Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 Top English: language improvement and interaction Maressa LAGO (UFG - Campus Jataí) Neuda Alves do LAGO (orientadora) Resumo: Neste estudo, apresentamos o projeto Top English, que disponibiliza a oportunidade de crescimento e domínio da língua inglesa (LI), tanto para a comunidade externa de Jataí e região, quanto para membros da UFG. O objetivo geral do projeto é o aprimoramento do uso da LI, oferecendo módulos voltados para seus aspectos mais importantes. Disponho, neste trabalho, o resultado da pesquisa realizada ao final de cada módulo. Como instrumento para coleta de dados, utilizamos um questionário semi-aberto que tem por objetivo a avaliação dos minicursos ministrados, principalmente em relação à exploração das habilidades não tão exploradas em cursos regulares e ao fornecimento de um ensino de qualidade. É possível inferir, pelos dados obtidos, que o projeto tem se configurado como uma ótima alternativa no ensino e aprendizagem de LI na região. 1. Introdução A humanidade vivencia uma era altamente globalizada, em que há várias redes de comunicação e uma grande troca de informações. Por conta dessa globalização é necessário o domínio de uma língua estrangeira. Um exemplo disso é a formação profissional de um indivíduo. Mas muitos que estão terminando sua graduação não dominam outra língua ou foram perdendo aos poucos as suas habilidades por falta de não praticarem. As aulas de Língua Inglesa no Ensino Médio no Brasil dão mais atenção para o vestibular, e muitos alunos aprendem apenas o básico da língua e não procuram cursos para aprimorar o ensino. Nesse sentido, Paiva (2005) afirma que os conteúdos que são dados aos alunos são voltados ao um estudo repetitivo, não é ensinado nem as habilidades orais nem as escritas. O Top English, sendo um projeto de extensão, oferece tanto para os membros da UFG quanto para Jataí e região, cursos que viabilizam um ensino de aprimoramento das habilidades lingüísticas referentes à LI (língua inglesa). Esses cursos são oferecidos mensalmente com módulos independentes ministrados por professores formados e professores em formação do curso de Letras/Inglês. Além disso, o Top English se justifica pelos poucos encontros científicos para o ensino/aprendizagem de LI que há em nossa região, e é necessário o aprimoramento contínuo de uma LE (língua estrangeira), pois envolve uma “visão de ensino como desenvolvimento de um processo reflexivo, contínuo, comprometido com a realidade do mundo...” Celani1 (2003, p.32). 2. Fundamentação teórica O processo de aprendizagem de uma LE passa por momentos de estabilidade e outros de turbulência. Mudanças em qualquer um de seus meios de ensino poderão influenciar os outros meios. Após a turbulência se origina uma nova 1 CELANI, M. A. A. (Org.). Professores e formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 1 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 ordem, e esse é um ótimo período de aprendizagem. Por conta de a língua ser um processo em constante movimento, o produto final do processo de aprendizagem não é finalizado, de acordo com a Teoria do Caos, evocada por Paiva (2005 2), pois deve-se continuamente aprimorar a língua. Segundo a autora, [a] aprendizagem de uma LE é um processo que sofre mediações diversas, de pessoas e de artefatos culturais, e que ocorre em contextos diversificados e de forma desigual para cada indivíduo. Como cada ser humano é diferente do outro, os processos semióticos, as conexões efetuadas, serão também diferentes. (PAIVA, 2005, s/p) Para melhorar as habilidades em língua estrangeira há várias possibilidades que não sejam dentro da sala de aula: Aprender o básico da língua; Aprender a cultura que a linguagem é a mais usada; Interagir com os nativos (Isoniahtar, 2009).3 Além dessas possibilidades, existem outros meios que podem ser usados, como por exemplo: Escrever um diário, para aprimorar a sua escrita; Ouvir músicas para aprimorar sua escuta, e ler as letras das músicas para aprender palavras novas. (CASE, 2008).4 Segundo Isoniahtar (2009, s/p): A melhor maneira de aprender uma língua é entender porque ela é como é, quem são as pessoas que a usam, como elas a usam e fazem conexões com coisas que você já conhece. A linguagem moderna está cada vez mais tendo siglas e abreviaturas, e às vezes é necessário um maior esforço para ter um vocabulário mais diversificado. E para desenvolver um bom vocabulário não é necessário memorizar todo o dicionário e estudar intensamente. Ler vários e diferentes tipos de livros ajuda a ter um amplo vocabulário. Ao encontrar uma