Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Laboratório de Transportes e Logística – LabTrans
Núcleo de Estudos de Tráfego – NET
Termo de Cooperação: 1040/2010 – Processo: 50600.017228/2010-28
CGPERT/DNIT e LabTrans/UFSC
Estudos para ampliação da metodologia desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de
Tráfego para coleta, análise e tratamento estatístico de tráfego rodoviário
Produto A – Relatório de Atividades Desenvolvidas e Resultados
Projeto I: Fornecer dados de volume, composição, velocidade e peso circulante de
trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011
Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha rodoviária federal
Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego
Projeto II: Atualização de banco de dados e implementação das funcionalidades no
Sistema Georreferenciado de Informações Viárias (SGV)
Fase 1: Manutenção do SGV
Projeto III: Estudos de tecnologias ITS para compatibilização do volume de tráfego
às rodovias federais em áreas urbanizadas, evitando congestionamentos
Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias ITS
Agosto de 2011
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
FICHA TÉCNICA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES – DNIT
Luiz Heleno Albuquerque Filho
Diretoria Executiva (Substituto)
Eloi Angelo Palma Junior
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária (Substituto)
João Batista Berretta Neto
Coordenação Geral de Operações Rodoviárias (Substituto)
Helane Quezado Magalhães
Coordenadora de Segurança e Engenharia de Trânsito (Substituto)
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/SC
João José dos Santos
Superintendente Regional de Santa Catarina
Edemar Martins
Supervisor de Operações
Névio Antonio Carvalho
Área de Engenharia e Segurança de Trânsito
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC
Alvaro Toubes Prata
Reitor
Carlos Alberto Justo da Silva
Vice Reitor
Edison da Rosa
Diretor do Centro Tecnológico
Antonio E. Jungles
Chefe do Departamento de Engenharia Civil
LABORATÓRIO DE TRANSPORTES – LabTrans
Amir Mattar Valente
Coordenador Técnico do Convênio
Equipe técnica – NET
Valter Zanela Tani
Paôla Tatiana Felippi Tomé
Amanda Rodrigues
Felipe Rosa Kleinübing
Alexandre Hering Coelho
Ricardo Rogério Reibnitz
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
APRESENTAÇÃO
Tendo em vista a relevância de estudos vinculados à operação das rodovias, a
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através do Laboratório de
Transportes e Logística (LabTrans) celebra o convênio com a Coordenação Geral
de Operações (CGPERT) do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes (DNIT) intitulado “Estudos para ampliação da metodologia
desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para coleta, análise e
tratamento estatístico de tráfego rodoviário”.
Tal convênio conta com o desenvolvimento de três projetos, compostos por fases,
a saber:
• Projeto I – Fornecer dados de volume, composição, velocidade e peso
circulante de trechos de rodovias federais para os anos de 2010 e 2011;
o Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da
malha rodoviária federal;
o Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego;
o Fase 3: Determinação do volume, classificação e velocidade para os
anos de 2010 e 2011;
o Fase 4: Determinação de parâmetros operacionais de trechos de
rodovias federais para os anos de 2010 e 2011;
• Projeto II – Atualização de banco de dados e implementação das
funcionalidades no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias
(SGV);
o Fase 1: Manutenção do SGV;
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
o Fase 2: Treinamento;
o Fase 3: Suporte Técnico;
• Projeto III – Estudo de tecnologias ITS para compatibilização do volume
de tráfego às rodovias federais em áreas urbanizadas, evitando
congestionamentos.
o Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias
ITS;
o Fase 2: Identificação de Métodos e Padrões para análise de
implementação de sistemas de ITS.
Neste contexto, o presente produto aborda a apresentação das atividades
realizadas e os resultados alcançados durante os primeiros quatro meses de
vigência do convênio (maio a agosto de 2011), no qual foram abordadas as Fases 1
e 2 do Projeto I, Fase 1 do Projeto II e Fase 1 do Projeto III.
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CCO
Centro de Controle Operacional
CENTRAN
Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
CGPERT
Coordenação Geral de Operações Rodoviárias
CONTRAN
Conselho Nacional de Trânsito
DENATRAN
Departamento Nacional de Trânsito
DER
Departamento de Estradas e Rodagem
DNER
Departamento Nacional de Estradas e Rodagens
DNIT
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
GPS
Global Positioning System
GSM
Global System for Mobile Communications
IPR
Instituto de Pesquisas Rodoviárias
ITS
Intelligent Transportation Systems
OMS
Organização Mundial da Saúde
PDAs
Personal Digital Assistants
PMV
Painéis de Mensagem Variável
PNCT
Plano Nacional de Contagem de Tráfego
PNV
Plano Nacional de Viação
SAU
Serviço de Atendimento ao Usuário
SGV
Sistema Georreferenciado de Informações Viárias
UF
Unidade de Federação
UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina
VMD
Volume Médio Diário
VMDa
Volume Médio Diário Anual
VMDh
Volume Médio Diário Horário
VMDm
Volume Médio Diário Mensal
VMDs
Volume Médio Diário Semanal
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.
Curva de variação ............................................................................................... 8
Figura 2.
Postos de contagem na região Centro-Oeste ....................................................15
Figura 3.
Postos de contagem na região Nordeste .......................................................... 16
Figura 4.
Postos de contagem na região Norte................................................................ 17
Figura 5.
Postos de contagem na região Sudeste ............................................................ 19
Figura 6.
Postos de contagem na região Sul .................................................................... 21
Figura 7.
Localização dos Postos Permanentes ............................................................... 25
Figura 8.
Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD geral) do PNCT (1994 –
2001) ...................................................................................................................26
Figura 9.
Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego
(VMD geral) do PNCT (1994 – 2001) ................................................................ 27
Figura 10. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD classificado) do PNCT (1994
– 2001) ................................................................................................................28
Figura 11. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego
(VMD classificado) do PNCT (1994 – 2001)......................................................29
Figura 12. Localização dos postos de contagem do CENTRAN.........................................31
Figura 13. Exemplo de resultados apresentado pela pesquisa do DNIT/CENTRAN ....... 34
Figura 14. Exemplo de banco de dados de tráfego da pesquisa do DNIT/CENTRAN..... 35
Figura 15. Relação de trechos com VMDa estimado para o ano de 2009 ........................ 38
Figura 16. Localização das coletas de cobertura no ano de 2009 .................................... 40
Figura 17. Exemplo de erro de digitação de dados de tráfego ......................................... 44
Figura 18. Exemplo com dados de tráfego corretos ......................................................... 44
Figura 19. Exemplo de inserção de dados de tráfego ........................................................ 47
Figura 20. Sequência de eventos da prototipação ............................................................. 52
Figura 21. Menu “Tráfego” - SGV ....................................................................................... 53
Figura 22. Consulta de VMD Anual ................................................................................... 53
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 23. Filtro Período em “VMD Anual” ....................................................................... 54
Figura 24. Filtro UF em “VMD Anual” ............................................................................... 54
Figura 25. Filtro Rodovia em “VMD Anual” ...................................................................... 55
Figura 26. Filtro Fonte em “VMD Anual” .......................................................................... 55
Figura 27. Filtro Trecho PNV em “VMD Anual” ............................................................... 56
Figura 28. Resultado pela consulta “VMD Anual”............................................................. 56
Figura 29. Gráfico resultante da consulta de VMD Anual ................................................ 57
Figura 30. Consulta de VMD Mensal ................................................................................. 57
Figura 31. Filtro Período em “VMD Mensal” ..................................................................... 58
Figura 32. Filtro UF em “VMD Mensal” ............................................................................. 58
Figura 33. Filtro Rodovia em “VMD Mensal” ....................................................................59
Figura 34. Filtro Fonte em “VMD Mensal” ........................................................................59
Figura 35. Filtro Trecho PNV em “VMD Mensal” ............................................................ 60
Figura 36. Resultado pela consulta “VMD Mensal” ......................................................... 60
Figura 37. Gráfico resultante da consulta de VMD Mensal .............................................. 61
Figura 38. Consulta de VMD Semanal ............................................................................... 61
Figura 39. Filtro Período em “VMD Semanal”...................................................................62
Figura 40. Filtro Mês em “VMD Semanal” .........................................................................62
Figura 41. Filtro Fonte em “VMD Semanal” ...................................................................... 63
Figura 42. Filtro UF em “VMD Semanal”........................................................................... 63
Figura 43. Filtro Rodovia em “VMD Semanal” ................................................................. 64
Figura 44. Filtro Trecho PNV em “VMD Semanal” .......................................................... 64
Figura 45. Resultado pela consulta “VMD Semanal” ........................................................ 65
Figura 46. Gráfico resultante da consulta de “VMD Semanal” ......................................... 65
Figura 47. Consulta ao VMD Horário ............................................................................... 66
Figura 48. Filtro Período em “VMD Horário”................................................................... 66
Figura 49. Filtro Mês em “VMD Horário” ..........................................................................67
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 50. Filtro Fonte em “VMD Horário” .......................................................................67
Figura 51. Filtro UF em “VMD Horário” ........................................................................... 68
Figura 52. Filtro Rodovia em “VMD Horário” .................................................................. 68
Figura 53. Filtro Trecho PNV em “VMD Horário” ........................................................... 69
Figura 54. Resultado pela consulta “VMD Horário” .........................................................70
Figura 55. Gráfico resultante da consulta de “VMD Horário” ..........................................70
Figura 56. Resultados da consulta do PNV 239BPR0088 .................................................. 72
Figura 57. Resultado da consulta de volume do trecho “356MG0040” ............................78
Figura 58. Interface da web site com as condições das rodovias – Serviço 511 ................ 94
Figura 59. Mapa Nova Scotia – Serviço 511 ........................................................................95
Figura 60. Imagem de vídeo rodovia 104 – Nova Scotia ................................................... 96
Figura 61. Don Valley Parkway ......................................................................................... 98
Figura 62. Gardner Expressaway and Lake Shore Boulevard ........................................... 98
Figura 63. Controle utilizado nos EUA para detecção de avanço de sinal vermelho .... 100
Figura 64. Dispositivo limitador de velocidade variável utilizado nos EUA ................... 101
Figura 65. Exemplo de detectação de anomalias – Sistema IDS ..................................... 106
Figura 66. Esquema do controle de tráfego arterial em rodovias norte-americanas ..... 107
Figura 67. Esquema do controle de tráfego em rodovias norte-americanas.................. 109
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
LISTA DE TABELAS
Tabela 1:
Matriz exemplo utilizada na análise ............................................................... 11
Tabela 2:
Resultado da técnica de agrupamento............................................................ 11
Tabela 3:
Número de postos de coleta por região ..........................................................13
Tabela 4:
Localização dos postos de coleta por região...................................................13
Tabela 5:
Localização dos postos de coleta na Região Centro-Oeste ........................... 14
Tabela 6:
Localização dos postos de coleta na Região Nordeste ...................................15
Tabela 7:
Localização dos postos de coleta na Região Norte ........................................ 17
Tabela 8:
Localização dos postos de coleta na Região Sudeste .................................... 17
Tabela 9:
Localização dos postos de coleta na Região Sul ............................................20
Tabela 10: Informações a serem coletadas em campo .................................................... 23
Tabela 11: Classes veiculares adotadas na contagem do CENTRAN...............................31
Tabela 12: Rodovias no qual foram realizadas coletas de cobertura no ano de 2009 ... 39
Tabela 13: Período de realização das coletas de cobertura no ano de 2009 ................. 40
Tabela 14: Localização dos postos de coleta de cobertura no ano de 2010 .................... 42
Tabela 15: Classificação veicular adotada nas coletas de cobertura no ano de 2010 ..... 43
Tabela 16: Exemplo de inserção de dados ...................................................................... 46
Tabela 17: Relação entre os dados de volumes do mesmo trecho, mas épocas
diferentes ....................................................................................................... 46
Tabela 18: Descrição do trecho 232BPE0410 nos anos de 1994 e 1996 ........................... 73
Tabela 19: Descrição dos PNV’s 376BPR0200 e 376BPR0203 ......................................... 75
Tabela 20: Equipamentos ITS instalados no Brasil (base: 2008) ................................... 118
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 2
1.1.
Objetivo principal do documento .................................................. 3
1.2. Objetivos gerais dos projetos ........................................................ 3
1.2.1. Projeto I.. ............................................................................................................ 3
1.2.2. Projeto II......................................................................................................... ....3
1.2.3. Projeto III ........................................................................................................... 3
2.
FORNECER DADOS DE VOLUME, COMPOSIÇÃO, VELOCIDADE E
PESO CIRCULANTE DE TRECHOS DE RODOVIAS FEDERAIS PARA OS
ANOS DE 2010 E 2011 .............................................................................. 5
2.1. Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha
rodoviária federal ....................................................................... 6
2.1.1. Planejamento das coletas .................................................................................. 6
2.2. Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego ...... 24
2.2.1. Levantamento dos dados................................................................................. 24
2.2.2. Análise e depuração dos dados ....................................................................... 43
3.
ATUALIZAÇÃO DE BANCO DE DADOS E IMPLEMENTAÇÃO DAS
FUNCIONALIDADES
NO
SISTEMA
GEORREFERENCIADO
DE
INFORMAÇÕES VIÁRIAS (SGV) .......................................................... 50
3.1. Fase 1: Manutenção do SGV ......................................................... 51
3.1.1. Metodologia de prototipação ........................................................................... 51
3.1.2. Formas de consulta e resultados ..................................................................... 52
3.1.3. Dados inseridos no sistema .............................................................................. 71
3.1.4. Análise de trechos do PNV com problemas .................................................... 71
4.
ESTUDO DE TECNOLOGIAS ITS PARA COMPATIBILIZAÇÃO DO
VOLUME DE TRÁFEGO ÀS RODOVIAS FEDERAIS EM ÁREAS
URBANIZADAS, EVITANDO CONGESTIONAMENTOS ....................... 82
4.1. Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias de
ITS............ ................................................................................. 82
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
4.1.1. Introdução ........................................................................................................ 82
4.1.2. Equipamentos ITS para operações de tráfego ................................................ 84
4.1.3. Equipamentos ITS: suas características e potencialidades ............................ 85
4.1.4. Utilização de Equipamentos ITS: experiências internacionais ..................... 89
4.1.5. Utilização de equipamentos ITS no Brasil...................................................... 115
4.1.6. Considerações sobre a utilização de equipamentos ITS ............................... 122
5.
