ftr*t«f-PropH«tárlo SérgSe Houry Moraes c ir c u l a ç Ao sem a n a l Ume voz livre em sue defeso ANO 10 \i ' 3 3 0 - REDAÇAO E OFICINAS: AV. TIRADENTES, 8 7 7 - CAIXA POSTAL 3 4 FONE (0 1 4 3 ) 7 2 - 2 3 5 8 SANX ROO, 14 DE JU N H O DE 1 9 8 7 NOVO PACOTE: 0 POVO NÃO ÍONHA MAIS O p a c o te d e m e d id a s e c o n ô m ic a s a d o ta d a s n a úiti.ma s e x ta -fe ira p elo p re s id e n te J c s c Sam ey, qu an d o o s p re ç o s e s a lários foram c o n g e la d o s p o r u m p razo d e 90 d ias, foi re c e b id o c o m in d ifere n ça pela m aioria d a p o p u la ç ã o d e S a n ta C ruz d o Rio P ard o . A p e sa r d o a p o io a o c o n g e la m e n to d e p re ç o s , a m aioria a c h a q u e o s s a lá rio s e s t ã o m u ito d e f a s a d o s e o s p r o d u to s tiv eram u m a alta m u lto e le v a d a n a s ú lti m a s s e m a n a s . O s p ró p r io s in t e g r a n te s d a s e x tin ta s c o m is s õ e s d e fisc a liz a ç ã o d e p re ç o s , c ria d a s n o a n o p a s s a d o lo g o a p ó s a d e c re ta ç ã o d o P la n o C ru z a d o -I, n á o a c re d ita m n o rçovo p a c o te : o a d v o g a d o C n a rie s l a o e u A nders o n , p o r e x em p lo , a c h a q u e o p o v o d e s c o b r iu q u e o p rim eiro c o n g e la m e n to ‘foi a p e n a s u m g o lp e p a ra s e g a n h a r a s e le i ç õ e s ”, e n q u a n to o v e re a d o r A nto n io Z a n e tte (PM DB) d is s e q u e “a s re c e n te s m e d id a s v ieram s o m e n te p a ra o fa v o re c im e n to d e g ra n d e s in d ú s tria s e a s m u lti n a c io n a is" . N o s d o is p rin cip ais s u p e r m e r c a d o s d e S a n ta C ruz o m o v im e n to foi n o rm a l n o ú ltim o s á b a d o , c o m o s e m p r e s á r io s A zor P e g o re t ( s u p e r m e r c a d o “P e g o rc-r") e L ourival B o te lh o ( S u p e r m e rc a d o ‘‘S á o S e b a s tiã o " ) a d m i tin d o q u e a v e n d a d e p r o d u to s c o n s id e r a d o s s u p é r f lu o s caiu m u ito n o s ú ltim o s m e s e s . B o te lho a c h a q u e a s n o v a s m e d id a s d e v e rã o a c a b a r c o m a a lta d e se n fre a d a d o s p re ç o s, q u e n o s ú ltim o s d ia s e s t a v a a tin g in d o n í v e is in s u p o rtá v e is , e n q u a n to A zor P e g o re r c o n s id e ra q u e d e s t a v ez n á o h a v e rá fa lta d e p r o d u to s n a s p ra te le ira s d o s e s ta b e le c im e n to s . A r e p o r ta g e m d o DEBATE a c o m p a n h o u a lg u n s c o n s u m i d o re s n as co m p ras d e sá b a d o e c o n s t a to u a in d ife re n ç a e a p a tia d a m aio ria d a s p e s s o a s . " C o m o p o d e r e m o s c o n fia r n u m g o v e r no q u e não e stá co m n ad a ? É fria!", d is s e C re u s a Sil va, m o ra d o ra d a Vila S a n ta A ureliana. 5 (PÁ GINA 5) Rosa Campoq Ribeiro disse que este novo pacote "não vai adiantar nada A greve no Forum O Forum "Dr. A u g u sto Jo s é da C osta", de S a n ta Cruz d o Rio P ard o , d everá re to m ar n o rm alm en te su a s atividades na próxim a terçafeira, com os funcionários a catan d o o resu ltad o da assem bléia d o s se rv i d o res do P o d er Ju d iciário paulista (realizada na últim a sex ta-feira na capital), que o p tou pelo fim da greve iniciada há dias. Em S an ta Cruz, a g reve d u ro u q u ase u m a se m an a , em p ro testo contra a relutância d o g o v ernador O restes Q uércia em c o n ceder o gatilho salarial a o s se rv id o res da Ju stiça, náo acatan d o , inclusi ve, d eterm in açéo d o pró p rio T rib u nal de Ju stiç a. D urante o m o v im e n to, um g ra n d e cartaz com a s inscri ç õ es "estamos em greve" foi colocado em fren te ao edifício do F orum , com a ressalva d e q u e as au d iên cias estavam se n d o realizadas". N o e n ta n to , d u ra n te q u a se to d a a se m an a o m o vim en to grevista praticamente p a rali so u as ativ id ad es d o Ju d iciário local. Em S áo P aulo o juiz B ento M ascaren h as info rm o u que to d a p esso a q u e le n h a sid o notificada ou intim ada a c o m p a rec e r 6 Ju s tiç a nos dias de g rev e d ev e a g u ard a r um a nova com unicação p ara co m p arecer à respectiva audieficie. O que fazer com a Sabesp? Pelo m enos a sen h o ra L phigén ia M arcela L ucas (fo to ), 51 anos, resid en te na V ila S a u l, não sabe. No m ês p assado, seu sa lário n á o foi o su ficien te p a ra p ag ar a c o n ta d a S a besp, no v alo r de C*$ 600,00, tendo esp eran ças de que ag o ra p o d eria p a g a r as d u as c o n tas ju n ta s neste m ês. Não deu: recebeu u m a ta rifa de Cz$ 1.600,00 e já está com m edo de so fre r um c o rte no fo rn ec im e n to de ág u a p a ra sua fa m ília . “ C h o ro to d o d ia só de p en sar nisso, pois nós p recisam os d a á g u a ” . O d ra m a de l>na. E p h ig ên ia é ap en as um p equeno ex em p lo do que e stá o c o rre n d o com as ta rifa s da S abesp em S a n ta C ru z d o R io P a rd o , cid ad e q u e em m aio de 1981 se r e v oltou c o n tra as a lta s c o n tas m ensais n u m m o v im e n to q u e c u lm in o u com a d ep red ação dos p réd io s d a e m p re sa d a p re fe itu ra m u n ic ip a l e a resldên cia do e n tâ o p re fe ito A nieeto G on çalves. O g e ren te d a S ab esp e m S a n ta C ru z , José R o b e rto B esson, afirm a* no e n ta n to , q u e a e m p re sa e stá d ls p osta a d ia lo g a r com os c o n trib u iu tes, m as g a ra n te q u e a m a io ria da p o p u lação e stá re ce b en d o ta r if a s m í n im a s de á g u a. (P Á G . 3) •2- op ln llo Santa Cruz do Rio Pardo, 14 da junho da W fe J u s tiç a já O Poder Judiciário saiu e x trem a m ente fortalecido nesta sem ana, com o •pisódio em que obrigou o g o vernador de Sáo Paulo, O restes Q uércia, a cu m p rir a legislação que dispõe sobre o d is paro do gatilho salarial. A Justiça se im pôs com o um poder independente, náo acatando a arrogância do governador, e m ostrou que ainda há esperanças no Brasil quanto à hon rad ez c à fibra de al guns de seus integrantes. N o eht&nto, ainda há m uito o que fazer em relação ao Judiciário. N a sem ana passada, por exem plo, os jo rn ais anunciaram a c o n denação, afinal, de um ex -fu n cio n ário público que desviou verbas de um órgão de Brasüia: o processo se arrastou burocraticam ente d u ran te longos 14 anos c, apesar de conoenado a 2 anos de prisão, o e x -fu n cio n ário teve sua pena prescrita cm razão do longo tem po. O episódio m ostra, com o afirm ou um grande jornal de São Paulo, que, m uitas vezes, o crim e realm ente com pensa. Longe da capital, m as num exem plo que pode ser considerado com o uma am ostra m iniaturizada úo país, o Poder Ju d icián o de Santa C iu z do Rio Pardo tam bém precisa reconquistar a co n fian ça de sua população. Prejudicada pela dem ora na instalação de um a segunda V ara Cível e pelo trânsito dem asiado dos juizes titulares, a Justiça local é vista pela m aioria da população com o um re curso dem orado para a resolução de inúm eros problem as pertinentes ao ó r gão. Processos se avolum am nos c a rtó rios, os prazos são dilatados o mais p o s sível e a burocracia põe mais fogo à le n h a da m orosidade. A gora, a Justiça foi acionada para in terv ir em inúm eras denúncias que e n volvem a adm inistração pública de Santa C ru z do Rio Pardo. D esde o início do ano a C âm ara de V ereadores tem a p re sentado graves denúncias co n tra o atual governo e os parlam entares acabaram riosam ente, som ente agora, diga-se de passagem ) Náo há dúvidas de que o m unicípio de Santa C ru z sem pre possuiu adm inistrações conturbadas pela c o r rupção c fisiologism o, mas não se co nhece, na história centenária da cidade, qualquer registro de que algum m an d a tário m aior tenha sido punido por atus desonestos. A gor», en tretan to , inúmeras denúncias estão com provadas: houve fraude na doncorréncia para com pra de m ata-b u rro s há mais de um ano, e igual procedim ento no licitação para o plantio de gram a na Usina de Lixo. Tam bém o em préstim o ilegal a um funcionário pú blico - sem juros ou co rreção m onetária - e a vergonhosa com pra de uma film adora de videocassete - sem nota fiscal e com concorrência “ m ontada" - d e n u n ciam a necessidade urgente de esclare cim entos c, se for o caso, punições. É preciso resg atar a m oralidade na adm i nistração pública, prinJipalm ente cm Santa C ruz do Rio Pardo, onde o e x e cutivo já é sinônim de descalabro c fal catruas, mas para isso a Justiça local precisa intervir rapidam ente E nquanto denúncias gravíssim as jfão feitas a toda sem ana, a am eaça de um longo inquérito judicial para apurá-las pode com p ro m eter ainda mais a imagem da p refeitura perante a população c, de quebra, re a firm ar o Judiciário com o um poder b u rocrático £ centralizador. Afinal, tudo indica que cm 1989 terem os um novo p refeito, uma nova equipe para g o v er nar Santa C ru z do Rio Pardo, e o a s sunto pode cair no esquecim ento É preciso acabar com a terrível p echa que paira sobre o Brasil - o "país das im punidades" uma nação às voltas com escândalos diários, proliferação de m arajás e um grande descom passo entre povo e instituições. E Santa C ruz pode se transform ar num a luz no início do longo túnel. Para tanto, necessário se faz “ju stiç a -já ” . Sem delongas... Controle de gasto publico FERNANDO HENRIQUE CARDOSO A Assem bléia Nacional C o n sti tuinte en tra num a nova fase a partir da sem ana que vem. . „ié agora, nas S ub comissões e nas Com issões tem áticas, as discussões, com o indica o nom e, giraram cm to m o de tem as, de questões mais ou m enos amplas. D aqui p o r diante, essas questões estarão sim ultaneam ente cm debate num m esmo fôro que é a C o missão de Sistem atização. Vai ser a hora de integrar as conclusões das com issões tem áticas num a c artá que seja coerente c que responda aos anseios dos brasileiros. Vai ser, p ortanto, hora de negociação. Tem as que foram discutidos cm com issões separadas se cru zarão neces sariam ente. Por exem plo, reform a tri * butária, sistem a de governo c atribui ções dos Estados e M unicípios. Existe uma antiga luta dos prefeitos (6 dos g o vernadores, desde 1983) de todo o B ra sil pela descentralização, pelo fo rtaleci m ento do poder local. Essa luta se e x pressou na C onstituinte em duas c o m issões, quando aprovaram anteprojetos que tendem a refo rçar a receita c a m pliar as responsabilidades dos E stados c M unicípios T rata-se de buscar agora, na sistem atização, o ponto de equilíbrio entre a redistribuição dos recursos c a dos encargos, sem esquecer que a c ap a cidade de investim ento da União tam bém precisa ser preservada. Neste ponto, a questão fiscal c ru za com a do sistema de governo. Sc há um entendim ento geral dc que a d es centralização adm inistrativa favorece a dem ocracia e pode levar a m aior racio nalidade c eficiônciu dos serviços públi cos, existe também uma exigência geral dc mais eficiência, racionalidade nas três esferas de governo - União, Estado c Mumcípio. Não há remédios m ilagrosos na C onstituição. Ela não vai acabar com a m alandragem , a incom petência e o egoísmo. O que ela pode e deve fazer é d ar à socieaatie meios de se defender. A inform ação e a organização em torno dc interesses com uns são meios fu n d a m entais. O s tribunais são outro in stru m ento im portante de defesa do cidadão. DICAS optando po r apelar ao Judiciário (cu co n tra os desm andos da autoridade p ú blica. Nas com issões, propuseram -se avanços im portantes no sentido de asse g u rar plenam ente os direitos individuais e coletivos e fortalecer o Judiciário para que zele pelo d ireito dc todos. É certo que haverá, além disso, um fortaleci m ento do Legislativo; seja sob a form a p arlam entarista ou dc um “srm ipresidencialism o". Isto significará uma maior responsabilidade do C ongresso Nacional em relação às políticas c aos gastos do governo. Não basta indicar m inistros. E preciso que o Legislativo sc prepare para cobrar deles as explicações neces s i n as para a transparência do gasto p ú blico. E que possa tom ar providências qqando as explicações não forem satisfatórias. Mais uma vez, u tarefa da C o missão de Sistem atização será estabele cer um novo equilíbrio entre os Poderes, acabando com u irresponsabilidade do Executivo au to n lário sem criar uma in gerência descabida do Legislativo nas funções que devem caber ao governo. DEBATE CIRCULAÇÃO SEMANAL CGC/MF 49.879.034/0001-97 DIRETOR PROPRIETÁRIO S É R G IO F L E U R Y M O R A E S O governo federal finalm ente an u n cio u o eeu pleno e c o n ô m ic j. A ntea leao do q u e nada, p o is oom o ostav a o cam inho e u um só : o c a o s e d ep o is um govem o d e e e p a d a a (náo e d o baralho). eee A energia elétrica eublu 45%. Se vocé colocou eeu chuveiro no "Inverno", tm te de colocá-lo de novo no "verão". Um p o u q u in h o d e frio e sq u e n ta a econom ia. eee V amos ver s e d e sta vuz o g o vem o federal vai m esm o diminuir eu a a d e s p e s a s , cortar aa m ordom ias, a s vlagene a o exterior, dim inuir o s e sc â n d a lo s financeiros etc. Olhe que e s s e "e tc " é com prido... eee Houve m u ito s su p erm ercad o s q u e rem ercaram p reço s a té d e ma drugada. Se a corda eatlear dem ais e arrebentar q u em Irá seg u rar o povão? Será qu e ele» n áo p e n sa m n is so ? ? ? ... eee No program a Fauaio Silva, a m odelo M onlque E vans declarou que e s tá há 3 m e s e s sem fazer sexo ("C adem o-2" d e "O E sta d o d e S á o P aulo"). Ora, por q u e a m oceio n io telefona aqui pré re d a ç ã o ? ? ? eee Nancy R eagan, e s p o s a do p.» eld en te am ericano, foi esco lh id a pelo revista F ast la n e , num a p e sq u isa e n tre o sex o forte, com o a m ulher céle bre com a qual a m aioria d o s hom ens de lé gostaria de p asaar um e noite. O utras, com o R achel W elch e Cybll Shepard, foram d e sc a rta d a s. Deve ter algum a coisa de errado com o s m a c h õ e s d e lá... eee Ficou em 2 a 1 o jogo Quércia Ruim de G atilho x B arnabé P a asa Fome. O governador paulista deveria ter-se lem brado daquela frase d e Mar tin s Pena: "N unca s e m eta com peeaoa q u e u s e eala: m ulher, padre e Juiz". eee Q uerem torpedear o n o ss o proalcool, o ú rlu c program a mundial de com bustível alternativo. O petró leo e stá em extinção e a ordem é m anter um su b etltu to p tra ele. eee É só Khomelnl fechar o golfo d e Akaba e e gaaollna acab a. O ne gócio é baratear o álcool e não combetá-lo. eee O advo g ad o W alter R osa de Oliveira, filho do prefeito municipal e ex-funclonário fantasm a da A sse m bléia Legislativa do E stad o d e SP P aulo (foi exonerado na sem an a pa.»