SUMÁRIO SOBRE A SÉRIE - ANTONIO JOSÉ FERREIRA ABlKAIR 11 PREFÁCIO - JosÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE 13 NOTA DO AUTOR 15 PARTE I O CONCEITO DE CONEXIDADE 1. DE UMA ANÁLISE DA DEMANDA À CONCEITUAÇÃO DA CONEXIDADE 23 1.1 De volta a uma metáfora de Liebman (à guisa de introdução).... 23 <:............. 27 1.3 O método................................................................................... 28 1.4 Pescatore e os elementos da demanda........................ 30 1.5 A causa petendi 37 1.6 O conteúdo da causa petendi ativa: substanciação vs. individua ção............................................................................................. 39 1.7 Demandas autodeterminadas e demandas heterodeterrninadas. 43 1.8 Relatividade das teorias expostas 46 1.9 Delimitação das principais diferenças entre substanciação e individuação.............................................................................. 48 1.2 Conexidade: importância do tema 1.10 A causa petendi ativa no Código de Processo Civil.... 55 1.11 O conteúdo da causa petendi passiva......................................... 60 1.12 Os elementos concretos da causa petendi e o papel por eles de sempenhado na identificação das relações de conexidade 72 1.13 O pedido mediato e a conexidade entre demandas..................... 81 1.14 Redutibilidade da teoria materialista à teoria clássica 85 1.15 Contribuição da teoria carneluttiana: padrão de conexidade que a teoria clássica não permite identificar 88 1.16 As relações lógicas de oposição entre os elementos concretos das demandas............................................................................ 96 18 CONEXIDADE E EFETIVIDADE PROCESSUAL SUMÁRlO 1.17 A conexidade por relações de oposição entre os elementos con cretos das demandas: ausência de previsão no Código de Processo Civile aceitação najurisprudência............................................. 108 1.18 Extensão da identidade ou da oposição entre os elementos con cretos das demandas, capaz de suscitar conexidade entre elas... III 1.19 Conexidade por subordinação lógica de uma demanda a outra (prejudicialidade entre demandas) 2.11 (Continuação): Prevenção .. 2.12 Competências absoluta e relativa .. 2.13 Normas de modificação da competi 2.14 A modificação da competência: prc 2.15 Fatores de modificação da competê 114 2.16 Competência territorial e competêr 1.20 Acessoriedade e garantia: espécies de prejudicialidade entre demandas.................................................................................. 122 2.17 Peculiaridades da hipótese de modi reunião de demandas conexas . 1.21 "Ações concorrentes" 127 1.22 Conceito e critérios para aferição da conexidade entre deman das............................................................................................. 2.18 (Continuação): A conexidade entre, da de ofício, assim como deve ser o 135 1.23 Conexidade, litispendência e continência.................................. 143 2.19 (Continuação): Concurso de norm, tência: prevalência do fator de mod 1.24 Conexidade e seus efeitos: distinção 157 PARTE 11 2.21 Falsas modificações da competên' demandas conexas . EFEITOS DA CONEXIDADE 2. TÉCNICAS PARA A OBTENÇÃO DE HARMONIA ENTRE JUL GADOS 2.22 (Continuação): Foros concorrentes 159 2.1 Efeitos da conexidade: importância do tema 159 2.2 Harmonia entre julgados: justiça forma!.................................... 161 2.3 A reunião de demandas conexas é um dever, mas - como ocorre com todos os deveres - sua obrigatoriedade conhece exceções.... 170 2.4 Reunião de demandas conexas e competência........................... 180 2.5 Competência: conceitos 181 2.6 Da norma abstrata ao caso concreto: detenninação, modificação e concenlração da competência 182 2.7 Normas de determinação da competência 184 2.8 Normas de concentração da competência.................................. 188 2.9 (Continuação): Atribuição de demandas aos juízos competentes em abslrato 2.10 (Continuação): Distribuição por dependência de demandas co nexas 2.20 Síntese sobre a relação entre conexi petência . 