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 125
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 127
ANEXO A: Trechos com curvas de tráfego - 2001 .................................. 132
ANEXO B: Matriz de dados dos trechos analisados............................. 136
ANEXO C: Localização
dos
trechos
abordados
na
contagem
do
DNIT/CENTRAN em 2005 ................................................. 140
ANEXO D: Resultados da análise de localização dos trechos com dados de
contagem do ano de 1995 ................................................. 146
ANEXO E: Resultados da análise de localização dos trechos com dados de
contagem do ano de 1997 ................................................. 167
Capítulo 1:
Introdução
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
1.INTRODUÇÃO
Dados de tráfego consistentes e completos constituem o fundamento para o
planejamento e a gerência apropriada do transporte rodoviário. Além daqueles
levantados temporariamente em segmentos rodoviários pré-selecionados, cresce
também, cada vez mais, o interesse por dados que descrevam o comportamento
dos fluxos de tráfego ao longo de um ano, de um mês e durante o dia, dos
segmentos de toda uma rede.
Não seria demasiado afirmar que as contagens de trânsito constituem-se na
essência de toda a atividade rodoviária, bastando-se para tanto considerar a
importância das informações sobre o fluxo de veículos e sua composição para os
programas e projetos de construção, manutenção, concessão, operação e
segurança de trânsito, dependentes todos do volume circulante e do nível de
serviço em que a rodovia atua.
No que concerne especificamente à Coordenação Geral de Operações Rodoviárias
(CGPERT), e, portanto às atividades da CGPERT, o volume de tráfego é de
fundamental importância para se dividir corretamente a malha rodoviária federal
em segmentos homogêneos, quanto às suas características físicas e operacionais,
e principalmente para que se calculem os índices de acidentes empregados numa
identificação correta de quais desses segmentos homogêneos são críticos,
considerando-se a quantidade e gravidade dos acidentes neles ocorridos. Nas
travessias urbanas críticas e nos corredores de acesso a grandes áreas
metropolitanas, cortadas por rodovias federais, a demanda de tráfego, excessiva e
sempre crescente, aponta para condições de circulação e níveis de serviço
julgados críticos, que trazem uma indesejável conjugação de congestionamentos
e de acidentes de trânsito, principalmente nas imediações de acessos e
cruzamentos.
As coletas de tráfego, portanto, objetivam fundamentalmente obter parâmetros
básicos para um planejamento econômico dos transportes, bem como,
Página 2
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
possibilitar a adaptação dos sistemas de transportes a real demanda imposta aos
mesmos.
1.1. Objetivo principal do documento
Este documento tem como objetivo principal apresentar as atividades
desenvolvidas, bem como os resultados alcançados através do desenvolvimento
das fases que constituem o convênio “Estudos para ampliação da metodologia
desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para coleta, análise e
tratamento estatístico de tráfego rodoviário”. Tais atividades e resultados referemse ao período de Maio a Agosto de 2011, e contemplam as Fases 1 e 2 (Projeto I) ,
Fase 1 (Projeto II) e Fase 1 (Projeto III) do mencionado convênio.
1.2. Objetivos gerais dos projetos
1.2.1.Projeto I
Obter parâmetros operacionais rodoviários a partir de análises estatísticas, por
classe funcional da rodovia, para toda a malha federal, para os anos de 2010 e 2011,
por meio de amostragem em 30 pontos de coletas em segmentos homogêneos.
1.2.2.Projeto II
Implementação de novas funcionalidades e inserção de dados de contagem no
Sistema Georreferenciado de Informações Viárias.
1.2.3.Projeto III
Apresentar as potencialidades do uso de equipamentos ITS.
Página 3
Capítulo 2:
Projeto I - Fornecer dados de volume,
composição, velocidade e peso circulante
de trechos de rodovias federais para os
anos de 2010 e 2011
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
2.FORNECER DADOS DE VOLUME, COMPOSIÇÃO,
VELOCIDADE E PESO CIRCULANTE DE TRECHOS DE
RODOVIAS FEDERAIS PARA OS ANOS DE 2010 E 2011
O presente projeto visa amenizar a falta de informações de contagens de tráfego,
valendo-se, para tanto, de dados que vinham sendo coletados continuamente até
a interrupção do Programa Nacional de Contagem de Tráfego, em 2001. Outra
fonte de dados consiste no levantamento de informações contidas nos cadastros
disponíveis de projetos de engenharia e de informações a serem obtidas junto à
CGPERT/DNIT, provenientes de coletas anteriores de dados de tráfego,
registradas em pesagens de fiscalização e ainda por redutores eletrônicos de
velocidade. Além disso, serão realizadas coletas de cobertura, com duração de 7
(sete) dias ininterruptos, em 30 (trinta) trechos homogêneos de rodovias federais.
A partir desses dados, buscar-se-á estimar, para os anos de 2010 e 2011, os volumes
e classificações de tráfego, e demais parâmetros operacionais rodoviários.
Assim, têm-se como objetivos específicos o acompanhamento, avaliação e
orientação dos seguintes itens:
• Determinação do volume médio diário anual para os anos de 2010 e 2011,
por meio de amostragem em 30 pontos de coletas em segmentos
homogêneos;
• Determinação da composição do tráfego para os anos de 2010 e 2011;
• Determinação das médias das velocidades pontuais de operação;
• Determinação dos fatores de expansão;
• Determinação das taxas de crescimento do tráfego.
Para atender os objetivos mencionados, o Projeto I aborda o desenvolvimento de
quatro fases, sendo elas:
Página 5
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos homogêneos da malha
rodoviária federal;
• Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados de tráfego;
• Fase 3: Determinação do volume, classificação e velocidade para os anos
de 2010 e 2011;
• Fase 4: Determinação de parâmetros operacionais de trechos de rodovias
federais para os anos de 2010 e 2011.
Até o presente momento, foram desenvolvidas atividades relativas às fases 1 e 2,
que são apresentadas nos tópicos que seguem.
2.1.Fase 1: Coleta de dados de tráfego em trechos
homogêneos da malha rodoviária federal
Nesta etapa, deverão ser coletados dados de tráfego em 30 (trinta) trechos da
malha rodoviária federal, com duração de 7 (sete) dias ininterruptos. Neste
primeiro relatório, foi abordado o planejamento de tais coletas, sendo que o
tópico seguinte apresenta as definições estabelecidas para as mesmas.
2.1.1.Planejamento das coletas
Este item tem como objetivo apresentar informações gerais acerca das coletas de
tráfego que serão realizadas durante a vigência do presente projeto. Conforme já
comentado, serão contemplados, ao todo, 30 (trinta) trechos homogêneos da
malha rodoviária federal sob jurisdição do DNIT, sendo que em cada um deles a
coleta terá uma duração de 07 (sete) dias ininterruptos. As demais informações a
respeito de tais coletas são apresentadas nos itens que seguem.
Página 6
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
2.1.1.1. Localização dos trechos
A metodologia para escolha dos trechos a serem abrangidos com coletas de
cobertura foi baseada na possibilidade da realização de expansões desses dados
coletados para todas as épocas do ano, com base em curvas de tráfego de
contagens permanentes.
Atualmente existem poucas contagens de tráfego, sendo que, nos trechos sob
administração do DNIT não há contagens permanentes. Devido a esta falta de
dados, os métodos utilizados para expansão podem se mostrar um tanto quanto
frágeis. No entanto, para o período de 1994 a 2001 - período no qual esteve em
funcionamento o Plano Nacional de Contagem de Tráfego - existem dados de
contagem permanente em alguns trechos. Definiu-se então que serão utilizados
esses dados (mais especificamente de 2001) para realizar a expansão, através dos
fatores de expansão.
Essa metodologia se baseia na identificação da relação (se houver) das curvas de
tráfego provenientes da coleta a ser realizada em 2011 e das curvas de tráfego do
ano de 2001 (a análise deve contemplar o mesmo período). A partir da
identificação da relação, pode-se expandir os dados coletados em 1 semana para o
VMDa, contemplando ainda as variações mensais. Para facilitar o entendimento,
a seguir está exposto um exemplo.
Página 7
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
250
200
VMD
150
100
50
0
2ª F
3ª F
4ª F
Contagem permanente - Trecho 1
5ª F
6ª F
Sáb
Dom
Contagem de cobertura - Trecho 2
Rebatimento
Figura 1. Curva de variação
A Figura 1 apresenta um exemplo onde há uma curva de variação semanal gerada
através de um posto de contagem permanente instalado no trecho 1. Sendo assim,
para se determinar a curva do trecho 2 (que possui as mesmas características do
trecho 1), basta realizar uma coleta de cobertura no 2 e deslocar a curva. No
presente estudo, os trechos 1 e 2 são o mesmo, mas em épocas diferentes; ou seja,
a curva de tráfego do trecho 1 é a do ano de 2001, enquanto que a curva de tráfego
do trecho 2 corresponde a 1 semana apenas do mesmo trecho, mas no ano de 2011.
Sendo assim, o universo para a escolha dos trechos que serão abordados com
coletas de cobertura será limitado à aquele que possui as curvas de tráfego
(horária, diária e mensal) durante todo o ano de 2001. Esses totalizam 133 trechos
(salientando que atualmente a malha rodoviária federal é composta por mais de
6.000 trechos homogêneos). Deste conjunto, foram excluídos os trechos que
atualmente não estão mais sob jurisdição do DNIT, tais como trechos
concessionados e/ou sob responsabilidade do estado no qual está localizado,
totalizando assim 102 trechos para análise. Por último, foram excluídos, ainda, 42
trechos que serão abrangidos por coleta de dados através do Plano Nacional de
Pesagem e do Plano Nacional de Controle de Velocidade, a serem implementados
pelo DNIT. O Anexo A apresenta a relação de todos os trechos mencionados.
Página 8
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Neste contexto, a análise para a determinação dos locais de coleta de cobertura
terá como foco a escolha de 30 trechos num universo de 60 trechos. Para isso,
buscar-se-á identificar 30 grupos de trechos com as curvas de tráfego, de forma
que as mesmas sejam as mais homogêneas possíveis dentro dos grupos e as mais
heterogêneas possíveis entre os grupos. Esse princípio se fundamenta uma vez
que o método utilizado busca contemplar situações variadas de comportamentos
do tráfego, e sendo assim, além da coleta dos dados, serão coletados dados e
informações que justifiquem as curvas e consequentemente, os picos de tráfego
que serão apresentados. Essa forma de escolha se mostra importante uma vez que
futuros estudos poderão abordar a identificação de curvas de tráfego através de
características socioeconômicas e operacionais da via e do seu entorno.
Para identificar os 30 grupos, foi utilizada a técnica não-hierárquica de
agrupamento, denominada k médias, que são técnicas multivariadas que tem
como objetivo principal agrupar objetos homogêneos em classes. Essa
homogeneidade é dada de acordo com alguma medida de similaridade
estabelecida, que deve ser calculada levando em consideração todas as variáveis
que descrevem os objetos.
“K-means é uma técnica que usa o algoritmo de
agrupamento de dados por K-médias (K-means
clustering). O objetivo deste algoritmo é
encontrar a melhor divisão de P dados em K
grupos Ci, i = 1, ... K, de maneira que a
distância total entre os dados de um grupo e o
seu respectivo centro, somada por todos os
grupos, seja minimizada.” (PIMENTEL et. al
(2009), p. 3)
Salienta-se que a análise realizada contempla a variação horária, semanal e
mensal. Como o objetivo é identificar curvas de tráfego heterogêneas entre si (a
curva, e não os valores de VMD), optou-se por transformar os valores nominais
em percentuais, conforme mostra as equações que seguem:
• Variação horária:
Página 9
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
2.1
∑
em que:
: Representatividade da movimentação no horário do trecho ;
: Hora do dia ( = 1, 2,..., 24 = 00:00, 01:00, ..., 23:00);
: Trecho analisado ( = 1, 2,..., 60);
: Volume de veículos do trecho no horário ;
• Variação diária:
2.2
∑
em que:
: Representatividade da movimentação no dia do trecho ;
: Dia da semana ( = 1, 2,..., 7 = Segunda-feira, Terça-feira, ..., Domingo);
: Trecho analisado ( = 1, 2,..., 60);
: Volume de veículos do trecho no dia ;
• Variação sazonal:
2.3
∑
em que:
: Representatividade da movimentação no mês do trecho ;
: Mês do ano ( = 1, 2,..., 12 = Janeiro, Fevereiro, ..., Dezembro);
: Trecho analisado ( = 1, 2,..., 60);
: Volume de veículos do trecho no mês ;
Página 10
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Salienta-se que, para o caso da variação horária e diária, no qual os dados de
volume são apresentados por mês, foi calculada a média aritmética de todos os
meses para se definir os volumes horários e diários. Ainda, para o estudo não se
tornar muito extenso, foram unidas as três curvas para cada trecho, formando
assim uma matriz conforme ilustrado na tabela que segue (No Anexo B estão
expostos os dados de todos os trechos contemplados na análise).
Tabela 1: Matriz exemplo utilizada na análise
0,078
Segundafeira
0,125917
Terçafeira
0,153728
0,092
0,083
0,111156
0,145938
:
:
:
:
:
:
:
:
PNV
Janeiro
Fevereiro
101BAL0620
0,080
316BAL1070
:
:
:
:
116BBA0690
0,088
0,087
116BBA0712
0,088
0,085
....
...
:
:
0,024982
0,156103
0,131542
0,127349
...
22:00
23:00
0,049029 0,043617
...
0,017003
0,011816
:
:
:
:
0,019898
0,013615
0,030241
0,02385
Para a realização do agrupamento foi utilizado o software MINITAB 15, que
resultou na identificação de grupos de trechos que possuíam as curvas de tráfego
mais homogêneas possíveis, resultando nos 30 grupos previamente estabelecidos,
conforme pode ser observado na Tabela 2.
