GRUPO 1
CURSO TÉCNICO EM HEMOTERAPIA
CURSO TÉCNICO EM CITOPATOLOGIA
Fortaleza, 20 de outubro de 2010
Participantes
Adailton Isnal
Ana Lúcia Lima da Rocha Muricy Souza
Ana Maria Alves Soares Ferreira
Ana Paula Soares Loureiro Rodrigues
Anadja Maria dos Santos Rios
Eliel dos Santos
Emília de Rodat Buriti da Costa
Flávia Andrea B. de Medeiros
Geisa Cristina Nogueira Placido dos Santos
Iolanda Nogueira de Sousa
Kilvia Maria Albuquerque
Magda Dantas de Araújo Barretto
Marcia Tereza Campos Marques
Maria de Fátima das Chagas
Maria Joseilda Oliveira Fernandes F. Descovi
Mario Correia da Silva
Núbia Maria Arruda Bastos Cardoso
Raimunda dos Santos
Rosilda Alves Paulino
Solange Maria de Araújo
Thais Braglia da Mota
Vicente de Paulo Maia Santos Lima
DEMANDA
 Aumento da oferta de pessoal tecnicamente qualificado;
 A organização dos serviços exige pessoal habilitado para atuar
nas áreas;
 Qualificação profissional adequada considerando às inovações
biotecnológicas;
 Necessidade apontada pelos serviços específicos;
 Necessidade de fixação do profissional no serviço local;
 Melhoria da qualidade dos serviços de saúde visando à
segurança no diagnóstico.
ARTICULAÇÕES ESTRATÉGICAS
Apresentar aos gestores os mapas de competência tendo em vista as especificidades
de cada curso
Discutir estratégias de operacionalização
Envolver as coordenações dos programas e dos serviços na elaboração e execução
do projeto.
Pactuar com os gestores os espaços e a liberação dos trabalhadores;
Garantir com a gestão a integração ensino-serviço;
Adequar à proposta do curso a disponibilidade dos trabalhadores, quando for o caso;
Motivar os alunos através da apresentação do perfil profissional enfatizando vantagens
e responsabilidades obtidas na certificação;
Definir metodologias pedagógicas que envolvam o aluno no processo de formação;
Assinatura de termo de compromisso definindo as atribuições das partes;
Pactuar com o gestor, coordenador de serviço, trabalhador e comunidade para a
operacionalização de um curso de longa duração;
Realização de um processo avaliativo contínuo e processual;
Envio de relatório freqüência do aluno para o coordenador de serviço.
MODALIDADES DE OFERTA
Localização:
Formação de turmas no município sede.
Tipologia:
Cursos presenciais utilizando os espaços de sala de aula e laboratório;
Concentração: aulas consecutivas dependendo da negociação com o
coordenador de serviço;
Todas as disciplinas têm aulas teóricas, práticas e dispersão/estágio
supervisionado;
Participação do docente em todas as etapas do curso, mesmo que
este não seja do serviço;
Infra-estrutura:
Pactuar o local das aulas teóricas;
Definir os locais de estágio supervisionado;
Aquisição de um laboratório para a Escola;
Pactuar com os gestores o deslocamento dos alunos;
Aquisição de acervo bibliográfico adequado conforme determina a
legislação específica.
DOCENTES DO CURSO
A maioria dos docentes sem licenciatura;
Formação e capacidade técnica na área comprovada;
Capacitação pedagógica pela Escola;
A maioria dos docentes atua nos laboratórios especializados.
Sugestão de perfil para o docente
Docentes com formação e/ou especialização na área com licenciatura ou especialização
pedagógica (exceto as titulações stricto sensu);
Formação pedagógica interna para conhecimento das diretrizes pedagógicas da Escola
(PPP) como requisito para docência;
Atuação, preferencialmente, nos laboratórios especializados.
Dificuldades
Precarização dos vínculos trabalhistas em saúde;
Pouca disponibilidade de profissionais para docência com conhecimento na área;
Resistência dos profissionais em virtude do baixo valor da hora/aula;
Mais de um vínculo trabalhista dificultando o compromisso com a docência.
Viabilidades
Parcerias com as Universidades com o intuito de oferecer curso de licenciatura
específica ou especialização pedagógica;
Parceria com o INCA, LACEN e Hemorrede.
INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO
 Utilizar, prioritariamente, os laboratórios públicos especializados
(LACEN e Hemorrede);
 Articular com os laboratórios que disponham de sala de aula;
 Firmar um termo de compromisso entre as partes (gestor – escola e
serviço, docentes e alunos);
 Garantir a execução de capacitações pedagógicas objetivando
articular a teoria e a prática;
 Discussão com alunos e docentes sobre a operacionalização do curso
a fim de identificar estratégias eficazes.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS:
Desenvolvimento curricular:
AULAS TEÓRICAS e PRÁTICAS: deverão ser desenvolvidas no município em que ocorre o
curso, fortalecendo a integração ensino-serviço;
As atividades devem aproximar a teoria do contexto da prática profissional.
Estágio curricular supervisionado
Identificação do local de estágio levando em consideração os parâmetros para garantia da
qualidade de ensino;
Termo de compromisso entre a Escola, concedente e aluno;
No aspecto legal, existe a exigência do seguro de estágio;
Desenvolvimento do plano de atividade de estágio;
Promover a interação entre o docente das aulas teóricas e o profissional de estágio
supervisionado;
Os grupos devem ser subdivididos de acordo com a especificidade de cada estágio
supervisionado;
Utilização dos instrumentos de avaliação do desempenho do estágio supervisionado.
OBRIGADO!
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Grupo 1 - Hemoterapia e Citologia - RET