenciamento a cada cinco
anos
 Nos anos noventa eles foram combinados em único
processo, sendo automaticamente credenciados, ou
recredenciados aqueles programas que tivessem um
conceito acima de 2.
 A partir de 2001 o sistema de avaliação passou a ser
trienal.
Sistema de Avaliação da Pós-Graduação
 Avaliação dos Programas de Pós-graduação compreende a
realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do
desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema
Nacional de Pós-graduação, SNPG.
 Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação é
parte do rito estabelecido para a admissão de novos programas e
cursos ao Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Ao avaliar as
propostas de cursos novos, a CAPES verifica a qualidade de tais
propostas e se elas atendem ao padrão de qualidade requerido desse
nível de formação.
 Os resultados desses processos são encaminhados para, nos termos da
legislação vigente, fundamentar a deliberação do CNE/MEC sobre o
reconhecimento, ou renovação do reconhecimento, de tais cursos e
sua incorporação ao SNPG.
Sistema de Avaliação da Pós-Graduação
Objetivos para o Sistema de Avaliação:
 estabelecer o padrão de qualidade exigido dos cursos de mestrado e de





doutorado;
impulsionar a evolução de todo SNPG, e de cada programa em particular,
antepondo-lhes metas e desafios;
contribuir para o aprimoramento de cada programa de pós-graduação,
assegurando-lhe o parecer criterioso de uma comissão de consultores sobre os
pontos fracos e fortes de seu projeto e de seu desempenho;
contribuir para o aumento da eficiência dos programas no atendimento das
necessidades nacionais e regionais de formação de recursos humanos de alto
nível;
dotar o país de um eficiente banco de dados sobre a situação e evolução da
pós-graduação;
oferecer subsídios para a definição da política de desenvolvimento da pósgraduação e para a fundamentação de decisões sobre as ações de fomento
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A evolução da pós-graduação stricto-sensu
Número de cursos
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Número de cursos segundo a dependência administrativa:
Mestrado, 1996-2004
Dependência
Administrativa
Federal
Estadual
Municipal
Particular
Total
(1/)
1996
631
365
87
1.083
Prazo: 7 anos e 5 meses.
Fonte: CAPES/MEC.
2004
(21/maio)
1.077
524
12
346
1.959
Taxa
Geométrica
(% aa
1/
)
7,5
5,0
...
20,5
8,3
Porcentagens
1996
58
34
8
100
2004
(21/maio)
55
27
1
18
100
Sistema de Avaliação da Pós-Graduação
Alunos Titulados - MESTRADO - 1987-2010
50.000
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
3.647
5.000
0
45.677
42.606
39.715
36.362
33.993
31.251
27.630
24.432
20.032
1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009
Observado
Meta
Sistema de Avaliação da Pós-Graduação
Alunos Titulados - DOUTORADO - 1987-2010
18.000
16.000
16.295
14.690
13.214
11.754
10.616
9.553
8.094
6.894
6.040
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000 868
0
1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009
Observado
Meta
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Primeira Etapa: Atividades Preparatórias da Avaliação
- Definição das normas, orientações e cronogramas a serem observados;
- Composição das comissões;
- Definição dos Critérios da Avaliação a serem aplicados pelas diferentes áreas;
- Chancela pelo Representante de Área da Ficha de Avaliação da respectiva área;
- Atualização do Qualis da Área
- Definição do Caderno de Indicadores e definição das Planilhas Específicas que cada
área utilizará na avaliação;
- Familiarização das Comissões de Área com as informações e aplicativos a serem
utilizados na Avaliação trienal.
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Segunda Etapa: Avaliação dos Programas pelas Comissões de
Área
- Avaliação de todos os programas segundo os quesitos da ficha de
avaliação e atribuição de conceitos 1 a 5.
- Indicar os programas com conceito 5 elegíveis para os conceitos 6 e 7.
- Análise e justificativa da distribuição dos conceitos na área.
Os membros das Comissões de Área são escolhidos pelo Representante de
Área.
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Terceira Etapa: Atividades Preparatórias da Reunião do
CTC
-
Elaboração, pelas equipes técnicas da CAPES, de análises e de relatórios
gerenciais e estatísticas sobre os resultados propostos pelas Áreas
- Indicação de relatores e membros das comissões responsáveis pela
análise prévia dos resultados propostos pela Áreas.
Cada área teve pelo menos um relator
Programas com nota inferior a 3 tiveram um relator especial
Programas com conceito 6 e 7 foram submetido a uma comissão
especial.
- Disponibilização eletrônica de aplicativos e relatórios para os trabalhos
dos relatores e das comissões. Aplicativo SIR/Sistema de Indicadores de
resultados
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Quarta Etapa : Reunião de Deliberação do CTC
- Decisão sobre os conceitos.
-Análise dos recursos
Composição do Conselho Técnico Científico
Presidente e três Diretores da CAPES
6 Representantes do Colégio da Humanidades
6 Representantes do Colégio das Ciências da Vida
6 Representantes do Colégio das Ciências Exatas e da Terra,
Engenharias e Multidisciplinar
Representante do FOPROP:
Representante da Associação Nacional de Pós-Graduandos:
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Palestra 4- Sistema de Avaliação da CAPES