Joana Cavalcanti
METODOLOGIA DA PESQUISA



Ciência
Etimologia: Ciência vem da palavra latina
scientia, que significa conhecimento
A Ciência é o conhecimento, ou um sistema
de conhecimento, que abarca verdades
gerais ou a operação de leis gerais
especialmente obtidas e testadas por meio
do método científico.

Ciência
Objetivos da Ciência
 Melhoria da qualidade de vida intelectual
 Melhoria da qualidade de vida material
Funções da Ciência



Novas descobertas
Novos produtos
Melhoria da qualidade de vida
Conhecimento Científico
 É um produto resultante da investigação
científica
 Surge da necessidade de:




encontrar soluções para problemas de ordem prática
da vida diária(senso comum).
do desejo de fornecer explicações sistemáticas que
possam ser testadas e criticadas através de provas
empíricas e da discussão intersubjetiva.
Obs.: o conhecimento cientifico está
diretamente ao real e a idéia de verdade.
ligado
DIAGRAMA DO PESQUISADOR
O Que?
Por
quê?
Objeto
de
Estudo
Como?
Para
quê?
Assunto
O quê?
TITULO – objeto de
estudo
Objetivo
Para quê?
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
(listar os objetivos
operacionais)
Justificativa
Por quê?
Importância/ pertinência
do objeto de estudo
Formulação
do
Problema ( Problemática)
Questão norteadora
Construção de Hipóteses
( Possíveis respostas a
problemática)
Delimitação da Pesquisa
Quando?
Onde?
Recorte temporal e
Espacial
Método ( da Construção
cognocenoscente da
pesquisa) / Metodologia (
estratégias e
instrumentais de
investigação)
Como?
Metodologia
Métodos de Abordagem
Métodos de
Procedimentos
Técnicas
O QUÊ? ( OBJETO DE ESTUDO)
O QUÊ – Construção do objeto de estudo
 Apresentação
e
contextualização
do
tema,informes gerais sobre as aspectos
econômico, social, tecnológico, mudanças,
competitividade,globalização, etc.
Algumas
Observações:
o estudo tem
viabilidade? É relevante? É novo? É exequível? É
possível ser realizado?

O QUÊ? ( OBJETO DE ESTUDO)
O objeto de estudo embora diga respeito ao
assunto , é o foco de uma pesquisa em relação
ao assunto.
 Exemplo ( artigo1 RAE):
 Política de dividendos ( assunto)
 Estudos/ Literatura ( o que foi ou está sendo
produzido teoricamente no Brasil) sobre a
politica de dividendos

O QUÊ? ( PROBLEMÁTICA)
A pergunta/ indagação que leva a investigação.( O
que quero saber/investigar a respeito de um
assunto.).
 Exemplo ( artigo1 RAE):
 Política de dividendos ( assunto)
 Estudos/ Literatura ( o que foi ou está sendo
produzido teoricamente no Brasil) sobre a politica
de dividendos ( objeto de estudo)
 o que revelam os estudos empíricos sobre política
de dividendos realizados no Brasil? (
problemática)

