Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Laboratório de Transportes e Logística – LabTrans Núcleo de Estudos de Tráfego – NET Termo de Cooperação: 1040/2010 – Processo: 50600.017228/2010-28 CGPERT/DNIT e LabTrans/UFSC Estudos para ampliação da metodologia desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para coleta, análise e tratamento estatístico de tráfego rodoviário Produto A – Relatório de Atividades Desenvolvidas e Resultados Projeto I: Fornecer dados de volume, composição, velocidade e peso circulante de trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011 Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha rodoviária federal Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego Projeto II: Atualização de banco de dados e implementação das funcionalidades no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV) Fase 1: Manutenção do SGV Projeto III: Estudos de tecnologias ITS para compatibilização do volume de tráfego às rodovias federais em áreas urbanizadas, evitando congestionamentos Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias ITS Agosto de 2011 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados FICHA TÉCNICA DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT Luiz Heleno Albuquerque Filho Diretoria Executiva (Substituto) Eloi Angelo Palma Junior Diretoria de Infraestrutura Rodoviária (Substituto) João Batista Berretta Neto Coordenação Geral de Operações Rodoviárias (Substituto) Helane Quezado Magalhães Coordenadora de Segurança e Engenharia de Trânsito (Substituto) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/SC João José dos Santos Superintendente Regional de Santa Catarina Edemar Martins Supervisor de Operações Névio Antonio Carvalho Área de Engenharia e Segurança de Trânsito UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC Alvaro Toubes Prata Reitor Carlos Alberto Justo da Silva Vice Reitor Edison da Rosa Diretor do Centro Tecnológico Antonio E. Jungles Chefe do Departamento de Engenharia Civil LABORATÓRIO DE TRANSPORTES – LabTrans Amir Mattar Valente Coordenador Técnico do Convênio Equipe técnica – NET Valter Zanela Tani Paôla Tatiana Felippi Tomé Amanda Rodrigues Felipe Rosa Kleinübing Alexandre Hering Coelho Ricardo Rogério Reibnitz Produto A: Relatório de Atividades e Resultados APRESENTAÇÃO Tendo em vista a relevância de estudos vinculados à operação das rodovias, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através do Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans) celebra o convênio com a Coordenação Geral de Operações (CGPERT) do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) intitulado “Estudos para ampliação da metodologia desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para coleta, análise e tratamento estatístico de tráfego rodoviário”. Tal convênio conta com o desenvolvimento de três projetos, compostos por fases, a saber: • Projeto I – Fornecer dados de volume, composição, velocidade e peso circulante de trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011; o Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha rodoviária federal; o Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego; o Fase 3: Determinação do volume, classificação e velocidade para os anos de 2010 e 2011; o Fase 4: Determinação de parâmetros operacionais de trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011; • Projeto II – Atualização de banco de dados e implementação das funcionalidades no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV); o Fase 1: Manutenção do SGV; Produto A: Relatório de Atividades e Resultados o Fase 2: Treinamento; o Fase 3: Suporte Técnico; • Projeto III – Estudo de tecnologias ITS para compatibilização do volume de tráfego às rodovias federais em áreas urbanizadas, evitando congestionamentos. o Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias ITS; o Fase 2: Identificação de Métodos e Padrões para análise de implementação de sistemas de ITS. Neste contexto, o presente produto aborda a apresentação das atividades realizadas e os resultados alcançados durante os primeiros quatro meses de vigência do convênio (maio a agosto de 2011), no qual foram abordadas as Fases 1 e 2 do Projeto I, Fase 1 do Projeto II e Fase 1 do Projeto III. Produto A: Relatório de Atividades e Resultados LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CCO Centro de Controle Operacional CENTRAN Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CGPERT Coordenação Geral de Operações Rodoviárias CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito DER Departamento de Estradas e Rodagem DNER Departamento Nacional de Estradas e Rodagens DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes GPS Global Positioning System GSM Global System for Mobile Communications IPR Instituto de Pesquisas Rodoviárias ITS Intelligent Transportation Systems OMS Organização Mundial da Saúde PDAs Personal Digital Assistants PMV Painéis de Mensagem Variável PNCT Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNV Plano Nacional de Viação SAU Serviço de Atendimento ao Usuário SGV Sistema Georreferenciado de Informações Viárias UF Unidade de Federação UFSC Universidade Federal de Santa Catarina VMD Volume Médio Diário VMDa Volume Médio Diário Anual VMDh Volume Médio Diário Horário VMDm Volume Médio Diário Mensal VMDs Volume Médio Diário Semanal Produto A: Relatório de Atividades e Resultados LISTA DE FIGURAS Figura 1. Curva de variação ............................................................................................... 8 Figura 2. Postos de contagem na região Centro-Oeste ....................................................15 Figura 3. Postos de contagem na região Nordeste .......................................................... 16 Figura 4. Postos de contagem na região Norte................................................................ 17 Figura 5. Postos de contagem na região Sudeste ............................................................ 19 Figura 6. Postos de contagem na região Sul .................................................................... 21 Figura 7. Localização dos Postos Permanentes ............................................................... 25 Figura 8. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD geral) do PNCT (1994 – 2001) ...................................................................................................................26 Figura 9. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego (VMD geral) do PNCT (1994 – 2001) ................................................................ 27 Figura 10. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD classificado) do PNCT (1994 – 2001) ................................................................................................................28 Figura 11. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego (VMD classificado) do PNCT (1994 – 2001)......................................................29 Figura 12. Localização dos postos de contagem do CENTRAN.........................................31 Figura 13. Exemplo de resultados apresentado pela pesquisa do DNIT/CENTRAN ....... 34 Figura 14. Exemplo de banco de dados de tráfego da pesquisa do DNIT/CENTRAN..... 35 Figura 15. Relação de trechos com VMDa estimado para o ano de 2009 ........................ 38 Figura 16. Localização das coletas de cobertura no ano de 2009 .................................... 40 Figura 17. Exemplo de erro de digitação de dados de tráfego ......................................... 44 Figura 18. Exemplo com dados de tráfego corretos ......................................................... 44 Figura 19. Exemplo de inserção de dados de tráfego ........................................................ 47 Figura 20. Sequência de eventos da prototipação ............................................................. 52 Figura 21. Menu “Tráfego” - SGV ....................................................................................... 53 Figura 22. Consulta de VMD Anual ................................................................................... 53 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 23. Filtro Período em “VMD Anual” ....................................................................... 54 Figura 24. Filtro UF em “VMD Anual” ............................................................................... 54 Figura 25. Filtro Rodovia em “VMD Anual” ...................................................................... 55 Figura 26. Filtro Fonte em “VMD Anual” .......................................................................... 55 Figura 27. Filtro Trecho PNV em “VMD Anual” ............................................................... 56 Figura 28. Resultado pela consulta “VMD Anual”............................................................. 56 Figura 29. Gráfico resultante da consulta de VMD Anual ................................................ 57 Figura 30. Consulta de VMD Mensal ................................................................................. 57 Figura 31. Filtro Período em “VMD Mensal” ..................................................................... 58 Figura 32. Filtro UF em “VMD Mensal” ............................................................................. 58 Figura 33. Filtro Rodovia em “VMD Mensal” ....................................................................59 Figura 34. Filtro Fonte em “VMD Mensal” ........................................................................59 Figura 35. Filtro Trecho PNV em “VMD Mensal” ............................................................ 60 Figura 36. Resultado pela consulta “VMD Mensal” ......................................................... 60 Figura 37. Gráfico resultante da consulta de VMD Mensal .............................................. 61 Figura 38. Consulta de VMD Semanal ............................................................................... 61 Figura 39. Filtro Período em “VMD Semanal”...................................................................62 Figura 40. Filtro Mês em “VMD Semanal” .........................................................................62 Figura 41. Filtro Fonte em “VMD Semanal” ...................................................................... 63 Figura 42. Filtro UF em “VMD Semanal”........................................................................... 63 Figura 43. Filtro Rodovia em “VMD Semanal” ................................................................. 64 Figura 44. Filtro Trecho PNV em “VMD Semanal” .......................................................... 64 Figura 45. Resultado pela consulta “VMD Semanal” ........................................................ 65 Figura 46. Gráfico resultante da consulta de “VMD Semanal” ......................................... 65 Figura 47. Consulta ao VMD Horário ............................................................................... 66 Figura 48. Filtro Período em “VMD Horário”................................................................... 66 Figura 49. Filtro Mês em “VMD Horário” ..........................................................................67 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 50. Filtro Fonte em “VMD Horário” .......................................................................67 Figura 51. Filtro UF em “VMD Horário” ........................................................................... 68 Figura 52. Filtro Rodovia em “VMD Horário” .................................................................. 68 Figura 53. Filtro Trecho PNV em “VMD Horário” ........................................................... 69 Figura 54. Resultado pela consulta “VMD Horário” .........................................................70 Figura 55. Gráfico resultante da consulta de “VMD Horário” ..........................................70 Figura 56. Resultados da consulta do PNV 239BPR0088 .................................................. 72 Figura 57. Resultado da consulta de volume do trecho “356MG0040” ............................78 Figura 58. Interface da web site com as condições das rodovias – Serviço 511 ................ 94 Figura 59. Mapa Nova Scotia – Serviço 511 ........................................................................95 Figura 60. Imagem de vídeo rodovia 104 – Nova Scotia ................................................... 96 Figura 61. Don Valley Parkway ......................................................................................... 98 Figura 62. Gardner Expressaway and Lake Shore Boulevard ........................................... 98 Figura 63. Controle utilizado nos EUA para detecção de avanço de sinal vermelho .... 100 Figura 64. Dispositivo limitador de velocidade variável utilizado nos EUA ................... 101 Figura 65. Exemplo de detectação de anomalias – Sistema IDS ..................................... 106 Figura 66. Esquema do controle de tráfego arterial em rodovias norte-americanas ..... 107 Figura 67. Esquema do controle de tráfego em rodovias norte-americanas.................. 109 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados LISTA DE TABELAS Tabela 1: Matriz exemplo utilizada na análise ............................................................... 11 Tabela 2: Resultado da técnica de agrupamento............................................................ 11 Tabela 3: Número de postos de coleta por região ..........................................................13 Tabela 4: Localização dos postos de coleta por região...................................................13 Tabela 5: Localização dos postos de coleta na Região Centro-Oeste ........................... 14 Tabela 6: Localização dos postos de coleta na Região Nordeste ...................................15 Tabela 7: Localização dos postos de coleta na Região Norte ........................................ 17 Tabela 8: Localização dos postos de coleta na Região Sudeste .................................... 17 Tabela 9: Localização dos postos de coleta na Região Sul ............................................20 Tabela 10: Informações a serem coletadas em campo .................................................... 23 Tabela 11: Classes veiculares adotadas na contagem do CENTRAN...............................31 Tabela 12: Rodovias no qual foram realizadas coletas de cobertura no ano de 2009 ... 39 Tabela 13: Período de realização das coletas de cobertura no ano de 2009 ................. 40 Tabela 14: Localização dos postos de coleta de cobertura no ano de 2010 .................... 42 Tabela 15: Classificação veicular adotada nas coletas de cobertura no ano de 2010 ..... 43 Tabela 16: Exemplo de inserção de dados ...................................................................... 46 Tabela 17: Relação entre os dados de volumes do mesmo trecho, mas épocas diferentes ....................................................................................................... 46 Tabela 18: Descrição do trecho 232BPE0410 nos anos de 1994 e 1996 ........................... 73 Tabela 19: Descrição dos PNV’s 376BPR0200 e 376BPR0203 ......................................... 75 Tabela 20: Equipamentos ITS instalados no Brasil (base: 2008) ................................... 118 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 2 1.1. Objetivo principal do documento .................................................. 3 1.2. Objetivos gerais dos projetos ........................................................ 3 1.2.1. Projeto I.. ............................................................................................................ 3 1.2.2. Projeto II......................................................................................................... ....3 1.2.3. Projeto III ........................................................................................................... 3 2. FORNECER DADOS DE VOLUME, COMPOSIÇÃO, VELOCIDADE E PESO CIRCULANTE DE TRECHOS DE RODOVIAS FEDERAIS PARA OS ANOS DE 2010 E 2011 .............................................................................. 5 2.1. Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha rodoviária federal ....................................................................... 6 2.1.1. Planejamento das coletas .................................................................................. 6 2.2. Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego ...... 24 2.2.1. Levantamento dos dados................................................................................. 24 2.2.2. Análise e depuração dos dados ....................................................................... 43 3. ATUALIZAÇÃO DE BANCO DE DADOS E IMPLEMENTAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES NO SISTEMA GEORREFERENCIADO DE INFORMAÇÕES VIÁRIAS (SGV) .......................................................... 50 3.1. Fase 1: Manutenção do SGV ......................................................... 51 3.1.1. Metodologia de prototipação ........................................................................... 51 3.1.2. Formas de consulta e resultados ..................................................................... 52 3.1.3. Dados inseridos no sistema .............................................................................. 71 3.1.4. Análise de trechos do PNV com problemas .................................................... 71 4. ESTUDO DE TECNOLOGIAS ITS PARA COMPATIBILIZAÇÃO DO VOLUME DE TRÁFEGO ÀS RODOVIAS FEDERAIS EM ÁREAS URBANIZADAS, EVITANDO CONGESTIONAMENTOS ....................... 82 4.1. Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias de ITS............ ................................................................................. 82 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 4.1.1. Introdução ........................................................................................................ 82 4.1.2. Equipamentos ITS para operações de tráfego ................................................ 84 4.1.3. Equipamentos ITS: suas características e potencialidades ............................ 85 4.1.4. Utilização de Equipamentos ITS: experiências internacionais ..................... 89 4.1.5. Utilização de equipamentos ITS no Brasil...................................................... 115 4.1.6. Considerações sobre a utilização de equipamentos ITS ............................... 122 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 125 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 127 ANEXO A: Trechos com curvas de tráfego - 2001 .................................. 132 ANEXO B: Matriz de dados dos trechos analisados............................. 136 ANEXO C: Localização dos trechos abordados na contagem do DNIT/CENTRAN em 2005 ................................................. 140 ANEXO D: Resultados da análise de localização dos trechos com dados de contagem do ano de 1995 ................................................. 146 ANEXO E: Resultados da análise de localização dos trechos com dados de contagem do ano de 1997 ................................................. 167 Capítulo 1: Introdução Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 1.INTRODUÇÃO Dados de tráfego consistentes e completos constituem o fundamento para o planejamento e a gerência apropriada do transporte rodoviário. Além daqueles levantados temporariamente em segmentos rodoviários pré-selecionados, cresce também, cada vez mais, o interesse por dados que descrevam o comportamento dos fluxos de tráfego ao longo de um ano, de um mês e durante o dia, dos segmentos de toda uma rede. Não seria demasiado afirmar que as contagens de trânsito constituem-se na essência de toda a atividade rodoviária, bastando-se para tanto considerar a importância das informações sobre o fluxo de veículos e sua composição para os programas e projetos de construção, manutenção, concessão, operação e segurança de trânsito, dependentes todos do volume circulante e do nível de serviço em que a rodovia atua. No que concerne especificamente à Coordenação Geral de Operações Rodoviárias (CGPERT), e, portanto às atividades da CGPERT, o volume de tráfego é de fundamental importância para se dividir corretamente a malha rodoviária federal em segmentos homogêneos, quanto às suas características físicas e operacionais, e principalmente para que se calculem os índices de acidentes empregados numa identificação correta de quais desses segmentos homogêneos são críticos, considerando-se a quantidade e gravidade dos acidentes neles ocorridos. Nas travessias urbanas críticas e nos corredores de acesso a grandes áreas metropolitanas, cortadas por rodovias federais, a demanda de tráfego, excessiva e sempre crescente, aponta para condições de circulação e níveis de serviço julgados críticos, que trazem uma indesejável conjugação de congestionamentos e de acidentes de trânsito, principalmente nas imediações de acessos e cruzamentos. As coletas de tráfego, portanto, objetivam fundamentalmente obter parâmetros básicos para um planejamento econômico dos transportes, bem como, Página 2 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados possibilitar a adaptação dos sistemas de transportes a real demanda imposta aos mesmos. 1.1. Objetivo principal do documento Este documento tem como objetivo principal apresentar as atividades desenvolvidas, bem como os resultados alcançados através do desenvolvimento das fases que constituem o convênio “Estudos para ampliação da metodologia desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para coleta, análise e tratamento estatístico de tráfego rodoviário”. Tais atividades e resultados referemse ao período de Maio a Agosto de 2011, e contemplam as Fases 1 e 2 (Projeto I) , Fase 1 (Projeto II) e Fase 1 (Projeto III) do mencionado convênio. 1.2. Objetivos gerais dos projetos 1.2.1.Projeto I Obter parâmetros operacionais rodoviários a partir de análises estatísticas, por classe funcional da rodovia, para toda a malha federal, para os anos de 2010 e 2011, por meio de amostragem em 30 pontos de coletas em segmentos homogêneos. 1.2.2.Projeto II Implementação de novas funcionalidades e inserção de dados de contagem no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias. 1.2.3.Projeto III Apresentar as potencialidades do uso de equipamentos ITS. Página 3 Capítulo 2: Projeto I - Fornecer dados de volume, composição, velocidade e peso circulante de trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 2.FORNECER DADOS DE VOLUME, COMPOSIÇÃO, VELOCIDADE E PESO CIRCULANTE DE TRECHOS DE RODOVIAS FEDERAIS PARA OS ANOS DE 2010 E 2011 O presente projeto visa amenizar a falta de informações de contagens de tráfego, valendo-se, para tanto, de dados que vinham sendo coletados continuamente até a interrupção do Programa Nacional de Contagem de Tráfego, em 2001. Outra fonte de dados consiste no levantamento de informações contidas nos cadastros disponíveis de projetos de engenharia e de informações a serem obtidas junto à CGPERT/DNIT, provenientes de coletas anteriores de dados de tráfego, registradas em pesagens de fiscalização e ainda por redutores eletrônicos de velocidade. Além disso, serão realizadas coletas de cobertura, com duração de 7 (sete) dias ininterruptos, em 30 (trinta) trechos homogêneos de rodovias federais. A partir desses dados, buscar-se-á estimar, para os anos de 2010 e 2011, os volumes e classificações de tráfego, e demais parâmetros operacionais rodoviários. Assim, têm-se como objetivos específicos o acompanhamento, avaliação e orientação dos seguintes itens: • Determinação do volume médio diário anual para os anos de 2010 e 2011, por meio de amostragem em 30 pontos de coletas em segmentos homogêneos; • Determinação da composição do tráfego para os anos de 2010 e 2011; • Determinação das médias das velocidades pontuais de operação; • Determinação dos fatores de expansão; • Determinação das taxas de crescimento do tráfego. Para atender os objetivos mencionados, o Projeto I aborda o desenvolvimento de quatro fases, sendo elas: Página 5 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha rodoviária federal; • Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego; • Fase 3: Determinação do volume, classificação e velocidade para os anos de 2010 e 2011; • Fase 4: Determinação de parâmetros operacionais de trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011. Até o presente momento, foram desenvolvidas atividades relativas às fases 1 e 2, que são apresentadas nos tópicos que seguem. 2.1.Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha rodoviária federal Nesta etapa, deverão ser coletados dados de tráfego em 30 (trinta) trechos da malha rodoviária federal, com duração de 7 (sete) dias ininterruptos. Neste primeiro relatório, foi abordado o planejamento de tais coletas, sendo que o tópico seguinte apresenta as definições estabelecidas para as mesmas. 2.1.1.Planejamento das coletas Este item tem como objetivo apresentar informações gerais acerca das coletas de tráfego que serão realizadas durante a vigência do presente projeto. Conforme já comentado, serão contemplados, ao todo, 30 (trinta) trechos homogêneos da malha rodoviária federal sob jurisdição do DNIT, sendo que em cada um deles a coleta terá uma duração de 07 (sete) dias ininterruptos. As demais informações a respeito de tais coletas são apresentadas nos itens que seguem. Página 6 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 2.1.1.1. Localização dos trechos A metodologia para escolha dos trechos a serem abrangidos com coletas de cobertura foi baseada na possibilidade da realização de expansões desses dados coletados para todas as épocas do ano, com base em curvas de tráfego de contagens permanentes. Atualmente existem poucas contagens de tráfego, sendo que, nos trechos sob administração do DNIT não há contagens permanentes. Devido a esta falta de dados, os métodos utilizados para expansão podem se mostrar um tanto quanto frágeis. No entanto, para o período de 1994 a 2001 - período no qual esteve em funcionamento o Plano Nacional de Contagem de Tráfego - existem dados de contagem permanente em alguns trechos. Definiu-se então que serão utilizados esses dados (mais especificamente de 2001) para realizar a expansão, através dos fatores de expansão. Essa metodologia se baseia na identificação da relação (se houver) das curvas de tráfego provenientes da coleta a ser realizada em 2011 e das curvas de tráfego do ano de 2001 (a análise deve contemplar o mesmo período). A partir da identificação da relação, pode-se expandir os dados coletados em 1 semana para o VMDa, contemplando ainda as variações mensais. Para facilitar o entendimento, a seguir está exposto um exemplo. Página 7 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 250 200 VMD 150 100 50 0 2ª F 3ª F 4ª F Contagem permanente - Trecho 1 5ª F 6ª F Sáb Dom Contagem de cobertura - Trecho 2 Rebatimento Figura 1. Curva de variação A Figura 1 apresenta um exemplo onde há uma curva de variação semanal gerada através de um posto de contagem permanente instalado no trecho 1. Sendo assim, para se determinar a curva do trecho 2 (que possui as mesmas características do trecho 1), basta realizar uma coleta de cobertura no 2 e deslocar a curva. No presente estudo, os trechos 1 e 2 são o mesmo, mas em épocas diferentes; ou seja, a curva de tráfego do trecho 1 é a do ano de 2001, enquanto que a curva de tráfego do trecho 2 corresponde a 1 semana apenas do mesmo trecho, mas no ano de 2011. Sendo assim, o universo para a escolha dos trechos que serão abordados com coletas de cobertura será limitado à aquele que possui as curvas de tráfego (horária, diária e mensal) durante todo o ano de 2001. Esses totalizam 133 trechos (salientando que atualmente a malha rodoviária federal é composta por mais de 6.000 trechos homogêneos). Deste conjunto, foram excluídos os trechos que atualmente não estão mais sob jurisdição do DNIT, tais como trechos concessionados e/ou sob responsabilidade do estado no qual está localizado, totalizando assim 102 trechos para análise. Por último, foram excluídos, ainda, 42 trechos que serão abrangidos por coleta de dados através do Plano Nacional de Pesagem e do Plano Nacional de Controle de Velocidade, a serem implementados pelo DNIT. O Anexo A apresenta a relação de todos os trechos mencionados. Página 8 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Neste contexto, a análise para a determinação dos locais de coleta de cobertura terá como foco a escolha de 30 trechos num universo de 60 trechos. Para isso, buscar-se-á identificar 30 grupos de trechos com as curvas de tráfego, de forma que as mesmas sejam as mais homogêneas possíveis dentro dos grupos e as mais heterogêneas possíveis entre os grupos. Esse princípio se fundamenta uma vez que o método utilizado busca contemplar situações variadas de comportamentos do tráfego, e sendo assim, além da coleta dos dados, serão coletados dados e informações que justifiquem as curvas e consequentemente, os picos de tráfego que serão apresentados. Essa forma de escolha se mostra importante uma vez que futuros estudos poderão abordar a identificação de curvas de tráfego através de características socioeconômicas e operacionais da via e do seu entorno. Para identificar os 30 grupos, foi utilizada a técnica não-hierárquica de agrupamento, denominada k médias, que são técnicas multivariadas que tem como objetivo principal agrupar objetos homogêneos em classes. Essa homogeneidade é dada de acordo com alguma medida de similaridade estabelecida, que deve ser calculada levando em consideração todas as variáveis que descrevem os objetos. “K-means é uma técnica que usa o algoritmo de agrupamento de dados por K-médias (K-means clustering). O objetivo deste algoritmo é encontrar a melhor divisão de P dados em K grupos Ci, i = 1, ... K, de maneira que a distância total entre os dados de um grupo e o seu respectivo centro, somada por todos os grupos, seja minimizada.” (PIMENTEL et. al (2009), p. 3) Salienta-se que a análise realizada contempla a variação horária, semanal e mensal. Como o objetivo é identificar curvas de tráfego heterogêneas entre si (a curva, e não os valores de VMD), optou-se por transformar os valores nominais em percentuais, conforme mostra as equações que seguem: • Variação horária: Página 9 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 2.1 ∑ em que: : Representatividade da movimentação no horário do trecho ; : Hora do dia ( = 1, 2,..., 24 = 00:00, 01:00, ..., 23:00); : Trecho analisado ( = 1, 2,..., 60); : Volume de veículos do trecho no horário ; • Variação diária: 2.2 ∑ em que: : Representatividade da movimentação no dia do trecho ; : Dia da semana ( = 1, 2,..., 7 = Segunda-feira, Terça-feira, ..., Domingo); : Trecho analisado ( = 1, 2,..., 60); : Volume de veículos do trecho no dia ; • Variação sazonal: 2.3 ∑ em que: : Representatividade da movimentação no mês do trecho ; : Mês do ano ( = 1, 2,..., 12 = Janeiro, Fevereiro, ..., Dezembro); : Trecho analisado ( = 1, 2,..., 60); : Volume de veículos do trecho no mês ; Página 10 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Salienta-se que, para o caso da variação horária e diária, no qual os dados de volume são apresentados por mês, foi calculada a média aritmética de todos os meses para se definir os volumes horários e diários. Ainda, para o estudo não se tornar muito extenso, foram unidas as três curvas para cada trecho, formando assim uma matriz conforme ilustrado na tabela que segue (No Anexo B estão expostos os dados de todos os trechos contemplados na análise). Tabela 1: Matriz exemplo utilizada na análise 0,078 Segundafeira 0,125917 Terçafeira 0,153728 0,092 0,083 0,111156 0,145938 : : : : : : : : PNV Janeiro Fevereiro 101BAL0620 0,080 316BAL1070 : : : : 116BBA0690 0,088 0,087 116BBA0712 0,088 0,085 .... ... : : 0,024982 0,156103 0,131542 0,127349 ... 22:00 23:00 0,049029 0,043617 ... 