e-Marketing
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A nossa revolução!
Santa Maria, Pinta e Nina!
Cenário
Cibercultura
Informaç
Informação = Principal ativo
1
Cibercultura/Mercado Digital
Os nú
números no Brasil
9 Em 2006, foram mais de 13 Bilhões de reais em vendas
na internet no Brasil.
9 O crescimento do comércio eletrônico no primeiro
Cenário
trimestre de 2007 em relação ao mesmo período de 2006
cresceu 57%.
9 Estimasse que até o final deste ano serão entre 16 e 17
bilhões de reais.
9 Mesmo com a mudança de metodologia no calculo do
PIB nacional, este cresceu apenas 3,5% no ano passado.
Cibercultura
Cenário
Informação é o principal ativo,
mas e o meio ou formas de divulgação?
Só a criatividade poderá nos responder! Pois a barreira tecnológica já foi vencida!
Mas uma coisa é certa:
hoje não podemos pensar a comunicação como antes!
2
Qual o paradigma básico da velha mídia?
A comunicação 1 para todos!
Qual o novo paradigma da comunicação?
A comunicação todos para todos!
Democracia?
Anarquia?
Fundamentalismo?
Cenário
Educação?
3
Cenário
O mundo produziu 5 exabytes de informação em 2002!
Projeto How Much Information 2003 – University of California - Berkeley
Um exabyte é um bilhão de gigabytes
Cenário
INFORMAÇÃO
Excesso
= DESINFORMAÇÃO
Falta
O impacto da Internet nos negó
negócios
9 A era da inteligência em rede
9 Nova economia, nova polí
política e nova sociedade
9 Economia digital ou economia do conhecimento
9 A informaç
informação se separa de seu meiomeio-físico de
transporte e rompe o modo tradicional de comunicaç
comunicação
e de formaç
formação da cadeia de valor.
4
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 Seria a tecnologia um ser autônomo e
independente da sociedade e da cultura?
Essas seriam apenas entidades passivas
diante da primeira?
9 Se não, porque então os textos os artigos apresentam
e enfatizam o impacto das novas tecnologias da
informaç
informação sobre a sociedade e a cultura? Esses textos
apresentam esse impacto como uma metá
metáfora de um
míssil, uma pedra ou um projé
projétil, que abate a sociedade
e a cultura!
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 As atividades humanas abrangem de
maneira indissolú
indissolúvel interaç
interações entre:
- pessoas vivas e pensantes;
- entidades materiais naturais e artificiais;
- idé
idéias e representaç
representações.
9 Dizer que a té
técnica condiciona é o mesmo que
dizer algumas condiç
condições sociais e culturais não
poderiam ser pensadas a sé
sério sem sua presenç
presença.
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 Aquilo que identificamos grosseiramente como “novas
tecnologias”
tecnologias”, na verdade é uma atividade multiforme de
grupos humanos, um devir coletivo complexo que se
cristaliza sobre tudo em volta de objetos materiais, de
programas de computador e de dispositivos de
comunicaç
comunicação.
5
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 A inteligência coletiva é o principal motor da cibercultura.
cibercultura. É
o estabelecimento de uma sinergia entre competências,
recursos e projetos, cooperaç
cooperações flexí
flexíveis e transversais,
distribuiç
distribuição coordenada dos centros de decisão, que se
opõem a separaç
ç
ão
estanque
das
atividades, à opacidade da
separa
organizaç
organização social.
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 Quanto mais os processos de inteligência coletiva se
desenvolvem, melhor é a apropriaç
apropriação, por indiví
indivíduos e
grupos, das alteraç
alterações té
técnicas, e menores são os efeitos de
exclusão ou destruiç
destruição humana resultantes da aceleraç
aceleração
do movimento tecnotecno-social.
social.
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 Devido seu aspecto participativo,
socializante,
socializante, descompartibilizante,
descompartibilizante,
emancipador,
emancipador, a inteligência coletiva
proposta pela cibercultura constitui em
um dos melhores remé
remédios para o ritmo
desestabilizante,
desestabilizante, e por vezes excludente,
da mutaç
ç
ão
té
é
cnica.
muta
t
9 Mas, neste mesmo movimento, a inteligência coletiva
trabalha ativamente para a aceleraç
aceleração dessa mutaç
mutação .
6
Cibercultura
Para pensar!
Com Pierre Lévy.
vy.
9 Em grego arcaico, a palavra
“pharmakon”
pharmakon” (que originou “pharmacie”
pharmacie”,
em francês) significa ao mesmo tempo
veneno e remé
remédio.