Tabela 2: Resultado da técnica de agrupamento
PNV
UF
Região
Grupo
PNV
UF
Região
Grupo
101BPB0330
PB
Nordeste
1
267BMG0130
MG
Sudeste
14
116BPE0450
PE
Nordeste
2
343BPI0115
PI
Nordeste
14
060BMS0450 MS Centro-Oeste
2
407BPI0150
PI
Nordeste
14
226BRN0050 RN
Nordeste
3
262BMS1362
MS
Centro-Oeste
14
116BBA0690
BA
Nordeste
4
101BBA1890
BA
Nordeste
15
101BSE0980
SE
Nordeste
4
104BRN0165
RN
Nordeste
15
163BMS0190
MS Centro-Oeste
4
101BRJ3310
RJ
Sudeste
16
163BMT0618 MT Centro-Oeste
5
272BPR0570
PR
Sul
16
116BMG1110
MG
Sudeste
5
304BCE0050
CE
Nordeste
17
158BRS1370
RS
Sul
6
101BRS4370
RS
Sul
18
163BMS0512
MS Centro-Oeste
6
304BRN0330
RN
Nordeste
19
101BPE0490
PE
6
282BSC0110
SC
Sul
20
267BMS0890 MS Centro-Oeste
7
116BRS3270
RS
Sul
20
060BMS0612 MS Centro-Oeste
7
316BPE0690
PE
Nordeste
20
423BPE0030
7
282BSC0190
SC
Sul
21
PE
Nordeste
Nordeste
Página 11
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
UF
Região
Grupo
PNV
UF
Região
Grupo
290BRS0330
RS
Sul
8
242BBA0070
BA
Nordeste
21
408BPE0200
PE
Nordeste
8
262BMS1328
MS
Centro-Oeste
22
316BMA0282 MA
Nordeste
8
376BMS0090
MS
Centro-Oeste
22
Sul
9
356BRJ0270
RJ
Sudeste
23
060BMS0410 MS Centro-Oeste
9
262BMS1290
MS
Centro-Oeste
24
316BPA0190
PA
Norte
10
158BMS0440
MS
Centro-Oeste
25
153BPR1490
PR
Sul
10
040BMG0230
MG
Sudeste
26
476BPR0120
PR
Sul
11
153BPR1270
PR
Sul
26
153BRS1890
RS
290BRS0410
RS
354BMG0510 MG
Sul
11
158BRS1160
RS
Sul
26
Sudeste
12
050BMG0260
MG
Sudeste
27
232BPE0410
PE
Nordeste
12
230BPB0510
PB
Nordeste
28
259BES0075
ES
Sudeste
13
373BPR0455
PR
Sul
29
470BSC0090
SC
Sul
14
010BPA0710
PA
Norte
30
163BMS0360 MS Centro-Oeste
14
287BRS0270
RS
Sul
30
470BSC0290
14
383BMG0050
MG
Sudeste
30
SC
Sul
A segunda etapa consistia em estabelecer quais dos trechos deveriam ser
escolhidos dentro de cada grupo, uma vez que se possuía 60 trechos para 30
grupos (ou 30 trechos a serem escolhidos). Para auxiliar nesta escolha, foram
feitas algumas considerações:
• Separar os grupos que possuíam apenas um trecho de contagem – neste
caso, esse único trecho é o escolhido para ser contemplado com um posto
de contagem;
• Dar preferência aos trechos que apresentaram, no ano de 2001, o maior
VMDa. Assim, para cada agrupamento, os trechos foram classificados pelo
VMDa, em ordem decrescente.
• A escolha deveria ser também baseada na região geográfica que o trecho
está
localizado.
Assim,
se
estabeleceu
o
número
de
trechos
proporcionalmente por região de acordo com as seguintes informações:
número de trechos de PNV, extensão da malha e número de trechos
contemplados por contagem permanente em 2001, resultando nos números
expostos na tabela seguinte.
Página 12
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Tabela 3: Número de postos de coleta por região
Região
Número de
trechos PNV
Extensão
da malha
Postos
permanentes 2001
Média
Número
de postos
2011
Norte
12,18%
13,99%
5,21%
10,46%
2
CentroOeste
21,55%
19,77%
18,75%
20,03%
5
Nordeste
33,71%
34,15%
33,33%
33,73%
10
Sudeste
19,03%
19,20%
17,71%
18,65%
7
Sul
13,52%
12,88%
25,00%
17,13%
6
Salienta-se que as informações sobre o número de trechos PNV e a extensão da
malha foram coletadas no site do DNIT, e que esta última contempla apenas a
malha pavimentada, simples ou duplicada (ou em obras de duplicação), mas
foram excluídos da análise os trechos concessionados, sob jurisdição que não do
DNIT e em obras de pavimentação, implementação, planejada, leito natural ou
travessias.
Sendo assim, o resultado final, traduzido na proposta de implementação dos
postos de coleta de cobertura, está apresentado na tabela a seguir.
Tabela 4: Localização dos postos de coleta por região
Posto
Região
PNV
UF
BR Km i Km f VMDa 2001
1
060BMS0450 MS 060 268
288
4.783
2
060BMS0410 MS 060
197
205
1.700
3
Centro-Oeste 262BMS1328
MS 262
324
327
2.193
4
262BMS1290
MS 262
12
48
2.146
5
158BMS0440
MS 158
60
91
2.489
6
101BPB0330
PB
101
88
93
9.641
7
230BPB0510
PB 230
503
512
1.815
8
226BRN0050 RN 226
33
41
2.577
9
304BRN0330
RN 304
262
285
3.094
101BBA1890
BA
101
591
598
2.196
101BSE0980
SE
101
18
23
4.778
12
101BPE0490
PE
101
124
128
6.096
13
423BPE0030
PE
423
18
39
2.801
14
408BPE0200
PE 408
66
77
9.852
15
304BCE0050
CE 304
52
81
2.664
10
11
Nordeste
Página 13
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto
PNV
UF
316BPA0190
PA
316
151
180
1.570
010BPA0710
PA
010
356
363
5.491
116BMG1110
MG 116
255
276
4.032
19
354BMG0510 MG 354
703
728
2.890
20
267BMG0130 MG 267
119
138
3.734
050BMG0260 MG 050
133
174
6.565
16
17
Região
Norte
18
21
Sudeste
BR Km i Km f VMDa 2001
22
259BES0075
ES
259
57
83
3.781
23
101BRJ3310
RJ
101
396
398
14.425
356
24
356BRJ0270
RJ
10
26
3.743
25
476BPR0120
PR 476
258
274
3.692
26
373BPR0455
PR
373
395
454
1.731
101BRS4370
RS
101
45
66
6.884
158BRS1160
RS
158
52
73
2.247
29
282BSC0110
SC 282
128
137
2.729
30
282BSC0190
SC 282
212
218
4.503
27
28
Sul
As tabelas que seguem mostram a localização exata dos contadores, dados por
região geográfica. Logo após cada tabela, também é apresentada uma figura
contemplando essa localização.
• Região Centro-Oeste: contemplada com cinco trechos, sendo todos eles
localizados no estado do Mato Grosso do Sul, conforme mostra a tabela e a
figura a seguir.
Tabela 5: Localização dos postos de coleta na Região Centro-Oeste
Posto
PNV
Início
Fim
1
060BMS0450
Entr. MS 441(B) (P/Bandeirantes)
Entr. MS 244 (P/Bonfim)
2
060BMS0410
Entr. MS 142 (Camapuã)
Entr. MS 338
3
262BMS1328
Início pista dupla
Entr. BR 163(A) (Campo Grande)
4
262BMS1290
Entr. BR 158(B)/MS 395
(P/Brasilândia)
Entr. MS 453/459 (P/Arapuá)
5
158BMS0440
Entr. MS 434 (Raimundo)
Entr. BR 483/497 (Início pista
dupla)
Página 14
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 2. Postos de contagem na região Centro-Oeste
• Região Nordeste: nesta região serão coletados dados de dez trechos
homogêneos, sendo três em Pernambuco, um na Bahia, dois na Paraíba,
dois no Rio Grande do Norte, um no Ceará e um em Sergipe.
Tabela 6: Localização dos postos de coleta na Região Nordeste
Posto
PNV
Início
Fim
6
101BPB0330
Entr. BR 230(B)
Distrito Industrial (Toalia)
7
230BPB0510
Entr. PB 400 (P/São José das
Piranhas)
Entr. PB 420 (P/Cachoeira dos
Índios)
8
226BRN0050
Entr. BR 304(B)
Entr. RN 203 (P/São Pedro)
9
304BRN0330
Entr. RN 064
Entr. BR 226(A)
10
101BBA1890
Entr. BA 270
Entr. BA 678
11
101BSE0980
São Francisco
Entr. SE 335
12
101BPE0490
Entr. PE 045 (Escada)
Entr. PE 070
13
423BPE0030
Entr. BR 232(B) (São Caetano)
Cachoeirinha
14
408BPE0200
Entr. PE 041 (P/Araçoiaba)
Entr. PE 040 (Paudalho)
15
304BCE0050
Acesso Aracatí
Entr. CE 261
Página 15
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 3. Postos de contagem na região Nordeste
Página 16
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Região Norte: composto por dois trechos, sendo que todos são
localizados no estado do Pará, conforme é apresentado na Tabela 7 e na
Figura 4.
Tabela 7: Localização dos postos de coleta na Região Norte
Posto
PNV
Início
Fim
16
316BPA0190
Entr. BR 308(A)/PA 124/242
(Capanema)
Entr. PA 251/378 (P/Ourém)
17
010BPA0710
Entr. BR 316(A)/308(A)
Entr. PA 424 (P/Colônia do Prata)
Figura 4. Postos de contagem na região Norte
• Região Sudeste: abrangida por sete trechos, a região Sudeste apresenta
a maioria dos postos localizados no estado de Minas Gerais (sendo 04), um
no Espírito Santo e dois no Rio de Janeiro. A localização dos pontos se dá
conforme mostra a Tabela 8 e a Figura 5.
Tabela 8: Localização dos postos de coleta na Região Sudeste
Posto
PNV
Início
Fim
18
116BMG1110
Entr. MG 409 (P/Topázio)
Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Rib Sto
Antônio) (Teófilo Otoni)
19
354BMG0510
Entr. BR 267(B)/383(B)
(Caxambú)
Entr. BR 460 (P/São Lourenço)
Página 17
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto
PNV
Início
Fim
20
267BMG0130
Entr. BR 040(B)
Entr. MG 135
21
050BMG0260
Rio Tijuco
Entr. BR 262(A)/464(A) (Uberaba)
22
259BES0075
Entr. ES 080
Entr. ES 164 (P/Pancas)
23
101BRJ3310
Div. Municipal Rio de
Janeiro/Itaguaí
Entr. RJ 099/109 (P/Itaguaí)
24
356BRJ0270
Entr. RJ 116 (Comendador
Venâncio)
Entr. RJ 220
Página 18
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 5. Postos de contagem na região Sudeste
Página 19
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Região Sul: contemplada com seis trechos, sendo dois localizados no
estado de Santa Catarina, dois no estado do Rio Grande do Sul e dois no
Paraná, conforme mostra a tabela e a figura a seguir.
Tabela 9: Localização dos postos de coleta na Região Sul
Posto
PNV
Início
Fim
25
476BPR0120
Entr. PR 281(A) (P/Antônio Olinto)
26
373BPR0455
Acesso Água Mineral Santa Clara
27
101BRS4370
Entr. RS 486 (Terra de Areia)
28
158BRS1160
Entr. RS 585/587 (Seberi)
29
282BSC0110
Entr. BR 486 (Bom Retiro)
Entr. PR 151(A) (P/Lajeado)
Entr. PR 281(A)
(P/Chopinzinho)
Entr. RS 484 (P/Maquiné)
Entr. BR 386(B)/RS 323
(P/Jaboticaba)
Entr. SC 345(B) (P/Urubici)
30
282BSC0190
Entr. SC 114(B) (P/Painel)
Entr. BR 475(B) (Lages)
Página 20
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 6. Postos de contagem na região Sul
Página 21
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
2.1.1.2.Dados a serem coletados
Os dados a serem coletados nos 30 trechos homogêneos apresentados no item
anterior são:
• Volume de tráfego: serão coletados os dados de tráfego em intervalos
máximos de 15 minutos, por tipo de veículo, durante 7 dias ininterruptos.
As categorias de veículos são adotadas segundo a classificação pela
quantidade de eixos, nas categorias seguintes, discriminando-se, nesse
caso, as combinações de veículos de carga de acordo com as configurações
certificáveis pela Resolução nº 211/2006 do Conselho Nacional de Trânsito
(CONTRAN) e pela Portaria 086/2006 do Departamento Nacional de
Trânsito (DENATRAN):
o Motocicletas;
o Veículos de Passeio;
o Veículos comerciais de dois eixos, efetuando a distinção entre
ônibus e caminhões;
o Veículos comerciais de três eixos, efetuando a distinção entre
ônibus e caminhões;
o Combinações de veículos de carga de quatro eixos, com uma
unidade rebocada;
o Combinações de veículos de carga de cinco eixos, com uma
unidade rebocada;
o Combinações de veículos de carga de seis eixos, com uma
unidade rebocada;
Página 22
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
o Combinações de veículos de carga de seis eixos, com duas
unidades rebocadas;
o Combinação de veículos de carga de sete eixos, com duas
unidades rebocadas;
o Combinação de veículos de carga acima de sete eixos, com duas
unidades rebocadas.
• Velocidade pontual: serão colhidas por radares estáticos ou pelos
mesmos aparelhos da coleta de tráfego (se possível), contemplando
diferentes tipos de veículo, em diferentes fases do dia.
• Informações do tráfego da via e socioeconômicas do entorno da
mesma: será preenchida a tabela que segue, buscando identificar os
motivos que explicam as curvas de tráfego de cada trecho.
Tabela 10: Informações a serem coletadas em campo
Grau de urbanização:
Urbano
Urbanizado
Rural
Distância dos municípios
mais próximos:
Indústria
Escola
Apresenta:
Atração Turística
Safra agrícola
Outro:
Modificações no
comportamento do tráfego
nos últimos anos:
Outras informações:
Página 23
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
2.1.1.3.Realização das coletas
As coletas de cobertura serão realizadas no decorrer do presente convênio, nos
locais estabelecidos no item 2.1.1.1, coletando os dados descritos em 2.1.1.2, de
acordo com a disponibilidade de aparelhos.
Salienta-se, no entanto, que poderão ser remanejados os postos de coletas, bem
como modificados os dados a serem coletados ou o planejamento, se isto se
mostrar necessário, em função das necessidades do DNIT ou ainda da experiência
a ser adquirida no decorrer das coletas.
2.2.Fase 2: Levantamento, análise e depuração de dados
de tráfego
Esta fase consiste no levantamento e depuração de dados de tráfego, disponíveis
em outras fontes, como o antigo PNCT, cadastros de projetos de engenharia,
coletas anteriores de dados de tráfego, tanto de cobertura quanto permanentes,
registradas em pesagens estatísticas, em pesagens de fiscalização, e por redutores
de velocidade. Inicialmente são apresentadas as informações sobre esse
levantamento, e no tópico seguinte o processo de depuração.