- seda) edta de volta à prefeitura de S anta Cruz. O retom o p o d e piorar ainda m ais e s já d e sg a s ta d a s rela ç õ e s entre o prefeito O nofre e a Câ m ara de V ereadores... eee As recen tes d eclaraçõ es do ve reador R oberto Guldlo Tlrlrica Keres (PDS), atual presidente da Câmara Municipal d e Ipauçu, vão lhe trazer novam ente aborrecim entos. Na últi ma quarta-feira, o parlam entar (que reeponde Inquérito por ter cham ado o Juiz de Direito Fernando S ebastião Q om ee de "safad o ", em novembro do an o pasaado), fez novaa co n sid e rações so b re o M agistrado, e?uaan do-o de ter sido beneficiado com "p re se n te s" da prefeitura municipal d e S anta Cruz do Rio Pardo. Agora, "Tlrlrica" vai resp o n d er a m ais um Inquérito... eee Na sem «na p assad a, d ois de cretos do prefeito Onofre R osa de Oliveira foram p ublicados no jornal "S an ta Cruz N oticias". Nada de cnorm ai, n á o foaee a falta d e daslna.!< do c h e fe d o ex ecu tiv o .... eee Maluf exige castig o para o rom bo feito na Corretora B anespa. N isso o ex-governador tem razão. Precisaria tam bém haver castigo para quem com prou V olksw agens com o dinheiro d o s paulistanos para presen teé-lo s a o s Jogadores de seleção brasileira de futebol de 1970. Afinal, a cadela, asalm com o o sol, doverie e s tar à disposição de todos... eee MáriO C ovas e Fernando Henri q u e C ardoeo e stã o contra a prorro gação d o s m andatos do e prefeltoa e vereadores. Honram quem votou ne les. eee Não s e Iludam. Há multa o p o si ção a o n o ss o prefeito que não paaea de um d escarad o flslologlsmo. Se a situação do Onofre ficar pior, preci san d o de alg u n s votos, vsl ser uma barganha danada. Depole, o s qu e pa reciam se r contra, dirão: "Eu sem pre fui onofrieta roxo". Será q u e o PMDB n ío e stá virando um A renão??? eee Q uando no Brasil houver a cer teza de que roubar g ro sso dá cana na certeza, a coisa com eçará a melhorar. Por enquanto, cadela é s ó m esm o para ciar es m en o s privilegiadas. DRa. M6NICA 0. SANTOS A. RENSI CIRURGIA D EN TISTA - C R O -S P 19.785 R E IN IC IO U S U A S A f V I D A D E S , A T E N D E N D O C O M H O R A M A R C A D A JORNALISTA RESPONSÁVEL: JO S É A P A R E C ID O A V E N ID A T IR A D E N T E S , 5 7 0 - F O N E 7 2 - 2 0 6 6 - S A N T A C R U Z D O R IO P A R D O - S P R E D A Ç Ã O E A D M IN IST R A Ç Ã O : Av. Tiradentes, 877 - Cx. P ostal 34 - Fone (0143) 72 -2 3 5 8 - S C R P A R D O - SP REPRESEN TA N TE PARA SÁO PAULO, RIO DE JANEIRO E BRASÍLIA: Essiê Pu blicidade t Comunicações S/C Ltda. - SP A m oda a seus pés! ADVOCACIA Dr. PEDRO O A B -S P 79.426 e !! A C ID E N TE S D E TRÂNSITO • USU CAPIÃO • INVENTÁRIO • DIVÓRCIO ESC R ITÓ R IO : R u a R e g e n te Feijó, 282 - F o n e 7 2-1356 CALÇADOS •sn ü Crui do Rio Fardo, 14 da Junho de 1917 vartedsdea-9- m íd ia • O locutor esportivo O sm ar Santos está prestes a fec h a r um contrato com a R ede M anchete. O novo program a que ele irá com andar será de variedades, no mesmo eítilo que ele apresentou na G lo bo há cerca de um ano. O diretor Nilton Travessos Já está estudando com a Rede M anchete toda a estrutura d o program a, e inclusive o departam ento com ercial Já está fa zendo contactos com em presas publicitárias. Entretanto, há um proble m a p a ta a efetivação desta transferin d o é que O sm ar Santos náo rescindiria o contrato com a Rádio G lobo de São Paulo, fica n d o nas duas emissoras. Esta m edida poderá trazer problem as para Osmar, p o is a G lobo só aceita contratos de exclusividade. • A G uiana náo tem nenhuma rede de televisão e a s autoridades daquele pa ís Já estão em contato com emissoras brasileiras no sentido de instalar um ca nal p a ra aquela população. Para o g o verno daquele país. o televisão não é um a prioridade, e p o r este motivo não há interesse em instalar qualquer canal. A s p o ucas p esso a s que têm acesso à te levisão se utilizam de antenas parabóli cas pa ra captar im agens de outros p a í ses, inclusive do Brasil. • Continua os boatos fo rtes em B au ru de que realmente a televisão B andei rantes - ou exentualmente a R ede M an chete - irá instalar um a geradora no município, com objetivo de im plantar um departam ento de jornalism o próprio p a ra a produção de noticiários locais. A praça Jornalística de B auru e região es tão recebendo a notícia com muita eufo ria, p o is i um novo m ercado que se abre p a ra os profissionais da televisão. • Confirmado: a FM Metropolitana vai m esm o instalar um a emissora em Bauru, a partir de setem bro. N o início, vai ser apresentada uma program ação "enlatada" (gravada em estúdios p a u listas), m as posteriorm ente o g rupo p r e tende contratar profissionais da própria cidade ou região. • Já está pronto o prim eiro bloco de capítulos da próxim a novela das 18 h o ras, de D aniel Más, da G lobo, escrita também p o r A n a Maria M oretzsohn e Sérgio Marques, baseada n o rom ance "Cham as e Cinzas’’, de Carolina Nabuco. A inda em fa se de pré-produção, p a ra escalação de elencc e criação de f i gurinos e cenários, a novela deve com e çar a ser gravada em m eados de julho. • Em meio a uma m aré de reprises, a R ede G lobo traz, a o menos, um bom film e nesta segunda-feira, na sessão d n e c l u b e " : trata-se de "Assim C am i nha a H um anidade", com Elizabeth Taylor, R ock H udson e Jam es D ean (um de seus últimos film es antes do acidente automobilístico fatal), que conta a saga entre duas fam ílias m arcadas pela p a s sagem dos impérios de g a d o à era d o petróleo. Im perdível pa ra o s telespecta dores com insônia. • O program a "Aperte o C into" da próxima sexta-feira (M anchete) estará apresentando m ais um a edição do Jo r nal Velho, "aquele Jornal através do qual sonhar náo é proibido" . N o elenco, a estonteante Scarlet Moon... T eso u ro s o c u lto s • Sctnet Moon §m Aperte o Cinto. * è • O Jogador de vôlei, cam peão bra sileiro, D ernard está m ovendo um a ação n u a o Bradesco, cobrando C zS 40 m ilhões p o r trabalhos publicitários. O corre que o banco desistiu de p a tro ciar a equipe m asculina que levava o r,< àa instituição m as continuou . i*ndo i im agem de Be m a r d n o s a nún cios de TV. • O que leva exatam ente um jovem a ser homossexual, a m anter relações se xuais com alguém do m esm o sexo? A s respostas são vá n a s. M as todas unâni mes ern dizer que ninguém nasce hom os sexual. S e to m a , p o r um a série de fa to res Este é o assunto deste m ês da revista "C láudia”, q u e traz ainda depoim entos com oventes de jo ve n s hom ossexuais e de seus pais. E mostra que, tratado com p r, ( meeito, o que às vezes não p assa de um sim ples conflito, p o d e a cabar se tor nando um problem a p a ra o resto da vi da. • Com eça a esquentar novam ente o debote, na Assem bléia N acional C onsti tuinte, sobre a obrigatoriedade o u não do diplom a p a ra o exercício da profissão ae Jornalista. N a sem ana passada o d e p u ta d o Jo sé P aulo Bisol, relator d a C o missão d á Soberania e d o s D ireitos e G arantias d o H om em e d a M ulher, g a rantiu em seu anteprojeto o "livre exer cício das profissões veiculadas à expres são direta do pensam ento, das ciências e das artes’’ e, portanto, acaba com a obrigatoriedade do diploma p a ra o exercício do jornalism o. N o entanto, a deputada A na M aria Rattes, d o PM D B do R io de Janeiro, apresentou em enda restiiutndo a obrigatoriedade d o diplom a pa ra os Jornalistas. A polêm ica ainda vai dar muito o que falar. • A program ação d o P alácio da C ultura "U m berto M agnanC , de Santa C ruz do R io Pardo, continua m elhoran d o sensivelm ente a cada dia. A p a rtir da próxim a quinta-feira o antigo Cine São P edro com eça a exibir o prem ladíssim o "P assagem p a ra a ín d ia ", que obteve 11 indicações p a ra o O scar d o an o p a ssa do. N o próxim o mês, de 13 a 19, o P a lá cio apresentará "Am adeus’’, outra p e lí cula m uito prem iada e com entada. A. M. ROCHA Im a g in o que" todo* nós tem o s u m so n h o louco bem eeco n d ld o lá nas p ro fu n d e z a s d a n o ssa m e n te , so n h o e ste, q u e às vezes, n em i p e rc e b id o p o r e s ta r s e p u lta d o em nosso I n te r io r , to ta lm e n te c o b e rto p e la s c i r c u n stâ n c ia s e re s p o n s a b ilid a d e s e x te rio re s d a v id a d iá r ia . A m a io ria d a s pessoas e stá o c u p a d a d e m a is e m e sm o la r d o m u n d o e x te rio r a m e r a s u b s is tê n c ia e se e s q u ece de p e n sa r no te s o u ro I n te r io r q u e p o d e ria e x tr a ir de d e n tr o de sl, d iz Ire n e M c D e rm o tt n a re v is ta R osa c ru z . E sc av a r o ser I n te r io r e m busca de suas c a p a c id a d e s la te n te s é d ifíc il e a té p en o so , m a s a p e rs is tê n c ia p o d e tr a z e r à luz nossos d o n s d e sc o n h e c i d o s. É v e rd a d e q u e som os p re g u iç o sos p a r a fa z e r ta l e sfo rço e q u e h á ta n ta g e n te q u e p en sa: N áo e x iste n e n h u m g ên io em m in h a fa m ília , p o r q u e eu seja u m ? No e n ta n to , h á m u lto ex em p lo de pessoas d e o rig e m h u m ild e , sem a m ín im a c h an ce de a u to - a f lr m a ç â o , q u e no e n ta n to fo ra m h em su c e d id a s n a v id a . E a c h av e do sucesso foi a l g u m d esejo c o m p u lsiv o q u e e stav a o c u lto nos re c ô n d ito s d a a lm a e q u e fo i tr a z id o à to n a à c u s ta de teim o sia e p e rs is tê n c ia . N a H is tó r ia h á ex em p lo s co m o d e E ln s te ln , q u e em c ria n ç a fo i c o n s id e ra d o r e ta r d a d o p o r seus p a is e p ro fesso re s. Q u a n d o r a p a z só c o n se g u ia e m p re g o s m e d ío c re s, m as s e m p re e s ta v a p e rd id o e m a lg u m p r o b le m a m a te m á tic o . E q u a n d o c o m e çou e sc a v a r sob a q u e la a p a r e n te s u p e rfíc ie m e d ío c re , s u rg iu o g ên io q u e to d o o m u n d o a c a b o u co n h ec en d o . T a m b é m L e o n a rd o d a V ln cl teve u m In ício de v id a p o u co a u s p i cioso. E ra filh o ile g ítim o e Isso m a r cou m u ito su a v id a . M as q u a n d o d e s c o b riu o m o d o de s u p e r a r essa in feliz c ir c u n s tâ n c ia , m o s tro u to d a s u a gen e a lid a d e n á o só n a p in tu r a co m o nas ciê n cia s e m g e ra l. D isse ra m a B alzac q u e ele J a m a is se ria u m e s c rito r pois seus p r i m e iro s e s c rito s r e a lm e n te n áo fo ra m ace ito s. D eve te r h a v id o o casiõ es em ele se s e n tiu u m fra c a s s o , m a s a lg u m a p e rce p çã o ín tim a de seu p ró p rio v a lo r, fê -lo p e r s is tir n a p ro fiss ã o e ele p ro d u z iu to d a a q u e la o b r a q u e le gou à h u m a n id a d e . O m e s m o se p o d e d iz e r de um g a r o to m ex ic a n o e n a m a d o T r ln i L o p e z, q u e fo i c ria d o n a s fa v elas de D a lla s , T ex a s. P o is é , lá ta m b é m tem t An ia m a r a N E n O s il v a BIÓ LO G A GREICE MASIERO NETTO FERREIRA E S T E T IC IS T A - C O S M E T O L O G IS T A Av. A n to n io d e A lm e id a L eite. 1078 - J d . P a u lis ta T E L E F O N E (0 1 4 3 ) 2 2 -2 5 3 0 - O U R IN H O S - S P DR.PAUL0 DE TARSO C. FILHO PSIQU IATRIA - PSICOTERAPIAS CRM 45941 EM SANTA CRUZ DO RIO PARDO: Rua Saldanha Marinho, 555 - FONE • 72-2377 (às quintas-feiras com hora marcada) EM MARIliA: Av. Carlos G om es, 167 - ConJ. 22 - FONE (0144) 33-9599 (oa demale dias da sem ana, com hora marcada) Dr. Marco Antonio Lorenzetti v» C IR U R G IÃ O D EN TISTA ATENDI-SE DE SEGUNDA A SÁBADO, N p S HORÁRIOS COMERCIAIS (EXCETO À3 TERÇAS DE MANHÀ) E À NOITE DE SEGUNDA A SEXTA. C O N S U L T Ó R IO : R u a Q uintino B o c a iú v a , 5 5 7 - T e le fo n e (0 1 4 3 ) 72 -2 7 2 4 SANTA C RU Z DO RIO PARDO - SP Dr Jeffer-son Ribeiro C IR U R G IÃ O D EN TISTA C R O S P 28.351 H O R Á R IO C O M ERC IAI. D E SE G U N D A A SÁBAD O , Á N O ITE: SE G U N D A A SEXTA, E X C E T O Q U ARTA C O N SU L T Ó R IO R im Batista Botelho. 