PONTOS DE FUNÇÃO
como ferramenta no
Gerenciamento de
Projetos de Sistemas
Ana Maria Galvão
obh @ centroin . com . br
Análise de Pontos função
Não se pode
gerenciar
o que não
se pode medir
Pontos de Função
O gerenciamento de projetos
deve ser auxiliado pela
utilização de uma métrica que
permita a mensuração de um
projeto e consequentemente a
geração de sua estimativa de
prazo, custo e recursos.
Produtividade no
Desenvolvimento de Sistemas
Produtividade =
Medida do Produto do Trabalho
Esforço para Produzi-lo
Para minimizar distorções é importante que a
medida do produto do trabalho seja
padronizada e uniforme para tarefas iguais
ou similares e é preferível que o esforço seja
medido em termos de dedicação exclusiva ao
trabalho em questão.
Medida do Produto do Trabalho
Este é o grande problema com que nos
defrontamos nos projetos de
desenvolvimento, manutenção e
expansão de sistemas.
Que unidade de medida padronizada e
uniforme deve ser adotada para
mensurar o tamanho de um projeto ?
Escolha de uma medida
padronizada para sistemas
Linhas de código ?
Módulos Implantados ?
Pontos de Função podem ser
utilizados para medir sistemas em
várias fases do ciclo de vida de
desenvolvimento, inclusive para
manutenção.
Técnica de Pontos de Funções
Principal mérito:
Abordagem
das
funções
características de um sistema sob
ponto de vista do que ele faz para
usuário, num enfoque empresarial
não técnico.
e
o
o
e
Objetivos
Medição de Funcionalidade de
Sistemas
de
acordo
com
a
perspectiva do usuário
 Comparação da produtividade entre
ambientes de desenvolvimento
 Criação de uma unidade padrão de
medida de software
 Melhoria de estimativas de projetos
de desenvolvimento de sistemas

Vantagens
Transparência para o usuário final
 Permite estimativas de tempo, recursos
e custos desde o início do ciclo de
desenvolvimento, mesmo sem ter todas
as informações necessárias sobre o
sistema.
 Melhorar a qualidade dos contratos de
terceirização

Etapas do Processo
1. Identificação das funções do sistema.
2. Classificação de cada função quanto à
complexidade funcional relativa como:
simples, média ou complexa.
3. Cálculo dos pontos de função brutos
através da aplicação dos pesos de acordo
com a tabela específica
4. Avaliação das 14 características gerais do
sistema
5. Determinação do Fator de Ajuste
6. Cálculo dos pontos de função ajustados.
Etapas da Parte 1 - Levantamento dos pontos
de função brutos.
Parte I
Etapa 2
Etapa 1
Identificar
Funções
Contar
Elem entos
Etapa 3
PESO S
Pontos de
Função
N ão
A justados
Etapas da Parte 2 - Levantamento dos pontos
de função ajustados.
Parte II
Etapa 4
Etapa 5
Pontuar
Ítens de
Influência
D eterm inar
Fator de
A juste
Etapa 6
Pontos de
Função
N ão
A justados
Pontos de
Função
(A justados)
Análise de Recursos e Prazos a partir do
cálculo de Pontos de Função