palavra desconhecida, deve-se procurá-la em livros de referência para encontrar a definição da palavra. (WHELAN, 2008).5 Segundo a autora, a língua é uma entidade em constante evolução, então procurar referências online elimina a necessidade de ter a estante cheia de livros de referência. Vários outros recursos podem ser utilizados para o melhor domínio da língua inglesa. Ver filmes em inglês e sem legenda, por exemplo, ajuda no aprimoramento da língua. Sobre esse assunto, Whelan (2008, s/p) diz: Porque se preocupar no aprimoramento de habilidades lingüísticas? Muitos adolescentes permanecem com a opinião de que estudar filmes e língua são atividades sem sentido e um desperdício de tempo, contudo é verdade de que ser capaz de se comunicar claramente continua sendo um elemento vital para a maioria das ocupações e em geral, para todos os dias da vida. Buscando ativamente um 2 PAIVA, V. L. M. O. Memórias de aprendizagem de professores de língua inglesa. Disponível em: http://www.veramenezes.com/narprofessores.htm Acesso em 08 jul 2011. 3 ISONIAHTAR. Five good ways to improve your foreign language skills. Disponível em: http://www.bukisa.com/articles/196878_five-good-ways-to-improve-your-foreign-language-skills Acesso em 08 jul 2011. 4 CASE, A. 70 ways to improve your English. Disponível em: http://www.usingenglish.com/articles/70ways-to-improve-your-english.html Acesso em 08 jul 2011. 5 WHELAN, S. How to improve vocabulary and word skills: fun strategies for increasing vocabulary and language skills. 2008. Disponível em: http://www.suite101.com/content/developing-an-extensivevocabulary-a45006 Acesso em 08 jul 2011. Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 2 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 amplo vocabulário e melhores competências lingüísticas melhora as habilidades de comunicação e mantêm a mente ativa. Aprender uma língua é uma busca universal em todo o mundo. Se você está aprendendo uma nova língua ou adicionando uma quarta, é bom conhecer as suas opções de aprendizagem. Sua primeira opção é a internet, ela está se tornando rapidamente o melhor lugar para aprender uma língua. Qualquer língua pode ser aprendida por meio da internet. Sua segunda opção é aprender uma língua confortavelmente em sua televisão (Peterson, 2008). 6O autor ainda cita outras maneiras de se aprender uma nova língua, como por exemplo: via CD, por meio de livros, blogs, letras de músicas, e etc. O conteúdo de um curso de línguas consiste em linguagem, ideias, habilidades, estratégias e tarefas que atendam os objetivos do curso. A unidade de progresso de um curso representa o progresso durante o curso, o que significa aumentar as características gramaticais da língua durante o curso (Nation, 2004). 7 O material que será usado no curso precisa ser apresentado de forma que ajudará na aprendizagem. Sobre esse assunto, Nation (2004, s/p) diz: A apresentação vai usar técnicas de ensinos e procedimentos adequados, e estes precisam ser colocados juntos nas aulas. Algumas aulas podem consistir de uma série imprevisível de atividades, enquanto outras podem ser baseadas em um formato definido, onde a mesma seqüência das atividades ocorre em todas ou a maioria das aulas. Nesse sentido, o Top English é uma iniciativa de extensão que procura aprimorar o ensino de LE, especificamente a língua inglesa, aprimorando as habilidades lingüísticas e falando sobre importantes assuntos que não são muito discutidos em cursos, dando oportunidade não somente para os membros da UFG, dando também para toda a comunidade de Jataí e região. 3. Procedimentos Metodológicos O Top English é um projeto de extensão do curso de Letras/Inglês na UFG de Jataí. O ensino é centrado no aluno, buscando o desenvolvimento de habilidades necessárias para a comunicação em inglês. O projeto é ministrado por professores do curso de Letras/Inglês e professores convidados. Estes apresentam módulos independentes com diferentes níveis: elementar, intermediário e avançado. Para a obtenção de dados deste estudo é feito um questionário com perguntas abertas e fechadas para os que participaram dos minicursos. Esse questionário é composto por 7 questões, em que 5 são fechadas e 2 são abertas. O intuito desse instrumento é conhecer a opinião dos participantes acerca dos minicursos ministrados. E assim aprimorar cada vez mais os minicursos para oferecer um ensino de qualidade para a comunidade. 6 PETERSON, D. Language learning - 5 methods of language learning. Disponível em: http://adulted.about.com/od/esl/tp/languagelearninglist.htm Acesso em 09 jul 2011 7 NATION, P. Designing and improving a language course. 