TEORIA X REAL




O real é a base da teoria, ou melhor dizendo: a teoria é uma
aproximação do real. O mundo teórico nada mais é do que
uma tentativa de aproximação/tradução/ apreensão do
mundo real.
Exemplo:
A pirâmide de satisfação de Maslow ( busca demonstrar os
níveis de acomodação dos sujeitos na estrutura das
organizações)
A lei da gravidade de Isaac Newton (todos os corpos do
universo que possui massa atraem outros corpos que
também possuem massa - “Duas partículas se atraem com
forças cuja intensidade é diretamente proporcional ao
produto de suas massas e inversamente proporcional ao
quadrado da distância que as separa”. Ex: a diferença dos
estragos do choque entre ciclistas e o choque entre aviões)
MÉTODO CIENTÍFICO (COMO?)
Método
Forma de pensar para se chegar à natureza de um
determinado problema, quer seja para estudá-lo ou explicá-lo.
Pesquisa
modo científico para obter conhecimento da realidade empírica
(?) tudo que existe e pode ser conhecido pela
experiência);processo formal e sistemático de desenvolvimento
do método científico.
NATUREZA DA PESQUISA
Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos
novos úteis para o avanço da ciência sem
aplicação prática prevista. Envolve verdades e
interesses universais.(Epistemologia)
Pesquisa
Aplicada:
objetiva
gerar
conhecimentos para aplicação prática dirigida
à solução de problemas específicos. Envolve
verdades e interesses locais.
FORMA DE ABORDAGEM
Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o
que significa traduzir em números opiniões e informações para
classificá-los e analisá-los. Requer o uso de recursos e de técnicas
estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressão, etc...).
Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre
o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o
mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser
traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a
atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa
qualitativa. Não requer os uso de métodos e técnicas estatísticas. O
ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o
pesquisador é o instrumento chave. É descritiva. Os pesquisadores
tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu
significado são os focos principais de abordagem.
QUANTO AOS OBJETIVOS
Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com
vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolvem levantamento
bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o
problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume,
em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de caso.
Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou
fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolvem o uso de
técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática.
Assume, em geral, a forma de Levantamento.
Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para
a ocorrência dos fenômenos. aprofunda o conhecimento da realidade porque
explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais
requer o uso do método experimental e nas ciências sociais requer o uso do método
observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Expost-facto.
TIPOS DE PESQUISA...
QUANTO AOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
É importante deixar claro que:
Toda pesquisa requer um embasamento
teórico. Nele é preciso observar a teoria de
base que dará sustentação ao trabalho, a
revisão bibliográfica e a definição dos termos.
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a
partir de material já publicado, constituído
principalmente de livros, artigos de periódicos e
atualmente com material disponibilizado na
Internet.
Pesquisa Documental: quando elaborada a
partir de materiais que não receberam
tratamento analítico.
Pesquisa Experimental: quando se determina
um objeto de estudo, seleciona-se as variáveis
que seriam capazes de influenciá- lo, define-se
as formas de controle e de observação dos
efeitos que a variável produz no objeto.
Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta
das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo
de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu
amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa Ex-Post-Facto: quando o “experimento” se realiza
depois dos fatos.
Pesquisa-ação: quando concebida e realizada em estreita
associação com uma ação ou com a resolução de um problema
coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da
situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo
ou participativo.
Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da
interação entre pesquisadores e membros das situações
investigadas.
ARTIGO
A NBR 6022: 2003 define e classifica os artigos como :
Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria
declarada, que apresenta e discute idéias, métodos,
técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do
conhecimento; artigo de revisão: Parte de uma publicação
que resume, analisa e discute informações já publicadas e
Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta
temas ou abordagens originais.
O ARTIGO PODE SER:
a) original (relatos de experiência de pesquisa,
estudo de caso etc.);
b) de revisão.
Estrutura
 A estrutura de um artigo é constituída de
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais são constituídos de:
a) título, e subtítulo (se houver);
b) nome(s) do(s) autor(es);
c) resumo na língua do texto;
d) palavras-chave na língua do texto.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais constituem-se de:
a) introdução;
b) desenvolvimento;
c) conclusão.
INTRODUÇÃO

Parte inicial do artigo, onde deve constar a
delimitação do assunto tratado, os objetivos da
pesquisa e outros elementos necessários para
situar o tema do artigo (A justificativa e as
contribuições do estudo, a metodologia
utilizada na pesquisa e se for o caso as
hipóteses, os resultados e por fim uma breve
apresentação das seções do artigo.).
DESENVOLVIMENTO
•
Parte principal do artigo, que contém a exposição
ordenada e pormenorizada do assunto tratado.
Divide-se em seções e subseções, conforme a
NBR 6024, que variam em função da abordagem
do tema e do método.( seção teórica- apresenta a
sustentação teórica que alicerça a analise; seção
metodológica – apresenta o percurso trilhado
durante o processo de pesquisa da construção da
problemática a verificação das hipótese e seção
analítica – apresenta a analise a luz da teoria)
CONCLUSÃO