Considerando-se a seguinte projeção:
Produtividade para modelagem = 6 FP /
Homem-mês
Produtividade para implementação =
4 FP /
Homem-mês
Recursos efetivos para modelagem = 4
homens-mês
Recursos efetivos para implementação = 5
homens-mês
FPA = Total de Pontos de Função Ajustado
contabilizado na etapa II.
Estimativa de prazo a partir do
cálculo de Pontos de Função
Modelo Essencial
= FPA X 25%
Necessidade de Homens-mês = ____ /
Prazo
= ____ /
Modelo de Implementação
=
6
4
____ /
/
4
___
FP
HM
___ MÊS
= FPA X 20%
Necessidade de Homens-mês =
Prazo
___
6
___
___
FP
___
HM
MÊS
Prazos a partir do cálculo de
Pontos de Função
Implementação
= FPA X 45%
Necessidade de Homens-mês = ____ /
4
Prazo
= ____ /
5
____ MÊS
____ FPT
____ HM
Prazo total estimado para modelagem ( ___ + ___ ) ___ Meses
Prazo total estimado para implementação
___ Meses
Prazo total estimado
___ Meses
Estimativas de Prazo e Custos para
Desenvolvimento de Sistemas
Cálc u lo d e P razo Re fe re n te à Fas e d e An ális e d a MDS
Re s u ltad o s d o Cálc u lo p o r FP A
P o n to s Fu n ç ão To tal :
P e rc e n tu al d a Fas e
P o n to s d e Fu n ç ão d a Fas e :
P ro d u tivid ad e Mé d ia P o n d e rad a :
Es fo rç o Mé d io P o n d e rad o (h s ) :
Re c u rs o
Líde r de Pro je to
Analis ta S is t. S R
Analis ta S is t, PL
Adm Dado s
Co ns ulto r
Pe rfil 1
Pe rfil 2
Pe rfil 3
Qtd e .
1
1
1
0
0
0
0
0
Ap lic aç ão
50%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
229,81
20%
45,96
25,00
1.149,05
hs / pf
25,00
25,00
25,00
25,00
25,00
25,00
25,00
25,00
S e m an as
d a Fas e
11,49
Me s e s
d a Fas e
2,87
Cu s to d a Fas e
39.067,70
Ac u m u lad o
S e m an as
Me s e s
11,49
2,87
Cu s to Ac u m u lad o
39.067,70
Estimativas de Recursos
para o Projeto
Calculo de Recursos por Fase a Partir de Prazo Limite
Pontos Função
Total :
Percentual da Fase
1.984,85
Anális Especific. Const
e
r
20%
20%
Teste Implant
30%
15%
5%
Pontos de Função da Fase (pf):
396,97
396,97
595,46
297,73
99,24
Produtividade média (hs / pf): 40,00
40,00
40,00
40,00
40,00
5,00
5,00
7,50
4,00
1,30
19,85
19,85
19,85
18,61
19,09
Prazo Limite (MESES)
Quantidade de Recursos
Indicadores da análise de
pontos de função
Indicador de Qualidade dos projetos
 Indicador de Produtividade entre
ambientes de programação
 Indicador de Produtividade entre
equipes de desenvolvimento
 Indicador de Custo entre projetos
 Indicador de Custo por fase de
desenvolvimento

