Pesquisa:
Custos sistêmicos e a
competitividade nas organizações
brasileiras
Fundação Nacional da Qualidade
Objetivo
• Verificar como os custos sistêmicos brasileiros impedem o
crescimento do País e reduzem a competitivdade das
organizações.
Metodologia
• Pesquisa quantitativa
• Amostra: 127 empresas brasileiras filiadas à Fundação
Nacional da Qualidade e associadas a instituições parceiras
da FNQ.
Resultados
1. Como você considera os custos sistêmicos no Brasil?
2%1%
Altos
Medianos
Baixos
97%
Resultados
2. Dos pontos abaixo, liste os três que você considera
os principais entraves para o aumento da
competitividade das empresas brasileiras:
Tributação
26%
Infraestrutura
15%
Educação
13%
Corrupção
13%
Burocracia
11%
Legislação trabalhista
11%
Saneamento básico
2%
Sistema bancário
2%
Política Econômica vigente
3%
Segurança pública
1%
Saúde
1%
* Nesta pergunta, os entrevistados puderam indicar mais de uma resposta.
3. Na sua opinião, qual o setor que é mais prejudicado
pelos elevados custos sistêmicos brasileiros?
Transporte
Serviços
Energia
Agricultura
Tecnologia
Eletroeletrônica
Construção
Alimentos e bebidas
Comércio
Saúde e Farmácia
Telecomunicações
Quimica e petroquimica
Automobilistico
Têxtil e vestuário
Siderurgia e metalurgia
Mineração
Papel e Celulose
Bancos
11%
9%
8%
7%
7%
5%
7%
6%
6%
5%
5%
4%
4%
4%
4%
2%
2%
1%
Resultados
4. Dos fatores listados abaixo, qual deles interfere mais
na melhoria da produtividade e competitividade da sua
organização?
2%
4%
9%
2%
29%
14%
1%
12%
13%
2%
13%
Tributação
Educação pública e privada
Saúde pública e privada
Infraestrutura
Burocracia
Sistema legislativo
Legislação trabalhista
Política econômica vigente
Segurança pública
Corrupção
Sistema bancário
Resultados
5. Dos fatores listados abaixo, qual deles, na sua
opinião, deve ser tratado como prioritário?
29%
33%
2%
1%
15%
8%
1%
5%
4%
2%
Tributação
Educação pública e privada
Saúde pública e privada
Infraestrutura
Burocracia
Sistema legislativo
Legislação trabalhista
Política econômica vigente
Segurança pública
Corrupção
Resultados
6. Na sua opinião, o governo tem se mobilizado para
para diminuir os custos sistêmicos no Brasil?
Resultados
7. A ausência de ações para aumento da produtividade
e competitividade brasileira no médio e longo prazo
impede/impediu que sua empresa realizasse
investimentos?
Resultados
8. Sua empresa deixou de receber investimento
estrangeiro por conta da ausência de ações no médio e
longo prazo para aumento da produtividade e
competitividade brasileira?
Resultados
9. Sua empresa teve, nos últimos anos, que investir
para reduzir o impacto dos custos sistêmicos do País ?
Resultados
10. Na sua opinião, o setor empresarial está
colaborando para reduzir os custos sistêmicos do País?
11. Como o setor privado e a sociedade podem atuar
junto ao governo na melhoria da produtividade das
empresas e na competitividade do País?
Mais informações para imprensa
Ana Cecília Morgado Vasconcelos
(11) 3526-4551
[email protected]
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Custos sistêmicos e a competitividade nas organizações