UBAIII Biologia Molecular 1º Ano 2012/2013 Sumário: Controlo do processamento Controlo da tradução Controlo pós tradução 2 MJC 15/Jan/2013 Repressão da transcrição 3 MJC 15/Jan/2013 Repressão da transcrição. Conhecem alguma? 4 MJC 15/Jan/2013 Repressão da transcrição DeAcetilases de Histonas HDAC Mas também associadas a Metilação 5 MJC 15/Jan/2013 Repressão da transcrição Metilação 6 MJC 15/Jan/2013 Resíduos Metilados Reconhecidos Recrutam 7 MJC 15/Jan/2013 Repressão da transcrição Metilação 8 MJC 15/Jan/2013 Somos seres dizigóticos Quantas cópias de cada gene temos? Homozigóticos ou heterozigóticos? Origem dos genes é indiferente? 9 Não MJC 15/Jan/2013 Metilação e Imprinting IGF2 (pai) KVLQT1 (mãe) 80 genes imprinted Genes de origem diferente têm diferente grau de metilação independentemente da sequência Deficiências em Dnmt1-não mantêm imprinting Mantem-se na fase embrionária Mas é desprogramado na formação inicial dos gâmetas e reactivado na fase final Se for perdido (10%) há muito IGF2 e susceptibilidade para cancro colorectal 10 MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível do processamento Splicing 11 MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível do processamento – Splicing alternativo – Gene da fibronectina LIGANDOS CINÉTICA FACTORES DE TRANSCRIÇÃO 12 MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível do processamento - Splicing 13 MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível do processamento Edição de RNA 14 MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível do processamento – Edição do RNA Alguns nucleótidos são convertidos noutros. Pode das origem a : Novos (ou perda de) locais de splicing Codões Stop Substituições de aminoácidos. Exemplos: Receptor de glutamato no cérebro Adeninas convertidas para inosinas que são traduzidas como guaninas. Esta alteração produz menos um grupo amino no polipéptido final. Apolipoproteina B (proteína ligadora do colesterol) Versão longa 14 000 nucleótidos (apolipoproteina B-100). Versão curta nas células do intestino (apolipoproteina-48) 15 No resíduo 6666 um C é convertida para U o que gera o codão UAA que termina a tradução. MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível da tradução Localização citoplasmática do mRNA 16 MJC 15/Jan/2013 Controlo a nível da tradução 17 MJC 15/Jan/2013 Localização citoplasmática do mRNA Bicoid Bicoid Oskar Microtubulos Microfilamentos 18 Oskar MJC 15/Jan/2013 Controlo da tradução - geral Inactivação da Maskin por fosforilação Aumento da cauda poli A Ligação do eIF4G 19 MJC 15/Jan/2013 Inibição da tradução – geral em stress Fosforilação da serina do eIF2 não permite GDPGTP Fosforilação feita por 4 cinases diferentes 20 Heat shock Vírus Proteinas não dobradas Falta de aa MJC 15/Jan/2013 Inibição da tradução – específica 21 MJC 15/Jan/2013 Longevidade do mRNA Fos (10-30 minutos) Hemoglobina (>24 horas) Longevidade associada a cauda poliA e Micro RNAs 22 MJC 15/Jan/2013 Longevidade do mRNA 23 MJC 15/Jan/2013 Longevidade do mRNA Com mesmo tamanho de cauda 3’UTR CCUCC Proteínas estabilizadoras AUUUA ligam proteínas e miRNA sinalizadoras de degradação Fos (10-30 minutos) Hemoglobina (>24 horas) Longevidade associada sequência da UTR 3’ 24 MJC 15/Jan/2013 Papel dos Micro RNAs no controlo da tradução 25 MJC 15/Jan/2013 R e c o n h e ci m e n t o Controlo pós-tradução Estabilidade das proteínas Proteassomas: Núcleo Citoplasma Proteólise Reconhecimento 26 MJC 15/Jan/2013 Controlo pós-tradução - Ubiquitinação 27 Péptidos terminados em arginina ou lisina Sequências internas (degradon) Fosforilação de certos aa Diferentes cinases a juntar ubiquitina MJC 15/Jan/2013 Recursos utilizados Capítulo 12 Karp 4ª e 5ª edição. Secção 12.1-12.6 Capítulo 6 Karp 6ª edição secções 6.1 a 6.6 28 MJC 15/Jan/2013