Avaliação da Qualidade
Taxa de Defeitos por Aplicação
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
Aplicação
(A)
Aplicação Aplicação Aplicação
(B)
(C)
(D)
Gráfico ilustrando a quantidade falhas por pontos de função
Avaliação da Produtividade
em função da Linguagem
50
PF/ HM
40
30
20
10
linguagem linguagem Linguagem Linguagem
(A)
(B)
(C)
(D)
Gráfico ilustrando a produtividade por linguagem
Produtividade da Equipe
Tax as de Pro dutividade Para Fase de Análise
Re curso
Ho ras / P. F.
Custo H. H.
( R$ )
0 1 - Líder de Projeto
4
4 2 ,0 0
0 2 - A nalista Sist. SR
4
3 5 ,0 0
0 3 - A nalista Sist, PL
4
3 0 ,0 0
0 4 - A dm Dados
4
3 7 ,0 0
0 5 - Consultor
4
4 0 ,0 0
0 6 - Perfil 1
4
3 5 ,0 0
0 7 - Perfil 2
6
3 0 ,0 0
0 8 - Perfil 3
8
2 5 ,0 0
Pag. 1 / 2
Custo de Projetos $ / PF
600
500
400
300
200
Projeto
(A)
Projeto
(B)
Projeto
(C)
Projeto
(D)
Gráfico ilustrando o custo por pontos de função para quatro projetos
Custo Por Fase da MDS ($ / PF)
600
500
400
300
200
A n álise
P ro jeto
C o d ificação Im p lan tação
G rá fico ilu stra n d o o cu sto p o r p o n to s d e fu n çã o p a ra q u a tro F a ses d a M D S
Emprego da Técnica de Pontos de Função
Levando-se em conta a necessidade
de estimativas mais precisas e de
melhoria no gerenciamento de
projetos de desenvolvimento de
sistemas, a TPF pode e deve ser
aplicada desde as primeiras fases do
projeto e recomenda-se a sua
inclusão no ciclo de desenvolvimento
de sistemas.
Tipos de Contagem
M a te ria l
T ip o
D is p o n ív e l p a ra
de
E s tim a tiv a d e E s fo rç o
C o n ta g e m
Modelo Preliminar de dados = = > 1-Contagem Indicativa de Pontos de Função
Modelo e Funções Básicas
= = > 2-Contagem Estimada de Pontos de Função
Projeto Detalhado / Protótipo = = > 3-Contagem Detalhada de Pontos de Função
Contagem Indicativa de
Pontos de Função
O que você obterá utilizando esta forma de
cálculo?
- Você obterá um valor indicativo da
quantidade de pontos de função do sistema
proposto sem conhecer detalhes do modelo
nem do processo.
Quando utilizar esta forma de cálculo ?
- Esta forma de cálculo poderá ser utilizada na
fase inicial da proposta de desenvolvimento,
quando não se possua dados detalhados do
processo, mas sim um modelo de dados
Contagem Indicativa de
Pontos de Função
Como funciona este tipo de cálculo ?
- A partir das informações obtidas do
modelo de dados
este
cálculo
indicativo derivará uma quantidade
de processos referente aos arquivos
lógicos e de interface e um grau de
complexidade que permitirá calcular o
total de pontos de função sem ter os
detalhes dos arquivos ou dos
processos.
Contagem Estimativa
de Pontos de Função
O que você obterá utilizando esta forma de
cálculo?
- Você obterá um valor estimado da
quantidade de pontos de função do sistema
proposto, sem a precisão do grau de
complexidade das funções.
Quando utilizar esta forma de cálculo ?
- Esta forma de cálculo poderá ser utilizada na
fase inicial da proposta de desenvolvimento,
quando não se possua dados detalhados do
processo, mas sim o modelo de dados e
Contagem Estimativa
de Pontos de Função
Como funciona este tipo de cálculo ?
-
A partir dos dados informados
referentes às funções da técnica de
pontos de função,
este cálculo
estimado será realizado atribuindo
um grau de complexidade médio aos
processos informados e baixo aos
arquivos lógicos internos e de
interface.
Contagem Detalhada
de Pontos de Função
O que você obterá utilizando esta forma de
cálculo?
- Você obterá a quantidade de pontos de
função do sistema proposto, obtido a partir
do grau de complexidade das funções
levantadas.
Quando utilizar esta forma de cálculo ?
- Esta forma de cálculo poderá ser utilizada
em qualquer fase do desenvolvimento, desde
que se possua dados detalhados do processo
e do modelo de dados, como descrição de
Contagem Detalhada
de Pontos de Função
Como funciona este tipo de cálculo ?
-
A partir dos dados informados
referentes a parte de dados e de
processos do sistema,
o cálculo
detalhado será realizado atribuindo
um grau de complexidade em função
das características de cada função :
arquivo lógico interno, interface,
entrada, saída e consulta.
Tipos de Funções

