Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Ronaldo Antonio Roncolatto – RAR Manuel Luis Borges Campos – NB&C Antonio Paulo da Cunha – Sinapsis João José dos Santos Oliveira – Redenel Rogério Macedo Moreira – CPFL 1 Conteúdo: • Programa Cidades Inteligentes CPFL • Projeto de P&D RDS • Resultados Esperados • Projeto Piloto • Cronograma do Projeto 2 Programa Cidades Inteligentes CPFL Visa apoiar as cidades em seu desafio de equilibrar competitividade, qualidade de vida e preservação ambiental Características de cidades inteligentes COMPETITIVAS (capacidade de atrair investimentos; reter talentos; gerar inovação) COMPACTAS (sobreposição do uso dos espaços; otimização das infraestruturas) EFICIENTES (infraestrutura; serviços públicos e sociais) SUSTENTÁVEIS (cadeias produtivas; meios de transporte e mobilidade) INCLUSIVAS E PARTICIPATIVAS (governança transparente, vida pública) ESPAÇOS PARA A REALIZAÇÃO PLENA DOS INDIVÍDUOS (qualidade de vida); 4 AA CPFL CPFL quer quer fazer fazer parte parte da da transformação transformação das das cidades cidades promovendo promovendo modelos de excelência modelos deem excelência Gestão, Inovação em Gestão, e Sustentabilidade Inovação e Sustentabilidade Objetivos da CPFL para as cidades inteligentes > 1 Apoiar as cidades em seu esforço de promoção como cidades-modelo em gestão, inovação e sustentabilidade: promover cases de referência para o Brasil e para o mundo 2> Testar e identificar novas tecnologias e oportunidades de iniciativas de valor para a CPFL e que trazem benefícios para a população 3> Promover ganhos elevados de sinergia com a implementação integrada de diversas tecnologias de forma concentrada geograficamente 4> Posicionar a CPFL como referência e protagonista no tema da Inovação 5> Desenvolver novos projetos de inovação que garantam ganhos de eficiência para a CPFL e para as cidades da sua área de concessão As cidades do futuro precisam ser avaliadas em sete dimensões, para as quais identificamos tendências e necessidades Dimensões das cidades do futuro 4 Utilities 5 Saúde e educação 3 Comunicação @ UTILITIES COMUNICAÇÃO 2 Transporte TRANSPORTE (e-MOBILITY) SAÚDE E EDUCAÇÃO Cidade Inteligente SEGURANÇA 6 Segurança GOVERNANÇA ENERGIA 1 Energia OUTROS 7 Governança 6 Para cada uma das dimensões, a CPFL desenvolve projetos para testar as tendências identificadas e endereçar necessidades Projetos em desenvolvimento pela CPFL 4 Utilities • Gestão de Resíduos • Multimedição 5 Saúde e educação 3 Comunicação • Rede Mesh • CPFL Telecom @ COMUNICAÇÃO 2 Transporte • Mobilidade Elétrica • Outras soluções TRANSPORTE (e-MOBILITY) • Projetos de Eficiência Energética UTILITIES SAÚDE E EDUCAÇÃO Cidade Inteligente SEGURANÇA GOVERNANÇA 6 Segurança • Iluminação pública • Conexão entre centros de operação e coordenação ENERGIA 1 Energia • • • • • OUTROS Telemedição Self-healing - MWM Trafo Verde Geração Fotovoltaica Enterramento inteligente de redes aéreas 7 Governança • Iniciativas de apoio à gestão pública • Iniciativas de promoção da cultura 7 As redes subterrâneas promovem maior segurança para as redes e menor necessidade de manutenção 1 Energia: Construção de rede subterrânea compartilhada em área urbana Redes Subterrâneas Objetivo de pesquisar, desenvolver e aplicar as tecnologias mais avançadas para a conversão de redes aéreas para subterrâneas com menor impacto social em áreas urbanas intensas e de alta densidade de carga. Pesquisar alternativas para o uso racional no compartilhamento das infraestruturas subterrâneas, tais como: obras civis, eletrodutos, caixas, etc.) entre os Agentes de energia elétrica, telefonia, TV e dados. 8 AProjeto CPFL de quer P&D: fazer Critérios parte da e transformação soluções para implantação das cidades de RDS promovendo com recursosmodelos inteligentes de excelência em locais em urbanizados, Gestão, Inovação considerando e Sustentabilidade interferências com outros serviços públicos e privados Objetivos: > Pesquisar e avaliar padrões de RDS econômicos para regiões de características compatíveis com a área de concessão da CPFL; > Estabelecer critérios de planejamento consistentes com as concepções propostas e tipologias locais representativas, que permitam a seleção do padrão construtivo mais adequado 3> Revisar os critérios de projeto e operação, considerando RDS com possibilidade 1 2 de monitoramento e automação 4> Propor formas para racionalizar o compartilhamento de infraestrutura instalada no subsolo entre os agentes públicos e privados 5> Desenvolver metodologia para mitigar riscos devido às interferências do projeto com a vida cotidiana na região e definir ações de comunicação 6 Implantar aplicação piloto demonstrativa AEtapas CPFL do quer Projeto: fazer e 1. Benchmarking e Estado da Arte Pesquisa bibliográfica e levantamento do estado da arte, no Brasil e no mundo, das concepções, padrões de RDS, experiência operacional e outras informações relevantes. 