Fonte: Juizado da Infância e Juventude de Belo Horizonte. 2002 Ocorrência M F Ameaça 2004 Tot % M F 2005 Tot % M F Tot % 52 18 70 4,74 59 8 67 3,26 109 23 132 3,71 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 3 0 3 0,08 Atos Libidinosos 3 0 3 0,20 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 Danos Materiais 46 6 52 3,52 73 10 83 4,04 83 4 87 2,44 Desacato 4 1 5 0,34 1 0 1 0,05 7 5 12 0,34 Estelionato 4 2 6 0,41 0 0 0 0,00 Estupro 5 0 5 0,34 3 0 3 0,15 0 0 0 0,00 1 0 1 0,05 Atentado ao Pudor 6 2 8 0,22 12 0 12 0,34 1 0 1 0,03 Falsidade Ideológica Falsificação 0 0 41 397 1 0 1 0,05 565 47 612 29,77 17 0 17 1,15 53 10 54 2,63 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 58 19 77 5,22 46 17 63 3,06 Maus-tratos 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 Perturbação 0 1 1 0,07 0 0 0 0,00 73 0 73 4,95 100 3 103 5,01 Quadrilha 0 0 0 0,00 18 0 18 0,88 Rixa 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 550 37 587 39,77 645 34 679 33,03 Sedução 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 Sequestro 1 1 2 0,14 0 0 0 26 4 30 2,03 10 1 Tráfico 50 4 54 3,66 181 Uso de Tóxico 57 6 63 4,27 126 1 1 2 0,14 25 Furto Homicídio Infração Trânsito Lesão Corporal Porte de Arma Roubo 0 356 0,00 26,90 1 0 1 0,03 969 111 1.080 30,34 58 7 65 1,83 0 0 0 0,00 144 34 178 5,00 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 447 16 463 13,01 8 0 8 0,22 3 1 4 0,11 644 26 670 18,82 0 0 0 0,00 0,00 1 0 1 0,03 11 0,54 0 0 0 0,00 12 193 9,39 389 34 423 11,88 12 138 6,71 258 35 293 8,23 4 29 1,41 2 0 2 0,06 96 21 117 3,29 3241 319 3560 100 Tentativa de Homicídio Violação de domicílio Outros TOTAL 1335 141 1476 100 1907 149 2056 100 Fonte: SEPI / SUASE / DOCAD. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Relatório Estatístico 2011. Setor de Pesquisa Infracional (SEPI) do Centro Integrado ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA-BH), Vara da Infância e Juventude, 2011. Fonte: ANO DE ENTRADA 2009 2010 Média 2011 Ameaça 4,0% 4,2% 4,2% 4,1% Rixa 0,5% 0,3% 0,1% 0,3% Vias de fato 3,2% 4,1% 3,2% 3,5% Lesão corporal 7,9% 6,7% 5,5% 6,8% Tentativa de homicídio 0,2% 0,3% 0,4% 0,3% Homicídio 0,5% 0,4% 0,5% 0,5% Dano 4,7% 2,6% 2,8% 3,5% Pichação 1,2% 2,9% 1,3% 1,8% Furto 12,1% 10,7% 11,2% 11,4% Roubo 9,1% 7,7% 6,6% 7,9% Receptação 0,6% 0,9% 1,1% 0,8% Uso de drogas 20,4% 18,5% 18,0% 19,1% Tráfico de drogas 20,0% 27,2% 27,4% 24,5% Porte de arma 3,3% 3,8% 3,9% 3,7% Desacato 1,7% 1,3% 1,7% 1,6% Direção sem habilitação 2,2% 2,0% 2,6% 2,2% Porte de munição 0,3% 0,5% 0,3% Desobediência 0,6% Tentativa de roubo 0,7% 0,3% 0,2% 0,3% Extorsão 1,1% 0,2% 0,4% Estupro/ato libidinoso 0,4% 0,2% 0,2% Roubo à mão armada 0,2% 4,2% 1,3% 0,7% 0,2% 0,1% 0,1% Violação direito autoral 0,2% 0,1% Informante no tráfico 0,1% 0,0% Perigo vida/saúde outrem 0,1% 0,0% Associação para o tráfico 0,4% 0,1% Ato obsceno 0,1% 0,0% Falsificação de documento 0,1% 0,0% Estupro de vulnerável 0,0% 0,0% 2,7% 3,6% Porte de arma branca Estelionato Outros Sem informação TOTAL 0,1% 5,1% 2,7% 3,1% 100% 1,2% 100% 100% 100% Tipos de atos infracionais cometidos por adolescentes em 2012 em Belo Horizonte Ato Infracional Ameaça Frequência Porcentagem Fonte: SEPI / SUASE / DOCAD. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Relatório E Pesquisa Infracional (SEPI) do Centro Integrado ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA-BH Juventude, 2012 Porcentagem Porcentagem válida acumulada 389 4,0 5,0 5,0 16 0,2 0,2 5,2 Vias de fato 224 2,3 2,9 8,1 Lesão corporal 462 4,7 6,0 14,1 Tentativa de homicídio 34 0,3 0,4 14,5 Homicídio 21 0,2 0,3 14,8 220 2,2 2,8 17,6 96 1,0 1,2 18,9 Furto 931 9,5 12,0 30,9 Roubo 505 5,2 6,5 37,4 Receptação 176 1,8 2,3 39,7 Uso de drogas 1325 13,5 17,1 56,8 Tráfico de drogas 1863 19,0 24,1 80,8 Porte de arma 344 3,5 4,4 85,3 Desacato 105 1,1 1,4 86,6 Outros 169 1,7 2,2 88,8 Direção sem habilitação 224 2,3 2,9 91,7 Desobediência 41 0,4 0,5 92,2 Tentativa de roubo 51 0,5 0,7 92,9 1 0,0 0,0 92,9 Estupro/ato libidinoso 15 0,2 0,2 93,1 Roubo à mão armada 403 4,1 5,2 98,3 Porte de arma branca 27 0,3 0,3 98,7 Estelionato 2 0,0 0,0 98,7 Violação de direito autoral 8 0,1 0,1 98,8 10 0,1 0,1 98,9 7 0,1 0,1 99,0 31 0,3 0,4 99,4 Ato obsceno 5 0,1 0,1 99,5 Falsificação de documento público 2 0,0 0,0 99,5 31 0,3 0,4 99,9 Sequestro e cárcere privado 6 0,1 0,1 100,0 Falsificação de documento particular 1 0,0 0,0 100,0 100,0 Rixa Dano Pichação Extorsão Informante no tráfico de drogas Perigo para vida/saúde de outrem Associação para o tráfico Estupro de vulnerável Latrocínio 1 0,0 0,0 Total 7746 79,2 100,0 Sem informação 2036 20,8 9782 100,0 TOTAL Tipos de atos infracionais cometidos por adolescentes em 2013 em Belo Horizonte Ato Infracional Tráfico de drogas Roubo Frequênci a 1645 1173 17,8 12,7 Porcentagem válida 21,2 15,1 Porcentagem Porcentagem acumulada 21,2 36,4 Furto 991 10,7 12,8 49,2 Uso de drogas 976 10,6 12,6 61,8 Lesão corporal 481 5,2 6,2 68,0 Vias de fato Receptação 305 279 3,3 3,0 3,9 3,6 77,1 80,7 Dano Outros 256 212 2,8 2,3 3,3 2,7 84,1 86,8 Porte de arma 204 2,2 2,6 89,4 Direção sem habilitação 196 2,1 2,5 92,0 Pichação 113 1,2 1,5 93,4 Porte de munição 87 0,9 1,1 94,5 Desacato 85 0,9 1,1 95,6 Tentativa de roubo 68 0,7 0,9 96,5 Posse de arma 44 0,5 0,6 97,1 Porte de arma branca 43 0,5 0,6 97,6 Tentativa de homicídio 40 0,4 0,5 98,2 Desobediência 28 0,3 0,4 98,5 Rixa 25 0,3 0,3 98,8 Falsificação de documento público Estupro de vulnerável 21 19 0,2 0,2 0,3 0,2 99,1 99,4 Homicídio 13 0,1 0,2 99,5 Tentativa de furto 11 0,1 0,1 99,7 Estupro/ato libidinoso 8 0,1 0,1 99,8 Sequestro e cárcere privado 7 0,1 0,1 99,9 Informante no tráfico de drogas 6 0,1 0,1 99,9 Associação para o tráfico 5 0,1 0,1 100,0 Tipos de atos infracionais cometidos por adolescentes em 2014 em Belo Horizonte Fonte: COMISSARIADO / SUASE / DOPCAD TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Relatório Estatístico 2014. Centro Integrado ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA-BH), Vara da Infância e Juventude, 2014. Ato Infracional Ameaça Feminino Masculino Total Porcentagem 73 320 393 4,32 Crime de trânsito 3 255 258 2,83 Dano 8 212 220 2,42 Estupro 3 43 46 0,51 140 664 804 8,83 9 34 43 0,47 Lesão corporal 125 302 427 4,69 Porte de arma 11 329 340 3.73 Receptação 10 373 383 4,21 Roubo 65 1361 1426 15,66 0 3 3 0,03 Tráfico de drogas 114 2164 2278 25,2 Uso de drogas 101 942 1043 11,45 Vias de fato 113 174 285 3,13 Outros 76 574 650 7,14 MBA 25 361 386 4,24 SEM INFORMAÇÃO 26 95 121 1,33 902 8204 9106 100 Furto Homicídio Sequestro Total Dos 9.150 adolescentes entrevistados de 2009 a 2011 -72,1% uso de álcool - 67,1% uso de maconha - 62,4% uso de tabaco - 32,8% uso de cocaína - 29,6% uso de inalantes - 5,6% uso de crack -1,7% uso de psicofármacos Dados levantados pelo CIA –Setor pesquisa Vara Infracional da Infância e Juventude de Belo Horizonte-Site TJMG-CIA- relatórios A toxicomania a partir do século XX emerge como um efeito do discurso da ciência e do capitalismo. Sociedades arcaicas-prática codificada das drogas seguiam regras rituais e saberes místicos Santiago, Jésus. A droga do toxicômano, p. 13/14. O uso de drogas sendo uma “solução” não incomoda o sujeito e sim o outro(família, trabalho, etc.) A demanda de tratamento na maioria das clínicas vem em grande parte encaminhado pelo outro ou a partir de uma overdose, risco de perder o emprego, a família. Portanto esse movimento do outro pode ser a possibilidade de mudança. Para as crianças e adolescentes essa premissa se coloca mais ainda do que para os adultos Importância da determinação judicial A partir de uma ato: uso de drogas o juiz ou conselho tutelar pode aplicar a medida protetiva 101-VI Construção, fluxo da determinação á execução. Importância da equipe técnica para modular: informar ao juiz mais informações sobre o caso, grau de dependências, sugestões. Importância programas específicos articulados com a rede principalmente judiciário e saúde, além dos outros componentes da rede(esporte, educação, assistência, etc.) • Tratamento em função do uso de drogas – medida protetiva 101-VI 1ª experiência em 2008 – Programa superação 2ª experiência em 2009/2010/2011 – Abraço - Associação Imagem Comunitária – Desembola na Idéia • As informações dos casos são trabalhadas: verificado a situação processual de cada adolescente e envio das informações para o auto de execução e para os processos de conhecimento visando fazer circular as informações de forma a subsidiar a decisão do juiz • O técnico de referência do SAASE poderá intervir com o adolescente quando isso se fizer necessário quando a medida aplicada for somente a protetiva • Os técnicos da PBH farão as intervenções necessárias para a viabilização do tratamento nos casos em que houver medidas sócioeducativas em meio aberto caput: [lat. căput] s.m. 1. termo em latim para cabeça; 2. no Direito, refere-se à parte inicial do artigo de lei, seu enunciado primordial, quando este contém incisos e/ou parágrafos; 3. em inglês contemporâneo, usa-se kaput (provavelmente derivado do alemão, kaputt, que por sua vez vem do modo de se contar os mortos na Idade Média durante a peste bubônica, ou seja, por cabeça) para referir-se a algo estragado, sem serventia ou, na linguagem dos jovens brasileiros, “detonado” ou que “deu pau”; 4. caput é uma palavra com descendência fértil nos idiomas de origem européia, estando ligada a palavras que remetem a início, comando, superioridade, como “capital”, “capitão” e “capitel”, do mesmo modo que em “capuz”, “capa” e “capote”, referindo-se a algo que recobre a cabeça, traduz a ideia de abrigo e proteção. O primeiro ano do projeto O Centro de Atendimento e Proteção a Jovens Usuários de Tóxicos (CAPUT) foi inaugurado no final de setembro de 2012, e está instalado à Rua dos Otoni, 463, Santa Efigênia (Belo Horizonte), sob administração da AGEOC (Associação Grupo Espírita O Consolador), com recursos da