1. Entradas

2. Saídas

3. Arquivo Lógico Interno

4. Arquivo de Interface Externo

5. Consulta
Como Utilizar a Metodologia
U suário F inal
A plicação ou M ódulo
E ntrada
S aída
A rquivos
C onsulta
T ransações
E
S
A rquivos
T ransações
O utra A plicação ou M ódulo
C
TPF - Fluxo do Esquema Conceitual
A rq u ivo s
Inp u t
Inte rfa c e
P on tos d e
F un ç ã o
B r utos
O u tp u t
A va lia ç ã o
das
ca ra cte rís tica s
Fa tor
de
A ju s te
N íve l
de
In flu ê n cia
P on tos
de
F un ç ã o
S is te m a
P la n e ja d o
P r od u tivid a d e
R ecu r so
Prazo
C u sto
C o nsu lta s
Arquivo Lógico Interno
 Grupo
 Grupo
Lógico de Dados
Lógico
de
Informações de Controle
Regras de Identificação dos
Arquivos Lógicos Internos
 Grupo
Lógico de Dados que
satisfaz os requerimentos
do usuário
É
mantido
dentro
da
aplicação
através
de
processo elementar
CASOS TÍPICOS






Banco de Dados (cada arquivo lógico
segundo cada visão do usuário)
Tabelas do usuário
Arquivos de dados extra BD
Arquivos de Mensagens
Arquivos de documentação On-line (Help)
Arquivos de Controle / Parâmetros
Não Considerar
Os arquivos Lógicos internos a que o
usuário não tenha acesso
 Arquivos
internos
do
sistema
(temporários ou de trabalho)
 Mais de uma vez o mesmo arquivo
classificado
em
seqüência(s)
diferente(s)
 Arquivos criados por Imposição de
tecnologia (JCL,BAT, ...)

Nível de Complexidade do Arquivo
Tipos de
Registro Lógico
1
2 6+
5
Campos de Dados
1 - 19
20 - 50
51 +
S
S
M
S
M
C
M
C
C
Arquivo de Interface Externo

Grupo Lógico de dados ou parâmetros que
é transferido de uma aplicação para outra
CASOS TÍPICOS:



Banco de Dados compartilhado
Arquivo de parâmetros compartilhado
ALI de outra aplicação acessado somente
para leitura pela aplicação medida.
Formulário para identificação
Parte de Dados
Formulário de Levantamento de Arquivos/ Tabelas
É m antido
É apenas
dentro da
referenciado
É um grupo
É m antido
Qtde
Qtde
de
de
ALI's
AIE's
0
1
_________________________________
0
0
_________________________________
0
0
Identificação do Arquivo/Tabela
aplicação
que satifaz através pro-
pela aplicação requer. usu. cesso elem .
_________________________________
x
Total Arquivos :
1
Total de ALI's :
0
Total de AIE's :
1
x
Arquivos desprezados
0
Pag. 2 / 2
Formulário para Classificação de
Arquivos Lógicos Internos
Formulário de Arquivos Lógicos Internos
Descrição da Função
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Registros
Lógicos
Qtde.
de Itens
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total Arquivos Lógicos Internos :
1
Total de Simples :
Total de Médios :
Total de Complexos :
1
0
0
Grau de
Complex.
*
*
*
*
*
*
Pag. 2 / 2
Entrada
 Processos

para Entrada de Dados
Manutenção de Arquivo Lógico Interno
inclusão
exclusão
alteração
CASOS TÍPICOS

Tela de entrada de dados
(operações de inclusão,exclusão,
alteração de registros)

Entrada em Modo Batch (uma para
cada função de manutenção)
Não Considerar :

Entradas necessárias apenas em
função da tecnologia empregada e
que não afetam nem beneficiam
diretamente o usuário

A parte da entrada das consultas
que servem apenas para direcionar
a recuperação de dados.
Nível de Complexidade da
Entrada
Arquivos
Referenciados
0 -
1
Campos de Dados
1-4
5 - 15
16 +
S
S
M
2
S
M
C
3+
M
C
C
Saída
 Saída
 Saída
de dados
de informações de
controle para o usuário
Nível de Complexidade da Saída
Arquivos
Referenciados
Campos de Dados
1-5
6 - 19
20 +
0 -
1
S
S
M
2 -
3
S
M
C
M
C
C
4+
Consulta