2.23 (Continuação): Conexidade entre ( órgãos distintos, quando apenas urr 2.24 (Continuação): Conexidade entre ( órgãos distintos - um deles compe foi atribuída, o outro competente p, 2.25 A incompetência .. 2.26 Reunião de demandas conexas e co 2.27 Reunião em sentido estrito, fusão e r variações da técnica de reunião de ( 2.28 A suspensão do processo em razão 2.29 Limites do dever de reunião: síntesl 3. FLEXIBILIZAÇÃO DO PROCEDIMEI 190 3.1 Reunião de demandas conexas e flel 3.2 Rigidez e flexibilidade dos procedi 194 3.3 Rigidez procedimental: vantagens, ~ E EFETIVIDADE PROCESSUAL 19 SUMÁRIO ções de oposição entre os elementos con usência de previsão no Código de Processo isprudência............................................. e ou da oposição entre os elementos con :apaz de suscitar conexidade entre elas ... 108 III 'dinação lógica de uma demanda a outra 2.11 (Continuação): Prevenção 196 2.12 Competências absoluta e relativa...... 209 2.13 Nonnas de modificação da competência 211 2.14 A modificação da competência: prorrogação e derrogação 212 2.15 Fatores de modificação da competência.. 218 220 ~demandas) 114 2.16 Competência territorial e competência em razão do valor ntia: espécies de prejudicialidade entre ................................................................ 122 2.17 Peculiaridades da hipótese de modificação da competência pela reunião de demandas conexas.................................................... 226 ............................................................... 127 Ira aferição da conexidade entre deman ................................................................ 2.19 (Continuação): Concurso de normas modificadoras da compe tência: prevalência do fator de modificação legal .. 231 .. 2.20 Síntese sobre a relação entre conexidade e modificação da com petência . 232 157 PARTEII 2.21 Falsas modificações da competência em razão da reunião de demandas conexas . 235 TOS DA CONEXIDADE 2.22 (Continuação): Foros concorrentes NÇÃO DE HARMONIA ENTRE JUL ............................................................... 159 importância do tema .. 159 )s; justiça formal . 161 conexas é um dever, mas - como ocorre sua obrigatoriedade conhece exceções . 170 :onexas e competência .. s . 181 180 soconcreto: determinação, modificação letência . 182 iO da competência o da competência 229 135 . 143 ~ncia e continência itos: distinção 2.18 (Continuação): A conexidade entre demandas deve ser conheci da de ofício, assim como deve ser ordenada a reunião............... . 184 .. ão de demandas aos juízos competentes ............................................................. .. 237 2.23 (Continuação): Conexidade entre demandas que tramitam em órgãos distintos, quando apenas um deles é competente .. 239 2.24 (Continuação): Conexidade entre demandas que tramitam em órgãos distintos - um deles competente apenas para a que lhe foi atribuída, o outro competente para ambas . 240 2.25 A incompetência .. 241 2.26 Reunião de demandas conexas e competência: síntese .. 242 2.27 Reunião em sentido estrito, fusão e reunião circunscrita aojuízo: variações da técnica de reunião de demandas .. 244 2.28 A suspensão do processo em razão da conexidade .. 249 2.29 Limites do dever de reunião: síntese .. 258 3. FLEXIBILIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO . 261 188 190 3.1 Reunião de demandas conexas e flexibilização do procedimento. 262 ição por dependência de demandas co- 3.2 Rigidez e flexibilidade dos procedimentos .. 263 ............................................................. 194 3.3 Rigidez procedimental: vantagens e desvantagens .. 269 20 CONEXIDADE E EFETIVIDADE PROCESSUAL SUMÁRIO 3.4 (Continuação): Rigidez procedimental e lealdade processual - e, em sentido inverso, flexibilidade procedimental e chi cana........................................................................................... 269 3.5 (Continuação): Rigidez procedimental e economia processual-e, em sentido inverso, flexibilidade procedimental e prodigalidade de atos processuais 271 3.6 (Continuação): Rigidez procedimental e contraditório.............. 