APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO É O PROCESSO DE TOMAR E COLOCAR EM PRÁTICA DECISÕES SOBRE OBJETIVOS E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS 1 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA INPUT PROCESSO OUTPUT RETROALIMENTAÇÃO 2 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE 3 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA P C O 4 D APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA EFICIÊNCIA - CAPACIDADE DE UTILIZAR PRODUTIVAMENTE OS RECURSOS EFICÁCIA - CAPACIDADE DE REALIZAR OBJETIVOS 5 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA POR QUE ESTUDAR ADMINISTRAÇÃO? •ENTENDER E EXPLICAR AS ORGANIZAÇÕES •ENTENDER E EXPLICAR O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES •IDENTIFICAR E PROPOR DIRETRIZES E TÉCNICAS PARA ADMINISTRAR AS ORGANIZAÇÕES 6 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO ENFOQUE MODELO ESCOLA 7 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA CONTEXTO ECONÔMICO SOCIAL POLÍTICO 8 APRESENTAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO NO PRESENTE •GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA •TECNOLOGIA INTENSIVA •PREOCUPAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA •DEFESA DO CONSUMIDOR •REDUÇÃO DA HIERARQUIA 9 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO MOISÉS INFLUÊNCIA: DOS FILÓSOFOS DA IGREJA CATÓLICA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL DOS ECONOMISTAS DOS PIONEIROS E EMPREENDEDORES 10 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA PERÍODO - DE 1895 ATÉ 1920 CARACTERÍSTICAS •ECONÔMICAS - EMERGENTE SETOR INDUSTRIAL •SOCIAIS - AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO TRABALHISTA •POLÍTICAS - MODELO INGLES/NORTE AMERICANO 11 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ENFOQUE •PRODUTIVIDADE DO TRABALHADOR •APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE TRABALHO •ESTUDO DO TRABALHO •ÊNFASE NA TAREFA 12 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA MODELO TÍTULOS •PIECE RATE SYSTEM 1895 •SHOP MANAGEMENT 1903 •ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS •PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1911 13 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA MODELO •ESTUDOS DE TEMPOS E MOVIMENTOS •ORGANIZAÇÃO DA FÁBRICA •ENGENHARIA DA EFICIÊNCIA •SELEÇÃO E TREINAMENTO DE PESSOAL •RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO •LINHA DE MONTAGEM 14 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA MODELO HENRY FORD 1863 - 1947 FORDISMO •PRODUÇÃO EM MASSA •PEÇAS E COMPONENTES PADRONIZADOS •ESPECIALIZAÇÃO DO TRABALHADOR •LINHA DE MONTAGEM MÓVEL 15 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA VISÃO CRÍTICA •NA ÉPOCA “AUMENTAR A EFICIÊNCIA IMPLICA EM AUMENTAR DESEMPREGO” “O OBJETIVO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA É FAZER O OPERÁRIO TRABALHAR MAIS E GANHAR MENOS” 16 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA VISÃO CRÍTICA •POSTERIORMENTE •VISÃO MECÂNICA DA ORGANIZAÇÃO E DO HOMEM •SUPERESPECIALIZAÇÃO DO OPERÁRIO •VISÃO MICROSCÓPICA DO HOMEM •AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA •ABORDAGEM INCOMPLETA DA ORGANIZAÇÃO •LIMITAÇÃO DO CAMPO DE APLICAÇÃO •ABORDAGEM PRESCRITIVA E NORMATIVA •ABORDAGEM DE SISTEMA FECHADO 17 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA PERÍODO - A PARTIR DE 1916, NA FRANÇA CARACTERÍSTICAS •ECONÔMICAS - EMERGENTE SETOR INDUSTRIAL APRIMORAMENTO DA PRODUÇÃO •SOCIAIS - QUESTIONAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO MOVIMENTO SINDICAL •POLÍTICAS - REVOLUÇÃO SOCIALISTA NA RÚSSIA LIDERANÇA NORTE AMERICANA NA 18 ECONOMIA MUNDIAL EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA ENFOQUE •ÊNFASE NA ESTRUTURA •BUSCA DA EFICIÊNCIA •RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO 19 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA MODELO FAYOL (1841 - 1925) CONSTANTINOPLA/PARIS ENGENHEIRO ADMINISTRATION INDUSTRIELLE ET GÉNÉRALE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS PREVER ORGANIZAR COMANDAR COORDENAR CONTROLAR 20 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA MODELO PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO •DIVISÃO DO TRABALHO •AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE •UNIDADE DE COMANDO •UNIDADE DE DIREÇÃO •SUBORDINAÇÃO DOS INTERESSES INDIVIDUAIS AOS GERAIS •CENTRALIZAÇÃO 21 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA MODELO ORGANIZAÇÃO LINEAR •UNIDADE DE COMANDO •UNIDADE DE DIREÇÃO •CENTRALIZAÇÃO DA AUTORIDADE •CADEIA ESCALAR SUPERVISÃO LINEAR x SUPERVISÃO FUNCIONAL 22 