DELEGACIA SUB-REGIONAL DE ARAÇATUBA www.crecisp.gov.br Informe Publicitário “Honorários do corretor independem da conclusão do negócio” Esse é o entendimento da Diretoria do CRECISP, que vai ao encontro de várias decisões judiciais dando ganho de causa aos corretores de imóveis. Para o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto, a partir do momento em que o profissional aproxima as partes, efetivamente, já está exercendo seu papel na transação, sendo-lhe devida, portanto, a comissão referente. “Os corretores, assim como quaisquer outros trabalhadores, desempenham suas funções com responsabilidade, tendo, portanto, direito à remuneração. Não podemos aceitar que, após a sua decisiva assessoria, esses profissionais sejam aviltados em sua rotina de trabalho, por vendedores ou compradores que lançam mão das informações que lhes foram passadas para fechar o negócio direto.” Viana comentou que já houve julgamento favorável à categoria por parte da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça. Na mencionada ação, o corretor alegava ter direito a 10% do valor da compra do imóvel a título de comissão por intermediação de sua venda. Em primeira instância, os juízes reduziram a comissão a 1% do total do negócio e, após apelação, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul aumentou o percentual para 6%, considerando que, mesmo tendo havido demora no fechamento da transação, esta não fora de responsabilidade do intermediador, que participara efetivamente da negociação. “Quando nos deparamos com entendimentos como esse por parte da Justiça, ficamos bastante satisfeitos, pois eles são o devido reconhecimento à categoria por sua importante atuação no mercado imobiliário”, ressaltou o presidente. Aumento nos casos de dengue preocupa corretores Os dados do primeiro semestre deste ano são alarmantes. De janeiro a junho, segundo boletim do Centro de Vigilância Epidemiológica, foram notificados 157.200 casos autóctones e 1.406 importados de dengue em todo o Estado. Isso representa um aumento de 2.329% em relação ao mesmo período do ano passado, onde houve o registro de 6.470 casos autóctones e 545 importados. Para o CRECISP, a incidência da dengue é preocupante e traz riscos não somen- te à saúde, mas também ao mercado imobiliário paulista. Por essa razão, os corretores, que são os responsáveis pelas chaves dos imóveis vagos para venda ou locação, devem dispensar atenção especial a essa questão. Como membro do Comitê Estadual de Combate à Dengue, o Conselho pede a seus inscritos que façam avaliações periódicas, eliminando todos os possíveis focos de infestação do Aedes aegypti. Além disso, a entidade também disponibiliza adesivos tapa-ralos para colocação nos imóveis. “Queremos que todos os corretores se engajem nessa luta contra a doença. Com a proximidade do verão, a situação pode se agravar ainda mais, comprometendo a saúde de grande parcela da população. A incidência da dengue também é fator de desvalorização dos imóveis, à medida que propicia um desinteresse por parte de compradores e inquilinos em propriedades localizadas em áreas de grande infestação”, alertou José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP. R. Afonso Pena, 34 - Tel.: 18-3621.9548 - [email protected]