Cultures of inclusion in the early
years: mapping the territories
Clough, Peter; Nutbrown, Cathy – 2006
Apresentação: Raul Trajano Sibemberg
Inclusion in the Early Years
Desafio: Contemplar os desafios de uma agenda
inclusiva combinada com uma agenda de “raising
achievement” - necessário para que haja
desenvolvimento das potencialidades de todas as
crianças.
Inclusion in The Early Years

Conceito de inclusão deve ser abrangente
- Cuidado para que a focalização de grupos 'em risco'
de exclusão não torne-se uma restrição conceitual
para o tema da inclusão.
- “Compreender as diversidades e como as crianças
pensam sobre elas é aspecto importante do
desenvolvimento de práticas e políticas inclusivas e
não se pode esquecer como, em uma idade muito
pequena, crianças podem desenvolver preferências
políticas, sociais e culturais, que pode levar à criação
de comportamentos e valores excludentes”
Inclusion in The Early Years

Conceito de inclusão deve ser abrangente
- Cuidado para que a focalização de grupos 'em risco'
de exclusão não torne-se uma restrição conceitual
para o tema da inclusão.
- “Compreender as diversidades e como as crianças
pensam sobre elas é aspecto importante do
desenvolvimento de práticas e políticas inclusivas e
não se pode esquecer como, em uma idade muito
pequena, crianças podem desenvolver preferências
políticas, sociais e culturais, que pode levar à criação
de comportamentos e valores excludentes”

Derman-Sparkes and Taus (1989) sugerem:
“Between the ages of two and five years old,
children are forming self-identities and building
social interaction skills. At the same time, they
are becoming aware of and curious about
gender, race, ethnicity and disabilities.
Gradually young children begin to figure out
how they are alike and how they are differente
from other people, and how they feel about
those differences”

A diferença é do interesse da criança, e o
reconhecimento da diferença é positivo e uma
meta importante para profissionais educadores
atuantes na primeira infância.
Connolly et al (2002) sugerem as seguintes implicações para
que sejam promovidos atitudes e comportamentos mais
inclusivos:
1. Children, from the age of three, should be encouraged to
explore and experience a range of differente cultural
practices, events and symbols and to appreciate and
respect difference and cultural diversity.
2. From about the age of five onwards, children should be
encouraged to understand the negative effects of sectarian
stereotypes and prejudices and to be able to identify them
in their own attitudes, where appropriate.
3. For such strategies to be successful, nurseries and
schools need to find ways of engaging and working closely
with parents and the local community and, where
appropriate, connecting with community relations and
cultural diversity initiatives in the wider community.

São identificados os seguintes aspectos
preponderantes da educação na primeira
infância:
- questões de 'direitos'
- currículo, brincadeiras – jogos e práticas
apropriadamente desenvolvidas
- avaliação
Direitos das crianças e direitos
humanos
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
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Central para a discussão sobre a educação de
jovens crianças com dificuldades de
aprendizado.
ECHR (1994) ; UN Convention on the Rights of
the Child (UNESCO, 1992) – marco para
educadores na primeira infância.
Hyder (2004) – trabalho com crianças
refugiadas – privadas de brincar – ressalta
papel central da brincadeira para o
desenvolvimento da criança.
Curriculo, brincadeira, e práticas de
desenvolvimento adequadas

“The best of early education can include:
developmentally appropriate practice,
observation-based pedagogy and assessment;
close parental involvement; equality of access
to a differentiated curriculum; and a multiprofessional, cross-agency approach to
provision.”

Inglaterra anos 70 – 80 vs 90 ….
“[...]negative attitudes acros society towards
disability; lack of action on human rights in
general and, more specifically, on children's
rights; and a lack of appropriate and funded
professional development for teacher and other
early years professionals” (Nutbrown, 1998)
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
Desirable Outcomes of Nursery Education
(SCAA, 1996) – normativa e conflitante com
práticas inclusivas. Metas iguais para crianças
diferentes.
Curriculum Guidance for the Foundation Stage
(QCA, 2000) – definição abrangente de
inclusão.
“...intended to help practitioners plan to meet the
diverse needs of all children só that most will
achieve and some, where appropriate, will go
beyond the early learning goals by the end of
the foundation stage.” (QCA, 2000: 5)
“...no child should be excluded or disadvantaged
because of ethnicity, culture or religion, home
language, family background, special education
needs, disability, gender or ability.” (QCA,2000:
11)
Brincadeira de Criança
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Dinamarca – currículo minimamente prédefinido.

Nova Zelândia – Te Whariki

Steiner-Waldorf – Abordagem Holística
No núcleo de valores desses currículos e
pedagogias, está o valor da brincadeira (play).
A brincadeira é um componente central para o
aprendizado de crianças. Porém, não se trata
de deixar as crianças brincarem, simplesmente.

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
Preocupações com a saúde e físico dos
estudantes com a substituição de atividades
físicas e criativas por jogos eletrônicos.
(Alliance for Childhood, 2004)
Currículos que restringem atividades criativas.
Professores não engajados em atividades do
tipo, que apenas deixam os estudantes
'brincarem'. Percepções de famílias, de que
seus filhos vão pra escola 'trabalhar', e não
brincar. (Manning and Sharp; 1997)
Insuficiência quantitativa e qualitativa do brincar
na educação (BERA EYSIG, 2003: 14)
Assessment

Nutbrown (1999): Assessment for teaching and
learning; assessment for management and
accountability; assessment for research.
Sendo o primeiro, o mais útil no suporte ao
aprendizado e desenvolvimento de crianças.
Há vários aspectos a serem considerados pelos
profissionais para que avaliações sejam
funcionais para crianças.
A avaliação de crianças pequenas levanta
inúmeras preocupações em relação ao seu
bem-estar e sua auto-estima. Roberts escreve:
“Is a positive model used, one which identifies
children's special strengths as well as areas for
support? Is there accurate and detailed
information about children? Do adults make
sure that children share their successes, both
with their parents and with each other?”
Atenção para questões como essas é crucial
para a abordagem do aprendizado infantil.
“Our attention to them is surely the entitlement of
every child.” (Roberts, 1995: 115)
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