BRONQUIOLITE OBLITERANTE PÓSINFECCIOSA:PERFIS ESPIROMÉTRICOS E
TOMOGRÁFICOS SEGUNDO O NÚMERO DE
INTERNAMENTOS HOSPITALARES NO PRIMEIRO
ANO
Juliane Nery
Ações Afirmativas UFPR-TN
Orientador: Prof. Dr. Carlos Antônio Riedi
Introdução/Objetivos
Na bronquiolite obliterante
pós-infecciosa há
obstrução crônica de vias
aéreas devido infecção do
trato respiratório inferior.
O trabalho analisa a
relação entre os
internamentos no primeiro
ano da doença e as
alterações de tomografia
de tórax e espirometria.
Método
Vinte pacientes foram
divididos em grupo
A(internados até 2 vezes)
e B (internados 3 vezes
ou mais).Foram
calculadas as medianas
das espirometrias e as
médias de alterações
tomográficas de cada
grupo .
Referências
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Fischer, Gilberto Bueno et al.
Mattiello, R.
Champs, NS.
Marques, MB.
García, CG et al.
Nair H. et al.
Guyton, AC;
Pereira, CAC.
Resultados/Discussão
As medianas de espirometria
foram maiores nos pacientes
do grupo A, especialmente o
índice de Tiffenau. A médias
de alterações tomográficas
foram as mesmas em ambos
os grupos.Porém, no grupo A
a frequencia de atelectasias
e bronquiectasias foram
maiores, enquanto que
no grupo B foram marcantes
a presença de perfusão em
mosaico e bronquiectasias.
100
80
86
80
76
66
60
51
60
44
40
26
20
0
Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo
A
B
A
B
A
B
A
B
CV (%)
VEF1(%)
VEF1/CV
FEF 25-75
Conclusões
Pacientes com pior controle
ambulatorial da doença
apresentam piores resultados de
espirometria e achados
tomográficos de perfusão em
mosaico com maior frequência.
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BRONQUIOLITE OBLITERANTE PÓS-INFECCIOSA