428 - F O N E 72-2744 - S C R P A R D O - SP C O M P R A E V E N D A DE V E ÍC U L O S N O V O S E U S A D O S RUA MARECHAL BfTENCOURT, 752 - FONES 72-2720 E 72-2080 - S. CRUZ D O RIO PARDO - S P Cena de "Passagem para a índia", em exibição na próxima semana C P L Á ST IC O - C RM 49017 D e n tro de nós h á u m teso u ro p r c io s o , m a s tem o s q u e se r p ersev e ra n te s , n á o só em b u sc á -lo co m o ta m b é m em d esen v o lv ê-lo , eenào J a m a is co n h ecerem o s a sa tis fa ç ã o da a u to -d e s c o b e rta e d a s ric a s re c o m pensas q u e d a í a d v êm . V ocê deve te n ta r d e s c o b rir seus ta le n to s o c u lto s m as é sá você que p o d e fa ze r isso, pois a ssim disse S ó c ra te s , o filósofo g reg o (n â e o Jo g a d o r dc fu teb o l): “ A v id a in e x p lo ra d a n áo vale a p en a se r vivida*” . COMÉRCIO DE VEÍCULOS 6 * 1 m D R . OLAVO FER REIRA FILHO coisa n a v id a , devem os lu ta r a r d e n te m e n te p ela re aliz a ç ã o desse so n h o . E te n d o d e sc o b erto nossos p o te n c ia is, n áo devem os p e r m itir que o b stá c u lo s se lev a n tem e a tr a p a lh e m nossos p lan o s. OLICAR o <•»*MAUMIClO01 lOUtA CLINICA “ 2 í s t h c t í k c ” CIRURGIA PLÁSTICA favelas! E ra u m m e n in o q u e p e ra m b tila v a p elas ru a s com seu b a n d o e Já e stav a se to r n a n d o u m m a r g in a l. U m d ia , nos seus 11 a n o s, seu pai d e u -lh e u m a s y r r a e u m v lo lâ o c o m p ra d o com sa c rifíc io s , na e sp e ra n ç a de q u e o In s tru m e n to d e sp e rta sse no filh o o u tro s In teresses. D e f a to , ele se in te re sso u pelo v lo lâ o , p e la m ú sic a c to rn o u -s e u m c a n to r d e sucesso. E stee fa to s d ize m q u e se náo nos d Is p u se rm o s a In v e stig a r nossos o b sc u ro * ta le n to s , p o d em o s p a ss a r a v id a In te ira sem J a m a is v ir a c o n h e c e r nossa p r ó p r ia c a p a c id a d e e nossa c h an c e de sucesso. E os in d íc io s de nossos ta le n to s o c u lto s 'e s tâ o no nosso d esejo m ais in te n s o / Se d e sejam o s se r a lg u m a StfOJNW! -4- politJoa Santa Cruz ao Rio Pardo. 14 da junho da 1M7 ONOFRE PRORROGAÇÃO E CRITICADA De Reportagem Local O n o fre Roea de O liv eira (PM DB) co n tin u a eendo u m doe e n tu siasta* d a p ro p o sta de p ro rro g a ç ã o d e m a n d a to s de todos os p re fe ito s t vereadores do p a ís p o r m a li um an o . No Início d a sem an a p a ssa d a, o p r e feito de S a n ta C ru z do R io P a rd o es teve em B ra sília , na c o m p a n h ia do v eread o r A p arecid o P e re ira B orges (PM D B ), p ro v a v elm e n te p a ra fazer p a r te d a com issão de p re fe ito s - lid e ra d a p o r J ú lio M arcondes (PM D B ), dc G a rç a - q u e e n tre g o u um m a n i festo p ró -p ro rro g a ç ã o de m a n d a to s ao p re sid en te José Sarn ey e ao p re si d e n te d a C o n stitu in te , d e p u ta d o U lysees G u im a rã e s (PM D B ). A asseasor ia de O n o fre R osa c o n firm o u q u e o chefe do executivo p e rm an eceu em B ra sília no Início d a se m a n a , m as não q u is a d ia n ta r q u a is os p rin c ip a is m o tiv o s d a v iag em . E m G a rç a , no e n ta n to , a asstM orla do p re fe ito J ú lio M arcondes c o n firm o u q u e o m esm o passou ra p id a m e n te em B ra sília na ú ltim a q u a r ta - f e ir a , “ n a c o m p a n h ia de o u tro s p re fe ito s " , p a ra e n tre g a r o m an ifesto a S arn ey e Ulysees. C om o se sab e, o d o cu m e n to a p o ia u m m a n d a to de 5 anos p a ra o a tu a l p re s i d e n te d a R e p ú b lic a , d e fen d en d o , “ em tr o c a " , a p ro rro g a ç ã o dos m a n d a to s de p re fe ito s e v eread o res por m ais u m a n o , sob a alegação de c o in c id ir n o v a m e n te a* eleições m u n ic i p ais e p resid en ciais. O p re fe ito de G a rç a , m ais conhecido p o r “ J u lln h o " c u m p re o seu 52 m a n d a to (Já fo ra eleito p a ra o m esm o carg o em Á lv aro de C a rv a lh o e J ú lio M esquita) e chegou a ser cassado em Ju lh o de 1970 sob a acusação d e I rre g u la rid a des a d m in istra tiv a s. Seus ad v ersá rio s ta m b é m o acu sam dc te r sid o co n d e n a d o p o r h o m icíd io (m ato u um te n e n te em 1957) e a in d a de fa lsific a r d o cu m en to s d a p re fe itu ra de Jú lio M esq u ita. E m to d a a reg ião , os políticos e stão c o m e n tan d o com u m a c erta reserv a as pretensões de a lg u n s p re feito s em e s t la em seus p ró p rio s m a n d a to s p o r m ais um an o . E m S a n ta C ru z , o líd e r do PM DB na C â m a ra , v eread o r A n to n lo F ran cisco Z a n e tte , disse n a ú ltim a se x ta-fe ira qu e a p ro rro g aç ã o “ é um a b s u rd o " , lem b ra n d o q u e ap en as u m a m in o ria dos p refeito s p eem ed eb istas eleitos em 1982 estão c u m p rin d o o p r o g ra m a estab elecid o pelo p a rtid o . “ A m a io ria dos p refeito s - disse Z a n e tte - re p re se n ta u m a co n tin u a çã o dos velhos costum es m a n tid o s pela velha A re n a , m an te n d o hoje os m esm os es q u em as do e x tin to p a rtid o dc su s ten ta çã o à d ita d u r a , inclusive teses p ro rro g a c lo n lita s. A v erd ad e é que tro c a ra m ap en as as siglas, p o rq u e os hom ens e as Idéias são as m e sm a s". P R O T E S T O EM O U R 1N H O S A m aio r rev o lta c o n tra a p r o r rogação dos m an d a to s de p refeito s e veread o res velo de O u rln h o s, onde os veread o res D om ingos P erln o N eto e E uclldcs R osslnholl (am bos do PM DB) a p re se n ta ra m m oções de r e p ú d io c o n tra o a d ia m e n to das e le i ções do p róxim o ano. P erln o , que foi o c an d id a to a d e p u ta d o e stad u al m ais vo tad o nas ú ltim a s eleições em tp d a a reg ião , ap resen to u re q u e ri m en to a ser e n ca m in h a d o ao d e p u ta - m r . > . C ovas s Fernando Henrique Cardoso nâo apoiam a prorrogação de mandatos do Ulysses G u im a rã e s e às prin cip al» lid e ran ç a s do PM DB na C o n stitu in te , o nde a firm a q u e u p ro rro g aç ã o de m a n d a to s “ é u m a a fro n ta à so cied a de b ra sile ira , que elegeu seus p re fe i tos e veread o res em 1982 p ara um m a n d a to de 6 a n o s" . Segundo o ve re a d o r, a p ro p o sta “ co n fig u ra :asuísm o In to leráv el, além de te r c h e i ro dc c o rru p ç ã o " , a firm a n d o ain d a q u e “ a essência d a d em o cracia é a renovação p erió d ica dos d eten to res de m a n d a to p o p u lar nos prazos já co n sag rad o s pela tra d iç ã o p o lítica do p aís, ou seja de 4 a n o s" . T am b é m o v eread o r E uclldes R osslnholl c ritico u a hipótose de p ro rro g aç ã o dos m a n d a to s, em r e q u e rim e n to ap ro v ad o pela C â m a ra o u rln h en se e que d ev erá ser enviado aos jo rn a is “ F o lh a dc São P a u lo " e “ O E stad o de São P a u lo " . P a ra R o ssln h o ll, seu ped id o m o stra “ o m ato vivo rep ú d io da C â m a ra M u n i cip al de O u rln h o s a to d a e q u a lq u e r in ic iativ a q u e vise a p ro rro g aç ã o dos m a n d a to s dos a tu a is p refeito s e ve read o res",. E conclui: “ No m o m en to em q u e , com d ific u ld ad e , c a m in h a m os no sen tid o d a tran siç ão d e m o c rá tic a , é a b so lu ta m e n te in ad m issí vel a p rev alên cia d a vergonhosa p r á tica d e, a tra v és d a p ro rro g aç ã o de m a n d a to s, se u su rp a i a so b eran ia p o p u la r" . EM B R A S ÍL IA A pesar da n ítid a sim p a tia do g o v ern ad o r p a u lista O restes Q u ércia (PM D B ), a p ro p o sta p a ra a p ro rro g a ção de m an d a to s dos a tu a is prefeito s c v ereadores tem poucas chances de ser a p ro v ad a pela A ssem bléia N acio nal C o n stitu in te , a p esar dos esforços do d e p u ta d o peem ed eb lsta Francisco 'A m a ra l, a u to r de um p ro jeto que a d ia as eleições m u n ic ip ais p ara 1989. Os dois p rin cip ais ad v ersário s da tese são os senadores p au listas F e rn a n d o H en riq u e C ardoso e M ário C ovas, am b o s do PM D B , que p a ra ta n to c o n ta m com o apoio do P T , P D T e setores do p rõ p rio PM DB. T a n to Covas com o C ardoso, que tam b é m d efendem u ra m a n d a to de 4 anos p a ra o presid en te S arney, ach am q u e q u a lq u e r p ro jeto de a d ia m en to de eleições é “ vergonhoso e a n tid e m o c rá tic o " . O crescim ento da a n tip a tia à tese da p ro rro g ação dos m an d a to s de p refeito s e vereadores fez com que o íe la to r d a C om issão dc O rg an ização E le ito ra l do C ongresso C o n stitu in te, d e p u ta d o Prisco V iana (PM D B -B A ) m udasse seu p arecer após u m a re u nião realizad a no ú 'tlm o sábado na casa do p resid en te do PM DB Ulysses G u im arã es. P risco V iana defendia u p ro rro g ação de m an d a to s até 1990 (p a ra que as p ró x im as eleições m u n i cipais coincidissem com as de gover n ad o res, d ep u tad o s federais e e sta d uais), m as seu novo p arecer prevê que os prefeito s e vereadores eleitos em 1988 terã o um “ m u n d u to -tu m p â o " de dois anos, com d ireito a ree leição. P A U L A RO C H A S A L E M M E ORLANDO TERAPIA -AU D IO M ETRIA - INDICAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE P R Ó T E S E AUDITIVA - A T E N D E -S E COM H O R A M ARCADA FO N E S 72-1138 E 72-2499 R U A JO S É E P 1 F A N IO B O T E L H O , 401 - S C R P A R D O - SP í Dorvalino Fornazari, o novo presidente do Rotary Clube, com sua esposa NOVO PRESIDENTE DO ROTARY TOMA P O SS E NA TERÇA Está marcada paru u próxima ter ç a -,eira a posse do novo Conselho Di retor do Rotaiy Club de Santa Cruz do Rio Pardo, que terá como presidente Dorvalino Fornazari, sendo que os no vos administradores do clube ficarão na direção durante os próximos 12 meses. Paru a reunião festiva está programado um jantar para a noite de 16 do corren te, afim dc que o atual presidente, José Eduardo Catalano, possa transferir o cargo ao seu sucessor. Na mesma oportunidade have. i a posse da nova diretoria da Casa da Ami zade, entidade que congrega as esposas dos rotarianos locais sob n denominação dc ' Associação das Famílias de Rotaria nos dc Santa Cruz do Rio Pardo". A nova diretoria será presidida por Maria Lúcia Fornazari, que receberá o cargo das máos da atua. presidente Maria Enid Gonçalves Catalano. Consta ainda da programação a admissão de dois . i o v o s nssociadoi do clube: Ornar Júüo B ar bante Neubern (atual gerente do Ban<*s,>a de Santa Cruz) c Horário Mitsuo Morita (engenheiro da Conesp), que passam a ser integrantes do Rotary Club local, que Jesta forma atinge um total de 40 componentes. NA VILA SAUL. POSTE É RETIRADO 0 0 ASFALTO A C o m p an h ia Luz e Força “ S a n ta C ru z " providenciou esta se m an a a re tira d a do poste que estava localizado em pleno asfalto d a rua A genor C am arg o , na V ila S au l, colcc an d o -o em sua posição c o rre ta , na calçada. A d enúncia havia sido feita pelo D E B A T E na sem an a passada e tra ta v a -se do terceiro poste no a s falto localizado cm m enos de um ano em S a n ta C ru z do R io P ard o . T am b ém a residência localiza da na V ila dos O ite n ta - o an tig o “ casão” - , que há sem anas p e rm a n e cia com mato de um m etro de sua construção em pleno asfalto da rua Jo ão de Souza, está sendo p a rc ia l m en te dem olida p ara ter sua situação re g u larizad a. Há três sem anas u re si dência chegou a ser ab alro ad u por um m o to rista m enos avisado que, no e n ta n to , evadiu-se do loc«l com m e do de eventuais prejuízos. ORAÇÀO A NOSSA SENHORA DA APARECIDA Querida mão Senhora Aparectdu. v üs que noe amai» o nos q M r, to dos o s dias, vós que sois a mais bela du» mau», e quem eu amo de tooo o coração, eu vos peço mais uma vez que me ajudais alcançar esta graça por mais dura que seja. Sei que vós me ajudará e me acom panharels sempre até a hora de minha morte. Amém. OBS: - R ezar 1 Pal-Nosso e 1 Ave Maria e fazer 3 três dias seguidos esta oração. Alcançará a graça por mais dlffcil que seja e mandar publicar 3 dias seguidos. (Ji 0 ^ Venha buscar a chave do seu carro S E JA ELE SANTANA, MONZA, ESCO R T, PARATI, UNO, PRÊMIO, C OM ODORO, ELBA. DEL REY, VOYAGE, CHEVETTE... A JE R A L TEM! JERAL VEÍCULOS UM FESTIVAL DE MARCAS V ttC U t O S S e n is Cruz do Rio Psrdo, 14 d s junho de 1987 lo cal P o p u la ç ã o n ão a c r e d i t a no p a c o te D« Reportagem Local Crise ameaca a indústria de calçados de S a n ta Cruz Da Reportagem Looal A criae q u e aflig e o p e íi d ead e o in íc io do a n o a tin g iu em cb clo u m doe p rin c ip a l» eetoree d a eco n o m ia de S a n ta C ru z do R io P a r d o : a In d ú s tria de calçad e a. C o m m a is de 30 etn p reea» o p e ra n d o no r a m o , o m u n ic íp io Já é c o n sid e ra d o com o u m a “ m in i- F r a n c a ” (a lu são ao m a io r c e n tro c a lç a d ista do p aís), m a s a v e rd a d e é q i x io d a n áo ae sa b e q u i n t i e m p r e sas 50bt iver .o à crise e co n ô m ic - • à f a lta de liq ü id e z n< negócios, a g ra v a d o s com a i n a d im p lê n c ia de in ú m e ro s c lien tes. O re s u lta d o e stá sen d o e p a ra lis a ç ã o g ra d u a l d a s fá b ric a : dc c alçad o s d a c id a d e t a * r d em issão e m m assa dc in ú m e ro s fu n c io n á rio s (a c re d ita -s e q u e pelo Ermínio m en o s u m a c e n te n a Já foi d e m itid a ). P elo m en o s d u a s e m p re sas locais n áo s u p o r ta r a m a a lta doe ju r o s e r e c o rre ra m A c o n c o rd a ta p re v e n tiv a ( O llin a r C a lç ad o s e S a n d e r C a lç ad o s), e v á rio s e co n o m istas a ch a m q u e o u tra » fir m a s scguirfto o m esm o c a m in h o , caso n áo sejam t o m ada» m e d id a s «rgentes p a r a a m e n i z a r a situ a ç a o . N a se m a n a p a s s a d a , a n te s p o r ta n to d« novo p a co te dc m e d id a s a d o ta d o pelo go v ern o fe d e ra l, o e m p re sá rio K rm ín io P a u lin , p r o p r i e t á rio d a " C a lç a d o s C la e r ” - u m a das m a lo ra s d a c id a d e - , a d m itiu q u e sua e m p re sa e stá com a p ro d u ç ã o p r a t i c a m e n te p a ra lis a d a à e sp e ra de u m a m e lh o ra no m e rc a d o . P a u lin , no e n ta n to , d iz q u e a c rise v iv id a pelo se to r c n lç a d lsta de S a n ta C ru z do R io P a rd o " é u m re fle x o do q u e e stá a co n tec e n d o com a e co n o m ia b r a s i le ir a ” . E m b o ra o e m p re s á rio te n h a co n ced id o e n tre v is ta ao D E B A T E há u m a s e m a n a , E rm ín io P a u lin s a lie n to u q u e “ q u a lq u e r m e d id a q u e o g o v ern o venha a a d o ta r na a tu a l id a d e só te r á reflex o s a longo p ra z o , pois a eco n o m ia e stá b a s ta n te d e s a r r u m a d a e, In clu siv e, com te n