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA VISÃO CRÍTICA •ABORDAGEM SIMPLIFICADA DA ORGANIZAÇÃO FORMAL •AUSÊNCIA DE TRABALHOS EXPERIMENTAIS •RACIONALISMO EXAGERADO DA ADMINISTRAÇÃO •VISÃO MAQUINICISTA •VISÃO DE SISTEMA FECHADO •ABORDAGEM PRESCRITIVA E NORMATIVA •ABORDAGEM INCOMPLETA DA ORGANIZAÇÃO 23 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS PERÍODO - A PARTIR DE 1932 CARACTERÍSTICAS •ECONÔMICAS - CRISE DE 1929 •SOCIAIS - QUESTIONAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS •POLÍTICAS - AVANÇO DOS ESTADOS UNIDOS COMO POTÊNCIA MUNDIAL 24 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS ENFOQUE •TENTATIVA DE HUMANIZAR A ADMINISTRAÇÃO •DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS 25 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS MODELO ELTON MAYO (1880 A 1949) CIENTISTA SOCIAL AUSTRALIANO •THE HUMAN PROBLEMS OF AN INDUSTRIAL CIVILIZATION, NEW YORK, 1933 •THE SOCIAL PROBLEMS OF AN INDUSTRIAL CIVILIZATION, CAMBRIDGE, 1945 •THE POLITICAL PROBLEMS OF AN INDUSTRIAL CIVILIZATION, CAMBRIDGE, 1947 26 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS MODELO EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 1927 A 1932 •INTEGRAÇÃO SOCIAL •COMPORTAMENTO SOCIAL DOS EMPREGADOS •RECOMPENSAS E SANÇÕES SOCIAIS •GRUPOS INFORMAIS •RELAÇÕES HUMANAS •ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAIS 27 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS ENFOQUE •HOMEM SOCIAL •MOTIVAÇÃO HUMANA •LIDERANÇA •COMUNICAÇÃO •ORGANIZAÇÃO INFORMAL •DINÂMICA DE GRUPO 28 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS VISÃO CRÍTICA •INADEQUADA VISUALIZAÇÃO DOS PROBLEMAS DAS RELAÇÕES INDUSTRIAIS •CONCEPÇÃO INGÊNUA E ROMÂNTICA DO EMPREGADO •LIMITAÇÃO DO CAMPO EXPERIMENTAL •PARCIALIDADE DAS CONCLUSÕES •ÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAIS •ENFOQUE MANIPULATIVO DAS RELAÇÕES HUMANAS 29 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA •ORGANIZAÇÃO COMO MÁQUINA RELAÇÕES HUMANAS •ÊNFASE NAS TAREFAS •ORGANIZAÇÃO COMO GRUPO DE PESSOAS •ÊNFASE NAS PESSOAS •DECORRENTE DA ENGENHARIA •DECORRENTE DA PSICOLOGIA •AUTORIDADE CENTRALIZADA •DELEGAÇÃO DA AUTORIDADE •ESPECIALIZAÇÃO E COMPETÊNCIA TÉCNICA •CONFIANÇA E ABERTURA •DIVISÃO ENTRE LINHA E STAFF •DINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOAL •OBEDIÊNCIA, ADESTRAMENTO •MOTIVAÇÃO 30 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA PERÍODO - A PARTIR DE 1954 CARACTERÍSTICAS •ECONÔMICAS - REORDENAMENTO PÓS-II GUERRA PLANO MARSHALL •SOCIAIS - TENTATIVA DE REORDENAMENTO MUNDIAL •POLÍTICAS - CRIAÇÃO EM 57 DA CEE GUERRA FRIA 31 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA ENFOQUE •PREOCUPAÇÃO COM A PRÁTICA ADMINISTRATIVA, COM ÊNFASE NOS OBJETIVOS E RESULTADOS •DEFINIR AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR 32 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA MODELO •ÊNFASE NA PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO •REAFIRMA OS POSTULADOS CLÁSSICOS •ECLÉTICO •ÊNFASE NOS OBJETIVOS E NOS RESULTADOS 33 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA CENTRALIZAÇÃO X DESCENTRALIZAÇÃO •CARACTERÍSTICAS •VANTAGENS •DESVANTAGENS 34 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR PLANEJAMENTO CONTROLE CICLO ADMINISTRATIVO DIREÇÃO ORGANIZAÇÃO 35 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA PLANEJAMENTO •ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS •DESDOBRAMENTO DOS OBJETIVOS •ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO •PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO •PLANEJAMENTO TÁTICO •PLANEJAMENTO OPERACIONAL 36 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA ORGANIZAÇÃO ORGANIZAR, ESTRUTURAR E INTEGRAR OS RECURSOS E ÓRGÃOS INCUMBIDOS DE SUA ADMINISTRAÇÃO, ESTABELECER AS RELAÇÕES ENTRE CADA UM DELES E AS ATRIBUIÇÕES DE CADA UM 37 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA DIREÇÃO ATUAÇÃO SOBRE OS RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA •AUTORIDADE E PODER •NÍVEIS DE DIREÇÃO 38 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA CONTROLE ASSEGURAR QUE OS RESULTADOS DO QUE FOI PLANEJADO, ORGANIZADO E DIRIGIDO SE AJUSTEM AOS OBJETIVOS PREVIAMENTE ESTABELECIDOS 39 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA TIPOS DE ORGANIZAÇÃO •ORGANIZAÇÃO LINEAR •ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL •ORGANIZAÇÃO LINHA-STAFF DEPARTAMENTALIZAÇÃO •TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO •POR FUNÇÕES •POR SERVIÇOS •GEOGRÁFICA •POR PROJETOS 40 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS •DEFINIÇÃO EM CONJUNTO DE OBJETIVOS •OBJETIVOS