Organização: Apoios: Roberto Erculiani – Tatiana Martins – Sandra Ochoa – João Pereira Patrocínios: Orquestra Metropolitana de Lisboa – Academia Nacional Superior de Orquestra Lisboa 1 a 3 de Maio de 2015 Programa do Festival para Sexta‐feira dia 1 de Maio: (A exposição de marcas estará fechada durante a realização dos Concertos e Palestras) 9h ‐ Apresentação 9h30‐12h45 ‐ Masterclasse, Almoço, 14h – 17h ‐ Masterclasse 17h30 ‐ Palestra por Hugues Kesteman 19h‐20h ‐ Ensaio de Ensemble (sem solistas) Programa do Festival para Sábado dia 2 de Maio: (A exposição de marcas estará fechada durante a realização dos Concertos e Palestras) 09h‐13h Masterclasse, Almoço, 14h – 17h Masterclasse 17h30 ‐ Palestra e Concerto por Catherine Stockwell/Triton Ensemble (2º Andar) Programa: Palestra sobre o tema: “O fenómeno da Música de Câmara nos anos 30” Trio en Mi (1933) – Pierre‐Octave Ferraud (1900‐1936) I – Allegro Moderato II – Allegretto Grazioso III – Quasi Presto Suíte Rústica (2013) * – Sérgio Azevedo (n.1968) I – Alla Rustica III – Intermezzo: Hommage à Pierre‐Octave Ferraud V – Finale : Roundeau (festivo) Trio (1935) – Henry Barraud I – Allegro II – Andante III – Rondo * Obra em estreia 19h‐20h ‐ Ensaio de Ensemble (com solistas) 21h ‐ Concerto pelos professores Sophie Dartigalongue e Arnaldo de Felici Programa: Fantasie Nº11 in Sol Maggiore – George Friedrich Telemann Gran Concerto sopra „I Vespri Sicilliani” – Antonio Pasculli Partita – Johann Sebastian Bach Lieder Ohne Worte Op.109 – Felix Mendelssohn Concertino – Marcel Bitsch Oboé: Arnaldo de Felici – Fagote: Sophie Dartigalongue – Piano: Joana David Instrutor de Arte Marcial (membro da comissão técnica da Federação portuguesa de Aikido) com reconhecimento Europeu fundou cinco centros em Portugal. Assumiu durante três anos a direcção do Departamento de Música na Escola Superior de Música e das Artes de Espectáculo (ESMAE), sendo actualmente Professor de Música de Câmara, Professor‐fundador do curso de fagote, coordenador da Área de Sopros nesta mesma Escola e Director Musical do Festival Musical de Primavera de Caldas da Rainha. Joana David: Nasceu no Porto em 1982, ingressando aos cinco anos de idade na Academia de Música de Vilar do Paraíso. Em 2004 licenciou‐se em piano de acompanhamento pela Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto na classe de Jaime Mota e Luís Filipe Sá. No ano lectivo de 2002/2003 ganhou o Prémio Engenheiro António de Almeida, atribuído pelo IPP, e em 2009 ganhou o prémio Rotary para o melhor pianista acompanhador do concurso. Participou em cursos de aperfeiçoamento e técnica pianística, bem como em cursos de música de câmara, tendo trabalhado com Helena Sá e Costa, Luiz Moura e Castro, Havard Grimse, Jorge Fernando Azevedo, Julius Drake, Anne le Bozec, Ilma Rata, Christine Whittlesey (estes três últimos durante o Europaisches Liedforum 2006 na Universidade das Artes em Berlim) e Jan Philip Schulze. Em 1998, 1999 e 2000 foi seleccionada para os estágios da Orquestra Nacional das Escolas de Música. No âmbito da música sinfónica já integrou a Sinfonieta, a Orquestra do Norte, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Trabalhou na Academia de Música de Vilar do Paraíso, na Escola das Artes da Universidade Católica e na Universidade de Évora. Completou o curso complementar de canto em 2005. Fez correpetição para produções das óperas: Le Pauvre Matelot de Milhaud, Comedy on the Bridge de Martinů, The Telephone de Menotti, A little Madness in the Spring de António Pinho Vargas (estreia mundial), O Rapaz de Bronze de Nuno Côrte‐Real (estreia mundial), D. Giovanni e Le Nozze di Figaro de Mozart, L’elisir