d ê n c ia s de se a g ra v a r. V eja b em q u e o b a la n ç o de p a g a m e n to s e stá m u lto a q u é m das necessid ad es, as v e n d as d o c o m é rcio caem d ia r ia m e n te e Isto fa z co m q u e n in g u ém seja o tim is ta n este m o m e n to ” . PLA N O CRU ZA D O E r m ín io P a u lin n áo esconde u m a c e rta s a u d a d e d o P la n o C ru z a d o do a n o p assa d o , le m b ra n d o q u e “ ele deix o u m u lta e sp e ra n ç a e m u ita v o n tad e de t r a b a lh a r a to d o s n ó s” . P.ara e le , " r e a lm e n te a q u e le p lan o , e n q u a n to d u r o u , d eu resu tad o s b e n éfico s, ta n to p a r a a in d ú s tr ia com o p a ra o c o m é rc io , p ro fissio n a is lib e ra is e p a r a a so cied ad e e m g e ra l. I n fe liz m e n te . a f a lta de co rre ç õ es nu m o m e n to c e rto aca b o u com os sonhos d a p o p u la ç ã o , l e m b ro a té q u e q u a n • d o o m in is tr o F u n a ro disse q u e d e se ja v a v er u m a ju v e n tu d e tr a b a lh a d o r a e n áo e sp e c u la d o ra , ch eg u ei a me e m o c io n a r em f re n te ao m eu a p a r e lh o de tele v isão , m as d e p o is o m e r c a cio fin a n c e iro v o lto u a d is p a r a r . H o je , n ó s tem o s n o v a m e n te u m a j u v e n tu d e e s p e c u la d o ra ” . H á m a is d e 20 a n o s n a d ire ç ã o d a “ C la e r ” , E r m ín io P a u lin a d m ite q u e a e m p re sa j á e n fre n to u a lg u n s p e río d o s c o n tu rb a d o s d a eco n o m ia b r a s ile ira , “ m a s eu n u n c a vi u m a crise tã o g ra n d e co m o e s ta , e in c lu s i ve, e sta ta m b é m é a visão d a s pessoas m a is id o sas co m q u e m le n h o c o n v e rsad o . A ch o q u e n em em 1929 h o u ve u m a situ a ç ã o tã o tu m u ltu a d a c o m o a d e 1987” . A s a íd a , se g u n d o o e m p re s á rio , foi p r a tic a m e n te p a r a lis a r a p ro d u ç ã o d a “ C l a e r ” : “ No a n o p a ssa d o nós ch eg a m o s a v e n d er Paulin, empresário da "C laer' em a p e n a s trê s se m a n a s a p ro d u ç ã o to ta l d e u m a n o . H o je , e sta m o s p r a tic a m e n te co m a p ro d u ç ã o p a r a lis a d a h á q u a se 6 m eses: fo m o s o b rig a d o s a d e m i t ir 50 fu n c io n á rio s e o» 4 0 r e s ta n te s e etáo p r o d u z in d o 250 p a re s de c alç a d o s p o r d ia . Se a lg u m c lie n te q u ise r, p o r e x e m p lo , 15.000 p a re s de u m a só vez, nós te m o s a m e rc a d o ria p a ra p r o n ta - e n tr e g a ” . Se o a tu a l q u a d r o e co n ô m ico n ã o se m o d ific a r, o e m p re s á rio a c h a q u e os In d u s tria is n ão te rã o o u tr a sa íd a se n ã o a d e m is são d e m a is fu n c io n á rio s : " A p r ó p r ia I n d ú s tria a u to m o b ilís tic a d o p a ís e stá a c e n a n d o com a p o ss ib ilid a d e de fé ria s c o le tiv a s em Ju lh o p a r a , logo d e p o is, e f e tu a r d em issõ es e m m assa d e tr a b a lh a d o r e s . E n ó s ta m b é m e s ta m o s n e ste co m p asso , p o is In ú m e ra s in d ú s tr ia s e stã o o p e ra n d o a p e n a s 3 a 4 d ia s p o r se m a n a p a r a e v ita r d e m issõ es. E m fe v e re iro , p o r e x e m p lo , eu p e rm a n e c i co m g r a n d e p a r te d o q u a d r o d e f u n c io n á rio s em re g im e ocioso a té q u e n á o h o u v e m a is j e i t o ” . E r m ín io P a u lin ta m b é m c o n s i d e ra q u e a f a lta d e p a g a m e n to s e stá se n d o u m d o s fa to re s m a is p r e ju d i c ia is aos I n d u s tria is d e c a lç a d o s de S a n ta C ru z d o R io P a rd o : m u lta s c o m p ra s e fe tu a d a s e m J a n e iro o u fe v e re iro e stã o sen d o p a g as so m e n te a g o ra e, a in d a a ssim , sem J u ro s ou c o rre ç ã o m o n e tá ria : “ A v e rd a d e é q u e , aos p oucos, e sta m o s se n d o d e s c a p ita liz a d o s ” . O pacote dc m edidas econôm icas adotadas na últim a sex ta-fe ira pelo p re sidente José Sarney, quando os preços e os salários foram congelados por um p razo de 90 dias, foi recebido com in diferença pela m aioria da população dc Santa C ruz do Rio Pardo. Assim, apesar do apoio ao congelam ento dc preços, a m aiona acha que os salários estão m uito defasados, em co n traste com o s altos preços dos produtos. A té o final desta sem ana o governo deverá divulgar as prim eiras listas dc preços tabelados c congelados, contendo pelo m enos 57 p ro d u t' ) 580 itens de alim entos c o n s tantes ud cesta básica do IB G E , re s ponsável pelo cálculo da inflação. Sabese que a p refeitu ra m unicipal deverá reativar o seu departam ento de fiscali zação aos preços, enquanto a própria polícia deverá ser acionada pela Sunab p ara auxiliar no controle de preços. Em Santa C ru z do R io Pardo, a m aioria dos líderes que no ano passado fizeram parte dc várias com issões de fiscalização de preços - q uando do p ri m eiro congelam ento decretado pelo g o verno federal - , estão apáticos quanto ao sucesso do novo pacote. O advogado C harles T adeu A nderson, por exem plo, ex -presidente da C om issão P opular de Fiscalização de Preços (que funcionou de m arço a m aio de 1986) considera que " o povo está m uito d escrente do atual gov ern o ” . P ara ele, “a população agora d escobriu que o prim eiro congelam ento foi apenas um golpe p ara se gan h ar elei ções c p o r isso náo acredito na eficácia destas novas m edidas". E sta é tam bém a visão do vereador A ntonio Z anette (PM D B ), que tam bém integrou no ano passado a com issão de fiscalização de preços: "E ste pacote é p io r d o que o o u tro , pois veio som ente p ara acabar com o gatilho c fav o recer as grandes in dústrias e as m ultinacionais". Z anette disse que ao assum ir o M inistério da F a zenda, B rcsser Pereira acabou alertando que poderia h av er novo congelam ento e isto foi o suficiente para que as in d ú s trias com eçassem u rem arcar d iaria m ente seus preços: "F o i mais um pacote para enganar o povo e p erp etu ar um pouco mais o m andato do S sm e y ". A ntonio Z anette tam bém náo acredita que o novo pacote trará a queda sub> tancial dos juros bancários, um dos g ra ves problem as do Brasil, lem brando que "é mais fácil e n tre g ar o país ao FM I do q ue d erru b ar os ju ro s". SU PERM ERCA D O S N os superm ercados dc Santa C ru z o m ovim ento foi norm al neste sá bado. Na lo ja-2 do "S up erm ercad o Sáo Sebastião", p o r exem plo, o em presário L ourival B otelho disse que as m edidas do governo servirão para paralisar a alta desenfreada dos preços, que nos últim os dias estava atingindo níveis in su p o rtá veis. B otelho adm itiu que a venda dc p rodutos considerados supérfluos caiu m uito nas últim as sem anas e a população p ro cu ra preços m enores em todas as m ercadorias. O pão, por exem plo, que r O movimento de sábado no "P egoreP ’ fo i considerado norm al foi tabelado pelo governo a CzS 1,90 devido ao fim do subsídio do trigo, foi o responsável pelo grande m ovim ento deste sábado na padaria da lo ja-2 do "S ão S ebastião". Segundo Lourival, "n ó s resolvem os vender o páo hoje a C zS 1,00 e quase não conseguim os atender a dem anda". D e fato, a padaria do superm ercado perm aneceu repleta de clientes d u ran te o dia todo, alguns resi dentes cm b airros afastados do estab ele cim ento. No superm ercado "P c g o re r" , lo calizado na praça da República, o m o vim ento tam bém foi norm al neste sáb a do, mas o em presário A zor Peg o rcr a d m itiu que na véspera do pacote as ven das atingiram índices altíssimos: "T alvez a população estivesse com m edo dc n o vos aum entos". Segundo Peg o rcr, as vendas de p rodutos básicos perm aneceu estável nos últim os m eses, mus as m e r cadoria» co* sideradas "su p érflu as" apresentaram queda acentuada, "e isto significa que o povo está sem dinheiro". Pura ele, "som ente a população b ra si leira pode fazer com que o novo plano dê c e rto " , assegurando que d e sta vez não d ev erá o c o rre r falta de produtos: " N o prim eiro congelam ento dem orou cerca dc 3 a 4 m eses para que alguns p rodutos desaparecessem das p ratelei ras, m as este novo pacote estabelece um prazo dc 9 0 dias p ara o tabclam cnto dos p reço s". IN D IF E R E N Ç A E n tre os clientes dos dois m aiores superm ercados de Santa C ru z do Rio P ard o , a reportagem do D E B A T E c o n stato u um a certa indiferença ao novo congelam ento de preços. R osa C am pos R ibeiro, por exem plo, residente na Vila Santa A ureliana, acha que este novo p a cote "n ão vai adiantar n ad a", pois os preços foram congelados m uito acima do norm al, "en q u an to os salários estão FRUTAS, LEGUMES E VERDURAS A MELHOR QUALIDADE VOCÊ ENCONTRA AQUI SUPERMERCADO PEGORER lá em baixo". Rosa, no entanto, acha que o congelam ento deveria p erd u rar por um prazo m aior do que os 90 dias an u n ciados pelo governo, lem brando que "h á pouco tem po eu pagava CzS 35,00 pelo pacote de arro z, que ag o ra já está em C zS 90,00". La ura dc Lim a tam bém admite que, "assim com o toda a população", náo está confiante no pacote econôm ico. " O próprio governo já aum entou o gás de cozinha, a gasolina e o u tras tan fa s antes dc anunciar o congelam ento c o nosso salário não dá mais p ara nada". A dona de casa, e n tre ta n to , disse q u e está disposta a fiscalizar novam ente os p re ços, m as reclam ou d a falta d c tabelas u serem divulgada» pelas autoridades "S ó nos resta to rce r para d ar certo a g o ra", disse. A funcionária aposentada Amélia de Souza disse q u e o governo deveria abaixar os preços dos p rodutos, mas re clam ou que som ente o s salário» estão sendo reduzidos: "E u m esmo recebia dc apoecntadoria um o rdenado de C zS 1.062,00 e ag o ra estou recebendo a p e nas CzS 8 0 ^ 0 0 . A ssim não .há condições para sc acred itar neste novo plano". A seu lado, dois paulistas asseguravam que "ninguém deve e star louco p ara ser novam ente fiscal d o S a rn e y ", enquanto C rcu sa Silva dava a estocada fin al "C o m o podem os c o n fia r num governo que náo está com nada? É fria!". A lguns consum idores, no entanto, ainda acreditam no novo plano eco n ô m ico d o presidente Sarney. Pedro F i gueira, residente no b airro da M andassaia, disse que "p io r do que está não p o de ficar", enquanto fazia um a com pra dc CzS 1 900,00. "N o m ês passado e sta m esma com pra fican a cm CzS 900,00". M aria Iraim a C aetano tam bém concorda que o novo congelam ento pegou os p ro dutos com preços elevados, m as disse que os "fiscais do S arney” devem r e to r nar a vigiar os preços. - 6 - c u ltu ra Santa Cruz do Rio Pardo, 14 deiunho de 1987 A ssistir TV pode ser nocivo a uma crian ça? Do Correspondente em Bauru A "B anca do Pirata \ uma p equena arrum ação de m adeiras one são expostas as poesias n as ruas d e B auru (reprodução: "P irataria P oética") PIRATARIA POÉTICA SURGE EM BAURU UMA MANEIRA DIFERENTE DE FAZER POESIA Do Correspondente em Bauru O nom e do g ru p o é “ Pirataria Poética” . Surgiu em B auru e já editou dois livros de poesias. O s “ p iratas" sem perna de pau e tapa olho - Jony R osa, João N icodem os e José W aldery, capitães de um a nova form a de poesia: m arginal, inocente, tresloucada, inova dora, excêntrica... T udo, qualidades de um bom p irata, m as tam bém de uma form a intuitiva dç»** João Niejí^-MioG, um dos integ&yites do grupo, no com ando da banca do poeta, um a pequena arm ação de m a deiras onde são vendidos os livr< íú “ Pirataria P o é tic a " . e “ M anifesto da Poesia C ristal", explica que o m o v i m ento surgiu há d '• < s cm Bauru “ Um grupo de ar p á ncos e poetas expunham seus alhos i . riuj B a u de C arvalho, princ’ : da cidade, e no inú vidualmente cham ado “ var i com vário . <. l nhecesse o Jon> Daí surge, o pr. m arm os o grupo rp Nicodem os. “ P IR A T IÁ V A M O S i Segundo Jony Rosa, atualm ente cursando o 3- term o de jornalism o na Universidade de B auru, fo« um período im portante para o grupo a época em que discutia com os alunos do 2- grau seus trabalhos: “ Piraliávam os o espaço da e s cola, mas, no en tan to , o m ovim ento a in da não tinha o nom e defm ido. E n te n díam os aquilo com o ‘piratiar* algum a coisa. Daí o nome. O p irata e o poeta se identificam . É nosso espírito de ‘p iratiar’ "A poesia '>ue nasceu na rua” espaços. O p irata chega antes d a defesa. O hom em tem m edo do novo. Q uerem os chegar antes das pessoas se arm arem co n tra o novo. E por que não “ Pirataria Poética" A bordávam os de surpresa para ‘p iratiar’ a cabeça” , explica os in te gran tes do grupo. Mas aquela atividade fez parte de uma prim eira fase do g rupo, porque posteriorm ente, desenvolveu-se um tra balho com a banca do poeta na ru a B a tista de C arvalho. T am bém nessa época, co n ta N icodem os, “ a nossa poesia p re o cupava-se com a dim inuição das p ala vras: m enos palavras p ara mais em o ção...’’ E a influência literária no m o v i m ento? E sta é a explicação que o pró io g ru p o não gosta e nem se preocupa . ten tar definir. N icodem os qualifica jitiv o . mas não descarta que a “ Pira■ria P c -tic a ” seja em pírica e científica. ‘No início tínham os um a produção m arginal, panfletária, m as já passamos ta fase", diz W aldery. “ Influenciam os upos teatrais de B auru, com o o ‘C a s al" produzim os os vídeos poéticos A segunda D escoberta d a R oda” , o incipal por ter uma linguagem d ife rente ao enfocar em form a de d o c u m entário o trabalho do grupo), a banca do poeta, que segundo Nicodem os, já chegou a ser considerada a C asa da C ultura, en tre o u rtras atividades cu ltu rais desenvolvidas. “ P O L ÍT IC A D O S 7 M A R E S” Q uanto a um a identificação com o u tro s autores, isto realm ente ocorreu, m as não de m aneira forte: “ Chegam os a se identificar com algum as poesias de M ário Q uintana, m as não qualificam os com o grande influência” . “ E o interessante do m ovim ento é que não há uma identificação política. A única, foi a influência de vereadores e órgãos municipais proibindo a colocação de nossa banca nas ruas centrais", lem bra N ico dem os, enquanto W aldery iro niza: "A nossa política é igual a dos piratas; a d os sete m a res” . A segunda fase da “ PiJ j, rataria Poética” está surgindo ■ do trabalho individual de cada um, na tentativa de se co n se guir uma editora para publicar os novos trabalhos. Em breve deverem os ter m uita “piratiação” , com o esta, tirada de um dos trabalhos anteriores do grupo: “ Vou sem pre com Deus e o cão. E nas horas de folga boto os dois p rá brigar". Dr. YUTAKA SATO A D V O G A D O - OAB 24.799 C A U S A S C IV EIS E C RIM IN AIS E SC R IT Ó R IO li í.u * é b ! a d # Q u e ir o z . 