Cód. Barras: STJ00095474 (2012) SUMÁRIO Capítulo I A EVOLUÇÃO DAS PENAS NO DIREITO PENAL MILITAR .............................. 15 1.1 Noções históricas do Direito Penal... ......................................................... 15 1.2 Penas militares da antigüidade ................................................................... 16 1.3 As penas militares no Brasil ...................................................................... 18 1.4 As influências atuais na Legislação Militar ............................................... 21 Capítulo 11 O HABEAS CORPUS NA JUSTIÇA MILITAR ............................................................ 27 2.1 Significado da expressão ........................................................................... 27 2.2 Previsão legal. ............................................................................................ 28 2.3 Admissibilidade do pedido de habeas co/pus ........................................... 28 2.4 Inadmissibilidade da impetr,ação de habeas cO/pus ................................... 30 2.5 Descabimento em sede de punição disciplinar .......................................... 30 2.6 A prisão deconente de punição disciplinar militar e sua apreciação pelo Judiciário ................................................................................................... 35 2.7 Competência para apreciar habeas cO/pus na Justiça Militar, Federal e Estadual ..................................................................................................... 37 2.7.1 A futura competência cível da Justiça Militar da União .............. .41 2.7.2 Não previsão constitucional da figura do Juiz de Direito ............ .41 2.7.3 Ações judiciais contra atos disciplinares militares versus controle jurisdicional sobre punições disciplinares ...................... .42 2.8 Inlpetração, processamento, julgamento e efeitos .................................... .44 2.9 O inter-relacionamento do Direito Penal Militar com o Direito Disciplinar - jurisdição C0l11petente ....................................................................... 46 2.10 Conclusão .................................................................................................. 50 8 Jorge César de Assis Capítulo IH HIPÓlESES DE SUSPENSÃO DO PROCESSO PENAL MILITAR ....................... 53 3.1 Considerações gerais ................................................................................. 53 3.2 Suspensão do processo nas questões prejudiciais ...................................... 54 3.3 Excepcionalidade da suspensão do processo do réu submetido ao eXall1e pericial ............................................................................................ 56 3.4 Suspensão do processo para apuração da falsidade ................................... 57 3.5 A suspensão condicional do processo penal militar ................................... 58 3.6 A suspensão do processo pelo crime do art. 187 do CPM, pela ocorrência de nova deserção do réu ........................................................... 60 3.7 Conclusão .................................................................................................. 62 Capítulo IV BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR ..... 63 4.1, A provisoriedade do IPM ........................................................................... 64 4.2 O sigilo do IPM ......................................................................................... 65 4.3 A incomunicabilidade do indiciado ............................ ~ .............................. 67 4.4 Da custódia cautelar do indiciado .............................................................. 68 Capítulo V CONSIDERAÇÕES SOBRE O POLICIAL-MILITAR DA ATlVA E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM HORÁRIOS DE FOLGA ..... 71 5.1 Apresentação do telua ................................................................................ 71 5.2 A natureza da função Policial-Militar ........................................................ 72 5.3 A posição dos tribunais trabalhistas ........................................................... 73 5.3.1 No sentido da não configuração .................................................... 74 5.3.2 No sentido da cOllfiguração ........................................................... 74 5.4 A posição do Tribunal Superior do Trabalho ............................................. 80 5.5 Conclusão .................................................................................................. 82 Capítulo VI A DECLARAÇÃO DE INDIGNIDADE E DE INCOMPATIBILIDADE PARA O OFICIALATO E A CONSEQUENTE DECLARAÇÃO DA PERDA DO POSTO E DA PATENlE ..............'................................................................................... 85 6.1 Compreensão das expressõe~ referidas ...................................................... 85 6.2 Sistemática para a perda do posto e da patente dos oficiais ....................... 89 Direito Militar: aspectos penais, processuais penais e administrativos 9 6.2.1 6.2.2 6.3 Em decorrência de Processo Penal, Militar ou Comum ................ 89 Em decol'l'ência dos processos oriundos dos conselhos de justificação .................................................................................... 90 A natureza do julgamento da declaração da perda do posto e da patente ...... 94 Capítulo VII A CORREIÇÃO PARCIAL E O DESARQUIVAMENTO DO INQUÉRITo POLICIAL-MILITAR ...................................................................................................... 97 7.1 Introdução ao telna .................................................................................... 97 7.2 ~os ~it~lites da correição parcial visando ao desarquivamento de luquento ..................................................................................................... 98 7.3 Há trânsito em julgado da decisão de arquivamento do inquérito? ......... 102 7.4 Preclusão para a representação de correição parcial que visa ao desarquivamento de inquérito .................................................................. 105 7.5 Conclusão ................................................................................................ 108 Capítulo vrn QUESTÕES CONTROVERTIDAS DO DIREITO PENAL MILITAR .................. 