9 Novo “pharmakon”
pharmakon”, a inteligência coletiva que favorece a
cibercultura é ao mesmo tempo um veneno para aqueles que
dela não participam (e ningué
ninguém pode participar
completamente dela, de tão vasta e multiforme que é) e um
remé
remédio para aqueles que mergulham em seus turbilhões e
conseguem controlar a pró
própria deriva no meio de suas
correntes.
9 Pierre Lévy (1999). Cibercultura.
Cibercultura. (traduç
(tradução Carlos I. Costa). São Paulo: Editora 34.
Inclusão digital
Implicações
9 Seguindo as idéias de Levy, já é possível constatar a
inclusão digital e seus efeitos. O administrador de marketing
deve perceber e estar preparado para esses novo contexto,
para assim saber como tirar proveito através de estratégias
criativas e de efetividade!
9 A era da inteligência em rede.
Cenário
9 Nova economia, nova política e nova sociedade.
9 Economia digital / Sociedade do conhecimento.
(Sociedade da Sabedoria - Michel Menou,
Menou, PhD - Franç
França)
9 A informação se separa de seu meio-físico de transporte
e rompe o modo tradicional de comunicação e de
formação da cadeia de valor.
(trocamos átomos por bit’
bit’s)
7
Implicações
Diferenças entre as gerações
9 “Pokemon”, que gravou na memória mais de 150 personagens é
bem diferente da geração He-Man, ou Ton e Jerry.
Implicações
Diferenças entre as gerações
Implicações
9 A quantidade de informações que hoje um jogo interativo de RPG
possui é impressionante!
9 Nesse novo ambiente existe mais que uma mudança, existe uma
destruição criativa, pois indivíduos autônomos têm total
possibilidade de criarem oportunidades de trabalharem na rede e
podem com uma maior mobilidade desafiarem grandes estruturas.
9 O Blog do Noblat, desafiou empresas como a Folha, O Globo e
naturalmente com uma estrutura muito menor.
9 O novo negócio, portanto deve ser produtivo, auto-gerenciável e
flexível.
8
Implicações
9 internet é software, assim como podemos comparar que marca é
também software, ou seja, um conjunto de procedimentos. Não
devemos focar em máquinas e sim no software que é um processo
mensurável e escalonável. Somente ele pode fazer frente a
intangibilidade do ambiente digital.
Marketing na Internet, ee-marketing, Web
Marketing, marketing eletrônico...
9 Marketing eletrônico é o conjunto de ações de marketing
intermediadas por canais eletrônicos, como a Internet, em que o
cliente controla a quantidade e o tipo da informação recebida.
Marketing na Internet, ee-marketing, Web
Marketing, marketing eletrônico...
Aplicações de comércio eletrônico
Governo
Empresa
Consumidor
Governo
G2G
G2B
G2C
Empresa
B2G
B2B
B2C
Consumidor
C2G
C2B
C2C
9
A Internet como ambiente de
marketing e de negó
negócios
Comunicaç
Comunicação muitos para
muitos
‹ Ambiente mediador
‹ Interatividade
‹ Telepresenç
Telepresença
‹ Controle sobre o processo de
comunicaç
comunicação
‹ Mundo virtual, atividades
experenciais e hedonistas
‹ Percepç
Percepção quanto à
autoconfianç
autoconfiança e controle
‹ Sincronicidade
‹
• Internet
Informação
Comunicação
Entretenimento
A Internet como ambiente de
marketing e de negó
negócios
• Papéis da Internet no marketing
‹ Espaço
virtual de informação
virtual de comunicação
‹ Espaço virtual de distribuição
‹ Espaço virtual de transação
‹ Espaço
Canal de Marketing + Ambiente de negócios
Planejando o marketing na Internet
•
‹
Roteiro - plano estraté
estratégico de marketing
Objetivos de marketing
Estraté
Estratégia de diferenciaç
diferenciação do produto e do
posicionamento
‹
‹
Estraté
Estratégia de preç
preço
‹
Estraté
Estratégia de canal de vendas
‹
Estraté
Estratégia de comunicaç
comunicação
‹
Detalhamento do plano operacional de marketing
Definiç
Definição de orç
orçamentos, investimentos e
cronograma
‹
‹
Definiç
Definição dos meios de avaliaç
avaliação e controle
10
Planejando o marketing na Internet
• Roteiro - plano de comunicaç
comunicação na
Internet
‹
Objetivos da comunicaç
comunicação
‹
Públicoblico-alvo da comunicaç
comunicação
‹
Mensagem a ser comunicada