PARA CADA DEPARTAMENTO •INTERLIGAÇÃO DE OBJETIVOS INTERDEPARTAMENTAIS •PLANOS TÁTICOS E OPERACIONAIS •CONTÍNUA AVALIAÇÃO, REVISÃO E RECICLAGEM PLANEJAMENTO TÁTICO E ESTRATÉGICO 41 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA NEOCLÁSSICA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS VISÃO CRÍTICA •COERÇÃO SOBRE SUBORDINADOS •APROVAÇÃO DE OBJETIVOS INCOMPATÍVEIS •FIXAR SOMENTE OBJETIVOS QUANTIFICÁVEIS 42 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ABORDAGEM SISTÊMICA PERÍODO - A PARTIR DE 1951 CARACTERÍSTICAS •ECONÔMICAS - REORDENAMENTO PÓS-II GUERRA PLANO MARSHALL •SOCIAIS - TENTATIVA DE REORDENAMENTO MUNDIAL •POLÍTICAS - CRIAÇÃO EM 57 DA CEE GUERRA FRIA 43 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DE SISTEMAS SISTEMA É UM TODO COMPLEXO OU ORGANIZADO; É UM CONJUNTO DE PARTES OU ELEMENTOS QUE FORMAM UM TODO UNITÁRIO OU COMPLEXO. ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS SINERGIA 44 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DE SISTEMAS SISTEMA SOCIAL SITEMA TECNOLÓGICO SISTEMA ESTRUTURAL 45 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ABORDAGEM SISTÊMICA LUDWIG VON BERTALANFFY BIÓLOGO ALEMÃO •THE THEORY OF OPEN SYSTEMS IN PHYSIC AND BIOLOGY, 1950 •GENERAL SYSTEMS THEORY: A NEW APPROACH TO UNIT OF SCIENCE, 1951 •GENERAL SYSTEMS THEORY, 1968 46 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DE SISTEMAS PRESSUPOSTOS •OS SISTEMAS EXISTEM DENTRO DE SISTEMAS •OS SISTEMAS SÃO ABERTOS •AS FUNÇÕES DE UM SISTEMA DEPENDEM DA SUA ESTRUTURA CARACTERÍSTICAS •COMPORTAMENTO PROBABILÍSTICO, NÃO DETERMINÍSTICO •ORGANIZAÇÕES COMO PARTES DE UMA SOCIEDADE MAIOR •INTERDEPENDÊNCIA DAS PARTES •HOMEOSTASE •FRONTEIRAS OU LIMITES 47 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA DE SISTEMAS VISÃO GLOBAL •TEORIAS DE SISTEMA ABERTO x SISTEMA FECHADO •A ORGANIZAÇÃO É UM SISTEMA COM CINCO PARTES BÁSICAS •ABORDAGEM DINÂMICA •PROBABILÍSTICA •MULTIDISCIPLINAR •DESCRITIVA •ADAPTATIVA •SINÉRGICA 48 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CONTINGENCIAL PERÍODO - A PARTIR DE 1972 CARACTERÍSTICAS •ECONÔMICAS - CRISE DO PETRÓLEO RECONVERSÃO TECNOLÓGICA •SOCIAIS - TENTATIVA DE REORDENAMENTO MUNDIAL •POLÍTICAS - GUERRA FRIA INÍCIO DO APOGEU NEO-LIBERAL 49 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CONTINGENCIAL MODELO ECLÉTICA INTERATIVA RELATIVISTA SITUACIONAL 50 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CONTINGENCIAL DEPENDEM DE AÇÕES ADMINISTRATIVAS PARA CARACTERÍSTICAS SITUACIONAIS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS 51 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA CONTINGENCIAL TECNOLOGIA AMBIENTE ORGANIZAÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 52 ABORDAGENS PRESCRITIVAS E NORMATIVAS ASPECTOS PRINCIPAIS TEORIA CLÁSSICA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS ABORDAGENS EXPLICATIVAS E DESCRITIVAS TEORIA NEOCLÁSSICA TEORIA DA BUROCRACIA TEORIA ESTRUTURALISTA TEORIA COMPORTAMENTAL TEORIA DOS SISTEMAS TEORIA DA CONTINGÊNCIA Ênfase: Nas tarefas e na Nas pessoas estrutura organizacional No ecletismo: tarefas pessoas e estrutura Na estrutura organizacional Na estrutura e no ambiente Nas pessoas e no ambiente No ambiente Abordagem da organização: Organização formal Organização formal e informal Organização formal Organização formal e informal Organização formal e informal Organização Dependendo como um sistemado ambiente e da tecnologia Principais Taylor, Fayol, Mayo representantes: Gilbreth, Gantt. Drucker, Koontz. Weber, Merton. Etzioni, Blau. McGregor, Schein, Simon Katz, Kahn. J. D. Thompson. Características Engenharia de Ciência Social Aplicada Técnica Social APO Sociologia da Burocracia Ciência Comportamental Abordagem Sistêmica Abordagem Contingencial Homo Social Homem Organizacional e Administrativo Homem Homem Organizacional Organizacional Homem Administrativo Homem Funcional Homem Complexo Ser social Ser racional e social Ser isolado Ser social Ser racional Desempenho de Desempenho de papéis. papéis. Sociais e simbólicos Não há conflito O conflito é indesejável Mistos Materiais Mistos Mistos Mistos Mistos Integração entre ambos Não há conflito Conflitos inevitáveis Conflitos possíveis e até desejáveis e negociáveis Conflitos de papéis Conflitos de papéis Máxima eficiência Eficiência e eficácia Máxima eficiência Máxima eficiência Eficiência e eficácia. produção. Concepção do homem: Homo Economicus Comportamento Ser isolado do indivíduo Incentivos: Objetivos individuais X organizacionais Resultados desejados Organização informal Materiais Satisfação do operário Sopciedade de Organizações