4 1 6 FO NÉ 7 2 -1 9 2 3 R E S ID Ê N C IA R u e V is c o n d e d o R io B ran co , 63 F O N E 7 2 -1 3 4 7 A televisão continua em nossos dias sendo considerada um grande in vasor, nociva à form ação de um a crian ça. O s mais radicais acusam -na de re s ponsável em to m a r as crianças mais agressivas ao assistir desenhos animados e filrhes violentos. Em term os rigorosos e científicos, en tretan to , não existe no m om ento nenhum estudo conclusivo de que um a criança to m a-se violenta assis tindo a desenhos anim ados na televisão. ‘‘E já se gastou m uito dinheiro na In g laterra e E stados Unidos para tentar p rovar isso” , explica o p rofessor M unlo C ésar Soares, da cadeira de Sociologia da Com unicação dos cursos de Jo rn a lismo e R elações Públicas da U niversi dade de B auru. “ Mas não há dúvida al gum a de que a televisão m fluência em grande parte o com portam ento, a p re ferência, a form ação de um a criança” , acrescenta Murilo. Para José C arlos Laurindo, 15 anos, mirim da Secretaria de Higiene e Saúde, atualm ente cursanào a 7- série, assistir televisão é interessante: “ G osto m uito de m ini-séries, com o essa que passou na G lobo cham ada “ A m or A s sassino", novelas; filmes de suspense, violência e te rro r” . Ele afirm a que tem preferência por novelas, porque este g ê nero conta um fato que imagina que está acontecendo: “E ntendo com o se fosse um a realidade” . Q uanto aos filmes de ação, L aurindo gosta de assistí-los, mas adianta que são com o entretenim ento. Se para José C arlos a T V é vista com o simples divertim ento, para outras crianças na faixa de idade m enor pode não ser, influencindo em hábitos negati vos. O próprio professor M urilo cita como exem plo o que ele notou com o seu filho, quando tinha m enor idade, na época da prom oção do R ode In Rio: “ Meu filho naquela ocasião estava com 5 anos e a m oda na ocasião era “hevym etal” . N a época, na televisão, foi um bom bardeio. Ele passou a gostar daquele tipo de m úsica sen m preendê-la d i reito. Q ueria ganhai os discos. O m enimo com eçou a ser modelado pela televisão. Só veio a m udar de gosto há pouco tem po, quando entrou em uma escola de m úsica para aprender flauta e quando assistiu ao show de m úsica lati na. D e um a hora p ra outra, ele próprio disse que não tinha mais interesse pelo rock” . O que se percebe nisso é que a T V chega a induzir um a criança a um hábito diferente. T V É E L E T R O D O M É ST IC O O u tra reclam ação muito comum co n tra a televisão, e apontada pela m aioria dos pais, é a diminuição no ren dim ento escolar das crianças. “Tenho um filho de 12 anos, que náo faz as ta refas de casa, ficando em frente à TV. Q uando as faz é som ente pela m etade", conta a assistente adm inistrativa C lau dete C arrapato Galves. “O que ele vê nos desenhos, tenta imitar. O pior ainda é que há poucos dias queria assistir ao program a “ Plantão da M adrugada" de G oulart de A ndrade. Tive que desligar o aparelho” . Segundo o professor M urilo, o que é grave para uma criança que assiste muitos program as de televisão é que “elas não tem as defesas que o adulto tem para certos tipos de program as". Uma reportagem violenta ou um filme sem elhante pode deixar uma criança perturbada. “ A TV é*um eletrodom ésti co e depende de nós para escolherm os o program a '. Mas o com portam ento das crian ças perante a TV varia muito. Um exem plo claro é o caso de Márcio F ran cisco, 12 anos, que cursa a 4 9 série. “Eu gosto m uito de bang-bang. O s caras matam o outro e parece que é de verda de, mas não é. Assisto também m uito os desenhos, principalm ente o do H eM an” . No entanto, uma coisa curiosa em seu relato: a T V , para Márcio F ra n cisco, é vista com o um passatem po que não atrapalha seus estudos. "A lgum as vezes a p ren d i sobre saúde", se referim do às propagandas institucionais que são veiculadas pelo Governo. “C O N S T IT U IN T E NÁ O D E M O C R Á T IC A ” O professor Murilo salienta que a TV brasileira é o espelho da propagação da cultura americana. No ano passádo, os seus alunos fizeram uma pesquisa da program ação de cinco canais de tetevi- »- '—vu A SÍN D R O M E DA AUDIÊNCIA: UM G R AN D E MAL PA R A A TV A telev isão é o m eio de c o m u n i caç ão q u e p e rte n c e à c h a m a d a in d ú s tr ia c u ltu r a l. A s su a s m ensagens são p ro d u z id a s p a r a u m p ú b lic o com . fo rte ap elo d e m a rk e tin g . Se d á a u d iê n c ia , é u m negócio re n d o so , a g o ra , se estes índices são baix o s sig n ifica q u e n ã o e stá a g ra d a n d o e, em term o s c o m e rcia is, n ã o é u m bom negócio. É o c h a m a d o c a p ita lis m o selv ag em . O q u e v ale é o c ifrã o : $$$$$$$... N a se m an a p a ssa d a, e m B ra s í lia , no p rim e iro e n c o n tro b ra sile iro d e E d u c a ç ã o e T elev isão , com a p a r tic ip a ç ã o de d iv erso s e stu d io so s, o a ssu n to v o lto u à to n a e foi q u a lific a d o com o a sín d ro m e d a a u sên cia do im p e ria lis m o c u ltu r a l. “ T u d o q u e se faz n a T V é u m a decisão pessoal do p r o p r ie tá r io . A v isão é m e rc a d o ló g i ca e c o m e rc ia l. A p o p u la rid a d e da p ro g ra m a ç ã o to rn o u -se rep etitiv a* co n clu íra m p e sq u isa d o res de c o m u nicação q u e e stiv e ra m nesse se m in á rio . N o e n ta n to , a visão m a n iq u e ís ta e d e sto rc id a de q u e a in d ú s tr ia c u ltu ra l é u m m o n stro do c a p ita lis m o i n te rn a c io n a l, n ã o e n c o n tra em nossos d ias m u ito s a d ep to s. Se a sociedade fo r m a is d e m o c ra tiz a d a p o d erem o s te r u m a telev isão v o lta d a p a ra o in teresse social. A fin a l, este veículo de c o m u n icação cm u m p aís d e d im e n sões c o n tin e n ta is com o o B ra sil, com u m g ra n d e n ú m e ro d e a n a lfa b e to s, a c a b a sendo im p o r ta n te p a ra a f o r m a ç ã o c u ltu r a l. H o je, a T V a tin g e quase 80% do te r r itó rio n a cio n al. E n c a r á - la com o m o n stro é n e g a r a tec nologia e o av an ço d a h u m a n id a d e . são e constataram que a m aioria dos fil mes e program as sáo americanos. E oara m udar isso? A questão da TV está ligada com a cultura? N o modo de entender do professor, "ela se reflete na questão da variedade, pluralidade e da o fe rta e das proposta^. Se a necessi dade não for dem ocratizada, os meios de com unicação não o serão” . E cita ainda o caso da constituinte: “ A s duas únicas propostas levem ente transform adoras e dem ocráticas dos meios de comunicação foram derrotadas nas subcomissões, que seriam a criação do Conselho Nacional de Com unicação e o Conselho Editorial. Significa que a C onstituinte não vai ser} dem ocrática Se tivessem passado estas propostas a sociedade teria perspectivas de m udança". E ntretanto, a polêmica ainda p er siste quanto à influência tia televisão na vida das crianças. Muitas teses têm sido defendidas, com as mais variadas hipó teses. E na grande m aioria os estudos acusam a TV como a grande responsá vel pela influência no consum o dc p ro dutos anunciados e desestím ulo à leitura. No entanto, a TV é o espelho da socie dade, se esta é consum ista e autoritária, a sua program ação sofrerá esta influên cia. fc, como fazer com que a criança não assista a TV em excesso? Alguns pais são da opinião de que se deve proi bir. O professor Murilo defende um diálogo entre pai e filho. “A família é m uito im portante neste caso, pois ela exerce m uita influência em uma crian ça” . O incentivo à leitura e outras ativi dades de lazei também é apontado por especialistas como uma form a de opção à TV. A gora, encará-la como a respon sável por tudo o que acontece de negati vo na formação e educação de uma criança, é visto por diversas teses aca dêmicas como absurdo. M ostrá-la como um “m onstro" nocivo é produzir um mito na cabeça de uma criança. Uma pesquisa reahz^da no final do ano passado, apontou a família como instituição de m aior confiabilidade entre os jovens. A pesquisa ouviu 1.444 dos 26.421 alunos das quatro maiores uni versidades de BrasJia e revela um d es crédito generalizado nas instituições formais. A família obteve 73,8 de co n fiabilidade, enquanto que a Im prensa e TV ficaram em oitavo lugar, com 7,2. Dr. José Andreazzi Filho D ER M A TO LO G IA CRM: 34.862 D O E N Ç A S DA P ELE, U N H AS, C A B E L O S E M U C O SAS - C IR U R G IA D E R M ATO LÓ G IC A - A T E N D E -S E DE 2 9 A 6 5 C / H O R A MARCADA R u a P r u d e n t e «ue M o ra e s, 401 - FO N E 7 2 -1 1 3 8 e 7 2 -2 4 9 9 D R . Cl.ÉLIO Z A N O íii C IR URC IÀ O D E N TH TA □V9 A N A C R IST IN A DE OLIVEIRA ZANONI C IR U R G IA D ENTISTA D R . SILVIO B 0 R G 0 O R TO D O N TISTA (C O R R E Ç Ã O D E D E N TE S) RUA Q U IN TIN O BOCAIÚVA, 153 - T E L E FO N E 7 2 -1 1 8 6 SA NTA C R U Z DO R IO PA R D O - S P - A T E N D E -S E C O M H O R A M A RCADA - •anta Crm do Rio P irdo, 14 d e |unho d e 1W7 MAQUINA8 SUZUKI 8/A. C.Q.C. n P 86.808.7 6 1 /0 0 0 1 -8 3 ATA DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS O RD INÁRIA S E EX T R A O R D I NÁRIA. REALIZADAS EM 30 DE ABHIL DE 1987. 1. D ita . Hora • Looal d e i A U O/AQE: 30 d e abril da 1987, ài '0 : 0 0 ho rai, em lua ■ d e tocial à Rua Jo ié Z acura, 223, em Santa Cruz do Rio Pardo, E fta Jo de S lo Paulo. 2. U onvooaçio a Q uorum de InitaleçSo: aclcnlstai rep re w n ta n d o a to talid ad e d o capital social, co n fo rm a assinaturas co n stan tes do "L ivro de Registro de Presença da A cionistas", sendo dispensada a publicação de Editais da C onvocaçio. nos term os da facu l dade c o n tid a n o I 4 9 do artigo 124 da lei 6 4 0 4 /7 8 . 3. Mesa dos Trabalhos; MICHIYOSHI SUZUKI - Presidenta a Z ILLO SUZUKI Secretário. 4. Kubliuâções: os d o cum entos referidos nos incisos I, II e III d o artig o 133 da lei 6 ,4 0 4 /7 6 , foram publicados no Diário Oficial do Estado a n o Jomal "O D ebate", edições da 2 6 /0 3 /8 7 a 0 6 /0 4 /8 7 , is p e c tlv a n e n ts . 6. Ordem d o Dia: a) exam e a a p ro v tç lo do R elatório la D iretoria e das D em onstrações Financeiras do ex ercício fin d o em 3 1 /1 2 ,3 6 ; b) d e stln e çio do lucro líq u id o d o ex ercício a aprovação doe dividendos p ropostos; c) aprovação da nova expressão m o n etária do capital social; d) fixação da rem uneração da D iretoria para o ex ercício de 1987; e) aum ento do capital social, m ediante u p lta llz a ç ã o da co rre ção m onetária do capital social e de o u tras rew rv ai; f) eleição d a Dire toria; g) o u tro s assuntos de Interesse social. 6 . Deliberações: a) aprova dos o R elatório da D iretoria e ae D em onstrações Financeiras d o e x erc í cio social fin d o em 3 1 /1 2 /8 6 , observadas as abstenções legais q u a n to ao o to dos acionistas adm inistradores; b) aprovada a d estlneção d o lucro líq u id o apurado no referido ex ercício no m o n ta n te de C zS 4 .8 8 0 .4 1 4 ,6 3 (Q uatro Milhões, O itocentos e O itenta Mil, Q u atro cen to s e Q uatorze C ruzados a Seisent» e Trés C entavos), sendo ratlflcadas as transferências de C z$ 2 4 4.020, 66 (D uzentos e Q uarenta e Q uatro Mil, V inte C ruza dos a Seecenta e Cinco Centavos) para a co n ta de Reserva Legal; de C zS 2 9 2 .8 2 4 ,7 8 (D uzentos e Noventa e Dois Mil, O ito cen to s e V inte e Q uatro C ruzados a S eten ta e O ito Centavos) para a co n ta de "D ividen dos a D istribuir", devidam ente Individualizada p o r acionista e o saldo de C zS 4 .3 4 3 .6 * 9 ,2 0 (Q uatro M ilhões, T rezentos s Q uarenta • Três Mil, Q uinhentos e Sessenta e Nove C ruzados e V inte Centavos) para a co n ta de “ Rewrva de L ucros"; c) aprovada a co rreção da expressão m onetária do capital social, ten d o sido a p u rad o um m o n ta n te de C zS 4 .3 3 2 .7 6 8 ,4 7 (Chuatro M ilhões, T rezentos e T rinta e Dois Mil, Setecentos e C inqüenta e O ito C ruzados e Q uarenta e Sete Centavos), a títu lo de co rreção m onetária, cu ,a capitalização será o b jeto de aprecia ção ainda nesta assem bléia, em c o n ju n to com a capitalização de outraa re servis, noa term os da p ro p o sta Integrante da pau ta da assem bléia geral extraordinária; d) fixados os h o n o rário s da D ire to rl. para o ex er c íc io de 1987, m ediante definição da verba global m ensal de C zS 1 1 7 .5 0 0 .0 0 (C ento e Dezessete Mil e Q u in h en to s C ruzados) p ara o p e río d o de janeiro e fevereiro e de C zS 1 6 9 .0 0 0 ,0 0 (C apto e Sessenta e Nove Mil Cruzados) para o p e río d o de m arço a d ezem bro, cuja distribuição Individual dar-ee-á p o r decisão da D iretoria e c o n stará de ata pró p ria, adm itida ainda a atualização m o n etária dessa verba, até o m o n ta n te de 1.600 O TN 's m ensais; e) aprovada a "P ro p o sta da D iretoria" pare que o capital social fosse a u m e n tad o de C zS 6 .2 6 0 .0 0 0 ,0 0 (Seis Milhões, D uzentos e Sessenta Mil C ruzados) para C zS 1 0 .6 0 0 .0 0 0 ,0 0 (Dez M ilhões e Selscentos Mil C ruzados), m edian te capitalização das seguintes reservas: 1) C zS 4 .3 3 2 .7 6 8 ,4 7 (Q uatro Milhões, Trezentoe e T rinta e Dois Mil, Setecentos e C inqüenta e O ito C ruzados e Q uarenta a Sete Centavos) relativo ao saldo da co n ta de ' C orreção M onetária d o Capital R eal.