Considerações:
Para
efeito
de
classificação
considerar separadamente a parte
da entrada e da Saída, conforme
os critérios vistos anteriormente
para estas funções e assumir o
maior nível de complexidade entre
os dois
Nível de Complexidade da Consulta
A r q u iv o s
R e fe r e n c ia d o s
0 -
1
C am po s de D ado s
1 - 4
5 - 15
16 +
S
S
M
2
S
M
C
3 +
M
C
C
1 - 5
6 - 19
20 +
0 -
1
S
S
M
2 -
3
S
M
C
M
C
C
4 +
IN P U T
OUTPUT
Cálculo dos Pontos de Funções Brutos
PESOS
T ip o s d e
F u n çõ es
S
M
C
ENTRADA
3
4
6
S A ÍD A
4
5
7
7
10
15
IN T E R F A C E
5
7
10
CONSULTA
3
4
6
A R Q . L O G .IN T .
Forma de Cálculo :
– A tabela anterior quando aplicada para o
cálculo da quantidade de pontos de função
dos arquivos lógicos internos apresentará
o seguinte resultado:
(Quantidade de ALI’s Simples) X 7
+(Quantidade de ALI’s Médios) X 10
+(Quantidade de ALI’s Complexos) X 15.
A p lica çã o : A p lica çã o M o d elo p a ra co n ta g em T P F
P o n to s d e F u n çã o n ã o -a ju sta d o s
T ip o d e F u n çã o
C o m p lex .
F u n cio n a l
A rq u iv o L ó g ico In tern o
s im p le s
M é d ia
C o m p le x a
A rq u iv o d e In terface E x t.
S im p le s
M é d ia
C o m p le x a
E n trad a E x tern a
S im p le s
M é d ia
C o m p le x a
S aíd a E x tern a
S im p le s
M é d ia
C o m p le x a
C o n su lta E x tern a
S im p le s
M é d ia
C o m p le x a
Q td e.
T o ta l
C o m p lex .
T o ta l T ip o
F u n çã o
Ajuste dos Pontos de Função Brutos
A valiação d as 1 4 características
“N I” Ind iviual
“N I” To tal
F ato r d e A juste
P o nto s d e
F unção Bruto s
P o nto s d e F unção
(A justad o s)
Etapas da Parte II - Levantamento
dos pontos de função ajustados.
Passos para calcular o fator de ajuste:
 Avaliar o impacto de cada uma das
quatorze características atribuindo para
cada característica um peso de 0 a 5.
 Calcular o nível de influência através da
soma dos pesos de cada uma das
características.
 Calcular o fator de ajuste a partir da
equação Fator = (NI * 0,01) + 0,65.
Características gerais do sistema
Cada característica está associada a
descrições que auxiliam a determinar
o nível de influência de cada uma no
sistema que está sendo medido.
 As características gerais do sistema
podem influir no seu tamanho de -35%
a +35%.

Critério de Avaliação das
Características Gerais e seu NI

Cada uma das 14 características gerais deve ser avaliada e
a ela atribuído um nível de influência que varia de 0 a 5.
N ível de Influência
D escrição
0
N ão existe o u não exerce
1
Po uca Influência
1 - 20
2
Influência M o derada
21 - 40
3
Influência M édia
41 - 60
4
Influência Significativa
61 - 80
5
Influência T o tal
81 - 100
%
Características Gerais da Aplicação














1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
TELEPROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO
PERFORMANCE
CARGA DE MÁQUINA
VOLUME DE TRANSAÇÕES
ENTRADA DE DADOS ON-LINE
ATUALIZAÇÕES ON-LINE
EFICIÊNCIA DO USUÁRIO FINAL
COMPLEXIDADE DE PROCESSAMENTO
REUTILIZAÇÃO DE CÓDIGO
FACILIDADE DE IMPLANTAÇÃO
FACILIDADE DE OPERAÇÃO
FACILIDADE DE MANUTENÇÃO / ALTERAÇÕES
OPERAÇÃO EM MÚLTIPLOS LOCAIS
8. Eficiência do Usuário Final
Mede
o
nível
de
“amigabilidade” da aplicação, isto
é, a preocupação em aumentar a
facilidade e eficiência do usuário
na manipulação do sistema.
Eficiência do Usuário
-Itens Considerados