0,017003 0,011816 : : : : 0,019898 0,013615 0,030241 0,02385 Para a realização do agrupamento foi utilizado o software MINITAB 15, que resultou na identificação de grupos de trechos que possuíam as curvas de tráfego mais homogêneas possíveis, resultando nos 30 grupos previamente estabelecidos, conforme pode ser observado na Tabela 2. Tabela 2: Resultado da técnica de agrupamento PNV UF Região Grupo PNV UF Região Grupo 101BPB0330 PB Nordeste 1 267BMG0130 MG Sudeste 14 116BPE0450 PE Nordeste 2 343BPI0115 PI Nordeste 14 060BMS0450 MS Centro-Oeste 2 407BPI0150 PI Nordeste 14 226BRN0050 RN Nordeste 3 262BMS1362 MS Centro-Oeste 14 116BBA0690 BA Nordeste 4 101BBA1890 BA Nordeste 15 101BSE0980 SE Nordeste 4 104BRN0165 RN Nordeste 15 163BMS0190 MS Centro-Oeste 4 101BRJ3310 RJ Sudeste 16 163BMT0618 MT Centro-Oeste 5 272BPR0570 PR Sul 16 116BMG1110 MG Sudeste 5 304BCE0050 CE Nordeste 17 158BRS1370 RS Sul 6 101BRS4370 RS Sul 18 163BMS0512 MS Centro-Oeste 6 304BRN0330 RN Nordeste 19 101BPE0490 PE 6 282BSC0110 SC Sul 20 267BMS0890 MS Centro-Oeste 7 116BRS3270 RS Sul 20 060BMS0612 MS Centro-Oeste 7 316BPE0690 PE Nordeste 20 423BPE0030 7 282BSC0190 SC Sul 21 PE Nordeste Nordeste Página 11 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV UF Região Grupo PNV UF Região Grupo 290BRS0330 RS Sul 8 242BBA0070 BA Nordeste 21 408BPE0200 PE Nordeste 8 262BMS1328 MS Centro-Oeste 22 316BMA0282 MA Nordeste 8 376BMS0090 MS Centro-Oeste 22 Sul 9 356BRJ0270 RJ Sudeste 23 060BMS0410 MS Centro-Oeste 9 262BMS1290 MS Centro-Oeste 24 316BPA0190 PA Norte 10 158BMS0440 MS Centro-Oeste 25 153BPR1490 PR Sul 10 040BMG0230 MG Sudeste 26 476BPR0120 PR Sul 11 153BPR1270 PR Sul 26 153BRS1890 RS 290BRS0410 RS 354BMG0510 MG Sul 11 158BRS1160 RS Sul 26 Sudeste 12 050BMG0260 MG Sudeste 27 232BPE0410 PE Nordeste 12 230BPB0510 PB Nordeste 28 259BES0075 ES Sudeste 13 373BPR0455 PR Sul 29 470BSC0090 SC Sul 14 010BPA0710 PA Norte 30 163BMS0360 MS Centro-Oeste 14 287BRS0270 RS Sul 30 470BSC0290 14 383BMG0050 MG Sudeste 30 SC Sul A segunda etapa consistia em estabelecer quais dos trechos deveriam ser escolhidos dentro de cada grupo, uma vez que se possuía 60 trechos para 30 grupos (ou 30 trechos a serem escolhidos). Para auxiliar nesta escolha, foram feitas algumas considerações: • Separar os grupos que possuíam apenas um trecho de contagem – neste caso, esse único trecho é o escolhido para ser contemplado com um posto de contagem; • Dar preferência aos trechos que apresentaram, no ano de 2001, o maior VMDa. Assim, para cada agrupamento, os trechos foram classificados pelo VMDa, em ordem decrescente. • A escolha deveria ser também baseada na região geográfica que o trecho está localizado. Assim, se estabeleceu o número de trechos proporcionalmente por região de acordo com as seguintes informações: número de trechos de PNV, extensão da malha e número de trechos contemplados por contagem permanente em 2001, resultando nos números expostos na tabela seguinte. Página 12 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Tabela 3: Número de postos de coleta por região Região Número de trechos PNV Extensão da malha Postos permanentes 2001 Média Número de postos 2011 Norte 12,18% 13,99% 5,21% 10,46% 2 CentroOeste 21,55% 19,77% 18,75% 20,03% 5 Nordeste 33,71% 34,15% 33,33% 33,73% 10 Sudeste 19,03% 19,20% 17,71% 18,65% 7 Sul 13,52% 12,88% 25,00% 17,13% 6 Salienta-se que as informações sobre o número de trechos PNV e a extensão da malha foram coletadas no site do DNIT, e que esta última contempla apenas a malha pavimentada, simples ou duplicada (ou em obras de duplicação), mas foram excluídos da análise os trechos concessionados, sob jurisdição que não do DNIT e em obras de pavimentação, implementação, planejada, leito natural ou travessias. Sendo assim, o resultado final, traduzido na proposta de implementação dos postos de coleta de cobertura, está apresentado na tabela a seguir. Tabela 4: Localização dos postos de coleta por região Posto Região PNV UF BR Km i Km f VMDa 2001 1 060BMS0450 MS 060 268 288 4.783 2 060BMS0410 MS 060 197 205 1.700 3 Centro-Oeste 262BMS1328 MS 262 324 327 2.193 4 262BMS1290 MS 262 12 48 2.146 5 158BMS0440 MS 158 60 91 2.489 6 101BPB0330 PB 101 88 93 9.641 7 230BPB0510 PB 230 503 512 1.815 8 226BRN0050 RN 226 33 41 2.577 9 304BRN0330 RN 304 262 285 3.094 101BBA1890 BA 101 591 598 2.196 101BSE0980 SE 101 18 23 4.778 12 101BPE0490 PE 101 124 128 6.096 13 423BPE0030 PE 423 18 39 2.801 14 408BPE0200 PE 408 66 77 9.852 15 304BCE0050 CE 304 52 81 2.664 10 11 Nordeste Página 13 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto PNV UF 316BPA0190 PA 316 151 180 1.570 010BPA0710 PA 010 356 363 5.491 116BMG1110 MG 116 255 276 4.032 19 354BMG0510 MG 354 703 728 2.890 20 267BMG0130 MG 267 119 138 3.734 050BMG0260 MG 050 133 174 6.565 16 17 Região Norte 18 21 Sudeste BR Km i Km f VMDa 2001 22 259BES0075 ES 259 57 83 3.781 23 101BRJ3310 RJ 101 396 398 14.425 356 24 356BRJ0270 RJ 10 26 3.743 25 476BPR0120 PR 476 258 274 3.692 26 373BPR0455 PR 373 395 454 1.731 101BRS4370 RS 101 45 66 6.884 158BRS1160 RS 158 52 73 2.247 29 282BSC0110 SC 282 128 137 2.729 30 282BSC0190 SC 282 212 218 4.503 27 28 Sul As tabelas que seguem mostram a localização exata dos contadores, dados por região geográfica. Logo após cada tabela, também é apresentada uma figura contemplando essa localização. • Região Centro-Oeste: contemplada com cinco trechos, sendo todos eles localizados no estado do Mato Grosso do Sul, conforme mostra a tabela e a figura a seguir. Tabela 5: Localização dos postos de coleta na Região Centro-Oeste Posto PNV Início Fim 1 060BMS0450 Entr. MS 441(B) (P/Bandeirantes) Entr. MS 244 (P/Bonfim) 2 060BMS0410 Entr. MS 142 (Camapuã) Entr. MS 338 3 262BMS1328 Início pista dupla Entr. BR 163(A) (Campo Grande) 4 262BMS1290 Entr. BR 158(B)/MS 395 (P/Brasilândia) Entr. MS 453/459 (P/Arapuá) 5 158BMS0440 Entr. MS 434 (Raimundo) Entr. BR 483/497 (Início pista dupla) Página 14 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 2. Postos de contagem na região Centro-Oeste • Região Nordeste: nesta região serão coletados dados de dez trechos homogêneos, sendo três em Pernambuco, um na Bahia, dois na Paraíba, dois no Rio Grande do Norte, um no Ceará e um em Sergipe. Tabela 6: Localização dos postos de coleta na Região Nordeste Posto PNV Início Fim 6 101BPB0330 Entr. BR 230(B) Distrito Industrial (Toalia) 7 230BPB0510 Entr. PB 400 (P/São José das Piranhas) Entr. PB 420 (P/Cachoeira dos Índios) 8 226BRN0050 Entr. BR 304(B) Entr. RN 203 (P/São Pedro) 9 304BRN0330 Entr. RN 064 Entr. BR 226(A) 10 101BBA1890 Entr. BA 270 Entr. BA 678 11 101BSE0980 São Francisco Entr. SE 335 12 101BPE0490 Entr. PE 045 (Escada) Entr. PE 070 13 423BPE0030 Entr. BR 232(B) (São Caetano) Cachoeirinha 14 408BPE0200 Entr. PE 041 (P/Araçoiaba) Entr. PE 040 (Paudalho) 15 304BCE0050 Acesso Aracatí Entr. CE 261 Página 15 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 3. Postos de contagem na região Nordeste Página 16 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Região Norte: composto por dois trechos, sendo que todos são localizados no estado do Pará, conforme é apresentado na Tabela 7 e na Figura 4. Tabela 7: Localização dos postos de coleta na Região Norte Posto PNV Início Fim 16 316BPA0190 Entr. BR 308(A)/PA 124/242 (Capanema) Entr. PA 251/378 (P/Ourém) 17 010BPA0710 Entr. BR 316(A)/308(A) Entr. PA 424 (P/Colônia do Prata) Figura 4. Postos de contagem na região Norte • Região Sudeste: abrangida por sete trechos, a região Sudeste apresenta a maioria dos postos localizados no estado de Minas Gerais (sendo 04), um no Espírito Santo e dois no Rio de Janeiro. A localização dos pontos se dá conforme mostra a Tabela 8 e a Figura 5. Tabela 8: Localização dos postos de coleta na Região Sudeste Posto PNV Início Fim 18 116BMG1110 Entr. MG 409 (P/Topázio) Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Rib Sto Antônio) (Teófilo Otoni) 19 354BMG0510 Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambú) Entr. BR 460 (P/São Lourenço) Página 17 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto PNV Início Fim 20 267BMG0130 Entr. BR 040(B) Entr. MG 135 21 050BMG0260 Rio Tijuco Entr. BR 262(A)/464(A) (Uberaba) 22 259BES0075 Entr. ES 080 Entr. ES 164 (P/Pancas) 23 101BRJ3310 Div. Municipal Rio de Janeiro/Itaguaí Entr. RJ 099/109 (P/Itaguaí) 24 356BRJ0270 Entr. RJ 116 (Comendador Venâncio) Entr. RJ 220 Página 18 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 5. Postos de contagem na região Sudeste Página 19 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Região Sul: contemplada com seis trechos, sendo dois localizados no estado de Santa Catarina, dois no estado do Rio Grande do Sul e dois no Paraná, conforme mostra a tabela e a figura a seguir. Tabela 9: Localização dos postos de coleta na Região Sul Posto PNV Início Fim 25 476BPR0120 Entr. PR 281(A) (P/Antônio Olinto) 26 373BPR0455 Acesso Água Mineral Santa Clara 27 101BRS4370 Entr. RS 486 (Terra de Areia) 28 158BRS1160 Entr. RS 585/587 (Seberi) 29 282BSC0110 Entr. BR 486 (Bom Retiro) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado) Entr. PR 281(A) (P/Chopinzinho) Entr. RS 484 (P/Maquiné) Entr. BR 386(B)/RS 323 (P/Jaboticaba) Entr. SC 345(B) (P/Urubici) 30 282BSC0190 Entr. SC 114(B) (P/Painel) Entr. BR 475(B) (Lages) Página 20 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 6. Postos de contagem na região Sul Página 21 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 2.1.1.2.Dados a serem coletados Os dados a serem coletados nos 30 trechos homogêneos apresentados no item anterior são: • Volume de tráfego: serão coletados os dados de tráfego em intervalos máximos de 15 minutos, por tipo de veículo, durante 7 dias ininterruptos. As categorias de veículos são adotadas segundo a classificação pela quantidade de eixos, nas categorias seguintes, discriminando-se, nesse caso, as combinações de veículos de carga de acordo com as configurações certificáveis pela Resolução nº 211/2006 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) e pela Portaria 086/2006 do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN): o Motocicletas; o Veículos de Passeio; o Veículos comerciais de dois eixos, efetuando a distinção entre ônibus e caminhões; o Veículos comerciais de três eixos, efetuando a distinção entre ônibus e caminhões; o Combinações de veículos de carga de quatro eixos, com uma unidade rebocada; o Combinações de veículos de carga de cinco eixos, com uma unidade rebocada; o Combinações de veículos de carga de seis eixos, com uma unidade rebocada; Página 22 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados o Combinações de veículos de carga de seis eixos, com duas unidades rebocadas; o Combinação de veículos de carga de sete eixos, com duas unidades rebocadas; o Combinação de veículos de carga acima de sete eixos, com duas unidades rebocadas. • Velocidade pontual: serão colhidas por radares estáticos ou pelos mesmos aparelhos da coleta de tráfego (se possível), contemplando diferentes tipos de veículo, em diferentes fases do dia. • Informações do tráfego da via e socioeconômicas do entorno da mesma: será preenchida a tabela que segue, buscando identificar os motivos que explicam as curvas de tráfego de cada trecho. Tabela 10: Informações a serem coletadas em campo Grau de urbanização: Urbano Urbanizado Rural Distância dos municípios mais próximos: Indústria Escola Apresenta: Atração Turística Safra agrícola Outro: Modificações no comportamento do tráfego nos últimos anos: Outras informações: Página 23 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 2.1.1.3.Realização das coletas As coletas de cobertura serão realizadas no decorrer do presente convênio, nos locais estabelecidos no item 2.1.1.1, coletando os dados descritos em 2.1.1.2, de acordo com a disponibilidade de aparelhos. Salienta-se, no entanto, que poderão ser remanejados os postos de coletas, bem como modificados os dados a serem coletados ou o planejamento, se isto se mostrar necessário, em função das necessidades do DNIT ou ainda da experiência a ser adquirida no decorrer das coletas. 2.2.Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego Esta fase consiste no levantamento e depuração de dados de tráfego, disponíveis em outras fontes, como o antigo PNCT, cadastros de projetos de engenharia, coletas anteriores de dados de tráfego, tanto de cobertura quanto permanentes, registradas em pesagens estatísticas, em pesagens de fiscalização, e por redutores de velocidade. Inicialmente são apresentadas as informações sobre esse levantamento, e no tópico seguinte o processo de depuração. 2.2.1.Levantamento dos dados Em um primeiro momento, foram levantados dados de tráfego de contagens realizadas pelo DNIT ou por órgãos e/ou entidades em parceria com o mesmo, sendo eles: DNER - PNCT (1994-2001); CENTRAN/DNIT – PDNEP (2005); DNIT – PNCV (2009); LABTRANS/DNIT (2009 e 2010). 2.2.1.1.DNIT (1994-2001): Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT) Os primeiros dados levantados referem-se aos anos de 1994 a 2001, parte do período no qual esteve em funcionamento o Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT), sob administração do então Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (DNER). Este plano contemplava a coleta de dados de forma permanente e de cobertura, sendo extinto no ano de 2001. Durante todo o Página 24 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados intervalo no qual o PNCT esteve em operação, o número de postos foi se alterando, dependendo das condições da época. O site do DNIT apresenta a localização de 272 postos, atualmente todos inativos, que pode ser verificada na figura a seguir. Figura 7. Localização dos Postos Permanentes Fonte: DNIT (2011) Os dados das contagens foram coletados no site do DNIT, no mês de maio de 2011, através do seguinte link: http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoesrodoviarias/postos-de-contagem. Nele, é possível selecionar cinco tipos de coletas: • Volume Médio Diário Horário – VMDh; • Volume Médio Diário Semanal – VMDs; Página 25 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Volume Médio Diário Mensal – VMDm; • Volume Médio Diário Anual – VMDa; • Contagem classificatória. Todas as séries de dados foram coletadas, de todos os tipos de volumes e para todos os anos apresentados (1994-2001). Salienta-se que as mesmas foram transformadas para um banco de dados no programa Microsoft Excel 2010, uma vez que o formato apresentado via web dificultava um pouco o manuseio dos dados. As duas figuras que seguem mostram como os dados são apresentados no site do DNIT e como eles foram transformados em banco de dados, após a consulta. Figura 8. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD geral) do PNCT (1994 – 2001) Fonte: DNIT (1) (2011) Página 26 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 9. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego (VMD geral) do PNCT (1994 – 2001) Todas as consultas de VMD geral (VMDh, VMDs, VMDm, VMDa) possuem a mesma forma e formatação, conforme foi apresentado na Figura 8. A consulta de dados classificados, por sua vez, apresenta uma forma diferente, conforme pode ser observado na Figura 10. Página 27 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 10. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD classificado) do PNCT (1994 – 2001) Fonte: DNIT (2) (2011) Pelos dados apresentados nesta forma de consulta, percebe-se que as contagens classificatórias aconteceram em ambos os sentidos e, na maioria dos casos, ao longo de uma semana, em variados meses e anos, sendo que os dados são apresentados por Coordenações. Assim como a consulta do VMD geral, os resultados obtidos com a consulta classificatória necessitaram de uma transformação para um banco de dados, conforme pode ser apreciado na Figura 11. Página 28 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 11. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego (VMD classificado) do PNCT (1994 – 2001) 2.2.1.2.CENTRAN (2005): Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem – PDNEP No ano de 2005, o Centro de Excelência em Engenharia de Transportes (CENTRAN) realizou uma pesquisa volumétrica e classificatória em 109 trechos da malha rodoviária federal. Esta contagem ocorreu ininterruptamente do dia 26 de novembro a 02 de dezembro, perfazendo assim 168 horas de contagem contínua. Os dados coletados serviram como base para um estudo sobre a implementação de postos de pesagem, a serem instalados pelo DNIT, e por esta razão, além das contagens mencionadas, foram realizadas também pesquisas de origem-destino, mas os resultados dessas não serão abordados neste produto. De acordo com DNIT/CENTRAN (2006), a localização dos postos foi determinada em função dos seguintes aspectos: • Avaliação dos principais corredores de transporte rodoviário; • Avaliação dos principais centros (industriais e agrícolas); Página 29 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • A localização dos principais pontos de distribuição de cargas (ferrovias e portos); • Avaliação dos volumes de tráfego do DNIT; • A localização das balanças já implantadas (em funcionamento ou não) na malha rodoviária federal; • Verificação do grau de importância dos pontos escolhidos para as pesquisas, • Tomando-se por base a conjugação de rotas (software TransCAD). A localização detalhada dos 109 trechos pode ser verificada no Anexo C, enquanto que a figura que segue apresenta a localização gráfica dos mesmos. Página 30 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 12. Localização dos postos de contagem do CENTRAN Fonte: Adaptado de DNIT/CENTRAN (2006) A classificação adotada nas contagens foi composta por 25 classes de veículos, conforme pode ser observado na Tabela 11. Tabela 11: Classes veiculares adotadas na contagem do CENTRAN Tipo de veículo Veículos Leves Classe Passeio P1 Van P2 Camioneta P3 Exemplo Página 31 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Tipo de veículo Ônibus Caminhão simples Semireboque Veículos combinados Classe 2C O1 3CB O2 4CB O3 2C C1 3C C2 4C C3 2S1 S1 2S2 S2 2S3 S3 3S1 S4 3S2 S5 3S3 S6 3T4 SE1 3T6 SE2 3T6 SE3 3Q4 R1 2C2 R2 Exemplo Reboques Página 32 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Tipo de veículo Classe 2C3 R3 3C2 R4 3C3 R5 3D4 R6 Exemplo Fonte: Adaptado de DNIT/CENTRAN (2006) Os dados coletados foram apresentados por trechos do PNV, intervalos horários, classes e dias da semana, em formato PDF, sendo assim necessária a manipulação para transformar os mesmos em banco de dados. As figuras que seguem mostram um exemplo de como foram apresentados estes dados e o resultado alcançado ao transforma-los em uma planilha do Microsoft Excel, respectivamente. Página 33 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 13. Exemplo de resultados apresentado pela pesquisa do DNIT/CENTRAN Fonte: DNIT/CENTRAN (1) (2006) Página 34 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 14. Exemplo de banco de dados de tráfego da pesquisa do DNIT/CENTRAN Após esta etapa, puderam ser calculados os dados de volume, salientando-se que embora as contagens tenham sido realizadas durante 05 (cinco) dias no mês de novembro e 02 (dois) dias no mês de dezembro, todos os dados foram associados ao primeiro, uma vez que torna-se inviável segmentar a semana, para transformar os dados associados a dois meses diferentes. Salienta-se ainda que os dados foram calculados para serem utilizados tanto na forma geral, quanto na forma classificatória, sendo eles: • Volume médio horário: calculado para cada um dos intervalos horários que compõem um dia, e associado ao mês e ano de coleta. Ele é dado pela média aritmética de cada horário, para todos os dias da semana. Matematicamente: ∑ 2.4 Em que: : Período horário do dia ( = 1, 2,..., 24); : Volume médio do período horário ; : Dia da semana ( = 1, 2,..., n); Página 35 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados : Volume horário do dia ; : Número de dias abordados na análise (salienta-se que neste caso, a análise deverá sempre contemplar todos os dias da semana, uma vez que pode haver diferenças consideráveis entre os mesmos. Se, por exemplo, foram coletados dados em 13 dias da semana, serão considerados apenas os 7 dias da mesma semana). • Volume médio diário semanal: calculado para cada um dos dias da semana, e associado ao mês e ano de coleta. Ele é dado pela média aritmética de cada dia. Matematicamente: ∑ 2.5 Em que: : Dia da semana ( = segunda, terça,..., domingo); : Volume de tráfego médio do dia ; : Semanas analisadas ( = 1, 2,..., n); : Volume de tráfego do dia da semana ; : Número de semanas abordadas na análise. • Volume médio diário mensal: associado ao mês e ano no qual foi realizada a coleta de dados. É dado pela média aritmética dos volumes diários de todos os dias que compõem a série de dados. Matematicamente: ! ∑ 2.6 Em que: Página 36 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados : Mês em análise ( = 1, 2,..., 12); ! : Volume médio diário dos dias pertencentes ao mês ; : Dias da semana ( = 1, 2,..., n); : Volume médio diário dos dias (com ∈ ); : Número de dias abordados na análise (salienta-se que neste caso, a análise deverá sempre contemplar todos os dias da semana, uma vez que pode haver diferenças consideráveis entre os mesmos. Se, por exemplo, foram coletados dados em 13 dias da semana, serão considerados apenas os 7 dias da mesma semana). • Volume Médio Diário Anual (VMDa): os dados associados ao VMDa não puderam ser calculados, uma vez que as contagens tiveram duração de apenas uma semana, e portanto, tornou-se necessário estimar os mesmos. Para isso, adotou-se a metodologia já utilizada em outras contagens com as mesmas características, onde assume-se que o maior pico horário da série corresponde a 8,5% do VMDa. Então, para estimar o VMDa de cada um dos 109 trechos abordados nas coletas, identificou-se o maior pico horário, no qual foi dividido por 0,085, resultando então no VMDa. Matematicamente: $ %& 2.7 0,085 Em que: PH: Maior volume horário da série analisada. Para o cálculo do valor de VMDa estimado em (2.7), foram utilizados os dados volumétricos não classificados. A classificação veicular, por sua vez, foi definida através da média aritmética da série de dados utilizada. Página 37 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 2.2.1.3.DNIT (2009): Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade (PNCV) Este programa, desenvolvido pelo DNIT, está em processo de implementação e visa a instalação de aparelhos de controle de velocidade em 5.392 faixas de trânsito com uma duração de funcionamento prevista inicialmente em cinco anos (DNIT (3), 2011). A localização dos equipamentos foi determinada pelo DNIT, sendo que o mesmo disponibilizou a relação do VMD estimado de 2009 para 2.821 trechos. Esses dados foram coletados para a utilização no presente projeto, e são apresentados no site do DNIT através do link: http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/controle-develocidade/vmda-2009.pdf, conforme mostra a figura seguinte. Figura 15. Relação de trechos com VMDa estimado para o ano de 2009 Fonte: DNIT (4), 2011 Página 38 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Todos os dados apresentados neste programa foram coletados assim como os demais. A principal diferença desta fonte de dados é que os mesmos são dados que retratam apenas o VMDa, e não as variações de volume ao longo do ano. 2.2.1.4.DNIT (2009-2010). Convênio com Labtrans/UFSC Entre os anos de 2009 e 2010, um convênio firmado entre o Labtrans/UFSC e o DNIT teve como foco o estudo de métodos e a busca de informações relacionadas às contagens de tráfego. Dentro deste estudo, foram realizadas coletas de cobertura com o objetivo de atualizar o banco de dados de contagem e também utilizar estes dados no próprio estudo ou em outros trabalhos que vinham sendo desenvolvidos pelo DNIT. Foram realizadas contagens em 17 trechos da malha rodoviária federal, em dois momentos distintos, conforme a descrição que segue. •2009: Regiões brasileiras No ano de 2009, foram realizadas cinco coletas de cobertura, mas com durações diferentes, sendo que a variação foi de sete a quatorze dias ininterruptos, de acordo com as condições operacionais do trecho e a disponibilidade do aparelho e dos técnicos. Os locais foram determinados em conjunto com o DNIT e o Labtrans/UFSC, sendo que cada uma das cinco regiões brasileiras é contemplada com uma coleta, como é apresentado na Tabela 12, e na Figura 16. Tabela 12: Rodovias no qual foram realizadas coletas de cobertura no ano de 2009 Região Estado Rodovia Trecho do PNV Sul Santa Catarina BR 282 282BSC0110 Sudeste Rio de Janeiro BR 101 101BRJ2233 Centro Oeste Goiás BR 060 060BGO210 Nordeste Pernambuco BR 104 104BPE4303 Norte Rondônia BR 364 364BRO1390 Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2009) Página 39 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 16. Localização das coletas de cobertura no ano de 2009 Fonte: DNIT/LABTRANS (2009) Essas coletas foram planejadas para serem realizadas de forma seqüencial para otimizar os recursos disponíveis. Além da automatizada, foram realizadas duas outras formas de contagem: manual e foto filmagem, mas as suas durações variaram conforme as condições de operacionalidade. Essas últimas tinham o objetivo de calibrar o aparelho e ainda servir como base para a classificação dos veículos nas nove categorias fornecidas pelo DNIT, uma vez que os aparelhos utilizados (microondas) fazem a classificação através do tamanho. Os períodos das coletas de cada um dos trechos são apresentados na tabela seguinte. Tabela 13: Período de realização das coletas de cobertura no ano de 2009 PNV Período de coleta Página 40 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Período de coleta 364BRO1380 07/05/2009 – 14/05/2009 104BPE0430 11/06/2009 – 17/06/2009 060BGO0210 02/04/2009 – 15/04/2009 101BRJ2233 20/03/2009 – 29/03/2009 282BSC0095 10/03/2009 – 16/03/2009 Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2009) Como a coleta não ocorreu ao longo de um ano inteiro, houve a necessidade de se realizar as expansões para o VMDa, cuja metodologia é apresentada em DNIT/LABTRANS (2009). Além do VMDa estimado, foi possível calcular também os seguintes volumes: • Volume médio horário: de acordo com a Equação (2.4); • Volume médio diário semanal: calculado de acordo com a Equação (2.5); • Volume médio diário mensal: calculado de acordo com a Equação (2.6); Em relação à composição do tráfego, a determinação da mesma foi possível em função das contagens manuais realizadas, conforme já mencionado. Essas contagens, porém, não foram realizadas durante todo o tempo no qual estiveram em funcionamento os equipamentos de contagem. Sendo assim, foram calculadas as médias das composições veiculares das nove classes, dos períodos no qual foram realizadas as contagens manuais, de acordo com a seguinte equação: - ∑ ∑ ∑. 2.8 Em que: : classe veicular ( = 1, 2, ..., 9); : período horário de contagem ( = 1, 2, ..., n); Página 41 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados - : percentual da classe veicular ; : Volume de veículos da classe , durante o período horário ; A composição de tráfego, calculada de acordo com a equação apresentada, foi atribuída para cada um dos cinco trechos, para a época de coleta dos dados. • 2010: Rodovias do Estado de Minas Gerais No final do convênio mencionado, no ano de 2010, foram realizadas doze contagens de cobertura em rodovias localizadas no estado de Minas Gerais. As contagens mencionadas tiveram durações diferentes, sendo que a duração média foi de 14 dias ininterruptos. Os locais foram determinados em conjunto com o DNIT e o Labtrans/UFSC, e são apresentados na Tabela 14. Tabela 14: Localização dos postos de coleta de cobertura no ano de 2010 Posto Rodovia Trecho do PNV Km Mês das contagens 1 BR 040 040BMG0262 443 Setembro 2 BR 356 356BMG0210 265,4 Setembro 3 BR 262 262BMG0490 281 Outubro 4 BR 116 116BMG1190 414 Novembro 5 BR 135 135BMG0750 400 Outubro 6 BR 040 040BMG0530 716 Outubro 7 BR 116 116BMG1275 526 Setembro 8 BR 135 135BMG0750 406 Novembro 9 BR 040 040BMG0550 727 Outubro 10 BR 116 116BMG1350 702,5 Setembro 11 BR 050 050BMG0260 144,5 Setembro 12 BR 050 050BMG0270 174,5 Setembro Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2010) Os dados coletados nas contagens foram: velocidade, volume, número de eixos e peso individual, sendo que no presente relatório serão abordados apenas os dados Página 42 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados de volume. As contagens foram classificatórias, abordando 12 classes de veículos de acordo com a Tabela 15. Tabela 15: Classificação veicular adotada nas coletas de cobertura no ano de 2010 Eixos Descrição 2 Bicicletas ou motocicletas 2 Veículos de passeio e utilitários. 3,4 ou 5 Reboque, trailer, barco, etc. 2 Caminhões ou ônibus de dois eixos 3 Caminhões ou ônibus de três eixos >3 Caminhões de quatro eixos 3 Veículos com três eixos articulados 4 Veículo com quatro eixos articulados 5 Veículo com cinco eixos articulados ≥6 Veículos com seis ou mais eixos articulados >6 Caminhão bi-trem ou caminhão pesado com reboque >6 Duplo rodo-trem ou caminhão pesado com dois reboques Peso Leve Médio Pesado Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2010) Como os dados coletados abrangem em torno de duas semanas, também foi necessária a expansão desses dados para transformá-los em VMDa, conforme pode ser observado em DNIT/LABTRANS (2010). Além disso, foram calculados também os volumes médios horários, diários e mensais, e a composição de tráfego, utilizando a mesma metodologia apresentada para as contagens realizadas em 2009. 2.2.2. Análise e depuração dos dados Os dados de tráfego coletados no site do DNIT, correspondentes aos anos de 1994 a 2001 passaram por um processo de depuração, resultando na identificação de algumas falhas observadas, mas que puderam ser corrigidas. Imagina-se que essas falhas foram decorrentes do processo de digitação dos dados. A correção de tais Página 43 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados dados foi possível uma vez que a mesma série de dados pode ser apresentada de diferentes formas, mudando apenas o filtro da pesquisa. Para facilitar o entendimento, segue um exemplo. Figura 17. Exemplo de erro de digitação de dados de tráfego Fonte: Adaptado de DNIT (7) (2011) Pela figura anterior, percebe-se que os dados do mês de janeiro apontam para uma inconsistência, se analisado o tráfego dos outros meses do mesmo ano. Essa tabela foi obtida através da pesquisa VMD Mensal, e sendo assim, mudou-se a forma de pesquisa para verificar a validade do dado apresentado no mês de janeiro de 1997. Para tanto, realizou-se a pesquisa do volume semanal, do mês de janeiro do ano de 1997, que contempla além do VMD dos dias da semana, o VMD do mês em questão. Nele, observa-se que na verdade o VMD do mês em questão é 9.553, e não 750, conforme pode ser observado na figura que segue. Figura 18. Exemplo com dados de tráfego corretos Fonte: Adaptado de DNIT (1) (2011) Sendo assim, todos os dados no qual se observou alguma inconsistência, a mesma foi investigada através da análise de outros bancos de dados, seguindo a mesma ideia do exemplo apresentado. Página 44 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Além dessa primeira análise, buscou-se preencher as lacunas faltantes das séries de dados. Essa inserção de dados foi realizada apenas nas curvas de variação mensal do tráfego, uma vez que como as demais curvas apresentam muitas especificações, o trabalho se tornaria inviável. Essas especificações referem-se principalmente a quantidade de informações que as curvas de tráfego horárias, por exemplo, possuem, uma vez que há uma curva para cada mês do ano e essas para cada um dos anos que compõem a série histórica. Esse trabalho de inserção contemplou inicialmente 1.141 curvas de tráfego, com 4.982 dados a serem estimados. Destes, foi possível estimar 1.645 dados, que correspondem a aproximadamente 33% do total. A metodologia para tal baseouse na utilização de fatores de expansão, onde buscou-se identificar a existência de uma correlação de no mínimo 0,75 entre duas curvas de tráfego, do mesmo trecho, mas de anos diferentes. De acordo com Barbetta (2006), para “medir” a correlação entre duas variáveis x e y, pode ser utilizada a correlação de Pearson dada pela Equação 2.9. ∑ 0 1 2 3 1 / 2.9 41 em que: 0′ 0 4 78 2.10 9 3′ 3 4 :8 2.11 ; /: coeficiente de Pearson; : número de dimensões de 0 e 3; 0 : componentes de 0; 3 : componentes de 3; Página 45 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 78: média aritmética dos componentes da variável 0 (0 ′ com i = 1,..., n); :8: média aritmética dos componentes da variável 3 (3 ′ com i = 1,..., n); <9 : desvio padrão de 0; <; : desvio padrão de 3. A partir de identificada essa correlação, utilizou-se a relação média dos meses com contagens nas duas curvas de tráfego, para expandir os dados faltantes. Para exemplificar a metodologia, a tabela que segue apresenta um exemplo, no qual se possui a curva completa do ano de 1994, mas uma curva com dados faltantes em 04 meses do ano de 1998. Como a correlação entre os dados disponíveis foi de 0,954153, partiu-se para a inserção dos dados, conforme descrito na sequência. Tabela 16: Exemplo de inserção de dados Jan 1998 1994 4471 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 6409 5434 5619 5989 6028 7110 6402 7263 4376 4027 4069 4137 4189 4979 4753 5132 Out Nov Dez 5001 4691 5156 Estabeleceu-se a relação entre os dados de 1994 e 1998, salientando que essa relação contempla apenas os meses com dados nos dois anos de análise (fevereiro a setembro). A partir desses dados, calculou-se a relação média, conforme demonstrado na sequência e na Tabela 17. BC. BD =>?@A DB 1,4646 ......... =>E@F GD 1,4152 éI$ 1,464 J 1,349 J 1,380 J 1,447 J 1,439 J 1,428 J 1,346 J 1,415 11,271 1,409 8 8 Tabela 17: Relação entre os dados de volumes do mesmo trecho, mas épocas diferentes Jan Relação Média Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1,4646 1,3494 1,3809 1,4477 1,4390 1,4280 1,3469 1,4152 1,4090 Página 46 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Com o conhecimento da relação média dos dados, é possível estimar os faltantes, conforme a seguinte equação: K> éI$ 2 K> 2.12 K> : volume do mês e ano a ser estimado (no exemplo, = 1998, e = jan, out, nov, dez); K> : volume observado do mês e ano (no exemplo, = 1994, e = jan, out, nov, dez). Através desta equação, os dados estimados foram: K>..L_N 1,4090 2 4.471 6.299 K>..L_OPF 1,4090 2 5.001 7.046 K>..L_OA 1,4090 2 4.691 6.609 K>..L_Q@R 1,4090 2 5.156 7.264 Sendo assim, a figura que segue demonstra os dados observados e os estimados do exemplo, de acordo com a metodologia apresentada. Figura 19. Exemplo de inserção de dados de tráfego Página 47 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Para todos os outros dados estimados (1.645, conforme comentado anteriormente) foi utilizada a metodologia exposta, salientando que os dados foram estimados apenas nas curvas no qual se possuía no mínimo três dados (ou seja, dados de três meses). Página 48 Capítulo 3: Projeto II – Atualização de banco de dados e implementação das funcionalidades no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV) Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3. ATUALIZAÇÃO DE BANCO DE DADOS E IMPLEMENTAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES NO SISTEMA GEORREFERENCIADO DE INFORMAÇÕES VIÁRIAS (SGV) O projeto II contempla a realização de atividades ligadas à atualização e implementação de novas funcionalidades no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias – SGV, tendo em vista que o levantamento de dados mencionado no Projeto I deverá ser processado e disponibilizado para consulta através do mesmo. Sendo assim, o Projeto II tem como objetivos: • Implementação dos novos módulos, tais como projeções, peso e velocidade; • Inserção dos dados obtidos no Projeto I do presente convênio; • Treinamento para uso do SGV aos servidores do DNIT; • Suporte técnico na utilização do SGV. Para que seja possível a realização dos objetivos apresentados, o Projeto II é desenvolvido de acordo com três fases: • Fase 1: Manutenção do SGV; • Fase 2: Treinamento; • Fase 3: Suporte técnico. O presente relatório aborda a Fase 1 – Manutenção do SGV, cujas atividades relacionadas a tal são apresentadas na sequência. Página 50 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3.1.Fase 1: Manutenção do SGV Esta etapa compreende um processo de melhoria, otimização e reparos do SGV desenvolvido e implantado. Pretende-se que haja a implementação de mudanças no SGV, com a construção de novas funcionalidades para melhorar a aplicabilidade, usabilidade e desempenho do sistema. Além disso, deverão ser inseridas todas as informações coletadas no levantamento dos dados e nas contagens de tráfego, juntamente com o cálculo dos parâmetros operacionais determinados no Projeto I do presente convênio. 3.1.1. Metodologia de prototipação Para melhor acompanhamento e entendimento do trabalho em andamento é conveniente caracterizar a metodologia de engenharia de software utilizada pelos técnicos da UFSC para a implementação de funções, atualizações e aprimoramentos no SGV. A metodologia utilizada segue os preceitos do desenvolvimento de sistemas baseado no processo de prototipação, definido por Pressman (1995). Como todas as abordagens ao desenvolvimento de sistema, a prototipação inicia-se com a coleta de requisitos. A UFSC e o DNIT reúnem-se e definem os objetivos globais para o sistema, identificam as exigências conhecidas e esboçam as áreas em que uma definição adicional é obrigatória. Ocorre então a elaboração de um “projeto rápido”. O projeto rápido concentra-se na representação daqueles aspectos de sistema que serão visíveis ao usuário. Este leva à construção de um protótipo que é avaliado pelos envolvidos e é utilizado para refinar os requisitos para o sistema a ser desenvolvido. Um processo de iteração ocorre quando é feita uma “sintonia fina” do protótipo para satisfazer as necessidades do DNIT, capacitando, ao mesmo tempo, a UFSC a compreender melhor as solicitações da Agência. A Figura 20 ilustra a sequência de eventos desta metodologia. Página 51 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 20. Sequência de eventos da prototipação A prototipação representa uma oportuna abordagem para a construção do SGV, uma vez que propicia aos desenvolvedores da UFSC especificar e conceber “projetos rápidos” que em seguida são avaliados pelo DNIT para finalmente serem executados. Dessa forma, funcionalidades colocadas em operação, conforme previsto no cronograma apresentado no Plano de Trabalho, podem evoluir à medida que forem sendo utilizadas, para melhor adequação ao uso cotidiano. Especialmente enquadram-se neste perfil a elaboração ou reestruturação de consultas e pequenas alterações nos dados de entrada (ou cadastros). 3.1.2. Formas de consulta e resultados Este item tem como objetivo principal apresentar as formas de consulta de dados de tráfego do SGV, bem como a forma que os dados de saída são apresentados. Buscou-se alinhar esses pontos às necessidades dos usuários do sistema, salientando, no entanto, que o mesmo encontra-se em processo constante de atualizações, sendo que novas formas de consultas, de inputs ou outputs, Página 52 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados funcionalidades, entre outros, poderão ser implementados conforme se mostrarem necessárias. O Módulo “Tráfego” do sistema possui quatro formas de consultas de VMD: • Anual; • Mensal; • Semanal e • Horário. Figura 21. Menu “Tráfego” - SGV Os itens que seguem apresentam de forma detalhada cada um dos filtros e os resultados das formas de consulta mencionadas. 