2004. Disponível em: http://eca.state.gov/forum/vols/vol38/no4/p2.htm Acesso em 09 jul 2011 Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 3 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 O público alvo desse projeto são as pessoas da comunidade de Jataí e cidades circunvizinhas que desejam começar ou já começaram um estudo em LI, além de alunos, funcionários e professores da UFG. 4. Análise de dados Os dados que foram obtidos e que aqui analisamos procederam do questionário aplicado às pessoas que participaram dos minicursos no ano de 2010. Esse questionário é composto por 7 questões, sendo que 5 são fechadas, expostas nessa análise por meio de gráficos, e outras 2 que são abertas, que vão ser discutidas por meio de amostras que foram transcritas da mesma forma que foram coletadas no questionário. Para melhor compreensão dos resultados, serão divididas as respostas fechadas, contendo os seus gráficos, e as respostas abertas, contendo suas amostras transcritas. Tanto as respostas fechadas quanto as abertas buscam conhecer a opinião dos participantes sobre o curso ministrado e o projeto em geral, visando aperfeiçoar continuamente o ensino dos minicursos e também os participantes em relação as suas habilidades em LE. Análise quantitativa A primeira questão do questionário busca avaliar se os participantes gostaram do tipo de atividades que foram realizadas durante os módulos. Os resultados estão expostos no gráfico 1: De acordo com o gráfico, os participantes da pesquisa afirmam gostar das atividades que fizeram durante os módulos, demonstrando uma relação de afetividade com o projeto. Isso é importante, pois grande parte do sucesso de aprendizagem de LE é ligado à afetividade que o aprendiz tem com a língua alvo, conforme defendido no campo da Lingüística Aplicada . Serrani (1997) 8 afirma que existe uma grande dificuldade em definir esse conceito, mas que a afetividade é essencial aos estudos da Lingüística Aplicada nos dias de hoje. Para Bonini, MottaRoth e Meurer (2007),9 a afetividade dialoga com fatores internos que compõem a personalidade dos aprendizes. Segundo esses autores, o processo de aprendizagem de LE é composto por características pessoais essenciais à personalidade do aprendiz. 8 SERRANI, Silvana. Discurso e Cultura na Aula de Língua. Campinas: Editora Pontes, 1994. BONINI, A, MOTTA-ROTH, Desirée & MEURER, J.L. Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. 9 Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 4 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 Arnold e Brown (1999)10 defendem que o processo de ensino/aprendizagem de uma LE deveria ser baseado em uma perspectiva mais humanista, onde a emoção e cognição andassem juntas. Para esses autores, um maior entendimento da afetividade no ensino/aprendizagem de línguas é importante por ser capaz de tornar o ensino mais eficaz. Os participantes deram sua opinião sobre o nível dos minicursos, o que será apresentado no gráfico 2 a seguir: Como se pode perceber, os participantes afirmaram que o nível dos minicursos ministrados foi na medida certa. Segundo Vygostsky (1978,1979), 11 12 os aprendizes relacionam as atividades feitas e o seu próprio desenvolvimento durante o curso pela afetividade que eles possuem pela língua que estudam. Necessita-se ressaltar que os participantes do Top English possuíam 3 níveis de módulos: elementar (para os iniciantes); intermediário e avançado. Analisando o 3º gráfico, ilustrado a seguir, percebe-se que os participantes se interessaram pelas atividades e pelas realizações das tarefas, já que todos consideraram as atividades no mínimo interessantes. Gráfico 3 E por razão de que todos acharam no mínimo as atividades relevantes, talvez por esse motivo que 90% dos participantes consideraram os assuntos que obtiveram nos tópicos selecionados relevantes, de acordo com o gráfico 4: 10 ARNOLD, J.; BROWN, H. D. A map of the terrain. In: ARNOLD, J. (Ed.). Affect in language learning. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. p. 1-24. 11 VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. Martins Fontes: São Paulo, 1989. 12 VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. Martins Fontes: São Paulo, 1989. Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 5 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 Gráfico 4 Todos esses resultados até agora explicam o gráfico 5, pois todos os participantes afirmaram que recomendariam o Top English para alguém que pedisse informação sobre esse projeto. Gráfico 5 Análise qualitativa Nesta subseção, apresentamos as opiniões positivas e negativas dos participantes acerca dos minicursos do projeto Top English. Alguns dos aspectos positivos elencados pelos alunos foram: a) Vários exercícios b) A boa pronúncia do professor c) A interação entre aluno/professor d) A possibilidade de rever conteúdos que já foram estudados e) O uso de muitos recursos da mídia f) A possibilidade de aprimoramento de suas próprias habilidades Alguns participantes destacaram os exercícios que foram feitos durante o minicurso, e a importância de realizar diferentes atividades durante o processo de ensino/aprendizagem em língua estrangeira. A seguir, transcrevemos a opinião de alguns participantes: Módulo: Top Culture Danny: As atividades utilizadas foram muito dinâmicas Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 6 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 Outros participantes relacionaram a dinâmica das atividades feitas durante os módulos com a utilização de recursos da mídia: Módulo: Perfect Tenses Rafa: Usar o som foi muito importante pra mim. Quase não ouço. Isso deixou as aulas mais divertidas. Módulo: Visiual Aids Pri: Sempre gostei de vídeos, sempre entro no youtube pra ver. A aula foi muito legal, aprendendo sobre cultura, vendo vídeos. Os participantes afirmaram que a interação entre aluno/professor é muito importante para o aprendizado, como fica claro nas declarações a seguir: Módulo: Top Culture Karen: (foram boas) a dinâmica, a interatividade, troca de experiências Módulo: Idioms II Mary: O professor preocupa com a gente, deixa a gente falar, e ele escuta. Obtivemos alguns pontos negativos, apontados por participantes, apesar de ser menor a porcentagem, como: a) Problemas com os recursos da mídia que foram utilizados b) A realização de apenas um encontro mensal com duração de 3 horas Vêem-se esses aspectos a serem aprimorados na fala de Lili e Daniel, que transcrevemos a seguir: Módulo: Perfect tenses Lili: As aulas deveriam acontecer mais vezes porque nós quase nunca revemos o que aprendemos. Depois, esquecemos. Módulo: Idioms II Daniel: O horário de sábado a tarde é muito difícil. O horário é ruim. De forma geral, apesar dos poucos pontos negativos apontados, é possível inferir que na opinião dos participantes da pesquisa, o Top English é um projeto que ajuda no aprimoramento dos alunos de língua estrangeira, especificamente a língua inglesa. 5. Considerações Finais Com base na discussão feita, consideramos que o Top English é uma boa alternativa para quem procura se aprimorar em LE. Com várias atividades e recursos, esse projeto oferece um ensino de qualidade e visa cada vez mais qualificar as habilidades de seus participantes em LI e aprimorar o ensino. Por falta de encontros científicos voltados para o processo de ensino/aprendizagem de língua estrangeira em nossa região, deve-se reafirmar que Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 7 Anais do II Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí – Realização Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia – ISSN 2178-1281 se necessita de cada vez mais criar novas iniciativas desse projeto para a universidade, para assim expandir um ensino qualificado para a comunidade. Fica claro que nesse mundo globalizado, necessitamos de profissionais capazes, com um bom currículo. E para isso deve-se aprimorar continuamente a língua estrangeira. De acordo com Basso e Rocha (2008), 13 a necessidade de um estudo contínuo do aprendiz de língua estrangeira faz com que ele busque todos os meios para que isso suceda. Esse processo, às vezes, nem sempre está disponível para todos, então encontra-se certa dificuldade. Por isso a UFG oferece gratuitamente, para toda a comunidade, minicursos que visam o ensino contínuo da língua inglesa como LE, não importando de qual grupo social a pessoa pertence. Além disso, conclui-se que os objetivos pretendidos por esse projeto foram todos alcançados, visto que o Top English é uma ótima oportunidade de aprimoramento pessoal para os aprendizes. Ademais, o projeto oferece uma oportunidade para os futuros professores de língua inglesa conhecerem de perto o ambiente de uma sala de aula, e assim serem profissionais da educação melhor preparados. Além disso, contribui para a distribuição de conhecimento para toda a região, de uma forma altamente qualificada e gratuita. 13 BASSO, E. A. & ROCHA, C. H. (org). Ensinar e aprender língua estrangeira nas diferentes idades: reflexões para professores e formadores. São Carlos: Editora Claraluz, 2008. Textos Completos: II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí: História e Mídia – ISSN 2178-1281 8