Administração da Qualidade
Evolução da Qualidade
Nos séculos XVIII e XIX não existia ainda o controle de qualidade.
Inspeção
A inspeção formal só passou a ser necessária com o surgimento da produção em massa
e a necessidade de peças intercambiáveis.
No início do século XIX foi criado um sistema racional de medidas, gabaritos e acessórios
que colocam as ferramentas em posição ou seguram as peças enquanto são
trabalhadas.
GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva.
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Controle estatístico
Até a década de 1930 ainda faltava padronização e uniformidade nos produtos.
Técnicas estatísticas simples ajudam na determinação dos limites aceitáveis. O processo
está sob controle quando se pode prever os limites do que irá acontecer no futuro.
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Amostragem
Uma inspeção de 100 por cento é uma maneira ineficiente de se separar os bons
produtos dos maus.
A estatística passou a ser utilizada. O nível médio da qualidade produzida indicava o
percentual máximo de produtos com defeito.
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Garantia da qualidade – Custos da qualidade
Joseph Juran distinguiu os custos evitáveis e os inevitáveis.
Custos evitáveis eram os dos defeitos e das falhas dos produtos – material sucateado,
horas de trabalho necessárias para se refazer o produtos e repará-lo, processamento de
reclamações e prejuízos financeiros resultantes de fregueses insatisfeitos.
Custos inevitáveis eram os custos associados à prevenção – inspeção, amostragem,
classificação e outras iniciativas de controle de qualidade.
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Garantia da qualidade – Controle total da qualidade
Armand Feigenbaum afirmava que produtos de alta qualidade não teriam probabilidade
de serem produzidos se o departamento de fabricação fosse obrigado a trabalhar
isoladamente.
Para se conseguir uma verdadeira eficácia, o controle precisa começar pelo projeto do
produto e só terminar quando o produto tiver chegado às mãos de um freguês que fique
satisfeito.
Qualidade é um trabalho de todos.
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Garantia da qualidade – Engenharia da confiabilidade
A engenharia da confiabilidade tinha por objetivo garantir um desempenho aceitável do
produto ao longo do tempo.
Confiabilidade passou a ser conceituada como a probabilidade de um produto
desempenhar uma função especificada sem falhas, durante certo tempo e sob condições
preestabelecidas.
Foi criada pelo Departamento de Defesa americano.
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Garantia da qualidade – Zero defeito
Três causas de defeitos foram identificadas: falta de conhecimento, falta de instalações
adequadas e falta de atenção.
A falta de atenção poderia ser resolvida ao promover uma vontade constante, consciente,
de fazer o trabalho (qualquer trabalho) certo da primeira vez.
Os problemas passaram a ser identificados nas suas origens e havia um delineamento de
providências corretivas.
A filosofia, a motivação e a conscientização eram mais importantes do que propostas
específicas ou técnicas de solução de problemas.
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