3.1.2.1.VMD Anual Para a consulta do VMD anual, poderão ser selecionados cinco tipos de filtros: Período, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV. Figura 22. Consulta de VMD Anual Página 53 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados. Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 23. Figura 23. Filtro Período em “VMD Anual” • UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles, conforme mostra a figura que segue. Figura 24. Filtro UF em “VMD Anual” Página 54 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um exemplo desse filtro. Figura 25. Filtro Rodovia em “VMD Anual” • Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em selecionar a fonte de dados. Figura 26. Filtro Fonte em “VMD Anual” • Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionado a UF e/ou rodovia, os trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou rodovia selecionada. Página 55 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 27. Filtro Trecho PNV em “VMD Anual” A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMDa é mostrada na Figura 28, onde, a título de exemplo, foram selecionados o período de 1994 a 2001, e o estado do Rio de Janeiro. Figura 28. Resultado pela consulta “VMD Anual” Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando “Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte. Página 56 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 29. Gráfico resultante da consulta de VMD Anual 3.1.2.2. VMD Mensal Para a consulta do VMD mensal, poderão ser selecionados cinco tipos de filtros: Período, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV. Figura 30. Consulta de VMD Mensal • Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados. Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 31. Página 57 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 31. Filtro Período em “VMD Mensal” • UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles, conforme mostra a figura que segue. Figura 32. Filtro UF em “VMD Mensal” • Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as Página 58 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um exemplo desse filtro. Figura 33. Filtro Rodovia em “VMD Mensal” • Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em selecionar a fonte de dados. Figura 34. Filtro Fonte em “VMD Mensal” • Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionada a UF e/ou rodovia, os trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou rodovia selecionada. Página 59 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 35. Filtro Trecho PNV em “VMD Mensal” A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMDm é mostrada na Figura 36, onde, a título de exemplo, foram selecionados o período de 1994 a 2008, e o estado de Minas Gerais. Figura 36. Resultado pela consulta “VMD Mensal” Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando “Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte. Página 60 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 37. Gráfico resultante da consulta de VMD Mensal 3.1.2.3.VMD Semanal Para a consulta do VMD Semanal, poderão ser selecionados seis tipos de filtros: Período, Mês, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV. Figura 38. Consulta de VMD Semanal • Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados. Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 39. Página 61 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 39. Filtro Período em “VMD Semanal” • Mês: refere-se aos meses do ano no qual se buscam dados. Podem ser selecionados todos os meses, apenas um ou alguns deles, conforme mostra a figura que segue. Figura 40. Filtro Mês em “VMD Semanal” • Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em selecionar a fonte de dados. Página 62 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 41. Filtro Fonte em “VMD Semanal” • UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles, conforme mostra a figura que segue. Figura 42. Filtro UF em “VMD Semanal” • Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um exemplo desse filtro. Página 63 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 43. Filtro Rodovia em “VMD Semanal” • Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionada a UF e/ou rodovia, os trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou rodovia selecionada. Figura 44. Filtro Trecho PNV em “VMD Semanal” A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMD semanal é mostrada na Figura 45, onde, a título de exemplo, foi selecionado o ano de 1996, o estado de Santa Catarina e a Rodovia BR 282. Página 64 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 45. Resultado pela consulta “VMD Semanal” Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando “Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte. Figura 46. Gráfico resultante da consulta de “VMD Semanal” Página 65 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3.1.2.4.VMD Horário Para a consulta do VMD horário, poderão ser selecionados seis tipos de filtros: Período, Mês, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV. Figura 47. Consulta ao VMD Horário • Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados. Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 48. Figura 48. Filtro Período em “VMD Horário” • Mês: refere-se aos meses do ano no qual se buscam dados. Podem ser selecionados todos os meses, apenas um ou alguns deles, conforme mostra a figura que segue. Página 66 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 49. Filtro Mês em “VMD Horário” • Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em selecionar a fonte de dados. Figura 50. Filtro Fonte em “VMD Horário” • UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles, conforme mostra a figura que segue. Página 67 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 51. Filtro UF em “VMD Horário” • Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um exemplo desse filtro. Figura 52. Filtro Rodovia em “VMD Horário” Página 68 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionada a UF e/ou rodovia, os trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou rodovia selecionada. Figura 53. Filtro Trecho PNV em “VMD Horário” A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMD semanal é mostrada na Figura 54, onde, a título de exemplo, foi selecionado o ano de 1996, o mês de Janeiro e o estado da Bahia. Página 69 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 54. Resultado pela consulta “VMD Horário” Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando “Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte. Figura 55. Gráfico resultante da consulta de “VMD Horário” Página 70 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3.1.3. Dados inseridos no sistema Neste primeiro momento, foram inseridos ao sistema os dados volumétricos gerais observados pelo DNER (atual DNIT) no período que esteve em funcionamento o PNCT, ou seja, os dados de variação horária, semanal, mensal e anual de trechos localizados em vários estados brasileiros, dos anos de 1994 a 2001. Estes dados foram detalhados no item “2.2.1.1 DNIT (1994-2001): Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT)” do presente relatório. A inserção dos demais dados mencionados neste documento estará sendo realizada no decorrer do projeto. Salienta-se, no entanto, que como os dados de volume estão atrelados à um trecho PNV e este, a uma determinada localização, que pode variar ao longo do tempo, cada dado inserido no SGV foi atrelado ao código PNV do ano de coleta. Sendo assim, todos os bancos de dados PNV’s disponibilizados pelo DNIT em seu site foi inseridos ao sistema. No entanto, alguns trechos apresentaram inconsistências de localização, além dos bancos de PNV nos anos de 1995 e 1997 não constarem no site do DNIT. Sendo assim, tiveram que ser realizadas pesquisas e análises para verificar tais problemas, conforme é apresentado no item que segue. 3.1.4. Análise de trechos do PNV com problemas Os trechos no qual apresentaram algum problema de localização de forma que os dados incialmente não puderam ser associados a nenhum trecho que compõe o banco de Trechos PNV disponibilizados pelo DNIT são apresentados na sequência. 3.1.4.1. Trechos PNV do ano de 1994 Os itens seguintes apresentam trechos que possuem dados de contagem, porém não estão inseridos no banco de dados PNV de 1994. Para cada um deles foi realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou Página 71 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ainda descobrir se há outros trechos no qual os mesmos poderiam estar associados. • 239BPR0088: Este PNV refere-se a um trecho em rodovia estadual do Paraná, na PR 239, conforme pode ser verificado no próprio resultado da consulta de dados. Sendo assim, os dados de volume do mesmo não puderam ser inseridos ao SGV. Figura 56. Resultados da consulta do PNV 239BPR0088 Fonte: Adaptado de DNIT (8) (2011) • 041BMG0598: As únicas informações relacionados a estre trecho é que ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de PNV com as finais 0598. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não puderam ser inseridos no sistema. • 040BGO0010: Não foi encontrado em nenhum banco de trecho do PNV (até 2010), a existência de 040BGO0010. No entanto, o marco quilométrico apresentado por este trecho (km 1,2) pertence ao trecho 040BGO0030, e, portanto os dados de volume serão atribuídos ao mesmo. Página 72 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3.1.4.2.Trechos PNV do ano de 1995 Para o ano de 1995 não se tem disponíveis os dados de localização dos trechos de PNV. Sendo assim, partiu-se da hipótese de que se um determinado trecho possui a mesma descrição e mesmos pontos de início e fim nos anos de 1994 e de 1996, consequentemente terá também a mesma descrição no ano de 1995. Então, a partir dos trechos de PNV no qual se possui dados de contagem de 1995, buscouse identificar quais deles possuíam a mesma descrição nos anos de 1994 e 1996. Analisando-se todos os trechos de PNV no qual se possui pelo menos um tipo de dado de contagem do ano de 1995, chega-se ao número de 289 trechos. Destes, 150 apresentaram descrições e marcos quilométricos de início e fim exatamente iguais nos anos de 1994 e 1996. Por outro lado, 17 trechos apresentaram descrições muito idênticas, apenas com uma forma de escrita diferente, tais como: 1994 (Acesso para Teresópolis) e 1996 (Para Teresópolis). Todos estes casos foram inseridos ao SGV associados aos trechos PNV de 1996. Um outro grupo, de 90 trechos, embora apresentassem a mesma descrição para os anos de 1994 e 1996, os marcos quilométricos eram um pouco diferentes, embora o ponto no qual se tenha sido realizada a contagem permaneça dentro do mesmo trecho em ambos os anos. Para facilitar o entendimento, segue um exemplo na Tabela 18, onde são mostradas as descrições e quilometragem do PNV 232BPE0410, cuja contagem ocorreu no quilômetro 490, no ano de 1995. Tabela 18: Descrição do trecho 232BPE0410 nos anos de 1994 e 1996 Ano Descrição Km_ini Km_fin 1994 Entr. PE 423 (P/Mirandiba) – Entr. PE 450 (P/Verdejante) 462,5 493,6 1996 Entr. PE 423 (P/Mirandiba) – Entr. PE 450 (P/Verdejante) 462,7 493,8 Pela tabela, percebe-se que houve um “deslocamento” da quilometragem do trecho 232BPE0410 entre os anos de 1994 e 1996, mas que não alterou o local de contagem, tendo em vista que o Km 490 (local de contagem) refere-se a Página 73 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados localização dos trechos em ambos os anos. Sendo assim, todos os 90 trechos que apresentaram esta situação foram associados ao banco de trechos de PNV do ano de 1996. Outra situação pode ser observada em relação aos quilômetros iniciais e finais dos trechos: um mesmo trecho possui os mesmos pontos de início e fim, assim como as mesmas descrições nos anos de 1994 e 1996, mas o quilômetro que representa o ponto exato da contagem não pertence ao trecho de PNV apresentado. Exemplificando: o trecho 060BMS0450 apresenta como informações a localização no km 528,2, mas os marcos quilométricos deste trecho PNV (tanto para 1994, como para 1996) são 281,3 até 303,3, o que inviabiliza a inserção dos dados de volume atrelados a este PNV. Ainda, foram identificados trechos com uma modificação grande na descrição da localização entre os anos de 1994 e 1996, e que, portanto não puderam ser inseridos ao sistema. Da mesma forma, os trechos não identificados no banco de dados do PNV de 1994 e de 1996 também não foram abordados no SGV (vide 3.1.4.1. e 3.1.4.3). De forma geral, o Anexo D apresenta todos os trechos que possuem dados de volume em 1995 e o resultado sobre a inserção ou não dos mesmos ao SGV. 3.1.4.3. Trechos PNV do ano de 1996 Os itens seguintes apresentam trechos que possuem dados de contagem, porém não estão inseridos no banco de dados PNV de 1996. Para cada um deles foi realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros trechos no qual os mesmos poderiam estar associados. • 041BMG0598: As únicas informações relacionados a estre trecho é que ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT Página 74 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de PNV com as finais 0598. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não puderam ser inseridos no sistema. • 040BGO0010: Não foi encontrado em nenhum banco de trecho do PNV (até 2010), a existência de 040BGO0010. No entanto, o marco quilométrico apresentado por este trecho (km 1,2) pertence ao trecho 040BGO0030, e, portanto os dados de volume serão atribuídos ao mesmo. • 376BPR0200: Este trecho não pertence ao banco de trechos do PNV disponibilizado pelo DNIT, mas foi encontrada uma referência ao mesmo no Sistema Rodoviário de Rodovias Federais do estado do Paraná (DER/PR, 2011). Pela descrição, percebe-se que o trecho em questão é um desmembramento do trecho 376BPR0203, conforme mostra a tabela que segue. Tabela 19: Descrição dos PNV’s 376BPR0200 e 376BPR0203 Banco de dados PNV DNIT Banco de dados PNV DER/PR Código PNV Descrição Código PNV 376BPR0200 376BPR0203 Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) – Início da pista dupla 376BPR0203 Descrição Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) – Iguatemi Iguatemi – Início da pista dupla Pela tabela, percebe-se que o ponto denominado “Iguatemi” é o ponto que “divide” o grande trecho 376BPR0203 do banco do DNIT, mas esse ponto não existe no mesmo. Então, os dados de volume do trecho 376BPR0200 serão associados ao 376BPR0203. Página 75 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • 316BAL0992: Não foi encontrado em nenhum banco do PNV (até 2010), a existência deste trecho. Além disso, não são apresentadas informações sobre o marco quilométrico, nem a descrição do mesmo no quadro de localização dos postos de contagem do site do DNIT. Sendo assim, os dados de volume associados ao trecho 316BAL0992 não puderam ser inseridos ao SGV. 3.1.4.4.Trechos PNV do ano de 1997 Conforme já comentado, para o ano de 1997 não foi encontrado o banco de trechos de PNV e, portanto, teve-se a necessidade de se realizar uma análise similar a apresentada em “3.1.4.2. Trechos PNV do ano de 1995”, cujos resultados são apresentados na sequência. Inicialmente foram identificados os trechos que possuem dados de contagem do ano de 1997, e analisadas as descrições e quilômetros de início e fim do banco de trechos PNV de 1996 e de 1998. Do universo de 270 trechos, 215 apresentaram tanto as descrições quanto os marcos quilométricos de início e fim iguais nos anos de 1996 e 1998, enquanto que em 7 trechos a descrição sofreu apenas uma mudança na forma de escrever, mas a localização permaneceu a mesma entre os anos de 1996 e 1998. Ainda, em 32 trechos houve uma mudança nos marcos quilométricos, mas a descrição da localização permaneceu a mesma. Todos esses casos puderam ser atrelados os dados de volume do ano de 1997 ao banco de trechos de PNV do ano de 1998. Em contra partida, ocorreram casos onde: 09 apresentaram o ponto de coleta (km) fora dos limites apresentados pela descrição do trecho do PNV em 1996 e 1998; 02 trechos tiveram modificações na descrição do trecho entre os anos de 1996 e 1998 e em 05 não puderam ser localizados os trechos de PNV em nenhum banco de dados. De forma resumida, todos esses trechos juntamente com os resultados da análise são apresentados no Anexo E. Página 76 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3.1.4.5.Trechos PNV do ano de 1998 Os itens seguintes apresentam trechos que possuem dados de contagem, porém não estão inseridos no banco de dados PNV de 1998. Para cada um deles foi realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros trechos no qual os mesmos poderiam estar associados. • 040BGO0010: Não foi encontrado em nenhum banco de trecho do PNV (até 2010), a existência de 040BGO0010. No entanto, o marco quilométrico apresentado por este trecho (km 1,2) pertence ao trecho 040BGO0030, e, portanto os dados de volume serão atribuídos ao mesmo. • 376BPR0200: Este trecho não pertence ao banco de trechos do PNV disponibilizado pelo DNIT, mas foi encontrada uma referência ao mesmo no Sistema Rodoviário de Rodovias Federais do estado do Paraná (DER/PR, 2011). Pela descrição, percebe-se que o trecho em questão é um desmembramento do trecho 376BPR0203, conforme mostrou a Tabela 19, apresentada anteriormente. Pela tabela, percebe-se que o ponto denominado “Iguatemi” é o ponto que “divide” o grande trecho 376BPR0203 do banco do DNIT, mas esse ponto não existe no mesmo. Então, os dados de volume do trecho 376BPR0200 serão associados ao 376BPR0203. • 316BAL0992: Não foi encontrado em nenhum banco do PNV (até 2010), a existência deste trecho. Além disso, não são apresentadas informações sobre o marco quilométrico, nem a descrição do mesmo no quadro de localização dos postos de contagem do site do DNIT. Sendo assim, os dados de volume associados ao trecho 316BAL0992 não puderam ser inseridos ao SGV. • 104BPE4303: Não foi encontrado em nenhum banco do PNV (até 2010), a existência deste trecho. Além disso, não são apresentadas informações Página 77 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados sobre o marco quilométrico, nem a descrição do mesmo no quadro de localização dos postos de contagem do site do DNIT. Sendo assim, os dados de volume associados ao trecho 104BPE4303 não puderam ser inseridos ao SGV. • 356MG0040: Este trecho apresentou um erro de digitação, tendo em vista que a composição do código dos trechos do PNV se dá através do seguinte critério (DNIT (6), 2011): 1. O código é composto por 10 (dez) dígitos; 2. Os três primeiros dígitos indicam o número da rodovia; 3. O quarto dígito (B) indica trecho pertencente à rodovia federal; 4. O quinto e sexto dígitos indicam a unidade da Federação na qual o trecho se localiza; 5. Os quatros últimos dígitos indicam o número do trecho. Pelo item 3, o quarto dígito do código é a letra B, mas o mesmo foi omitido neste caso, o que gerou a falha na correspondência deste trecho ao banco de dados do PNV do DNIT. Depois de consertada essa falha, os dados de volume puderam ser inseridos ao SGV. Figura 57. Resultado da consulta de volume do trecho “356MG0040” Fonte: Adaptado de DNIT (8) (2011) Página 78 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 3.1.4.6.Trechos PNV do ano de 1999 O item seguinte apresenta um trecho que possui dados de contagem, porém não está inserido no banco de dados PNV de 1999. Foi realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros trechos no qual o mesmo poderia estar associado. • 041BMG0000: As únicas informações relacionados a estre trecho é que ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de PNV com as finais 0000. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não puderam ser inseridos no sistema. 3.1.4.7.Trechos PNV do ano de 2000 O item seguinte apresenta um trecho que possui dados de contagem, porém não está inserido no banco de dados PNV de 2000. Foi realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros trechos no qual o mesmo poderia estar associado. • 041BMG0000: As únicas informações relacionados a estre trecho é que ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de Página 79 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV com as finais 0000. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não puderam ser inseridos no sistema. 3.1.4.8.Trechos PNV do ano de 2001 O item seguinte apresenta um trecho que possui dados de contagem, porém não está inserido no banco de dados PNV de 2001. Foi realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros trechos no qual o mesmo poderia estar associado. •041BMG0000: As únicas informações relacionados a estre trecho é que ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de PNV com as finais 0000. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não puderam ser inseridos no sistema. Página 80 Capítulo 4: Projeto III – Estudo de tecnologias ITS para compatibilização do volume de tráfego às rodovias federais em áreas urbanizadas, evitando congestionamentos Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 4. ESTUDO DE TECNOLOGIAS ITS PARA COMPATIBILIZAÇÃO DO VOLUME DE TRÁFEGO ÀS RODOVIAS FEDERAIS EM ÁREAS URBANIZADAS, EVITANDO CONGESTIONAMENTOS Este projeto contempla a realização de um estudo que tem como objetivo identificar potencialidades na utilização de equipamentos ITS. Para tanto, serão levantadas informações relacionadas aos mesmos, destacando os seguintes aspectos: tipos de equipamentos, implementação e operacionalização, uso para diminuição de congestionamentos, países com essa tecnologia implementada, entre outros. O projeto é contemplado por duas fases: • Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias de ITS; • Fase 2: Identificação de Métodos e Padrões para análise de implementação de sistemas de ITS. Nesta primeira etapa de desenvolvimento do projeto, foi abordada a realização da Fase 1, cuja descrição é apresentada na sequência. 4.1. Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias de ITS Esta primeira etapa do desenvolvimento do projeto contemplou a busca bibliográfica sobre aplicações de equipamentos de ITS na operação rodoviária. Foram levantadas informações referentes aos equipamentos utilizados na atualidade, bem como casos nacionais e internacionais de aplicação de tais equipamentos. O resultado desta busca é apresentado na sequência. 4.1.1. Introdução Problemas como congestionamentos, acidentes de trânsito e transporte público de baixa qualidade são cada vez mais recorrentes no cotidiano das sociedades. Um dos fatores principais que acarretou o aumento destes problemas foi a Página 82 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados explosão do número de automóveis, já que não se esperava que este aumento ocorresse em um ritmo tão acelerado. Além disso, como lembra Graeml e Graeml (2011), muitas das atuais grandes cidades já existiam antes do advento do automóvel, o que, em muitos lugares, dificultou o planejamento e a construção de ruas e vias para a sua locomoção. A partir disto, percebe-se principalmente nas áreas mais antigas das grandes cidades, onde as vias são estreitas, a incapacidade das mesmas em darem vazão ao tráfego de forma satisfatória. Esta situação configura uma das tantas questões problemáticas relacionadas ao trânsito. Considerando isto, tanto o governo como a iniciativa privada vem realizando esforços no sentido de padronizar interfaces e protocolos que permitam a utilização de tecnologias de ponta, para combater problemas de trânsito tanto no âmbito das rodovias rurais quanto urbanas. Espera-se que com tais iniciativas seja possível a diminuição de congestionamentos e de poluição, bem como aumentar a segurança no tráfego. O Brasil encontra-se no quinto lugar do ranking mundial de acidentes de trânsito, ficando atrás apenas de Índia, China, Estados Unidos e Rússia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Com relação à economia, o país gasta cerca de R$ 28 bilhões por ano com acidentes de trânsito, de acordo com o DENATRAN. Diante de números tão expressivos é necessário que atitudes sejam tomadas com urgência em busca de soluções para os problemas de mobilidade, segurança e agilidade no trânsito. Muitos países desenvolvidos, ao longo das duas últimas décadas, vêm tentando dominar a expansão do transporte individual, investindo pesado na melhoria do transporte público, na aplicação da telemática, no planejamento e controle dos sistemas de transportes, além da implantação de novos serviços de informações aos usuários. A aplicação da tecnologia da informação, aliada à telecomunicação e à eletrônica, nos aspectos operacionais dos transportes urbanos e rodoviários tem se mostrado Página 83 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados uma alternativa viável em termos de custo-eficácia, além de contribuir para a sustentabilidade do setor de transportes. A união destas áreas é chamada de Sistemas de Transporte Inteligentes, internacionalmente conhecida como ITS (Intelligent Transportation System), onde estes sistemas representam as novas formas de pensar na fluidez do tráfego, buscando maior eficiência e segurança. Os Sistemas ITS contam com um grande leque de aplicações que vão desde sistemas de informações aos usuários, passando por gerenciamento de rodovias, até o desenvolvimento de veículos e vias inteligentes. Apresenta-se, assim, como um novo instrumento a ser utilizado de forma exclusiva ou com colaboração às técnicas tradicionais de transporte e tráfego. Em suma, o advento dos ITS tem por objetivo integrar e conectar gestores, operadores, usuários, veículos e infraestrutura de transporte. 4.1.2.Equipamentos ITS para operações de tráfego Os equipamentos e sistemas inteligentes de transportes se apresentam como ferramentas inovadoras com potencial para aumentar o uso da capacidade viária existente, sem que sejam necessárias grandes obras de infraestrutura, assim contribuindo para a diminuição de gastos adicionais de expansão. Eles consistem em um processo de ações que envolvem a coleta de dados, a produção de informação, e a partir destes dados, a análise da racionalização e do conforto nos deslocamentos do percurso. A partir disso procura-se a implementar as melhorias na segurança e na fluidez das vias analisadas. De acordo com Ribeiro (2000) apud Teixeira, Barth e Barros (2005), a inteligência aplicada nos transportes está relacionada à implementação de dois tipos de sistemas: os baseados nas tecnologias e os baseados na aplicação de tecnologias. Em áreas urbanas, de modo geral, os sistemas ITS estão centrados no controle de tráfego, enquanto que nas áreas rurais são mais utilizados os sistemas de controle de acessos, como os pedágios e os Painéis de Mensagem Variável (PMV). Página 84 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Ocorre que as tecnologias propostas através desses sistemas são muito sofisticadas e isto reflete em elevados custos de implantação, representado uma grande barreia à sua aplicação. Sendo assim, um dos problemas envolvidos com a utilização dos equipamentos ITS é o alcance do discernimento entre o que é tecnicamente possível e o que é economicamente viável, salientado que os equipamentos ITS competem por recursos com a necessidade de construção e reparação de vias. Os ITS visam criar infraestrutura interna e externa aos veículos, as quais sejam capazes de gerar benefícios como maior segurança, agilidade e conforto ao transporte terrestre. Além destes, Aquino, Aquino e Pereira (2001) apud Teixeira, Barth e Barros (2005) identificam benefícios como: diminuição do tempo de viagem e do tempo gasto em operações burocráticas; aumento da produtividade dos sistemas, o que favorece maiores ganhos financeiros, diante da queda dos custos operacionais; e aumento na qualidade do nível de serviço, resultante da redução do tempo de viagem e de um sistema mais flexível. Observa-se também com o uso de tecnologias ITS, a existência de efeitos indiretos positivos no meio ambiente, pois a maior parte dos benefícios dos ITS tem como base a redução de veículos ou do tempo desses em circulação, o que implica na redução do consumo de combustível e dos níveis de emissão de gás carbônico. 4.1.3.Equipamentos ITS: suas características e potencialidades Dourado e Campos (2011) destacam que a implantação dos ITS está relacionada ao gerenciamento da demanda por transportes terrestres, no sentido de desenvolver técnicas de informações que possam ser utilizadas antes ou durante a realização da viagem do usuário do transporte. A seguir estão listados alguns exemplos de equipamentos ITS, considerando suas características e potencialidades: Página 85 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Hotlines: trata-se de linhas telefônicas que recebem perguntas dos usuários, podendo ser utilizadas tanto antes quanto durante o período de viagem. Oferecem informações atualizadas sobre as condições de tráfego, o tempo de viagem, possíveis incidentes nas vias, rotas alternativas, notícias gerais e podem ainda responder a perguntas específicas dos usuários, como por exemplo, o itinerário de ônibus de transporte público, quadro de horários, entre outros. Ressalta-se que esta ferramenta é mais recomendada aos usuários que estão planejando a viagem e para que seja realmente eficiente precisa de: informações confiáveis e atualizadas; boa divulgação (para que os usuários saibam da existência do serviço); um sistema telefônico eficiente e com menus simples, de fácil compreensão ao usuário; e apoio do serviço público, para que coloque o serviço em prática ou ajude no fornecimento de informações, caso o serviço seja privado. • Televisão: a informação se dá através da transmissão de noticiários locais, que podem informar as condições do tráfego, apresentando imagens aéreas feitas com a utilização de helicóptero, que percorre as regiões com maior fluxo. A principal vantagem da televisão é que as informações são disponibilizadas aos usuários através do meio de comunicação mais comum da população. Além dos telejornais, a televisão permite a disponibilização de canais específicos por assinatura, que disponibilizam informações sobre o tráfego a nível local e regional. No Brasil, apenas uma pequena parcela da população tem acesso aos canais de TV por assinatura, de modo que há pouca utilização deste serviço. • Rádio: assim como as hotlines, o rádio também pode ser utilizado antes e durante a viagem, todavia, é mais utilizado por quem já está no percurso. Os programas ou noticiários de rádio informam ao usuário os locais com maior congestionamento, dando opções de rotas alternativas. De maneira convencional, a informação passada através do rádio, assim como da TV, ocorre através de helicópteros que sobrevoam as principais áreas de tráfego da cidade e um repórter anuncia através de algum programa. Existem Página 86 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ainda câmeras estrategicamente localizadas que também facilitam a divulgação das condições do trânsito. Destaca-se, que algumas autoestradas da Europa e dos EUA possuem rádios exclusivas para disseminar informações sobre incidentes nas proximidades da rodovia. • Serviços online: ocorrem através de sites da internet, em que se podem localizar endereços e realizar planos de rota na cidade ou entre cidades. O resultado é observado através de um mapa com a rota, que pode ser modificado pelo usuário através da utilização de ferramentas que permitem observar rotas alternativas e a aplicação de diferentes tipos de zoom. Existem também serviços onlines que informam as condições da via em tempo real através de sensores como laços de indução, capazes de identificar a existência de congestionamentos. Além disso, dependendo do nível de automação dos sistemas, informações como o tempo de viagem, acidentes e obras podem ser informados pelo sistema conforme a rota selecionada pelo usuário. Alguns sites disponibilizam a visualização de câmeras estrategicamente localizadas nas vias, mostrando em vídeo as condições do tráfego da via em tempo real. • Quiosques informativos: configuram um tipo especial de serviços online, que de modo geral estão localizados em saguões de hotéis e de movimentados edifícios comerciais, shoppings e aeroportos. Entre os serviços que disponibiliza estão: um planejador de viagens multimodais, quadro de horários e informações gerais sobre o transporte público, informações para pedestres e ciclistas, informações meteorológicas, sobre o tráfego, entre outras. O principal problema relacionado a esta ferramenta é que normalmente os quiosques são instalados em locais não apropriados, dificultado a interação com o usuário. Além disso, de acordo com FHWA (2000), este método deve ser implantado apenas quando houver outros sistemas já em operação, como os já citados serviços onlines e os PMV, melhor abordados adiante. Página 87 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Computadores de bordo: dizem respeito às ferramentas de bordo que podem ser adquiridas pelos usuários, as quais contam com dispositivos como Global Positioning System (GPS) ou telefones celulares de tecnologia Global System for Mobile Communications (GSM) ou ainda Personal Digital Assistants (PDAs). Permitem ao usuário visualizar destinos, mapas, distâncias, receber informações sobre as condições do sistema, bem como acessar informações sobre rotas e ser orientado tanto graficamente, quanto por áudio a respeito dos possíveis caminhos. Portanto, de modo geral, estes sistemas se comunicam com o usuário através mapas e listas com as direções a serem seguidas para chegar ao destino desejado. Eles podem informar ainda, onde existe um congestionamento, acidente ou outro tipo de problema, bem como alternativas cabíveis ao motorista, como rotas secundárias. • Painéis de mensagem variável (PMV): localizados nas vias, são utilizados por motoristas já em trânsito, disseminando informações gerais ou específicas sobre as condições de tráfego em determinada região, próxima à sua localização. Promovem informações sobre congestionamentos, acidentes, condições meteorológicas, tempos de viagem, etc. São capazes de aumentar a seleção por rotas que não as convencionais, diminuindo tempo de viagem e fornecendo novas alternativas aos usuários. Além dos equipamentos e sistemas citados anteriormente, existem também técnicas para reduzir os congestionamentos nos horários de pico, bem como a emissão de gás carbônico. Há também dispositivos de controle de velocidade, de coleta de dados, de armazenamento e processamento destes. FHWA (2003) destaca como exemplos de dispositivos para coleta de dados, os detectores de veículos, como tubos pneumáticos, laços indutivos, sensores magnéticos, radar microondas, sensores infravermelhos, sensores ultra-sônicos e detectores acústicos passivos entre outros. Página 88 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados As informações advindas de ferramentas como estas podem ser usadas no auxílio das atividades de controle de tráfego, pois facilitam o levantamento das características do tráfego de uma determinada região, dando subsídio para ações que tangem na fluidez e segurança do mesmo. Além disso, são capazes de permitir melhor planejamento e alocação de outros dispositivos, como os de controle de velocidade. 