111 8.1 Introdução ................................................................................................ 111 8.2 8.3 A indefinição legal do conceito de crime militar próprio e itnpróprio .... 113 A pena aplicada ao civil na justiça militar: local de cumprimento, fixação do regime inicial de cumprimento, substituição por pena alternativa .... 114 O pritlcípio da insignificância no crime militar de furto .......................... 121 8.4 8.5 ~a~r~~l~·a de auto de prisão em flagrante delito por autoridade Judlclana .................................................................................................. 128 Capítulo IX O COMPORTAMENTO MILITAR DO RÉU E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO PENAL CASTRENSE ............................................................................. 133 9.1 Introdução ................................................................................................ 133 9.2 Casos de influência do comportamento militar ....................................... 134 9.3 O comportamento militar do réu e o direito de apelar em liberdade ....... 136 9.4 Conclusão ................................................................................................ 141 Capítulo X O EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM............................................................................................................................ 143 10.1 Introdução ................................................................................................ 143 10 Jorge César de Assis 10.2 Intervenção federal .................................................................................. 144 10.3 Resposta ao pedido de qualquer dos poderes para garantir a lei e a ol'dem ....................................................................................................... 150 10.4 Emprego das forças armadas no combate aos delitos transfronteiriços ou anlbientais ........................................................................................... 153 10.5 Considerações fmais ................................................................................ 155 Capítulo XI HOMICÍDIO: ASPECTOS PENAIS E PROCESSUAIS EM FACE DAS RECEN1ES AL1ERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO CONSTITUCIONAL E INFRACONSTITUCIONAL ......................................................................................... 157 11.1 A expressão crimes dolosos contra a vida ............................................... 157 11.2 Considerações sobre o crime de homicídio .............................................. 159 11.3 Previsão da pena de morte: homicídio legal? ........................................... 162 11. 4 EC 45/04 e a Lei 9.299/96: circunstâncias exclusórias da natureza militar do crime de homicídio? ................................................................ 164 11.5 Crimes militares dolosos contra a vida Questões controvertidas .......... 171 11.5.1 Competência para a investigação do crime militar de homicídio doloso .......................................................................................... 171 11.5.2 Quem decide se o crime militar é doloso contra a vida: a Justiça Militar ou o Tribunal do Júri? ......................................... 174 11.5.3 Crime doloso contra a vida e aberratio ictus .............................. 177 11.5.4 Desclassificação pelo Tribunal do Júri, do homicídio doloso para crinle 111enOS grave .............................................................. 179 11.5.5 A soberania dos vereditos do Tribunal do Júri aplica-se aos julgados dos Conselhos da Justiça Militar? ................................ 180 11.6 Conclusão ................................................................................................ 182 Capítulo XII DIREITO À VISITA ÍNTIMA NA JUSTIÇA MILITAR........................................... 183 12.1 Existe um direito à visita íntima? ............................................................ 183 12.2 A visita íntima e os estabelecimentos penais militares ............................ 189 12.3 Conclusões sobre a visita íntima .............................................................. 196 Capítulo XIII O EXERCÍCIO DA POLÍCIA JUDICIÁRIA NO ÂMBITO DAS VILAS MILITARES ..................................................................................................................... 199 13.1 Introdução ................................................................................................ 199 Direito Militar: aspectos penais, processuais penais e administrativos 11 13.2 O exercício da polícia judiciária no âmbito das chamadas Vilas Militares ................................................................................................... 201 13.3 Conclusão ................................................................................................ 203 Capítulo XIV OS CONSELHOS DA JUSTIÇA MILITAR ............................................................... 207 14.1 Introdução ................................................................................................. 207 14.2 Aspectps históricos dos Conselhos de Justiça ......................................... 208 14.3 Natureza do Conselho de Justiça - Suas espécies - Competência do Conselho - Comportamento de seus membros ....................................... 209 14.4 O Juiz-Auditor ......................................................................................... 212 14.5 A reforma da Justiça Militar Estadual ..................................................... 213 14.5.1 Critérios para criação de Tribunal Militar Estadual.. .................. 214 14.5.2 Ressalva dos crimes dolosos contra a vida ................................. 216 14.5.3 Presidência dos Conselhos de Justiça ......................................... 217 14.5.4 Competência singular para o julgamento dos crimes cometidos contra civis .................................................................................. 218 14.5.5 Da ordem de votação dos Juízes do Conselho - posição das cadeiras ....................................................................................... 224 I 14.6 A reforma da Justiça Militar da União ..................................................... 227 14.6.1 Não previsão constihlCional da figura do Juiz de Direito ........... 