-udo" e 2) C zS 7 .2 4 1 ,6 3 (Sete Mil, D uzentos e Q uarenta e Um C ruzados e C inqüenta e Três Centavos) referente parte do saldo d a c o n ta de "R eserva de Incentivos Fiscais"; f) em conseqüência d o au m en to do capital social na form a ora d elibera da, a redação d o " c a p u t" do A rtigo 59 d o E statu to Social foi alterada p«ra o seguinte teor: "A R T IG O 69 - O capital social, to ta lm e n te integralizado, á de C zS 1 0 .6 0 0 .0 0 0 ,0 0 (Dez Milhões e Selscentos Mjl C ru zados), reoreser.tado poi 10 .8 0 0 .0 0 0 (Dez Milhões e Seiscentas Mil) ações, nom inativas ou ao p o rtad o r, d o valor nom inal u n itá rio de C zS 1.00 (Hurn wruzado), sendo 10.073.062 (Dez M ilhões, S eten ta e Trés Mil a C inqüenta e Duas) ações ordinárias e 5 2 6 .9 4 8 (Q uinhentas e V inte e Seis Mil, N ovecentes e Q uarenta e O ito) ações preferenciais. As ações são conversíveis e r«conversíveis de ao p o rtad o r em n o m in a ti vas e vice-versa, à vontade de m u possuidor, por co n ta do qual co rrerão as d tf g f te t d t co n v ersão"; o ) p ro ced id a a alalcão da D iretoria para um novo m andato e statu tário de 3 (trés) anos, resultaram reeleitos os m esm os m em bros da atual D iretoria, a saber: D iretor Presidente MICHIYOSHI SU ZU KI, japonês, casado, Industrial, residente e d o m i ciliado á Rua Prudent» de Moraes, 6 04, em S an ta Cruz do Rio Pardo-SP; D iretor Vlo#-Presldente - SHOZO SU ZU K I, brasileiro n a tu ra li zado, CâMdo, Industrial, resldents e dom iciliado á Rua A lbuquerque Lins, 81 8 - 109 an d ar, na Capital de S lo Paulo; D iretor A dm inistretlvo - TERU ICHI SU ZU KI, japonês, casado, Industrial,»residente e dom iciliado à Rua José do P atro cín io , 6 8 9 , em Santa Cruz do Rio Psrdo-SP; D iretor T écnico - Z ILLO SU ZU KI, brasileiro, casado, engenheiro m ecânico operacional, residente e dom iciliado à Rua Regen te FeIJÓ, 610, em S anta Crvz do Rio Pardo-SP; D iretor Com ercial KAZUHIKO SU ZU KI, brasileiro, solteiro, m aior, engenheiro CM!, residente e dom iciliado á Rua P rudente de Moraes, 6 04. em Santa Cruz do Rio Pardo-SP, e, D iretor A d ju n to - HENHY KAORU SUZUKI, brasileiro, solteiro, m aior, ad m in istrad o r de em presas, residente e d o m i ciliado i Rua P rudente de M omes, 6 0 4 , em Santa Cruz do Rio Par do-SP., oa quais tom aram posse m ediante term o lavrado em livro próprio.- De conform idade com a perm issão c o n t.d a na Portaria nP 04,. de 10 de Julho de 1980, do D iretor Geral do D ep artam en to Nacional de Registro do C om ércio, publicada no Diário Oficial da U nião em 16 de Julho de 1980, os diretores ora reeleitos, supra qu alificad o s e abaixo assinados declaram não estar incursos em nenhum dos crim es q u e os Im peçam de exercer atividade m ercantil. 7. Q uorum de D eliberações: to d as as decisões asM mbleares foram tom adas por unanim idade de votos. Inclusive a autorização para que esta ata Mja publicada com om is são das assinaturas d o s Senhores A cionistas. 8. E ncerram ento e A p ro vação de Ata: Esgotada a "O rdem d o D ia", os trab alh o s foram e n cer rados, ten d o sido lida, aprovada e assinada a presente ata, na form a prevista no § 19 d o artigo 130 da lei 6 4 0 4 /7 6 . S anta Cruz do Rio Pardo, 30 de abril de 1987. (a a.) MICHIYOSHI SUZUKI — Presidente; ZIL L O SUZUKI - S ecretário A cionistas Presentes: Michiyoshl Suzuki, Terulchi Suzuki, Shozo Suzuki, Zlllo Suzuki, K azu h ik o S u zu k l, T om izo Shiraishi, Y^itl Suzuki, Henry Kaoru Suzuki, D inah C am arinha Q ueiroz, Sugiyu G uskum a, Yoshiml Nakasawa, A urora Pareja Brandini, Amasilia M artins R ibeiro, A dauto e Laurindo Pegorer, Cafeeira Brasília Ltda., representada neste a to pelos seus d iretores, José Gabriel B otelho, Jo ã o Pedro, Jo ã o V alério Ladeira, C ícero R ibeiro, Célio Fernandes, O aw eldo Giacom ini, A tílio G ozzo, O tacílio A n to n io Figueira, Oswaldo A d o rn o da Silve, M ario Figueira, José E duardo P. C atalano. D eclara m os que a presente 4 cópia fiel da ata transcrita no livro próprio. MICHIYOSHI SUZUKI — Presidente ZILLO SUZUKI - S ecretário JU CESP - CERTID Ã O - C ertifico que este d o cu m e n to foi registrado sob nP 3 9 2 .0 6 9 , em d ata de 2 8 .0 5 .8 7 , estam pados m ecanicam ente. iRubens A b u tara - S ecretário Geral. u ò n lo a -7- F e s t a E s c o la r JACINTO Q. TORRA Da Equipe de Colaboradores H O JO Á O , aaaim que o c h a m ava, p rofessor no finalista por circunstância, Jamais por voca ção, nasceu cm T ietê, ap are n tado de C o m élio Pires. Trazia consigo, na m assa do sangu<, por força hereditária, o vezo da graça, da Ironia, do grande contador dc ‘‘causou". N hd João entrou no M agistério Público por "g rav id ad e", na "b an g u ela", não por vontade que caracteriza os vocaciona dos. Filho de família que não se en rica ra, não havendo na cidade o u tra escola se não a N orm al, fez-se professor; Q ue fazerl Form ado não lhe sob; ara ou tra alternativa: e n tra r no M agistério. Fê-lo. N ão só e n tro u , mas nele fez carreira, pois para tan to tinha cabedais, engenho c arte. C hegara a In sp eto r E scolar, fu n ção que exerceu sem m uito entusiasm o, Levando a coisa m elo flautiada. Mas o cargo assim o perm itia, as condições fa cilitavam. Suas m aiores predileções foram a briga dc galo, o baralho, o vinho às re feições, mesmo que zu rrap a dc vinícula de São R oque. > Q uando vim a conhecê-lo exercia o cargo de D ireto r de G rupo E scolar, se não mc engano em O urlnhos. T rab alh a mos algum tem po na m esm a D elegacia Regional, o que ensejou a nossa am iza de. De repente tom ou chá de sum iço e virou "c an fró " . C o rreu m undo. U m ano aqui, o u t r ' ali, acabando com a m odesta m obília da casa em tantas viagens. C o r rera, com o dizia, ceca c mecn. N ão nidi ficava, nem criav a raízes. P ousava cm ninho alheio, na casa de um filho, em pensões. O s filhos m enores, na escola, em dando certo , tran sferi-lo s-ia mais tarde, o ra bolasl O hom em e ra nôm ade com o bugre, livre com o criança, boêmio com o Paula Ney. C erta feita o cidadão aparece de novo: em pom adado, tem o de linho branco, chapéu, gravata b o rb o leta c sa patos brancos, um verdadeiro envelo de ofício. Pendente d a m ão velha pasta executiva, quebrada de viagem , d esb o tada nas andanças e esfregões. O cupava então cargo m elhor: fo ra nom eado In s p e to r Escok.r, em Piraju, prenuncio de final de carreira. T rocam os palavras de b o as-v i das. O pouco que conversam os deu para n o tar que o velho am igo náo m udara cm nada: folgazão, irrev eren te, irônico. D issera que estava pensando em a p o sen tar-se, p arar um pouco. Já e.’a tem po. P o r enquanto e n co sta r-se -ia na casa de um a irm ã que residia cm Piraju (N há Bé); ficou meses. Vez que o u tra, na base do “ frec lan ccr", su rg ia na D elegacia de Ensino. N essas horas, no café, N hò João c o n ta va poucas e boas. T odo m undo ria. L em b ro -m e desta: "E u trabalhava tm T atu í, D ireto r de G rupo, o D elegado de Ensino, cheio de titica dc galinha, mais m inucioso que relojoeiro. U m chato. N um a seg u n d a-feira braba, curtia ressaca de vinho folha de figo, safra 47, quando aparece o calpora. V estia g uarda-p ó am arelo, bem fechado nos g o r- N ' ' * 'V , m pom ilos. A ndava de ônibus e a poeira irritav a-o . R ecebi-o com o pude. P r o fessor p rá cá, p ro fesso r prá lá. O h o m em no m eu calcanhar. Q ueria ver tu do: os pro fesso res, as classes, os sem a nários, os diários, inclusive o saldo da C aixa Escolar. U m pavor. Levantava toalhlnha de m esa p ara v erificar se não havia poeira escondida. Q uando com ecei a p e rd er firm eza no lombilho d o bragado, veio-m e a lem brança que se me apresentava salvadora: inventar um a festüiha p ara e n tre te r ô D elegado. \ oportunidade eclodiu quando d o sinal do recreio, com todos os alunos cm fila conform e m andava c escola risonha e franca e abençoava a Santa M adre Igreja. N este passo convido o Senhor D elegado p ara assistir a e n tra d a das classes. A quiesceu. C hegam os no tope da escada que dava ao recin to do recreio. Assim que nós nos postam os no local mais visível, pedi licença c apresentei o P ro fesso r ao corpo docente e discente da escola. A proveitando a deixa enveredei por um discurso xaporoso, rico de lugares c o m uns, tipo pronunciam ento de p refeito de corrutela; falei do "p ro fesso r, esse vocacionado", do “paladino d a e d u ca ção ", do " o m agistério, esse sacerdócio" e o u tro s gordurosos chavões laudatórios. C oisa horrível, que só de pensar me envergonho. Mas fazer o quê, eu p reci sava engam be1* ' a autoridade, desv i- la da tão p ach o rren ta o m inuciosa visita. Q uanoo esgotaram -m e o i re c u r sos o rató rio s, resolvi apelar à uma fes ti n ha escolar. Ai é que eu caí do pau, que a vaca foi p rô brejo. " C rla n ç u , vam os o ferecer ao S e n h o r D elegado um a festinha, disse alto e bom som. Vam os criançada?. V am os, vam os, repetiram o s aiunos em co ro ". "P ois bem quem q u e r c an tar ou recitar p ara o S enhor D elegado? Q uem ? U m negrinho, levado da breca, no fim d a fila do 2e ano MB " , o T iziu com o e ra cham ado, levanta a m ão gritando"; Eu, eu, eu ..." C ham o a peste: - V eaha, Tião zinhoEle, to d o serelepe, sobe a escada, fica ju n to d o D elegado e saca o folclóri co "B olo, fedô": "B olô, fedô, rebenta o... de quem ....dô” . E ra só o que faltava. Advog&do»: Antonio Lino Sartori Benedito Carlos Néias OAB-SP 59.478 OAB-SP 43,942 Rua Benjamim Constant, 857 Santa Cruz do Rio Pardo Estado de São Paulo TELEFONES Escritório: 72-2979 Res: 72-1714e 72-2434 SHOWVOLKSWAGENESPETACULAR E MUITAS DUAS LIVRE. W DATA: 21 /0 6 /8 7 \ ■■E Si HORA: 09H30 LOCAL: PRÓXIMO AO GINÁSIO DE ESPORTES PATROCÍNIO: S ASE L VEÍCULOS MOTORES LTDA " Santa Crmcte Rio Pardo, 14 de Junho de 1 W A Aids ameaça o mundo núm ero de vítimas da AIDS da doença e os meios mais seguros para va de custo para atender um paciente ai aumenta em proporções as evitá-la. Dentre estes está o 'condom', dético, até sua morte, está ao redor de sustadoras em todo o mundo. 75 mil dólares. Quando se nota que na ou camisa de vênus, c no Brasil agora é Há países onde existe um cui Á frica Central gasta-se de 10 a 20 d ó usado até para indicar conjunto dc ro dado maior em anotar a qu an lares por pessoa durante toda sua vida que. Quem imaginaria que um dia se o u tidade dc pessoas que apresentamviria os falar em "camisa de vênus" nu te com despesas de hospital pode-se p er aintom as'desse mal. O utros porém, náo ceber a gravidade do problema. Os paí levisão? se preocupam com tais detalhes e de ses africanos ainda lutam para salvar a N a Inglaterra um program a de acordo com algumas estimativas um mulher de m orte no parto e não têm re TV m ostrou aos telespectadores uma milhão e meio de vítimas poderão m or cursos para aplicar no tratam ento dos demonstração detalhada de como utili rer somente na Á frica na próxima d éca aidéticos e mesmo nos países mais avan zar a camisa, colocando-a no pênis de da e 100 milhoêe no mundo todo já se çados os hospitais e o corpo clínico es gesso. Bm ' vilas de Uganda, África, r io portadoras do vírus até o final do tão mal preparados para tratar o cres existem outdors com mensagens "A ids século. Os países eslân se preparando cente número de vítimas da AIDS. não tem preconceito* Mata qualquer para esm luta e há program as e atitudes um ", ou "A ids - não m orra de ignorân várias. Na Ásia há nações onde o medo Companhias de seguro européias cia"; na Suíça “ STO P A ID S" onda a do contágio já faz com que os estran já estâo exigindo exame de sangue antes letra "O " é uma camisinha. geiros sejam mal vistos c se exija exame de aceitar apólices de seguros e o mal Os países, de m aneira geral, náo de sangue para os estudantes estrangei deste fim de século vai, sem dúvida, al estáo capacitados para enfrentar o c res ros, pricipalmente os oriundos da Á fri terar o comportam ento dos homens e cente número de vítimas da peste do sé ca, onde a incidência do mal <* maior. mulheres no mundo todo. culo 20. Além disso, o mal exige um Na reunião da Organização de (Fonte; TIME n°- 21) cuidado hospitalar especial c a estimatíSaúde, realizada em G enebra, no mês de maio, o Dr. Jonathan Mann declarou aos C onheça nossa inU delegados lá presentes que os casos de A ID S têm a probabilidade de au força! m entar vertiginosamente nos próximos 3 anos, n lo obstante todos os esforços da saúde pública. E alertou: “Os casos de A ID S hoje sáo apenas a ponta do iceberg, pois eles nos indicam infecções que ocorreram há 5 ou mais anos” . F A L E C IM E N T O S DA SEM A N A : A té meados de maio 108 países • C O N S T A N I I I 1 R A N D IN I, a o s 84 a n o s , r e s i d e n t e à r u a haviam notificado a O rganização M un A g e n o r C a m a r g o , 3 3 5 , V ila S a u l , s e p u l ta d o em S a n t a C r u z d o dial de Saúde dando e quantidade das R io P a r d o . pessoas atacadas pela doença, todas ela* • F R A N C I S C O E V A R I S T O W E N C E S L A U , a o s 50 a n o s , r e s i virtualmente condenadas à m orte. Havia d e n te nu r u a S e b a s t iã o C o e lh o T e i x e i r a , em S ã o P e d r o d o T u r v o , entáo 49 329 casos comprovados e os s e p u l ta d o n a q u e l a c id a d e . dados dos países principais foram: • A P A R E C I D A E L O R E N Ç O D A S I L V A , a o s 50 a n o s , r e s i 35.518 nos Estados Unidos. 