2.2.1.Levantamento dos dados
Em um primeiro momento, foram levantados dados de tráfego de contagens
realizadas pelo DNIT ou por órgãos e/ou entidades em parceria com o mesmo,
sendo eles: DNER - PNCT (1994-2001); CENTRAN/DNIT – PDNEP (2005); DNIT –
PNCV (2009); LABTRANS/DNIT (2009 e 2010).
2.2.1.1.DNIT (1994-2001): Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT)
Os primeiros dados levantados referem-se aos anos de 1994 a 2001, parte do
período no qual esteve em funcionamento o Plano Nacional de Contagem de
Tráfego (PNCT), sob administração do então Departamento Nacional de Estradas
e Rodagens (DNER). Este plano contemplava a coleta de dados de forma
permanente e de cobertura, sendo extinto no ano de 2001. Durante todo o
Página 24
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
intervalo no qual o PNCT esteve em operação, o número de postos foi se
alterando, dependendo das condições da época. O site do DNIT apresenta a
localização de 272 postos, atualmente todos inativos, que pode ser verificada na
figura a seguir.
Figura 7. Localização dos Postos Permanentes
Fonte: DNIT (2011)
Os dados das contagens foram coletados no site do DNIT, no mês de maio de
2011, através do seguinte link: http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoesrodoviarias/postos-de-contagem. Nele, é possível selecionar cinco tipos de
coletas:
• Volume Médio Diário Horário – VMDh;
• Volume Médio Diário Semanal – VMDs;
Página 25
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Volume Médio Diário Mensal – VMDm;
• Volume Médio Diário Anual – VMDa;
• Contagem classificatória.
Todas as séries de dados foram coletadas, de todos os tipos de volumes e para
todos os anos apresentados (1994-2001). Salienta-se que as mesmas foram
transformadas para um banco de dados no programa Microsoft Excel 2010, uma
vez que o formato apresentado via web dificultava um pouco o manuseio dos
dados. As duas figuras que seguem mostram como os dados são apresentados no
site do DNIT e como eles foram transformados em banco de dados, após a
consulta.
Figura 8. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD geral) do PNCT (1994 – 2001)
Fonte: DNIT (1) (2011)
Página 26
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 9. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego (VMD
geral) do PNCT (1994 – 2001)
Todas as consultas de VMD geral (VMDh, VMDs, VMDm, VMDa) possuem a
mesma forma e formatação, conforme foi apresentado na Figura 8. A consulta de
dados classificados, por sua vez, apresenta uma forma diferente, conforme pode
ser observado na Figura 10.
Página 27
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 10. Exemplo de consulta dos dados de tráfego (VMD classificado) do PNCT (1994
– 2001)
Fonte: DNIT (2) (2011)
Pelos dados apresentados nesta forma de consulta, percebe-se que as contagens
classificatórias aconteceram em ambos os sentidos e, na maioria dos casos, ao
longo de uma semana, em variados meses e anos, sendo que os dados são
apresentados por Coordenações. Assim como a consulta do VMD geral, os
resultados obtidos com a consulta classificatória necessitaram de uma
transformação para um banco de dados, conforme pode ser apreciado na Figura
11.
Página 28
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 11. Exemplo de banco de dados resultante da consulta dos dados de tráfego (VMD
classificado) do PNCT (1994 – 2001)
2.2.1.2.CENTRAN (2005): Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem – PDNEP
No ano de 2005, o Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
(CENTRAN) realizou uma pesquisa volumétrica e classificatória em 109 trechos
da malha rodoviária federal. Esta contagem ocorreu ininterruptamente do dia 26
de novembro a 02 de dezembro, perfazendo assim 168 horas de contagem
contínua. Os dados coletados serviram como base para um estudo sobre a
implementação de postos de pesagem, a serem instalados pelo DNIT, e por esta
razão, além das contagens mencionadas, foram realizadas também pesquisas de
origem-destino, mas os resultados dessas não serão abordados neste produto.
De acordo com DNIT/CENTRAN (2006), a localização dos postos foi determinada
em função dos seguintes aspectos:
• Avaliação dos principais corredores de transporte rodoviário;
• Avaliação dos principais centros (industriais e agrícolas);
Página 29
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• A localização dos principais pontos de distribuição de cargas (ferrovias e
portos);
• Avaliação dos volumes de tráfego do DNIT;
• A localização das balanças já implantadas (em funcionamento ou não) na
malha rodoviária federal;
• Verificação do grau de importância dos pontos escolhidos para as
pesquisas,
• Tomando-se por base a conjugação de rotas (software TransCAD).
A localização detalhada dos 109 trechos pode ser verificada no Anexo C, enquanto
que a figura que segue apresenta a localização gráfica dos mesmos.
Página 30
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 12. Localização dos postos de contagem do CENTRAN
Fonte: Adaptado de DNIT/CENTRAN (2006)
A classificação adotada nas contagens foi composta por 25 classes de veículos,
conforme pode ser observado na Tabela 11.
Tabela 11: Classes veiculares adotadas na contagem do CENTRAN
Tipo de veículo
Veículos
Leves
Classe
Passeio
P1
Van
P2
Camioneta
P3
Exemplo
Página 31
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Tipo de veículo
Ônibus
Caminhão
simples
Semireboque
Veículos
combinados
Classe
2C
O1
3CB
O2
4CB
O3
2C
C1
3C
C2
4C
C3
2S1
S1
2S2
S2
2S3
S3
3S1
S4
3S2
S5
3S3
S6
3T4
SE1
3T6
SE2
3T6
SE3
3Q4
R1
2C2
R2
Exemplo
Reboques
Página 32
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Tipo de veículo
Classe
2C3
R3
3C2
R4
3C3
R5
3D4
R6
Exemplo
Fonte: Adaptado de DNIT/CENTRAN (2006)
Os dados coletados foram apresentados por trechos do PNV, intervalos horários,
classes e dias da semana, em formato PDF, sendo assim necessária a manipulação
para transformar os mesmos em banco de dados. As figuras que seguem mostram
um exemplo de como foram apresentados estes dados e o resultado alcançado ao
transforma-los em uma planilha do Microsoft Excel, respectivamente.
Página 33
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 13. Exemplo de resultados apresentado pela pesquisa do DNIT/CENTRAN
Fonte: DNIT/CENTRAN (1) (2006)
Página 34
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 14. Exemplo de banco de dados de tráfego da pesquisa do DNIT/CENTRAN
Após esta etapa, puderam ser calculados os dados de volume, salientando-se que
embora as contagens tenham sido realizadas durante 05 (cinco) dias no mês de
novembro e 02 (dois) dias no mês de dezembro, todos os dados foram associados
ao primeiro, uma vez que torna-se inviável segmentar a semana, para transformar
os dados associados a dois meses diferentes. Salienta-se ainda que os dados foram
calculados para serem utilizados tanto na forma geral, quanto na forma
classificatória, sendo eles:
• Volume médio horário: calculado para cada um dos intervalos horários
que compõem um dia, e associado ao mês e ano de coleta. Ele é dado pela
média aritmética de cada horário, para todos os dias da semana.
Matematicamente:
∑
2.4
Em que:
: Período horário do dia ( = 1, 2,..., 24);
: Volume médio do período horário ;
: Dia da semana ( = 1, 2,..., n);
Página 35
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
: Volume horário do dia ;
: Número de dias abordados na análise (salienta-se que neste caso, a
análise deverá sempre contemplar todos os dias da semana, uma vez que
pode haver diferenças consideráveis entre os mesmos. Se, por exemplo,
foram coletados dados em 13 dias da semana, serão considerados apenas os
7 dias da mesma semana).
• Volume médio diário semanal: calculado para cada um dos dias da
semana, e associado ao mês e ano de coleta. Ele é dado pela média
aritmética de cada dia. Matematicamente:
∑
2.5
Em que:
: Dia da semana ( = segunda, terça,..., domingo);
: Volume de tráfego médio do dia ;
: Semanas analisadas ( = 1, 2,..., n);
: Volume de tráfego do dia da semana ;
: Número de semanas abordadas na análise.
• Volume médio diário mensal: associado ao mês e ano no qual foi
realizada a coleta de dados. É dado pela média aritmética dos volumes
diários de todos os dias que compõem a série de dados. Matematicamente:
! ∑
2.6
Em que:
Página 36
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
: Mês em análise ( = 1, 2,..., 12);
! : Volume médio diário dos dias pertencentes ao mês ;
: Dias da semana ( = 1, 2,..., n);
: Volume médio diário dos dias (com ∈ );
: Número de dias abordados na análise (salienta-se que neste caso, a
análise deverá sempre contemplar todos os dias da semana, uma vez que
pode haver diferenças consideráveis entre os mesmos. Se, por exemplo,
foram coletados dados em 13 dias da semana, serão considerados apenas os
7 dias da mesma semana).
• Volume Médio Diário Anual (VMDa): os dados associados ao VMDa não
puderam ser calculados, uma vez que as contagens tiveram duração de
apenas uma semana, e portanto, tornou-se necessário estimar os mesmos.
Para isso, adotou-se a metodologia já utilizada em outras contagens com as
mesmas características, onde assume-se que o maior pico horário da série
corresponde a 8,5% do VMDa. Então, para estimar o VMDa de cada um
dos 109 trechos abordados nas coletas, identificou-se o maior pico horário,
no
qual
foi
dividido
por
0,085,
resultando
então
no
VMDa.
Matematicamente:
$ %&
2.7
0,085
Em que:
PH: Maior volume horário da série analisada.
Para o cálculo do valor de VMDa estimado em (2.7), foram utilizados os
dados volumétricos não classificados. A classificação veicular, por sua vez,
foi definida através da média aritmética da série de dados utilizada.
Página 37
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
2.2.1.3.DNIT (2009): Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade
(PNCV)
Este programa, desenvolvido pelo DNIT, está em processo de implementação e
visa a instalação de aparelhos de controle de velocidade em 5.392 faixas de
trânsito com uma duração de funcionamento prevista inicialmente em cinco anos
(DNIT (3), 2011). A localização dos equipamentos foi determinada pelo DNIT,
sendo que o mesmo disponibilizou a relação do VMD estimado de 2009 para
2.821 trechos. Esses dados foram coletados para a utilização no presente projeto, e
são
apresentados
no
site
do
DNIT
através
do
link:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/controle-develocidade/vmda-2009.pdf, conforme mostra a figura seguinte.
Figura 15. Relação de trechos com VMDa estimado para o ano de 2009
Fonte: DNIT (4), 2011
Página 38
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Todos os dados apresentados neste programa foram coletados assim como os
demais. A principal diferença desta fonte de dados é que os mesmos são dados
que retratam apenas o VMDa, e não as variações de volume ao longo do ano.
2.2.1.4.DNIT (2009-2010). Convênio com Labtrans/UFSC
Entre os anos de 2009 e 2010, um convênio firmado entre o Labtrans/UFSC e o
DNIT teve como foco o estudo de métodos e a busca de informações relacionadas
às contagens de tráfego. Dentro deste estudo, foram realizadas coletas de
cobertura com o objetivo de atualizar o banco de dados de contagem e também
utilizar estes dados no próprio estudo ou em outros trabalhos que vinham sendo
desenvolvidos pelo DNIT. Foram realizadas contagens em 17 trechos da malha
rodoviária federal, em dois momentos distintos, conforme a descrição que segue.
•2009: Regiões brasileiras
No ano de 2009, foram realizadas cinco coletas de cobertura, mas com durações
diferentes, sendo que a variação foi de sete a quatorze dias ininterruptos, de
acordo com as condições operacionais do trecho e a disponibilidade do aparelho
e dos técnicos. Os locais foram determinados em conjunto com o DNIT e o
Labtrans/UFSC, sendo que cada uma das cinco regiões brasileiras é contemplada
com uma coleta, como é apresentado na Tabela 12, e na Figura 16.
Tabela 12: Rodovias no qual foram realizadas coletas de cobertura no ano de 2009
Região
Estado
Rodovia
Trecho do PNV
Sul
Santa Catarina
BR 282
282BSC0110
Sudeste
Rio de Janeiro
BR 101
101BRJ2233
Centro Oeste
Goiás
BR 060
060BGO210
Nordeste
Pernambuco
BR 104
104BPE4303
Norte
Rondônia
BR 364
364BRO1390
Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2009)
Página 39
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 16. Localização das coletas de cobertura no ano de 2009
Fonte: DNIT/LABTRANS (2009)
Essas coletas foram planejadas para serem realizadas de forma seqüencial para
otimizar os recursos disponíveis. Além da automatizada, foram realizadas duas
outras formas de contagem: manual e foto filmagem, mas as suas durações
variaram conforme as condições de operacionalidade. Essas últimas tinham o
objetivo de calibrar o aparelho e ainda servir como base para a classificação dos
veículos nas nove categorias fornecidas pelo DNIT, uma vez que os aparelhos
utilizados (microondas) fazem a classificação através do tamanho. Os períodos
das coletas de cada um dos trechos são apresentados na tabela seguinte.
Tabela 13: Período de realização das coletas de cobertura no ano de 2009
PNV
Período de coleta
Página 40
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Período de coleta
364BRO1380
07/05/2009 – 14/05/2009
104BPE0430
11/06/2009 – 17/06/2009
060BGO0210
02/04/2009 – 15/04/2009
101BRJ2233
20/03/2009 – 29/03/2009
282BSC0095
10/03/2009 – 16/03/2009
Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2009)
Como a coleta não ocorreu ao longo de um ano inteiro, houve a necessidade de se
realizar as expansões para o VMDa, cuja metodologia é apresentada em
DNIT/LABTRANS (2009). Além do VMDa estimado, foi possível calcular também
os seguintes volumes:
• Volume médio horário: de acordo com a Equação (2.4);
• Volume médio diário semanal: calculado de acordo com a Equação (2.5);
• Volume médio diário mensal: calculado de acordo com a Equação (2.6);
Em relação à composição do tráfego, a determinação da mesma foi possível em
função das contagens manuais realizadas, conforme já mencionado. Essas
contagens, porém, não foram realizadas durante todo o tempo no qual estiveram
em funcionamento os equipamentos de contagem. Sendo assim, foram calculadas
as médias das composições veiculares das nove classes, dos períodos no qual
foram realizadas as contagens manuais, de acordo com a seguinte equação:
- ∑
∑
∑.