‹
Meios de comunicaç
comunicação
‹
Plano operacionaloperacional-tático
‹
Orç
Orçamento
‹
Meios de mensuraç
mensuração e avaliaç
avaliação de resultados
Planejando o marketing na Internet
•
Roteiro – planejamento de um Web site
institucional
‹
Objetivos de comunicaç
comunicação
‹
Públicoblico-alvo da comunicaç
comunicação
‹
Conteú
Conteúdo a ser comunicado
Meios de divulgaç
divulgação do Web site e de atraç
atração de
público
‹
‹
Plano operacionaloperacional-tático
‹
Orç
Orçamento
‹
Meios de mensuraç
mensuração e avaliaç
avaliação de resultados
Planejando o marketing na Internet
•
‹
Roteiro – plano estraté
estratégico de
negó
negócios (loja virtual)
Análise do mercado e do negócio
‹
Análise de competências e fraquezas
‹
Identificação de oportunidades e riscos
‹
Definição do negócio, do mercado e dos segmentos
‹
Seleção do público-alvo
‹
Objetivos de negócios/ de marketing
‹
Seleção das estratégias
‹
Detalhamento dos programas (planos operacionais)
‹
Definição dos investimentos, orçamento e cronogramas
‹
Definição dos meios de avaliação e controle
11
Ambiente
Primeiramente é preciso novamente não
confundir marketing com propaganda e
publicidade:
9 Para publicidade na Internet existem
diversas opç
opções, desde um banner (imagem
com propaganda), que pode ser pago ou feito
atravé
através de intercâmbio entre sites correlatos
a uma mala direta via e-mail,
mail, desde que tenha
autorizaç
autorização do receptor para evitar o spam
(envio de mensagem não autorizada que
geralmente acaba em desperdí
desperdício de espaç
espaço
de disco e de tempo de quem a recebe).
Ambiente
9 O Marketing eletrônico exige a definiç
definição de uma
estraté
estratégia clara de que produtos e serviç
serviços a
oferecer. O serviç
serviço requer resposta rá
rápida aos
clientes, proporcionada atravé
através de um de
atendimento eficiente, que é muitas vezes
combinado com um sistema de chat ou callcall-center.
center.
A disponibilizaç
disponibilização de informaç
informações para que o
pró
próprio cliente as busque por si mesmo també
também
agiliza o processo de atendimento e produz
reduç
redução de custos.
custos
9 Portanto, aqui estamos falando sobre os 4 P´
P´s, eemarketing é Distribuiç
Distribuição, é preç
preço, é produto e é
propaganda! Não somente de propaganda!!!
Ambiente
Marketing Direto x Web Marketing
A web tem notí
notícias, mas não é jornal. Tem
áudio, mas não é rádio. Tem ví
vídeo, mas
não é televisão. Tem caracterí
características de
todas as mí
mídias, e é mais do que a soma
delas, com sua forma de interaç
interação e apelo
pró
próprio.
Não surgiu para acabar com nenhuma das
mídias convencionais, só
só que não deve
ser por eles limitado. Deve integrarintegrar-se a
eles, para que as campanhas atinjam o
maior nú
número de pessoas interessas e
surtam efeito.
As vendas na Internet se assemelham
muito às feitas por catá
catálogo, campo de
ação do marketing direto.
12
Ambiente
O marketing direto busca a resposta direta
do consumidor, daí
daí seu nome. Seja
preenchendo um cupom, enviando
embalagens, preenchendo um formulá
formulário
ou clicando no carrinho, o anunciante quer
provocar uma reaç
reação no consumidor, uma
reaç
reação direta.
A grande vantagem do marketing direto é
a capacidade de rastreio e mediç
medição de
resultados, que dá
dá uma dimensão
cientí
científica à maté
matéria. E para isso, a Internet
é a melhor coisa que já
já inventaram.
O estudo do comportamento do cliente
input
•
Estímulos de marketing
–
„
Decisão de compra
‹
„
output
Reconhecimento da
necessidade, busca de
informações, avaliação de
alternativas, escolha e
decisão
Estímulos do ambiente
‹
„
Fatores psicológicos
‹
„
Sociais, culturais,
econômicos, tecnológicos
Motivação, percepção,
aprendizado, atitudes,
personalidade
Experiência
Respostas do consumidor
‹
„
„
Produto, preço, comunicação e
distribuição
Experimentação,
satisfação/insatisfação,
compra repetida, adoção e
lealdade
Avaliação pós-compra
13
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