228 14.6.2 Julgatllento de civis ..................................................................... 229 14.6.3 Julgamento monocrático pelo Juiz togado .................................. 229 Capítulo XV A DECLARAÇÃO DA PERDA DA GRADUAÇÃO DOS MILITARES ESTADUAIS E DO DISTRITO FEDERAL ................................................................ 231 15.1 A previsão constihlcional da matéria ....................................................... 231 15.2 Entendimento do termo graduação .......................................................... 234 15.3 Formas de perda da graduação ................................................................ 236 15.3.1 Em decol1'ência de pena criminal.. .............................................. 236 15.3.2 Em decorrência de decisão administrativa exarada no Conselho de Disciplina ou Processo Administrativo similar ...................... 237 15.4 A posição dos Tribunais frente ao art. 125, § 4°, da Constihlição Federal ..................................................................................................... 239 15.5 Procedimento para a perda da graduação no Tribunal competente .......... 246 12 Jorge César de Assis 15.6 Conclusões ............................................................................................... 252 Capítulo XVI PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO NO BRASIL, POR MÉDICOS, FARMACÊUTICOS, DENTISTAS E VElERINÁRIOS ..................... 255 16.1 Considerações sobre o serviço militar obrigatório ................................... 255 16.2 Análise dos dispositivos legais que preveem a prestação do serviço militar do pessoal da área de saúde .......................................................... 257 16.3 Hipóteses de prestação de selviço militar obrigatório pelo pessoal da área de saúde ............................................................................................ 265 16.4 Ampliação das hipóteses de adiamento de incorporação para nelas se incluir a residência lnédica ...................................................................... 268 16.5 Aspectos gerais da Lei 12.336, de 26.10.2010 ......................................... 269 16.6 Conclusão ................................................................................................ 271 Capítulo XVII DIREITO MILITAR E MAGISIRATURA ................................................................. 275 17.1. Necessidade de aperfeiçoamento da justiça ............................................. 276 17.2 A Justiça Militar Brasileira ...................................................................... 277 17.3 Dos Juízes Militares ................................................................................. 278 17.4 O Direito Militar ...................................................................................... 280 17.5 Questionamentos acerca da eficiência da prestação jurisdicional- A atuação do conselho nacional de justiça e da escola nacional de fonllação e aperfeiçoamento de Magistrados ........................................... 281 17.5.1 A eficiência jurisdicional questionada ........................................ 281 17.5.2 Uma nova Justiça - um novo Juiz ............................................... 284 17.6 A Justiça Militar Brasileira e os princípios estabelecidos pela ONU ....... 292 17.7 Conclusão ................................................................................................ 295 Capítulo XVIII A AUDITORIA DE CORREIÇÃO NA JUSTIÇA MILITAR DA uNIÃO ............. 297 18.1 Introdução ................................................................................................ 297 18.2 A auditoria de correição ........................................................................... 298 18.3 Origem da auditoria de correição ............................................................. 299 18.4 Corregedor: vitalício ou temporário? ....................................................... 300 18.5 Conclusão ................................................................................................ 304 Direito Militar: aspectos penais, processuais penais e administrativos 13 Capítulo XIX CONSIDERAÇÃO SOBRE O PRINCÍPIO DO JUÍZo HIERÁRQUICO. HIPÓlESES DE QUESTIONAMENTO NA FORMAÇÃO DO CONSELHO ESPECIAL DE JUSTIÇA QUANDO O RÉu DETIVER O ÚLTIMO POSTO NA CORPORAÇÃO MILITAR.................................................................................... 307 19.1 Introdução ................................................................................................ 307 19.2 Diferença de foro privilegiado por prerrogativa de posto e foro privilegiado por prerrogativa de função. Competência em razão da dificuldade de formação do conselho ...................................................... 309 19.3 Hipóteses possíveis de gerar controvérsia na Constituição no Conselho Especial de Justiça ................................................................................... 314 19.3.1 Réu é Comandante-Geral da Corporação .................................... 314 19.3.2 Réu é coronel da Ativa e inexiste coronel mais antigo que ele na ativa ........................................................................................ 316 19.3.3 Réu é coronel da Reserva e inexiste, "em tese", coronel mais antigo que ele na ativa ................................................................ 317 19.3.4 Réu é coronel da ativa do Corpo de Bombeiros e inexiste coronel Bombeiro mais antigo que ele ........................................ 324 19.3.5 Um ou mais juízes militares ocupam as funções do § 3° do art. 19 da Lei de Organização Judiciária Militar (Lei 8.457, de 04.09.1992) ................................................................................. 328 19.3.6 Necessidade ou não de reversão do coronel da Reserva convocado para o serviço ativo para atuar como Juiz Militar ..... 332 19.4 Juiz Militar investido irregularmente gera nulidade no processo? ........... 336 I 19.5 Conclusão ................................................................................................ 338 REFERÊNCIAS ......................... ,.................................................................................... 345 ÍNDICE ALFABÉTICO ................................................................................................. 349