274 3.7 (Continuação): Rigidez procedimental e igualdade entre as par tes 277 3.8 (Continuação): Rigidez procedimental e celeridade processual 279 3.9 Três considerações sobre a garantia da razoável duração do processo 288 3.24 (Continuação): Demandas contrad tibilidade prática entre julgados..... 3.25 (Continuação): Demandascontradil .. formas e sistema recursal... 3.26 O contraditório e o objeto litigioSt demandas conexas como técnica d .. dicional 3.27 Balanço das hipóteses de flexibilií decorrência da reunião de demanda BIBLIOGRAFIA 3.10 (Continuação): A multiplicidade de causas da morosidade judi cial- ou "o problema não é das normas processuais" 290 3.11 (Continuação): Razoável duração do processo para quem? 296 3.12 (Continuação): A duração razoável é da prestação de tutela jurisdicional efetiva, não do processo pura e simplesmente....... 298 3.13 O direito de ação e a rigidez procedimental: premissas para a 303 flexibilização do procedimento 3.14 O dever de reunião de demandas conexas e a rigidez proce dimental: premissas para a flexibilização do procedimento....... 3.23 Falsos problemas decorrentes da a ções intempestivas: o efeito da rev( 312 3.15 As razões do argumento pró-reunião de demandas conexas e contra a observância de regras preclusivas 313 3.16 A regra de flexibilização do procedimento em decorrência da reunião de demandas conexas........ 316 3.17 Demandas autorais incidentais intempestivas 327 3.18 Intervenção litisconsorcial voluntária 332 3.19 Que situações substanciais conexas podem ser deduzidas por demandas incidentais intempestivas: apenas as supervenientes à preclusão, ou também aquelas já existentes ao tempo do ajui zamento da ação? 336 3.20 Reconvenções intempestivas 339 3.21 Demandas declaratórias incidentais intempestivas.................... 347 3.22 Contestações intempestivas....................................................... 351 . : E EFETIVIDADE PROCESSUAL SUMÁRIO ez procedimental e lealdade processual 'so, flexibilidade procedimental e chi ................................................................ 269 ~ procedimental e econoIlÚa processual-e, I(ibilidade procedimental e prodigalidade ................................................................ 271 z procedimental e contraditório.............. 274 z procedimental e igualdade entre as par ............................................................... 277 z procedimental e celeridade processual 279 lbre a garantia da razoável duração do ............................................................... 288 iplicidade de causas da morosidade judi lão é das normas processuais" 290 'lei duração do processo para quem? 296 ação razoável é da prestação de tutela io do processo pura e simplesmente....... 298 igidez procedimental: premissas para a jimento 303 demandas conexas e a rigidez proce ra a flexibilização do procedimento ....... 312 to pró-reunião de demandas conexas e regras preclusivas 313 io do procedimento em decorrência da mexas.................................................... 316 dentais intempestivas 327 :ial voluntária 332 iais conexas podem ser deduzidas por Itempestivas: apenas as supervenientes aquelas já existentes ao tempo do ajui ............................................................. 336 itivas . 339 ,incidentais intempestivas . 347 ivas . 351 3.23 Falsos problemas decorrentes da admissibilidade de contesta ções intempestivas: o efeito da revelia 21 356 3.24 (Continuação): Demandas contraditórias e o risco de incompa tibilidade prática entre julgados................................................. 361 3.25 (Continuação): Demandas contraditórias, instrumentalidade das formas e sistema recursal........ 367 3.26 O contraditório e o objeto litigioso do processo: a reunião de demandas conexas como técnica de aceleração da tutela juris dicional 372 3.27 Balanço das hipóteses de flexibilização do procedimento, em decorrência da reunião de demandas conexas............................ 377 BIBLIOGRAFIA.............. 381