Parte final do artigo, na qual se apresentam as
conclusões correspondentes aos objetivos e
hipóteses (Apresentação de considerações da
discussão teórica em consonância com a
prática e de possíveis aplicações da teoria em
outras situações práticas).
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
A ordem dos elementos deve ser:
• Título, e subtítulo em língua estrangeira - O título, e
subtítulo (se houver) em língua estrangeira,
diferenciados tipograficamente ou separados por dois
pontos (:), precedem o resumo em língua estrangeira.
• Resumo em língua estrangeira - Elemento obrigatório,
versão do resumo na língua do texto, para idioma de
divulgação
internacional,
com
as
mesmas
características (em inglês Abstract, em espanhol
Resumen, em francês Résumé, por exemplo).
•
•
Palavras-chave em língua estrangeira Elemento obrigatório, versão das palavraschave na língua do texto para a mesma
língua do resumo em língua estrangeira (em
inglês Keywords, em espanhol Palabras
clave, em francês Mots-clés, por exemplo).
Nota(s) explicativa(s) - A numeração das
notas explicativas é feita em algarismos
arábicos, devendo ser única e consecutiva
para cada artigo. Não se inicia a numeração
a cada página.
•
•
•
Referências - Elemento obrigatório, elaborado
conforme a NBR 6023.
Glossário - Elemento opcional, elaborado em ordem
alfabética.
Apêndice(s) - Elemento opcional. O(s) apêndice(s)
são
identificados
por
letras
maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas
dobradas, na identificação dos apêndices, quando
esgotadas as 23 letras do alfabeto. Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células
inflamatórias totais aos quatro dias de evolução
APÊNDICE B – Avaliação de células musculares
presentes nas caudas em regeneração
•
Anexo(s) - Elemento opcional. O(s) anexo(s) são
identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão
e
pelos
respectivos
títulos.
Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas
dobradas, na identificação dos anexos, quando
esgotadas as 23 letras do alfabeto. Exemplo:
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de
células inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...)
ANEXO B – Representação gráfica de contagem de
células inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle II (Temperatura... )
•
•
•
•
Indicativo de seção - O indicativo de seção
precede o título, alinhado à esquerda, dele
separado por um espaço de caractere.
Numeração progressiva - A numeração
progressiva deve ser apresentada conforme a
NBR 6024.
Citações - As citações devem ser apresentadas
conforme a NBR 10520.
Siglas - Quando aparecem pela primeira vez no
texto, a forma completa do nome precede a
sigla, colocada entre parênteses. Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
•
Equações e fórmulas - Aparecem destacadas
no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na
seqüência normal do texto, é permitido o uso
de uma entrelinha maior que comporte seus
elementos (expoentes, índices e outros).
Quando destacadas do parágrafo são
centralizadas e, se necessário, deve-se
numerá-las. Quando fragmentadas em mais de
uma linha, por falta de espaço, devem ser
interrompidas antes do sinal de igualdade ou
depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação e divisão. Exemplo:
x2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
•
Ilustrações - Qualquer que seja seu tipo (desenhos,
esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outros),
sua identificação aparece na parte inferior,
precedida da palavra designativa, seguida de seu
número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, do respectivo título e/ou
legenda explicativa de forma breve e clara,
dispensando consulta ao texto, e da fonte. A
ilustração deve ser inserida o mais próximo possível
do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.
•
Tabelas - As tabelas apresentam informações
tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993).
APRESENTAÇÃO


Os trabalhos acadêmicos, mesmo os de pesquisa
bibliográfica obedecem a NBR 14724:2011, e podem
adaptar-se a estrutura institucional desde que faça
observância a referida norma.
A Norma 14724:2011 aos trabalhos acadêmicos e
similares, intra e extraclasse e nela estão
especificados os princípios gerais para a elaboração
de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e
outros), visando sua apresentação à instituição
(banca, comissão examinadora de professores,
especialistas designados e/ou outros).
A
APRESENTAÇÃO
DE
TRABALHOS
ACADÊMICOS
EM
SEUS
ASPECTOS
EXTERIORES DEVE OBEDECER À SEGUINTE
NORMALIZAÇÃO:

Quanto ao formato ser: datilografados ou digitados
em cor preta, podendo utilizar outras cores somente
para as ilustrações. Se impresso, utilizar papel
branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7
cm). Os elementos pré-textuais devem iniciar no
anverso da folha, com exceção dos dados
internacionais de catalogação-na-publicação que
devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se
que os elementos textuais e pós-textuais sejam
digitados ou datilografados no anverso e verso das
folhas.


As margens devem ser: para o anverso, esquerda e
superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para
o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e
inferior de 2 cm.
A Norma também recomenda, quando o
trabalho for digitado, a fonte tamanho 12 deve ser
aplicada em todo o trabalho, inclusive capa,
excetuando-se apenas as citações com mais de
três linhas( citações diretas longas), notas de
rodapé, paginação, dados internacionais de
catalogação- na-publicação, legendas e fontes das
ilustrações e das tabelas, que devem ser em
tamanho menor e uniforme.