Máxima eficiência Eficiência satisfatória No ambiente e na tecnologia 53 ABORDAGEM PRESCRITIVA E NORMATIVA ASPECTOS PRINCIPAIS TEORIA CLÁSSICA Ênfase: Nas tarefas e na estrutura organizacional Abordagem da organização: Organização formal TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS Nas pessoas TEORIA NEOCLÁSSICA ABORDAGEM EXPLICATIVA E DESCRITIVA TEORIA DOS SISTEMAS TEORIA DA CONTINGÊNCIA No ecletismo: tarefas pessoas e estrutura No ambiente No ambiente e na tecnologia Organização informal Organização formal e informal Organização como um sistema Dependendo do ambiente e da tecnologia Principais Taylor, Fayol, representantes: Gilbreth, Gantt. Mayo Drucker, Koontz. Katz, Kahn. J. D. Thompson. Características Engenharia de produção. Ciência Social Aplicada Técnica Social APO Abordagem Sistêmica Abordagem Contingencial Concepção do homem: Homo Social Homem Organizacional e Administrativo Homem Funcional Homem Complexo Comportamento Ser isolado do indivíduo Ser social Ser racional e social Desempenho de papéis. Desempenho de papéis. Incentivos: Sociais e simbólicos O conflito é indesejável Mistos Mistos Mistos Integração entre ambos Conflitos de papéis Conflitos de papéis Satisfação do operário Eficiência e eficácia Máxima eficiência Eficiência e eficácia. Homo Economicus Materiais Objetivos Não há conflito individuais X organizacionais Resultados desejados Máxima eficiência 54 MODELOS CONTEMPORÂNEOS ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA FILOSOFIA OU DOUTRINA QUE VALORIZA A PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS NO PROCESSO DE TOMAR DECISÕES SOBRE DIVERSOS ASPECTOS DA ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES ENVOLVE •FUNCIONÁRIOS •CLIENTES •FORNECEDORES •OUTRAS INTERFACES 55 MODELOS CONTEMPORÂNEOS ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA EVOLUÇÃO HISTÓRICA INVENÇÃO DA DEMOCRACIA PELOS GREGOS - 500 AC SINDICATOS - INÍCIO DO SÉCULO XX RENSIS LIKERT - ANOS 60 APLICAÇÃO PRÁTICA - ANOS 80/90 56 MODELOS CONTEMPORÂNEOS ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA MODELO TRADICIONAL •INEFICIÊNCIA GLOBAL DO SISTEMA •FRAGILIDADE DA EMPRESA •INSATISFAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO DO TRABALHADOR •AUTORITARISMO 57 MODELOS CONTEMPORÂNEOS ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA CASO •SEMCO •MÉTODO •SATURNO PRÉ-REQUISITOS •APRIMORAMENTO DA INFORMAÇÃO •PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO •PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS •ESTRUTURA PARTICIPATIVA 58 MODELOS CONTEMPORÂNEOS ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA AUTOGESTÃO PARTICIPANTES SÃO TAMBÉM PROPRIETÁRIOS, COMO É O CASO DAS COOPERATIVAS OU CONDOMÍNIOS 59 MODELOS CONTEMPORÂNEOS ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA IMPLANTAÇÃO •COMPORTAMENTAL •ESTRUTURAL •INTERFACE 60 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA REPENSAR FUNDAMENTAL E A REESTRUTURAÇÃO RADICAL DOS PROCESSOS EMPRESARIAIS QUE VISAM ALCANÇAR DRÁSTICAS MELHORIAS EM INDICADORES CRÍTICOS E CONTEMPORÂNEOS DE DESEMPENHO, TAIS COMO CUSTOS, QUALIDADE, ATENDIMENTO E VELOCIDADE 61 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA PROCESSO EMPRESARIAL É UM CONJUNTO DE ATIVIDADES COM UMA OU MAIS ENTRADAS, E QUE CRIA UMA SAÍDA DE VALOR PARA O CLIENTE, TANTO INTERNO QUANTO EXTERNO 62 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA ORIENTAÇÃO PARA O PROCESSO AMBIÇÃO CONTESTAÇÃO DAS REGRAS USO CRIATIVO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 63 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA REPENSANDO OS PROCESSOS •VÁRIOS SERVIÇOS COMBINADOS EM UM •OS TRABALHADORES TOMAM A DECISÃO •OS PROCESSOS TÊM MÚLTIPLAS VERSÕES •VERIFICAÇÕES E CONTROLES SÃO REDUZIDOS •RECONCILIAÇÃO É MINIMIZADA •UM GERENTE DE CASO PROPORCIONA UM ÚNICO PONTO DE CONTATO •MODELO DE CENTRALIZAÇÃO / DESCENTRALIZAÇÃO 64 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA AS UNIDADES DE TRABALHO MUDAM • DE DEPARTAMENTOS FUNCIONAIS PARA EQUIPES DE PROCESSOS OS SERVIÇOS MUDAM •DE TAREFAS SIMPLES PARA TRABALHOS MULTIDIMENSIONAIS OS PAPÉIS MUDAM •DE CONTROLADOS PARA AUTORIZADOS A PREPARAÇÃO PARA OS SERVIÇOS MUDA •DO TREINAMENTO PARA A EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E REMUNERAÇÃO MUDA •DA ATIVIDADE PARA OS RESULTADOS CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO MUDAM •DO DESEMPENHO PARA A HABILIDADE OS GERENTES MUDAM •DE SUPERVISORES PARA INSTRUTORES 65 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA PAPEL CAPACITADOR DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO •REDES DE