Auxílio à navegação (teclas de função, acesso direto)
Menus
Documentação e telas para ajuda on-line
Movimento automático do cursor
scrolling vertical e horizontal
Impressão remota através de transação on-line
Teclas de função preestabelecidas (padrão da empresa)
Processos batch submetidos a partir de transação on-line
Seleção de cursor em campos da tela
Utilização de campo com vídeo reverso/intensificado
Impressão da documentação via “hard copy”
Utilização de mouse
Menus pop-up (Janelas para seleção em lista)
Suporte Bilingue (conta como quatro itens)
Eficiência do Usuário
-Nível de Influência




0 - Nenhum dos itens descritos
1 - De 1 a 3 dos itens descritos
2 - De 4 a 5 dos itens
3 - Mais de 5 itens, mas sem haver requerimentos do
usuário quanto à amigabilidade do sistema.

4 - Mais de 5 itens e há requerimentos do usuário quanto à
amigabilidade do sistema que implicam em atividades, como
otimização da digitação (valores default de inicialização).

5 - Mais de 5 itens e há requerimentos do usuário quanto à
amigabilidade do sistema que implicam no uso de ferramentas e processos especiais para demonstrar o alcance dos
objetivos pretendidos.
Ajuste dos Pontos de Função Brutos
A va lia ç ã o d a s 1 4 c a ra c te rístic a s
“N I” Ind iviua l
“N I” To ta l
F a to r d e A juste
P o nto s d e
F unç ã o B ruto s
P o nto s d e F unç ã o
(A justa d o s)
Ajuste dos Pontos de Função Brutos
Fórmula de Cálculo:
14
NI(total) =
i=1
NI
i
FA = 0,65 + ( 0,01 X NI)
(0,65 <= Fa <= 1,35)
PF = FA X PFB
Exemplo do Cálculo do
Fator de Ajuste:
Se a soma for pesos das quatorze
características for 61:
Fator de Ajuste = (61 * 0,01) + 0,65
= 1,26
Se o total de Pontos de função brutos
for 1000:
Pontos de função = Pontos de função
brutos X Fator de Ajuste = 1000 * 1,26
= 1260.
Níveis de Detalhamento da
Contagem
Contagem em Fases Iniciais do
Ciclo de Vida
Arquivos Lógicos
Internos e Interface
Quantidade de PF’s
Modelo
de
Dados
só depende da quantidade
de ALI’s
e de AIE’s
Processos
Quantidade de PF’s
É baseada no número de
ALI’s e AIE’s
Contagem em Fases Iniciais
do Ciclo de Vida - Estimativa
Modelo
de
Arquivos Lógicos
Internos e Interface
Grau de Complexidade =
Simples
Dados
E
Processos
Processos
Grau de Complexidade =
Médio
Totais de Pontos de Função
no Cálculo Estimado
Para cada Arquivo Lógico
Interno, somar:
7
PF’s (1 arquivo lógico interno
simples
Para cada Arquivo Lógico
Interno, somar:
5
PF’s (1 arquivo Interface
simples)
Criação de Banco de Dados de
Histórico dos Projetos
Capa / Sumário
do
Projeto
Planilhas
de
Banco de
Histórico
da TPF
Cálculo
OBJETIVOS DO HISTÓRICO
Monitorar
os
indicadores
de
produtividade baseados em Pontos de
função
 Viabilizar
avaliação de índices de
qualidade nos projetos em função de seu
tamanho medido em pontos de função
 Transparência dos custos dos projetos
referentes ao total de pontos de função
 Comparação entre projetos a partir de
índices de similaridade

Quando Atualizar o Banco de
Dados de Histórico dos Projetos ?
Uma vez terminada a fase de
cálculo de pontos de função para
um novo projeto, os dados
históricos devem ser atualizados.
 Ao término de cada etapa realizada
para comparar a produtividade
esperada e a efetivamente obtida.