d’amore de Donizetti, Rigoletto de Verdi, La Bohème de Puccini e The Rake’s Progress de Stravinski. Em 2007 concluiu o curso de pós‐graduação em piano de acompanhamento da Royal Academy of Music com distinção, na classe de Colin Stone e Michael Dussek. Nesta instituição ganhou os prémios Alan Murray Scholarship, Alice Payne Scholarship e Scott Huxley Prize (para o melhor pianista acompanhador). Tocou em Tunes (Tunísia) no festival de Ópera de Hammamet (2009), em Paris na embaixada de Portugal (2010) e no Conselho da Europa em Estrasburgo (2010). Gravou o seu primeiro CD em Junho de 2010, com a soprano Marina Pacheco: a primeira gravação da integral das canções de João Arroyo. Recentemente integrou o estágio do estúdio de ópera “Placido Domingo” do Palau de les Artes Reina Sofia em Valência. Trabalha regularmente no Teatro Nacional de S. Carlos e na Casa da Música. É pianista acompanhadora da ESMAE. Mahler. Em 2009/10/11, deu Masterclasses de estudos avançados no Fórum Musical Viktring em Klagenfurt (Áustria). Em parceria com a Fundação Teatro Municipal de Bolzano criou a Academia Nova Música (Neue Musik Akademie) e foi director artístico até o 2009. Sob sua direcção artística, a Academia participou da abertura da edição 2006 do Festival Internacional de Dança Contemporânea da Bienal de Veneza, com a presença do coreógrafo Ismael Ivo, e apresentou muitos concertos com obras de Giacinto Scelsi, lsang Yun e Gyorgy Ligeti. De Felice é activo como compositor, com muitas obras encomendadas por prestigiosas instituições: MaChiko para Flauta {1996) em Tokyo (Bunka‐Kaikan) e Hosaka (lzumi H ali); Judith para Soprano e Flauta doce, Bellarmin para Flauta doce, Oboé e Violoncelo {1997) no Festival Internacional de Flauta doce em Zurique; Bellarmin para Oboé e Piano {1999) no Teatro Municipal em Ferrara {Itália); Le linee della vita para Soprano, Trio de Cordas e piano {1999) em Weimar e Toblach {Alemanha); Notturno {2001) para Trio de Cordas em Liestal (Suíça); Akumu, Chamber ópera (2001) na Ópera de Zurique e na Ópera de Baviera em Munique; Medusa for Flauta contralto (2002) em Amsterdam (Holanda) e Sapporo (Japão). Em Novembro de 2005 aconteceu a estreia mundial da ópera Medusa na Ópera de Baviera em Munique. Triton Ensemble: O Triton Ensemble, trio de palhetas com residência da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, foi fundado em 2011 pela fagotista Catherine Stockwell com o objectivo de explorar e divulgar o vasto repertório de obras desconhecidas, escritas para trio de palhetas. Desde 1927, ano em que o Trio d’anches de Paris "criou" esta formação, muitos têm sido os compositores atraídos pelas possibilidades do som cativante do oboé, clarinete e fagote. Os programas do Triton Ensemble abrangem três áreas musicais utilizadas pelos compositores na escrita para este grupo: obras inspiradas em música do século VII e VIII, obras inspiradas pela música folclórica, e obras inspiradas pela música popular. O projecto mais recente do conjunto celebra Triton, uma sociedade de compositores de vanguarda parisiense da década de 1930, onde oito novas obras para esta formação foram estreadas. Os membros do Triton Ensemble, Filipe Freitas, Bruno Nogueira, e Catherine Stockwell, colaboram regularmente com várias orquestras da região de Lisboa, bem como tocam como solistas com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. Curiosamente, como acontece com o original Trio d'anches de Paris, cujos membros foram solistas da banda do Garde républicaine francês, quer o Filipe Freitas, quer o Bruno Nogueira integram como solistas, a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana. Hugues Kesteman: Hugues Kesteman estudou no Conservatório Real de Música de Bruxelas na Bélgica, onde obteve o 1º. Prémio de fagote, música de câmara, formação musical e o certificado de aptidão do Estado no ensino da Música. Aperfeiçoou‐se com o Mestre Albert Hennige na Alemanha e estudou Música Antiga com o oboísta Paul Dombrecht no Lemmens Instituut de Leuven. Laureado da fundação Yehudi Menuhin foi fagote contrafagote na Orquestra de Liége, solista e chefe de naipe na Orquestra da Rádio e Televisão Belga, Orquestra Filarmonica de Flandres e na Régie Sinfonia do Porto. Actuou por toda a Europa, E.U.A., Brasil, Peru, Índia e Macau, com "La Grande Ecurie et la Chambre du Roy, Concerto Köln, Les Musiciens du Louvre, Ensemble Rumein (com Sabine Meyer), Concerto Budapest e Quinteto Artziz", com os pianistas António Rosado e Pedro Burmester entre outros. Participou em várias Gravações de CD’s com Octophoros,Wiener Akademie, Segréis de Lisboa e Arte Real Ensemble. Como Professor criou cinco cursos de fagote na Bélgica e Quatro em Portugal. Deu Masterclass nos E.U.A., França e Bélgica. Organizou dois estágios nacionais de Fagote na Bélgica, assim como o primeiro estágio nacional de Fagote em Portugal. Programa do Festival para Domingo dia 3 de Maio: (A exposição de marcas estará fechada durante a realização dos Concertos e Palestras) 09h‐12h ‐ Masterclasse 12h30 ‐ Concerto pelos professores Ricardo Ramos e Samuel Bastos Programa: Studie über Mehrklänge – Heinz Holliger Sonata para Fagote e Piano Op.168 (1921) – Camille Saint‐Säens I – Allegro Moderato II – Allegro Scherzando III – Adagio – Allegro Moderato Rimembranze del Rigoletto – Antonio Pasculli Sonata para Oboé, Fagote e Piano – Francis Poulenc I – Presto II – Andante III – Rondo Oboé: Samuel Bastos – Fagote: Ricardo Ramos – Piano: Joana David 15h – 16h30 ‐ Ensaio geral de Ensemble (com solistas) 17h30 ‐ Concerto de encerramento Programa: Overture “Suíte” em Ré – Carlos Seixas (Arr. João M. Pereira) I – Grave – Allegro Assai – Grave II – Andante – Siciliana Andantino III ‐ Minuete Concerto em Sol Maior para Oboé e Fagote – Antonio Vivaldi (Arr. João M. Pereira) * I – Andante Molto II – Largo III – Allegro Molto Duplo Concerto para Oboé e Fagote – Frigyes Hidas (Arr. João M. Pereira) ** Allegretto – Moderato – Sostenuto – Moderato ‐ Animato Concerto Grosso de “Alexander’s Feast” – George Friedrich Händel (Arr. João M. Pereira) I – Allegro II – Largo III – Allegro IV‐ Andante non Presto Festival Rondeau – Henry Purcell (Arr. João M. Pereira) *** * Solistas: Arnaldo de Felici (Oboé), Sophie Dartigalongue (Fagote) ** Solistas: Samuel Bastos (Oboé), Ricardo Ramos (Fagote) *** Obra a executar por todos os presentes no Festival, participantes e ouvintes. Entrega dos diplomas Samuel Bastos: Em 2012, foi admitido simultaneamente na "Herbert von Karajan Akademie der Berliner Philharmoniker" e na Opernhaus Zürich como oboísta solista, posição que ocupa actualmente. Aí tem a oportunidade de trabalhar de perto com solistas como C. Bartoli, W. Meier, V. Kasarova, A. Netrebko, N. Stemme, E. Gruberova, E. Mosuc, Eva Mei, M. Hartelius, P. Domingo, J. Carreras, J. Kaufmann, J. Diego Flórez, R.Villazón, J. Cura, L. Nucci, P. Seiffert, T. Hampson, B. Terfel entre outros. Nascido em 1987 no seio de uma família de músicos, natural de Oliveira – Barcelos, iniciou os seus estudos musicais com o seu pai, aos 7 anos de idade. Em Portugal estudou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga (1997‐2005) e na Escola Superior de Música de Lisboa (2005‐2006) com os professores José Fernando Silva e Andrew Swinnerton. Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, concluiu o Master of Arts com a distinção máxima na Zürcher Hochschule der Künste na classe dos professores Marc Kissoczy (direcção de orquestra), Martin Frutiger (corne Inglês) e Thomas Indermühle (oboé). De 2010 a 2012 foi membro da Orchester Akademie ‐ Opernhaus Zürich tendo como mentores Phillipp Mahrenholz e Bernhard Heinrichs. Vencedor e premiado em concursos nacionais e internacionais em Portugal, Itália, Suíça, Alemanha, Reino Unido e Finlândia. Aos 17 anos de idade integrou a European Union Youth Orchestra, mais tarde como oboísta solista a Orchestre d´harmonie des Jeunes de L´Union Europeenne, The World Orchestra e a Gustav Mahler Jugend Orchester, com quem realizou concertos por toda a Europa e China. Colaborou com diversas Orquestras como oboísta solista, sendo de destacar a Opernhaus Zürich, Zürcher Kammer Orchester, Oper Frankfurt, Zakhar Bron Chamber Orchestra e a Orquestra de Câmara Portuguesa. Como freelancer com o Remix Ensemble, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfonia Varsóvia, Musikkollegium Winterthur e a Tonhalle‐Orchester Zürich. Durante o seu percurso teve a oportunidade de trabalhar com solistas, compositores e maestros como M. Vengerov, Jean‐Yves Thibaudet, H. Zender, P. Järvi, P. Eötvös, T. Koopman, V. Fedoseyev, N. Santi, P. Jordan, D. Gatti, L. Cobus, D. Zinman, A. Fischer, C. von Dohnányi, Z. Mehta, B. Haitink e Fabio Luisi. Apresentou‐se como solista em Portugal, Espanha, Itália, Suíça, Alemanha, República Checa e Japão. Apresentou em 1ªaudição em Portugal obras de compositores como Lenir Siqueira, Akira Nishimura, Vinko Globokar e Gilles Silvestrini. Actualmente prossegue os seus estudos (Soloist Diplom) na Zürcher Hochschule der Künste com Thomas Indermühle e em Paris com Maurice Bourgue. Samuel Bastos é membro fundador da Revista Musical Portuguesa "Da Capo". Ricardo Ramos: Ricardo Ramos iniciou a sua formação musical na Escola Profissional Artística do Vale do Ave – Artave em 1997, prosseguindo‐a mais tarde (2003) na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, na classe de Hugues Kesteman. Desde 2007, estuda na Musikhochschule Lübeck, na Alemanha, com Pierre Martens. Paralelamente, participou nos cursos de aperfeiçoamento de Pierre Kerremans, Pascal Gallois, Hugues Kesteman, Henning Trog, Günter Pfitzermaier, Gustav Nuñes, Giorgio Mandolesi e Klaus Thunemann. Foi membro de várias orquestras de jovens e profissionais como a Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, a Gustav Mahler Jungendorchester, a Orquestra Juvenil da União Europeia, a Bamberger Symphoniker, a Philharmonisches Orchester der Hansestadt Lübeck, a Orquestra Nacional do Porto, a REMIX Orquestra, a Orquestra das Beiras e a Orquestra do Norte, onde trabalhou com os maestros Sir Colin Davis, Hebert Blomstedt, Esa‐Pekka Salonen, Lawrence Foster, Kirill Petrenko, Michel Corboz, Michael Boder, Ton Koopman, Bertrand de Billy, David Afkham e Ainars Rubikis, entre outros. Como solista, colaborou com a Philharmonisches Orchester Kiel, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo e a Norddeutsche Sinfonieta. Foi laureado no Concurso do Estoril (2011) no Prémio Jovens Músicos da RDP (fagote – nível superior, em 2003 e 2008), no Concurso Helena Sá e Costa (2005), no Poussehl Wettbewerb (2008) e no Concurso do Rotary Club do Porto (2007). Um prémio da Solti Foundation permitiu‐lhe participar em vários eventos organizados por esta fundação em Inglaterra. Ricardo Ramos é professor de Fagote no Curso de Licenciatura em Música do Instituto Piaget / ISEIT, em Almada. Desde 2009, é chefe do naipe de fagotes da Orquestra Gulbenkian. Sophie Dartigalongue: Nasceu na França