2.8
Em que:
: classe veicular ( = 1, 2, ..., 9);
: período horário de contagem ( = 1, 2, ..., n);
Página 41
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
- : percentual da classe veicular ;
: Volume de veículos da classe , durante o período horário ;
A composição de tráfego, calculada de acordo com a equação apresentada, foi
atribuída para cada um dos cinco trechos, para a época de coleta dos dados.
• 2010: Rodovias do Estado de Minas Gerais
No final do convênio mencionado, no ano de 2010, foram realizadas doze
contagens de cobertura em rodovias localizadas no estado de Minas Gerais. As
contagens mencionadas tiveram durações diferentes, sendo que a duração média
foi de 14 dias ininterruptos. Os locais foram determinados em conjunto com o
DNIT e o Labtrans/UFSC, e são apresentados na Tabela 14.
Tabela 14: Localização dos postos de coleta de cobertura no ano de 2010
Posto
Rodovia
Trecho do PNV
Km
Mês das contagens
1
BR 040
040BMG0262
443
Setembro
2
BR 356
356BMG0210
265,4
Setembro
3
BR 262
262BMG0490
281
Outubro
4
BR 116
116BMG1190
414
Novembro
5
BR 135
135BMG0750
400
Outubro
6
BR 040
040BMG0530
716
Outubro
7
BR 116
116BMG1275
526
Setembro
8
BR 135
135BMG0750
406
Novembro
9
BR 040
040BMG0550
727
Outubro
10
BR 116
116BMG1350
702,5
Setembro
11
BR 050
050BMG0260
144,5
Setembro
12
BR 050
050BMG0270
174,5
Setembro
Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2010)
Os dados coletados nas contagens foram: velocidade, volume, número de eixos e
peso individual, sendo que no presente relatório serão abordados apenas os dados
Página 42
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
de volume. As contagens foram classificatórias, abordando 12 classes de veículos
de acordo com a Tabela 15.
Tabela 15: Classificação veicular adotada nas coletas de cobertura no ano de 2010
Eixos
Descrição
2
Bicicletas ou motocicletas
2
Veículos de passeio e utilitários.
3,4 ou 5
Reboque, trailer, barco, etc.
2
Caminhões ou ônibus de dois eixos
3
Caminhões ou ônibus de três eixos
>3
Caminhões de quatro eixos
3
Veículos com três eixos articulados
4
Veículo com quatro eixos articulados
5
Veículo com cinco eixos articulados
≥6
Veículos com seis ou mais eixos articulados
>6
Caminhão bi-trem ou caminhão pesado com reboque
>6
Duplo rodo-trem ou caminhão pesado com dois
reboques
Peso
Leve
Médio
Pesado
Fonte: Adaptado de DNIT/LABTRANS (2010)
Como os dados coletados abrangem em torno de duas semanas, também foi
necessária a expansão desses dados para transformá-los em VMDa, conforme
pode ser observado em DNIT/LABTRANS (2010). Além disso, foram calculados
também os volumes médios horários, diários e mensais, e a composição de
tráfego, utilizando a mesma metodologia apresentada para as contagens
realizadas em 2009.
2.2.2. Análise e depuração dos dados
Os dados de tráfego coletados no site do DNIT, correspondentes aos anos de 1994
a 2001 passaram por um processo de depuração, resultando na identificação de
algumas falhas observadas, mas que puderam ser corrigidas. Imagina-se que essas
falhas foram decorrentes do processo de digitação dos dados. A correção de tais
Página 43
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
dados foi possível uma vez que a mesma série de dados pode ser apresentada de
diferentes formas, mudando apenas o filtro da pesquisa. Para facilitar o
entendimento, segue um exemplo.
Figura 17. Exemplo de erro de digitação de dados de tráfego
Fonte: Adaptado de DNIT (7) (2011)
Pela figura anterior, percebe-se que os dados do mês de janeiro apontam para
uma inconsistência, se analisado o tráfego dos outros meses do mesmo ano. Essa
tabela foi obtida através da pesquisa VMD Mensal, e sendo assim, mudou-se a
forma de pesquisa para verificar a validade do dado apresentado no mês de
janeiro de 1997.
Para tanto, realizou-se a pesquisa do volume semanal, do mês de janeiro do ano
de 1997, que contempla além do VMD dos dias da semana, o VMD do mês em
questão. Nele, observa-se que na verdade o VMD do mês em questão é 9.553, e
não 750, conforme pode ser observado na figura que segue.
Figura 18. Exemplo com dados de tráfego corretos
Fonte: Adaptado de DNIT (1) (2011)
Sendo assim, todos os dados no qual se observou alguma inconsistência, a mesma
foi investigada através da análise de outros bancos de dados, seguindo a mesma
ideia do exemplo apresentado.
Página 44
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Além dessa primeira análise, buscou-se preencher as lacunas faltantes das séries
de dados. Essa inserção de dados foi realizada apenas nas curvas de variação
mensal do tráfego, uma vez que como as demais curvas apresentam muitas
especificações, o trabalho se tornaria inviável. Essas especificações referem-se
principalmente a quantidade de informações que as curvas de tráfego horárias,
por exemplo, possuem, uma vez que há uma curva para cada mês do ano e essas
para cada um dos anos que compõem a série histórica.
Esse trabalho de inserção contemplou inicialmente 1.141 curvas de tráfego, com
4.982 dados a serem estimados. Destes, foi possível estimar 1.645 dados, que
correspondem a aproximadamente 33% do total. A metodologia para tal baseouse na utilização de fatores de expansão, onde buscou-se identificar a existência de
uma correlação de no mínimo 0,75 entre duas curvas de tráfego, do mesmo
trecho, mas de anos diferentes.
De acordo com Barbetta (2006), para “medir” a correlação entre duas variáveis x e
y, pode ser utilizada a correlação de Pearson dada pela Equação 2.9.
∑
0 1 2 3 1 / 2.9
41
em que:
0′ 0 4 78
2.10
9
3′ 3 4 :8
2.11
;
/: coeficiente de Pearson;
: número de dimensões de 0 e 3;
0 : componentes de 0;
3 : componentes de 3;
Página 45
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
78: média aritmética dos componentes da variável 0 (0 ′ com i = 1,..., n);
:8: média aritmética dos componentes da variável 3 (3 ′ com i = 1,..., n);
<9 : desvio padrão de 0;
<; : desvio padrão de 3.
A partir de identificada essa correlação, utilizou-se a relação média dos meses
com contagens nas duas curvas de tráfego, para expandir os dados faltantes. Para
exemplificar a metodologia, a tabela que segue apresenta um exemplo, no qual se
possui a curva completa do ano de 1994, mas uma curva com dados faltantes em
04 meses do ano de 1998. Como a correlação entre os dados disponíveis foi de
0,954153, partiu-se para a inserção dos dados, conforme descrito na sequência.
Tabela 16: Exemplo de inserção de dados
Jan
1998
1994
4471
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
6409
5434
5619
5989
6028
7110
6402
7263
4376
4027
4069
4137
4189
4979
4753
5132
Out
Nov
Dez
5001
4691
5156
Estabeleceu-se a relação entre os dados de 1994 e 1998, salientando que essa
relação contempla apenas os meses com dados nos dois anos de análise (fevereiro
a setembro). A partir desses dados, calculou-se a relação média, conforme
demonstrado na sequência e na Tabela 17.
BC.
BD
=>?@A DB 1,4646 ......... =>E@F GD 1,4152
éI$ 1,464 J 1,349 J 1,380 J 1,447 J 1,439 J 1,428 J 1,346 J 1,415
11,271
1,409
8
8
Tabela 17: Relação entre os dados de volumes do mesmo trecho, mas épocas
diferentes
Jan
Relação
Média
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out Nov Dez
1,4646 1,3494 1,3809 1,4477 1,4390 1,4280 1,3469 1,4152
1,4090
Página 46
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Com o conhecimento da relação média dos dados, é possível estimar os faltantes,
conforme a seguinte equação:
K> éI$ 2 K> 2.12
K> : volume do mês e ano a ser estimado (no exemplo, = 1998, e = jan,
out, nov, dez);
K> : volume observado do mês e ano (no exemplo, = 1994, e = jan, out,
nov, dez).
Através desta equação, os dados estimados foram:
K>..L_N 1,4090 2 4.471 6.299
K>..L_OPF 1,4090 2 5.001 7.046
K>..L_OA 1,4090 2 4.691 6.609
K>..L_Q@R 1,4090 2 5.156 7.264
Sendo assim, a figura que segue demonstra os dados observados e os estimados
do exemplo, de acordo com a metodologia apresentada.
Figura 19. Exemplo de inserção de dados de tráfego
Página 47
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Para
todos
os
outros
dados
estimados
(1.645,
conforme
comentado
anteriormente) foi utilizada a metodologia exposta, salientando que os dados
foram estimados apenas nas curvas no qual se possuía no mínimo três dados (ou
seja, dados de três meses).
Página 48
Capítulo 3:
Projeto II – Atualização de banco de dados
e implementação das funcionalidades no
Sistema Georreferenciado de Informações
Viárias (SGV)
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3. ATUALIZAÇÃO
DE
BANCO
DE
DADOS
E
IMPLEMENTAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES NO
SISTEMA GEORREFERENCIADO DE INFORMAÇÕES
VIÁRIAS (SGV)
O projeto II contempla a realização de atividades ligadas à atualização e
implementação de novas funcionalidades no Sistema Georreferenciado de
Informações Viárias – SGV, tendo em vista que o levantamento de dados
mencionado no Projeto I deverá ser processado e disponibilizado para consulta
através do mesmo. Sendo assim, o Projeto II tem como objetivos:
• Implementação dos novos módulos, tais como projeções, peso e
velocidade;
• Inserção dos dados obtidos no Projeto I do presente convênio;
• Treinamento para uso do SGV aos servidores do DNIT;
• Suporte técnico na utilização do SGV.
Para que seja possível a realização dos objetivos apresentados, o Projeto II é
desenvolvido de acordo com três fases:
• Fase 1: Manutenção do SGV;
• Fase 2: Treinamento;
• Fase 3: Suporte técnico.
O presente relatório aborda a Fase 1 – Manutenção do SGV, cujas atividades
relacionadas a tal são apresentadas na sequência.
Página 50
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3.1.Fase 1: Manutenção do SGV
Esta etapa compreende um processo de melhoria, otimização e reparos do SGV
desenvolvido e implantado. Pretende-se que haja a implementação de mudanças
no SGV, com a construção de novas funcionalidades para melhorar a
aplicabilidade, usabilidade e desempenho do sistema. Além disso, deverão ser
inseridas todas as informações coletadas no levantamento dos dados e nas
contagens de tráfego, juntamente com o cálculo dos parâmetros operacionais
determinados no Projeto I do presente convênio.
3.1.1. Metodologia de prototipação
Para melhor acompanhamento e entendimento do trabalho em andamento é
conveniente caracterizar a metodologia de engenharia de software utilizada pelos
técnicos da UFSC para a implementação de funções, atualizações e
aprimoramentos no SGV.
A metodologia utilizada segue os preceitos do desenvolvimento de sistemas
baseado no processo de prototipação, definido por Pressman (1995). Como todas
as abordagens ao desenvolvimento de sistema, a prototipação inicia-se com a
coleta de requisitos. A UFSC e o DNIT reúnem-se e definem os objetivos globais
para o sistema, identificam as exigências conhecidas e esboçam as áreas em que
uma definição adicional é obrigatória. Ocorre então a elaboração de um “projeto
rápido”.
O projeto rápido concentra-se na representação daqueles aspectos de sistema que
serão visíveis ao usuário. Este leva à construção de um protótipo que é avaliado
pelos envolvidos e é utilizado para refinar os requisitos para o sistema a ser
desenvolvido. Um processo de iteração ocorre quando é feita uma “sintonia fina”
do protótipo para satisfazer as necessidades do DNIT, capacitando, ao mesmo
tempo, a UFSC a compreender melhor as solicitações da Agência. A Figura 20
ilustra a sequência de eventos desta metodologia.
Página 51
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 20. Sequência de eventos da prototipação
A prototipação representa uma oportuna abordagem para a construção do SGV,
uma vez que propicia aos desenvolvedores da UFSC especificar e conceber
“projetos rápidos” que em seguida são avaliados pelo DNIT para finalmente serem
executados.
Dessa forma, funcionalidades colocadas em operação, conforme previsto no
cronograma apresentado no Plano de Trabalho, podem evoluir à medida que
forem sendo utilizadas, para melhor adequação ao uso cotidiano. Especialmente
enquadram-se neste perfil a elaboração ou reestruturação de consultas e
pequenas alterações nos dados de entrada (ou cadastros).
3.1.2. Formas de consulta e resultados
Este item tem como objetivo principal apresentar as formas de consulta de dados
de tráfego do SGV, bem como a forma que os dados de saída são apresentados.
Buscou-se alinhar esses pontos às necessidades dos usuários do sistema,
salientando, no entanto, que o mesmo encontra-se em processo constante de
atualizações, sendo que novas formas de consultas, de inputs ou outputs,
Página 52
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
funcionalidades, entre outros, poderão ser implementados conforme se
mostrarem necessárias.
O Módulo “Tráfego” do sistema possui quatro formas de consultas de VMD:
• Anual;
• Mensal;
• Semanal e
• Horário.
Figura 21. Menu “Tráfego” - SGV
Os itens que seguem apresentam de forma detalhada cada um dos filtros e os
resultados das formas de consulta mencionadas.
3.1.2.1.VMD Anual
Para a consulta do VMD anual, poderão ser selecionados cinco tipos de filtros:
Período, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV.
Figura 22. Consulta de VMD Anual
Página 53
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados.
Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou
apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 23.
Figura 23. Filtro Período em “VMD Anual”
• UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os
dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles,
conforme mostra a figura que segue.
Figura 24. Filtro UF em “VMD Anual”
Página 54
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os
dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se
selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as
rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um
exemplo desse filtro.
Figura 25. Filtro Rodovia em “VMD Anual”
• Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em
selecionar a fonte de dados.
Figura 26. Filtro Fonte em “VMD Anual”
• Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado
o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionado a UF e/ou rodovia, os
trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou
rodovia selecionada.
Página 55
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 27. Filtro Trecho PNV em “VMD Anual”
A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMDa é mostrada
na Figura 28, onde, a título de exemplo, foram selecionados o período de 1994 a
2001, e o estado do Rio de Janeiro.
Figura 28. Resultado pela consulta “VMD Anual”
Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf
e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando
“Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte.