Secretaria de Estado da Saúde (programa Aliança pela Vida), por meio do Convênio nº 639/2011, no valor total de R$ 850.547,10. Trata-se de uma estrutura clínica que prevê o acolhimento a adolescente de 12 a 18 anos e suas famílias, atendidos em um programa clínico e psicossocial para tratamento de transtornos decorrentes do abuso de drogas, que atenda às peculiaridades destes sujeitos de direitos, pelo tempo necessário. Composição atual da equipe: 1 coordenador clínico, 3 psicólogos, 3 psiquiatras , 5 oficineiros, 1 enfermeira, 6 técnicos de enfermagem/educadores sociais de nível médio, 3 plantonistas de enfermagem para fim de semana, 5 oficineiros. Estrutura administrativa: 1 gerente, 1 recepcionista, 2 auxiliares de serviços gerais. Previsão de custo para continuidade do projeto de setembro/2013 a agosto/2014, com contratação de mais 1 psiquiatra, 1 psicólogo e 1 auxiliar de serviços gerais, e correção monetária: R$ 866.690,00(1,89% a mais que a despesa do primeiro ano de funcionamento) Programa iniciado com o nome Superação em 2009 e em 2010 trabalhou com esse significante Proposta – atendimento a adolescentes com a medida 101-VI Encaminhados SAASE e/ou PBH (MSE) Proposta – tratamento através do trabalho com a mídia e no grupo terapêutico 4 meses 2 vezes pela semana – manhã Frase adolescente- depois da passagem pelo “desembola” e das “oficinas de gravação” colocou: “Resumir as coisas da vida numa foto, numa gravação permite ver a realidade focada” (sic L) Frase W: “Tô pensando mais antes de fazer as coisas” (trabalhando de carteira assinada há 6 meses e estudando à noite) O relato de todos os familiares dos adolescentes que concluíram o tratamento foi de que os adolescentes melhoraram o relacionamento em casa e o comportamento assim como eles mesmos acham que melhoraram depois da passagem pelo “desembola” • Aspectos relevantes - O tratamento oferecido associa o espaço para a fala com a utilização de materiais como argila, pintura e outros materiais a partir dos quais a “demanda” de tratamento pode surgir. - A maioria dos adolescentes atendidos considerou que a passagem pelo tratamento favoreceu uma mudança de postura com relação ao uso de drogas favorecendo elaborações e reflexões importantes Necessidade percebida em todos os casos dos adolescentes que interromperam ou diminuíram o uso de drogas – necessidade de uma rede mais articulada Tripé: estudo, profissionalização, esporte/cultura (ainda muito incipiente) Laço social a ser ofertado quando ele diminui ou para o uso de drogas ou mesmo durante esse processo O que será “ofertado” – “significantes” A partir da determinação judicial – surgimento demanda tratamento Alguma ruptura com modo de gozo anterior – “infracional” Proposta de Atenção ao Usuário de drogas e/ou álcool no SUS Centro de saúde: atendimento ao usuários que recebam medidas protetivas CAPS AD Centro de Atenção Psicossocial álcool/drogas CAPS I,II,III Leitos de Atenção Integral Unidades de acolhimento Centros de convivência Articulação com comunidades terapêuticas NASF/CREAS/CRESS Consultório de Rua Articulamos com o Núcleo da Saúde – referenciar, monitorar (reunião e articulação) Importância – presença saúde CIA Fala Juíza – Questão criança com problema saúde/intimação audiência – do sintoma à habitação Sugestão para o interior