DEFINIÇÃO DE SORTIMENTO - MIX Agenda Quem sou Quem somos Porquê e quando iniciamos um processo de análise de sortimento Das técnicas ideais quais estamos utilizando Quais foram os resultados Qual serão os próximos passos? José Ricardo Scheurer Formação Engenharia Eletrônica Pós-Graduação: Tecnologia Cliente Servidor - UFRJ Engenharia de Software - UNICAMP Segurança de INTERNET - UH - University of Houston - Texas – USA MBA MBA - Varejo – USP MBA – Logística – COPPEAD – UFRJ MBA – Finanças – USP / FIA (Cursando) Responsabilidade T.I / Logística / Operações 20 anos como membro da equipe SONDA Sonda Supermercados Exportação e Importação Ltda Quem somos? 12 Lojas – Todas na grande São Paulo 401 Check-outs – Média de 33 check-out por loja 3800 Funcionários diretos – Média de 316 funcionários por loja 42064m2 de área de venda – Média de 3505m2 por loja R$ 752 milhões de faturamento em 2006 13ª Rede de supermercado no Brasil 4ª Rede de supermercado em São Paulo Controle TOTALMENTE FAMILIAR – 1ª Geração Zona Norte Jaçanã 3.170 m2 Tremembé 1.382 m2 Itaim Paulista 4.169 m2 Zona Sul Vila São José 1.843 m2 Interlagos 2.703 m2 Santo Amaro 4.670 m2 Zona Leste Móoca 5.446 m2 Tatuapé 2.290 m2 Penha 2.830 m2 Zona Oeste Água Branca 6.000 m2 Itaberaba 2.108 m2 ABC 5.453 m2 Quando iniciamos o processo de análise de sortimento? • Aquisição do Centro de Distribuição • Estudo dos níveis de estoques • Necessidade de re-avaliação da operação Porque iniciamos o processo de análise de sortimento? Implementação dos Processos Logísticos Supplay Chain = Cadeia de Abastecimento Implementação dos Processos Logísticos Fluxo de ABASTECIMENTO por DEMANDA PUXADA Fornecedor C.D Loja PDV = VENDA A necessidade de compra está fixada pelo PONTO DE VENDA !!! Implementação dos Processos Logísticos - Estoque - Mix - Ruptura - Sem Venda -Entrega Centralizada -Entrega Loja à Loja - Freqüência de abastecimento - Política de Abastecimento Gestão de Gôndola Gestão de Abastecimento LOJA (GÔNDOLA) Implementação dos Processos Logísticos FOCO no PONTO DE VENDA = FOCO no CLIENTE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Análises das vendas Previsão de venda Orçamento de compra Comissão de Linha Análise do Mix Atualização do cadastro Análises dos estoques Transferências entre lojas Validação do C.D. Centralização Políticas de compras Políticas de abastecimento Ressuprimento automático 14. Revisões Diretoria Gerenciamento • Compras • Operações • Logística Controladoria Zona Norte Jaçanã 3.170 m2 Tremembé 1.382 m2 Itaim Paulista 4.169 m2 Zona Sul Vila São José 1.843 m2 Interlagos 2.703 m2 Santo Amaro 4.670 m2 Zona Leste Móoca 5.446 m2 Tatuapé 2.290 m2 Penha 2.830 m2 Zona Oeste Água Branca 6.000 m2 Itaberaba 2.108 m2 ABC 5.453 m2 Algumas “definições internas” para Análise de Sortimento Sortimento Preço Promoção Exposição Algumas “definições internas” para Análise de Sortimento Sortimento A tática de sortimento deve levar em conta três análises: Dados internos de performance, mercado e concorrência. Algumas “definições internas” para Análise de Sortimento Preço A tática de preço deve levar em conta a concorrência para a definição dos preços de venda de acordo com a estratégia estabelecida e a rentabilidade desejada. Algumas “definições internas” para Análise de Sortimento Promoção A tática de promoção define um calendário promocional que visa chamar a atenção do shopper através de uma ação diferenciada. Algumas “definições internas” para Análise de Sortimento Exposição A tática de exposição deve considerar as categorias “quente”, “morna”, “fria”, fluxo do cliente na loja e árvore de decisão de compra do shopper. Ferramentas para Análise de Sortimento ECR – Efficient Consumer Response Redução de Custos Reposição Eficiente ECR Aumento da Demanda Sortimento Eficiente Gerenciamento de Categoria Promoção Eficiente Introd. Novos Itens Ferramentas Utilizadas Objetivos Intermediários Objetivo Final Algumas “definições internas” para Análise de Sortimento Sortimento Exposição É necessário criar CLUSTERs de lojas !!! Criar Cross Merchandising !? Quais foram os resultados alcançados? Criação e acompanhamento de indicadores; Melhora do serviço operacional (loja mais “leve”); Diminuição dos estoques (geral e em gôndola); Diminuição das rupturas; Implantação e treinamento de “novos” conhecimentos; Revisão e melhora nos processos internos; Melhor controle sobre o ROI; Melhor integração entre as áreas: Comercial x Logística x Operacional Fornecedor x Logística Operações x Logística Próximas fases Revisão dos clusters de lojas; Revisão geral dos planogramas; Implantação do SPACEMAN; Iniciar Cross Marchandising (de fato); Iniciar a Gestão de Categoria (INTERNO); Nova revisão do sortimento; Revisão do ROI; Iniciar a Gestão de Cartegoria com os “capitães” Nova revisão do sortimento Novo ciclo de revisões …… Muito Obrigado !!! Ricardo Email – [email protected]