Página 56
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 29. Gráfico resultante da consulta de VMD Anual
3.1.2.2. VMD Mensal
Para a consulta do VMD mensal, poderão ser selecionados cinco tipos de filtros:
Período, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV.
Figura 30. Consulta de VMD Mensal
• Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados.
Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou
apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 31.
Página 57
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 31. Filtro Período em “VMD Mensal”
• UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os
dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles,
conforme mostra a figura que segue.
Figura 32. Filtro UF em “VMD Mensal”
• Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os
dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se
selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as
Página 58
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um
exemplo desse filtro.
Figura 33. Filtro Rodovia em “VMD Mensal”
• Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em
selecionar a fonte de dados.
Figura 34. Filtro Fonte em “VMD Mensal”
• Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado
o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionada a UF e/ou rodovia, os
trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou
rodovia selecionada.
Página 59
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 35. Filtro Trecho PNV em “VMD Mensal”
A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMDm é mostrada
na Figura 36, onde, a título de exemplo, foram selecionados o período de 1994 a
2008, e o estado de Minas Gerais.
Figura 36. Resultado pela consulta “VMD Mensal”
Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf
e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando
“Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte.
Página 60
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 37. Gráfico resultante da consulta de VMD Mensal
3.1.2.3.VMD Semanal
Para a consulta do VMD Semanal, poderão ser selecionados seis tipos de filtros:
Período, Mês, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV.
Figura 38. Consulta de VMD Semanal
• Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados.
Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou
apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 39.
Página 61
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 39. Filtro Período em “VMD Semanal”
• Mês: refere-se aos meses do ano no qual se buscam dados. Podem ser
selecionados todos os meses, apenas um ou alguns deles, conforme mostra
a figura que segue.
Figura 40. Filtro Mês em “VMD Semanal”
• Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em
selecionar a fonte de dados.
Página 62
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 41. Filtro Fonte em “VMD Semanal”
• UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os
dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles,
conforme mostra a figura que segue.
Figura 42. Filtro UF em “VMD Semanal”
• Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os
dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se
selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as
rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um
exemplo desse filtro.
Página 63
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 43. Filtro Rodovia em “VMD Semanal”
• Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado
o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionada a UF e/ou rodovia, os
trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou
rodovia selecionada.
Figura 44. Filtro Trecho PNV em “VMD Semanal”
A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMD semanal é
mostrada na Figura 45, onde, a título de exemplo, foi selecionado o ano de 1996, o
estado de Santa Catarina e a Rodovia BR 282.
Página 64
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 45. Resultado pela consulta “VMD Semanal”
Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf
e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando
“Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte.
Figura 46. Gráfico resultante da consulta de “VMD Semanal”
Página 65
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3.1.2.4.VMD Horário
Para a consulta do VMD horário, poderão ser selecionados seis tipos de filtros:
Período, Mês, Fonte, UF, Rodovia e Trecho PNV.
Figura 47. Consulta ao VMD Horário
• Período: corresponde ao ano ou anos no qual se buscam os dados.
Podem ser selecionados todos os anos no qual se possui dados, alguns ou
apenas um deles, conforme pode ser observado na Figura 48.
Figura 48. Filtro Período em “VMD Horário”
• Mês: refere-se aos meses do ano no qual se buscam dados. Podem ser
selecionados todos os meses, apenas um ou alguns deles, conforme mostra
a figura que segue.
Página 66
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 49. Filtro Mês em “VMD Horário”
• Fonte: este filtro tem como objetivo disponibilizar ao usuário a opção em
selecionar a fonte de dados.
Figura 50. Filtro Fonte em “VMD Horário”
• UF: corresponde a Unidade da Federação no qual se está buscando os
dados. Podem ser selecionados todos os estados ou apenas um deles,
conforme mostra a figura que segue.
Página 67
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 51. Filtro UF em “VMD Horário”
• Rodovia: refere-se a seleção da rodovia no qual se pretende filtrar os
dados. A seleção pode abranger todas as rodovias ou apenas uma. Ainda, se
selecionada (conforme item anterior) a UF, irão aparecer apenas as
rodovias pertencentes a UF selecionada. A figura seguinte mostra um
exemplo desse filtro.
Figura 52. Filtro Rodovia em “VMD Horário”
Página 68
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Trecho PNV: para uma consulta mais específica, poderá ser selecionado
o trecho PNV. Salienta-se ainda que se selecionada a UF e/ou rodovia, os
trechos de PNV que aparecerão para a seleção correspondem a UF e/ou
rodovia selecionada.
Figura 53. Filtro Trecho PNV em “VMD Horário”
A tabela de dados de saída resultante da consulta de dados do VMD semanal é
mostrada na Figura 54, onde, a título de exemplo, foi selecionado o ano de 1996, o
mês de Janeiro e o estado da Bahia.
Página 69
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 54. Resultado pela consulta “VMD Horário”
Além da tabela de dados (que pode ser exportada para os formatos .xls, .doc, .pdf
e .csv), é possível gerar um gráfico dos dados de saída através do comando
“Gráficos”, cujo resultado pode ser observado na figura seguinte.
Figura 55. Gráfico resultante da consulta de “VMD Horário”
Página 70
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3.1.3. Dados inseridos no sistema
Neste primeiro momento, foram inseridos ao sistema os dados volumétricos
gerais observados pelo DNER (atual DNIT) no período que esteve em
funcionamento o PNCT, ou seja, os dados de variação horária, semanal, mensal e
anual de trechos localizados em vários estados brasileiros, dos anos de 1994 a
2001. Estes dados foram detalhados no item “2.2.1.1 DNIT (1994-2001): Plano
Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT)” do presente relatório. A inserção dos
demais dados mencionados neste documento estará sendo realizada no decorrer
do projeto.
Salienta-se, no entanto, que como os dados de volume estão atrelados à um
trecho PNV e este, a uma determinada localização, que pode variar ao longo do
tempo, cada dado inserido no SGV foi atrelado ao código PNV do ano de coleta.
Sendo assim, todos os bancos de dados PNV’s disponibilizados pelo DNIT em seu
site foi inseridos ao sistema.
No entanto, alguns trechos apresentaram inconsistências de localização, além dos
bancos de PNV nos anos de 1995 e 1997 não constarem no site do DNIT. Sendo
assim, tiveram que ser realizadas pesquisas e análises para verificar tais
problemas, conforme é apresentado no item que segue.
3.1.4. Análise de trechos do PNV com problemas
Os trechos no qual apresentaram algum problema de localização de forma que os
dados incialmente não puderam ser associados a nenhum trecho que compõe o
banco de Trechos PNV disponibilizados pelo DNIT são apresentados na
sequência.
3.1.4.1. Trechos PNV do ano de 1994
Os itens seguintes apresentam trechos que possuem dados de contagem, porém
não estão inseridos no banco de dados PNV de 1994. Para cada um deles foi
realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou
Página 71
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ainda descobrir se há outros trechos no qual os mesmos poderiam estar
associados.
• 239BPR0088: Este PNV refere-se a um trecho em rodovia estadual do
Paraná, na PR 239, conforme pode ser verificado no próprio resultado da
consulta de dados. Sendo assim, os dados de volume do mesmo não
puderam ser inseridos ao SGV.
Figura 56. Resultados da consulta do PNV 239BPR0088
Fonte: Adaptado de DNIT (8) (2011)
• 041BMG0598: As únicas informações relacionados a estre trecho é que
ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que
não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a
tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT
não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma
informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal
rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também
verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de
PNV com as finais 0598. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não
puderam ser inseridos no sistema.
• 040BGO0010: Não foi encontrado em nenhum banco de trecho do PNV
(até 2010), a existência de 040BGO0010. No entanto, o marco quilométrico
apresentado por este trecho (km 1,2) pertence ao trecho 040BGO0030, e,
portanto os dados de volume serão atribuídos ao mesmo.
Página 72
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3.1.4.2.Trechos PNV do ano de 1995
Para o ano de 1995 não se tem disponíveis os dados de localização dos trechos de
PNV. Sendo assim, partiu-se da hipótese de que se um determinado trecho possui
a mesma descrição e mesmos pontos de início e fim nos anos de 1994 e de 1996,
consequentemente terá também a mesma descrição no ano de 1995. Então, a
partir dos trechos de PNV no qual se possui dados de contagem de 1995, buscouse identificar quais deles possuíam a mesma descrição nos anos de 1994 e 1996.
Analisando-se todos os trechos de PNV no qual se possui pelo menos um tipo de
dado de contagem do ano de 1995, chega-se ao número de 289 trechos. Destes,
150 apresentaram descrições e marcos quilométricos de início e fim exatamente
iguais nos anos de 1994 e 1996. Por outro lado, 17 trechos apresentaram descrições
muito idênticas, apenas com uma forma de escrita diferente, tais como: 1994
(Acesso para Teresópolis) e 1996 (Para Teresópolis). Todos estes casos foram
inseridos ao SGV associados aos trechos PNV de 1996. Um outro grupo, de 90
trechos, embora apresentassem a mesma descrição para os anos de 1994 e 1996,
os marcos quilométricos eram um pouco diferentes, embora o ponto no qual se
tenha sido realizada a contagem permaneça dentro do mesmo trecho em ambos
os anos. Para facilitar o entendimento, segue um exemplo na Tabela 18, onde são
mostradas as descrições e quilometragem do PNV 232BPE0410, cuja contagem
ocorreu no quilômetro 490, no ano de 1995.
Tabela 18: Descrição do trecho 232BPE0410 nos anos de 1994 e 1996
Ano
Descrição
Km_ini
Km_fin
1994
Entr. PE 423 (P/Mirandiba) – Entr. PE
450 (P/Verdejante)
462,5
493,6
1996
Entr. PE 423 (P/Mirandiba) – Entr. PE
450 (P/Verdejante)
462,7
493,8
Pela tabela, percebe-se que houve um “deslocamento” da quilometragem do
trecho 232BPE0410 entre os anos de 1994 e 1996, mas que não alterou o local de
contagem, tendo em vista que o Km 490 (local de contagem) refere-se a
Página 73
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
localização dos trechos em ambos os anos. Sendo assim, todos os 90 trechos que
apresentaram esta situação foram associados ao banco de trechos de PNV do ano
de 1996.
Outra situação pode ser observada em relação aos quilômetros iniciais e finais
dos trechos: um mesmo trecho possui os mesmos pontos de início e fim, assim
como as mesmas descrições nos anos de 1994 e 1996, mas o quilômetro que
representa o ponto exato da contagem não pertence ao trecho de PNV
apresentado. Exemplificando: o trecho 060BMS0450 apresenta como informações
a localização no km 528,2, mas os marcos quilométricos deste trecho PNV (tanto
para 1994, como para 1996) são 281,3 até 303,3, o que inviabiliza a inserção dos
dados de volume atrelados a este PNV.
Ainda, foram identificados trechos com uma modificação grande na descrição da
localização entre os anos de 1994 e 1996, e que, portanto não puderam ser
inseridos ao sistema. Da mesma forma, os trechos não identificados no banco de
dados do PNV de 1994 e de 1996 também não foram abordados no SGV (vide
3.1.4.1. e 3.1.4.3). De forma geral, o Anexo D apresenta todos os trechos que
possuem dados de volume em 1995 e o resultado sobre a inserção ou não dos
mesmos ao SGV.
3.1.4.3. Trechos PNV do ano de 1996
Os itens seguintes apresentam trechos que possuem dados de contagem, porém
não estão inseridos no banco de dados PNV de 1996. Para cada um deles foi
realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou
ainda descobrir se há outros trechos no qual os mesmos poderiam estar
associados.
• 041BMG0598: As únicas informações relacionados a estre trecho é que
ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que
não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a
tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT
Página 74
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma
informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal
rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também
verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de
PNV com as finais 0598. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não
puderam ser inseridos no sistema.
• 040BGO0010: Não foi encontrado em nenhum banco de trecho do PNV
(até 2010), a existência de 040BGO0010. No entanto, o marco quilométrico
apresentado por este trecho (km 1,2) pertence ao trecho 040BGO0030, e,
portanto os dados de volume serão atribuídos ao mesmo.
• 376BPR0200: Este trecho não pertence ao banco de trechos do PNV
disponibilizado pelo DNIT, mas foi encontrada uma referência ao mesmo
no Sistema Rodoviário de Rodovias Federais do estado do Paraná (DER/PR,
2011). Pela descrição, percebe-se que o trecho em questão é um
desmembramento do trecho 376BPR0203, conforme mostra a tabela que
segue.
Tabela 19: Descrição dos PNV’s 376BPR0200 e 376BPR0203
Banco de dados PNV DNIT
Banco de dados PNV DER/PR
Código PNV
Descrição
Código PNV
376BPR0200
376BPR0203
Entr. PR 548/552
(Mandaguacu) – Início
da pista dupla
376BPR0203
Descrição
Entr. PR 548/552
(Mandaguacu) –
Iguatemi
Iguatemi – Início
da pista dupla
Pela tabela, percebe-se que o ponto denominado “Iguatemi” é o ponto que
“divide” o grande trecho 376BPR0203 do banco do DNIT, mas esse ponto
não existe no mesmo. Então, os dados de volume do trecho 376BPR0200
serão associados ao 376BPR0203.
Página 75
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• 316BAL0992: Não foi encontrado em nenhum banco do PNV (até 2010), a
existência deste trecho. Além disso, não são apresentadas informações
sobre o marco quilométrico, nem a descrição do mesmo no quadro de
localização dos postos de contagem do site do DNIT. Sendo assim, os
dados de volume associados ao trecho 316BAL0992 não puderam ser
inseridos ao SGV.
3.1.4.4.Trechos PNV do ano de 1997
Conforme já comentado, para o ano de 1997 não foi encontrado o banco de
trechos de PNV e, portanto, teve-se a necessidade de se realizar uma análise
similar a apresentada em “3.1.4.2. Trechos PNV do ano de 1995”, cujos resultados
são apresentados na sequência.
Inicialmente foram identificados os trechos que possuem dados de contagem do
ano de 1997, e analisadas as descrições e quilômetros de início e fim do banco de
trechos PNV de 1996 e de 1998. Do universo de 270 trechos, 215 apresentaram
tanto as descrições quanto os marcos quilométricos de início e fim iguais nos
anos de 1996 e 1998, enquanto que em 7 trechos a descrição sofreu apenas uma
mudança na forma de escrever, mas a localização permaneceu a mesma entre os
anos de 1996 e 1998. Ainda, em 32 trechos houve uma mudança nos marcos
quilométricos, mas a descrição da localização permaneceu a mesma. Todos esses
casos puderam ser atrelados os dados de volume do ano de 1997 ao banco de
trechos de PNV do ano de 1998.