Questão garantia de direitos Ato infracional – ponta do iceberg Centro de Atenção psicossocial CAPS i CAPS AD –Álcool e Drogas CAPS I, II, III Sofrimento Mental – CAPS/leitos 24 hs/internaçãoúltimo recurso Há número razoável de casos caso em que surge o uso de drogas mas a principal questão é um quadro psiquiátrico. CAPUT CAPS-ADII Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas - Infanto Juvenil – Secretaria de saúde do Estado CAT- Centro de Acolhimento TransitórioAbrigo o Consolador “A efetividade do tratamento está ligada à articulação a uma rede de sustentação mais ampla, que envolva e mobilize diversos atores sociais – da família e escola aos grupos e movimentos sócio-culturais;...” (p. 9) Projeto CAPUT/diretor clínico-Musso Greco – 3241-22-51 Estrutura de Atividades: grupos de conversa, oficina de mídia, atendimento familiar, atendimento individual-escuta Oficinas de música, dança/capoeira, artes plásticas, grafitti, rádio e quadrinho Busca introduzir o poder da palavra Chance de se passar do fazer ao dizer Texto Desembolando os modos de Gozo Musso Greco Procedência Abuso e dependência: droga de escolha As “combinações” incluem sempre a maconha, acrescida de cocaína e/ou loló e/ou crack e/ou álcool Idade Sexo Idade de início do uso de drogas Origem dos encaminhamentos Adesão ao tratamento (400 adolescentes) Em “outros motivos para não adesão”: 0,25% óbito; 4% preferiram outra instituição; 7,75% sem indicação para tratamento Adesão dos familiares Pesquisa realizada entre os casos em atendimento Efeito imediato da adesão ao tratamento sobre o uso de drogas 82,6% 17,4% Pesquisa realizada entre os adolescentes aderidos ao tratamento. Evidentemente, em se tratando de drogadição, acontecem posteriores recaídas, seguidas de abstinência, antes que se consiga uma estabilização Efeito da participação das famílias sobre o uso de drogas Recursos terapêuticos oferecidos Grupos (terapia, família, assembléia) Psiquiatria Oficinas Psicoterapia Permanência-dia Leito de atenção integral Tratamento realizado (1 ano) 49 % dos jovens tem indicação para uso de medicação Atendimentos/mês 1as.consultas..................................................................40 atend/mês Atendimento psiquiátrico................................................36 atend/mês Psicoterapia individual....................................................30 atend/mês Terapia de grupo.............................................................96 atend/mês Assembléia de pacientes................................................40 atend/mês Grupo de prevenção de recaídas....................................32 atend/mês Oficinas..........................................................................480 atend/mês Grupo de famílias............................................................ 60 atend/mês Permanência-dia............................................................100 atend/mês Leito de atenção integral..................................................45 atend/mês (conta-se cada participante dos grupos, oficinas e permanência-dia, a cada dia, como 1 atendimento; do mesmo modo, cada diária de internação conta como 1 atendimento) função materna de cuidado que não se cumpre a contento 66% das mães 80% dos pais agentes frágeis da ordenação paterna A G O S T O 2 0 1 3