Moléculas de Reconhecimento do Sistema Imune ANTICORPOS TCR CLASSE I CLASSE II Moléculas de Reconhecimento do Sistema Imune ANTICORPOS TCR CLASSE I CLASSE II Quais são as funções biológicas das moléculas de anticorpos? Como as moléculas são arranjadas estruturalmente? Quem produz anticorpos? Como são produzidas moléculas com tanta diversidade? Quando são geradas ? Classes de Anticorpos Humanos • • • • • IgM IgG IgA IgE IgD Concentrações de Ig humanas Como deve ser a estrutura básica de uma molécula de anticorpo? Estrutura básica de Ac cadeia pesada cadeia leve Anticorpos podem apresentar uma ou mais de uma unidade básica monoméricas dimérica pentamérica Estrutura básica de IgG Interação de peptídeo antigênico com o Fab da molécula de Ac Especificidade Acs podem impedir a infecção viral Facilitação da fagocitose (opsonização) Bactéria opsonizada por Acs Ativação da Via Clássica do complemento Ativação da via clássica do sistema complemento Anticorpo IgG Ativação da Via Clássica Anticorpo IgM Facilitação da fagocitose por Acs e C3b/iC3b Aglutinação de microorganismos por Acs Bloqueio de exotoxinas por Acs Neutralização de enzimas por Acs substrato Sub-classes de IgG humana • • • • IgG1 IgG2 IgG3 IgG4 Funções biológicas da IgG • • • • liga-se ao antígeno neutraliza toxinas opsonina ativação do sistema complemento • citotoxicidade mediada por Ac (ADCC) • atravessa a placenta ADCC: citotoxicidade mediada por Ac IgM Resposta Imune Proteção da mucosa por anticorpos Luz do intestino bactéria anticorpos toxina anticorpos IgE Mastócito Mastócito ativado Schistossoma mansoni. Mais fino: fêmea; mais grosso: macho Caramujo (gênero Biomphalaria) Larva cercária Barriga d’água Diversidade de Ig Qualquer substância pode teoricamente interagir com moléculas de ANTICORPOS, portanto, é necessário termos uma grande variabilidade de moléculas de Ac. Como explicar este número elevado de cadeias polipeptídicas e respectivos genes? células não-B células B Os genes de Ig estão recombinados no linfócito B. células não-B células B Estágios na maturação e seleção dos linfócito B Vários segmentos gênicos são necessários para codificar as cadeias H e L do anticorpo. Números de segmentos gênicos funcionais para a região VH e VL no DNA humano Organização genômica dos segmentos gênicos de cadeias H e L em humanos Troca da cadeia pesada para Mutações somáticas nos linfócitos B ocorrem após encontro com o Ag e aumentam a diversidade de Ig Estágios na maturação e seleção dos linfócito B