TELECOMUNICAÇÕES •SISTEMAS ESPECIALISTAS •BANCOS DE DADOS COMPARTILHADOS •TRANSMISSÃO DE DADOS ON LINE E SEM FIO •RASTREAMENTO E IDENTIFICAÇÃO LOCACIONAL 66 MODELOS CONTEMPORÂNEOS REENGENHARIA “50% A 70% DAS EMPRESAS QUE FAZEM, NÃO CONSEGUEM OS RESULTADOS EXCEPCIONAIS PRETENDIDOS” CAUSAS PRINCIPAIS •TENTAR CONSERTAR UM PROCESSO EM VEZ DE MUDÁ-LO •NÃO ENFOCAR OS PROCESSOS EMPRESARIAIS •NEGLIGENCIAR OS VALORES E AS CRENÇAS DAS PESSOAS •CONTENTAR-SE COM RESULTADOS DE PEQUENA MONTA •PARAR CEDO DEMAIS •TENTAR EMPREENDER A REENGENHARIA DE BAIXO PARA CIMA •DISSIPAR A ENERGIA EM MUITOS PROJETOS •TENTAR AGRADAR A TODOS 67 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING UM PROCESSO CONTÍNUO E SISTEMÁTICO PARA AVALIAR PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS DE TRABALHO DE ORGANIZAÇÕES QUE SÃO RECONHECIDAS COMO REPRESENTANTES DAS MELHORES PRÁTICAS, COM A FINALIDADE DE MELHORIA ORGANIZACIONAL. 68 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING TIPO DEFINIÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS INTERNO ATIVIDADES SIMILARES EM DIFERENTES LOCAIS, DEPARTAMENTOS, UNIDADES OPERACIONAIS, PAÍSES, ETC. DADOS FÁCEIS DE COLETAR FOCO LIMITADO VISÃO TENDENCIOSA COMPETITIVO CONCORRENTES DIRETOS VENDENDO PARA UMA MESMA BASE DE CLIENTES PRÁTICAS/TECNOLOGIAS COMPARÁVEIS. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA OS RESULTADOS DOS NEGÓCIOS DIFICULDADES NA COLETA DE DADOS QUESTÕES ÉTICAS ATITUDES ANTAGÔNICAS FUNCIONAL ORGANIZAÇÕES RECONHECIDAS COMO TENDO OS MAIS AVANÇADOS PRODUTOS / SERVIÇOS POTENCIAL DE PRÁTICAS INOVADORAS AMPLITUDE DE VISÃO DIFICULDADES DE TRANFERÊNCIA TECNOLÓGICA MAIOR CONSUMO DE TEMPO 69 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING DO QUE FAZER BENCHMMARKING •PRODUTOS E SERVIÇOS •PROCESSOS DE TRABALHO •FUNÇÕES DE SUPORTE •DESEMPENHO ORGANIZACIONAL •ESTRATÉGIA 70 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING 5 - AGIR 1 - DETERMINAR DO QUE FAZER 4 - COLETAR E ANALISAR AS INFORMAÇÕES 2 - FORMAR UMA EQUIPE 3 - IDENTIFICAR OS PARCEIROS 71 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING 1- DO QUE FAZER BENCHMARKING •CLIENTE •TIPO DE BENCHMARKING •TIPO DE INFORMAÇÃO •FINALIDADE DAS INFORMAÇÕES •QUANTIDADE DE INFORMAÇÕES •QUALIDADE DA INFORMAÇÃO •TIPOS DE RELATÓRIOS •PERIODICIDADE DO BENCHMARKING 72 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING 2 - FORMAR UMA EQUIPE DE BENCHMARKING TIPOS DE EQUIPES •GRUPOS AUTÔNOMOS DE TRABALHO •EQUIPES INTERFUNCIONAIS, INTERDEPARTAMENTAIS, INTERORGANIZACIONAIS •EQUIPES AD HOC 73 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING 3 - IDENTIFICAR OS PARCEIROS DE BENCHMARKING •QUEM PRODUZ AS INFORMAÇÕES QUE DESEJO •QUEM MAIS US AS INFORMAÇÕES QUE DESEJO •QUEM ACUMULA AS INFORMAÇÕES QUE DESEJO RAZÕES PARA PARTICIPAR •AFINIDADE PROFISSIONAL •CURIOSIDADE •OPRTUNIDADE DE APRENDER ALGO •RECIPROCIDADE •CORTESIA 74 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING 4 - COLETA E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES •CONHECER O REQUISITANTE DO BENCHMARKING MÉTODOS •ENTREVISTAS TELEFÔNICAS •REUNIÕES PESSOAIS •PESQUISAS •PUBLICAÇÕES/MÍDIA ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES •VERIFICAR INFORMAÇÕES ERRADAS •IDENTIFICAR PADRÕES •IDENTIFICAR OMISSÕES CONCLUSÕES •DEFINIR VANTAGENS COMPETITIVAS •ENTENDER PONTOS FORTES DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES •DETERMINAR GAP DE DESEMPENHO 75 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING 5 - AGIR •PRODUZIR UM RELATÓRIO •OBJETIVO •CLIENTES •SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS •EQUIPE •FONTES DE INFORMAÇÕES •METODOLOGIA •RESULTADOS •REVISÃO DOS REQUISITOS DOS CLIENTES •DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS •DISPONIBILIDADE DE TEMPO •IDENTIFICAR O NÍVEL DE INTERESSE EM IMPLEMENTAR MUDANÇAS 76 MODELOS CONTEMPORÂNEOS BENCHMARKING QUESTÕES ÉTICAS E LEGAIS NUNCA SOLICITE INFORMAÇÃO QUE VOCÊ NÃO DARIA NÃO SOLICITE INFORMAÇÕES DELICADAS OU SIGILOSAS NÃO CONTRATE EMPREGADOS PARA OBTER INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS CONSELHOS ÚTEIS •BUSQUE MUDANÇAS E SEJA ORIENTADO PARA A AÇÃO •ESTEJA ABERTO A NOVAS IDÉIAS •CONHEÇA A SI PRÓPRIO ANTES DE TENTAR CONHECER OS OUTROS •FOCALIZE NA MELHORIA DOS PROCESSOS •ESTABELEÇA METODOLOGIA 77 •ALOQUE RECURSOS MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS •SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO CULTURA ORGANIZACIONAL •LEALDADE À COMPANHIA CULTURA NACIONAL 78 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS IDÉIAS OCIDENTAIS LINHA DE MONTAGEM MÓVEL VERTICALIZAÇÃO CONTROLE