Quanto ao espaçamento a norma estabelece que
todo texto deve ser digitado ou datilografado com
espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se
as citações de mais de três linhas, notas de
rodapé, referências, legendas das ilustrações e
das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo,
nome da instituição a que é submetido e área de
concentração), que devem ser digitados ou
datilografados em espaço simples. As referências,
ao final do trabalho, devem ser separadas entre si
por um espaço simples em branco.

As notas de rodapé devem ser digitadas ou
datilografadas dentro das margens, ficando
separadas do texto por um espaço simples
de entre as linhas e por filete de 5 cm, a
partir da margem esquerda. Devem ser
alinhadas, a partir da segunda linha da
mesma nota, abaixo da primeira letra da
primeira palavra, de forma a destacar o
expoente, sem espaço entre elas e com
fonte menor.

Os Indicativos de seção dispostos no trabalho devem
ser apresentados nos elementos textuais com
indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma
seção precede seu título, alinhado à esquerda,
separado por um espaço de caractere. Os títulos das
seções primárias devem começar em página ímpar
(anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser
separados do texto que os sucede por um espaço
entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos
das subseções devem ser separados do texto que os
precede e que os sucede por um espaço entre as
linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha
devem ser, a partir da segunda linha, alinhados
abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.


Nas seções pré-textuais e nas pós-textuais que
apresentam títulos sem indicativo numérico, estes
títulos, sem indicativo numérico – errata,
agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
sumário, referências, glossário, apêndice(s),
anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.
Quanto aos Elementos sem título e sem
indicativo numérico fazem parte desses elementos
a folha de aprovação, a dedicatória e a(s)
epígrafe(s).

A norma estabelece também quanto a disposição da
paginação. As folhas ou páginas pré-textuais devem
ser contadas, mas não numeradas. Para trabalhos
digitados ou datilografados somente no anverso,
todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas sequencialmente, considerando somente o
anverso. A numeração deve figurar, a partir da
primeira folha da parte textual, em algarismos
arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm
da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm
da borda direita da folha.
Quando o trabalho for digitado ou datilografado
em anverso e verso, a numeração das páginas
deve ser colocada no anverso da folha, no canto
superior direito; e no verso, no canto superior
esquerdo.
 No caso de o trabalho ser constituído de mais de
um volume, deve ser mantida uma única
sequência de numeração das folhas ou páginas,
do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e
anexo, as suas folhas ou páginas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve dar seguimento à do texto principal.