Definição dos Dados
Históricos










Projeto
Plataforma
Tipo de processamento predominante
Tipo de linguagem
Estágio de desenvolvimento
Processamento distribuído
Demais características
Pontos de função ajustados
Produtividade estimada
Produtividade realizada
Produtividade da
Equipe

Pode ser medida pela quantidade
de
horas
que
é
gasta
para
disponibilizar uma certa quantidade
de pontos de função.

Por exemplo: 160 Hs / 10 Pfs ou
16 Hs / PF
Etapas para cálculo da
produtividade:
 .Utilizamos
TPF para medir seu tamanho ( em PF )
 .Recorremos a registros históricos para determinar
o esforço despendido (em horas - pessoa)
 .Calculamos a produtividade obtida (em Hora / PF )
 .Estabelecemos as produtividades médias obtidas
para os diversos ambientes de desenvolvimento
(equipe, recursos de apoio, linguagem, etc.), que
serão adotadas como padrão para as estimativas
de sistemas a desenvolver.
Principais Fatores Que
Influenciam A Produtividade de
Um Projeto
 Inexperiência da equipe
 Gerenciamento ineficiente do projeto
 Requerimentos instáveis
 Falta
de
metodologia
desenvolvimento
 Tamanho do Projeto
de
Características do Projeto que
influenciam na Produtividade

Ao cadastrar cada novo projeto,
as características informadas no
seu registro, deverão ser utilizadas
para auxiliar a seleção da
produtividade esperada..
TPF - Cálculo de Estimativas
A rquivos
Input
Interface
P ontos de
Funç ão
B r utos
O utput
A valiação
das
caract erís t icas
F at or
N ível
de
de
P ontos
de
Funç ão
A jus t e
Influência
Sis t em a
P lanejado
Pro d u tiv id a d e
Re c u rs o
Pra zo
Cu s to
C onsultas
Produtividade da Equipe
Tax as de Pro dutividade Para Fase de Análise
Re curso
Ho ras / P. F.
Custo H. H.
( R$ )
0 1 - Líder de Projeto
4
4 2 ,0 0
0 2 - A nalista Sist. SR
4
3 5 ,0 0
0 3 - A nalista Sist, PL
4
3 0 ,0 0
0 4 - A dm Dados
4
3 7 ,0 0
0 5 - Consultor
4
4 0 ,0 0
0 6 - Perfil 1
4
3 5 ,0 0
0 7 - Perfil 2
6
3 0 ,0 0
0 8 - Perfil 3
8
2 5 ,0 0
Pag. 1 / 2
Qual Produtividade adota
?

Base histórica da empresa

Média de outras empresas no mesmo
ambiente do projeto
 Micro
/ grande porte
 Cobol
 C++
 CSP
 Visual
Basic
Relacionamento entre Linguagem e
Nível
LIN G UA G EM
C O BO L
C O BO L II
C O BO L / 400
C
C ++
C BAS IC
C LIP P E R DB
C SP
N ÍVE L DA LIN G UA G EM
1-3
N ÍVE L
3.0
3.0
3.5
2.5
6.0
3.5
8.0
6.0
P RO DU TI VI DA D E M ÉD IA P O R
HO M EM M ÊS
5 a 10 P onto s de F unção
Cálculo da Produtividade
em Hs / PF

LINGUAGEM
 Cobol
NÍVEL
3.0
PF / HM
10.0
Melhor Caso
Produtividade
em
160 hs
16 hs
Hs / PF
10 PF
1 PF
Cálculo da Produtividade
em Hs / PF

LINGUAGEM
 Cobol
NÍVEL
3.0
PF / HM
5.0
Pior Caso
Produtividade
em
160 hs
32 hs
Hs / PF
5 PF
1 PF
Análise de Pontos de Função como ferramenta
no Gerenciamento de Projetos de Sistemas
BFPUG
http:// www. bfpug. com. br/
Ana Maria Galvão
obh @ centroin . com . br
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PONTOS DE FUNÇÃO