2. Concepção geral das RDS Seleção de alternativas alinhadas com os conceitos de redes inteligentes, racionalização das obras civis para minimizar custos de implantação, operação e manutenção, compartilhamento de instalações, possíveis funções inteligentes e alternativas de monitoramento de acessórios com tags passivos ou ativos. 3. Critérios de projeto e operação Devido ao possível monitoramento dos cabos e acessórios, tem maior “observabilidade” das suas condições térmicas, limitando o risco de danos ou sobrecargas. A possível aplicação de chaves automáticas facilidade de acesso aos transformadores pode permitir o estabelecimento de critérios econômicos e seguros de operação, em relação aos atuais requisitos da NR 33. AEtapas CPFL do quer Projeto: fazer e 4. Critérios de planejamento As novas concepções de padrões e critérios de projeto devem ser refletidas em critérios de planejamento que contemplem a associação do padrão mais adequado às condições de aplicação das RDS. Serão gerados meios de custeio de alternativas, com base em custos modulares materiais e obras civis. 5. Análise crítica de requisitos e impactos nos custos Análise dos requisitos técnicos dos diversos agentes a compartilhar infraestrutura como redes de telecomunicações, IP, etc e seu impacto nos custos em relação a uma rede puramente elétrica para fins de otimização e proposição de um modelo inicial de divisão dos investimentos. 6. Planejamento, projeto e especificações Planejamento, projeto básico e executivo da rede elétrica de distribuição para toda a região selecionada para a aplicação piloto a ser realizada pela CPFL. AEtapas CPFL do quer Projeto: fazer e 7. Ações estruturadas para mitigação de riscos e comunicação Desenvolvimento de ações estruturadas visando maximizar a percepção dos stakeholders dos benefícios do projeto, mitigar riscos operacionais e logísticos devidos às interferências do projeto com a vida cotidiana na região e propor e subsidiar ações de comunicação com os diversos públicos mapeados. 8. Acompanhamento da implantação da Aplicação Piloto A partir do projeto executivo e padrões definidos e especificações emitidas serão feitas as contratações. A equipe do projeto participará do processo de acompanhamento do empreendimento em todas as suas fases e etapas, para avaliação dos desenvolvimentos e inovações do projeto de P&D. 9. Sistematização das soluções, divulgação e transferência de tecnologia Considerando-se os resultados das etapas anteriores, em especial da aplicação piloto, deverá ser realizado o refinamento, consolidação e sistematização das soluções, incorporando-as aos padrões da CPFL. AResultados CPFL querEsperados: fazer e Revisão e desenvolvimento dos padrões civis, considerando, por exemplo: Câmaras; poços; caixas; bases; métodos de instalação dos cabos primários e secundários (dutos, diretamente enterrados ou não destrutivo) Revisão e desenvolvimento dos padrões elétricos, considerando, por exemplo: transformadores; cabos; chaves; recursos de smart grids Consolidação das soluções num manual de padrões, projeto e custeio de soluções de RDS; Critérios de planejamento para implantação de RDS urbanas com padrões econômicos e alinhados com os conceitos de smart grids e cidades sustentáveis; Manual de ações estruturadas para maximização de benefícios do projeto e mitigação de riscos operacionais e logísticos. AAções CPFLestruturadas quer fazer epara mitigação de riscos e comunicação ARDS CPFL com quer conceitos fazer e de smart grids Desenvolvimento de padrões construtivos diferenciados, de menores custos de implantação e que permitam a integração de funções como monitoramento on line e automação. A inteligência caracteriza-se por técnicas de operação autônoma e à distância, desvinculada da mobilidade urbana, com aumento da confiabilidade do suprimento em diversas condições operacionais. AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP Extensão de 1.400m, entre as Avenidas Orozimbo Maia e Aquidaban Clientes CPFL no trecho de projeto – 2.302 Entradas Primárias em Média Tensão – 29 Entradas Secundárias em Baixa Tensão - 203 AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP O projeto básico considerará: Conversão de dois circuitos alimentadores primários (transformadores internos aos edifícios); Conversão dos circuitos secundários; Implantação de circuitos secundários IP; implantação de nova iluminação pública eficiente (LED). Além da conversão das redes aéreas, são considerados no projeto elétrico: Remoção da rede aérea existente; Instalação de transformadores nas ruas transversais; Adequação civil e elétrica das entradas primárias e secundárias existentes; Interferências com redes subterrâneas de comunicação, água e esgoto; Reconstituição do passeio/pavimento (calçadas e ruas). AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP AProjeto CPFL Piloto: quer fazer Trecho e da Av. Francisco Glicério - Campinas/SP ACronograma CPFL quer do fazer Projeto e A CPFL quer fazer e Obrigado! Ronaldo Antonio Roncolatto - [email protected] Manuel Luis Borges Campos - [email protected] Antonio Paulo da Cunha - [email protected] João José dos Santos Oliveira - [email protected] Rogério Macedo Moreira - [email protected]