em 1991. Sophie Dartigalongue iniciou a sua Educação musical em guitarra e clarinete. Mudou para o Fagote em 2003. Depois de estudos no CNSM de Lyon (professores C. Colombo e J. Pignoly) mudou para a Karajan Academy (professor D. Damiano) e em 2012 conquistou a posição de contrafagote solo na Orquestra Filarmonica de Berlim. Ganhou a ARD Competition em 2013 (2º prémio, 1º não entregue, e prémio da Audiência), e foi laureada em muitos outros concursos: Crusell, Muri, Audimozart, Lodz, IDRS Fox Gillet e “Young Artist Competition”. Também foi laureada com o famoso prémio Beethoven Ring em 2015 em Bona. Como solista, Sophie Dartigalongue tocou com a Symphony Orchestra of the Bavarian Radio, a Munich Chamber Orchestra, a Radio Orchestra in Munich, a South West German Philharmonic Orchestra Konstanz, e a South West Radio Symphony Orchestra Stuttgart. É instrumentista Püchner desde 2009. Arnaldo de Felici: Oboísta e compositor, de Florença {Itália). Começou os estudos aos 13 anos sob orientação do Harold Gomberg, oboísta titular da Filarmônica de Nova Iorque, e se apresentou como solista dois anos depois. Em 1984 conquistou o cargo de oboísta titular da Orquestra Sinfónica Arturo Toscanini, em Parma (Itália), antes de graduar com honra no Conservatório G. B. Martini, de Bologna (Itália), em 1986. Aperfeiçoou‐se com Lothar Koch, oboísta titular da Filarmônica de Berlim, no Mozarteum em Salzburg (Áustria). Em 1986 iniciou actividade como professor em muitos conservatórios estaduais na Itália. Desde 1989, é professor no Conservatório C. Monteverdi, em Bolzano. Foi oboé principal da Orquestra Sinfónica Arturo Toscanini e project‐wise da Orquestra de Câmara da União Europeia. Como solista, apresentou‐se no Carnegie Hall de Nova Iorque {EUA), no Musikverein de Vienna (Áustria), Tonhalle de Zurique {Suíça), Teatro Estadual de Nuremberg {Alemanha) e, na Itália, no Teatro Municipal de Modena, Teatro Farnese de Parma, na Sala G. Verdi, da Sociedade dos Concertos de Milano, no Festival Ferrara Música, na Academia Filarmônica de Bologna e na Sociedade dos Concertos, no Teatro Municipal, no Auditorio F. J. Haydn, na Sala Arturo Benedetti Michelangeli. Apresentou‐se em formações da câmara em parceria com artistas de renome como: Gustav Kunh, Enrique Mazzola, Kurt Widmer, Sabina von Walther, Machiko Takahashi, Michael Martin Kofler, Ingolf Turban, Conrad Steinmann, Patricia Kopachinscaja, Gérard Wiss, Anna Kravtchenko, Yves Savary, Valeri Popov. Tocou os Quartetos de Mozart e Britten no Museu da Historia Russa, em Moscou (Rússia). Tem gravações pelos selos da ORF (Radio da Áustria), RAI {Itália), BR (Radio da Baviera), SDR (Radio Suíça) e Radio Bélgica. Fez parte da banca de concursos internacionais como o Young Musical Talents 2000 em Sofia {Bulgária) e a 1" edição do Concurso Internacional Os Sopros de Mozart, em Rovereto (Itália). Em 2009, deu aulas no Conservatório Central de Pequim {China), Universidade de Castellon {Espanha), Conservatório Superior de Aragon em Saragoça (Espanha), 11 Encontro Internacional de Madeiras de Orquestras em Tatuí‐SP e também na Unirio‐ Instituto Villa Lobos, no Rio de Janeiro. Em 2010, realizou Masterclasses nas universidades de Cullera, Madrid, Barcelona e Saragoça {Espanha), Conservatório Central de Pequim (China), Universidade da Música de Okinawa (Japão), Royal Northern College of Music em Manchester {Inglaterra). Em 2011, além da Masterclass no Conservatório de Moscovo (Rússia), actuou como solista na Sala Rachmaninov da mesma instituição, foi convidado como solista no 1• Festival de Oboé em Pequim {China) e também convidado por Claudio Abbado como professor da Academia Gustav