Em contra partida, ocorreram casos onde: 09 apresentaram o ponto de coleta
(km) fora dos limites apresentados pela descrição do trecho do PNV em 1996 e
1998; 02 trechos tiveram modificações na descrição do trecho entre os anos de
1996 e 1998 e em 05 não puderam ser localizados os trechos de PNV em nenhum
banco de dados.
De forma resumida, todos esses trechos juntamente com os resultados da análise
são apresentados no Anexo E.
Página 76
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3.1.4.5.Trechos PNV do ano de 1998
Os itens seguintes apresentam trechos que possuem dados de contagem, porém
não estão inseridos no banco de dados PNV de 1998. Para cada um deles foi
realizada uma pesquisa para tentar identificar possíveis erros de digitação, ou
ainda descobrir se há outros trechos no qual os mesmos poderiam estar
associados.
• 040BGO0010: Não foi encontrado em nenhum banco de trecho do PNV
(até 2010), a existência de 040BGO0010. No entanto, o marco quilométrico
apresentado por este trecho (km 1,2) pertence ao trecho 040BGO0030, e,
portanto os dados de volume serão atribuídos ao mesmo.
• 376BPR0200: Este trecho não pertence ao banco de trechos do PNV
disponibilizado pelo DNIT, mas foi encontrada uma referência ao mesmo
no Sistema Rodoviário de Rodovias Federais do estado do Paraná (DER/PR,
2011). Pela descrição, percebe-se que o trecho em questão é um
desmembramento do trecho 376BPR0203, conforme mostrou a Tabela 19,
apresentada anteriormente. Pela tabela, percebe-se que o ponto
denominado “Iguatemi” é o ponto que “divide” o grande trecho
376BPR0203 do banco do DNIT, mas esse ponto não existe no mesmo.
Então, os dados de volume do trecho 376BPR0200 serão associados ao
376BPR0203.
• 316BAL0992: Não foi encontrado em nenhum banco do PNV (até 2010), a
existência deste trecho. Além disso, não são apresentadas informações
sobre o marco quilométrico, nem a descrição do mesmo no quadro de
localização dos postos de contagem do site do DNIT. Sendo assim, os
dados de volume associados ao trecho 316BAL0992 não puderam ser
inseridos ao SGV.
• 104BPE4303: Não foi encontrado em nenhum banco do PNV (até 2010), a
existência deste trecho. Além disso, não são apresentadas informações
Página 77
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
sobre o marco quilométrico, nem a descrição do mesmo no quadro de
localização dos postos de contagem do site do DNIT. Sendo assim, os
dados de volume associados ao trecho 104BPE4303 não puderam ser
inseridos ao SGV.
• 356MG0040: Este trecho apresentou um erro de digitação, tendo em
vista que a composição do código dos trechos do PNV se dá através do
seguinte critério (DNIT (6), 2011):
1. O código é composto por 10 (dez) dígitos;
2. Os três primeiros dígitos indicam o número da rodovia;
3. O quarto dígito (B) indica trecho pertencente à rodovia federal;
4. O quinto e sexto dígitos indicam a unidade da Federação na qual o
trecho se localiza;
5. Os quatros últimos dígitos indicam o número do trecho.
Pelo item 3, o quarto dígito do código é a letra B, mas o mesmo foi omitido
neste caso, o que gerou a falha na correspondência deste trecho ao banco
de dados do PNV do DNIT. Depois de consertada essa falha, os dados de
volume puderam ser inseridos ao SGV.
Figura 57. Resultado da consulta de volume do trecho “356MG0040”
Fonte: Adaptado de DNIT (8) (2011)
Página 78
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
3.1.4.6.Trechos PNV do ano de 1999
O item seguinte apresenta um trecho que possui dados de contagem, porém não
está inserido no banco de dados PNV de 1999. Foi realizada uma pesquisa para
tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros
trechos no qual o mesmo poderia estar associado.
• 041BMG0000: As únicas informações relacionados a estre trecho é que
ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que
não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a
tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT
não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma
informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal
rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também
verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de
PNV com as finais 0000. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não
puderam ser inseridos no sistema.
3.1.4.7.Trechos PNV do ano de 2000
O item seguinte apresenta um trecho que possui dados de contagem, porém não
está inserido no banco de dados PNV de 2000. Foi realizada uma pesquisa para
tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros
trechos no qual o mesmo poderia estar associado.
• 041BMG0000: As únicas informações relacionados a estre trecho é que
ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que
não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a
tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT
não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma
informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal
rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também
verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de
Página 79
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV com as finais 0000. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não
puderam ser inseridos no sistema.
3.1.4.8.Trechos PNV do ano de 2001
O item seguinte apresenta um trecho que possui dados de contagem, porém não
está inserido no banco de dados PNV de 2001. Foi realizada uma pesquisa para
tentar identificar possíveis erros de digitação, ou ainda descobrir se há outros
trechos no qual o mesmo poderia estar associado.
•041BMG0000: As únicas informações relacionados a estre trecho é que
ele fica localizado no estado de Minas Gerais, na rodovia 041, uma vez que
não há informações de quilometragem, nem de descrição do trecho (a
tabela e o mapa de localização dos trechos de contagem no site do DNIT
não apresenta este trecho). Além disso, não se encontrou nenhuma
informação relacionada a BR 041 ou MG 041, levando a considerar que tal
rodovia não existe na malha rodoviária brasileira. Procurou-se também
verificar se não houve erro ao digitar 041, mas não há nenhum trecho de
PNV com as finais 0000. Desta forma, os dados referentes a tal trecho não
puderam ser inseridos no sistema.
Página 80
Capítulo 4:
Projeto III – Estudo de tecnologias ITS
para compatibilização do volume de
tráfego às rodovias federais em áreas
urbanizadas, evitando congestionamentos
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
4. ESTUDO
DE
TECNOLOGIAS
ITS
PARA
COMPATIBILIZAÇÃO DO VOLUME DE TRÁFEGO ÀS
RODOVIAS FEDERAIS EM ÁREAS URBANIZADAS,
EVITANDO CONGESTIONAMENTOS
Este projeto contempla a realização de um estudo que tem como objetivo
identificar potencialidades na utilização de equipamentos ITS. Para tanto, serão
levantadas informações relacionadas aos mesmos, destacando os seguintes
aspectos: tipos de equipamentos, implementação e operacionalização, uso para
diminuição de congestionamentos, países com essa tecnologia implementada,
entre outros. O projeto é contemplado por duas fases:
• Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a tecnologias de ITS;
• Fase 2: Identificação de Métodos e
Padrões para
análise de
implementação de sistemas de ITS.
Nesta primeira etapa de desenvolvimento do projeto, foi abordada a realização da
Fase 1, cuja descrição é apresentada na sequência.
4.1. Fase 1: Levantamento de informações relacionadas a
tecnologias de ITS
Esta primeira etapa do desenvolvimento do projeto contemplou a busca
bibliográfica sobre aplicações de equipamentos de ITS na operação rodoviária.
Foram levantadas informações referentes aos equipamentos utilizados na
atualidade, bem como casos nacionais e internacionais de aplicação de tais
equipamentos. O resultado desta busca é apresentado na sequência.
4.1.1. Introdução
Problemas como congestionamentos, acidentes de trânsito e transporte público
de baixa qualidade são cada vez mais recorrentes no cotidiano das sociedades.
Um dos fatores principais que acarretou o aumento destes problemas foi a
Página 82
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
explosão do número de automóveis, já que não se esperava que este aumento
ocorresse em um ritmo tão acelerado. Além disso, como lembra Graeml e Graeml
(2011), muitas das atuais grandes cidades já existiam antes do advento do
automóvel, o que, em muitos lugares, dificultou o planejamento e a construção
de ruas e vias para a sua locomoção. A partir disto, percebe-se principalmente nas
áreas mais antigas das grandes cidades, onde as vias são estreitas, a incapacidade
das mesmas em darem vazão ao tráfego de forma satisfatória.
Esta situação configura uma das tantas questões problemáticas relacionadas ao
trânsito. Considerando isto, tanto o governo como a iniciativa privada vem
realizando esforços no sentido de padronizar interfaces e protocolos que
permitam a utilização de tecnologias de ponta, para combater problemas de
trânsito tanto no âmbito das rodovias rurais quanto urbanas. Espera-se que com
tais iniciativas seja possível a diminuição de congestionamentos e de poluição,
bem como aumentar a segurança no tráfego.
O Brasil encontra-se no quinto lugar do ranking mundial de acidentes de
trânsito, ficando atrás apenas de Índia, China, Estados Unidos e Rússia, segundo
dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Com relação à economia, o país
gasta cerca de R$ 28 bilhões por ano com acidentes de trânsito, de acordo com o
DENATRAN. Diante de números tão expressivos é necessário que atitudes sejam
tomadas com urgência em busca de soluções para os problemas de mobilidade,
segurança e agilidade no trânsito.
Muitos países desenvolvidos, ao longo das duas últimas décadas, vêm tentando
dominar a expansão do transporte individual, investindo pesado na melhoria do
transporte público, na aplicação da telemática, no planejamento e controle dos
sistemas de transportes, além da implantação de novos serviços de informações
aos usuários.
A aplicação da tecnologia da informação, aliada à telecomunicação e à eletrônica,
nos aspectos operacionais dos transportes urbanos e rodoviários tem se mostrado
Página 83
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
uma alternativa viável em termos de custo-eficácia, além de contribuir para a
sustentabilidade do setor de transportes. A união destas áreas é chamada de
Sistemas de Transporte Inteligentes, internacionalmente conhecida como ITS
(Intelligent Transportation System), onde estes sistemas representam as novas
formas de pensar na fluidez do tráfego, buscando maior eficiência e segurança.
Os Sistemas ITS contam com um grande leque de aplicações que vão desde
sistemas de informações aos usuários, passando por gerenciamento de rodovias,
até o desenvolvimento de veículos e vias inteligentes. Apresenta-se, assim, como
um novo instrumento a ser utilizado de forma exclusiva ou com colaboração às
técnicas tradicionais de transporte e tráfego. Em suma, o advento dos ITS tem por
objetivo integrar e conectar gestores, operadores, usuários, veículos e
infraestrutura de transporte.
4.1.2.Equipamentos ITS para operações de tráfego
Os equipamentos e sistemas inteligentes de transportes se apresentam como
ferramentas inovadoras com potencial para aumentar o uso da capacidade viária
existente, sem que sejam necessárias grandes obras de infraestrutura, assim
contribuindo para a diminuição de gastos adicionais de expansão. Eles consistem
em um processo de ações que envolvem a coleta de dados, a produção de
informação, e a partir destes dados, a análise da racionalização e do conforto nos
deslocamentos do percurso. A partir disso procura-se a implementar as melhorias
na segurança e na fluidez das vias analisadas.
De acordo com Ribeiro (2000) apud Teixeira, Barth e Barros (2005), a inteligência
aplicada nos transportes está relacionada à implementação de dois tipos de
sistemas: os baseados nas tecnologias e os baseados na aplicação de tecnologias.
Em áreas urbanas, de modo geral, os sistemas ITS estão centrados no controle de
tráfego, enquanto que nas áreas rurais são mais utilizados os sistemas de controle
de acessos, como os pedágios e os Painéis de Mensagem Variável (PMV).
Página 84
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Ocorre que as tecnologias propostas através desses sistemas são muito
sofisticadas e isto reflete em elevados custos de implantação, representado uma
grande barreia à sua aplicação. Sendo assim, um dos problemas envolvidos com a
utilização dos equipamentos ITS é o alcance do discernimento entre o que é
tecnicamente possível e o que é economicamente viável, salientado que os
equipamentos ITS competem por recursos com a necessidade de construção e
reparação de vias.
Os ITS visam criar infraestrutura interna e externa aos veículos, as quais sejam
capazes de gerar benefícios como maior segurança, agilidade e conforto ao
transporte terrestre. Além destes, Aquino, Aquino e Pereira (2001) apud Teixeira,
Barth e Barros (2005) identificam benefícios como: diminuição do tempo de
viagem e do tempo gasto em operações burocráticas; aumento da produtividade
dos sistemas, o que favorece maiores ganhos financeiros, diante da queda dos
custos operacionais; e aumento na qualidade do nível de serviço, resultante da
redução do tempo de viagem e de um sistema mais flexível.
Observa-se também com o uso de tecnologias ITS, a existência de efeitos
indiretos positivos no meio ambiente, pois a maior parte dos benefícios dos ITS
tem como base a redução de veículos ou do tempo desses em circulação, o que
implica na redução do consumo de combustível e dos níveis de emissão de gás
carbônico.
4.1.3.Equipamentos ITS: suas características e potencialidades
Dourado e Campos (2011) destacam que a implantação dos ITS está relacionada
ao gerenciamento da demanda por transportes terrestres, no sentido de
desenvolver técnicas de informações que possam ser utilizadas antes ou durante a
realização da viagem do usuário do transporte. A seguir estão listados alguns
exemplos
de
equipamentos
ITS,
considerando
suas
características
e
potencialidades:
Página 85
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Hotlines: trata-se de linhas telefônicas que recebem perguntas dos
usuários, podendo ser utilizadas tanto antes quanto durante o período de
viagem. Oferecem informações atualizadas sobre as condições de tráfego, o
tempo de viagem, possíveis incidentes nas vias, rotas alternativas, notícias
gerais e podem ainda responder a perguntas específicas dos usuários, como
por exemplo, o itinerário de ônibus de transporte público, quadro de
horários,
entre
outros.
Ressalta-se
que
esta
ferramenta
é
mais
recomendada aos usuários que estão planejando a viagem e para que seja
realmente eficiente precisa de: informações confiáveis e atualizadas; boa
divulgação (para que os usuários saibam da existência do serviço); um
sistema telefônico eficiente e com menus simples, de fácil compreensão ao
usuário; e apoio do serviço público, para que coloque o serviço em prática
ou ajude no fornecimento de informações, caso o serviço seja privado.