4.1.4. Utilização de Equipamentos ITS: experiências internacionais Em nível internacional, observa-se que alguns países desenvolveram ITS baseados em tecnologia militar e aeroespacial, como por exemplo, os Estados Unidos, enquanto que outros preferem desenvolver soluções para os problemas de trânsito com o auxílio da automação em analogia aos processos industriais. Independente da escolha de desenvolvimento de tecnologia, conforme Graeml e Graeml (2011), os ITS propõem: (...) monitoramento eletrônico do tráfego; detecção de incidentes, congestionamentos, acidentes; gerenciamento do tráfego de modo distinto durante incidentes; serviços de informação aos motoristas; controle de sinais de trânsito; redução dos congestionamentos de tráfego; redução do tempo de trânsito nas vias rápidas; monitoramento de emergência e sistemas de avisos; prioridade para veículos de emergência (ambulâncias e bombeiros); melhoria dos serviços de emergência; informações de segurança sobre condições meteorológicas; aumento da segurança; aumento do conforto; pagamento eletrônico de tarifas com eliminação da parada dos veículos para a cobrança de pedágio; transmissão automática do peso de caminhões sem parada nos postos de pesagem; informações para viajantes em multi-modo regional; acompanhamento e monitoração de contravenções. (GRAEML e GRAEML, p. 3, 2011). A fim de avaliar as metodologias aplicadas na definição da alocação de equipamentos e sistemas inteligentes de transportes, o presente estudo considerou as experiências de países que já alcançaram consideráveis resultados positivos com o desenvolvimento e aplicação dos ITS. Página 89 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 4.1.4.1.Austrália Fundada em 1992, Intelligent Transport Systems Austrália (ITS Austrália) é a principal organização da Austrália focada em facilitar o desenvolvimento e implantação de tecnologias avançadas nos modais de transporte. Trata-se de uma organização sem fins lucrativos que tem como membros representantes da indústria, governo, organizações comerciais e instituições de ensino, como as universidades. Em virtude da convergência de pensamentos nos quais os sistemas ITS são apontados como uma solução aos problemas de transportes, a Austrália vem realizando, nos últimos cinco anos, através de uma cúpula nacional, um evento de discussões a respeito da tecnologia ITS. Este evento tem como foco discutir e identificar as prioridades de transporte reconhecidas nas jurisdições de governo, tendo também suporte da comunidade de pesquisa e do setor privado, avaliando também novas tecnologias a nível internacional. Muitas pesquisas incentivadas pelo governo constataram que os ITS não devem mais ser apenas aplicados como uma possível solução aos problemas de transportes, mas sim participarem desde a fase inicial de planejamento de infraestrutura e gerenciamento dos mesmos, atuando como um componente central de qualquer investimento neste setor. Assim, este país vem estudando o modo de como inserir as tecnologias ITS aos seus projetos de infraestrutura e transportes, o que já é realidade em algumas rodovias nacionais. Um exemplo deste tipo de obra é a rodovia M7, que é a primeira rodovia pedagiada em Sidney, no qual a inovação está no modo como a taxa é cobrada, sendo proporcional à quilometragem rodoviária percorrida pelo motorista. Este consegue saber previamente quanto pagará de acordo com seu destino e origem, com o auxílio de uma calculadora interativa online que fornece o resultado da taxa a ser cobrada de acordo com a simulação do trecho informado. Página 90 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados O cálculo da tarifa permite que o motorista escolha entre viajar pela rodovia pedagiada e desfrutar de suas benfeitorias ou optar por rotas alternativas não tarifadas, conforme a relação custo benefício. Cabe ressaltar ainda que as inovações estruturais da rodovia foram consideradas em um projeto completo, sendo que houve inclusive um programa de divulgação e conscientização da população sobre a nova situação da via, suas benfeitorias e novas taxas. Há um web site exclusivo da rodovia M7, onde o usuário se mantém informado de todos os eventos e condições da via. Para o desenvolvimento de tal projeto, de acordo com AUSTRALIAN GOVERNMENT (2010), foram realizadas pesquisas de mercado junto à comunidade, gestão dos impactos locais e acompanhamento no momento da realização do projeto de infraestrutura. A rodovia conta com painéis de mensagens variáveis, dispositivos de controle de velocidade, ciclovias, passarelas para pedestres, entre outras ferramentas que facilitam a mobilidade do cidadão. Além disso, as conexões com rodovias vizinhas permitem a entrada e/ou saída de forma segura nesta rodovia. Na Austrália, há um forte interesse por tecnologia e sistemas inteligentes de transportes. Isto é evidenciado através da existência de diversas pesquisas voltadas à infraestrutura e aos sistemas de transporte inteligentes. No mês de Setembro do presente ano (2011) está prevista a realização de mais uma Cúpula Nacional (Australian Intelligent Transport Systems Summit), que terá como foco a tradução da estratégia em programas de ação bem definidos, a fim de identificar as prioridades coletivas do país, fazendo uso de compartilhamento de experiências. O Departamento de Transportes Australiano possui muitas parcerias para o desenvolvimento de práticas e estudos de ITS, que também são incentivados pelo interesse por prêmios de Projetos de Infraestrutura Inteligente, levando em consideração também as questões ambientais e de segurança. Observa-se que, mesmo o governo estando empenhado ainda é necessário o desenvolvimento de Página 91 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados mais parcerias com os governos estaduais e locais, além dos setores da indústria, comércio e educação, a fim de que se alcance uma infraestrutura sustentável, eficiente e seguro para o futuro. 4.1.4.2.Canadá A organização denominada ITS Canadá (Intelligent Transportation Society of Canada) foi constituída em Junho de 1997, como uma sociedade profissional e sem fins lucrativos, onde seu principal foco é o avanço das tecnologias e práticas de trânsito do Canadá. ITS Canadá é hoje uma sociedade crescente em todo o território nacional, sendo que possui parcerias também com outros países. As operações realizadas por esta associação são financiadas através de contribuições de seus membros, onde estes organizam e gerenciam eventos relacionados à tecnologia ITS e à sociedade, e por conta disso, tem amplo apoio dos principais órgãos do setor público que representa o governo federal, governos provinciais e municipais do Canadá, bem como o setor empresarial. A referida organização consiste, portanto, na interação e cooperação de organizações públicas, instituições acadêmicas e indivíduos interessados. Um dos grandes resultados do ITS Canadá é a implantação do serviço telefônico 511, que fornece informações gerais sobre as condições das principais vias do Canadá, conforme a província na qual as vias se encontram. Este serviço, apesar de já estar em funcionamento, ainda se encontra em evolução e vislumbra, num futuro próximo, conter todo o serviço de informação para os corredores rodoviários e transportes públicos norte-americanos, pois conta também com esforços dos EUA. Esta parceria vem sendo denominada de "Consórcio 511" e é liderado pelo ITS Canadá, além de contar com as seguintes organizações: Environment Canada, Transport Canada, Canadian Urban Transit Association, Transportation Association of Canada, além de todas as dez províncias do Canadá e o território de Yukon. Página 92 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados O serviço 511 é designado nacionalmente a Federal Communications Commission (FCC), e em termos internacionais já completou as seguintes tarefas: desenvolvimento de conteúdo e diretrizes em harmonia com às dos EUA; desenvolvimento de um plano para a entrega de um serviço de 511 sustentável no Canadá; está atrelado a Canadian Radio-television and Telecommunications Commission's (CRTC), onde o número 511 está reservado aos serviços de informações, sendo que o mesmo já está implementado em todo o Canadá. O Canadá encontra-se dividido em províncias, as quais possuem governos locais responsáveis também pela administração do transporte da região. Assim, a adoção do serviço telefônico 511 se deu a nível nacional, sendo que o governo da província Nova Scotia foi o pioneiro. No entanto, os governos das demais províncias também possuem o sistema e assim como a Nova Scotia disponibilizam, através de uma página de internet, informações sobre as condições de trânsito de suas rodovias. Para isto fazem uso de mapas interativos, que apresentam a localização de parques, estacionamentos, imagens de vídeo em tempo real com a condição de pontos da via, a existência de travessias ferroviárias, obras ou incidentes, além das condições climáticas. Estas informações podem ser acessadas pelos usuários conforme suas necessidades. Uma vez que o mapa é interativo, é possível selecionar as informações que mais interessam, visualizar os pontos monitorados por câmera, aproximar uma região específica através de zoom, além da observação dos sentidos da via e cruzamentos. A figura que se encontra na sequência demonstra a interface da web site que contem informações do serviço 511 da Nova Scotia. Página 93 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 58. Interface da web site com as condições das rodovias – Serviço 511 Fonte: NOVASCOTIA (2011) Este site trata-se de um sistema interativo no qual o usuário pode escolher entre um mapa de alta ou baixa definição, de acordo com sua velocidade de internet. Uma vez selecionado o mapa, é possível observar a região da Nova Scotia como um todo, inclusive suas limitações com as províncias vizinhas. O estado e as condições das rodovias são apresentados em diversos níveis, abordando observações específicas com relação a fenômenos naturais como neve e gelo na pista. Há alguns sinais que detalham as condições das obras na rodovia no sentido de serem itens únicos ou múltiplos, conforme pode ser visualizado através da próxima figura. Página 94 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 59. Mapa Nova Scotia – Serviço 511 Fonte: NOVASCOTIA (1) (2011) Visualizando o mapa, o usuário tem a possibilidade de selecionar as informações que deseja ter conhecimento, as quais se encontram no canto superior direito da tela, como os parques existentes na região, as câmeras de vídeo, os cruzamentos ferroviários, os incidentes ou obras e a previsão do tempo. Para o alcance de uma informação mais específica, é possível a aproximação da região de interesse, o que permite uma melhor visualização da condição da via. A figura a seguir apresenta a imagem de uma das câmeras e a condição rodovia número 104, próxima a cidade de Onslow. Página 95 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 60. Imagem de vídeo rodovia 104 – Nova Scotia Fonte: NOVASCOTIA (1) (2011) Há um grande esforço do Departamento de Trânsito em fornecer e manter informações precisas para o serviço 511, garantindo operações mais seguras e eficientes nas estradas ao longo do ano. Nota-se também uma busca por manter a alta qualidade do sistema de 511, antecipando as mudanças na tecnologia e as exigências do público. Por conta disso, além de auxiliar a sociedade, o serviço 511 ajuda também ao governo, pois permite uma melhor análise de infraestrutura viária e, por conseguinte, uma melhor avaliação das condições de suas rodovias. O referido serviço pode ser utilizado previamente e/ou durante a viagem, através de visita ao web site, ligação telefônica ou de mensagens de texto com a utilização de um smartphone. O sucesso do serviço 511 tem forte relação com a precisão das informações que passa e a facilidade de acesso a tais informações. Este serviço procura manter seus programas sempre atualizados, e para isso, conta com pessoas trabalhando em campo, munidas de dispositivos móveis, como smartphone, com os quais realizam a atualização da situação das vias que observam. Tomando-se como exemplo o caso da província Nova Scotia, estudos posteriores à implementação do sistema 511 indicam que houve uma redução nos acidentes rodoviários desta região. Para a implantação do serviço foram necessárias Página 96 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados melhorias nos departamentos pessoal e de segurança, bem como a realização de treinamentos constantes para atualização e manipulação dos sistemas e atendimento ao usuário. Além deste sistema, o Canadá possui outro denominado RESCU, que realiza o monitoramento de tráfego ao longo de algumas vias movimentadas de Toronto, onde o sistema é capaz de detectar rompimentos do fluxo. Quando tal perturbação é identificada, o sistema entra em contato com as autoridades competentes para resolver o problema. Este sistema conta com 73 câmeras de tráfego, 935 sensores veiculares e 6 emissores de sinal aéreos, ativo desde 1994. Os objetivos desse sistema são reduzir o número e a gravidade de acidentes veiculares detectando-os antecipadamente e melhorar o movimento de pessoas e bens fornecendo informações precisas aos viajantes. Além dos aparelhos já mencionados, possui uma infraestrutura de: 7 painéis eletrônicos fixos, 10 painéis eletrônicos móveis, 217 estações detectoras, serviço de e-mail automático que envia informações de trânsito atualizadas aos viajantes cadastrados no sistema, web site mostrando o fluxo do tráfego em tempo real e ainda um sistema de informação de voz 24 horas por dia para informações sobre obras nas rodovias atendidas pelo RESCU. As figuras na sequência apresentam as áreas de abrangência do RESCU. Página 97 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 61. Don Valley Parkway Fonte: TORONTO (2011) Figura 62. Gardner Expressaway and Lake Shore Boulevard Fonte: TORONTO (2011) O Canadá possui uma estruturação de transporte atualizada que fornece ferramentas e diretrizes para o desenvolvimento de suas arquiteturas regionais. Neste sentido, destaca-se o desenvolvimento de uma arquitetura com um fluxo informação de fronteira, que se dá em parceria com a Federal Highway Administration (FHWA) dos Estados Unidos. Esta parceria auxilia na orientação do esforço deliberado para assegurar que a tecnologia de transportes seja implantada nos postos de fronteira, de modo que sejam capazes de interagir uns com os outros. O desenvolvimento da arquitetura de fronteira segue as práticas regionais de arquitetura de transporte, amplamente Página 98 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados utilizado em todo o Canadá. Ambos os lados da fronteira entre esses países têm participado ativamente no desenvolvimento desse trabalho, que integra componentes físicos do sistema de transporte como viajantes, veículos, aparelhos de beira de estrada, e centros de controle. 4.1.4.3.Estados Unidos Os Estados Unidos figuram entre um dos países com maior desenvolvimento em relação à engenharia e monitoramento de tráfego. Com o objetivo de tornar as rodovias cada vez melhores para os usuários, diversos estudos e pesquisas são realizados. Uma dessas pesquisas, realizada pelo Departamento de Transporte dos Estados Unidos (US DOT, sigla em inglês), concluiu que a utilização de semáforos inteligentes nas cidades iria gerar uma economia de tempo e combustível capaz de retornar para a população US$ 40 para cada US$1 investido, reduzindo o tempo de viagem em 25% e as emissões em 22% (ITSA, 2011). A pesquisa constatou ainda que a relação custo-benefício de um sistema de monitoramento de tráfego em tempo real em toda a extensão de seu território gera um retorno de US$ 30 bilhões em segurança, mobilidade e benefícios ambientais para um investimento de US$ 1,2 bilhões (ITSA, 2011). A administração federal das rodovias é responsabilidade da chamada Federal Highway Administration (FHWA), e segundo esta, há a aplicação de diferentes tipos de equipamentos e sistemas inteligentes de transportes nas rodovias estadunidenses. Um exemplo é a aplicação de ferramentas de tecnologia avançada na segurança de cruzamentos específicos, como o controle automático através de foto dos usuários que ultrapassam o sinal vermelha. Este tipo de controle também é utilizado no Brasil, em importantes cruzamentos de diversas cidades. A figura a seguir demonstra este tipo de controle, apresentando a sinalização e as câmeras que realizam as fotos. Página 99 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 63. Controle utilizado nos EUA para detecção de avanço de sinal vermelho Fonte: FHWA (2011) De acordo com FHWA (2011), geralmente um sistema de detecção de foto é composto de laços eletromagnéticos inseridos no pavimento da via. Além disso, há um bloco de terminais que abriga um microprocessador e uma câmera, que se torna ativa quando um veículo entra no cruzamento não respeitando o sinal vermelho. A câmera registra a data e hora, o tempo decorrido desde o início do sinal vermelho e a velocidade do veículo. Portanto, os referidos laços magnéticos também são capazes de captar informações sobre as características do tráfego onde estão implantados, conseguindo contabilizar a quantidade de veículos que passam sob eles, a velocidade dos mesmos e em alguns casos as características do veículo, como o número de eixos. Outra ferramenta utilizada na operação de tráfego pelo governo americano são os chamados limites variáveis de velocidade, que são dispositivos móveis bastante iluminados que consistem basicamente em informar o limite de velocidade da via de acordo com as condições nas quais a mesma se encontra no momento. Esta ferramenta parte da hipótese que os motoristas responderão melhor aos limites de velocidade quando estes forem mais condizentes com a realidade. A determinação dos limites de velocidade, nos referidos dispositivos móveis, considera as condições climáticas, a periculosidade da via e os possíveis Página 100 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados congestionamentos. A figura a seguir apresenta um exemplo de dispositivo limitador de velocidade variável. Figura 64.Dispositivo limitador de velocidade variável utilizado nos EUA Fonte: FHWA (2000) O governo americano, por meio de legislação (SAFETEA-LU), determinou que os Departamentos de Transporte dos Estados e outras autoridades locais realizem estudos sobre a viabilidade de instalação de cabeamento de fibra ótica e infraestrutura de comunicação sem fio ao longo de todo o sistema interestadual. O objetivo destas instalações é a melhoria dos serviços de comunicação ao longo dos corredores de rodovias rurais, os benefícios potenciais de tal infraestrutura para o desenvolvimento econômico, a implantação de tecnologias de sistemas inteligentes de transporte, bem como as aplicações e sistemas de educação e saúde nas comunidades rurais. Como resultados preliminares desses estudos, foram desenvolvidos dois relatórios, um preliminar em 2007 e outro final, em 2009. Estes documentos tratam a respeito do potencial de utilização dos corredores interestaduais, considerando os direitos de passagem para a implantação de cabo de fibra ótica e/ou infraestrutura de comunicação sem fio em vários estados ligados por rodovias rurais. Os relatórios fornecem aos Estados um resumo dos recursos Página 101 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados disponíveis para se iniciar o processo do eventual envio de telecomunicações de alta velocidade (high-speed telecommunications – HST), considerando os corredores rodoviários do país. Conforme o relatório parcial de 2007, primeiramente realizou-se um estudo dos benefícios da comunicação via banda larga, nos corredores rodoviários rurais, e a partir disto o Departamento de Transportes do Governo passou a ter um programa de desenvolvimento das Telecomunicações nas áreas rurais, o que além de propiciar maior agilidade às comunicações com o meio rural, é capaz de trazer também maior rapidez ao atendimento médico nas rodovias da região, através do programa chamado “telemedicina”, serviço de atendimento que funciona através de ligação telefônica. A implantação de cabos de fibra óptica e de sinal sem fio aumenta a capacidade de transmitir informações aos sinais de mensagem dinâmica e a outros meios de comunicação, a fim de aconselhar o público que viaja a respeito de situações potencialmente perigosas. Por conta disso, os EUA investem na disseminação das telecomunicações de alta velocidade nas vias rurais. Para que os equipamentos ITS auxiliem no gerenciamento e operação do tráfego, existem ao longo das rodovias americanas centros de gerenciamento de transportes. No entanto, para que isso seja possível, estes centros precisam ser alimentados por dados atualizados, oriundos dos dispositivos de campo. Para o monitoramento das condições de tráfego, muitas estradas utilizam circuitos fechados de câmeras, onde estes dispositivos necessitam de sinais de alta velocidade em telecomunicação, para então fornecer vídeos sobre a movimentação das rodovias para o centro de operações mais próximo, onde se encontram os operadores munidos dos recursos apropriados para o gerenciamento do tráfego. Os circuitos de câmeras, de modo geral, são mais comuns em áreas urbanas, contudo, com a implantação de banda larga em rodovias interestaduais, estes dispositivos estão sendo cada vez mais utilizados Página 102 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados nestes locais. A comunicação entre as câmeras e os centros operacionais ocorre através de cabos e fibra óptica e mesmo através de sinal wireless (sem fio). O sistema de implantação de banda larga nos corredores interestaduais traz, além dos benefícios diretos como o auxílio aos usuários em um conjunto de aplicações avançadas de gerenciamento de tráfego, o melhoramento da mobilidade e segurança nos referidos corredores. Existem também os benefícios adicionais para as comunidades rurais, tais como o fornecimento de conexões de internet de alta velocidade para usuários finais. Cabe ressaltar, entretanto, que o direito de passagem do serviço de banda larga não foi aceito em todos os corredores rodoviários do país, embora o governo continue trabalhando para que todas as regiões sejam abrangidas por este sistema. Ainda, de acordo com o US DOT, esta implementação é possível principalmente graças à parceria entre o governo e o setor privado, uma vez que este último é um parceiro essencial não só para fornecer conexões e apoio financeiro, mas também porque tem melhores condições de manter e operar o sistema, bem como acompanhar o mercado de rápida mudança tecnológica. Um exemplo é a empresa “Kapsch TrafficCom”, que tem como foco o desenvolvimento de tecnologias ITS que sirvam para fornecer soluções inteligentes para problemas de transporte urbano e rodoviário. Em 2009, um de seus equipamentos foi o vencedor do concurso ITS America Call for Best New Innovative Practice in smart road technologies for traveler safety and mobility. Este equipamento chama-se 40 Kapsch 5.9 GHz DSRC, e é um equipamento de comunicação de curto e delicado alcance. Trata-se de uma tecnologia de interação entre rodovia e veículos, em tempo real, com uma rede interoperável com IntellidriveSM (veículo para infraestrutura - V2I) utilizada pela primeira vez em ruas e estradas. A empresa afirma que soluções e aplicações 5.9 GHz irão melhorar infraestrutura, segurança e mobilidade, e no longo prazo possibilitam aumentar a produtividade. Página 103 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados O objetivo deste equipamento, segundo o Diretor do Departamento de Tecnologia da Kapsch, Justin McNew, é tornar as rodovias mais eficientes e competitivas à medida que melhora a mobilidade das cidades e salva vidas. A demonstração feita no evento mencionado destacou aspectos como: controle de tráfego, mapeamento em tempo real, entre outros, utilizando a rede de 5.9 GHz. Já testado na cidade de Nova York, este equipamento irá facilitar a disseminação de outras tecnologias ITS. A Kapsch aponta ainda que, baseado na análise de pesquisas em ITS e no mercado de IntellidriveSM/VII, as tecnologias 5.9 GHz DSRC podem atingir melhorias significativas em mobilidade, tráfego, questões ambientais, bem como reduzir acidentes. Diz-se que a DSRC pode proporcionar o surgimento de uma infraestrutura interoperável nacional, num futuro próximo, a qual assegure um sistema de mobilidade integrado desenvolvido, com troca e armazenamento de dados de forma segura. A Kapsch possui ainda, outras diversas soluções ITS para cidades, estradas, rodovias, como sistemas para pedágios, estacionamentos “dinâmicos” dentro de regiões pré-definidas, sistemas para restringir o acesso a áreas proibidas ou exclusivas, monitoramento de tráfego, controle de semáforos, além de outros sistemas inovadores como as inspeções virtuais. Tais inspeções conferem virtualmente por sinal wireless a carteira de motorista, o status do registro, as credenciais, o peso do veículo, os sistemas de segurança (como freios, luzes e pneus), principalmente de caminhões. Este tipo de inspeção agiliza e torna mais eficaz o trabalho do departamento de trânsito. Além disso, como parte de seu portfólio, a Kapsch possui um Sistema de Detecção de Acidentes (IDS), o qual permite a identificação de qualquer evento ou anomalia em questão de segundos, permitindo, assim, uma resposta rápida ao incidente, no sentido de fazer com que o fluxo volte ao normal o mais rápido possível através de operações seguras, seja em rodovias, túneis ou pontes, por exemplo. Página 104 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Sendo assim, o IDS integra várias funções em apenas um sistema, tais como: análise de vídeo, informações de tráfego (fluxo), identificação do evento, armazenagem e reprodução digital, transmissão de imagem digital (CCTV), além da integração total no sistema de controle. A análise de vídeo é feita por câmeras colocadas ao longo da rodovia, onde estas fornecem base para um algoritmo de processamento de uma imagem matemática, usado para a detecção ou monitoramento do objeto. A geração de dados de tráfego é um resultado da análise de vídeo, e a partir deste é possível também fazer a medição da velocidade do veículo, da distância entre os mesmos e a sua classificação. Outra informação alcançada através de equipamento é a contagem de veículos, proporcionando ao sistema de controle, numerosas estatísticas de tráfego. Este sistema mede continuamente a qualidade da visibilidade e imediatamente detecta movimentos estranhos como pessoas e cargas, motoristas na contramão, engarrafamentos, motoristas dirigindo lentamente ou mercadorias perigosas que podem ser identificadas e reportadas. Algoritmos de alta performance e computadores de última geração fornecem uma identificação confiável, inclusive à grandes distâncias. O IDS conta ainda com um gravador digital integrado que fornece 25 imagens inteiras por segundo. Essas imagens são transformadas em vídeos, que podem ser acessados, filtrados e classificados posteriormente. A transmissão da imagem digital é feita pelo envio de imagens em tempo real da câmera para a central onde o sinal é digitalizado e codificado. Os vídeos são transmitidos para uma unidade de reprodução onde as imagens são decodificadas apresentadas nos monitores. A seguir apresentam-se imagens de como o sistema mede a distância entre carros e detecta algum incidente fora do padrão, em túneis e posteriormente em rodovias. Página 105 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 65. Exemplo de detectação de anomalias – Sistema IDS Fonte: KAPSCH TrafficCOM (1) (2011) Falando especificamente sobre a esfera governamental, o governo americano através do Research and Innovative Technology Administration (RITA) implementou projetos ITS tais como: • Controle de tráfego arterial: gerencia o tráfego ao longo de rodovias arteriais utilizando detectores de tráfego, semáforos e vários outros meios de comunicar informações aos viajantes. Utiliza informações coletadas por dispositivos de monitoramento de tráfego para aliviar o trânsito ao longo dos corredores. Fornecem ainda, informações importantes sobre condições de viagem aos motoristas, com o uso de letreiros digitais e alertas pelo rádio de rodovia. Para o controle e monitoramento de tráfego arterial, contam com tecnologias de vigilância, como sensores e câmeras. Há também um controle de pistas extremamente eficiente que faz uso de toda a capacidade durante emergências, incidentes, construções ou reformas e uma variedade de outras condições de tráfego e tempo. Por exemplo, para controlar as operações nas vias de alta ocupação veicular, há sensores que detectam as condições de tráfego e emitem mensagens através de painéis eletrônicos, alertando aos motoristas sobre como devem proceder. Também nesses casos são utilizadas barreiras móveis. Outro exemplo são as pistas com fluxos reversíveis, em que sensores de tráfego e sinais de controle de pista são usados para inverter o fluxo de uma pista, possibilitando que mais carros sigam na direção de pico durante as horas Página 106 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados de rush. O fluxo a seguir demonstra de maneira esquematizada o funcionamento do sistema de controle e monitoramento arterial. Figura 66. Esquema do controle de tráfego arterial em rodovias norte-americanas Fonte: RITA (2010) Página 107 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados • Controle de tráfego em rodovias (freeways): é amparado pelo mesmo sistema de vigilância do controle de tráfego arterial. Trata-se de um sistema que possui uma tecnologia de controle de rampa, denominada “ramp meter”, com a função de controlar o acesso à rodovia. Para a realização de tal controle são utilizadas rampas de acesso com um semáforo comum, que permite que os veículos entrem na rodovia a uma taxa que é determinada de acordo com o tráfego momentâneo. Tem-se como consequência um trânsito que flui melhor, com velocidades mais adequadas e homogêneas. Faz uso também da tecnologia de vigilância, que permite maior controle sobre o tráfego da via, sendo que é possível também fechar rampas de acesso, por exemplo, em um horário de pico para melhorar o tráfego na rodovia. O controle de pista é feito da mesma forma do controle de tráfego arterial. Assim como o sistema de controle arterial, o controle de tráfego em rodovias também segue um fluxo básico de funcionamento, que se encontra apresentado na figura seguinte. Página 108 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Figura 67. Esquema do controle de tráfego em rodovias norte-americanas Fonte: RITA (1) (2010) Como citado no decorrer desta seção, os EUA utilizam-se de uma gama de diferentes sistemas ITS para o gerenciamento de tráfego, nas cidades e nas áreas rurais. Pode ainda ser citado o “Estacionamento Dinâmico”, que possui uma Página 109 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados abordagem baseada no tempo em que o veículo passa na área do estacionamento, para a realização da cobrança, que pode ser feita de maneira automática. Há comunicação entre os estacionamentos e os locais de pedágios na entrada das cidades, e uma vez que as praças de pedágios fazem a contagem dos veículos e detém a informação da quantidade de vagas de estacionamento na cidade, pode fornecer ao motorista, no momento em que este entra na área pré-definida, quantas são as vagas restantes. Outro sistema de tecnologia implantando chama-se “Acesso Restrito”, no qual possibilita permitir, negar ou limitar o acesso de veículos a certas áreas como centros históricos, zonas destinadas a pedestres, condomínios particulares, áreas de segurança e outros. Esse sistema pode ser equipado com tecnologia de Reconhecimento Automático de Placas Veiculares (ANPR) e/ou um sistema de “etiqueta” (análogo ao ViaFácil), que controla o acesso dos veículos automaticamente. Com relação ao Reconhecimento Automático de Placas Veiculares (ANPR), tratase de sistema que usa uma ou mais câmeras para cobrir um cruzamento, por exemplo. As câmeras gravam e processam automaticamente as placas dos veículos que transitam por aquele local, sendo que as imagens podem ser frontais e da traseira dos veículos, em caso de multas. A maior vantagem desta tecnologia é a facilidade de implementação e usabilidade, já que não há necessidade de os motoristas se pré-registrarem ou utilizarem qualquer equipamento em seus veículos. É atualmente a única tecnologia capaz de provar legalmente que um determinado veículo estava em um local e hora específico. A tecnologia de “Etiquetas” com Comunicação de Curto Alcance Dedicado (DSRC) é a mesma utilizada pelo equipamento da Kpasch, no qual faz uso de uma pequena unidade veicular, que se comunica com a rodovia por meio de um transmissor/receptor que usa DSRC. Trata-se, portanto, de um confiável canal de comunicação baseado em microondas. Página 110 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados As etiquetas são consideradas ideais para limitar acessos através da cobrança de pedágios, coexistindo com classificação veicular. A unidade veicular pode conter informações específicas sobre o veículo, como categoria, tipo de emissão, isenções ou descontos, etc. Dependendo dos requisitos, a tecnologia de “Etiquetas” juntamente com a ANPR é tipicamente utilizada para otimizar custos operacionais. Estas tecnologias possuem também utilidades adicionais como: controle de fluxo de tráfego (definindo semáforos, fechando pistas, modificando limites de velocidade); análise de fluxo de tráfego; controle de velocidade; controle de semáforos; monitoramento de transporte de cargas perigosas; bem como a busca e monitoramento de caminhões. Existe ainda um projeto chamado de Zona de baixa emissão, que possui a mesma linha de acesso dos sistemas citados, todavia, a taxa cobrada é de acordo com a classe de emissão do veículo, encorajando os motoristas a usarem o transporte público ou veículos “verdes”, com menor emissão de gases. Com isso, pode-se também realizar o controle de acesso dos carros que poluem de maneira excessiva. 