As seções que compõem os elementos textuais
devem receber uma numeração progressiva
elaborada conforme a ABNT NBR 6024. A numeração
progressiva deve ser utilizada para evidenciar a
sistematização do conteúdo do trabalho. Destacam-se
gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os
recursos de negrito, itálico ou sublinhado e outros, no
sumário e, de forma idêntica, no texto.
REFERÊNCIA
Ato de referir, citar, reportar-se.
Conjunto de elementos detalhados que permitem a
identificação de documentos no todo ou em parte,
registrados em convencionais o e não convencionais.
NBR 6023 - Norma brasileira que normaliza a
disposição dos elementos que identificam um
documento convencional e não convencional.
ELEMENTOS DE REFERÊNCIA
Elementos essenciais:
Autor, título, edição, imprenta (local, editora, data de
publicação)
Exemplo da ABNT:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil.
Niterói: EdUFF, 1998.
Elementos complementares:
Indicação
de
responsabilidade
(editor,
organizador,
tradutor,
compilador
etc.),
descrição física (volume, número, páginas,
ilustração e dimensões), séries ou coleções e
notas especiais
 Exemplo da ABNT:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no
Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 137 p., 21 cm.
(Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).
Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8.
UTILIZAÇÃO
DE
PUBLICAÇÕES
TOTALIDADE
EM
SUA
Referem-se ao uso de livros, teses, dissertações, manuais, guias,
enciclopédias, dicionários, etc., em sua totalidade, para a elaboração
do trabalho.
Exemplo 1: Pessoa física até três autores, menciona-se o nome de
todos eles.
a) Com elementos essenciais:
DANNA, Mádida Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Ensinando
observação. São Paulo: IDICON, 1996
b) Com elementos complementares:
BAUER. Martins; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. Tradução Pedrinho A. Guareschi.
Petrópolis: Vozes, 2002. 516p. ISBN 85.326.2727-7
Exemplo 2: Se há mais de três autores, menciona-se o primeiro seguido da expressão
latina et al.
LUCKESI, Cípriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São
Paulo: Cortez, 1989.
Exemplo 3: Organizador, Compilador, Coordenador. (Quando não há autor, e sim um
responsável intelectual, entra-se por este responsável seguido da abreviação que
caracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses).
KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Obtendo resultados com relações
públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.
Exemplo 4: Dissertações, Teses e Outros Trabalhos Acadêmicos.
MEDDA, Maria da Conceição Gobbo, Análise das representações sociais de
professores e alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construído
coletivamente. Dissertação (Mestrado em Psicologia)-PUC/SP, São Paulo, 1995.
Exemplo 5: Parte (capítulos de livros, volumes, páginas, coleções, Bíblias, etc), com autoria própria.
MELO. Maria Tereza Leitão de. Gestão educacional - os desafios do cotidiano escolar. In:
FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Angela da S. (orgs.). Gestão da educação.
São Paulo: Cortez, 2000. P.243-254.
REVISTAS E JORNAIS ( Periódicos)
Exemplo 1: Volume ou fascículo de uma revista
BRAVO. São Paulo: D’Ávila, n.47, ago. 2001.
MARIE e CAIRE, São Paulo: Globo, n. 145, abril 2003.
Exemplo 2: Artigos com autoria
MATOS, Francis Valdivía. Mitos do trabalho em equipe. T&D São Paulo, n. 107, nov. 2001.p.2526.
NOGUEIRA, Salvador. Brasileiro cria analisador médico portátil. Folha de São Paulo, São Paulo,
30 jan. 2002. Caderno Ciência, p. A12.
UTILIZAÇÃO
DE
PUBLICAÇÕES
CUJA
RESPONSABILIDADE É DE UMA INSTITUIÇÃO
Quando
forem
utilizadas
publicações
de
responsabilidade de entidades, tais como órgãos
governamentais, empresas, etc. As obras têm entrada
pelo seu próprio nome, por extenso.
Exemplos:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da
Universidade de São Paulo 1992, São Paulo, 1993.
PANAMBRA INDUSTRIAL E TÉCNICA S/A. Aparelhos para
preparação de amostras. São Paulo, 1996. Catálogo
Metalografia.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Podemos considerar como documento eletrônico
toda informação armazenada em um dispositivo
eletrônico (disco rígido, CD-ROM, fita magnética)
ou transmitida através de um modelo eletrônico.
Exemplo 1: Documentos on-line
MESQUITA FILHO, Alberto. Teoria sobre o método
científico: em busca de um modelo unificante para
as ciências e de um retomo à universidade
criativa. Disponível em: < www.
apollonialearoig.com.br>. Acessado em: 04 de jul.
de 2012.
Exemplo 2.: CD-ROM ou CD
MORAES, Anna Cláudia Soares, NUNES, Andrea e
CARUSI, Tosca. Faça dar certo. São Paulo, dez. 2001. 1
CD-ROM.
Exemplo 3: Imagem
videocassetes, DVD, etc):
em
movimento
(filmes,
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Sailes Júnior.
Produção: Martire de Clemont-Tonnerr e Arthur Cohn.
[S.I.]: Lê Studio Canal; Riofilme; MACT Productions,
1988. 1 bobina cinematográfica (106 mm.), son., color.,
35mrn.
DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS
São documentos iconográficos: pintura,
gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico,
dispositivo, diafilme, material estereográfico,
transparência, cartaz e outros.
Exemplos:
KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1
fotografia
DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS
São aqui incluídos, atlas, mapas, globo,
fotografia aérea, etc.
Exemplos:
ATLAS Mirador Internacional, Rio de Janeiro:
Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas.
Escalas variadas.
DOCUMENTO JURÍDICO


Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e
doutrina (interpretação dos textos legais).
Legislação - Compreende a Constituição, as emendas
constitucionais e os textos legais infraconstitucionais
(lei complementar e ordinária, medida provisória,
decreto em todas as suas formas, resolução do Senado
Federal) e normas emanadas das entidades públicas e
privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de
serviço, instrução normativa, comunicado, aviso,
circular, decisão administrativa, entre outros).
Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade,
no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da
publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome
da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida
do ano de promulgação, entre parênteses.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998.
Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3,
p. 217-220, 1998.
BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à
referência para melhor identificar o documento.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998.
Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da
administração direta e das autarquias do Estado e dá providências
correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo,
v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997.
Estabelece multa em operações de importação, e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.
JURISPRUDÊNCIA (DECISÕES JUDICIAIS)
Compreende súmulas, enunciados, acórdãos,
sentenças e demais decisões judiciais.
Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão
judiciário competente, título (natureza da decisão
ou ementa) e número, partes envolvidas (se
houver), relator, local, data e dados da publicação.
Exemplo:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14.
In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos
Advogados do Brasil, 1994. p.16.
Quando necessário, acrescentam-se elementos
complementares à referência para melhor
identificar o documento.
Exemplo:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no
14. Não é admissível por ato administrativo
restringir, em razão de idade, inscrição em
concurso para cargo público. In: ______.
Súmulas. São Paulo: Associação dos
Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
Documento jurídico em meio eletrônico
 As referências devem obedecer aos padrões indicados para documento
jurídico, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio
eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.).
 Exemplos:
LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de
Direito. 7. ed. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 1 CDROM. Inclui resumos
padronizados das normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de
1999, assim como textos integrais de diversas normas.
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BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema
de Legislação, Jurisprudência e Pareceres da Previdência e Assistência Social.
[S.l.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM.
BRASIL. Lei no 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária
federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.
1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/
mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.
CITAÇÕES
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NBR 10520 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS
“menção, no texto, de uma informação extraída de outra
fonte”
Serve para dar maior clareza e autoridade ao texto,
relacionando idéias expostas com as idéias defendidas em
outros trabalhos por outros autores.
CITAÇÃO DIRETA
É a cópia literal de um texto ou parte dele.
Para Moura (1993, p. 25) a fase de planejamento, é crítica
para o fornecedor e cliente, considerando que “o
planejamento da qualidade consiste em atender e negociar
requerimentos do cliente, suas necessidades e expectativas
quanto á qualidade, custo e prazos de entrega”.
CITAÇÃO DIRETA
Sobre os resultados de implantação do gerenciamento
pela Qualidade, Tomael e Zaninelli (1995, p. 53)
demonstram, em sua experiência no setor de referência da
Universidade de Londrina, que a “[...] interação com o
usuário foi otimizada e toda a equipe passou a empenhar-se
mais no atendimento [...]”. O modelo norteador desta
experiência foi a filosofia Deming, com ênfase no ser
humano.
CITAÇÃO DIRETA
Alguns dos resultados foram destacados:
motivação e comprometimento da equipe com as fases do
processo; atuação com a prática do “feedback”;
reconhecimento de melhorias pelo cliente. Algumas dificuldades
foram destacadas: literatura escassa na área de qualidade em
serviços, bem como, na área de documentação; problemas em
administrar o tempo, devido ao processo lento e contínuo, etc,
(COSTA ; LIMA, 1993, p.12).
...
CITAÇÃO DIRETA
A motivação só ocorre sob a forma de
“liderança supervisional, sistemas de
avaliação dos esforços e incentivos”. (JURAN,
1990, p. 115)
CITAÇÃO INDIRETA
O foco na organização apresenta uma flexibilidade de
atuação voltada de maneira interativa e integrada a
satisfação do cliente, diferenciando-se da organização
tradicional verticalizada
sob orientação
de um
gerenciamento por objetivos e com uma estrutura
hierárquica, cuja cultura está direcionada para o lucro a
curto prazo. (MOURA et al., 1993, grifo do autor)
CITAÇÃO INDIRETA
Abreu (1993) afirma que a gestão pela
qualidade total permite que se busque
continuamente um patamar de melhores
condições através de ferramentas simples.
Quanto aos resultados, a autora afirma serem
satisfatórios
em
relação
às
metas
estabelecidas.
CITAÇÃO INDIRETA
Na perspectiva de Juran (1990), o controle de qualidade
baseia-se na percepção de que qualidade não é a ausência
