VICOR – VP de Controladoria e Riscos DECOR – DE Riscos SUCOR – SN Administração de Risco Corporativo GERIM – GN Risco de Mercado Risco de liquidez MAI/2013 Estrutura de gerenciamento do risco de liquidez Estrutura de gerenciamento Ambiente e Política Práticas e modelos Processos e procedimentos Sistemas Reporte Ambiente e Política Segregação das atividades negociais e de auditoria Estruturas independentes de desenvolvimento e monitoração de modelos A Política e os limites de exposição são aprovados pelo Comitê de Risco, Conselho Diretor e Conselho de Administração e revisados no mínimo anualmente O Conselho Diretor assegura o adequado funcionamento da estrutura de gerenciamento do risco de liquidez, compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos/serviços oferecidos e a dimensão da exposição da CAIXA a esta categoria de risco O resumo da descrição da estrutura de gerenciamento do risco de liquidez deve ser publicado em conjunto com as demonstrações contábeis Ambiente e Política Política de Gerenciamento do Risco de Liquidez Limites de Risco de Liquidez Nível de liquidez Percentual de títulos líquidos Plano de Contingência de Liquidez Alertas de liquidez Basiléia III Indicadores de liquidez de curto e longo prazo Práticas e Modelos Os riscos inerentes a novos instrumentos financeiros e produtos são identificados previamente, com análise de sua adequabilidade aos controles e limites de risco de liquidez, abrangendo todas as fontes relevantes deste risco Modelos baseados em critérios consistentes e verificáveis, abrangendo as exposições relevantes da CAIXA Modelos internos desenvolvidos e implementados para o gerenciamento das exposições a risco de liquidez Todos os modelos são validados pela Gerência Nacional de Monitoração dos Modelos de Risco e aprovados pelo Comitê de Risco Documentação dos modelos normalizada e publicada em sistema corporativo Processos e Procedimentos Processos e procedimentos são claramente definidos e publicados em sistema corporativo Risco de Liquidez Previsão de fluxo de caixa acumulado para 63 dias úteis em cenário de normalidade e de estresse Potencial de negociação dos títulos públicos federais Vencimentos da carteira de TVM Projeção de entradas e saídas das operações bancárias Colchão de Risco de Liquidez Plano de Contingência de Liquidez Alertas Processos e Procedimentos Modelo de séries temporais para previsão dos fluxos de caixa das operações bancárias Informações CAIXA Resultados Marcação a Mercado Gestão do Risco Liquidez Modelo de potencial de negociação de títulos públicos federais Modelo de valor de cobertura para risco de liquidez Informações Mercado Informações para o DRL – Demonstrativo de Risco de Liquidez Sistemas SAS Software estatístico utilizado para a mensuração e o gerenciamento do risco de liquidez Sistema Integrado de Risco Corporativo – SIIRC Sistema corporativo de geração de relatórios Reporte Relatórios diários Necessidade Líquida de Caixa -NLC Acompanhamento Gerencial Limites Risco de Mercado e de Liquidez Alertas de Liquidez Relatório mensal Relatório Executivo de Liquidez Relatório semestral Relatório Gerenciamento de Riscos Remessa de Informações ao BACEN DRL Basileia III A CAIXA prioriza a implantação dos princípios de Basileia III em relação ao risco de liquidez Publicações do BIS Conjunto de propostas de reforma da regulamentação bancária, publicadas em DEZ/2010 Regulamentação BACEN Comunicado BACEN nº. 20.615/11 cronograma para implementação) (orientações Indicadores de liquidez de curto e longo prazo Estudos de Impacto - QIS e Basiléia III Medidas de Liquidez LCR (Liquidity Coverage Ratio): índice determinado com o objetivo de evidenciar que as instituições mantenham recursos de alta liquidez para resistir a um cenário de estresse financeiro agudo com duração de 1 mês LCR Estoque de ativos de alta liquidez (milhões) Saídas líquidas no prazo de até 30 dias (milhões) 100% NSFR (Net Stable Funding Ratio): índice criado com o objetivo de incentivar as instituições a financiarem suas atividades com fontes mais estáveis de captação. NSFR Total de captações estáveis disponívei s (milhões) Total de captações estáveis necessárias (milhões) 100% Gestão de Capital e Basileia III Gestão e Avaliação de Capital Riscos Básicos Ações Supervisoras Considerações Testes de Estresse Crédito Mercado Operacional Novos Riscos Contraparte Estratégico Concentração Reputacional Liquidez Socioambiental Guia de Autoavaliação do Capital Análise de Cenários ICAAP Ambiente Econ Regulatório Plano de Capital Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN) Revisão e Avaliação Pelo Supervisor Benchmark Competitivo Alocação de Capital Melhora siste mas e controle Restrições de Negócio Gestão e Avaliação de Capital Processo de Gestão Contínua Planejamento Estratégico, Metas e Necessidade de Capital face aos objetivos da Instituição Monitoração da Necessidade de capital para os Riscos Inerentes Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN) Monitoramento do Planejamento Estratégico e do Controle do Capital Gestão de Capital – Basileia III: Nova Definição de PR Capital Adicional (Parte Contracíclica) – Capital Principal Capital Adicional (Parte Fixa) – Capital Principal Patrimônio de Referência Nível I: Constituído por elementos que demonstrem capacidade efetiva de absorver perdas durante o funcionamento da IF Capital Principal (Patrimônio Liquido e Instrumentos Financeiros adequados art.16 Res. nº 4.192/13 para Bancos Públicos Federais) Capital Complementar (Instrumentos Financeiros adequados aos art. 17 e 18 Res. nº 4.192/13) Nível II: Constituído por elementos capazes de absorver perdas em caso de ser constatada a inviabilidade do funcionamento da IF (Instrumentos Financeiros adequados aos arts. 20 a 23) Gestão de Capital – Novas Exigências Mínimas de Capital Basileia II 11% Basileia III 8% a 13% Nível II 02 Nível II 5,5 2,5 Buffer 2,5 0,8 1,5 Nível I Capital complementar Nível I 4,7 4,5 Patrimônio Liquido Híbridos Capital principal Dívida Subordinada Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN) Gestão de Capital – Novas Exigências Mínimas de Capital 2014 2018 2019 Capital Principal 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Nível I 5,5% 5,5% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% PR 11,0% 11,0% 11,0% 9,875% 9,25% 8,625% 8,00% Capital Adicional (Parte Fixa) - - - 0,625% 11,0% 1,25% 1,875% 2,5% PR + Capital Adicional (Parte Fixa) 11,0% 11,0% 11,0% 10,5% 10,5% 10,5% 10,5% Capital Adicional (Parte contracíclica) - - - Até 0,625% Até 1,25% Até 1,875% Até 2,5% PR + Capital Adicional (Parte Fixa + Contracíclica) 11,0% 11,0% 11,0% 11,125% 11,75% 12,375% 13,0% Índice de Basileia 2013 2015 2016 2017 Vigente até 30.09.2013 Fonte: Resoluções CMN 4.192 e 4.193, de 01/03/2013. Gestão de Capital Considerações Finais Basileia III Vigência: a partir de 01.10.2013 – Nova metodologia para apuração do Patrimônio de Referência – Necessidade de melhora na qualidade do capital detido – Necessidade de observação de novos índices para manutenção da operação da atividade bancária – Exigência de capital adicional