4.1.4.4.Europa A União Europeia (European Union EU) compartilha da ideia de que apenas aumentar e investir em obras de infraestrutura não é o suficiente para acabar com os problemas de transportes, como congestionamentos e emissões. Desse modo, através da Comissão Europeia de Mobilidade e Transporte, investe em tecnologia ITS com foco no tráfego, informação e comunicação nos transportes e segurança. Um importante passo da comissão para avançar na implementação de tecnologias ITS foi dado em 2008, com a adoção de um Plano de Ação Diretivo, que determinava uma série de medidas ITS para a melhoria dos sistemas de transportes. Este plano vem sendo modificado e está evoluindo com o passar dos anos. Página 111 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados O referido Plano determina medidas que estimulem e encorajem as autoridades locais, regionais e nacionais a desenvolverem e investirem em ações de melhoria da mobilidade urbana de forma sustentável. Uma revisão do plano está sendo feita para o ano de 2012 e novas necessidades estão sendo consideradas. O Plano delibera que os estados membros da União Europeia podem decidir em quais sistemas desejam investir. Para isso, devem levar em consideração aspectos como o tráfego, as informações de viagens, as conexões entre modais, o transporte coletivo, a gestão da demanda e da capacidade, bem como as questões sustentáveis como economia de energia e diminuição de emissão de gases. Os sistemas inteligentes de transporte na EU permitem maior interoperabilidade entre as fronteiras nacionais, evitando a geração de obstáculos no percurso entre as mesmas. Assim, contribuem também para o aumento na segurança do trânsito, através de ações como o aumento das informações aos motoristas e ao gerenciamento do tráfego. Dentre as ações e serviços ITS existentes na União Europeia, alguns podem ser destacados principalmente por sua utilização em diversos países, tais como o serviço de informação ao viajante. Este serviço permite que os viajantes possam planejar ou adaptar sua viagem conforme a situação real do percurso. As informações podem ser averiguadas tanto antes como durante a viagem, no qual o usuário consegue ter acesso através de dispositivos de navegação, como: rádio, internet, telefones ou painéis de mensagem variável, sinais de desvio, entre outros. O serviço de informação de maior sucesso, segundo a Comissão, é o Traffic Message Channel (TMC), em português, Canal de Mensagens de Tráfego que consiste na aplicação específica do sistema de rádio FM, o qual transmite em tempo real as condições de tráfego e informações meteorológicas. Além disso, o TMC conta com um sistema de navegação dinâmico que oferece orientação de Página 112 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados rota, sendo que os usuários podem receber as informações de trânsito em sua própria língua, não importa o país da EU que estejam viajando. Esses serviços de informação ao viajante são oferecidos através de parcerias entre o sistema público e privado, pois em virtude do aumento da telefonia móvel e do rastreamento de veículos, os prestadores de serviços privados conseguem estar mais bem informados sobre a situação do tráfego, o que é essencial para a maior segurança nas vias. Ressalta-se que os serviços de informação incluem os diferentes modais de viagem, alertando sobre a existência de acidentes, possíveis eventos, condições de tráfego, tempo de viagem, limite de velocidade, condições meteorológicas e dados sobre o transporte público. Com relação ao gerenciamento de tráfego, há a orientação para viajantes e transportadoras relacionados à rede rodoviária. São usados, em toda a Europa, seja a nível local, regional, nacional e até mesmo alguns entre fronteiras, os chamados Planos de Gestão de Tráfego. Cada Plano é composto por uma série de medidas e procedimentos temporários, como resposta a situações específicas da via, cabendo destacar que toda a rede afetada pela situação apresentada é considerada. O serviço de gestão de tráfego se dá em toda a rede “transeuropeia”, onde os principais postos de fronteira devem ter planos de tráfego adequados, indicando os trechos críticos e os chamados pontos negros (como por exemplo, túneis, pontes, passagens de montanha, grandes áreas congestionadas). A gestão de tráfego procura prestar serviços adequados nas áreas e em segmentos críticos da estrada, o que gera ganhos em termos de segurança e eficiência da via. Neste contexto, os benefícios podem ocorrer em grande escala principalmente quando se trata do tráfego de longa distância. A gestão do tráfego é uma tarefa das autoridades públicas e dos operadores rodoviários, sendo que sua operação ocorre através dos centros de controle de tráfego. Outro papel importante da gestão do tráfego é o bom funcionamento da Página 113 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados interface urbana e interurbana, bem como das ligações entre os diferentes modos de transporte. Em suma, seus serviços essenciais incluem a análise dos corredores viários estratégicos e gerenciamento de rede, seção de controle (especialmente para os segmentos sensíveis de estrada), gerenciamento de incidentes, controle de velocidade, dentre outros. Na Europa também existem sistemas eletrônicos para o pagamento de taxas, que operam de maneira integrada nos países pertencentes à EU. A interoperabilidade desses ocorre tanto em termos técnicos, considerando o equipamento de bordo e a tecnologia de posicionamento e comunicação, quanto em termos processuais, com relação aos acordos contratuais entre operadores e provedores de infraestrutura, através do serviço de pagamento de pedágio. Busca-se evitar a criação de soluções nacionais isoladas, e, portanto definem-se rota e mapas na direção da interoperabilidade, abrangendo toda a Europa. Os ITS estão também relacionados à evolução das tecnologias voltas aos veículos. Neste sentido, observa-se um grande avanço europeu na área de segurança com a utilização e desenvolvimento de uma série de equipamentos de segurança para os veículos e seus condutores. Dentre esses, pode-se destacar o Controle Eletrônico de Estabilidade, onde sua função é estabilizar o veículo e evitar derrapagem. A Comissão Europeia de Mobilidade e Transportes pretende tornar este item obrigatório a partir do ano de 2012. Outra ação da Comissão, ao encontro desta, é também tornar obrigatório, a partir de 2013, a utilização de equipamentos com sistemas avançados de frenagem para caminhões e veículos pesados. As principais ações da Comissão no que diz respeito aos sistemas de segurança de veículos estão relacionadas aos sistemas citados anteriormente, bem como a sistemas de: adaptação inteligente da velocidade; de evitar colisão, através de controle lateral/suporte e detecção de ponto cego; de monitoramento do motorista; de adaptação e controle de curso; de orientação rodoviária e navegação; de anti-bloqueio, conhecido como (ABS); de travamentos, através de Página 114 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados verificação da ingestão de álcool; de lembretes de cinto de segurança; e sistemas pós-acidentes, como uma espécie de caixa preta e o eCall. O eCall (112) é um sistema instalado nos veículos que funciona como um dispositivo de segurança pós acidente. Um carro equipado com o eCall, após a ocorrência de um acidente liga automaticamente para o centro de emergência mais próximo. Mesmo que nenhum passageiro seja capaz de falar, o eCall envia um conjunto de dados contendo a localização exata do acidente a uma central de atendimento. Assim, logo após o acidente ter ocorrido, os serviços de emergência sabem exatamente onde devem prestar socorro, reduzindo o tempo de resposta deste serviço. O eCall pode também ser acionado pelos ocupantes do carro ou por outras pessoas através de um botão, no veículo. 4.1.5. Utilização de equipamentos ITS no Brasil Apesar de ainda em pequena quantidade e concentrada nas grandes cidades da região Sul e Sudeste, nota-se alguns indícios de automação no trânsito das vias urbanas e também em algumas rodovias brasileiras. Um instrumento ITS muito observado em diversas cidades do país são as lombadas eletrônicas que detectam a velocidade com que o veículo passa por um determinado ponto e fotografam aqueles que não respeitam o limite de velocidade. Além dessas, instrumentos como a sincronização de semáforos também são bastante utilizados, pois facilitam a mobilidade do trânsito. Na maior cidade do país, São Paulo, são utilizadas diferentes tecnologias ITS, tais como sistemas de controle de velocidade, controle de veículos que realizam o rodízio de placas, disponibilização das condições de trafegabilidade via internet. A cidade possui a maioria das vias monitorada, o que facilita a decisão do usuário sobre o trajeto a ser percorrido. Além disso, são monitoradas diversas rodovias estaduais, as quais a maior parte está concessionada para empresas privadas, responsáveis também por esse monitoramento. Página 115 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) de São Paulo disponibiliza em sua página de internet diversos instrumentos que auxiliam o usuário. No sentido de lhe informar sobre as condições de trafegabilidade nas rodovias do estado, fornece imagens das condições das vias em tempo real, disponibilizando também simulação de rotas, localização dos radares, entre outras ferramentas (DER/SP, 2011). O transporte público é considerado outro grande campo de atuação dos ITS no Brasil. Neste ramo, os equipamentos podem fornecer ao usuário informações sobre conexões diretas entre ônibus, ponto a ponto, ou de terminal a terminal, onde essas informações podem ser transmitidas dentro do próprio ônibus ou metrô. O sistema de bilhetagem eletrônica é um importante exemplo de aplicação de ITS no transporte coletivo do Brasil, trazendo maior eficiência ao mesmo, permitindo atrair mais usuários para o transporte público, diminuindo o número de veículos nas vias do perímetro urbano. Existem cidades que contam com mais de um modal de transporte público, o que é capaz de promover ainda mais eficiência ao setor. Dentro deste contexto, Teixeira, Barth e Barros (2005) apontam que o Brasil iniciou a utilização dos Sistemas Inteligentes de Transporte para o aprimoramento do transporte público, promovendo a formação de novas parcerias entre os governos e o setor privado. Atualmente, no entanto, outra aplicação é largamente utilizada no país: o rastreamento das frotas. Essa técnica é muito utilizada no transporte de carga, visando maiores condições de segurança, reprimindo roubos e aumentando a produtividade, uma vez que o motorista fica restrito ao tráfego em um percurso previamente estabelecido. Com a colaboração de outras ferramentas ITS, a partir da monitoração das viagens é admissível a provisão do consumo de combustível, tempo de deslocamentos e desgaste de equipamentos; dados que em conjunto aprimoram os cálculos dos custos de transportes. Página 116 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Essa técnica, se aplicada ao monitoramento das frotas de ônibus, incorreria em grande avanço ao sistema público de transporte, principalmente se fossem considerado o mapeamento das linhas, as condições de tráfego e mapas digitais, podendo promover aos usuários uma melhor definição do horário para sair de casa ou do trabalho, além da melhor rota a ser utilizada. Tais informações podem ser disponibilizadas através de visores nos pontos de ônibus, sites na Internet, telefone ou em painéis de mensagens. Observam-se muitos resultados positivos de tecnologias implantadas em outros países, que como já comentado, podem não garantir o sucesso em aplicações na realidade brasileira. No entanto, configuram um ponto de partida para o início de estudos de viabilidades e de alternativas para os problemas do transporte do país. De forma geral, para a implantação dos ITS torna-se fundamental considerar aspectos como: custos envolvidos com a aplicação desta tecnologia, eficiência da ferramenta, benefícios, realidade do local, características dos usuários, das vias, dos serviços, além de capacitação de profissionais para realizarem novas tarefas envolvendo tecnologias muitas vezes bastante complexas. A tabela a seguir apresenta um quadro geral sobre os equipamentos ITS instalados nas rodovias do Brasil. Página 117 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Tabela 20: Equipamentos ITS instalados no Brasil (base: 2008) Rodovias estaduais Bahia Equipamentos Espírito Santo Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Índice Total km Total Índice km Total Índice km Total Índice km Total Índice km 66,4 23 95,87 35 Rio de Janeiro São Paulo Rodovias federais interestaduais Índice Total km Total Índice km Total Índice km 70,67 19 47,98 89 43,62 33 70,95 Praça de Pedágio Call Box 1 217,17 2 33,75 6 34 6,39 4 16,88 0 3 735,04 223 11,09 174 2,25 3808 0,94 800 0,73 PMV 0 0 2 1102,56 20 123,67 21 18,63 141 25,25 32 18,21 Câmera CFTV 1 Passagem Fiscalização de Velocidade Analisador de Tráfego Estação Meteorológica 0 217,17 9 7,5 0 145 15,21 144 17,18 63 6,21 625 5,7 23 25,33 0 6 11,25 0 15 147,01 16 154,58 5 78,23 91 39,13 13 44,82 0 4 16,88 0 0 0 0 86 41,4 25 23,3 0 2 33,75 0 0 0 0 73 48,78 0 0 0 0 0 0 0 12 296,73 6 97,1 Fonte: Adaptado de NETO (2008) Página 118 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Com o objetivo de apresentar algumas tecnologias mais usuais atualmente no gerenciamento e operação de trânsito em rodovias urbanas e rurais brasileiras, os itens seguintes abordam casos de sucesso na utilização de equipamentos de ITS. 4.1.5.1.Transporte Público de Curitiba – Bilhetagem eletrônica Desde 1974 o transporte público em Curitiba se apresentou inovador, quando implantou ônibus diferenciados, com portas mais largas, piso rebaixado e projetados para atender usuários especiais portadores de alguma deficiência. O transporte público da cidade foi inovador novamente ao implantar o sistema de bilhetagem eletrônica, enquanto as outras capitais ainda utilizavam passagens de papel. Portanto, o início da implantação de sistemas inteligentes em Curitiba se deu com a utilização de smart-cards, no sistema de bilhetagem eletrônica, com o objetivo de facilitar o acesso aos ônibus, eliminando a utilização de dinheiro e troco nos terminais. O funcionamento do smart-card ocorre através do armazenamento de valores em Reais, chamado de crédito, que caso se esgote, pode ser recarregado em pontos de recarga, como farmácias, bancas de jornal e agências bancárias. Tal processo é realizado com a utilização de dispositivos eletrônicos denominados validadores, instalados nos ônibus e que debitam a passagem, assim que o cartão com crédito é passado. As informações sobre o saldo do cartão são gravadas no próprio smart-card, sem a necessidade de comunicação do equipamento instalado no ônibus com uma central de processamento, para autorizar a transação. Os dados das transações são gravados nos validadores, e em intervalos de tempo pré-determinados, são transferidos para um computador central, que efetua o processamento das informações para fins administrativos e financeiros. Nesse processo, também são transferidas para os validadores, informações operacionais Página 119 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados atualizadas, como as listas de cartões restritos, tabelas de recarga a bordo, horário das viagens, entre outros. Nota-se a existência de muitos benefícios trazidos pela implantação da bilhetagem eletrônica, tais como: redução da evasão de receitas; redução dos problemas de troco e consequente queda no tempo de embarque; diminuição do risco de assaltos, devido à redução da quantidade de dinheiro nos ônibus; eliminação do comércio paralelo de vales-transporte; assim como o fim da falsificação de vales e de carteiras de descontos/gratuidades. Há também a redução dos custos operacionais com o processo de prestação de contas dos cobradores. (TEIXEIRA, BARTH e BARROS, 2005) De forma geral, a bilhetagem eletrônica configura, atualmente, como a principal aplicação de ITS no país, sendo esse um processo simples, mas capaz de trazer muitos benefícios e agilidade ao transporte público. 4.1.5.2.Transporte Público Intermodal em Porto Alegre Na capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, os equipamentos ITS promovem a integração do transporte coletivo entre ônibus e trem. A administradora do transporte sobre trilhos mantém integração tarifária com mais de 145 linhas de ônibus, atendendo a sete diferentes municípios. O usuário tem a possibilidade de realizar a viagem de trem e ônibus com um bilhete único, embora as tarifas sejam diferenciadas, conforme a cidade atendida. De acordo com os autores Teixeira, Barth e Barros (2005) as tecnologias utilizadas na integração de transportes englobam várias áreas de controle e administração. As ferramentas ITS são empregadas de maneira a facilitar o cálculo das variações de demanda, custos dos bilhetes, capacidade dos sistemas, dentre outras diversas aplicações. Página 120 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 4.1.5.3.Rodovia Inteligente BR 116, no Rio Grande do Sul De acordo com o DNIT (5) (2011) o Governo Federal irá implantar equipamentos de ITS na BR 116, no trecho entre Porto Alegre e Dois Irmãos, com um total de 48 quilômetros de extensão. Esta será a primeira rodovia federal não pedagiada a contar com tal benefício. A rodovia contará com um sistema de monitoramento do trânsito, o qual engloba um Centro de Controle Operacional (CCO) e Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). O primeiro sistema contará com inspeção realizada durante as 24 horas do dia, através de câmeras distribuídas estrategicamente ao longo da rodovia, sendo que o fluxo de veículos será orientado por meio de painéis (fixos e móveis) para modulação da velocidade e de mensagens variáveis. O SAU será acionado pelo usuário através de ligação gratuita, e este serviço disponibilizará guinchos e veículos de apoio. O DNIT (5) (2011) informa ainda que a rodovia terá barreiras metálicas móveis, que podem se abrir para atendimento de emergências, fornecendo maior agilidade na liberação do fluxo, no caso de interrupções provocadas por acidentes ou por problemas mecânicos. Procura-se com a implantação deste sistema diminuir o número de acidades, com ou sem vítimas, que além de ser uma tragédia familiar, incorre em gastos públicos. Segundo os últimos estudos do Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) do DNIT, os acidentes na região geram custos superiores a R$ 86 milhões de reais por ano. 4.1.5.4.Rodovias paulistas O estado de São Paulo se destaca pela qualidade de infraestrutura de suas rodovias, bem como pelo alto número de veículos que possui em circulação, salientando que suas rodovias são em sua grande maioria, pedagiadas. Muitas das rodovias deste estado são monitoradas por câmeras em tempo real, 24 horas por dia. Página 121 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Um dos exemplos de rodovia inteligente, que utiliza dispositivos e ferramentas de ITS, é a rodovia Washington Luiz (SP-310), com seus 226 quilômetros monitorados 24 horas por dia, através de 18 câmeras de vídeo. Estes aparelhos possuem alta definição e tem alcance de cinco quilômetros, que são interligados por cabos de fibra ótica. Todo aparato do sistema da citada via, segundo sua concessionária, a Triângulo do Sol Auto-estrada S/A, é operado em Matão (SP), na região de Araraquara, através do CCO. A referida empresa concessionária realizou investimentos na rodovia com o objetivo de aperfeiçoar seus recursos e agilizar o atendimento de possíveis ocorrências, fornecendo maior segurança aos usuários (TRIANGULO DO SOL, 2011). Além disso, os vídeos auxiliam não somente o serviço da concessionária, mas também o serviço de fiscalização da Polícia Rodoviária Estadual. As câmeras estão instaladas em postes com 15 metros de altura, sendo que os aparelhos têm capacidade de giro de 360 graus, para que sejam filmadas as duas pistas da estrada. Os seis painéis de mensagens variáveis estão localizados ao longo do trecho, entre as cidades de São Carlos e Mirassol, sendo utilizados em casos emergenciais na orientação do tráfego, avisando sobre acidentes e desvios. 4.1.6. Considerações sobre a utilização de equipamentos ITS Percebe-se uma grande variedade de técnicas e ferramentas desenvolvidas para os Sistemas de Transportes Inteligentes, principalmente em países mais desenvolvidos na área, e que identificaram primariamente que os problemas de tráfego não estão relacionados apenas à infraestrutura, como também ao comportamento, cultura e informação dos usuários. Trata-se da evolução tecnológica voltada para o auxílio na disseminação de informação, que aliada a outras inovadoras combinações de tecnologias, proporciona diferentes modos de facilitar a operação dos sistemas de transportes. Página 122 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados A implantação de novas tecnologias em sistemas de transportes inteligentes depende não só do desenvolvimento delas, mas também de questões políticas e financeiras. Uma vez que o desenvolvimento e implementação dos ITS são onerosos, estes sistemas precisam estar integrados, cada um com sua função específica. Assim, torna-se interessante buscar soluções e ideias já conceituadas, como os métodos comprovadamente eficientes em outros países. Mesmo que as condições e a realidade infraestrutural sejam diferentes, as experiências internacionais bem sucedidas podem servir como parâmetro para se dar início ao processo de implantação de algumas ferramentas ITS no país. Cabe ressaltar que os ITS permitem desde o emprego de sistemas simples até os mais complexos e dispendiosos, visando contribuir para a maximização da disponibilidade da capacidade da via existente, sem que para isto seja necessária a realização de uma grande obra infraestrutural. Os ITS precisam operar de maneira coordenada, para assim gerenciar corredores viários regionais, bem como as conexões de transporte público, com informações diretas e atualizadas aos viajantes. A atual realidade brasileira quanto à utilização dos referidos sistemas visa, no curto prazo, compreender a prestação de serviços relativos à informação, seja ao usuário de transporte público ou dos motoristas e operadores. Então, faz-se necessário avaliar as debilidades e potencialidades do sistema de transporte terrestre brasileiro, para que se escolham sistemas condizentes com o cenário nacional e que consigam interagir com os já existentes no país, visto que os ITS não funcionam de maneira isolada. Página 123 Capítulo 5: Considerações finais Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 5.CONSIDERAÇÕES FINAIS Este documento apresentou as principais atividades realizadas referentes ao desenvolvimento do Convênio intitulado “Estudos para ampliação da metodologia desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para coleta, análise e tratamento estatístico de tráfego rodoviário”, no período de maio a agosto de 2011. Este projeto tem como foco principal a organização e a alimentação de um banco de dados que contemple informações de tráfego de rodovias federais sobre jurisdição do DNIT. Para tanto, foram realizados levantamentos desses dados em diversas fontes, tais como: PNCT/DNER (1994 – 2001); PNCV/DNIT (2009); CENTRAN/DNIT (2005), dentre outros. Todos os dados coletados foram tratados e alguns já foram inseridos no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV) para utilização dos usuários do sistema. Além de buscar os dados de tráfego, mostrou-se necessária uma modificação nas formas de consulta e de apresentação dos resultados no SGV, de forma que as mesmas se adequassem as reais necessidades dos usuários. Ainda, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre equipamentos de ITS, com o objetivo de identificar potencialidades dos mesmos para a utilização em rodovias com foco na diminuição da probabilidade de acidentes e dos níveis de congestionamentos. De forma geral, todas as atividades realizadas até o momento focaram principalmente em prover ao DNIT um sistema que contemple um grande banco de dados de tráfego, de forma que o mesmo reúna todas as informações possíveis de movimentação de veículos nas suas rodovias federais. Estas informações reunidas em um único sistema serão de suma importância para o desenvolvimento de projetos e estudos que objetivem melhorias no gerenciamento e operação do sistema de transporte rodoviário nacional. Página 125 Referências bibliográficas Produto A: Relatório de Atividades e Resultados REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUSTRALIAN GOVERNMENT – Department of Infrastructure and Transport. Infrastructure Planning and Delivery: Best Practice Case Studies. December 2010. Disponível em: <www.infrastructure.gov.au/infrastructure/.../files/Best_Practice_Guide.pdf> Acesso em: junho de 2011. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 6ª edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. DER/PR. Departamento de Estradas de Rodagens do Paraná. Sistema Rodoviário Estadual 2002, Rodovias Federais. Disponível em: http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/sist_trechos_sre.pdf. Acesso em: agosto de 2011. DER/SP. Departamento de Estradas e Rodagem: Secretaria de Logística e Transportes. Governo de São Paulo. Disponível em: <http://www.der.sp.gov.br/homepage/default.aspx> Acesso em: junho de 2011. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Postos de Contagem – VMD. 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Página 130 Anexos Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ANEXO A: Trechos com curvas de tráfego - 2001 Página 132 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Trecho PNV UF BR Resultado Trecho PNV UF BR Resultado 1 376BPR0203 PR 376 Concessão Estadual 68 222BCE0050 CE 222 Plano de Controle de Velocidade 2 369BPR0690 PR 369 Concessão Estadual 69 407BBA0290 BA 407 Plano de Controle de Velocidade 3 116BRS3310 RS 116 Concessão Estadual 70 101BAL0620 AL 101 Plano de Controle de Velocidade 4 153BPR1250 PR 153 Concessão Estadual 71 101BBA1732 BA 101 Plano de Controle de Velocidade 5 277BPR0330 PR 277 Concessão Estadual 72 101BRJ3410 RJ 101 Plano de Controle de Velocidade 6 369BPR0490 PR 369 Concessão Estadual 73 060BGO0210 GO 060 Plano de Controle de Velocidade 7 277BPR0250 PR 277 Concessão Estadual 74 101BPB0330 PB 101 Trecho pertencente a análise 8 386BRS0190 RS 386 Concessão Estadual 75 060BMS0450 MS 060 Trecho pertencente a análise 9 285BRS0250 RS 285 Concessão Estadual 76 226BRN0050 RN 226 Trecho pertencente a análise 10 116BRS3070 RS 116 Concessão Estadual 77 101BSE0980 SE 101 Trecho pertencente a análise 11 285BRS0110 RS 285 Concessão Estadual 78 163BMT0618 MT 163 Trecho pertencente a análise 12 386BRS0265 RS 386 Concessão Estadual 79 163BMS0512 MS 163 Trecho pertencente a análise 13 116BRS3110 RS 116 Concessão Estadual 80 267BMS0890 MS 267 Trecho pertencente a análise 14 101BRJ2990 RJ 101 Concessão Federal 81 290BRS0330 RS 290 Trecho pertencente a análise 15 381BMG0490 MG 381 Concessão Federal 82 290BRS0410 RS 290 Trecho pertencente a análise 16 381BMG0750 MG 381 Concessão Federal 83 153BPR1490 PR 153 Trecho pertencente a análise 17 381BMG0670 MG 381 Concessão Federal 84 476BPR0120 PR 476 Trecho pertencente a análise 18 116BBA0712 BA 116 Concessão Federal 85 232BPE0410 PE 232 Trecho pertencente a análise 19 101BRJ2790 RJ 101 Concessão Federal 86 259BES0075 ES 259 Trecho pertencente a análise 20 290BRS0110 RS 290 Concessão Federal 87 163BMS0360 MS 163 Trecho pertencente a análise 21 116BPR2793 PR 116 Concessão Federal 88 104BRN0165 RN 104 Trecho pertencente a análise 22 040BRJ0670 RJ 040 Concessão Federal 89 158BRS1370 RS 158 Trecho pertencente a análise 23 153BSP1010 SP 153 Concessão Federal 90 304BCE0050 CE 304 Trecho pertencente a análise 24 393BRJ0510 RJ 393 Concessão Federal 91 101BRS4370 RS 101 Trecho pertencente a análise 25 101BRJ2690 RJ 101 Concessão Federal 92 304BRN0330 RN 304 Trecho pertencente a análise 26 153BSP0953 SP 153 Concessão Federal 93 163BMS0190 MS 163 Trecho pertencente a análise Página 133 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Trecho PNV UF BR Resultado Trecho PNV UF BR Resultado 27 116BSC2910 SC 116 Concessão Federal 94 376BMS0090 MS 376 Trecho pertencente a análise 28 293BRS0090 RS 293 Concessão Federal 95 262BMS1328 MS 262 Trecho pertencente a análise 29 376BPR0490 PR 376 Concessão Federal 96 356BRJ0270 RJ 356 Trecho pertencente a análise 30 041BMG0000 MG 041 Não consta PNV 2010 97 262BMS1290 MS 262 Trecho pertencente a análise 31 277BPR0390 PR 277 Inviabilidade instalação 98 158BMS0440 MS 158 Trecho pertencente a análise 32 104BPB0290 PB 104 Plano de Pesagem 99 153BPR1270 PR 153 Trecho pertencente a análise 33 153BGO0530 GO 153 Plano de Pesagem 100 050BMG0260 MG 050 Trecho pertencente a análise 34 158BRS1210 RS 158 Plano de Pesagem 101 230BPB0510 PB 230 Trecho pertencente a análise 35 163BMS0290 MS 163 Plano de Pesagem 102 373BPR0455 PR 373 Trecho pertencente a análise 36 226BPI0770 PI 226 Plano de Pesagem 103 287BRS0270 RS 287 Trecho pertencente a análise 37 259BES0010 ES 259 Plano de Pesagem 104 153BRS1890 RS 153 Trecho pertencente a análise 38 267BMG0030 MG 267 Plano de Pesagem 105 470BSC0090 SC 470 Trecho pertencente a análise 39 163BSC0028 SC 163 Plano de Pesagem 106 116BRS3270 RS 116 Trecho pertencente a análise 40 110BRN0030 RN 110 Plano de Pesagem 107 354BMG0510 MG 354 Trecho pertencente a análise 41 010BPA0530 PA 010 Plano de Pesagem 108 470BSC0290 SC 470 Trecho pertencente a análise 42 104BPE0430 PE 104 Plano de Pesagem 109 060BMS0612 MS 060 Trecho pertencente a análise 43 010BPA0510 PA 010 Plano de Controle de Velocidade 110 267BMG0130 MG 267 Trecho pertencente a análise 44 020BGO0130 GO 020 Plano de Controle de Velocidade 111 158BRS1160 RS 158 Trecho pertencente a análise 45 050BMG0270 MG 050 Plano de Controle de Velocidade 112 343BPI0115 PI 343 Trecho pertencente a análise 46 101BES2170 ES 101 Plano de Controle de Velocidade 113 408BPE0200 PE 408 Trecho pertencente a análise 47 101BPE0440 PE 101 Plano de Controle de Velocidade 114 060BMS0410 MS 060 Trecho pertencente a análise 48 101BSC4193 SC 101 Plano de Controle de Velocidade 115 101BPE0490 PE 101 Trecho pertencente a análise 49 116BMG1280 MG 116 Plano de Controle de Velocidade 116 316BPA0190 PA 316 Trecho pertencente a análise 50 267BMS0870 MS 267 Plano de Controle de Velocidade 117 101BBA1890 BA 101 Trecho pertencente a análise 51 280BSC0020 SC 280 Plano de Controle de Velocidade 118 116BBA0690 BA 116 Trecho pertencente a análise 52 282BSC0350 SC 282 Plano de Controle de Velocidade 119 316BMA0282 MA 316 Trecho pertencente a análise Página 134 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Trecho PNV UF BR Resultado Trecho PNV UF BR Resultado 53 316BAL1070 AL 316 Plano de Controle de Velocidade 120 407BPI0150 PI 407 Trecho pertencente a análise 54 428BPE0070 PE 428 Plano de Controle de Velocidade 121 316BPE0690 PE 316 Trecho pertencente a análise 55 010BMA0430 MA 010 Plano de Controle de Velocidade 122 116BPE0450 PE 116 Trecho pertencente a análise 56 040BMG0330 MG 040 Plano de Controle de Velocidade 123 272BPR0570 PR 272 Trecho pertencente a análise 57 101BES2210 ES 101 Plano de Controle de Velocidade 124 423BPE0030 PE 423 Trecho pertencente a análise 58 101BSC4270 SC 101 Plano de Controle de Velocidade 125 116BMG1110 MG 116 Trecho pertencente a análise 59 163BMS0390 MS 163 Plano de Controle de Velocidade 126 040BMG0230 MG 040 Trecho pertencente a análise 60 365BMG0310 MG 365 Plano de Controle de Velocidade 127 282BSC0190 SC 282 Trecho pertencente a análise 61 470BSC0165 SC 470 Plano de Controle de Velocidade 128 383BMG0050 MG 383 Trecho pertencente a análise 62 101BRN0150 RN 101 Plano de Controle de Velocidade 129 242BBA0070 BA 242 Trecho pertencente a análise 63 376BMS0012 MS 376 Plano de Controle de Velocidade 130 262BMS1362 MS 262 Trecho pertencente a análise 64 122BPE0310 PE 122 Plano de Controle de Velocidade 131 101BRJ3310 RJ 101 Trecho pertencente a análise 65 463BMS0110 MS 463 Plano de Controle de Velocidade 132 282BSC0110 SC 282 Trecho pertencente a análise 66 232BPE0260 PE 232 Plano de Controle de Velocidade 133 010BPA0710 PA 010 Trecho pertencente a análise 67 010BPA0570 PA 010 Plano de Controle de Velocidade Página 135 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ANEXO B: Matriz de dados dos trechos analisados Página 136 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ja n Fev Ma r Abr Ma i Jun Jul Ag o Set Ou t No v Dez 00:0 0 01:0 0 02:0 0 03:0 0 04:0 0 05:0 0 06:0 0 07:0 0 08:0 0 09:0 0 10:0 0 11:0 0 12:0 0 13:0 0 14:0 0 15:0 0 16:0 0 17:0 0 18:0 0 19:0 0 20:0 0 21:0 0 101BPB 0330 0, 09 0,0 9 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 7 0,0 9 0,0 9 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,03 0,05 0,06 0,07 0,07 0,07 0,06 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,05 0,04 0,03 0,02 060BMS 0450 0, 08 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 9 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,04 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,05 0,04 0,04 226BRN 0050 0, 08 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 7 0,0 9 0,0 9 0,0 9 0,0 9 0,0 8 0,01 0,00 0,00 0,01 0,02 0,04 0,07 0,07 0,07 0,06 0,06 0,05 0,05 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,06 0,04 101BSE0 980 0, 09 0,0 9 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 9 0,02 0,02 0,01 0,01 0,02 0,03 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,05 163BMT 0618 0, 08 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 9 0,0 9 0,0 8 0,0 7 0,0 8 0,01 0,01 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0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,02 0,02 0,1 0 0,1 3 0,1 6 0,1 5 0,1 8 0,1 5 0,1 2 116BMG 1110 0, 10 0,1 0 0,1 0 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 7 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,1 0 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,05 0,05 0,05 0,06 0,06 0,07 0,06 0,06 0,04 0,04 0,03 0,02 0,02 0,1 5 0,1 0 0,1 3 0,1 5 0,1 5 0,1 6 0,1 6 Página 138 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ja n Fev Ma r Abr Ma i Jun Jul Ag o Set Ou t No v Dez 00:0 0 040BMG 0230 0, 09 0,0 9 0,0 7 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 7 0,0 9 0,0 8 0,0 9 0,0 9 0,02 0,01 0,01 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,05 0,04 0,03 282BSC0 190 0, 11 0,1 0 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 7 0,0 7 0,1 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,03 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,05 0,03 383BMG 0050 0, 10 0,1 0 0,0 9 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,02 0,03 0,05 0,06 0,06 0,07 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,06 0,05 242BBA 0070 0, 11 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,1 0 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,04 0,05 0,05 0,06 0,06 0,07 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,07 0,06 262BMS 1362 0, 08 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,1 0 0,0 8 0,0 8 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,06 0,06 0,05 0,05 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 101BRJ3 310 0, 12 0,1 2 0,1 1 0,1 0 0,0 6 0,0 7 0,0 7 0,0 7 0,0 7 0,0 8 0,0 9 0,0 9 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,02 0,04 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,07 282BSC0 110 0, 10 0,1 1 0,1 1 0,1 0 0,0 7 0,0 8 0,0 7 0,0 7 0,0 6 0,0 7 0,0 8 0,0 9 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,02 0,04 0,05 0,06 0,07 0,06 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 010BPA 0710 0, 09 0,0 9 0,0 7 0,0 7 0,0 7 0,0 8 0,1 0 0,1 0 0,0 9 0,0 8 0,0 8 0,0 8 0,01 01:0 0 0,01 02:0 0 0,01 03:0 0 0,01 04:0 0 0,01 05:0 0 0,03 06:0 0 0,04 07:0 0 0,06 08:0 0 0,06 09:0 0 0,06 10:0 0 0,06 11:0 0 0,06 12:0 0 0,05 13:0 0 0,05 14:0 0 0,06 15:0 0 0,06 16:0 0 0,07 17:0 0 23:0 0 do m seg ter qu a qui sex sáb 0,03 0,02 0,1 4 0,1 2 0,1 4 0,1 4 0,1 5 0,1 6 0,1 5 0,03 0,02 0,01 0,1 5 0,1 2 0,1 4 0,1 4 0,1 5 0,1 6 0,1 4 0,04 0,03 0,02 0,01 0,1 5 0,1 0 0,1 4 0,1 5 0,1 4 0,1 7 0,1 6 0,05 0,04 0,04 0,03 0,02 0,1 5 0,1 1 0,1 4 0,1 5 0,1 5 0,1 5 0,1 4 0,06 0,04 0,03 0,03 0,02 0,01 0,1 3 0,1 1 0,1 5 0,1 5 0,1 6 0,1 7 0,1 5 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,03 0,02 0,1 9 0,1 2 0,1 2 0,1 2 0,1 3 0,1 5 0,1 8 0,07 0,07 0,06 0,04 0,03 0,02 0,02 0,1 6 0,1 2 0,1 3 0,1 3 0,1 4 0,1 6 0,1 5 0,02 0,1 2 0,1 3 0,1 4 0,1 4 0,1 4 0,1 7 0,1 6 0,07 18:0 0 0,06 19:0 0 0,05 20:0 0 0,04 21:0 0 0,03 22:0 0 0,03 Página 139 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ANEXO C: Localização dos trechos abordados na contagem do DNIT/CENTRAN em 2005 Página 140 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto UF Rodovia PNV Localização Km i Km f 1 AC BR 317 317BAC0210 Entr. AC 040(A) - Entr. AC 040(B) (P/Plácido de Castro) 93 99,5 2 AC BR 364 364BAC1620 Estrada do Aeroporto - Riozinho do Andirá 148,2 176,4 3 AL BR 101 101BAL0670 Entr. BR 104(A) - Entr. BR 104(B) 74,8 83 4 AL BR 101 101BAL0890 Entr. AL 225(A) - Entr. AL 225(B) (P/Porto Real do Colégio) 5 AL BR 316 316BAL0950 Entr. AL 115(A) - Entr. AL 115(B) (Palmeira dos Índios) 147,9 154,7 6 BA BR 101 101BBA1470 Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA 504 (P/Alagoinhas) 97,2 110,4 7 BA BR 101 101BBA1754 Entr. BA 654 (P/Itacaré) - Entr. BA 656 (Catolé) 447,7 470,2 8 BA BR 116 116BBA0690 Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B)/BA 502/503 (Feira de Santana) 401,6 420,3 232,3 250,4 9 BA BR 116 116BBA0955 Entr. BA 959 (P/José Gonçalves) - Entr. BR 407/BA 262(B) 809,4 826,9 10 BA BR 242 242BBA0150 Entr. BA 849 (P/Palmeiras) - Entr. BR 122(A)/349(A) 363,4 368,9 11 BA BR 407 407BBA0300 Entr. BA 130(A) - Entr. BA 220 (Senhor do Bonfim) 103,1 129,2 12 CE BR 020 020BCE0530 Entr. CE 187 (P/Marrecos) - Entr. BR 404/CE 176/187/363 (P/Tauá) 66,2 84,3 13 CE BR 116 116BCE0080 Entr. CE 253 (Pacajús) - Entr. BR 122(A)/CE 354 (Chorózinho) 49,4 64,4 14 CE BR 116 116BCE0250 Entr. BR 226(B)/CE 275(B) (P/Pereiro) - Entr. BR 404/434 (Icó) 314,2 371,5 15 ES BR 101 101BES2170 Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES 245(A)/248 (Linhares) 135,7 149 16 ES BR 101 101BES2470 Entr. ES 375(A) (P/Piúma) - Entr. ES 375(B) (Iconha) 17 ES BR 262 262BES0070 Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465 (P/Domingos Martins) 368,6 375,1 15,5 40,2 18 ES BR 259 259BES0010 Entre Colatina e Baunilha - - 19 GO BR 020 020BGO0110 Entr. GO 116 (P/Formosa) - Entr. GO 346 3,7 22 20 GO BR 050 050BGO0080 Entr. GO 519 (Domiciano Ribeiro) - Entr. BR 457(B)/GO 219 112,2 117,7 21 GO BR 060 060BGO0112 Entr. GO 338 (Fim da pista dupla (Abadiânia)) - Entr. BR 153(A) (P/Anápolis) 62,4 94,2 22 GO BR 153 153BGO0340 Entr. GO 353(A) (Barreiro) - Entr. BR 414(A)/GO 151/244/353(B) (Porangatu) 55,5 68,5 23 GO BR 153 153BGO0770 Entr. BR 154/452(A)/483 - Entr. BR 452(B) (Div. GO/MG) (Itumbiara) 24 GO BR 364 364BGO0480 Entr. GO 180 - Entr. BR 060(A) 25 MA BR 135 135BMA0050 Estiva - Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) 26 MA BR 135 135BMA0150 Entr. BR 316(A) (Cachucha) - Entr. BR 316(B) (Peritoró) 696,8 703,8 174,8 193 23,9 50,8 199,3 223,9 Página 141 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto UF Rodovia PNV Localização Km i Km f 27 MA BR 222 222BMA0680 Entr. MA 274 (Rio Pindaré) - Entr. BR 010(A) (Açailândia) 602,3 682,6 28 MA BR 226 226BMA0910 Entr. MA 275 - Entr. BR 010(A) (Porto Franco) 479,5 572,1 29 MA BR 316 316BMA0360 Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA 034(A)/127/349 (Caxias) 30 MG BR 040 040BMG0150 Entr. MG 181 (João Pinheiro) - Entr. BR 365 145,2 224,9 31 MG BR 040 040BMG0330 Entr. MG 238 (P/Sete Lagoas) - Entr. MG 432 (P/Esmeraldas) 473,1 508,9 32 MG BR 040 040BMG0400 Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) - Entr. BR 356(B) 543,5 563,6 33 MG BR 040 040BMG0570 Entr. BR 499 (Santos Dumont) - Entr. Ant União e Indústria (B. Triunfo) 745,5 773,5 34 MG BR 050 050BMG0250 Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco 469,8 74,2 546 133,3 35 MG BR 116 116BMG1130 Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Rib Sto Antônio) (Teófilo Otoni) - Acesso Itambacuri 273,6 306,6 36 MG BR 116 116BMG1280 Fim pista dupla - Entr. MG 329 (Dom Correa) 527,6 561,6 37 MG BR 116 116BMG1430 Entr. BR 120/267(A) (Leopoldina) - Entr. BR 267(B) (P/Tebas) 38 MG BR 135 135BMG0850 Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR 040(A) 624,4 669,2 39 MG BR 153 153BMG0870 Entr. BR 364(A) (P/Comendador Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal) 165,5 196,9 40 MG BR 262 262BMG0890 Entr. MG 187 (P/Ibiá) - Entr. BR 146 (P/Araxá) 41 MG BR 265 265BMG0230 Entr. MG 451 (Itutinga) - Entr. BR 354 (Lavras) 308,7 345,2 42 MG BR 354 354BMG0135 Acesso Lagoa Formosa - Acesso Carmo do Paranaíba 247,4 280,2 43 MG BR 365 365BMG0170 Entr. BR 146(A)/352(A)/354 - Entr. BR 352(B) 411,4 424,1 44 MG BR 365 365BMG0370 Entr. BR 153 - Entr. BR 154(A) 715 757,6 45 MG BR 381 381BMG0230 Entr. MG 425 (Coronel Fabriciano) - Entr. MG 320 (P/Jaguaraçu) 264,3 283,5 46 MG BR 381 381BMG0470 Entr. MG 040 (Parque Industrial) - Entr. BR 262(B) (Betim) 477,1 497,5 47 MG BR 381 381BMG0750 Entr. MG 458 (Careaçu) - Entr. BR 459 (P/Pouso Alegre) 817,2 850,3 48 MS BR 163 163BMS0326 Vila São Pedro - Entr. MS 470(A) (Vila Cruzaltina) 272,6 288,8 49 MS BR163 163BMS0450 Entr. MS 340 (P/Rio Negro) - Entr. BR 060(B) (Capim Verde) 558,8 580,7 50 MS BR 262 262BMS1290 Entr. BR 158(B)/MS 395 (P/Brasilândia) - Entr. MS 453/459 (P/Arapuá/Garcias) 765,5 632 773 678,9 11,6 48,2 51 MS BR 267 267BMS0870 Div. SP/MS - Entr. MS 395 (Bataguassu) 0 30,2 52 MT BR 070 070BMT0590 Entr. BR 174(A)/MT 343 (Cáceres) - Entr. BR 174(B) 733 741 Página 142 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto UF Rodovia PNV Localização Km i Km f 53 MT BR 163 163BMT0591 Entr. MT 483 (Anel Rodoviário Rondonópolis) - Entr. MT 270(B) 128,7 134,8 54 MT BR 163 163BMT0750 Entr. MT 246(B) - Acesso Rosário Oeste 421,7 461,7 55 PA BR 010 010BPA0510 Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu) - Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) 18,3 84,2 56 PB BR 101 101BPB0335 Entr. PB 018 (P/Conde) - Entr. PB 034 100,4 111,4 57 PB BR 230 230BPB0220 Entr. PB 100 - Entr. BR 104(A)/408(B)/PB 095 (Campina Grande) 135,4 147,6 58 PE BR 101 101BPE0510 Entr. PE 063 (P/AMARAJI) - Entr. PE 064/085 (Ribeirão) 135 148,5 59 PE BR 116 116BPE0470 Entr. BR 316/428 (P/Cabrobó) - Div. PE/BA 82,7 92,2 60 PE BR 232 232BPE0140 Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR 104/423(A) (Caruarú) 102,1 129,9 61 PE BR 232 232BPE0420 Entr. PE 450 (P/Verdejante) - Entr. BR 116/361 (Salgueiro) 62 PE BR 428 428BPE0070 Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) - Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina) 493,8 513,2 63 PI BR 316 316BPI0480 Entr. PI 242 - Entr. BR 407(A)/PI 238/245(A) (Picos) 64 PI BR 343 343BPI0130 Entr. BR 404(B)/407(B) - Início pista dupla (Capitão Campos) 65 PI BR 343 343BPI0214 Demerval Lobão - Entr. PI 223 (Monsenhor Gil) 66 PR BR 116 116BPR2710 Div. SP/PR (Cab Norte Ponte S/ Rio Pardinho) - Início Variante do Alpino (Pista direita) 0 22,7 67 PR BR 116 116BPR2810 Entr. PR-427 (Campo do Tenente) - Div. PR/SC (Rio Negro/Mafra) 191,8 211,8 140,2 193,4 280,6 314,9 191,7 215,8 382,4 408,3 68 PR BR 277 277BPR0190 Acesso Vila Guará - Acesso Guarapuava 327,3 343,9 69 PR BR 277 277BPR0310 Acesso oeste Cascavel - Entr. BR 163/PR 182 (P/Capitão Leônidas Marques) 597,7 605,7 70 PR BR 369 369BPR0480 Fim Pista Dupla - Entr. PR 431 (P/Jacarezinho) 3,8 21,8 71 PR BR 376 376BPR0490 Entr. PR 281 (P/Tijucas do Sul) - Div. PR/SC (Entr. BR 101) 647 685,5 72 PR BR 476 476BPR0095 Entr. PR 510/511 (P/Contenda) - Entr. PR 428 (Lapa) 172,7 195,8 73 RJ BR 040 040BRJ0730 Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo P/ Areal) 22,3 38,8 74 RJ BR 101 101BRJ2930 Entr. RJ 162 (P/Rio Dourado) - Entr. BR 120 (Casimiro de Abreu) 75 RJ BR 116 116BRJ2130 Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161 (Resende) 294 308,7 76 RJ BR 356 356BRJ0310 Entr. BR 484(A) (Itaperuna) - Entr. BR 393/484(B) 34,7 50,7 77 RJ BR 393 393BRJ0330 Sapucaia - Entr. BR 040(A) 132,3 166,6 78 RN BR 101 101BRN0160 Fim Pista Dupla - Entr. RN 002 (São José do Mipibu) 108,8 126,5 190,3 205,7 Página 143 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto UF Rodovia PNV Localização Km i Km f 79 RN BR 226 226BRN0070 Entr. RN 203 (P/São Pedro) - Acesso Bom Jesus 41,6 49 80 RN BR 304 304BRN0270 Entr. BR 104(B) (Lajes) - Entr. RN 023 (Caiçara do Rio do Vento) 193,2 223,4 81 RN BR 405 405BRN0070 Entr. RN 233 (Apodi) - Entr. RN 031/177(A) 84,1 111,4 82 RO BR 364 364BRO1210 Entr. BR 429(B) (JI Paraná) - Entr. RO-470 (Ouro Preto) 83 RS BR 116 116BRS3275 Entr. RS 703 (P/ Guaíba) - Entr. RS 709 (P/Barra do Ribeiro) 297,2 317,2 84 RS BR 158 158BRS1160 Entr. RS 585/587 (Seberi) - Entr. BR 386(B)/RS 323 (P/Jaboticaba) 56,7 77 85 RS BR 158 158BRS1310 Entr. RS 348 (Val de Serra) - Entr. RS 509 (P/Santa Maria) 295 324,2 86 RS BR 290 290BRS0175 Entr. BR 471 (P/Butiá) - P/Minas do Leão 175 183,6 353,3 390,9 87 RS BR 290 290BRS0220 Entr. RS 705 (Geribá) - Entr. BR 153(B) (P/Bagé) 283,6 317,7 88 RS BR 290 290BRS0410 Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A) 699,3 719,9 89 RS BR 293 293BRS0130 Entr. BR 473 (P/Bagé) - Entr. RS 630 (P/Dom Pedrito) 90 RS BR 471 471BRS0190 Acesso Pelotas - Entr. BR 392(B) (Quinta) 374,6 409,9 91 RS BR 472 472BRS0210 Acesso leste a Itaqui - Entr. BR 290(A)/293(A) (Uruguaiana) 481,4 575,3 92 SC BR 101 101BSC3830 Garuva - Entr. SC 301 (Pirabeiraba) 6,4 27,5 93 SC BR 101 101BSC4010 Balneário de Camboriú - Entr. SC 412 (P/Porto Belo) 133,9 156,7 94 SC BR 101 101BSC4115 Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC 434 (P/Garopaba) 244,4 274,5 95 SC BR 101 101BSC4270 Entr. BR 285(A)/SC 449 (Araranguá) - Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo) 412,3 426,4 96 SC BR 116 116BSC2910 Entr. SC 302(B) (P/Taió) - São Cristovão do Sul 144,5 185,9 97 SC BR 153 153BSC1590 Entr. SC 463 (P/Jaborá) - Entr. BR 283 (P/Concórdia) 90,5 97,6 98 SC BR 282 282BSC0190 Entr. SC 425 (Índios) - Entr. BR 475(B) (Lages) 203,4 214,2 99 SC BR 282 282BSC0377 Entr. SC 469(B) (P/Modelo) - Entr. BR 158(A) (P/Cunha Porã) 580,2 600,4 100 SC BR 470 470BSC0190 Entr. SC 425 (P/Otacílio Costa) - Entr. BR 116 200,3 234,5 101 SE BR 101 101BSE1250 Entr. SE 464 (P/São Cristovão) - Entr. BR 349(B)/SE 265 (Itaporanga D`Ajuda) 103,8 115,1 102 SE BR 235 235BSE0060 Entr. SE 160 - Entr. SE 170(A) 26,3 51,7 119,7 130,2 103 SP BR 116 116BSP2410 Entr. SP 123 - Entr. SP 103 (Caçapava) 104 SP BR 116 116BSP2570 Entr. SP 228 - Entr. SP 057 (P/Siderúrgica) 189,2 251 291,9 320,5 Página 144 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Posto UF Rodovia PNV Localização Km i Km f 105 SP BR 153 153BSP1040 Acesso Promissão - Acesso Guaiçara 161,7 174,4 106 SP BR 381 381BSP0810 Div. MG/SP - Entr. SP 063 (P/Bragança Paulista) 0 19,5 107 TO BR 153 153BTO0096 Entr. TO 420 - Entr. TO 222 (Araguaína) 106,8 141,3 108 TO BR 153 153BTO0154 Entr. TO 342/446 (Miranorte) - Entr. TO 348 (Barrolândia) 109 TO BR 153 153BTO0300 Entr. TO 420 (Figueirópolis) - Entr. TO 296(A)/373 (Alvorada) 413,2 450,7 722 763,5 Página 145 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ANEXO D: Resultados da análise de localização dos trechos com dados de contagem do ano de 1995 Página 146 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 040BGO0030 1,2 242BBA0070 119,5 469BPR9000 2 392BRS0170 203 153BRS1890 592,1 272BPR0570 564 158BRS1370 469,9 116BRS3430 609 282BSC0110 132,5 290BRS0330 496,5 010BPA0510 19 122BPE0310 104,7 316BMA0282 257 285BRS0110 132 226BRN0165 135 Descrição 1994 1996 Div. DF/GO - Entr. GO 010 Div. DF/GO - Entr. GO 010 (P/Luziania) (P/Luziania) Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492 Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492 (Argoim) - Entr. BA 046/488 (Argoim) - Entr. BA 046/488 (Itaberaba) (Itaberaba) Entr. BR 469 (Trevo) - Front.BRA/ARG Entr. BR 469 (Trevo) Pte T.Neves Front.BRA/ARG Pte T.Neves Sant. da Boa Vista - Entr. BR 153 Sant.da Boa Vista - Entr. BR 153 Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) - Entr. Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) - Entr. BR 293 (Santa Tereza) BR 293 (Santa Tereza) Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) - Entr. BR Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) - Entr. 163 (Guaira) BR 163 (Guaira) Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) - Entr. Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) BR 293(A) (Raul Pialo) Entr. BR 293(A) (Raul Pialo) Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS 602 Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS (P/Arroio Grande) 602 (P/Arroio Grande) Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC 430 Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC (P/Urubici) 430 (P/Urubici) Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) - Lagoa Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) Parove Lagoa Parove Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu) - Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu) Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) - Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE 605 Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE (Santa Cruz) 605 (Santa Cruz) Entr. MA 216 (Bom Jardim) - Entr. Entr. MA 216 (Bom Jardim) - Entr. BR BR 222(A)/MA 006(B)/320 (Santa 222(A)/MA 006(B)/320 (Santa Ines) Ines) Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. RS 456 Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. RS (P/Esmeralda) 456 (P/Esmeralda) Entr. BR 104(A) (P/Campo Redondo) - Entr. BR 104(A) (P/Campo Redondo) Entr. BR 104(B)/RN 042(B) - Entr. BR 104(B)/RN 042(B) Quilometragem Resultado 1994 1996 0 - 24,1 0 - 24,1 Exatamente iguais 112,5 - 199,6 112,5 - 199,6 Exatamente iguais 0 - 2,2 0 - 2,2 Exatamente iguais 199,7 - 244,3 199,7 - 244,3 Exatamente iguais 550,2 - 599,2 550,2 - 599,2 Exatamente iguais 552,1 - 570,4 552,1 - 570,4 Exatamente iguais 465,5 - 531,3 465,5 - 531,3 Exatamente iguais 582,6 - 613,1 582,6 - 613,1 Exatamente iguais 125,5 - 134,8 125,5 - 134,8 Exatamente iguais 483 - 534 483 - 534 Exatamente iguais 18,3 - 84,2 18,3 - 84,2 Exatamente iguais 95,8 - 149,8 95,8 - 149,8 Exatamente iguais 229,7 - 260,2 229,7 - 260,2 Exatamente iguais 120,2 - 143,5 120,2 - 143,5 Exatamente iguais 134,9 - 161,8 134,9 - 161,8 Exatamente iguais Página 147 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Descrição Quilometragem PNV Ponto coleta 1994 1996 1994 1996 290BRS0410 713 Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A) Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A) 699,1 - 719,7 699,1 - 719,7 Exatamente iguais 110BRN0030 42 Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A) 10,6 - 50,7 10,6 - 50,7 Exatamente iguais 230BPB0510 512 Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. PB 420 506,9 - 516,3 506,9 - 516,3 Exatamente iguais 158BRS1210 141,6 Entr. RS 508 - Entr. BR 285 (P/Panambi) Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A) Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. PB 420 Entr. RS 508 - Entr. BR 285 (P/Panambi) Entr. BR 282(B) - Cunha Pora 108,6 - 158,2 108,6 - 158,2 Exatamente iguais 98,9 - 109,4 98,9 - 109,4 Exatamente iguais S Jose do Cedro - Guaruja do Sul 102,3 - 111,3 Entr. MS 378 (Posto Guaiba) - Entr. 57,2 - 88,1 MS 380 (Capey) Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae do 178,7 - 275,7 Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae do Rio) Rio) Entr. RS 437 (Sao Bernardo) - Entr. BR Entr. RS 437 (Sao Bernardo) - Entr. 79,7 - 142,4 453(A) (P/Ana Rech) BR 453(A) (P/Ana Rech) Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) - Entr. Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) 364,9 - 371,2 BR 020(B)/PI 245(B) Entr. BR 020(B)/PI 245(B) Entr. RS 142 (P/Carazinho) - Entr. BR Entr. RS 142 (P/Carazinho) - Entr. BR 338,5 - 383 377(B) 377(B) Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto 41,7 - 58,3 Garcas) Garcas) Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) - Entr. Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) 84,2 - 168,2 PA 256 (P/Paragominas) Entr. PA 256 (P/Paragominas) Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184 Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184 201,1 - 259,3 (P/Estreito) - Entr. GO 050 (P/Estreito) - Entr. GO 050 Entr. BR 122/235(B)/423 (Div. PE/BA) Entr. BR 122/235(B)/423 (Div. PE/BA) 0 - 39,9 (Petrolina/Juazeiro) - Juremal (Petrolina/Juazeiro) - Juremal Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B) Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B) 262,7 - 317,3 Entr. BR 492(B) - Entr. BR 101(A)/RJ 99,4 - 136,7 Entr. BR 492(B) - Entr. BR 101(A)/RJ 194 194 Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A) Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A) 52,1 - 66,4 102,3 - 111,3 Exatamente iguais 57,2 - 88,1 Exatamente iguais 178,7 - 275,7 Exatamente iguais 79,7 - 142,4 Exatamente iguais 364,9 - 371,2 Exatamente iguais 338,5 - 383 Exatamente iguais 41,7 - 58,3 Exatamente iguais 84,2 - 168,2 Exatamente iguais 201,1 - 259,3 Exatamente iguais 0 - 39,9 Exatamente iguais 262,7 - 317,3 Exatamente iguais 99,4 - 136,7 Exatamente iguais 52,1 - 66,4 Exatamente iguais 158BSC1067 99 Entr. BR 282(B) - Cunha Pora 163BSC0028 103,5 463BMS0110 80 S Jose do Cedro - Guaruja do Sul Entr. MS 378 (Posto Guaiba) - Entr. MS 380 (Capey) 010BPA0570 232 116BRS3070 110 407BPI0150 365 285BRS0250 340,6 364BMT0610 47 010BPA0530 157 364BGO0510 232 407BBA0290 8 290BRS0210 313,2 356BRJ0390 121 153BPR1270 58,1 Resultado Página 148 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 386BRS0190 181,2 287BRS0270 301,6 376BMS0012 14 158BRS1160 65 316BPI0396 67,5 050BGO0090 112,5 135BMA0070 85 452BGO0070 187,6 153BGO0350 94,5 369BPR0490 34 070BMT0552 542,5 116BRJ1470 1,5 153BMG0870 175,3 040BMG0230 423,9 Descrição 1994 (P/Guapirama) Quilometragem 1996 (P/Guapirama) Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR 153(A)/RS 223 153(A)/RS 223 Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532 Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532 (P/Mata) (P/Mata) Entr. MS 274 (P/Indapolis) - Entr. MS Entr. MS 274 (P/Indapolis) - Entr. 278 (Fatima do Sul) MS 278 (Fatima do Sul) Entr. RS 585/587 (Seberi) - Entr. BR Entr. RS 585/587 (Seberi) - Entr. BR 386(B) (E.Jaboticaba) 386(B) (E.Jaboticaba) Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI 232 Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI 232 (Baixao) (Baixao) Entr. BR 457(B) - Entr. GO 020 Entr. BR 457(B) - Entr. GO 020 Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) - Entr. Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) BR 222(A) (Outeiro) Entr. BR 222(A) (Outeiro) Entr. BR 154(A)/483(A)/GO 206 Entr. BR 154(A)/483(A)/GO 206 (P/Cachoeira Dourada) - Entr. BR (P/Cachoeira Dourada) - Entr. BR 153(A)/154(B)/483(B) 153(A)/154(B)/483(B) Entr. BR 414(A)/GO 244/151 (Porangatu) Entr. BR 414(A)/GO 244/151 - Entr. BR 414(B)/GO 241(A) (Sta Tereza (Porangatu) - Entr. BR 414(B)/GO de Goias) 241(A) (Sta Tereza de Goias) Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR 092/517 (Andira) 092/517 (Andira) Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr. MT Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr. 452 MT 452 Div. MG/RJ (Alem Paraiba) - Entr. BR Div. MG/RJ (Alem Paraiba) - Entr. 393(B) BR 393(B) Entr. BR 364(A) (P/Comendador Entr. BR 364(A) (P/Comendador Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal) Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal) Entr. MG 420 (P/Anguereta) - Entr. BR Entr. MG 420 (P/Anguereta) - Entr. 135(A) BR 135(A) Resultado 1994 1996 179,7 - 214,3 179,7 - 214,3 Exatamente iguais 281,9 - 315,5 281,9 - 315,5 Exatamente iguais 4,3 - 28,3 4,3 - 28,3 Exatamente iguais 51 - 74,3 51 - 74,3 Exatamente iguais 58,6 - 69,7 58,6 - 69,7 Exatamente iguais 106,2 - 154,5 106,2 - 154,5 Exatamente iguais 50,8 - 95,3 50,8 - 95,3 Exatamente iguais 181,4 - 196,9 181,4 - 196,9 Exatamente iguais 68,5 - 107,1 68,5 - 107,1 Exatamente iguais 22,1 - 36,9 22,1 - 36,9 Exatamente iguais 540 - 560 540 - 560 Exatamente iguais 0 - 2,1 0 - 2,1 Exatamente iguais 165,5 - 196,9 165,5 - 196,9 Exatamente iguais 413,8 - 424 413,8 - 424 Exatamente iguais Página 149 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 116BPE0450 28,7 232BPE0260 268,7 423BPE0030 25,5 465BRJ0010 1,5 304BRN0330 276,7 060BMS0410 216,4 304BCE0050 54,5 116BMG1280 531,3 285BRS0210 322 153BMG0810 56 285BRS0330 467,2 153BSP1130 259,3 356BRJ0270 23 235BSE0050 10 116BRS3310 397,7 116BRS3110 171,8 040BMG0580 774 Descrição 1994 Entr. BR 232/361 (Salgueiro) - Entr. PE 460 Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. BR 110 (Cruzeiro do Nordeste) Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) Cachoeirinha Quilometragem 1996 1994 Entr. BR 232/361 (Salgueiro) - Entr. 25,7 - 43,5 PE 460 Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. BR 253,4 - 279,5 110 (Cruzeiro do Nordeste) Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) 18,2 - 39,2 Cachoeirinha Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte Limpa) 0 - 2,4 Limpa) Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A) Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A) 259,4 - 282,4 Entr. MS 142/338 (Camapua) - Entr. BR Entr. MS 142/338 (Camapua) - Entr. 209,6 - 254,4 163(A) (Capim Verde) BR 163(A) (Capim Verde) Entr. CE 040 (P/Aracati) - Entr. CE Entr. CE 040 (P/Aracati) - Entr. CE 261 52,4 - 80,9 261 Fim pista dupla - Entr. MG 329 (Dom Fim pista dupla - Entr. MG 329 528,2 - 562,2 Correa) (Dom Correa) Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR 303,5 - 332,6 377(A)/386 377(A)/386 Entr. MG 226 (P/Canapolis) - Entr. BR Entr. MG 226 (P/Canapolis) - Entr. 34,2 - 57,8 365 (P/Monte Alegre de Minas) BR 365 (P/Monte Alegre de Minas) Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 (P/S Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 (P/S 466 - 497,4 Angelo) Angelo) Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A) Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A) 255,4 - 279,4 Entr. RJ 116 (Comendador Venancio) - Entr. RJ 116 (Comendador Venancio) 9,8 - 26,1 Entr. RJ 220 - Entr. RJ 220 Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434 Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434 8,3 - 26,3 Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR 470/RS Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR 363 - 397,8 350 (P/Camaqua) 470/RS 350 (P/Camaqua) Fim de pista dupla - Entr. RS 452 Fim de pista dupla - Entr. RS 452 152,3 - 172,3 Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) - Entr. BR Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) - Entr. 773,5 - 781,2 267(A) BR 267(A) 1996 Resultado 25,7 - 43,5 Exatamente iguais 253,4 - 279,5 Exatamente iguais 18,2 - 39,2 Exatamente iguais 0 - 2,4 Exatamente iguais 259,4 - 282,4 Exatamente iguais 209,6 - 254,4 Exatamente iguais 52,4 - 80,9 Exatamente iguais 528,2 - 562,2 Exatamente iguais 303,5 - 332,6 Exatamente iguais 34,2 - 57,8 Exatamente iguais 466 - 497,4 Exatamente iguais 255,4 - 279,4 Exatamente iguais 9,8 - 26,1 Exatamente iguais 8,3 - 26,3 Exatamente iguais 363 - 397,8 Exatamente iguais 152,3 - 172,3 Exatamente iguais 773,5 - 781,2 Exatamente iguais Página 150 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Descrição PNV Ponto coleta 1994 101BSE1390 200 Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div. SE/BA 116BMG1110 275 010BMA0430 215 101BBA1470 102 470BSC0165 135 104BPB0290 136 267BMS0870 19 101BES2090 57 101BRJ2690 26,5 153BSP0953 21,5 226BPI0770 176,5 428BPE0070 166 262BES0070 20 101BRS4370 50 060BGO0092 23 356BMG0050 28,3 Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Teofilo Otoni) Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) - Entr. MA 122 (Imperatriz) Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA 504 (Alagoinhas) Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. SC 302(A) (P/Rio do Sul) Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148 (Queimadas) Div. SP/MS - Entr. MS 395 (Bataguacu) Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) - Entr. ES 315(A) Entr. BR 492 (Morro do Coco) - Entr. RJ 228 (Cons Josino) Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423 Entr. BR 343(A)/PI 221 (Altos) - Entr. PI 113 Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) - Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina) Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465 (P/Domingos Martins) Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr. RS 484 (P/Maquine) Fim da duplicacao - Entr. GO 139 (Alexania) Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030 (Itabirito) Quilometragem 1996 1994 Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div. 199,7 - 206,1 SE/BA Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr. BR 255 - 276,1 342(B)/418/MG 217 (Teofilo Otoni) Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) - Entr. 191,9 - 222,4 MA 122 (Imperatriz) Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA 97,2 - 110,4 504 (Alagoinhas) Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. SC 130,3 - 139,6 302(A) (P/Rio do Sul) Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148 130,6 - 140,3 (Queimadas) Div. SP/MS - Entr. MS 395 0 - 30,2 (Bataguacu) Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) 49,2 - 60,2 Entr. ES 315(A) Entr. BR 492 (Morro do Coco) - Entr. 19,2 - 33,7 RJ 228 (Cons Josino) Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423 2,3 - 25,5 Entr. BR 343(A)/PI 221 (AltoS) - Entr. 154 - 179,4 PI 113 Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) 140,2 - 193,4 Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina) Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465 15,6 - 40,3 (P/Domingos Martins) Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr. 45,2 - 66,1 RS 484 (P/Maquine) Fim da duplicacao - Entr. GO 139 4,4 - 31,9 (Alexania) Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030 28,1 - 50,7 (Itabirito) 1996 Resultado 199,7 - 206,1 Exatamente iguais 255 - 276,1 Exatamente iguais 191,9 - 222,4 Exatamente iguais 97,2 - 110,4 Exatamente iguais 130,3 - 139,6 Exatamente iguais 130,6 - 140,3 Exatamente iguais 0 - 30,2 Exatamente iguais 49,2 - 60,2 Exatamente iguais 19,2 - 33,7 Exatamente iguais 2,3 - 25,5 Exatamente iguais 154 - 179,4 Exatamente iguais 140,2 - 193,4 Exatamente iguais 15,6 - 40,3 Exatamente iguais 45,2 - 66,1 Exatamente iguais 4,4 - 31,9 Exatamente iguais 28,1 - 50,7 Exatamente iguais Página 151 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 267BMS0890 47 116BCE0080 58,3 116BPR2793 132 116BMG1450 779 101BSC4270 417 277BPR0330 626 153BSP1010 85 050BMG0210 61,4 393BRJ0510 255 101BRJ2790 78 101BPB0280 80,5 040BMG0410 565 040BMG0530 700,8 408BPE0200 67,5 104BPE0430 44 290BRS0110 113,4 Descrição 1994 Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr. MS 134 (Casa Verde) Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR 122(A)/CE 354 (Chorozinho) Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. PR 510 (Mandirituba) Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr. BR 393(A) Entr. BR 285(A)/SC 449 (Ararangua) Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo) Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) - Entr. PR 488 Entr. SP 355 - Entr. SP 425 1996 Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr. MS 134 (Casa Verde) Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR 122(A)/CE 354 (Chorozinho) Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. PR 510 (Mandirituba) Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr. BR 393(A) Entr. BR 285(A)/SC 449 (Ararangua) - Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo) Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) - Entr. PR 488 Entr. SP 355 - Entr. SP 425 Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) - Entr. Entr. BR 365(A)/452(A)/455/497 BR 365(A)/452(A)/455/497 (Uberlandia) (Uberlandia) Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 (P/Barra do Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 (P/Barra do Pirai) Pirai) Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ 180(A) 180(A) Entr. PB 025 - Entr. PB 004 Entr. PB 025 - Entr. PB 004 (P/Bayeux) (P/Bayeux) Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442 Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442 (P/Belovale) (P/Belovale) Entr. BR 265 (P/Barbacena) - Entr. MG Entr. BR 265 (P/Barbacena) - Entr. 448 MG 448 Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE 040 (Paudalho) 040 (Paudalho) Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. PE 095 Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. PE (P/Riacho das Almas) 095 (P/Riacho das Almas) Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. RS Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. RS Quilometragem Resultado 1994 1996 30,2 - 125 30,2 - 125 Exatamente iguais 49,6 - 64,6 49,6 - 64,6 Exatamente iguais 118,3 - 137,2 118,3 - 137,2 Exatamente iguais 773,6 - 815,1 773,6 - 815,1 Exatamente iguais 412,3 - 426,4 412,3 - 426,4 Exatamente iguais 610,8 - 633,8 610,8 - 633,8 Exatamente iguais 75,9 - 99,9 75,9 - 99,9 Exatamente iguais 39 - 68,9 39 - 68,9 Exatamente iguais 238,6 - 255,6 238,6 - 255,6 Exatamente iguais 73,4 - 78,6 73,4 - 78,6 Exatamente iguais 74,1 - 81,2 74,1 - 81,2 Exatamente iguais 563,6 - 597,2 563,6 - 597,2 Exatamente iguais 700,5 - 715,8 700,5 - 715,8 Exatamente iguais 65,8 - 76,5 65,8 - 76,5 Exatamente iguais 43,2 - 62,2 43,2 - 62,2 Exatamente iguais 112,3 - 130,6 112,3 - 130,6 Exatamente iguais Página 152 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 040BRJ0670 3 470BSC0090 53,7 232BPE0030 27 116BPR2755 84 050BMG0260 152 101BSC4115 267 101BPE0440 93 290BRS0030 70 101BSC4193 342 040BMG0330 498,7 101BSC3870 40 101BPE0370 38,5 116BRJ1670 123 101BSC4030 171 232BPE0140 122,5 Descrição 1994 401 (P/Charqueadas) Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian Quilometragem 1996 401 (P/Charqueadas) 1994 1996 Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian 0 - 7,4 0 - 7,4 Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) - Entr. Entr. BR 477(A)/SC 418 50,7 - 57,1 50,7 - 57,1 BR 477(A)/SC 418 (P/Pomerode) (P/Pomerode) Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. PE Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. PE 050 26,9 - 42,9 26,9 - 42,9 050 Entr. PR 506 (Quatro Barras) - Entr. BR Entr. PR 506 (Quatro Barras) - Entr. 76,8 - 89,9 76,8 - 89,9 476(A) (Curitiba(N)-Atuba) BR 476(A) (Curitiba(N)-Atuba) Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A) Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A) 133,3 - 174 133,3 - 174 (Uberaba) (Uberaba) Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC 434 Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC 244,4 - 274,5 244,4 - 274,5 (P/Garopaba) 434 (P/Garopaba) Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo) Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo) 82,3 - 98,7 82,3 - 98,7 Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr. RS Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr. 25,9 - 74,7 25,9 - 74,7 118 (P/Gravatai) RS 118 (P/Gravatai) Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. SC 441 Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. SC 338,6 - 349,3 338,6 - 349,3 (P/Treze de Maio) 441 (P/Treze de Maio) Entr. MG 238 (P/Sete Lagoas) - Entr. Entr. MG 238 (P/Sete Lagoas) - Entr. 473,1 - 508,9 473,1 - 508,9 MG 432 (P/EsmeraldaS) MG 432 (P/EsmeraldaS) Entr. SC 413 (P/Joinvile) - Entr. BR Entr. SC 413 (P/Joinvile) - Entr. BR 280 39,1 - 57,8 39,1 - 57,8 280 Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE 33,8 - 41,4 33,8 - 41,4 035 (Igarassu) 035 (Igarassu) Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. RJ 107 Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. RJ 122,6 - 137 122,6 - 137 (Imbarie) 107 (Imbarie) Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC 410 Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC 410 165,4 - 181,3 165,4 - 181,3 (P/Gov. Celso Ramos) (P/Gov. Celso Ramos) Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR 102,1 - 129,9 102,1 - 129,9 104/423(A) (Caruaru) 104/423(A) (Caruaru) Resultado Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Página 153 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 040BMG040 0 556,5 381BSP0855 38 101BSC4050 199 116BSP2330 55,5 116BSP2390 115 040BMG0390 540,7 040BMG0360 531,5 356BMG0010 6,8 116BSP2450 153 116BSP2490 215 040BRJ0990 121 116BRJ1790 166 470BSC0290 325,9 153BPR1490 473,2 373BPR0330 183 Descrição 1994 1996 Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) Entr. BR 356(B) Entr. BR 356(B) Final da Pista Dupla - Entr. SP 023 Final da Pista Dupla - Entr. SP 023 (Mairipora) (Mairipora) Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso norte Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso Florianopol. norte Florianopol. Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. BR Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. BR 459(B)/488 (Guaratingueta) 459(B)/488 (Guaratingueta) Entr. BR 383(B)/SP 072 (Taubate) Entr. BR 383(B)/SP 072 (Taubate) Entr. SP 123 Entr. SP 123 Entr. BR 262(B)/381(B) - Entr. BR 356(A) Entr. BR 262(B)/381(B) - Entr. BR (P/Belo Horizonte) 356(A) (P/Belo Horizonte) Início pista dupla - Entr. BR Início pista dupla - Entr. BR 135(B)/262(A)/381(A) (Anel B.H.) 135(B)/262(A)/381(A) (Anel B.H.) Entr. MG 030 (Nova Lima) - Entr. BR Entr. MG 030 (Nova Lima) - Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) *Trecho 040(A) (Anel Rod de BH) *Trecho Municipal* Municipal* Entr. SP 099 (Sao Jose dos Campos) - Entr. SP 099 (Sao Jose dos Campos) Entr. SP 065 (P/Jacarei) Entr. SP 065 (P/Jacarei) Entr. SP 056 (Aruja) - Entr. SP 036 Entr. SP 056 (Aruja) - Entr. SP 036 Entr. RJ 103 - Entr. BR 101(A)/116(B) Entr. RJ 103 - Entr. BR 101(A)/116(B) (Trevo das Missoes) (Trevo das Missoes) Entr. BR 101(B) (Trevo das Entr. BR 101(B) (Trevo das Margaridas) Margaridas) - Entr. RJ 085 (Sao Joao Entr. RJ 085 (Sao Joao do Meriti) do Meriti) Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui) Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui) Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR 170 170 Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr. BR Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr. BR 487(B) (Uvaia) 487(B) (Uvaia) Quilometragem Resultado 1994 1996 543,5 - 563,6 543,5 - 563,6 Exatamente iguais 37,6 - 64,7 37,6 - 64,7 Exatamente iguais 196,1 - 204,8 196,1 - 204,8 Exatamente iguais 52,2 - 66,4 52,2 - 66,4 Exatamente iguais 112,9 - 119,7 112,9 - 119,7 Exatamente iguais 535,5 - 543,5 535,5 - 543,5 Exatamente iguais 525 - 532,9 525 - 532,9 Exatamente iguais 0-8 0-8 Exatamente iguais 151,8 - 172,3 151,8 - 172,3 Exatamente iguais 204 - 221,5 204 - 221,5 Exatamente iguais 118,5 - 125 118,5 - 125 Exatamente iguais 163 - 168,5 163 - 168,5 Exatamente iguais 316,7 - 325,9 316,7 - 325,9 Exatamente iguais 446,8 - 473,2 446,8 - 473,2 Exatamente iguais 183 - 199,9 183 - 199,9 Exatamente iguais Página 154 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 174BMT0010 8 040BGO0050 95,7 412BPB0010 --- 376BMS0090 --- 304BCE0010 --- 110BPB0210 --- 230BPB0230 --- 343BPI0170 --- 316BPE0690 --- 116BSC2870 --- 101BAL0610 --- 163BMT0618 --- 050BMG0250 --- 040BRJ0730 --- 356BMG0040 --- 459BSP0170 48 Descrição Quilometragem 1994 Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) Entr. BR 070(B) Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr. BR 050(B)/354/457 (Cristalina) Entr. BR 230 (Farinha) - Entr. PB 160 (Boa Vista) Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila Amandina Entr. BR 116 (Boqueirao do Cesario) Entr. CE 123 1996 1994 Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) 0-8 Entr. BR 070(B) Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr. BR 24,1 - 95,7 050(B)/354/457 (Cristalina) Entr. BR 230 (Farinha) - Entr. PB 160 0 - 21 (Boa Vista) Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila 118 - 143,9 Amandina Entr. BR 116 (Boqueirao do Cesario) 0 - 47,4 Entr. CE 123 Entr. BR 230(A) (Santa Gertrudes) Entr. BR 230(A) (Santa Gertrudes) Entr. PB 275 (P/Sao Jose de 78,7 - 96,7 Entr. PB 275 (P/Sao Jose de Espinhara) Espinhara) Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115 Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115 153,1 - 170,4 (P/Puxinama) (P/Puxinama) Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) - Entr. PI Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) - Entr. 312,5 - 337,9 113 PI 113 Entr. BR 428(A) (Cabrobo) - Entr. BR Entr. BR 428(A) (Cabrobo) - Entr. BR 217,1 - 227,7 116/428(B) 116/428(B) Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) - Entr. Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) 12,3 - 23,6 SC 419 (P/Itaiopolis) Entr. SC 419 (P/Itaiopolis) Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina) Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina) 2,7 - 5,4 Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL 480 (P/Jundia) Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A) Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A) 230,2 - 241,4 Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil) Entr. BR 492(A) (Trevo P/ Areal) Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B) Div. MG/SP - Entr. SP 183 Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo P/ Areal) Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B) Div. MG/SP - Entr. SP 183 1996 Resultado 0-8 Exatamente iguais 24,1 - 95,7 Exatamente iguais 0 - 21 Exatamente iguais 118 - 143,9 Exatamente iguais 0 - 47,4 Exatamente iguais 78,7 - 96,7 Exatamente iguais 153,1 - 170,4 Exatamente iguais 312,5 - 337,9 Exatamente iguais 217,1 - 227,7 Exatamente iguais 12,3 - 23,6 Exatamente iguais 2,7 - 5,4 Exatamente iguais 230,2 - 241,4 Exatamente iguais 74,2 - 133,3 74,2 - 133,3 Exatamente iguais 22,3 - 38,8 22,3 - 38,8 Exatamente iguais 8 - 28,1 8 - 28,1 Exatamente iguais 0 - 16,8 0 - 16,8 Exatamente iguais Página 155 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 293BRS0090 172,7 040BMG0150 225 476BPR0120 138 277BPR0250 452 153BPR1250 39 116BMG1310 589 356BMG0040 --- 101BSE0980 24 373BPR0455 418,3 158BRS1290 266 153BSC1565 59 153BSP1190 347 101BRN0150 115,5 116BRJ1610 94,5 386BRS0265 383,6 277BPR0390 731 Descrição Quilometragem Resultado 1994 1996 1994 1996 Entr. RS 265 - Entr. BR 153 Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) - Entr. BR 365 Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) - Entr. PR 151(A) (P/Lajeado) Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do Sul) - Entr. PR 473 Entr. RS 265 - Entr. BR 153 Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) - Entr. BR 365 Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado) Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do Sul) - Entr. PR 473 Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da Platina) - Entr. PR 439(A) (P/Platina) Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. MG 265 (P/Divino) Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B) Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304 P/Agua Min.S.Clara - Entr. PR 281(A) (P/Chopinzinho) P/Julio de Castilhos - Entr. RS 348 (Val de Serra) 110,3 - 172,4 110,3 - 172,4 Exatamente iguais 145,2 - 224,9 145,2 - 224,9 Exatamente iguais 258,5 - 274,6 258,5 - 274,6 Exatamente iguais 454,7 - 477,2 454,7 - 477,2 Exatamente iguais Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da Platina) - Entr. PR 439(A) (P/Platina) 39,5 - 41,5 39,5 - 41,5 Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. MG 265 589,3 - 635,6 589,3 - 635,6 (P/Divino) Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) 8 - 28,1 8 - 28,1 Entr. BR 040(B) Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304 22 - 23,2 22 - 23,2 Acs.Agua Min.S.Clara - Entr. PR 281(A) 397,7 - 457,2 397,7 - 457,2 (P/Chopinzinho) Acs.Julio de Castilhos - Entr. RS 348 263 - 292,3 263 - 292,3 (Val de Serra) Acs A Campina da Alegria - Entr. BR P/Campina da Alegria - Entr. BR 282 48,2 - 59,2 48,2 - 59,2 282 Entr. P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR 369 345,2 - 347,7 345,2 - 347,7 369 (Div. SP/PR) (Div. SP/PR) Acesso para Parnamirim - Entr. RN 002 P/Parnamirim - Entr. RN 002 (S J 106,5 - 126,2 106,5 - 126,2 (S J Mipibu) Mipibu) Acesso para Teresopolis - Rio Corujas P/Teresopolis - Rio Corujas 89,6 - 103,9 89,6 - 103,9 Acesso P/Teutonia - Entr. BR 287(A) P/Teutonia - Entr. BR 287(A) (Tabai) 367,2 - 386 367,2 - 386 (Tabai) Acs. a Foz do Iguacu - Front P/Foz do Iguacu - Front 726,3 - 731,1 726,3 - 731,1 Brasil/Paraguai (Ponte da Amizade) Brasil/Paraguai (Ponte da Amizade) Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Descrição idêntica Descrição idêntica Descrição idêntica Descrição idêntica Descrição idêntica Descrição idêntica Descrição idêntica Descrição idêntica Página 156 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Descrição Quilometragem PNV Ponto coleta 1994 1996 1994 1996 343BPI0115 176,5 Entr. PI 110(B) - Entr.Ac.p/ Piripiri 144,9 - 182,8 144,9 - 182,8 Descrição idêntica 226BRN0050 37 Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203 33,3 - 41,6 33,3 - 41,6 Descrição idêntica 163BMT0580 110 Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A) 102 - 119,9 102 - 119,9 Descrição idêntica 277BPR0070 144 Entr. PI 110(B) - P/Piripiri Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203 (P/Sao Pedro) Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A) (Acesso Sul Rondonopolis) Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis Puruna) - P/Colonia Witmarsun 140,5 - 146,5 140,5 - 146,5 Descrição idêntica 392BRS0070 28 Entr. BR 471(A) (Quinta) - P/Pelotas 26,9 - 62,2 26,9 - 62,2 Descrição idêntica 050BMG0270 196 174 - 199,6 174 - 199,6 Descrição idêntica 277BPR0033 62 29,4 - 74,7 29,4 - 74,7 Descrição idêntica 230BPB0090 --- 41,4 - 48,1 41,4 - 48,1 Descrição idêntica 104BRN0165 --- 208,7 - 214,7 208,7 - 214,7 Descrição idêntica 101BRJ3410 534 232BPE0410 490 259BES0075 63 Entr. ES 080 - Entr. ES 164 (P/Pancas) 060BGO0210 251 Entr. GO 217 - Entr. GO 320 (Indiara) Entr. GO 217 - Entr. GO 320 (Indiara) 229,2 - 255,3 267BMG0030 7,6 Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126 (Bicas) Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126 (Bicas) 316BPA0190 156 383BMG0050 37,5 222BMA0630 398,5 Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis Puruna) - Acs.Colonia Witmarsun Entr. BR 471(A) (Quinta) - Acesso P/ Pelotas Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) - Entr. S/N P/ Vale Fertil Acs.Morretes - Acs.S.J.dos Pinhais Aces P/ Santa Rita - Entr. PB 016 Entr. RN 129 (Cel. Ezequiel) - Entr. Acesso a Jacana Entr. BR 459(A) (Mambucaba) - Entr. BR 459(B) (Parati) Entr. PE 423 (P/Mirandiba) - Entr. PE 450 (P/Verdejante) Entr. PA 124/242 (Capanema) - Entr. PA 251/378 Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) - Entr. MG 270 Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320 (Santa Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) P/Vale Fertil P/Morretes - P/S.J.dos Pinhais P/Santa Rita - Entr. PB 016 Entr. RN 129 (Cel. Ezequiel) P/Jacana Entr. BR 459(A) (Mambucaba) Entr. BR 459(B) (Parati) Entr. PE 423 (P/Mirandiba) - Entr. PE 450 (P/Verdejante) Entr. ES 080 - Entr. ES 164 (P/Pancas) 526,9 - 572,9 524,6 - 570,6 462,5 - 493,6 462,7 - 493,8 57,3 - 78,1 7,5 - 58,3 59 - 85,4 227,4 - 253,5 7,5 - 61,8 Entr. PA 124/242 (Capanema) - Entr. 154,3 - 183,4 154,7 - 183,8 PA 251/378 Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) 31 - 44,8 27,3 - 44,8 Entr. MG 270 Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320 364,3 - 408,7 366,5 - 410,9 Resultado Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na Página 157 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 316BAL1070 247 280BSC0095 168 163BMS0290 253 153BTO0098 153,5 020BGO0130 71 282BSC0350 509,5 376BPR0283 292 020BCE0650 394,3 376BPR0370 475 101BAL0620 9 316BMA0360 541,5 010BPA0710 362 101BBA1732 370 262BMG0330 121 222BCE0050 62 Descrição 1994 Ines) - Entr. MA 119/240 (Santa Luzia) Entr. BR 424(A) (Proximo a Atalaia) Entr. BR 101 Entr. SC 422 (Rio Negrinho) - Entr. BR 116(A) (P/Mafra) Entr. MS 278 (Nova America) - Entr. BR 463(A) (P/Dourados) Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr. TO 226(A) Entr. BR 030(B)/GO 346 - P/Santa Rosa Entr. BR 480(A)/SC 466 (Xanxere) Entr. BR 480(B)/SC 468 (P/Chapeco) Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) - Entr. BR 272/PR 445 Entr. CE 354 (P/Itapebucu) - Entr. BR 222(A) Entr. BR 153 - Entr. BR 373(A)/487(A) (Caetano) Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL 205 (P/Joaquim Gomes) Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA 034(A)/127/349 (Caxias) Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424 (P/Colonia do Prata) Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) - Entr. BA 650 Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) Entr. MG 329(B) (Rio Casca) Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) - Entr. CE 1996 (Santa Ines) - Entr. MA 119/240 (Santa Luzia) Entr. BR 424(A) (Proximo a Atalaia) - Entr. BR 101 Entr. SC 422 (Rio Negrinho) - Entr. BR 116(A) (P/Mafra) Entr. MS 278 (Nova America) - Entr. BR 463(A) (P/Dourados) Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr. TO 226(A) Entr. BR 030(B)/GO 346 - P/Santa Rosa Entr. BR 480(A)/SC 466 (Xanxere) Entr. BR 480(B)/SC 468 (P/Chapeco) Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) Entr. BR 272/PR 445 Entr. CE 354 (P/Itapebucu) - Entr. BR 222(A) Entr. BR 153 - Entr. BR 373(A)/487(A) (Caetano) Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL 205 (P/Joaquim Gomes) Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA 034(A)/127/349 (Caxias) Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424 (P/Colonia do Prata) Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) Entr. BA 650 Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) Entr. MG 329(B) (Rio Casca) Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) - Entr. Quilometragem 1994 1996 Resultado quilometragem 244,5 - 251,2 243,7 - 250,3 138,8 - 176,4 137,2 - 174,8 225,3 - 256 225,8 - 256,5 146,4 - 187,5 146,4 - 188 21,5 - 72,3 22 - 72,8 499,7 - 533,9 498,7 - 532,9 267,5 - 295,8 266,8 - 295,1 365,1 - 412,1 363 - 411,2 439,7 - 476,3 439 - 475,6 5,4 - 37,8 5,4 - 37,5 467,8 - 545,6 470,1 - 547,9 361 - 368,2 359,8 - 367 365,4 - 396,1 366,6 - 397,3 117,3 - 122,3 116,2 - 121,2 48,6 - 65 50,8 - 65,1 Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na Página 158 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta Descrição Quilometragem 1994 341 (Croata) 1996 CE 341 (Croata) Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B) (P/Sao Francisco) Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR 267(B) (Nova Alvorada) Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B) (P/Sao Francisco) Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR 267(B) (Nova Alvorada) Araquari - Entr. SC 301(B) (P/Joinvile) 153BGO0530 375 163BMS0360 344 280BSC0020 24,3 Araquari - Entr. SC 301(B) (P/Joinvile) 267BMG0130 119 Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135 116BBA0952 866,5 316BPA0040 20 163BMS0390 453 369BPR0690 195,1 163BMS0512 734 163BMS0321 268 381BMG0750 832,6 101BES2170 143,3 101BES2330 275 381BMG0490 496 280BSC0050 53 Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135 1994 Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. BR 459 (P/Pouso Alegre) Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES 245(A)/248 (Linhares) Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. ES 080 (Tabajara) Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376 Resultado quilometragem 369,7 - 377,3 369,5 - 377,1 342,1 - 364,1 342,6 - 364,6 21,2 - 30 23,7 - 32,5 115 - 134,7 118,5 - 138,2 Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263 (Vitoria Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263 858 - 867,7 da Conquista) - Entr. BA 265 (Vitoria da Conquista) - Entr. BA 265 Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. PA 406 Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. PA 18,4 - 20,8 (Canutama) 406 (Canutama) Entr. MS 258/357 (Anhandui) - Início Entr. MS 258/357 (Anhandui) - Início 418,5 - 470,5 pista dupla pista dupla Entr. PR 218/444 (Arapongas) - Entr. BR Entr. PR 218/444 (Arapongas) - Entr. 186,5 - 213,4 376(A)/466(A) (Apucarana) BR 376(A)/466(A) (Apucarana) Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) - Entr. Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) 729,2 - 751,5 MS 418 Entr. MS 418 Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376 1996 265 - 270,1 862,2 - 871 18,8 - 21,2 419 - 466,8 187,1 - 214 733,8 - 756,1 265,5 - 270,6 Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. BR 807,1 - 840,2 806,5 - 839,6 459 (P/Pouso Alegre) Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES 135,7 - 149 137,8 - 150 245(A)/248 (Linhares) Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. ES 268,8 - 289,4 269,3 - 289,9 080 (Tabajara) Entr. BR 262(B) (Betim) - Entr. MG Entr. BR 262(B) (Betim) - Entr. MG 155 487,3 - 519,7 486,7 - 519,1 155 Entr. BR 101 - Entr. SC 413 Entr. BR 101 - Entr. SC 413 (Guaramirim) 33,7 - 54,4 36,2 - 56,9 (Guaramirim) Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Página 159 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 376BPR0490 685 116BSP2690 497,3 101BES2370 302 369BPR0670 179,5 116BSP2630 439 381BMG0350 417 381BMG0670 680 116BSP2580 314,5 116BRJ2050 252,5 324BBA0450 588 101BRJ2990 267 116BRJ2130 293,4 262BMG0570 322 262BMG0630 345 116BSP2560 279 163BMS0190 22,3 Descrição 1994 Entr. PR 281 (Rincao) - Div. PR/SC (Entr. BR 101) 1996 Entr. PR 281 (Rincao) - Div. PR/SC (Entr. BR 101) Fim pista dupla - Reinício pista Fim pista dupla - Reinício pista dupla dupla Entr. BR 262(A) (P/Campo Grande) Entr. BR 262(A) (P/Campo Grande) Entr. BR 262(B) Entr. BR 262(B) Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR 218/444 (Arapongas) 218/444 (Arapongas) Entr. BR 478(A)/SP 165(B) (P/Juquia) - Entr. BR 478(A)/SP 165(B) (P/Juquia) Entr. SP 139 (Registro) - Entr. SP 139 (Registro) Entr. MG 435 (Jose de Melo) - Entr. BR Entr. MG 435 (Jose de Melo) - Entr. 262(A) BR 262(A) Entr. BR 265 (P/Lavras) - Entr. MG Entr. BR 265 (P/Lavras) - Entr. MG 167(A) (P/Tres Coracoes) 167(A) (P/Tres Coracoes) Fim da pista dupla - Entr. SP 057 Fim da pista dupla - Entr. SP 057 (P/Siderurgica) (P/Siderurgica) Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR 393/494 Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR (P/Volta Redonda) 393/494 (P/Volta Redonda) Entr. BR 110/420(B)/BA 523 - Entr. BA Entr. BR 110/420(B)/BA 523 - Entr. 522 BA 522 Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ 120 Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ 120 (Basilio) (Basilio) Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161 Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161 (Resende) (Resende) Av.Pres.Antonio Carlos - Entr. BR Av.Pres.Antonio Carlos - Entr. BR 040(A)/135 040(A)/135 Entr. MG 040 (Parque Industrial) - Entr. Entr. MG 040 (Parque Industrial) BR 381(B) (Betim) Entr. BR 381(B) (Betim) Lim. Mun. SP/Tab da Serra - Entr. SP Lim. Mun. SP/Tab da Serra - Entr. SP 234 (Itapecirica da Serra) 234 (Itapecirica da Serra) Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) - Entr. Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) - Quilometragem 1994 1996 666,1 - 704,8 665,4 - 704,1 478,4 - 497,5 478,7 - 497,8 294,3 - 302,7 294,8 - 303,2 175,7 - 186,5 176,3 - 187,1 414,3 - 446,5 414,6 - 446,8 416 - 445,2 416,8 - 446 677,6 - 742 677 - 741,4 299,1 - 320,2 299,4 - 320,5 235,9 - 265 236,9 - 265,4 576 - 594,1 574,3 - 592,4 261,2 - 269,9 259,2 - 267,9 290,1 - 304,8 290,5 - 305,2 318,9 - 328 318,1 - 326,8 331,9 - 354 330,7 - 351,1 269,1 - 287,6 269,4 - 287,9 19,6 - 39,9 20,1 - 40,4 Resultado Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na Página 160 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta Descrição Quilometragem 1994 MS 295 (Eldorado) 1996 Entr. MS 295 (Eldorado) Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Sul) Div. SC/RS Entr. CE 364/442 (Aprazivel) - Entr. CE 187 (Tiangua) Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Sul) - Div. SC/RS Entr. CE 364/442 (Aprazivel) - Entr. CE 187 (Tiangua) Entr. BA 270(A) - Entr. BA 270(B)/678 116BSC2990 278,5 222BCE0210 310 101BBA1890 593,5 Entr. BA 270(A) - Entr. BA 270(B)/678 316BAL0990 159,5 Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A) 282BSC0190 204,8 262BMS1338 372 365BMG0310 634 101BES2210 201,8 259BES0010 0 101BES2530 412 135BMG0850 665 354BMG0530 718 354BMG0510 702 116BSC2910 161,8 104BAL0610 36 Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR 475(B) (Lages) Entr. MS 352/355 (Terenos) - Entr. MS 347/356 (Pedro Celestino) Entr. BR 050(B)/452/455/497 (Uberlandia) - Entr. BR 452(B) Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR 259 (Joao Neiva) Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A) Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR 475(B) (Lages) Entr. MS 352/355 (Terenos) - Entr. MS 347/356 (Pedro Celestino) Entr. BR 050(B)/452/455/497 (Uberlandia) - Entr. BR 452(B) Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR 259 (Joao Neiva) Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR 484 484 Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES 490 Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES 490 (Safra) (Safra) Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR 040(A) 040(A) Entr. BR 460 - Entr. MG 350 (Pouso Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Alto) Entr. MG 350 (Pouso Alto) Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambu) Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambu) Entr. BR 460 Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Entr. SC 302(B) (P/Taio) - Entr. BR Entr. SC 302(B) - Entr. BR 470 470 Entr. AL 205 (P/Uniao doS Palmares) - Entr. AL 205 (P/Uniao doS Palmares) Entr. Acs P/Branquinha - P/Branquinha 1994 1996 Resultado quilometragem 268,3 - 310,8 269,4 - 311,9 251,9 - 317,4 251,1 - 316,6 591,2 - 597,4 592,4 - 598,6 157,8 - 186,7 158,3 - 186,8 204,4 - 215,2 203,4 - 214,2 359,3 - 375 370,6 - 386,3 620,1 - 656,4 625,4 - 661,7 188,8 - 201,8 189,8 - 202,8 0 - 48 0 - 49,9 400,4 - 412 401,6 - 413,2 620,2 - 671,9 620,2 - 665 716,9 - 725,3 717,9 - 726,3 691,9 - 716,9 692,9 - 717,9 143,4 - 184,8 144,5 - 185,9 35,8 - 46,2 35,3 - 45,7 Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Página 161 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 262BMS1290 21 262BMG0830 578 158BMS0440 89,8 262BES0155 97 116BBA0690 447,8 376BPR0203 165 060BGO0118 131,7 376BPR0420 535 376BPR0210 189,4 101BRJ3090 308 262BMG0950 747,8 482BES0010 0 267BMG0230 --- 267BMS1052 --- 163BMS0420 --- 381BMG0630 --- Descrição 1994 1996 Entr. BR 158(B) (Tres Lagoas) - Entr. MS Final Pista Dupla - Entr. MS 453/459 453/459 (P/Arapua/Garcias) (P/Arapua/Garcias) Entr. BR 354(A) (P/Bambui) - Entr. Entr. BR 354(A) - Entr. BR 354(B) BR 354(B) (P/Para de Minas) Entr. MS 434 (Raimundo) - Entr. BR Entr. MS 434 (Raimundo) 483/497/MS 240/306(B) (Paranaiba) P/Paranaiba Entr. ES 165(A) (P/Afonso Claudio) Entr. ES 165(A) (P/Afonso Claudio) Entr. ES 166 ((Venda Nova)) Entr. ES 166 (Venda Nova) Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B) (Feira Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B)/BA de Santana) 502/503 (Feira de Santana) Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr. Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) PR 317(A) Início pista dupla Entr. GO 415 (P/Goianapolis) - Entr. BR Entr. GO 415 (P/Goianapolis) - Entr. 153(B) (Inicio Duplicacao(PRF)) BR 153(B) (PRF) Acs.Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR 428 P/Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR (Sao Luiz Puruna) 428 (Sao Luiz Puruna) Sarandi - Entr. PR 444/448 Sarandi - Inicio Pista Simples (Mandaguari) Entr. RJ 104 - P/Pte Entr. RJ 104 - Aces Pte Pres.C.Silva.Nit Pres.C.Silva.Niteroi Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. MG Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. MG 190(A) 190(A) (P/Sacramento) Entr. BR 101 ((Safra)) - Inicio da Pista Entr. BR 101 (Safra) - Inicio da Pista Dupla Dupla P/Baependi - Entr. BR 354(B) P/Baependi - Entr. BR 354(B) (Caxambu) (Caxambu) Entr. BR 060(A)/419(A) - Entr. MS 382 Entr. BR 060(A)/419(A) - Entr. MS (Guia Lopes da Laguna) 382 (Guia Lopes da Laguna) Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351 Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351 (Jatoba) (Jatoba) Entr. MG 332 (Sto Antonio do Amparo) Entr. MG 332 (Sto Antonio do Quilometragem 1994 1996 6,3 - 47,7 7,3 - 48,2 566,7 - 579,2 566 - 578,5 59,1 - 94,3 59,1 - 93,4 95,2 - 103,9 94,4 - 103,1 435,9 - 454,6 436,9 - 455,6 158,3 - 174,3 158,3 - 172,8 109,3 - 141,9 109,3 - 140,1 514,5 - 555,3 513,8 - 554,6 185,6 - 206,8 185,9 - 192,4 297,5 - 322,2 295,4 - 320,1 729,6 - 748,5 728,9 - 747,8 0 - 8,7 0 - 8,3 293,3 - 300,3 296,8 - 303,8 471,2 - 478,8 469,7 - 477,3 509,3 - 524,9 513,9 - 529,5 638,5 - 667,4 637,9 - 666,8 Resultado Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na Página 162 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta Descrição Quilometragem 1994 - Entr. BR 354 (Perdoes) 1996 Amparo) - Entr. BR 354 (Perdoes) Entr. MS 156 (P/Dourados) - Entr. BR 463(B) Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre de Minas Entr. ES 388 - Entr. ES 477 (P/Praia do Sol) Entr. MS 156 (P/Dourados) - Entr. BR 463(B) Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre de Minas Entr. ES 388 - Entr. ES 477 (P/Praia do Sol) 163BMS0320 --- 365BMG0330 --- 101BES2395 --- 101BRJ3310 --- Entr. RJ 109 - Entr. RJ 099 (P/Itaguai) 163BMT0724 --- 472BRS0200 1994 1996 Resultado quilometragem 258,3 - 265 258,8 - 265,5 656,4 688,8 661,7 - 694,1 318,8 - 319 319,3 - 319,5 Entr. RJ 109 - Entr. RJ 099 (P/Itaguai) 391,6 - 396 389,7 - 393,7 Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo Lagarto) - Mata Grande Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo Lagarto) - Mata Grande 353,5 - 403,5 353,5 - 401,5 495,2 Entr. RS 453 - Itaqui Entr. RS 453 - Itaqui 101BPE0490 131,5 Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070 Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070 123,5 - 127 123,5 - 127 060BMS0450 528,2 Entr. MS 340/441 (Bandeirantes) - Entr. MS 244/351 (Jatoba) Entr. MS 340/441 (Bandeirantes) Entr. MS 244/351 (Jatoba) 281,3 - 303,3 281,3 - 303,3 153BTO0270 681,1 Fim da pista dupla - Entr. BR 242(B)/TO 280 Fim da pista dupla - Entr. BR 242(B)/TO 280 682,9 - 710,6 678,7 - 706,4 282BSC0379 607 Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) - Entr. BR 158(B) (P/Maravilha) Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) Entr. BR 158(B) (P/Maravilha) 601,4 - 604,6 600,4 - 603,6 060BMS0612 565,5 Entr. BR 267(A) - Entr. MS 382 (Guia Lopes da Laguna) Entr. BR 267(A) - Entr. MS 382 (Guia Lopes da Laguna) 369BPR0830 473,5 Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574 (P/Cafelandia) Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574 (P/Cafelandia) 473,4 - 488,3 473,4 - 488,3 573 - 580,6 564,8 - 572,4 473,6 - 490,6 474,5 - 491,5 Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do Página 163 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta Descrição 1994 Quilometragem 1996 1994 1996 Resultado trecho 262BMS1362 463,5 Entr. BR 419 (P/Aquidauana) - Acesso P/ Taunay Entr. BR 419 (P/Aquidauana) P/Taunay 465 - 503,8 476,3 - 515,1 116BBA0712 463 Entr. BA 052 - Entr. BA 862 (P/Cardoso) Entr. BA 052 - Entr. BA 862 (P/Cardoso) 465,9 - 482,1 466,9 - 483,1 282BSC0295 434,9 Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani) Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani) 153BGO0710 417,7 Entr. GO 213(B)/508 - Entr. GO 320 (P/Goiatuba) Entr. GO 213(B)/508 - Entr. GO 320 (P/Goiatuba) 635 - 662,1 633 - 660,1 101BRJ3320 393,7 Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ 125 Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ 125 396 - 397,8 393,7 - 395,5 354BMG0210 366 Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A) Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A) 334,2 - 365,8 334,7 - 366,3 153BGO0630 334,8 Entr. GO 219 (Hidrolandia) - Entr. GO 217(A) (Piracanjuba) Entr. GO 219 (Hidrolandia) - Entr. GO 217(A) (Piracanjuba) 533 - 557,2 531 - 555,2 116BRS3270 290,6 Entr. BR 290(B) (P/Pantano Grande) Acs.Guaiba Entr. BR 290(B) (P/Pantano Grande) - P/Guaiba 291,2 - 299,9 291,2 - 299,9 267BMG0210 290 Entr. BR 354(A)/383(A) - P/Baependi Entr. BR 354(A)/383(A) - P/Baependi 287,3 - 293,3 290,8 - 296,8 365BMG0130 277 Entr. BR 040 (P/Canoeiros) - Entr. MG 060 (P/S G do Abaete) Entr. BR 040 (P/Canoeiros) - Entr. MG 060 (P/S G do Abaete) 407,3 - 434,9 406,3 - 433,9 277,8 - 324,2 280,9 - 327,3 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Página 164 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Descrição Quilometragem PNV Ponto coleta 116BRS3190 243 Entr. RS 240 (Sharlau) - Entr. RS 118 (Sapucaia do Sul) 153BSP1040 175 Acesso P/Promissao - Acesso P/Guaicara P/Promissao - P/Guaicara 161,7 - 174,4 161,7 - 174,4 369BPR0630 160 Entr. PR 445 - Acs.Leste A Cambe Entr. PR 445 - Acs.Leste A Cambe 159,7 - 161,9 160,2 - 162,4 460BMG0070 84 Entr. BR 383 (Sao Lourenco) - Entr. BR 354 (P/Pouso Alto) Entr. BR 383 (Sao Lourenco) - Entr. BR 354 (P/Pouso Alto) 64,1 - 78,6 69,8 - 84,3 376BPR0203 165 158,3 - 172,8 250 245,1 - 266,5 245,3 - 255,1 262BMS1332 --- Entr. MS 456 - Entr. BR 060/163 (Campo Grande) 261,8 - 329,3 337 - 340,2 101BPB0330 94 Entr. BR 230(B) - Entr. PB 018 (P/Conde) Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) Início pista dupla Entr. ES 264 - P/Serra(Passagem inferior) Entr. BR 163(A) (Av.Ed.E.Zahran) Entr. BR 060 (Av.Tiradentes) *Trecho Urbano* Entr. BR 230(B) - Distr.Industrial (Toalia) 158,3 - 174,3 101BES2290 Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr. PR 317(A) Entr. ES 264 - Entr. ES 010(A) (Laranjeiras) 239BPR0088 --- #N/D #N/D #N/D 041BMG0598 --- #N/D #N/D #N/D 316BAL0992 --- #N/D #N/D #N/D 041BMG0000 --- #N/D #N/D #N/D 262BMS1328 309 #N/D Entr. MS 456 - Viaduto Anel Rodoviario #N/D 1994 1996 1994 Entr. RS 240 (Scharlau) - Entr. RS 118 243,3 - 254,5 (Sapucaia do Sul) 89 - 100,4 1996 243,3 - 254,5 Resultado Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Diferenças entre PNV 1994 e 1996 Diferenças entre PNV 1994 e 1996 Diferenças entre PNV 1994 e 1996 Diferenças entre PNV 1994 e 1996 Não consta no(s) banco(s) #N/D de PNV Não consta no(s) banco(s) #N/D de PNV Não consta no(s) banco(s) #N/D de PNV Não consta no(s) banco(s) #N/D de PNV Não consta no(s) banco(s) 263,6 - 329,9 de PNV 89 - 93,3 Página 165 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados Descrição Quilometragem PNV Ponto coleta 1994 1996 1994 1996 104BPE4303 --- #N/D #N/D #N/D #N/D 356BMG0043 --- #N/D #N/D #N/D #N/D Resultado Não consta no(s) banco(s) de PNV Não consta no(s) banco(s) de PNV Página 166 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados ANEXO E: Resultados da análise de localização dos trechos com dados de contagem do ano de 1997 Página 167 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 280BSC0020 24,3 282BSC0295 434,9 040BGO0030 1,2 040BRJ0670 3 116BRJ1470 1,5 459BSP0170 48 267BMS0870 19 101BAL0610 --- 104BAL0610 36 316BAL0990 159,5 101BAL0620 9 040BMG0580 774 116BBA0712 463 101BBA1732 370 101BBA1890 593,5 Descrição 1996 Araquari - Entr. SC 301(B) (P/Joinvile) Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani) Div. DF/GO - Entr. GO 010 (P/Luziania) Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian Div. MG/RJ (Alem Paraiba) Entr. BR 393(B) Quilometragem 1998 Araquari - Entr. SC 301(B) (P/Joinvile) Resultado 1996 1998 23,7 - 32,5 23,7 - 32,5 Exatamente iguais Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani) 406,3 - 433,9 406,3 - 433,9 Exatamente iguais Div. DF/GO - Entr. GO 010 (P/Luziania) 0 - 24,1 0 - 24,1 Exatamente iguais Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian 0 - 7,4 0 - 7,4 Exatamente iguais Div. MG/RJ (Alem Paraiba) - Entr. BR 393(B) 0 - 2,1 0 - 2,1 Exatamente iguais Div. MG/SP - Entr. SP 183 Div. MG/SP - Entr. SP 183 0 - 16,8 0 - 16,8 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Div. SP/MS - Entr. MS 395 (Bataguacu) Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina) - Entr. AL 480 (P/Jundia) Entr. AL 205 (P/Uniao doS Palmares) - P/Branquinha Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A) Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL 205 (P/Joaquim Gomes) Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) Entr. BR 267(A) Div. SP/MS - Entr. MS 395 (Bataguacu) 0 - 30,2 0 - 30,2 Exatamente iguais Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina) - Entr. AL 480 (P/Jundia) 2,7 - 5,4 2,7 - 5,4 Exatamente iguais 35,3 - 45,7 35,3 - 45,7 Exatamente iguais 158,3 - 186,8 158,3 - 186,8 Exatamente iguais 5,4 - 37,5 5,4 - 37,5 Exatamente iguais 773,5 - 781,2 773,5 - 781,2 Exatamente iguais 466,9 - 483,1 466,9 - 483,1 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho 366,6 - 397,3 366,6 - 397,3 Exatamente iguais 592,4 - 598,6 592,4 - 598,6 Exatamente iguais Entr. AL 205 (P/Uniao doS Palmares) - P/Branquinha Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A) Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL 205 (P/Joaquim Gomes) Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) - Entr. BR 267(A) Entr. BA 052 - Entr. BA 862 (P/Cardoso) Entr. BA 052 - Entr. BA 862 (P/Cardoso) Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) - Entr. BA 650 Entr. BA 270(A) - Entr. BA Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) Entr. BA 650 Entr. BA 270(A) - Entr. BA Página 168 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta Descrição Quilometragem 270(B)/678 270(B)/678 Resultado 407BPI0150 365 Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) Entr. BR 020(B)/PI 245(B) Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) Entr. BR 020(B)/PI 245(B) 364,9 - 371,2 364,9 - 371,2 Exatamente iguais 365BMG0130 277 Entr. BR 040 (P/Canoeiros) Entr. MG 060 (P/S G do Abaete) Entr. BR 040 (P/Canoeiros) - Entr. MG 060 (P/S G do Abaete) 280,9 - 327,3 280,9 - 327,3 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho 356BMG0040 --- 8 - 28,1 Exatamente iguais 28,3 28,1 - 50,7 28,1 - 50,7 Exatamente iguais 267BMG0130 119 118,5 - 138,2 118,5 - 138,2 364BGO0510 232 201,1 - 259,3 201,1 - 234,1 Exatamente iguais Pequena mudança na quilometragem 153BGO0530 375 369,5 - 377,1 369,5 - 377,1 Exatamente iguais 174BMT0010 8 0-8 0-8 Exatamente iguais 163BMT0724 --- 353,5 - 401,5 352,6 - 400,6 Pequena mudança na quilometragem 280BSC0050 53 36,2 - 56,9 36,2 - 56,9 Exatamente iguais 259BES0010 0 0 - 49,9 0 - 49,9 Exatamente iguais 482BES0010 0 0 - 8,3 0 - 8,3 Exatamente iguais 262BES0070 20 15,6 - 40,3 15,6 - 40,3 Exatamente iguais 235BSE0050 10 8,3 - 26,3 8,3 - 26,3 Exatamente iguais 116BRJ1790 166 Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B) Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030 (Itabirito) Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135 Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184 (P/Estreito) - Entr. GO 050 Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B) (P/Sao Francisco) Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) Entr. BR 070(B) Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo Lagarto) - Mata Grande Entr. BR 101 - Entr. SC 413 (Guaramirim) Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR 484 Entr. BR 101 (Safra) - Inicio da Pista Dupla Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465 (P/Domingos Martins) Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434 Entr. BR 101(B) (Trevo das Margaridas) - Entr. RJ 085 (Sao Joao do Meriti) 8 - 28,1 356BMG0050 Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) - Entr. BR 040(B) Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030 (Itabirito) Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135 Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184 (P/Estreito) - Entr. GO 050 Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B) (P/Sao Francisco) Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) - Entr. BR 070(B) Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo Lagarto) - Mata Grande Entr. BR 101 - Entr. SC 413 (Guaramirim) Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR 484 Entr. BR 101 (Safra) - Inicio da Pista Dupla Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465 (P/Domingos Martins) Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434 Entr. BR 101(B) (Trevo das Margaridas) - Entr. RJ 085 (Sao Joao do Meriti) 163 - 168,5 163 - 168,5 Exatamente iguais Página 169 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 226BRN0165 135 230BPB0230 --- 101BBA1470 102 324BBA0450 588 465BRJ0010 1,5 267BMG0030 7,6 290BRS0110 113,4 285BRS0110 132 242BBA0070 119,5 428BPE0070 166 407BBA0290 8 376BPR0370 475 290BRS0210 313,2 285BRS0210 322 282BSC0379 607 Descrição Entr. BR 104(A) (P/Campo Entr. BR 104(A) (P/Campo Redondo) - Entr. BR 104(B)/RN Redondo) - Entr. BR 104(B)/RN 042(B) 042(B) Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115 Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115 (P/Puxinama) (P/Puxinama) Entr. BR 110(A) - Entr. BR Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA 110(B)/BA 504 (Alagoinhas) 504 (Alagoinhas) Entr. BR 110/420(B)/BA 523 Entr. BR 110/420(B)/BA 523 - Entr. Entr. BA 522 BA 522 Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte Limpa) Limpa) Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126 Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126 (Bicas) (Bicas) Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. RS 401 (P/Charqueadas) RS 401 (P/Charqueadas) Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. RS RS 456 (P/Esmeralda) 456 (P/Esmeralda) Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492 Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492 (Argoim) - Entr. BA 046/488 (Argoim) - Entr. BA 046/488 (Itaberaba) (Itaberaba) Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) Entr. BR 122(B)/235/407 Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina) (Petrolina) Entr. BR 122/235(B)/423 (Div. Entr. BR 122/235(B)/423 (Div. PE/BA) (Petrolina/Juazeiro) PE/BA) (Petrolina/Juazeiro) Juremal Juremal Entr. BR 153 - Entr. BR Entr. BR 153 - Entr. BR 373(A)/487(A) (Caetano) 373(A)/487(A) (Caetano) Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B) Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B) Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR 377(A)/386 377(A)/386 Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) - Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) - Quilometragem Resultado 134,9 - 161,8 134,9 - 161,8 Exatamente iguais 153,1 - 170,4 152,8 - 170,1 Pequena mudança na quilometragem 97,2 - 110,4 97,2 - 110,4 Exatamente iguais 574,3 - 592,4 574,3 - 592,4 Exatamente iguais 0 - 2,4 0 - 2,4 Exatamente iguais 7,5 - 61,8 7,5 - 61,8 Exatamente iguais 112,3 - 130,6 112,3 - 130,6 Exatamente iguais 120,2 - 143,5 120,2 - 143,5 Exatamente iguais 112,5 - 199,6 112,5 - 199,6 Exatamente iguais 140,2 - 193,4 140,2 - 193,4 Exatamente iguais 0 - 39,9 0 - 39,9 Exatamente iguais 439 - 475,6 439 - 475,6 Exatamente iguais 262,7 - 317,3 262,7 - 317,3 Exatamente iguais 303,5 - 332,6 303,5 - 332,6 Exatamente iguais 600,4 - 603,6 600,4 - 603,6 Ponto de coleta fora dos Página 170 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 290BRS0330 496,5 Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) Lagoa Parove Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) Lagoa Parove 483 - 534 483 - 534 Exatamente iguais 277BPR0250 452 Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do Sul) - Entr. PR 473 Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do Sul) - Entr. PR 473 454,7 - 477,2 454,7 - 477,2 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho 010BPA0510 19 18,3 - 84,2 18,3 - 84,2 Exatamente iguais 343BPI0170 --- 312,5 - 337,9 312,5 - 337,9 Exatamente iguais 101BPB0330 94 89 - 93,3 89 - 93,3 Exatamente iguais 104BPB0290 136 130,6 - 140,3 131,4 - 141,1 Pequena mudança na quilometragem 423BPE0030 25,5 18,2 - 39,2 18,2 - 39,2 Exatamente iguais 116BPE0450 28,7 25,7 - 43,5 25,7 - 43,5 Exatamente iguais 135BMG0850 665 620,2 - 665 623,9 - 668,7 Pequena mudança na quilometragem 116BMG1310 589 589,3 - 635,6 589,3 - 635,6 Exatamente iguais 101BES2370 302 294,8 - 303,2 294,8 - 303,2 Exatamente iguais 050BMG0270 196 174 - 199,6 174 - 199,6 Exatamente iguais 116BMG1450 779 773,6 - 815,1 773,6 - 815,1 Exatamente iguais 354BMG0510 702 692,9 - 717,9 692,9 - 717,9 Exatamente iguais Descrição Entr. BR 158(B) (P/Maravilha) Entr. BR 158(B) (P/Maravilha) Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu) - Entr. PA 125/263 Eliseu) - Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) (Gurupizinho) Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) Entr. PI 113 Entr. PI 113 Entr. BR 230(B) - Distr.Industrial Entr. BR 230(B) - Distr.Industrial (Toalia) (Toalia) Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148 Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148 (Queimadas) (Queimadas) Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) Cachoeirinha Cachoeirinha Entr. BR 232/361 (Salgueiro) Entr. BR 232/361 (Salgueiro) - Entr. Entr. PE 460 PE 460 Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR BR 040(A) 040(A) Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. MG MG 265 (P/Divino) 265 (P/Divino) Entr. BR 262(A) (P/Campo Entr. BR 262(A) (P/Campo Grande) Grande) - Entr. BR 262(B) - Entr. BR 262(B) Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) P/Vale Fertil P/Vale Fertil Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr. Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr. BR 393(A) BR 393(A) Entr. BR 267(B)/383(B) Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambu) (Caxambu) - Entr. BR 460 (P/Sao Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Quilometragem Resultado limites quilométricos do trecho Página 171 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 153BPR1490 473,2 116BSC2870 --- 158BSC1067 99 470BSC0290 325,9 101BSC4270 417 386BRS0190 181,2 116BRS3270 290,6 158BRS1370 469,9 290BRS0410 713 226BRN0050 37 122BPE0310 104,7 010BPA0710 362 222BMA0630 398,5 116BBA0690 447,8 Descrição Quilometragem Resultado Lourenco) Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR 170 Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) Entr. SC 419 (P/Itaiopolis) Entr. BR 282(B) - Cunha Pora Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui) Entr. BR 285(A)/SC 449 (Ararangua) - Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo) Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR 153(A)/RS 223 Entr. BR 290(B) (P/Pantano Grande) - P/Guaiba Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) - Entr. BR 293(A) (Raul Pialo) Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A) Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203 (P/Sao Pedro) Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE 605 (Santa Cruz) Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424 (P/Colonia do Prata) Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320 (Santa Ines) - Entr. MA 119/240 (Santa Luzia) Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B)/BA 502/503 (Feira de Santana) Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR 170 Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) Entr. SC 419 (P/Itaiopolis) Entr. BR 282(B) - Cunha Pora Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui) Entr. BR 285(A)/SC 449 (Ararangua) - Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo) Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR 153(A)/RS 223 Entr. BR 290(B) (P/Pantano Grande) - P/Guaiba Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) Entr. BR 293(A) (Raul Pialo) Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A) Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203 (P/Sao Pedro) Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE 605 (Santa Cruz) Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424 (P/Colonia do Prata) Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320 (Santa Ines) - Entr. MA 119/240 (Santa Luzia) Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B)/BA 502/503 (Feira de Santana) 446,8 - 473,2 446,8 - 473,2 Exatamente iguais 12,3 - 23,6 12,3 - 23,6 Exatamente iguais 98,9 - 109,4 98,9 - 109,4 Exatamente iguais 316,7 - 325,9 316,7 - 325,9 Exatamente iguais 412,3 - 426,4 412,3 - 426,4 Exatamente iguais 179,7 - 214,3 179,7 - 214,3 Exatamente iguais 291,2 - 299,9 291,2 - 299,9 Exatamente iguais 465,5 - 531,3 465,5 - 531,3 Exatamente iguais 699,1 - 719,7 699,1 - 719,7 Exatamente iguais 33,3 - 41,6 33,3 - 41,6 Exatamente iguais 95,8 - 149,8 95,8 - 149,8 Exatamente iguais 359,8 - 367 359,8 - 367 Exatamente iguais 366,5 - 410,9 365 - 409,6 Pequena mudança na quilometragem 436,9 - 455,6 436,9 - 455,6 Exatamente iguais Página 172 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 262BMG0830 578 267BMG0210 290 040BMG0400 556,5 040BMG0410 565 163BMS0512 734 153BMG0870 175,3 050BMG0250 --- 373BPR0330 183 277BPR0070 144 460BMG0070 84 040BRJ0730 --- 135BMA0070 85 116BBA0952 866,5 262BMS1362 463,5 Descrição Quilometragem Entr. BR 354(A) (P/Bambui) Entr. BR 354(A) (P/Bambui) - Entr. Entr. BR 354(B) (P/Para de 566 - 578,5 566,4 - 578,9 BR 354(B) (P/Para de Minas) Minas) Entr. BR 354(A)/383(A) Entr. BR 354(A)/383(A) 290,8 - 296,8 290,8 - 296,8 P/Baependi P/Baependi Entr. BR 356(A) (P/Belo Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) 543,5 - 563,6 543,5 - 563,6 Horizonte) - Entr. BR 356(B) - Entr. BR 356(B) Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442 Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442 563,6 - 597,2 563,6 - 597,2 (P/Belovale) (P/Belovale) Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) 733,8 - 756,1 740,4 - 762,7 - Entr. MS 418 Entr. MS 418 Entr. BR 364(A) (P/Comendador Entr. BR 364(A) (P/Comendador Gomes) - Entr. BR 364(B) 165,5 - 196,9 165,5 - 196,9 Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal) (P/Frutal) Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco 74,2 - 133,3 74,2 - 133,3 Tijuco Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr. Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr. 183 - 199,9 183 - 199,9 BR 487(B) (Uvaia) BR 487(B) (Uvaia) Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis 140,5 - 146,5 140,5 - 146,5 Puruna) - P/Colonia Witmarsun Puruna) - P/Colonia Witmarsun Entr. BR 383 (Sao Lourenco) Entr. BR 383 (Sao Lourenco) - Entr. 69,8 - 84,3 69,8 - 84,3 Entr. BR 354 (P/Pouso Alto) BR 354 (P/Pouso Alto) Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo P/ 22,3 - 38,8 22,3 - 38,8 P/ Areal) Areal) Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) 50,8 - 95,3 50,8 - 95,3 - Entr. BR 222(A) (Outeiro) Entr. BR 222(A) (Outeiro) Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263 Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263 (Vitoria da Conquista) - Entr. BA (Vitoria da Conquista) - Entr. BA 862,2 - 871 862,2 - 871 265 265 Entr. BR 419 (P/Aquidauana) Entr. BR 419 (P/Aquidauana) 476,3 - 515,1 476,3 - 515,1 P/Taunay P/Taunay Resultado Pequena mudança na quilometragem Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Pequena mudança na quilometragem Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Exatamente iguais Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do Página 173 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 316BAL1070 247 365BMG0330 --- 116BSP2330 55,5 101BRJ3410 534 354BMG0530 718 262BMG0950 747,8 163BMS0321 268 469BPR9000 2 392BRS0070 28 116BRS3430 609 470BSC0090 53,7 116BSP2630 439 282BSC0350 509,5 282BSC0110 132,5 Descrição Entr. BR 424(A) (Proximo a Entr. BR 424(A) (Proximo a Atalaia) Atalaia) - Entr. BR 101 - Entr. BR 101 Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre de Minas de Minas Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. BR BR 459(B)/488 (Guaratingueta) 459(B)/488 (Guaratingueta) Entr. BR 459(A) (Mambucaba) Entr. BR 459(A) (Mambucaba) Entr. BR 459(B) (Parati) Entr. BR 459(B) (Parati) Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Entr. MG 350 (Pouso Alto) Entr. MG 350 (Pouso Alto) Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. MG MG 190(A) (P/Sacramento) 190(A) (P/Sacramento) Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376 Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376 Entr. BR 469 (Trevo) Entr. BR 469 (Trevo) Front.BRA/ARG Pte T.Neves Front.BRA/ARG Pte T.Neves Entr. BR 471(A) (Quinta) Entr. BR 471(A) (Quinta) P/Pelotas P/Pelotas Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS 602 (P/Arroio Grande) 602 (P/Arroio Grande) Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) - Entr. BR 477(A)/SC 418 Entr. BR 477(A)/SC 418 (P/Pomerode) (P/Pomerode) Entr. BR 478(A)/SP 165(B) Entr. BR 478(A)/SP 165(B) (P/Juquia) - Entr. SP 139 (P/Juquia) - Entr. SP 139 (Registro) (Registro) Entr. BR 480(A)/SC 466 Entr. BR 480(A)/SC 466 (Xanxere) (Xanxere) - Entr. BR 480(B)/SC Entr. BR 480(B)/SC 468 468 (P/Chapeco) (P/Chapeco) Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC 430 (P/Urubici) 430 (P/Urubici) Quilometragem Resultado trecho 243,7 - 250,3 243,7 - 250,3 Exatamente iguais 661,7 - 694,1 661,7 - 694,1 Exatamente iguais 52,2 - 66,4 52,2 - 66,4 Exatamente iguais 524,6 - 570,6 524,6 - 570,6 Exatamente iguais 717,9 - 726,3 717,9 - 726,3 Exatamente iguais 728,9 - 747,8 729,3 - 748,2 265,5 - 270,6 272,1 - 277,2 0 - 2,2 0 - 2,2 Exatamente iguais 26,9 - 62,2 26,9 - 62,2 Exatamente iguais 582,6 - 613,1 582,6 - 613,1 Exatamente iguais 50,7 - 57,1 50,7 - 57,1 Exatamente iguais 414,6 - 446,8 414,6 - 446,8 Exatamente iguais 498,7 - 532,9 498,7 - 532,9 Exatamente iguais 125,5 - 134,8 125,5 - 134,8 Exatamente iguais Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Página 174 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 101BRJ2690 Ponto coleta 26,5 356BRJ0390 121 116BRJ1670 123 116BCE0080 58,3 020BCE0650 394,3 222BCE0050 62 101BES2330 275 259BES0075 63 101BES2210 201,8 262BES0155 97 101BES2290 250 101BES2530 412 101BES2170 143,3 101BES2395 --- 101BES2090 57 040BGO0050 95,7 PNV Descrição Entr. BR 492 (Morro do Coco) Entr. BR 492 (Morro do Coco) Entr. RJ 228 (Cons Josino) Entr. RJ 228 (Cons Josino) Entr. BR 492(B) - Entr. BR Entr. BR 492(B) - Entr. BR 101(A)/RJ 101(A)/RJ 194 194 Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. RJ RJ 107 (Imbarie) 107 (Imbarie) Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR 122(A)/CE 354 (Chorozinho) 122(A)/CE 354 (Chorozinho) Entr. CE 354 (P/Itapebucu) Entr. CE 354 (P/Itapebucu) - Entr. Entr. BR 222(A) BR 222(A) Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) - Entr. Entr. CE 341 (Croata) CE 341 (Croata) Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. ES 080 (Tabajara) ES 080 (Tabajara) Entr. ES 080 - Entr. ES 164 Entr. ES 080 - Entr. ES 164 (P/Pancas) (P/Pancas) Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR 259 (Joao Neiva) 259 (Joao Neiva) Entr. ES 165(A) (P/Afonso Entr. ES 165(A) (P/Afonso Claudio) Claudio) - Entr. ES 166 (Venda - Entr. ES 166 (Venda Nova) Nova) Entr. ES 264 - P/Serra(Passagem Entr. ES 264 - P/Serra(Passagem inferior) inferior) Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES 490 490 (Safra) (Safra) Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES 245(A)/248 (Linhares) 245(A)/248 (Linhares) Entr. ES 388 - Entr. ES 477 Entr. ES 388 - Entr. ES 477 (P/Praia (P/Praia do Sol) do Sol) Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) Entr. ES 315(A) Entr. ES 315(A) Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr. Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr. Quilometragem Resultado 19,2 - 33,7 19,2 - 33,7 Exatamente iguais 99,4 - 136,7 99,4 - 136,7 Exatamente iguais 122,6 - 137 122,6 - 137 Exatamente iguais 49,6 - 64,6 49,4 - 64,4 Pequena mudança na quilometragem 363 - 411,2 363 - 411,2 Exatamente iguais 50,8 - 65,1 48,3 - 64,3 Pequena mudança na quilometragem 269,3 - 289,9 269,3 - 289,9 Exatamente iguais 59 - 85,4 59 - 85,4 Exatamente iguais 189,8 - 202,8 189,8 - 202,8 Exatamente iguais 94,4 - 103,1 94,4 - 103,1 Exatamente iguais 245,3 - 255,1 245,3 - 255,1 Exatamente iguais 401,6 - 413,2 401,6 - 413,2 Exatamente iguais 137,8 - 150 137,8 - 150 Exatamente iguais 319,3 - 319,5 319,3 - 319,5 Exatamente iguais 49,2 - 60,2 49,2 - 60,2 Exatamente iguais 24,1 - 95,7 24,1 - 95,7 Exatamente iguais Página 175 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 060BGO0210 251 060BGO0118 131,7 316BMA0360 541,5 010BMA0430 215 383BMG0050 37,5 040BMG0150 225 050BMG0210 61,4 153BMG0810 56 354BMG0210 366 262BMG0330 121 116BMG1110 275 040BMG0230 423,9 381BMG0350 417 381BMG0750 832,6 Descrição BR 050(B)/354/457 (Cristalina) BR 050(B)/354/457 (Cristalina) Entr. GO 217 - Entr. GO 320 (Indiara) Entr. GO 415 (P/Goianapolis) Entr. BR 153(B) (PRF) Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA 034(A)/127/349 (Caxias) Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) Entr. MA 122 (Imperatriz) Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) Entr. MG 270 Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) Entr. BR 365 Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) Entr. BR 365(A)/452(A)/455/497 (Uberlandia) Entr. MG 226 (P/Canapolis) Entr. BR 365 (P/Monte Alegre de Minas) Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A) Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) - Entr. MG 329(B) (Rio Casca) Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Teofilo Otoni) Entr. MG 420 (P/Anguereta) Entr. BR 135(A) Entr. MG 435 (Jose de Melo) Entr. BR 262(A) Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. Entr. GO 217 - Entr. GO 320 (Indiara) Entr. GO 415 (P/Goianapolis) Entr. BR 153(B) (PRF) Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA 034(A)/127/349 (Caxias) Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) Entr. MA 122 (Imperatriz) Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) Entr. MG 270 Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) - Entr. BR 365 Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) Entr. BR 365(A)/452(A)/455/497 (Uberlandia) Quilometragem Resultado 227,4 - 253,5 233,4 - 253,5 Pequena mudança na quilometragem 109,3 - 140,1 109,3 - 140,1 Exatamente iguais 470,1 - 547,9 468,1 - 545,8 191,9 - 222,4 191,5 - 222 27,3 - 44,8 27,3 - 44,8 Exatamente iguais 145,2 - 224,9 145,2 - 224,9 Exatamente iguais 39 - 68,9 39 - 68,9 Exatamente iguais Entr. MG 226 (P/Canapolis) - Entr. BR 365 (P/Monte Alegre de Minas) 34,2 - 57,8 34,2 - 57,8 Exatamente iguais Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A) 334,7 - 366,3 334,7 - 366,3 Exatamente iguais Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) Entr. MG 329(B) (Rio Casca) 116,2 - 121,2 116,2 - 121,2 Exatamente iguais 255 - 276,1 255 - 276,1 Exatamente iguais 413,8 - 424 413,8 - 424 Exatamente iguais 416,8 - 446 416,8 - 446 Exatamente iguais 806,5 - 839,6 806,5 - 839,6 Exatamente iguais Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Teofilo Otoni) Entr. MG 420 (P/Anguereta) - Entr. BR 135(A) Entr. MG 435 (Jose de Melo) - Entr. BR 262(A) Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. BR Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Página 176 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta Descrição BR 459 (P/Pouso Alegre) Quilometragem Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila Amandina Amandina Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) Entr. MS 295 (Eldorado) Entr. MS 295 (Eldorado) Entr. MS 142/338 (Camapua) Entr. MS 142/338 (Camapua) - Entr. Entr. BR 163(A) (Capim Verde) BR 163(A) (Capim Verde) Entr. MS 156 (P/Dourados) Entr. MS 156 (P/Dourados) - Entr. Entr. BR 463(B) BR 463(B) Entr. MS 258/357 (Anhandui) Entr. MS 258/357 (Anhandui) Início pista dupla Início pista dupla Entr. MS 274 (P/Indapolis) Entr. MS 274 (P/Indapolis) - Entr. Entr. MS 278 (Fatima do Sul) MS 278 (Fatima do Sul) Entr. MS 278 (Nova America) Entr. MS 278 (Nova America) Entr. BR 463(A) (P/Dourados) Entr. BR 463(A) (P/Dourados) Entr. MS 352/355 (Terenos) Entr. MS 352/355 (Terenos) - Entr. Entr. MS 347/356 (Pedro MS 347/356 (Pedro Celestino) Celestino) Entr. MS 378 (Posto Guaiba) Entr. MS 378 (Posto Guaiba) - Entr. Entr. MS 380 (Capey) MS 380 (Capey) Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr. Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr. MS 134 (Casa Verde) MS 134 (Casa Verde) Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351 Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351 (Jatoba) (Jatoba) Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR 267(B) (Nova Alvorada) 267(B) (Nova Alvorada) Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr. Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr. MT 452 MT 452 376BMS0090 --- 163BMS0190 22,3 060BMS0410 216,4 163BMS0320 --- 163BMS0390 453 376BMS0012 14 163BMS0290 253 262BMS1338 372 463BMS0110 80 267BMS0890 47 163BMS0420 --- 163BMS0360 344 070BMT0552 542,5 163BMT0618 --- Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A) 364BMT0610 47 Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto Garcas) Resultado 459 (P/Pouso Alegre) 118 - 143,9 118 - 143,9 Exatamente iguais 20,1 - 40,4 20,1 - 40,4 Exatamente iguais 209,6 - 254,4 209,6 - 254,4 Exatamente iguais 258,8 - 265,5 265,4 - 272,1 419 - 466,8 425,6 - 473,4 4,3 - 28,3 4,3 - 28,3 Exatamente iguais 225,8 - 256,5 232,4 - 263,1 Pequena mudança na quilometragem 370,6 - 386,3 370,6 - 386,3 Exatamente iguais 57,2 - 88,1 57,2 - 88,1 Exatamente iguais 30,2 - 125 30,2 - 125 Exatamente iguais 513,9 - 529,5 520,5 - 536,1 342,6 - 364,6 349,2 - 371,2 540 - 560 540 - 560 Exatamente iguais Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A) 230,2 - 241,4 229,3 - 240,5 Pequena mudança na quilometragem Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto Garcas) 41,7 - 58,3 41,7 - 58,3 Exatamente iguais Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Página 177 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 316BPA0190 Ponto coleta 156 010BPA0570 232 010BPA0530 157 316BPA0040 20 101BPB0280 80,5 230BPB0510 512 232BPE0030 27 101BPE0370 38,5 408BPE0200 67,5 101BPE0490 131,5 232BPE0140 122,5 104BPE0430 44 232BPE0260 268,7 232BPE0410 490 343BPI0115 176,5 316BPI0396 67,5 PNV Descrição Entr. PA 124/242 (Capanema) Entr. PA 124/242 (Capanema) Entr. PA 251/378 Entr. PA 251/378 Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae do do Rio) Rio) Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) Entr. PA 256 (P/Paragominas) Entr. PA 256 (P/Paragominas) Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. PA PA 406 (Canutama) 406 (Canutama) Entr. PB 025 - Entr. PB 004 Entr. PB 025 - Entr. PB 004 (P/Bayeux) (P/Bayeux) Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. PB PB 420 420 Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. PE PE 050 050 Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE 035 (Igarassu) PE 035 (Igarassu) Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE 040 (Paudalho) PE 040 (Paudalho) Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070 Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070 Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR 104/423(A) (Caruaru) 104/423(A) (Caruaru) Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. PE PE 095 (P/Riacho das Almas) 095 (P/Riacho das Almas) Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. BR BR 110 (Cruzeiro do Nordeste) 110 (Cruzeiro do Nordeste) Entr. PE 423 (P/Mirandiba) Entr. PE 423 (P/Mirandiba) - Entr. Entr. PE 450 (P/Verdejante) PE 450 (P/Verdejante) Entr. PI 110(B) - P/Piripiri Entr. PI 110(B) - P/Piripiri Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI 232 (Baixao) 232 (Baixao) Quilometragem Resultado 154,7 - 183,8 154,7 - 183,8 Exatamente iguais 178,7 - 275,7 178,7 - 275,7 Exatamente iguais 84,2 - 168,2 84,2 - 168,2 Exatamente iguais 18,8 - 21,2 18,8 - 21,2 Exatamente iguais 74,1 - 81,2 74,1 - 81,2 Exatamente iguais 506,9 - 516,3 506,6 - 516 Pequena mudança na quilometragem 26,9 - 42,9 26,9 - 42,9 Exatamente iguais 33,8 - 41,4 33,8 - 41,4 Exatamente iguais 65,8 - 76,5 65,8 - 76,5 Exatamente iguais 123,5 - 127 123,5 - 127 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho 102,1 - 129,9 102,1 - 129,9 Exatamente iguais 43,2 - 62,2 43,2 - 62,2 Exatamente iguais 253,4 - 279,5 253,4 - 279,5 Exatamente iguais 462,7 - 493,8 462,7 - 493,8 Exatamente iguais 144,9 - 182,8 144,9 - 182,8 Exatamente iguais 58,6 - 69,7 58,6 - 69,7 Exatamente iguais Página 178 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 153BPR1250 39 153BPR1270 58,1 369BPR0670 179,5 277BPR0330 626 369BPR0690 195,1 369BPR0830 473,5 476BPR0120 138 116BPR2793 132 369BPR0490 34 369BPR0630 160 272BPR0570 564 116BPR2755 84 376BPR0283 292 376BPR0203 165 Descrição Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da Platina) - Entr. PR 439(A) Platina) - Entr. PR 439(A) (P/Platina) (P/Platina) Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A) Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A) (P/Guapirama) (P/Guapirama) Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR 218/444 (Arapongas) 218/444 (Arapongas) Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) Entr. PR 488 Entr. PR 488 Entr. PR 218/444 (Arapongas) Entr. PR 218/444 (Arapongas) Entr. BR 376(A)/466(A) Entr. BR 376(A)/466(A) (Apucarana) (Apucarana) Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574 Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574 (P/Cafelandia) (P/Cafelandia) Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado) Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado) Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. PR PR 510 (Mandirituba) 510 (Mandirituba) Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR 092/517 (Andira) 092/517 (Andira) Entr. PR 445 - Acs.Leste A Entr. PR 445 - Acs.Leste A Cambe Cambe Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) - Entr. Entr. BR 163 (Guaira) BR 163 (Guaira) Entr. PR 506 (Quatro Barras) Entr. PR 506 (Quatro Barras) - Entr. Entr. BR 476(A) (Curitiba(N)BR 476(A) (Curitiba(N)-Atuba) Atuba) Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) - Entr. BR 272/PR 445 Entr. BR 272/PR 445 Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) Início pista dupla Início pista dupla Quilometragem Resultado 39,5 - 41,5 39,5 - 41,5 Exatamente iguais 52,1 - 66,4 52,1 - 66,4 Exatamente iguais 176,3 - 187,1 176,3 - 187,1 Exatamente iguais 610,8 - 633,8 610,8 - 633,8 Exatamente iguais 187,1 - 214 187,1 - 214 Exatamente iguais 474,5 - 491,5 474,5 - 491,5 Exatamente iguais 258,5 - 274,6 258,5 - 274,6 Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho 118,3 - 137,2 118,3 - 137,2 Exatamente iguais 22,1 - 36,9 22,1 - 36,9 Exatamente iguais 160,2 - 162,4 160,2 - 162,4 Exatamente iguais 552,1 - 570,4 552,1 - 570,4 Exatamente iguais 76,8 - 89,9 76,8 - 89,9 Exatamente iguais 266,8 - 295,1 266,8 - 295,1 Exatamente iguais 158,3 - 172,8 158,3 - 172,8 Exatamente iguais Página 179 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 376BPR0203 Ponto coleta 165 101BRJ3320 393,7 040BRJ0990 121 101BRJ3090 308 356BRJ0270 23 101BRJ2990 267 393BRJ0510 255 116BRJ2050 252,5 116BRJ2130 293,4 101BRJ2790 78 110BRN0030 42 304BRN0330 276,7 285BRS0250 340,6 116BRS3190 243 293BRS0090 172,7 285BRS0330 467,2 290BRS0030 70 PNV Descrição Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) Início pista dupla Início pista dupla Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ 125 125 Entr. RJ 103 - Entr. BR Entr. RJ 103 - Entr. BR 101(A)/116(B) 101(A)/116(B) (Trevo das Missoes) (Trevo das Missoes) Entr. RJ 104 - P/Pte Entr. RJ 104 - P/Pte Pres.C.Silva.Niteroi Pres.C.Silva.Niteroi Entr. RJ 116 (Comendador Entr. RJ 116 (Comendador Venancio) - Entr. RJ 220 Venancio) - Entr. RJ 220 Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ 120 120 (Basilio) (Basilio) Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 (P/Barra (P/Barra do Pirai) do Pirai) Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR 393/494 (P/Volta Redonda) 393/494 (P/Volta Redonda) Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161 161 (Resende) (Resende) Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ 180(A) 180(A) Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A) Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A) Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A) Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A) Entr. RS 142 (P/Carazinho) Entr. RS 142 (P/Carazinho) - Entr. Entr. BR 377(B) BR 377(B) Entr. RS 240 (Scharlau) - Entr. RS Entr. RS 240 (Scharlau) - Entr. RS 118 (Sapucaia do Sul) 118 (Sapucaia do Sul) Entr. RS 265 - Entr. BR 153 Entr. RS 265 - Entr. BR 153 Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 (P/S (P/S Angelo) Angelo) Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr. Entr. RS 118 (P/Gravatai) RS 118 (P/Gravatai) Quilometragem Resultado 158,3 - 172,8 158,3 - 172,8 Exatamente iguais 393,7 - 395,5 393,7 - 395,5 Exatamente iguais 118,5 - 125 118,5 - 125 Exatamente iguais 295,4 - 320,1 295,4 - 320,1 Exatamente iguais 9,8 - 26,1 9,8 - 26,1 Exatamente iguais 259,2 - 267,9 259,2 - 267,9 Exatamente iguais 238,6 - 255,6 238,6 - 255,6 Exatamente iguais 236,9 - 265,4 236,9 - 265,4 Exatamente iguais 290,5 - 305,2 290,5 - 305,2 Exatamente iguais 73,4 - 78,6 73,4 - 78,6 Exatamente iguais 10,6 - 50,7 10,6 - 50,7 Exatamente iguais 259,4 - 282,4 259,4 - 282,4 Exatamente iguais 338,5 - 383 338,5 - 383 Exatamente iguais 243,3 - 254,5 243,3 - 254,5 Exatamente iguais 110,3 - 172,4 110,3 - 172,4 Exatamente iguais 466 - 497,4 466 - 497,4 Exatamente iguais 25,9 - 74,7 25,9 - 74,7 Exatamente iguais Página 180 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 101BRS4370 Ponto coleta 50 158BRS1210 141,6 153BRS1890 592,1 116BRS3310 397,7 116BSC2910 161,8 101BSC4050 199 101BSC4030 171 280BSC0095 168 282BSC0190 204,8 470BSC0165 135 101BSC4115 267 101BSC4193 342 116BSC2990 278,5 101BSE1390 200 101BSE0980 24 116BSP2450 153 PNV Descrição Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr. Entr. RS 484 (P/Maquine) RS 484 (P/Maquine) Entr. RS 508 - Entr. BR 285 Entr. RS 508 - Entr. BR 285 (P/Panambi) (P/Panambi) Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) Entr. BR 293 (Santa Tereza) Entr. BR 293 (Santa Tereza) Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR 470/RS 350 (P/Camaqua) 470/RS 350 (P/Camaqua) Entr. SC 302(B) (P/Taio) - Entr. Entr. SC 302(B) (P/Taio) - Entr. BR BR 470 470 Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso norte Florianopol. norte Florianopol. Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC 410 410 (P/Gov. Celso Ramos) (P/Gov. Celso Ramos) Entr. SC 422 (Rio Negrinho) Entr. SC 422 (Rio Negrinho) - Entr. Entr. BR 116(A) (P/Mafra) BR 116(A) (P/Mafra) Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR 475(B) (Lages) 475(B) (Lages) Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. SC SC 302(A) (P/Rio do Sul) 302(A) (P/Rio do Sul) Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC SC 434 (P/Garopaba) 434 (P/Garopaba) Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. SC SC 441 (P/Treze de Maio) 441 (P/Treze de Maio) Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Sul) Sul) - Div. SC/RS - Div. SC/RS Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div. Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div. SE/BA SE/BA Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304 Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304 Entr. SP 099 (Sao Jose dos Entr. SP 099 (Sao Jose dos Campos) Campos) - Entr. SP 065 - Entr. SP 065 (P/Jacarei) (P/Jacarei) Quilometragem Resultado 45,2 - 66,1 45,2 - 66,1 Exatamente iguais 108,6 - 158,2 108,6 - 158,2 Exatamente iguais 550,2 - 599,2 550,2 - 599,2 Exatamente iguais 363 - 397,8 363 - 397,8 Exatamente iguais 144,5 - 185,9 144,5 - 185,9 Exatamente iguais 196,1 - 204,8 196,1 - 204,8 Exatamente iguais 165,4 - 181,3 165,4 - 181,3 Exatamente iguais 137,2 - 174,8 137,2 - 174,8 Exatamente iguais 203,4 - 214,2 203,4 - 214,2 Exatamente iguais 130,3 - 139,6 130,3 - 139,6 Exatamente iguais 244,4 - 274,5 244,4 - 274,5 Exatamente iguais 338,6 - 349,3 338,6 - 349,3 Exatamente iguais 269,4 - 311,9 269,4 - 311,9 Exatamente iguais 199,7 - 206,1 199,7 - 206,1 Exatamente iguais 22 - 23,2 22 - 23,2 Exatamente iguais 151,8 - 172,3 151,8 - 172,3 Exatamente iguais Página 181 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 153BSP1130 Ponto coleta 259,3 Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A) Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A) 255,4 - 279,4 255,4 - 279,4 Exatamente iguais 153BSP0953 21,5 Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423 Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423 2,3 - 25,5 2,3 - 25,5 Exatamente iguais 153BSP1010 85 75,9 - 99,9 75,9 - 99,9 153BTO0098 153,5 146,4 - 188 142,1 - 183,7 Exatamente iguais Pequena mudança na quilometragem 060BGO0092 23 4,4 - 31,9 4,4 - 31,9 Exatamente iguais 153BTO0270 681,1 678,7 - 706,4 674,4 - 702,1 Pequena mudança na quilometragem 116BSP2580 314,5 299,4 - 320,5 299,4 - 320,5 Exatamente iguais 116BRS3110 171,8 152,3 - 172,3 152,3 - 172,3 Exatamente iguais 116BMG1280 531,3 528,2 - 562,2 528,2 - 562,2 Exatamente iguais 116BSP2690 497,3 478,7 - 497,8 478,7 - 497,8 Exatamente iguais 116BSP2560 279 269,4 - 287,9 269,4 - 287,9 Exatamente iguais 373BPR0455 418,3 397,7 - 457,2 397,7 - 457,2 Exatamente iguais 267BMG0230 --- 296,8 - 303,8 296,8 - 303,8 Exatamente iguais 153BSC1565 59 48,2 - 59,2 48,2 - 59,2 Exatamente iguais 277BPR0390 731 726,3 - 731,1 726,3 - 731,1 Exatamente iguais 158BRS1290 266 263 - 292,3 263 - 292,3 Exatamente iguais 277BPR0033 62 Entr. SP 355 - Entr. SP 425 Entr. SP 355 - Entr. SP 425 Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr. Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr. TO 226(A) TO 226(A) Fim da duplicacao - Entr. GO 139 Fim da duplicacao - Entr. GO 139 (Alexania) (Alexania) Fim da pista dupla - Entr. BR Fim da pista dupla - Entr. BR 242(B)/TO 280 242(B)/TO 280 Fim da pista dupla - Entr. SP 057 Fim da pista dupla - Entr. SP 057 (P/Siderurgica) (P/Siderurgica) Fim de pista dupla - Entr. RS 452 Fim de pista dupla - Entr. RS 452 Fim pista dupla - Entr. MG 329 Fim pista dupla - Entr. MG 329 (Dom Correa) (Dom Correa) Fim pista dupla - Reinício pista Fim pista dupla - Reinício pista dupla dupla Lim. Mun. SP/Tab da Serra Lim. Mun. SP/Tab da Serra - Entr. Entr. SP 234 (Itapecirica da SP 234 (Itapecirica da Serra) Serra) P/Agua Min.S.Clara - Entr. PR P/Agua Min.S.Clara - Entr. PR 281(A) (P/Chopinzinho) 281(A) (P/Chopinzinho) P/Baependi - Entr. BR 354(B) P/Baependi - Entr. BR 354(B) (Caxambu) (Caxambu) P/Campina da Alegria - Entr. BR P/Campina da Alegria - Entr. BR 282 282 P/Foz do Iguacu - Front P/Foz do Iguacu - Front Brasil/Paraguai (Ponte da Brasil/Paraguai (Ponte da Amizade) Amizade) P/Julio de Castilhos - Entr. RS P/Julio de Castilhos - Entr. RS 348 348 (Val de Serra) (Val de Serra) P/Morretes - P/S.J.dos Pinhais P/Morretes - P/S.J.dos Pinhais 29,4 - 74,7 29,4 - 74,7 Exatamente iguais PNV Descrição Quilometragem Resultado Página 182 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados 153BSP1190 Ponto coleta 347 101BRN0150 115,5 153BSP1040 175 116BRJ1610 94,5 386BRS0265 383,6 376BPR0420 535 101BPE0440 93 050BMG0260 152 163BSC0028 103,5 392BRS0170 203 287BRS0270 301,6 376BPR0210 PNV Descrição P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR 369 369 (Div. SP/PR) (Div. SP/PR) P/Parnamirim - Entr. RN 002 (S J P/Parnamirim - Entr. RN 002 (S J Mipibu) Mipibu) P/Promissao - P/Guaicara P/Promissao - P/Guaicara Quilometragem Resultado 345,2 - 347,7 345,2 - 347,7 Exatamente iguais 106,5 - 126,2 106,5 - 126,2 Exatamente iguais 161,7 - 174,4 161,7 - 174,4 Exatamente iguais 89,6 - 103,9 89,6 - 103,9 Exatamente iguais 367,2 - 386 367,2 - 386 Exatamente iguais 513,8 - 554,6 513,8 - 554,6 Exatamente iguais 82,3 - 98,7 82,3 - 98,7 Exatamente iguais 133,3 - 174 133,3 - 174 Exatamente iguais 102,3 - 111,3 102,3 - 111,3 Exatamente iguais 199,7 - 244,3 199,7 - 244,3 Exatamente iguais 281,9 - 315,5 281,9 - 315,5 Exatamente iguais 185,9 - 192,4 185,9 - 192,4 Exatamente iguais Não consta no(s) banco(s) de PNV Não consta no(s) banco(s) de PNV Não consta no(s) banco(s) de PNV Não consta no(s) banco(s) de PNV Não consta no(s) banco(s) de PNV P/Teresopolis - Rio Corujas P/Teutonia - Entr. BR 287(A) (Tabai) P/Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR 428 (Sao Luiz Puruna) Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo) Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) S Jose do Cedro - Guaruja do Sul P/Teresopolis - Rio Corujas P/Teutonia - Entr. BR 287(A) (Tabai) P/Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR 428 (Sao Luiz Puruna) Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo) Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) S Jose do Cedro - Guaruja do Sul 189,4 Sant.da Boa Vista - Entr. BR 153 Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532 (P/Mata) Sarandi - Inicio Pista Simples Sant.da Boa Vista - Entr. BR 153 Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532 (P/Mata) Sarandi - Inicio Pista Simples 353BPI0115 --- #N/D #N/D #N/D 686BRS0120 --- #N/D #N/D #N/D 316BAL0992 --- #N/D #N/D #N/D 104BPE4303 --- #N/D #N/D #N/D 356BMG0043 --- #N/D #N/D #N/D 316BPA0230 --- #N/D 262,6 - 278,7 Exatamente iguais 163BMS0430 --- #N/D 536,1 - 558,1 Pequena mudança na Entr. PA 102 - Div. PA/MA (Alto Bonito) Entr. MS 244/351 (Jatoba) - Entr. Entr. PA 102 - Div. PA/MA (Alto Bonito) Entr. MS 244/351 (Jatoba) - Entr. Página 183 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 230BMA1060 --- 116BSC2850 5 153BSC1610 98,8 369BPR0590 133,7 376BPR0170 111 376BPR0270 241 386BRS0235 265 386BRS0330 423 428BPE0010 1 230BPB0220 143,8 364BMT0824 449 262BMS1332 --- 472BRS0200 495,2 153BGO0710 417,7 MS 340/441 (Bandeirantes) Descrição MS 340/441 (Bandeirantes) Entr. MA 132 (Riachao) - Entr. BR Entr. MA 132 (Riachao) - Entr. BR 010(A) (Carolina) 010(A) (Carolina) Entr. BR 280(A) - Entr. BR 280(B) Entr. BR 280(A) - Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) (P/Canoinhas) Entr. BR 283 (P/Concordia) Entr. BR 283 (P/Concordia) - Entr. Entr. SC 461(A) SC 461(A) Entr. PR 443 (Jataizinho) - Entr. Entr. PR 443 (Jataizinho) - Entr. PR PR 090(B) (Ibipora) 090(B) (Ibipora) Entr. PR 218(A) (Paranavai) Entr. PR 218(A) (Paranavai) - Entr. Entr. BR 158 (Sumare) BR 158 (Sumare) Entr. BR 369(B)/466(B) Entr. BR 369(B)/466(B) (Apucarana) - Acs.leste (Apucarana) - ACS.leste Apucarana Apucarana Entr. RS 332(B) - Entr. BR Entr. RS 332(B) - Entr. BR 453(A)/RS 130 (P/Lajeado) 453(A)/RS 130 (P/Lajeado) Entr. BR 470 - Entr. BR 116(A) Entr. BR 470 - Entr. BR 116(A) (Canoas) (Canoas) Entr. BR 116/316(A) - Entr. BR Entr. BR 116/316(A) - Entr. BR 316(B) 316(B) (Cabrobo) (Cabrobo) Entr. PB 100 - Entr. BR Entr. PB-100 - Entr. BR 104(A)/408(B)/PB 095 (Campina 104(A)/408(B)/PB-095 (CAMPINA Grande) Grande) Entr. BR 070(B)/MT 060(B) Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo (Trevo Lagarto) - Mata Grande Lagarto) - Mata Grande Entr. BR 163(A) (Av.Ed.E.Zahran) Entr. BR 163(B) (Av.Ed.E.Zahran) - Entr. BR 060 (Av.Tiradentes) Entr. BR 060 (AV.Tiradentes) *Trecho Urbano* *Trecho Urbano* Entr. RS 529 (P/ Tuparai) Entr. RS 453 - Itaqui Acs.Leste Itaqui Entr. GO 213(B)/508 - Entr. GO Entr. GO 213(B) - Entr. GO 419 320 (P/Goiatuba) Quilometragem Resultado quilometragem #N/D 480,1 - 571,5 Pequena mudança na quilometragem #N/D 4,5 - 12,3 Exatamente iguais #N/D 97,6 - 110,5 Exatamente iguais #N/D 131,8 - 139,5 Exatamente iguais #N/D 108,9 - 113,2 Exatamente iguais #N/D 234,2 - 245,2 Exatamente iguais #N/D 250,8 - 345,7 Exatamente iguais #N/D 400,8 - 446,1 Exatamente iguais #N/D 0 - 10,6 Exatamente iguais #N/D 135,4 - 147,6 Pequena mudança na quilometragem #N/D 433,7 - 481,7 Pequena mudança na quilometragem 337 - 340,2 337 - 340,2 Descrição idêntica 473,4 - 488,3 476,4 - 486,9 633 - 660,1 636 - 640 Diferenças entre PNV 1994 e 1996 Diferenças entre PNV 1994 e 1996 Página 184 Produto A: Relatório de Atividades e Resultados PNV Ponto coleta 153BGO0630 334,8 Entr. GO 219 (Hidrolandia) Entr. GO 217(A) (Piracanjuba) Entr. GO 219(B) (Hidrolandia) Entr. GO 217(A) (Piracanjuba) 531 - 555,2 534 - 558,2 452BGO0070 187,6 Entr. BR 154(A)/483(A)/GO 206 (P/Cachoeira Dourada) - Entr. BR 153(A)/154(B)/483(B) Entr. GO 206(B) - Entr. BR 153(A)/154(B)/483(B) 181,4 - 196,9 191,5 - 200,5 050BGO0090 112,5 Entr. BR 457(B) - Entr. GO 020 106,2 - 154,5 121,7 - 150,7 020BGO0130 71 22 - 72,8 30 - 69 158BMS0440 89,8 59,1 - 93,4 59,1 - 93,4 Descrição idêntica 262BMS1290 21 7,3 - 48,2 7,3 - 48,2 Descrição idêntica 116BRS3070 110 79,7 - 142,4 79,7 - 142,4 Descrição idêntica 163BMT0580 110 Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A) 102 - 119,9 102 - 119,9 Descrição idêntica 153BGO0350 94,5 Entr. BR 414(A)/GO 151/244/353(B) (Porangatu) - Entr. BR 414(B)/GO 241(A) (Sta Tereza de Goias) 68,5 - 107,1 68,5 - 107,1 Descrição idêntica 304BCE0050 54,5 Acs. P/Aracati - Entr. CE 261 52,4 - 80,9 52,4 - 80,9 Descrição idêntica 222BCE0210 310 Entr. CE 364 (Aprazivel) - Acs. Leste Tiangua 251,1 - 316,6 249,7 - 311,5 Pequena mudança na quilometragem Descrição Entr. BR 030(B)/GO 346 P/Santa Rosa Entr. MS 434 (Raimundo) P/Paranaiba Final Pista Dupla - Entr. MS 453/459 (P/Arapua/Garcias) Entr. RS 437 (Sao Bernardo) Entr. BR 453(A) (P/Ana Rech) Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A) (Acesso Sul Rondonopolis) Entr. BR 414(A)/GO 244/151 (Porangatu) - Entr. BR 414(B)/GO 241(A) (Sta Tereza de Goias) Entr. CE 040 (P/Aracati) - Entr. CE 261 Entr. CE 364/442 (Aprazivel) Entr. CE 187 (Tiangua) Entr. BR 457(B)/GO 219 - Entr. GO 020(A) Entr. BR 030(B)/GO 468 - Entr. GO 458 (P/Santa Rosa) Entr. MS 434 - P/Paranaiba Final pista dupla - Entr. MS 453 (P/Garcias) Entr. RS 437 (Campestre da Serra) Entr. RS 230 (P/Ana Rech) Quilometragem Resultado Ponto de coleta fora dos limites quilométricos do trecho Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Pequena mudança na quilometragem Página 185