1.6% no d e n te n a F a z e n d g S a n ta H e le n a , s e p u l t a d a em S a n t a C r u z d o R io B ru il, l 632 no França, 750 na IngalP ard o . terra, 260 na Holanda, 38 no Japáo e 32 na Rússia. COMUNICADO Os caminhos do vírus já sáo bem conhecidos; ele pode viver no esperma De acordo com o disposto no artigo 482, letra "I" da C.L.T., convidamos o ou secreções da vagina e entra na co r ar. Irlnau N unes Leonel, portador da Cart. Profissional n® 065.394 - Série 606, rente sanguínea da vítima durante o ato que vem faltando há q u a se 30 dias eam justificativa, à com parecer em nosso sexual. Também pode ser transmitido escritório, em Ipeuçu, no Bairro da E stação da F ep asa, a contar da publicação pela transfusão de sangue contaminado. d esta, para tratar de a ssu n to de seu Interesse, ou ficará caracterizado o aban Homossexuais masculinos, prostitutas e dono de emprego. viciados rm drogas (que usam seringas SIHDICBIO DOS 1MMIHIDMIF8 RIIBII5 J E SHHTfl l u z DP BID PIRUÍ) 0 E D IT A L D E CONVOCAÇÃO Pelo prcaente E d ita l, ficam convocados os associados deste S indicato B ™ Ã ^“ g Í iR A L 8O R D ín a Í l I ,ln d Í 2 Í I ,« P lra " re u n lrim em ASSEM 11 M h l.. » , .IA * n° próxlm o d ,e 21 <*• Junho de 1.987 ás 11.00 (onze) horas, em p rim e ira convocação, na sede social n a ra tnmarwm c o n h ec im e n to s• d elib e ra re m sobre a seguinte O R D EM D O D IA i ? A n Z n ^ r ll<,|'i., p r 0 ’!!5í I 1 A U “ * « n ttr lo n .. . ES? ^ * le llu r , do S e ta tó rlo de D ireto ria referen te eo exercício de 1.984 e sua aprovaçãoi 38 - L e itu ra e aprovação do B alanço F inanceiro de 1.986, 48 - P arecer do Conselho Fiscal. t Í J 01* 0 5 ° S . a âlínea “ B ” d0 “ t * * 524 d i C onsolidação da Leis do T ra b a lh o , as deliberações sobre a tom ada e aprovação de contas da d i re to ria , serão feitas por escru tín io secreto. No caso de náo haver núm ero legal p a ra a realização da A ssem bléia ora «in v o cad a, fica m arcad a o u tra p a ra d u a . h o ra . epóe, no m eu n o local, e que ee r t a l l i a r t com q u alq u er n ú m ero de associados presentes. S a n ta C ru z do R io P a rd o , 14 de Junho de 1.987 h A nesio Redondo Presidente do 8T R DEBOTE F U N E R Á R I A BOM JESUS hipodérmicas dc pessoas doentes) c o r rem os m aiores riscos, os heterossexuais (sexo entre homem e mulher) correm perigo se m antiverem relações com uma pessoas infetada. Até agora, na maioria doe países desenvolvidos, os casos ocorridos entre heterossexuais apresen tam uma porcentagem pequena de inci dência, exceto nos países da Á frica C entral, onde homens e mulheres são afetados em quantidades iguais. A discussão ampla e pública dos com portam entos sexuais está tendo di fusão mundial devido à necessidade u r gente de se m ostrar ao público o perigo (a) - C ooperativa d o s Cafelcultores da Média Sorocabana Ltda. CQC 46.874.338/0004-73 Inscr. Est. 357.002.361 ORAÇÀO À NOSSA SENHORA DA APARECIDA Q uerida m âe Senhora Aparecida, Vós que nos am ais e nos guiais to dos os dias, vós que sois a m ais bela d as m ães, a quem eu amo de todo o coração, eu vos peço m ais uma vez que me ajudais alcançar e sta graça por m ais dura que seja. Sei que vós me ajudarã e me acom panharels sem pre até a hora de minha morte. Amém. OBS; - R ezar 1 Pai-N osso e 1 Ave Maria e fazer 3 três dias seguidos e sta oração. A lcançará a graça por m ais difícil que seja e mandar publicar 3 dias seguidos. (C. L. T. C. ) Agora tem que dar certo! TUDO CONGELADO! SIHDICaiO DOS IR1BILH M 0HES BBRIIS DE SaWIft CRUZ DO HID P8RD0 EDITAL DE CONVOCAÇÃO A SSE M B L ÉIA G E R A L E X T R A O R D IN Ã R IA Ficam convocados os T rab a lh a d o re s da A g ric u ltu ra, representados p o r esse S in d icato , a re u n ire m -se, n a fo rm a do a rtig o 612 da C L T e disp o sições p ertin en te s em A SSE M B L ÉIA G E R A L E X T R A O R D IN Ã R IA , no próxim o d ia 21 de Junho de 1.987 às 8:00 (oito) horas, em p rim e ira convo cação o u , p o r fa lta de “ Q U O R U M ” , és 10:00 (dez) horas, em segunda co n vocação na sede social da e n tid a d e, à R ua Q u in tin o Bocaiúva n* 80, nesta cid ad e, p a ra deliberação da seguinte O rd em do Dia. 1» - D eliberação e V otação da A ta d a A ssem bléia an te rio r; 2® - D e lib e rar sobre reivindicações econôm icas e sociais, p ara C on- * vençáo C oletiva do T ra b a lh o ou D issídio C oletivo d a C ategoria; 3B - D e lib e rar sobre descontos, de todos oe e m pregados da categoria, sócios ou não d a E n tid a d e, p a ra fins assistanclals; 48 - A u to riza r a D ireto ria do S in d icato , com poderes especiais p ara C O N V E N Ç Ã O C O L E T IV A D E T R A B A L H O ou D IS S ÍD IO C O L E T IV O d a C ateg o ria profissional da a g ric u ltu ra , em nossa base sindical. S a n ta C ru z do R io P a rd o , 14 de Junho de 1.987. Anesio R edondo p residente do ST R SINDICATO RURAL DE SANTA CRUZ D 0 RIO PARDO EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Pelo p resente e d ita l ficam convocados todos oe associados deste S in dicato , q u ites e em pleno gozo de seus d ireito s sindicais, p a ra p articip a rem d a A ssem bléia G eral O rd in á ria , a ser realizad a no dia 21 do mês de Junho de 1987, às 08:00 (oito) horas, em p rim e ira convocação, à P raça O ctaviano B otelho de Souza (salão p a ro q u ia l da Igrçja S. B enedito), nesta cid ad e, a fim de d elib erarem sobre as seguintes m até ria s d a O rd em do Dia: a) L e itu ra , discussão e votação da a ta da assem bléia an te rio r; b) P arecer do Conselho Fiscal sobre o B alanço do exercício de 1986; c) L e itu ra , discussão e votação do R elató rio da D ireto ria e B alanço do exercício de 1986; d) O u tro s assuntos de Interesse d a categoria. Não havendo, na h o ra acim a In d icad a, n ú m ero legal de associados, p a ra a Instalação dos trab a lh o s em p rim e ira convocação, a Assembléia será realizad a d u as horas após, no m esm o dia e local, em segunda convocação, com q u a lq u e r nú m ero de associados presentes. S a n ta C ru z do R io P a rd o , 14 de Junho de 1987. P E D R O M A R C O L IN O R O D R IG U E S - P R E S ID E N T E - ADVOCACIA DR. JOAO A. P. N A N T E S CAUSAS: • CÍVEIS • CRIMINAIS • COM ERCIAL • TRABALHISTAS • EM PRESA RIA IS E D. IMOBILIÁRIO Imobiliária Status 95 SU PERM ERCADOS SÃ O S E B A S T IÃ O • COM PRA E VENDA * ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS R u a M arechal B ite n c o u rt, 455 - F o n e (PABX) 72-1770 FAÇA HOJE MESMO UMA ASSINATURA DO "DEBATE" UGUE PARA (0143) 72-2358 E APROVEITE OS PREÇOS CONGELADOS •sn ü Crui do Rio Fardo, 14 da Junho de 1917 vartedsdea-9- m íd ia • O locutor esportivo O sm ar Santos está prestes a fec h a r um contrato com a R ede M anchete. O novo program a que ele irá com andar será de variedades, no mesmo eítilo que ele apresentou na G lo bo há cerca de um ano. O diretor Nilton Travessos Já está estudando com a Rede M anchete toda a estrutura d o program a, e inclusive o departam ento com ercial Já está fa zendo contactos com em presas publicitárias. Entretanto, há um proble m a p a ta a efetivação desta transferin d o é que O sm ar Santos náo rescindiria o contrato com a Rádio G lobo de São Paulo, fica n d o nas duas emissoras. Esta m edida poderá trazer problem as para Osmar, p o is a G lobo só aceita contratos de exclusividade. • A G uiana náo tem nenhuma rede de televisão e a s autoridades daquele pa ís Já estão em contato com emissoras brasileiras no sentido de instalar um ca nal p a ra aquela população. Para o g o verno daquele país. o televisão não é um a prioridade, e p o r este motivo não há interesse em instalar qualquer canal. A s p o ucas p esso a s que têm acesso à te levisão se utilizam de antenas parabóli cas pa ra captar im agens de outros p a í ses, inclusive do Brasil. • Continua os boatos fo rtes em B au ru de que realmente a televisão B andei rantes - ou exentualmente a R ede M an chete - irá instalar um a geradora no município, com objetivo de im plantar um departam ento de jornalism o próprio p a ra a produção de noticiários locais. A praça Jornalística de B auru e região es tão recebendo a notícia com muita eufo ria, p o is i um novo m ercado que se abre p a ra os profissionais da televisão. • Confirmado: a FM Metropolitana vai m esm o instalar um a emissora em Bauru, a partir de setem bro. N o início, vai ser apresentada uma program ação "enlatada" (gravada em estúdios p a u listas), m as posteriorm ente o g rupo p r e tende contratar profissionais da própria cidade ou região. • Já está pronto o prim eiro bloco de capítulos da próxim a novela das 18 h o ras, de D aniel Más, da G lobo, escrita também p o r A n a Maria M oretzsohn e Sérgio Marques, baseada n o rom ance "Cham as e Cinzas’’, de Carolina Nabuco. A inda em fa se de pré-produção, p a ra escalação de elencc e criação de f i gurinos e cenários, a novela deve com e çar a ser gravada em m eados de julho. • Em meio a uma m aré de reprises, a R ede G lobo traz, a o menos, um bom film e nesta segunda-feira, na sessão d n e c l u b e " : trata-se de "Assim C am i nha a H um anidade", com Elizabeth Taylor, R ock H udson e Jam es D ean (um de seus últimos film es antes do acidente automobilístico fatal), que conta a saga entre duas fam ílias m arcadas pela p a s sagem dos impérios de g a d o à era d o petróleo. Im perdível pa ra o s telespecta dores com insônia. • O program a "Aperte o C into" da próxima sexta-feira (M anchete) estará apresentando m ais um a edição do Jo r nal Velho, "aquele Jornal através do qual sonhar náo é proibido" . N o elenco, a estonteante Scarlet Moon... T eso u ro s o c u lto s • Sctnet Moon §m Aperte o Cinto. * è • O Jogador de vôlei, cam peão bra sileiro, D ernard está m ovendo um a ação n u a o Bradesco, cobrando C zS 40 m ilhões p o r trabalhos publicitários. O corre que o banco desistiu de p a tro ciar a equipe m asculina que levava o r,< àa instituição m as continuou . i*ndo i im agem de Be m a r d n o s a nún cios de TV. • O que leva exatam ente um jovem a ser homossexual, a m anter relações se xuais com alguém do m esm o sexo? A s respostas são vá n a s. M as todas unâni mes ern dizer que ninguém nasce hom os sexual. S e to m a , p o r um a série de fa to res Este é o assunto deste m ês da revista "C láudia”, q u e traz ainda depoim entos com oventes de jo ve n s hom ossexuais e de seus pais. E mostra que, tratado com p r, ( meeito, o que às vezes não p assa de um sim ples conflito, p o d e a cabar se tor nando um problem a p a ra o resto da vi da. • Com eça a esquentar novam ente o debote, na Assem bléia N acional C onsti tuinte, sobre a obrigatoriedade o u não do diplom a p a ra o exercício da profissão ae Jornalista. N a sem ana passada o d e p u ta d o Jo sé P aulo Bisol, relator d a C o missão d á Soberania e d o s D ireitos e G arantias d o H om em e d a M ulher, g a rantiu em seu anteprojeto o "livre exer cício das profissões veiculadas à expres são direta do pensam ento, das ciências e das artes’’ e, portanto, acaba com a obrigatoriedade do diploma p a ra o exercício do jornalism o. N o entanto, a deputada A na M aria Rattes, d o PM D B do R io de Janeiro, apresentou em enda restiiutndo a obrigatoriedade d o diplom a pa ra os Jornalistas. A polêm ica ainda vai dar muito o que falar. • A program ação d o P alácio da C ultura "U m berto M agnanC , de Santa C ruz do R io Pardo, continua m elhoran d o sensivelm ente a cada dia. A p a rtir da próxim a quinta-feira o antigo Cine São P edro com eça a exibir o prem ladíssim o "P assagem p a ra a ín d ia ", que obteve 11 indicações p a ra o O scar d o an o p a ssa do. N o próxim o mês, de 13 a 19, o P a lá cio apresentará "Am adeus’’, outra p e lí cula m uito prem iada e com entada. A. M. ROCHA Im a g in o que" todo* nós tem o s u m so n h o louco bem eeco n d ld o lá nas p ro fu n d e z a s d a n o ssa m e n te , so n h o e ste, q u e às vezes, n em i p e rc e b id o p o r e s ta r s e p u lta d o em nosso I n te r io r , to ta lm e n te c o b e rto p e la s c i r c u n stâ n c ia s e re s p o n s a b ilid a d e s e x te rio re s d a v id a d iá r ia . A m a io ria d a s pessoas e stá o c u p a d a d e m a is e m e sm o la r d o m u n d o e x te rio r a m e r a s u b s is tê n c ia e se e s q u ece de p e n sa r no te s o u ro I n te r io r q u e p o d e ria e x tr a ir de d e n tr o de sl, d iz Ire n e M c D e rm o tt n a re v is ta R osa c ru z . E sc av a r o ser I n te r io r e m busca de suas c a p a c id a d e s la te n te s é d ifíc il e a té p en o so , m a s a p e rs is tê n c ia p o d e tr a z e r à luz nossos d o n s d e sc o n h e c i d o s. É v e rd a d e q u e som os p re g u iç o sos p a r a fa z e r ta l e sfo rço e q u e h á ta n ta g e n te q u e p en sa: N áo e x iste n e n h u m g ên io em m in h a fa m ília , p o r q u e eu seja u m ? No e n ta n to , h á m u lto ex em p lo de pessoas d e o rig e m h u m ild e , sem a m ín im a c h an ce de a u to - a f lr m a ç â o , q u e no e n ta n to fo ra m h em su c e d id a s n a v id a . E a c h av e do sucesso foi a l g u m d esejo c o m p u lsiv o q u e e stav a o c u lto nos re c ô n d ito s d a a lm a e q u e fo i tr a z id o à to n a à c u s ta de teim o sia e p e rs is tê n c ia . N a H is tó r ia h á ex em p lo s co m o d e E ln s te ln , q u e em c ria n ç a fo i c o n s id e ra d o r e ta r d a d o p o r seus p a is e p ro fesso re s. Q u a n d o r a p a z só c o n se g u ia e m p re g o s m e d ío c re s, m as s e m p re e s ta v a p e rd id o e m a lg u m p r o b le m a m a te m á tic o . E q u a n d o c o m e çou e sc a v a r sob a q u e la a p a r e n te s u p e rfíc ie m e d ío c re , s u rg iu o g ên io q u e to d o o m u n d o a c a b o u co n h ec en d o . T a m b é m L e o n a rd o d a V ln cl teve u m In ício de v id a p o u co a u s p i cioso. E ra filh o ile g ítim o e Isso m a r cou m u ito su a v id a . M as q u a n d o d e s c o b riu o m o d o de s u p e r a r essa in feliz c ir c u n s tâ n c ia , m o s tro u to d a s u a gen e a lid a d e n á o só n a p in tu r a co m o nas ciê n cia s e m g e ra l. D isse ra m a B alzac q u e ele J a m a is se ria u m e s c rito r pois seus p r i m e iro s e s c rito s r e a lm e n te n áo fo ra m ace ito s. D eve te r h a v id o o casiõ es em ele se s e n tiu u m fra c a s s o , m a s a lg u m a p e rce p çã o ín tim a de seu p ró p rio v a lo r, fê -lo p e r s is tir n a p ro fiss ã o e ele p ro d u z iu to d a a q u e la o b r a q u e le gou à h u m a n id a d e . O m e s m o se p o d e d iz e r de um g a r o to m ex ic a n o e n a m a d o T r ln i L o p e z, q u e fo i c ria d o n a s fa v elas de D a lla s , T ex a s. P o is é , lá ta m b é m tem t An ia m a r a N E n O s il v a BIÓ LO G A GREICE MASIERO NETTO FERREIRA E S T E T IC IS T A - C O S M E T O L O G IS T A Av. A n to n io d e A lm e id a L eite. 1078 - J d . P a u lis ta T E L E F O N E (0 1 4 3 ) 2 2 -2 5 3 0 - O U R IN H O S - S P DR.PAUL0 DE TARSO C. FILHO PSIQU IATRIA - PSICOTERAPIAS CRM 45941 EM SANTA CRUZ DO RIO PARDO: Rua Saldanha Marinho, 555 - FONE • 72-2377 (às quintas-feiras com hora marcada) EM MARIliA: Av. Carlos G om es, 167 - ConJ. 22 - FONE (0144) 33-9599 (oa demale dias da sem ana, com hora marcada) Dr. Marco Antonio Lorenzetti v» C IR U R G IÃ O D EN TISTA ATENDI-SE DE SEGUNDA A SÁBADO, N p S HORÁRIOS COMERCIAIS (EXCETO À3 TERÇAS DE MANHÀ) E À NOITE DE SEGUNDA A SEXTA. C O N S U L T Ó R IO : R u a Q uintino B o c a iú v a , 5 5 7 - T e le fo n e (0 1 4 3 ) 72 -2 7 2 4 SANTA C RU Z DO RIO PARDO - SP Dr Jeffer-son Ribeiro C IR U R G IÃ O D EN TISTA C R O S P 28.351 H O R Á R IO C O M ERC IAI. D E SE G U N D A A SÁBAD O , Á N O ITE: SE G U N D A A SEXTA, E X C E T O Q U ARTA C O N SU L T Ó R IO R im Batista Botelho. 