DA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES PRODUTOS DE ALTO LUXO E ALTO PREÇO IDÉIAS ORIENTAIS GRUPOS DE TRABALHO AUTOGERENCIADOS JUST IN TIME PRODUÇÃO ENXUTA CÍRCULOS DE QUALIDADE PRODUTOS DE ALTA QUALIDADE E BAIXO PREÇO APRIMORAMENTO CONTÍNUO 79 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS DEMING •PREDOMINÂNCIA DO CLIENTE •IMPORTÂNCIA DA MENTALIDADE PREVENTIVA •NECESSIDADE DO ENVOLVIMENTO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO JURAN •CONTROLE DA QUALIDADE NÃO SE APLICAVA APENAS À MANUFATURA E À INSPEÇÃO, MAS TAMBÉM ÀS ÁREAS FUNCIONAIS 80 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS TQC JAPONÊS A QUALIDADE É UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS, COORDENADA E ORIENTADA POR UMA GERÊNCIA DE QUALIDADE 81 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO •ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS •TEMPO PERDIDO EM CONSERTO OU REFUGO, PRODUÇÃO ALÉM DO NECESSÁRIO OU ANTES DO CONSUMO, TRANSPORTE, ESTOQUE, MOVIMENTO HUMANO, ESPERA •RACIONALIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO •JUST IN TIME •PRODUÇÃO FLEXIVEL •FABRICAÇÃO COM QUALIDADE •FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ E CORRIGIR OS ERROS EM SUAS CAUSAS •COMPROMETIMENTO E ENVOLVIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS 82 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS CQC UM GRUPO DE VOLUNTÁRIOS DE UM MESMO SETOR OU ÁREA DE TRABALHO QUE SE REÚNE REGULARMENTE PARA ESTUDAR E PROPOR A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE ESTEJAM COMPROMETENDO A QUALIDADE E EFICIÊNCIA DOS PRODUTOS. PRINCÍPIO DE PARETO DIAGRAMA DE ISHIKAWA (ESPINHA DE PEIXE) 83 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS FATOR CULTURAL NA ADMINISTRAÇÃO JAPONESA CULTURA NACIONAL •HÁBITO DE COMBATER O DESPERDÍCIO •TRABALHO DE GRUPO CULTURA ORGANIZACIONAL (OUCHI, WILLIAM) •EMPREGO VITALÍCIO •CARREIRA LENTA •CARREIRA GENERALISTA •DECISÃO POR CONSENSO •RESPONSABILIDADE COLETIVA •ORIENTAÇÃO SISTÊMICA 84 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS IMPERATIVO CULTURAL (OUCHI) •HÁBITOS HERDADOS DO PERÍODO FEUDAL, O QUE MOTIVOU FORTE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE EMPREGADOS E EMPREGADORES CRÍTICAS •DESCRIÇÃO IMPRECISA DAS EMPRESAS JAPONESAS •EMPRESAS NÃO SÃO TÃO COMPLACENTES •PREDOMÍNIO DA CULTURA FEUDAL É ARRISCADO E ENGANOSO TENTAR EXPLICAR O SUCESSO JAPONÊS DE MANEIRA SIMPLISTA, VALENDO-SE APENAS DA SUA BASE CULTURAL 85 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS ANOS 80 •ABERTURA DOS MERCADOS MUNDIAIS •FOCO NO CLIENTE •MUDANÇAS ACELERADAS MODELO OCIDENTAL NO CHÃO DE FÁBRICA O TRABALHADOR É UMA PECA SUPERESPECIALIZADA DO SISTEMA PRODUTIVO, REDUZIDO A TAREFAS MINIMALISTAS. NA PARTE SUPERIOR DO ORGANOGRAMA, MUITAS PESSOAS EM FUNÇÕES DE APOIO E CONTROLE. MODELO JAPONÊS TRABALHADORES POUCO ESPECIALIZADOS AGRUPANDO-SE EM EQUIPES AUTOGERENCIADAS. POUCOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS. 86 MODELOS CONTEMPORÂNEOS MODELO JAPONÊS FORTE COMPONENTE INDUSTRIAL INDÚSTRIA NÃO DEPENDENTE DE RECURSOS NATURAIS AMPLITUDE DO LEQUE INDUSTRIAL, SÓ COMPARADO À ALEMANHA CONDIÇÕES JAPONESAS •LIMITADOS RECURSOS NATURAIS, DIFICULDADE DE ACESSO A MERCADOS •RESPEITO PELA EDUCAÇÃO •FOCO NA DISCIPLINA, NO TRABALHO ÁRDUO E NA COOPERAÇÃO •BOA RESERVA DE ENGENHEIROS •ÍNDICE DE POUPANÇA EXTRAORDINARIAMENTE ALTO 87 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT O DOWNSIZING DESTINA-SE A ELIMINAR A BUROCRACIA, ACELERAR OS PROCESSOS DECISÓRIOS E INVESTIR OS FUNCIONÁRIOS DE EMPOWERMENT 88 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT O EMPOWERMENT BUSCA ATRIBUIR PODER DE DECISÃO AOS DIVERSOS NÍVEIS GERENCIAIS, COM O OBJETIVO DE TORNAR AS DECISÕES MAIS PRÓXIMAS DOS FATOS SOBRE OS QUAIS ELAS REFLETIRÃO 89 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT RECOMENDAÇÕES ÚTEIS •COMECE A FAZER, ANTES QUE SEJA OBRIGADO •PREPARE-SE PARA SITUAÇÕES DESAGRADÁVEIS •CONTROLE CONTINUAMENTE O TAMANHO E A FORMA DO PROCESSO •VÁ ALEM DA REDUÇÃO DE CUSTOS E CARGOS 90 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT OBJETIVOS GERAIS •REDUZIR CUSTOS •TOMADA DE DECISÕES MAIS RÁPIDA •RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS AÇÕES DO CONCORRENTE •COMUNICAÇÕES MENOS DISTORCIDAS •MANTER ORIENTAÇÃO PARA A AÇÃO, MENOS PARALISIA •DIFUSÃO MAIS RÁPIDA DE NOVAS IDÉIAS 91 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT •OBJETIVOS GERAIS •FACILITAR AS SINERGIAS DENTRO DA EMPRESA •ATENÇÃO NAS NECESSIDADES DO CLIENTE, NÃO NOS PROCEDIMENTOS INTERNOS •FACILIDADE DE IDENTIFICAR AS RESPONSABILIDADES INDIVIDUAIS •AUMENTO NA