A MAIS VELHA ALIANÇA | PORTUGAL E INGLATERRA | POLÍTICA, SOCIEDADE E CULTURA
CIBA | 2012
Guia do Trabalho Prático e Reflexivo
Este documento tem como objetivo dar algumas linhas de orientação para o
desenvolvimento de trabalhos escritos e práticos, no âmbito da ação de formação: “A mais
velha aliança”. Portugal e Inglaterra: Política, Sociedade e Cultura.
As linhas de orientação não visam criar regras de trabalho fixas, são antes linhas de
rumo para a articulação entre os trabalhos práticos realizados em sessão e a promoção de um
desenvolvimento mais teórico e reflexivo sobre as aprendizagens, problemáticas e mobilização
de competências demonstradas nos diferentes contextos de atuação por forma a promover uma
reflexão passível de ser analisada com vista à avaliação global individual e coletiva dos
formandos.
Este documento, deve pois, ser entendido como um ponto de partida para a organização
de conteúdos e apresentação dos mesmos, quer para realização de trabalhos individuais, quer
para trabalhos realizados em grupos de atividades colaborativas.
Apresentação e Reflexão Inicial
Esta fase de implementação da mobilização de competências é realizada em sala, com
o apoio do formador. É essencialmente realizada em cada um dos temas de forma a realizar
uma introdução mais teórica e de contexto e que permitirá aos formandos enquadrarem a sua
experiência, conhecimentos, capacidades e aptidões de forma a criarem propostas de trabalho
individuais e/ou coletivas que possam ser implementadas e realizadas no decurso do processo
formativo. As atividades serão realizadas num contexto de exploração de conteúdos/conheicmentos com
o apoio de suportes de aprendizagem (Slides, Vídeos, Textos e outros…) e sempre que necessário serão
solicitadas algumas leituras ou pesquisas de enquadramento temático. Uma vez que o trabalho a realizar
exige uma intervenção reflexiva para aprendizagem ou planeamento de realização/atividade em contexto
de sala, acresce a este trabalho teórico a necessária reflexão de modelos e formas de implementação
prática das atividades a realizar em função dos objetivos desta ação de formação.
Planificação e Modelo
Nesta fase, quer seja um trabalho individual, quer seja um trabalho de grupo, os
formandos deverão eleger as temáticas a abordar, tecnologias/recursos a serem utilizadas e
realizar uma planificação preliminar (caso seja individual, encontrar as ideias estruturantes da
reflexão; caso seja em grupo, para além deste ponto, incluir a definição da organização social do
trabalho de grupo, isto é, definição dos papeis de cada membro na realização do trabalho).
Nesta fase serão ainda realizados alguns conjuntos de pesquisas e trabalho de
organização temática com o acompanhamento do formador.
Guião Prático para a Ação de Formação – 2012
Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
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Desenvolvimento e Monitorização
Após a consolidação das fases anteriores, os formandos iniciam individualmente ou em
grupos, o trabalho de realização das reflexões para as atividades, recursos, instrumentos ou
produtos que se tenham proposto realizar. O desenvolvimento das atividades é feito em contexto
de sala e pode ser realizado por transposição direta de atividades profissionais fora deste
contexto. Aqui, as ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona (e-mail, página de apoio http://historiaarteecriatividade.blogspot.com/) funcionam também como espaço de troca de
dados, informações e esclarecimento de dúvidas, para além das atividades de monitorização e
apoio realizadas pelo formador em contexto formal de sala.
Os formandos devem utilizar as ferramentas de comunicação com o(s) formador(es)
para irem dando algumas informações formais sobre as atividades desenvolvidas casos estas
impliquem atividades para além do contexto de sala. Estas informações são dadas por meio dos
espaços dedicados aos grupos (na plataforma/blog de apoio ao curso) ou por e-mail diretamente
para o formador. Preferencialmente deve sempre ser utilizada a plataforma/blog pois esta é uma
forma de partilhar dúvidas e práticas que beneficia todos.
Acompanhamento e Competências
Ao longo do desenvolvimento do trabalho, os formandos serão sempre acompanhados
pelos formadores. Este acompanhamento revestir-se-á, muitas vezes, de apoio técnico,
recomendações de leituras, articulação de conhecimentos, reflexões conjuntas e trabalho
colaborativo. Este acompanhamento será realizado em sala, assim como, através das
ferramentas de comunicação disponíveis, quer síncronas quer assíncronas (neste caso no
espaço de 24 horas).
Os formadores podem ser contactos via:
E-mail: [email protected]
Telemóvel: 917098266
Messenger: [email protected]
Endereço da Plataforma: http://historiaarteecriatividade.blogspot.com/
E-mail: [email protected]
Telefone: 244 480 060
Facebook: https://www.facebook.com/ritacanavarro
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Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
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Apresentação Final
Para que o formador possa proceder a uma análise global das atividades realizadas para
além do acompanhamento realizado em sala, os formandos deverão criar um documento de
registo reflexivo dessas mesmas e de práticas metodológicas do mesmo. Assim sugere-se a
criação de uma ficha de registo que estará disponível on-line no blog de apoio à ação de
formação e que resulta numa forma de registar as principais linhas de orientação, objetivos,
metodologia de trabalho e modelo de avaliação/observação para o recurso criado.
A reflexão individual (ou elaborada em grupo) deve ter como ponto de
orientação/objetivo a criação de uma ligação prática entre os conhecimentos adquiridos
na ação de formação e as práticas pedagógicas para o ensino-aprendizagem de História
no contexto de trabalho dos participantes, pelo que se deseja que a reflexão permita dar
pistas para atividades, recursos ou produtos que possam ser criados partindo das
reflexões obtidas/partilhadas entre ou pelos participantes nesta ação através da
apropriação dos novos conhecimento adquiridos em contexto.
Todo o processo de criação da reflexão e modelo de trabalho será discutido, analisado e
criado com o apoio do(s) formador(es) em sala ou por via da comunicação síncrona e assíncrona
através das ferramentas tecnológicas já apresentadas.
Análise final de observação competências.
A análise final será realizada por via da avaliação inter-pares e auto e hetero avaliação.
As conclusões serão partilhadas num blog público a realizar no final da ação de formação onde
serão colocadas fotografias, resultados de análise do trabalho e partilha de práticas para alargar
a reflexão obtida pela experiência vivida por todos à comunidade educativa interessada na
temática da ação de formação.
João Lima e Rita Canavarro | 2012
Texto convertido pelo conversor da Porto Editora, respeitando o Acordo Ortográfico de 1990.
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