428 - F O N E 72-2744 - S C R P A R D O - SP C O M P R A E V E N D A DE V E ÍC U L O S N O V O S E U S A D O S RUA MARECHAL BfTENCOURT, 752 - FONES 72-2720 E 72-2080 - S. CRUZ D O RIO PARDO - S P Cena de "Passagem para a índia", em exibição na próxima semana C P L Á ST IC O - C RM 49017 D e n tro de nós h á u m teso u ro p r c io s o , m a s tem o s q u e se r p ersev e ra n te s , n á o só em b u sc á -lo co m o ta m b é m em d esen v o lv ê-lo , eenào J a m a is co n h ecerem o s a sa tis fa ç ã o da a u to -d e s c o b e rta e d a s ric a s re c o m pensas q u e d a í a d v êm . V ocê deve te n ta r d e s c o b rir seus ta le n to s o c u lto s m as é sá você que p o d e fa ze r isso, pois a ssim disse S ó c ra te s , o filósofo g reg o (n â e o Jo g a d o r dc fu teb o l): “ A v id a in e x p lo ra d a n áo vale a p en a se r vivida*” . COMÉRCIO DE VEÍCULOS 6 * 1 m D R . OLAVO FER REIRA FILHO coisa n a v id a , devem os lu ta r a r d e n te m e n te p ela re aliz a ç ã o desse so n h o . E te n d o d e sc o b erto nossos p o te n c ia is, n áo devem os p e r m itir que o b stá c u lo s se lev a n tem e a tr a p a lh e m nossos p lan o s. OLICAR o <•»*MAUMIClO01 lOUtA CLINICA “ 2 í s t h c t í k c ” CIRURGIA PLÁSTICA favelas! E ra u m m e n in o q u e p e ra m b tila v a p elas ru a s com seu b a n d o e Já e stav a se to r n a n d o u m m a r g in a l. U m d ia , nos seus 11 a n o s, seu pai d e u -lh e u m a s y r r a e u m v lo lâ o c o m p ra d o com sa c rifíc io s , na e sp e ra n ç a de q u e o In s tru m e n to d e sp e rta sse no filh o o u tro s In teresses. D e f a to , ele se in te re sso u pelo v lo lâ o , p e la m ú sic a c to rn o u -s e u m c a n to r d e sucesso. E stee fa to s d ize m q u e se náo nos d Is p u se rm o s a In v e stig a r nossos o b sc u ro * ta le n to s , p o d em o s p a ss a r a v id a In te ira sem J a m a is v ir a c o n h e c e r nossa p r ó p r ia c a p a c id a d e e nossa c h an c e de sucesso. E os in d íc io s de nossos ta le n to s o c u lto s 'e s tâ o no nosso d esejo m ais in te n s o / Se d e sejam o s se r a lg u m a StfOJNW! Esportes ANO 1 0 - N» 330 SA NTA C RU Z DO RIO PA R D O , 14 DE JU N H O DE 1967 E S P O R T IV A : ENFIM,BOAS NOTICIAS Da Edltorla de Esportes N elson S a c h e tti, 50 a n o s, e x -jo g a d o r d a g lo rio s a A sso ciação E s p o r tiv a S a n ta c ru z e n s e n os id o s d e 1957 a 6 7, m u lta s g ló ria s v iv id a s j u n t a m e n te co m a e q u íp e tr ic o lo r d e S a n ta C r u z d o R io P a r d o ; c a m p e ã o p e la 2* D iv isão q u a n d o o tim e p asso u p a r a a in te r m e d iá r ia (n a é p o ca e x is tia a E s p e cial co m o d iv is ã o p r in c ip a l, q u a n d o a A E S c la ss ific o -s e p a r a d is p u ta r u m a v a g a , j u n ta m e n te c o m B a rre to s , F e r r o v iá r ia d e A r a r a q u a r a e F r a n c a n a e a c a b o u s u b in d o j u n ta m e n te com a e q u ip e d e A r a r a q u a r a ) , p o d e se tr a n s f o r m a r n a g ra n d e e s p e ra n ç a d o tim e p a r a r e c o n q u is ta r a su a posição n o p ró x im o a n o . H o je , a tu a n d o n o v a m e n te c o m o d ir e to r fin a n c e iro d a p r e f e itu r a m u n ic ip a l, N elson S a c h e tti n ã o esco n d e su a m á g o a p elo fa to d o v elh o tr ic o lo r e s ta r d e fo ra d o s g ra m a d o s n a te m p o r a d a d e ste a n o , m a s m o s tr a - s e u m fe rv o ro so e n tu s ia s ta d o c lu b e , d is p o s to a fa z e r d e tu d o p a r a q u e a S a n ta c ru z e n s e r e to r n e ao s c a m p o s n o p ró x im o a n o . S a c h e tti tev e m o m e n to s d e g ló r ia d u r a n te os 10 a n o s q u e jo g o u p ela E s p o r tiv a . A lé m d e c a m p e ã o d a S eg u n d o n a , o tim e a c a b o u d is p u ta n d o u m o u tr o q u a d r a n g u la r f in a l, q u a n d o p e rd e u u m a p a r tid a e m B a u ru e d e ix o u a v a g a p a r a o N o ro e ste . C a s a d o co m u m a filh a d e s a n ta c ru z e n s e s , N elso n S a c h e tti jo g o u c o n tr a e q u ip e s d e re n o m e no f u te b o l p a u lis ta , co m o P a u lis ta d e J u n d i a í, A m é ric a de S ão Jo s é d o R io P r e to , I n te r n a c io n a l d e L im e ir a , N o ro e ste d e B a u r u , F e r r o v iá r ia d e A r a r a q u a r a , M A C d e M ar f lia e o u tr o s . H á a n o s d eix o u de r e s id ir e m S a n ta C ru z do R io P a rd o , fix a n d o m o r a d ia n a c id a d e d e B a r r a B o n ita , o n d e foi d i r e t o r d a e q u ip e lo c al e u m d o s re sp o n sá v eis p e la e x ce le n te c a m p a n h a do c lu b e , q u e passou o a r a a 2- D iv isã o . N o in íc io d a a tu a l a d m in is tia ç ã o de O n o fre R o sa de O liv e ir a , S a c h e tti passo u a re sp o n d e r pelo s e to r fin a n c e i ro du p r e f e itu r a , d e ix a n d o o c a rg o há d o is a n o s sob n ítid o in c o n fo rm is m o com os ru m o s do g o v e r n o. N este a n o , v o l to u à p r e f e itu r a , a c e ita n d o c o n v ite do p re fe ito p a ra t e n ta r s a n e a r as f i n a n ç a s d o m u n ic í p io . S a c h e tti a t r i b u iu a a u sê n c ia do tric o lo r n a te m p o r a d a d e ste a n o à c ris e g ra v e q u e o p a ís a tra v e s s a , m as re ssa lto u q u e n ã o se pode p e rd er a c h a n ce d e r e to m a r j á no p ró x im o a n o . P a r a ta n to , o a tu a l d i r e to r - f in a n c e ir o da m u n ic ip a lid a d e e stá c o m e ç a n d o a se m o v im e n ta r no se n tid o d e e f e tu a r as tão p r o m e tid a s re fo r Sachetti, num jo g o de 1966, contra a Ferroviária... m as no e s tá d io “ L e ô n id a s C a m a r in h a ” , m ed id a s c h e tti s e rá u m dos g ra n d e s a lia d o s e x ig id a s p e la F e d e ra ç ã o P a u lis ta de dos d ir e to r e s d a S a n ta c ru z e n s e , p r i n F u te b o l p a r a q u e a E s p o rtiv a possa c ip a lm e n te p elo a m o r q u e tem ao d is p u ta r re g u la r m e n te os c a m p e o c lu b e , a d m itin d o a té q u e p o d e rá f a n a to s . z er p a r te d a d ir e to r ia do clu b e: “ Se N e sta s e m a n a , N elson S a c h e tti eu re a lm e n te fic a r em S a n ta C ru z , g d ia n to u q u e o p ró p rio p re fe ito serei u m dos d ir e to r e s ” . O n o fre R o sa d e O liv e ira e s tá e m p e n h a d o n a v o lta do tr ic o lo r aos c a m PL A N E JA N D O O FU T U R O pos d e fu te b o l e j á co n seg u iu pelo m en o s 2 a ju d a s su b s ta n c ia is do g o Na ú ltim a q u a r ta - f e ir a d ir e to v e rn o p a u lis ta : u m a v e rb a p a r a r e re s e c o n selh eiro s d a A ssociação E s f o rm a d o s a la m b ra d o s d o “ L e ô n i p o rtiv a S a n ta c ru z e n s e se r e u n ira m d a s ” e o u tr a p a ra a ilu m in a ç ã o do n o C lu b e dos V in te p a ra tra ç a re m e s tá d io . T u d o in d ic a q u e N elson S ap lan o s p a ra o f u tu r o d a e q u ip e . A l CH O LÉ P o r: E V A N D R O lOMlSSTO TEüutCfl COPllSSRO T E ' M ilP i %Ai *i J fí rü tír ç i/FAvPv fí ' ?). m f / w r v v ) y t Q ü ív fh zo P o C asos rj c w E tn i F.bbt 7HL Pt r v i r io OOU EU 1 g u m as m u d a n ç a s Já e stão p re v is ta s, c o m eçan d o p ela re u n iã o q u e Já eatá m a rc a d a p a ra a p ró x im a q u a r ta - f e i r a , o n d e novos elem en to s d ev erão in te g r a r a d ir e to r ia . A p ro p o sta é to r n a r m ais ríg id a a d ire ç ã o d o c lu be, d e te rm in a n d o o c u m p rim e n to de o rd e n s aos in te g ra n te s m a is velhos e a fa s ta n d o d a d ir e to r ia aq u ele que f a lta r a 3 reu n iõ es co n secu tiv as. A aleg ação é q u e n a a tu a lid a d e existem d ire to re s q u e só a p a re c e m n as h o ras b o as da Esportiva, e n os m o m e n to s d i fíceis n em d ã o sin a is de v id a . “ P a ra p a r tic ip a r d a nova E sp o rtiv a b a sta t e r v o n ta d e d e tr a b a lh a r ” , a le rto u u m d os in te g ra n te s d a d ir e to r ia . U m a o u tr a p ro p o sta e m d is cu ssão é a a b e r tu r a de u m a co n ta b a n c á r ia em n o m e d a A ssociação E s p o rtiv a S a n ta c ru z e n se , o n d e iodos a q u eles q u e p re te n d e m ver o tric o lo r d e v o ita em 1988 p o d e rã o c o la b o ra r com q u a lq u e r q u a n tia . C om isso, h a v e rá u m c aix a p a r a q u e o c lu b e r e to rn e no p ró x im o an o com fo rça to ta l, e os n ú m e ro s d a s c o n ta s b a n c á r ia s serão d iv u lg a d o s p e la im p re n sa e V E N D E - S E os e s p o rtis ta s p o d e rão a c o m p a n h a r os saldos. A nova d ire to ria ta m b é m p a s s a rá a c o b r a r as m u d a n ç a s exigidas p ela F e d eração e p ro m e tid a s pela p re fe itu ra m u n ic ip a l. S egundo se alega, as re fo rm a s nos a la m b ra d o a , v e stiá rio , a rq u ib a n c a d a s e n a Ilu m i n ação uo e stád io “ l e ô n id a s C a m a r i n h a ” n ã o p o d e rão d e m o ra r a ser i n i ciadas. A M A D O R : M U D A N ÇA T O T A L ? S eg u n d o in fo rm o u o a tu a l p r e sid e n te d a L iga M u n icip al d e E s p o r tes, R am o el S tr a m o n d in o lll, o c a m p eo n ato a m a d o r de S a n ta C ru z do R io P a rd o p o d e rá so fre r u m a r e f o r m u la ç ão to ta l, sendo d is p u ta d o npfl cam p o s d as p ró p ria s e q u ip e s, in c lu sive com a p o ssib ilid ad e de c o n ta r com o u tra s eq u ip es d a reg ião . R a m ccl e s tá d eix an d o o carg o em v ista d » fin al d e sei m a n d a to e esta idéia d e v erá se r co lo cad a em p rá tlci. pelo novo p re sid en te d a L ig a , a se r f u tu ra m e n te e le ito e em p ossado. P R E C IS A -S E DE M ENINOS PA R A ENTREG A DE JO R N A IS UM T E L E F O N E TRATAR: T E L E FO N E 7 2 -1 0 2 9 (D e p re f e rê n c ia q u e te n h a m b ic ic le ta s p ró p ria s ) TRATAR N ESTA RED A ÇÃO FÉRIAS DE JULHO A S MARAVILHAS L O N O R D ESTE E X C U R S Ã O P O D O A É R E A - 15 D IA S ID A : SÃ O PA U L O /F O R T A L E Z A - Em Avião V O LTA : S A L V A D O R /S Ã O PA U L O - Em Aviãc V IS IT A N D O F.M C ü .U S E S P E C IA L D Ê T U R IS M O : Foruileza - N at J " . - Recife - Olinda Maceió - A racújj j dc Itaparica - Sa‘vador S A ÍD A S : 0 1 /0 7 E 15/07* BAH IA - i> D IA S EM SA L V A D O R ID A PE! O IN T E R IO R O í M INAS E B A H IA E RETO R N O PELO L IT O ' vL Ü \ B A H IA , E S P ÍF .iiO SA N TO E RIO DE JA N E IR O 13 D IA S S A ÍD A : 13/07 R E T O R N O : 25 /0 7 C ID A D E S H IST Ó R IC A S DE M INAS B ELO H Ü R IZO N T í ü . <>xl . i • „.UINÉ, M A RIA N A , O U R O PR E T O C O N í \S \ 0 JO Ã O D EL REY S A ÍD A : 2 2 /0 7 R E T O R N O : 26/07 F O Z D O IGUAÇU P A R A G U A I E A R G EN TIN A S A ÍD A S : 10/07 E 24/07 P ÍT 0 L T U R - AGENCIA DE VIAGENS LTDA. R u a C o n selh eiro D a n ta s , 4 3 3 - F one 72-2273 - S v R P v rd o - S P kfi2iK j^k<,z ANIVERSÁRIO ^SmPD? ÒC9 E s ta r á a n iv e r s a ria n d o n e s t e p ró x im o d ia 13 o ilu s tre s r. AN TONIO BRAVO, m u lto conheci» iu 5 o r d e f e n d e r a s c o r e s d a A s s d c la ç á o E s p o rtiv a S a n ta c r u z e n s e n o s te m p o s d e o u r o d o tric o lo r • ta m b é m u m g r a n d e c o la b o r a d o r o a e q u ip e , s e n d o té c n ic o p o r v á SPo PC J-A zínW O % ria s o p o r tu n id a d e s . A ele, s e u s filh o s, p a r e n t e s e a m ig o s , v ulos d ad es. MARMORARIA NOSSA SENHORA APARECIDA mais uma opção em acabamento para sua residência: A NATUREZA DAS PEDRAS * A R D Ó SIA V ERD E E A R D Ó SIA CINZA, PE D R A M INEIRA, P E D R A G O IÁ S , M IRACEM A, P A R A L E L E P ÍP E D O , MARIANA, * P E D R A S EM C A C O OU SER R A D A S, P A R A QUINTAL, PISC IN A OU P IS O INTERNO. P E D R A S PA RA MURO E FA CHAD AS LUM INÁRIA, ITACOLOM Y E M UITAS O U T R A S RUA BEN JA M IM C O N ST A N T, 493 - T E L E FO N E 7 2 -1 2 5 9 - SA NTA CRU Z DO RIO PA RD O SP d a m u lta s fe lic i