PRODUTIVIDADE DOS GERENTES 92 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT PASSOS PARA O EMPOWERMENT •AUTORIDADE CORRESPONDENTE ÀS RESPONSABILIDADES •PADRÕES DE EXCELÊNCIA •TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO •CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO •FEEDBACK •PERMISSÃO PARA ERRAR •DIGNIDADE E RESPEITO 93 MODELOS CONTEMPORÂNEOS DOWNSIZING / RIGHTSIZING / EMPOWERMENT TREINAMENTO AUTO-ESTIMA INDEPENDÊNCIA EMPOWERMENT PADRÕES EXCELENTES SUCESSO 94 CULTURA ORGANIZACIONAL MOTIVAÇÕES PARA O ESTUDO DA CULTURA ORGANIZACIONAL •CRISE ECONÔMICA DOS ANOS 70 E 80 NOS E.U.A. •SUCESSO DO JAPÃO, INCLUSIVE NO MERCADO NORTE AMERICANO 95 CULTURA ORGANIZACIONAL UM MODELO DE PRESSUPOSTOS BÁSICOS INVENTADOS, DESCOBERTOS OU DESENVOLVIDOS POR UM GRUPO QUALQUER AO APRENDER COMO CONFRONTAR-SE COM SEUS PROBLEMAS DE ADAPTAÇÃO EXTERNA E INTEGRAÇÃO INTERNA - QUE TENHA EXERCIDO SUFICIENTE INFLUÊNCIA PARA SEREM CONSIDERADOS VÁLIDOS E, EM CONSEQUÊNCIA, ENSINADOS AOS NOVOS MEMBROS COMO SENDO CORRETO DE PERCEBER, PENSAR E SENTIR ESTES PROBLEMAS. 96 CULTURA ORGANIZACIONAL NÍVEIS DA CULTURA ORGANIZACIONAL 3º NÍVEL 2º NÍVEL 1º NÍVEL PRESSUPOSTOS BÁSICOS VALORES PRODUÇÕES, ARTEFATOS 97 CULTURA ORGANIZACIONAL ELEMENTOS DA CULTURA ORGANIZACIONAL AMBIENTE DO NEGÓCIO VALORES HERÓIS RITOS E RITUAIS •RITOS DE PASSAGEM •RITOS DE DEGRADAÇÃO •RITOS DE REFORÇO •RITOS DE INTEGRAÇÃO REDE CULTURAL •CONTADORES DE ESTÓRIAS •PADRES •EMINÊNCIAS PARDAS •FOFOQUEIROS •ESPIÕES 98 CULTURA ORGANIZACIONAL TIPOS DE CULTURA •TOUGH-GUY, MACHO CULTURE ALTO RISCO E RÁPIDO FEEDBACK •WORK HARD/PLAY HARD CULTURE POUCO RISCO E RÁPIDO FEEDBACK •BET YOUR COMPANY CULTURE ALTO RISCO E LENTO FEEDBACK •CULTURA DE PROCESSO BAIXO RISCO E BAIXO FEEDBACK 99 CULTURA ORGANIZACIONAL COMO SE FORMA A CULTURA ORGANIZACIONAL INFLUÊNCIA DOS FUNDADORES E DOS LÍDERES A MOLDAGEM DA CULTURA É UMA DAS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE RH É FUNDAMENTAL •SELEÇÃO, ORIENTAÇÃO, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA E DEFINIÇÃO DE BENEFÍCIOS 100 CULTURA ORGANIZACIONAL MECANISMOS PARA “IMPLANTAÇÃO” DA CULTURA •COISAS ÀS QUAIS O LÍDER DEDICA ATENÇÃO •REAÇÕES ÀS SITUAÇÕES CRÍTICAS E ÀS CRISES •PLANEJAMENTO INTENCIONAL DE FUNCÕES E TREINAMENTO •CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOS E CARGOS •CRITÉRIOS PARA RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, PROMOÇÃO, APOSENTADORIA E ISOLAMENTO 101 CULTURA ORGANIZACIONAL FUNÇÕES DA CULTURA NA EMPRESA A CULTURA CORPORATIVA PODE SER SUA MAIOR FORÇA, QUANDO CONSISTENTE COM A ESTRATÉGIA •SOBREVIVÊNCIA E ADAPTAÇÃO AO MEIO CIRCUNDANTE •INTEGRAÇÃO DOS PROCESSOS INTERNOS, ASSEGURANDO ADAPTAÇÃO AO MEIO EXTERNO 102 CULTURA ORGANIZACIONAL ANÁLISE CRÍTICA •VISÃO NEUTRA DA CULTURA •VISÃO NÃO SISTÊMICA •ACEITAÇÃO NATURAL, NÃO QUESTIONADA DA SOCIALIZAÇÃO DO NOVO MEMBRO •QUESTÕES ÉTICAS 103 CULTURA ORGANIZACIONAL •POR QUE É IMPORTANTE TER CONHECIMENTOS SOBRE CULTURA ORGANIZACIONAL? •COMO OBTER NUMA ORGANIZAÇÃO UMA CULTURA DEFINIDA E ADEQUADA? •CULTUA ORGANIZACIONAL PODE OU NÃO SER MODIFICADA? •A CULTURA ORGANIZACIONAL É OU NÃO UM INSTRUMENTO DE DOMINAÇÃO? 104 GRUPOS E ORGANIZAÇÃO INFORMAL FORMA-SE UM GRUPO QUANDO INDIVÍDUOS PERCEBEM QUE SEUS OBJETIVOS PESSOAIS PODEM SER MAIS FACILMENTE ALCANÇADOS CASO SE ASSOCIEM PARA ATINGIR METAS TORNADAS COLETIVAS ORGANIZAÇÃO INFORMAL CONJUNTO DE INTERAÇÕES E DE RELACIONAMENTOS CONSEQUENTES QUE SE ESTABELECEM ENTRE VÁRIOS ELEMENTOS HUMANOS, LOTADOS NUMA ORGANIZAÇÃO 105 GRUPOS E ORGANIZAÇÃO INFORMAL CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO INFORMAL •RELAÇÃO DE COESÃO OU DE ANTAGONISMO •STATUS •COLABORAÇÃO ESPONTÂNEA •POSSIBILIDADE DE OPOSIÇÃO À ORGANIZAÇÃO •PADRÕES DE RELAÇÕES E ATITUDES •MUDANÇAS DE NÍVEIS, DECORRENTES DA ORGANIZAÇÃO FORMAL •TRANSCENDE À ORGANIZAÇÃO FORMAL •PADRÕES DE DESEMPENHO ESPECÍFICOS 106 GRUPOS E ORGANIZAÇÃO INFORMAL ORÍGENS DA ORGANIZAÇÃO INFORMAL •“INTERESSES COMUNS” •INTERAÇÃO PROVOCADA PELA ORG. FORMAL •FLUTUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES •PERÍODOS DE LAZER 107 GRUPOS E ORGANIZAÇÃO INFORMAL COESÃO •GRAU DE IMPORTÂNCIA QUE A META INDIVIDUAL TEM PARA O MEMBRO •GRAU DE INTERDEPENDÊNCIA NECESSÁRIA PARA ALCANÇÁ-LA 108 GRUPOS E ORGANIZAÇÃO INFORMAL GRUPO FORMAL GRUPO INFORMAL ATENDER ÀS NECESSIDADES DA ATENDER ÀS NECESSIDADES ORGANIZAÇÃO IMPOSTA EM DECORRÊNCIA DOS DOS MEMBROS AUTÔNOMA EM DECORRÊNCIA PROCESSOS DE PRODUÇÃO ABERTA PARA TROCA DE DAS AFINIDADES PESSOAIS FECHADA PARA PESSOAS DE PARTICIPANTES BAIXA PELA PREDOMINÂNCIA DE FORA ALTA PELA PREDOMINÂNCIA DE METAS CO-ORIENTADAS REGRAS