ACREDITAÇÃO DE AÇÃO Data de submissão 2323-0303-2012 Processo N.º 334 1. DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO Pré requisito para leitura e escrita 1.1. MODALIDADE Curso de Formação 1.2. HORAS 25 1.3. CRÉDITOS 1 2. DESTINATÁRIOS DESTINATÁRIOS Grupos: 100, 110 e 910 3. FORMADOR(ES) 3.1. NOME Marina Alexandra Gonçalves Machado 3.2. BI / CC 6872128 3.3. EMAIL [email protected] 4. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: AÇÃO: NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADA: - Dificuldades que as crianças apresentam na leitura/escrita; - Problemas de consciência fonológica; - Aquisição de estratégias de intervenção 5. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS: MATERIAIS: Pretende-se que, no final da ação, os formandos: - compreendam o desenvolvimento normal da linguagem; conheçam os estádios de desenvolvimento na aquisição da linguagem; identifiquem as principais perturbações da linguagem; Intervenham nos défices fonéticos e fonológicos mais frequentes 6. CONTEÚDOS DA AÇÃO: AÇÃO: - Aquisição e desenvolvimento da linguagem Alterações da linguagem oral Défice fonético/fonológico Desenvolvimento semântico Desenvolvimento morfológico e sintático Aspetos da pragmática da linguagem Avaliação dos problemas de linguagem 7. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO REALIZAÇÃO DA AÇÃO: AÇÃO: - Metodologia expositiva e participativa, teórico/prática. - Intervenção em défices fonéticos e fonológicos de crianças, a partir de situações sugeridas e partindo de registos de linguagem espontânea. que os formandos apresentem. 8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS: FORMANDOS: Os formandos serão avaliados de forma qualitativa e quantitativa, na escala de 1 a 10 valores, nos termos da Carta Circular CCPFC-3/2007 de Setembro de 2007, tendo por base os seguintes parâmetros e respetivos valores percentuais: • Personalidade / Perfil profissional – 35% • • Conhecimentos / Informação – 45% Reflexão crítica – 20% 9. FORMA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA AÇÃO: AÇÃO: Em conformidade com os documentos aprovados em sede de Comissão Pedagógica, a saber: • Ficha de avaliação da ação a preencher pelo formando; • Reflexão crítica a preencher pelo formando; • Relatório do Formador. 10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL: FUNDAMENTAL: (não preencher no caso de curso) Abad, A. S.; Lansac, M. L. S. (1997). Logopedia práctica. Colección Educación al Dia. Editorial Praxis. Aimard, P. (1981). A Linguagem da Criança. Editora Artes Médicas Sul Ltda. Porto Alegre. Borges, L. C. e Salomão, N. M. R. (2003). Aquisição da Linguagem. Considerações da perspectiva da interacção social. Psicologia: Reflexão e Crítica. Capovilla, A.; Capovilla, F. (2000). Problemas de leitura e escrita – como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fónica. São Paulo: Memmon. Cardoso-Martins, C. (1991). A sensibilidade fonológica e a aprendizagem inicial da leitura e da escrita. Cadernos de Pesquisa, v. 76, Fevereiro Cruz, V. (1999). Dificuldades de Aprendizagem: fundamentos. Porto: Porto Editora. Delgado-Martins, M. R. (1990). Savoir lire et écrire aujourd’hui en Europe. Revista Portuguesa de Educação. Freitas, M. J. (1997). Aquisição da estrutura silábica do Português Europeu. Tese (Doutorado), Universidade de Lisboa, Lisboa. Guia – Vídeo BBC – Sítio Web. O Choque Linguístico – A Dislexia nas Várias Culturas. D.I.T.T., 2002 Mota, B. H. (2001). Terapia Fonoaudiológica para os Desvios Fonológicos. Revinter. Rio de Janeiro. Nieto,M. (1990): Retardo del lenguaje. CEPE. Madrid. Nunes, C. (2001). Aprendizagem activa na criança com multideficiência. Ministério da Educação, DEBNOEEEE, Lisboa. Piaget, J. (1966). A Linguagem e o Pensamento da Criança. Livraria Martins Fontes Editora, Ltda. S. Paulo. Rigolet, S. A. N.(1998). Para uma Aquisição Precoce e Optimizada da Linguagem. Porto Editora. Rodriguez, V. M. A. (2003). Las prácticas educativas ante las dificultades del lenguaje. Una propuesta desde la acción, La colaboración entre logopedas, psicopedagogos, profesores y padres, Ars Medica. Sim-Sim, I. (1998). Desenvolvimento da Linguagem. Universidade Aberta. Viana, F. L. P. (2002). Da Linguagem Oral à Leitura. Fundação Calouste Gulbenkian. Ministério da Ciência e do Ensino Superior.