de falhas, ou seja, as características do produto ou serviço
vão ao encontro das necessidades dos clientes,
proporcionam satisfação de uso, a qual ele chama de
qualificação associada, traduzida como: cortesia no serviço,
facilidade de manutenção e rapidez na entrega do produto.
CITAÇÃO INDIRETA
“Diversos documentos e vários autores mencionados
simultaneamente”
Exemplo da ABNT:
Diversos autores salientam a importância do
“acontecimento desencadeador” no início de
um processo de aprendizagem (CROSS, 1984;
KNOX, 1986; MERIZOW, 1991)
CITAÇÃO INDIRETA
“Diversos documentos e mesma autoria”
Exemplo da ABNT:
(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)
CITAÇÃO DE CITAÇÃO
Para Luz (1994 apud BARBALHO, 1996), a biblioteca, ao
voltar-se para a qualidade, visa atender as necessidades e
expectativas dos clientes. Neste sentido, é necessário
conhecer os dados de desempenho operacional com a
indicação dos pontos fracos e fortes, na identificação da
clientela interna e externa.
CITAÇÃO DE CITAÇÃO
A melhoria da qualidade na organização,
passa por um posicionamento de que
qualidade é a conformidade com as
especificações, que são medidas pelo custo
da não-conformidade. (CROSBY, 1990 apud
BROCKA ; BROCKA,1994)
CITAÇÃO DE CITAÇÃO
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e
o antiliberalismo da cultura política de 1937,
preservado de modo encapuçado na Carta de
1946”. (VIANNA, 1986 P. 172 apud SEGATTO,
1995, p. 214)
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA NBR 6024
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
(Fonte 12, em negrito e maiúscula )
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
( fonte 12 e maiúscula)
1.1.1 Seção terciária
(fonte 12 e negrito)
1.1.1.1 Seção quaternária
( fonte 12 e itálico)
1.1.1.1.1 Seção quinária
( fonte 12 sem destaque)
a) alínea
- subalínea
NUMERAÇÃO PRGRESSIVA NO TEXTO
1 ADMINISTRAÇÃO
1.1 QUALIDADE TOTAL
1.1.1 Qualidade em serviços
1.1.1.1 Gerenciamento da rotina diária
1.1.1.1.1 Padronização da rotina
a) macrofluxograma
- fluxograma
SUMÁRIO
1
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ............................................
10
1.1
IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NUMA EMPRESA .....
13
1.1.1
O que é capital de giro ?......................................................
16
1.1.1.1
Característica do capital de giro ........................................
20
1.1.1.1.1
Modelo de analise de capital de giro.................................
22
RESUMO - NBR 6028
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É uma representação sucinta, porém exata, do conteúdo de um
documento. (Lancaster, 1991, p. 88).
Finalidade do resumo:
Facilitar o processo de seleção.
Poupar tempo do pesquisador.
Características do resumo:
O resumo dever ser apresentado com clareza, precisão e brevidade.
Evitando redundâncias e entradas com palavras ou frases do tipo: “o
autor” , “este artigo examina” ou gírias.
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Resumo: Apresentação concisa dos pontos relevantes
de um documento.
Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com
análise crítica de um documento. Também chamado de
resenha. Quando analisa apenas uma determinada
edição entre várias, denomina-se recensão.
Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais
do documento, não apresentando dados qualitativos,
quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a
consulta ao original.
Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades,
metodologia, resultados e conclusões do documento, de
tal forma que este possa, inclusive, dispensar a
consulta ao original.
RESUMO - NBR 6028
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Como resumir:
Leia o documento buscando responder as seguintes
questões:
“De que trata o texto”
“O que pretende demonstrar”
Em outra leitura a finalidade deve ser:
“Compreensão de cada parte do documento”.
“Anotação das palavras-chave”.
“Verificação do tipo de relação entre as partes”.
RESUMO - NBR 6028
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Por fim, deve-se realizar uma leitura na qual possa-se
obter um resumo em que contenha as ideias de
maneira lógica, seguindo uma ordem de
apresentação: objetivos, método, resultados, validade
dos resultados, aplicações e conclusão. Quanto a sua
extensão os resumos devem ter:
a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses,
dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
Os resumos críticos, por suas características especiais,
não estão sujeitos a limite de palavras. No resumo deve ser
evitado o uso de parágrafos.
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Regras gerais de apresentação
I. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do
documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo
(informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento
original.
II. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do
resumo inserido no próprio documento.
III. O resumo deve ser composto de uma sequencia de frases concisas, afirmativas e
não de enumeração de tópicos.
IV. Recomenda-se o uso de parágrafo único.
V. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento.
A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória,
estudo de caso, análise da situação etc.).
VI. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
VII. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da
expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também
por ponto.
Devem-se evitar:
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários;
quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem.
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Material. Metodologia da Pesquisa Científica.CGF_02