IMPOSTAS PELA ORGANIZAÇÀO, VISANDO O PROCESSO PRODUTIVO MANIFESTAÇÕES DE EMOÇÃO METAS COOPERATIVAS REGRAS AUTÔNOMAS, VISANDO A ESTABILIDADE DO GRUPO MANIFESTAÇÃO PERMITIDA, FUNÇÕES ESTRUTURA FRONTEIRA COESÃO PRECEITOS SENTIMENTOS CONSIDERADAS INCONVENIENTES POR SER UM DOS FATORES PARA A EFICIÊNCIA DO GRUPO MOTIVADORES PARA O GRUPO 109 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO LIDERANÇA É O PROCESSO DE CONDUZIR AS AÇÕES OU INFLUENCIAR O COMPORTAMENTO E A MENTALIDADE DE OUTRAS PESSOAS LIDERANÇA É UM FENÔMENO LOCALIZADO NO TEMPO E NO ESPAÇO TRADIÇÃO, CARISMA, BUROCRACIA 110 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO INFLUENCIADOR / INFLUENCIADO AUTORIDADE FORMAL •PROBABILIDADE DE QUE UMA ORDEM SEJA OBEDECIDA •CARGO / MANDATO •BASEIA-SE EM NORMAS QUE SÃO ACEITAS PELOS SEGUIDORES •PERTENCE AO CARGO, NÃO AO INDIVÍDUO •É PERMANENTE PARA O CARGO, TEMPORÁRIA PARA O OCUPANTE •DIFERE DE LIDERANÇA, POIS ASSENTA-SE EM DIFERENTES BASES 111 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO AUTORIDADE FORMAL LIDERANÇA ASSENTA-SE EM LEIS ACEITAS DE COMUM ACORDO O SEGUIDOR OBEDECE AO ASSENTA-SE NA CRENÇA DOS SEGUIDORES A RESPEITO DAS QUALIDADES DO LÍDER O SEGUIDOR OBEDECE AO LÍDER CARGO DA AUTORIDADE A LEI É O INSTRUMENTO E À MISSÃO O LÍDER É INTRUMENTO PARA PARA POSSIBILITAR A RESOLVER PROBLEMAS DA CONVIVÊNCIA SOCIAL A AUTORIDADE FORMAL COMUNIDADE OS LÍDERES DETÊM O PODER INCLUI O PODER DE FORÇAR REPRESENTADO PELA MASSA A OBEDIÊNCIA QUE O SEGUE 112 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO LIDERANÇA •É SUBJETIVA. PARA TER LIDERANÇA, ALGUÉM DEVE SER VISTO COMO LÍDER PELOS OUTROS •É LIMITADA AO GRUPO SOCIAL ONDE O LÍDER EXERCE INFLUÊNCIA •CUMPRE FUNÇÃO SOCIAL •É RESULTANTE DE DIVERSAS HABILIDADES, INTERESSES E TRAÇOS DE PERSONALIDADE 113 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO AUTOCRACIA X DEMOCRACIA •PROCESSO DE ESCOLHA DO DIRIGENTE •LOCALIZAÇÃO DO PODER DE DECISÃO NUM GRUPO •ESTILOS DE LIDERANÇA DEMOCRACIA AUTOCRACIA LAISSEZ-FAIRE LIDERANÇA VOLTADA PARA AS PESSOAS X LIDERANÇA VOLTADA PARA AS TAREFAS 114 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO DAR MOTIVO A; CAUSAR; PRODUZIR ALGUÉM MOTIVADO DEMONSTRA ALTO GRAU DE DISPOSIÇÃO PARA REALIZAR UMA DETERMINADA TAREFA 115 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO HIPÓTESES SOBRE A MOTIVAÇÃO HUMANA •HOMEM ECONÔMICO RACIONAL •HOMEM SOCIAL •HOMEM AUTO-REALIZADOR •HOMEM COMPLEXO 116 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO AUTO-REALIZAÇÃO ESTIMA FATORES HIGIÊNICOS SOCIAIS FATORES MOTIVACIONAIS SEGURANÇA BÁSICAS MASLOW HERZBERG 117 LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO EFEITO PIGMALIÃO AS PESSOAS ACABAM AGINDO COMO ELAS PENSAM QUE OS OUTROS ESPERAM QUE ELAS AJAM •CLIMA •INFORMAÇÕES •FEEDBACK •RESULTADO FINAL 118 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE A CRIATIVIDADE É DECORRENTE DE: •CARACTERÍSTICAS PESSOAIS •FATORES DE ORDEM SÓCIO-CULTURAL •AMBIENTE DE TRABALHO 119 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CARACTERÍSTICAS PESSOAIS NEGATIVAS •FALTA DE MOTIVAÇÃO •FALTA DE HABILIDADES OU EXPERIÊNCIA •INFLEXIBILIDADE •DESPREPARO SOCIAL POSITIVAS •TRAÇOS DE PERSONALIDADE •AUTO-MOTIVAÇÃO •HABILIDADES COGNITIVAS ESPECIAIS •EXPERTISE NA ÁREA •HABILIDADES GRUPAIS 120 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE FATORES DE ORDEM SÓCIO-CULTURAL •NORMAS •TRADIÇÕES •VALORES 121 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE AMBIENTE DE TRABALHO CULTURA CRIATIVA •PESSOAS COM USO DE PROCESSOS DE PENSAMENTO CRIATIVO •TREINAMENTO VOLTADO PARA ATUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES CRIATIVAS •METAS PARA SE ALCANÇAR PRODUTOS CRIATIVOS •DISSEMINAÇÃO DE IDÉIAS ENTRE AS EQUIPES •PREMIAÇÃO DAS IDÉIAS E PRODUTOS CRIATIVOS •AUSÊNCIA DE PUNIÇÃO A EVENTUAIS FRACASSOS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS TÉCNICAS MOTIVAÇÃO 122 OS NOVOS LIMITES DA EMPRESA LIMITES PERCEPTÍVEIS •TECNOLÓGICO •GEOGRÁFICO •RECURSOS •“ÁREA DE ATUAÇÃO” •NICHO DE MERCADO 123 OS NOVOS LIMITES DA EMPRESA ALTERAÇÕES PERCEPTÍVEIS •AUMENTO DO SETOR DE SERVIÇOS •DA PROTEÇÃO LOCAL PARA A ATRAÇÃO DE MULTINACIONAIS •ANÁLISE DOS RISCO DOS PAÍSES •NOVO PAPEL DA TECNOLOGIA •FORMATO DA EMPRESA •CADEIA DE VALOR •DEFINIÇÃO DE PADRÃO MUNDIAL •COMPREENSÃO DA CONCORRÊNCIA 124 OS NOVOS LIMITES DA EMPRESA PAPEL DOS ESTRATEGISTAS •DOMÍNIO DE COMPETÊNCIAS COM PESSOAS, TECNOLOGIA E FINANÇAS •EMISSÃO E RECEPÇÃO DE INFORMAÇÕES •CAPACIDADE DE SINTETIZAR E CRIAR •COMANDAR REDE DE ASSESSORES •SER EQUIDISTANTE E IMPARCIAL EM RELAÇÃO AOS LOCAIS GEOGRÁFICOS ENVOLVIDOS NA EMPRESA 125