Espondilartrites
Espondilite
Anquilosante
Artrite
Associada
com Uveíte
Anterior
(EA)
EaP são um grupo de
desordens reumáticas que
compartilharm diversos
Espondilartrites fatores comuns:
Indiferenciadas
1.
2.
Espondilartrites
Artrite
Psoriásica
Artrites
Enteropáticas
Espondilartri
tes Reativas
Artrite
Crônica
Juvenil
3.
Sinovites e
entesites
Associação similar
com HLA-B27
EA é o protótipo
Gran J et al 1997;36:766-71.
Khan M Ann Int Med 2002;136:896-907.
Idade de Início dos Sintomas e
Diagnóstico Médico em Pacientes
Portadores de EA
100
Pacientes (%)
Primeiros Sintomas
80
Diagnóstico
60
40
20
0
0
Homens (N=920)
Mulheres (N=476)
10
20
Atraso no diagnóstico: 5–9 anos
Feldtkeller E, et al. Rheumatol Int 2003;23:61–6
30
40
50
60
70 Idade em Ano
Prejuízos da doença são altos desde o
início do curso da doença
EA 5-10a (n=120)
EA <5a (n=105)
EA pre-radiographic <5a (n=200)
Escore
6
5
4
3
2
1
0
BASDAI
Dor
BASFI
BASMI
GErman SPondyloarthritis Inception Cohort (GESPIC)

Espondilite anquilosante, uma enfermidade reumática
que provoca dores e inflamação na coluna vertebral, afeta
em torno de 700 mil brasileiros.

Consultas públicas para inclusão de medicamentos de
alta eficácia no combate a essas doenças foram feitas
pela Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos
Estratégicos do Ministério da Saúde no segundo
semestre de 2004 e, passados mais de quatro anos, não
há uma decisão.

Estimam-se aproximadamente 500 mil portadores da
doença no País e num pequeno número de casos ocorre
resistência aos tratamentos disponíveis no mercado. Para
estes, em tempo recorde, foi incluído pelo Ministério da
Saúde um novo antirretroviral (Raltegravir) na lista de
distribuição gratuita do SUS.
Prevalência de Problemas relacionados à
Porcentagem de pacientes
qualidade de vida na EA
(N=175)
100
90.2
Idade média=51 anos
Duração média da doença= 24 anos
83.1
62.4
54.1
50
36.3
28.7
0
rigidez
dor
fadiga
sono
mobilidade
Depressão
Ansiedade
Ward M Arthritis Care Resch 1999;12:247-255.
Impacto da Incapacidade física
da EA e AR
Proporção de pacientes com EA e AR com incapacidade (Steinbrocker > II)
percentual
(1993-1997, Registro Reumático Alemão, N=17.224 homens)
60
50
40
AR
EA
30
20
10
0
< 41
41-50
51-60
61-70
> 70
Anos
Zink A et al J Rheumatol 2000;27:613-22.
A “doença psoriática”
Artrite psoriásica- forma
mutilante
Mortalidade 1,6-1,9 x População geral
20-40% Atribuidos a Doença Cardiovascular
Mortalidade 1,6-1,9 x População geral
20-40% Atribuidos a Doença Cardiovascular
Drogas de Ação Lenta e AINH
MTX
 Sulfassalazina
 Leflunomida
 Cloroquina
 Talidomida
 AINH

COLUNA
?
+
PERIFERIA
+
++
+
?
+
Fluxograma
Recomendações ASAS/EULAR
para tratamento da EA
Educação,
exercício,
fisioterapia,
reabilitação,
associações
de pacientes,
grupos de
apoio
AINEs
Doença
axial
Doença
periférica
Sulfasalazina
Corticosteróides tópicos
Bloqueadores do TNF
Zochling J, et al. Ann Rheum Dis. 2005 Sep 15
A
n
a
l
g
és
i
c
o
s
C
i
r
u
r
g
i
a
Quando os Agentes Biológicos
devem ser iniciados?
Recomendação do ASAS
Diagnóstico definido de EA(baseado nos critérios
modificados de New York)
 Doença ativa por ≥4 semanas definida por BASDAI* de
≥4 numa escala de 0–10 e opinião de especialista
baseada em achados clínicos
 Doença refratária, definida por falência de pelo menos
uso de 2 AINHs durante um período de 3 meses.
 Falha da sulfassalazina em pacientes com doença
predominante periférica/entesites
 Aplicação de precauções comuns e contraindicações
para terapia biológica
 ASAS para a prática clínica e BASDAI devem ser
Monitoramento
seguidos depois do inicio
 Deve ser considerada em não responsivos depois de 6–
Descontinuidade
12 semanas
Início do
tratamento

Resposta

Definida por melhora de no mínimo 50% OU 2 unidades
(escala de 0–10) do BASDAI E uma opinião de um
especialista em favor da continuidade
Braun J, et al. Ann Rheum Dis 2003;62:817–24
Braun J, et al. Ann Rheum Dis 2006;65:316–20
*Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index
Conclusões



Antagonistas do TNF incluindo
etanercepte, infliximabe e adalimumabe
têm mostrado ser significantemente
efetivos em pacientes com EA ativa.
A segurança dos agentes biológicos em
AP e EA é consistente com a observada
em seus respectivos estudos em AR.
Pacientes portadores de
Espondilartrites não deveriam recorrer á
ações judiciais para obtenção de
medicamentos imunobiológicos quando
estes forem corretamente indicados
para a sua doença.
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uso de imunobiológicos