• Televisão: a informação se dá através da transmissão de noticiários
locais, que podem informar as condições do tráfego, apresentando imagens
aéreas feitas com a utilização de helicóptero, que percorre as regiões com
maior fluxo. A principal vantagem da televisão é que as informações são
disponibilizadas aos usuários através do meio de comunicação mais
comum da população. Além dos telejornais, a televisão permite a
disponibilização de canais específicos por assinatura, que disponibilizam
informações sobre o tráfego a nível local e regional. No Brasil, apenas uma
pequena parcela da população tem acesso aos canais de TV por assinatura,
de modo que há pouca utilização deste serviço.
• Rádio: assim como as hotlines, o rádio também pode ser utilizado antes
e durante a viagem, todavia, é mais utilizado por quem já está no percurso.
Os programas ou noticiários de rádio informam ao usuário os locais com
maior congestionamento, dando opções de rotas alternativas. De maneira
convencional, a informação passada através do rádio, assim como da TV,
ocorre através de helicópteros que sobrevoam as principais áreas de tráfego
da cidade e um repórter anuncia através de algum programa. Existem
Página 86
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ainda câmeras estrategicamente localizadas que também facilitam a
divulgação
das
condições
do
trânsito.
Destaca-se,
que
algumas
autoestradas da Europa e dos EUA possuem rádios exclusivas para
disseminar informações sobre incidentes nas proximidades da rodovia.
• Serviços online: ocorrem através de sites da internet, em que se podem
localizar endereços e realizar planos de rota na cidade ou entre cidades. O
resultado é observado através de um mapa com a rota, que pode ser
modificado pelo usuário através da utilização de ferramentas que
permitem observar rotas alternativas e a aplicação de diferentes tipos de
zoom. Existem também serviços onlines que informam as condições da via
em tempo real através de sensores como laços de indução, capazes de
identificar a existência de congestionamentos. Além disso, dependendo do
nível de automação dos sistemas, informações como o tempo de viagem,
acidentes e obras podem ser informados pelo sistema conforme a rota
selecionada pelo usuário. Alguns sites disponibilizam a visualização de
câmeras estrategicamente localizadas nas vias, mostrando em vídeo as
condições do tráfego da via em tempo real.
• Quiosques informativos: configuram um tipo especial de serviços
online, que de modo geral estão localizados em saguões de hotéis e de
movimentados edifícios comerciais, shoppings e aeroportos. Entre os
serviços que disponibiliza estão: um planejador de viagens multimodais,
quadro de horários e informações gerais sobre o transporte público,
informações para pedestres e ciclistas, informações meteorológicas, sobre o
tráfego, entre outras. O principal problema relacionado a esta ferramenta é
que normalmente os quiosques são instalados em locais não apropriados,
dificultado a interação com o usuário. Além disso, de acordo com FHWA
(2000), este método deve ser implantado apenas quando houver outros
sistemas já em operação, como os já citados serviços onlines e os PMV,
melhor abordados adiante.
Página 87
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Computadores de bordo: dizem respeito às ferramentas de bordo que
podem ser adquiridas pelos usuários, as quais contam com dispositivos
como Global Positioning System (GPS) ou telefones celulares de tecnologia
Global System for Mobile Communications (GSM) ou ainda Personal Digital
Assistants (PDAs). Permitem ao usuário visualizar destinos, mapas,
distâncias, receber informações sobre as condições do sistema, bem como
acessar informações sobre rotas e ser orientado tanto graficamente, quanto
por áudio a respeito dos possíveis caminhos. Portanto, de modo geral, estes
sistemas se comunicam com o usuário através mapas e listas com as
direções a serem seguidas para chegar ao destino desejado. Eles podem
informar ainda, onde existe um congestionamento, acidente ou outro tipo
de problema, bem como alternativas cabíveis ao motorista, como rotas
secundárias.
• Painéis de mensagem variável (PMV): localizados nas vias, são
utilizados por motoristas já em trânsito, disseminando informações gerais
ou específicas sobre as condições de tráfego em determinada região,
próxima
à
sua
localização.
Promovem
informações
sobre
congestionamentos, acidentes, condições meteorológicas, tempos de
viagem, etc. São capazes de aumentar a seleção por rotas que não as
convencionais, diminuindo tempo de viagem e fornecendo novas
alternativas aos usuários.
Além dos equipamentos e sistemas citados anteriormente, existem também
técnicas para reduzir os congestionamentos nos horários de pico, bem como a
emissão de gás carbônico. Há também dispositivos de controle de velocidade, de
coleta de dados, de armazenamento e processamento destes. FHWA (2003)
destaca como exemplos de dispositivos para coleta de dados, os detectores de
veículos, como tubos pneumáticos, laços indutivos, sensores magnéticos, radar
microondas, sensores infravermelhos, sensores ultra-sônicos e detectores
acústicos passivos entre outros.
Página 88
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
As informações advindas de ferramentas como estas podem ser usadas no auxílio
das atividades de controle de tráfego, pois facilitam o levantamento das
características do tráfego de uma determinada região, dando subsídio para ações
que tangem na fluidez e segurança do mesmo. Além disso, são capazes de
permitir melhor planejamento e alocação de outros dispositivos, como os de
controle de velocidade.
4.1.4. Utilização de Equipamentos ITS: experiências internacionais
Em nível internacional, observa-se que alguns países desenvolveram ITS baseados
em tecnologia militar e aeroespacial, como por exemplo, os Estados Unidos,
enquanto que outros preferem desenvolver soluções para os problemas de
trânsito com o auxílio da automação em analogia aos processos industriais.
Independente da escolha de desenvolvimento de tecnologia, conforme Graeml e
Graeml (2011), os ITS propõem:
(...) monitoramento eletrônico do tráfego;
detecção de incidentes, congestionamentos,
acidentes; gerenciamento do tráfego de modo
distinto durante incidentes; serviços de
informação aos motoristas; controle de sinais
de trânsito; redução dos congestionamentos de
tráfego; redução do tempo de trânsito nas vias
rápidas; monitoramento de emergência e
sistemas de avisos; prioridade para veículos de
emergência (ambulâncias e bombeiros);
melhoria dos serviços de emergência;
informações de segurança sobre condições
meteorológicas; aumento da segurança;
aumento do conforto; pagamento eletrônico de
tarifas com eliminação da parada dos veículos
para a cobrança de pedágio; transmissão
automática do peso de caminhões sem parada
nos postos de pesagem; informações para
viajantes
em
multi-modo
regional;
acompanhamento
e
monitoração
de
contravenções. (GRAEML e GRAEML, p. 3,
2011).
A fim de avaliar as metodologias aplicadas na definição da alocação de
equipamentos e sistemas inteligentes de transportes, o presente estudo
considerou as experiências de países que já alcançaram consideráveis resultados
positivos com o desenvolvimento e aplicação dos ITS.
Página 89
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
4.1.4.1.Austrália
Fundada em 1992, Intelligent Transport Systems Austrália (ITS Austrália) é a
principal organização da Austrália focada em facilitar o desenvolvimento e
implantação de tecnologias avançadas nos modais de transporte. Trata-se de uma
organização sem fins lucrativos que tem como membros representantes da
indústria, governo, organizações comerciais e instituições de ensino, como as
universidades.
Em virtude da convergência de pensamentos nos quais os sistemas ITS são
apontados como uma solução aos problemas de transportes, a Austrália vem
realizando, nos últimos cinco anos, através de uma cúpula nacional, um evento
de discussões a respeito da tecnologia ITS. Este evento tem como foco discutir e
identificar as prioridades de transporte reconhecidas nas jurisdições de governo,
tendo também suporte da comunidade de pesquisa e do setor privado, avaliando
também novas tecnologias a nível internacional.
Muitas pesquisas incentivadas pelo governo constataram que os ITS não devem
mais ser apenas aplicados como uma possível solução aos problemas de
transportes, mas sim participarem desde a fase inicial de planejamento de
infraestrutura e gerenciamento dos mesmos, atuando como um componente
central de qualquer investimento neste setor.
Assim, este país vem estudando o modo de como inserir as tecnologias ITS aos
seus projetos de infraestrutura e transportes, o que já é realidade em algumas
rodovias nacionais. Um exemplo deste tipo de obra é a rodovia M7, que é a
primeira rodovia pedagiada em Sidney, no qual a inovação está no modo como a
taxa é cobrada, sendo proporcional à quilometragem rodoviária percorrida pelo
motorista. Este consegue saber previamente quanto pagará de acordo com seu
destino e origem, com o auxílio de uma calculadora interativa online que fornece
o resultado da taxa a ser cobrada de acordo com a simulação do trecho
informado.
Página 90
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
O cálculo da tarifa permite que o motorista escolha entre viajar pela rodovia
pedagiada e desfrutar de suas benfeitorias ou optar por rotas alternativas não
tarifadas, conforme a relação custo benefício. Cabe ressaltar ainda que as
inovações estruturais da rodovia foram consideradas em um projeto completo,
sendo que houve inclusive um programa de divulgação e conscientização da
população sobre a nova situação da via, suas benfeitorias e novas taxas. Há um
web site exclusivo da rodovia M7, onde o usuário se mantém informado de todos
os eventos e condições da via.
Para o desenvolvimento de tal projeto, de acordo com AUSTRALIAN
GOVERNMENT (2010), foram realizadas pesquisas de mercado junto à
comunidade, gestão dos impactos locais e acompanhamento no momento da
realização do projeto de infraestrutura. A rodovia conta com painéis de
mensagens variáveis, dispositivos de controle de velocidade, ciclovias, passarelas
para pedestres, entre outras ferramentas que facilitam a mobilidade do cidadão.
Além disso, as conexões com rodovias vizinhas permitem a entrada e/ou saída de
forma segura nesta rodovia.
Na Austrália, há um forte interesse por tecnologia e sistemas inteligentes de
transportes. Isto é evidenciado através da existência de diversas pesquisas
voltadas à infraestrutura e aos sistemas de transporte inteligentes. No mês de
Setembro do presente ano (2011) está prevista a realização de mais uma Cúpula
Nacional (Australian Intelligent Transport Systems Summit), que terá como foco a
tradução da estratégia em programas de ação bem definidos, a fim de identificar
as prioridades coletivas do país, fazendo uso de compartilhamento de
experiências.
O Departamento de Transportes Australiano possui muitas parcerias para o
desenvolvimento de práticas e estudos de ITS, que também são incentivados pelo
interesse por prêmios de Projetos de Infraestrutura Inteligente, levando em
consideração também as questões ambientais e de segurança. Observa-se que,
mesmo o governo estando empenhado ainda é necessário o desenvolvimento de
Página 91
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
mais parcerias com os governos estaduais e locais, além dos setores da indústria,
comércio e educação, a fim de que se alcance uma infraestrutura sustentável,
eficiente e seguro para o futuro.
4.1.4.2.Canadá
A organização denominada ITS Canadá (Intelligent Transportation Society of
Canada) foi constituída em Junho de 1997, como uma sociedade profissional e
sem fins lucrativos, onde seu principal foco é o avanço das tecnologias e práticas
de trânsito do Canadá. ITS Canadá é hoje uma sociedade crescente em todo o
território nacional, sendo que possui parcerias também com outros países.
As operações realizadas por esta associação são financiadas através de
contribuições de seus membros, onde estes organizam e gerenciam eventos
relacionados à tecnologia ITS e à sociedade, e por conta disso, tem amplo apoio
dos principais órgãos do setor público que representa o governo federal, governos
provinciais e municipais do Canadá, bem como o setor empresarial.
A referida organização consiste, portanto, na interação e cooperação de
organizações públicas, instituições acadêmicas e indivíduos interessados. Um dos
grandes resultados do ITS Canadá é a implantação do serviço telefônico 511, que
fornece informações gerais sobre as condições das principais vias do Canadá,
conforme a província na qual as vias se encontram.
Este serviço, apesar de já estar em funcionamento, ainda se encontra em evolução
e vislumbra, num futuro próximo, conter todo o serviço de informação para os
corredores rodoviários e transportes públicos norte-americanos, pois conta
também com esforços dos EUA. Esta parceria vem sendo denominada de
"Consórcio 511" e é liderado pelo ITS Canadá, além de contar com as seguintes
organizações: Environment Canada, Transport Canada, Canadian Urban Transit
Association, Transportation Association of Canada, além de todas as dez
províncias do Canadá e o território de Yukon.
Página 92
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
O serviço 511 é designado nacionalmente a Federal Communications Commission
(FCC), e em termos internacionais já completou as seguintes tarefas:
desenvolvimento de conteúdo e diretrizes em harmonia com às dos EUA;
desenvolvimento de um plano para a entrega de um serviço de 511 sustentável no
Canadá; está atrelado a Canadian Radio-television and Telecommunications
Commission's (CRTC), onde o número 511 está reservado aos serviços de
informações, sendo que o mesmo já está implementado em todo o Canadá.
O Canadá encontra-se dividido em províncias, as quais possuem governos locais
responsáveis também pela administração do transporte da região. Assim, a
adoção do serviço telefônico 511 se deu a nível nacional, sendo que o governo da
província Nova Scotia foi o pioneiro. No entanto, os governos das demais
províncias também possuem o sistema e assim como a Nova Scotia
disponibilizam, através de uma página de internet, informações sobre as
condições de trânsito de suas rodovias. Para isto fazem uso de mapas interativos,
que apresentam a localização de parques, estacionamentos, imagens de vídeo em
tempo real com a condição de pontos da via, a existência de travessias
ferroviárias, obras ou incidentes, além das condições climáticas.
Estas informações podem ser acessadas pelos usuários conforme suas
necessidades. Uma vez que o mapa é interativo, é possível selecionar as
informações que mais interessam, visualizar os pontos monitorados por câmera,
aproximar uma região específica através de zoom, além da observação dos
sentidos da via e cruzamentos. A figura que se encontra na sequência demonstra
a interface da web site que contem informações do serviço 511 da Nova Scotia.
Página 93
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 58. Interface da web site com as condições das rodovias – Serviço 511
Fonte: NOVASCOTIA (2011)
Este site trata-se de um sistema interativo no qual o usuário pode escolher entre
um mapa de alta ou baixa definição, de acordo com sua velocidade de internet.
Uma vez selecionado o mapa, é possível observar a região da Nova Scotia como
um todo, inclusive suas limitações com as províncias vizinhas.
O estado e as condições das rodovias são apresentados em diversos níveis,
abordando observações específicas com relação a fenômenos naturais como neve
e gelo na pista. Há alguns sinais que detalham as condições das obras na rodovia
no sentido de serem itens únicos ou múltiplos, conforme pode ser visualizado
através da próxima figura.
Página 94
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 59. Mapa Nova Scotia – Serviço 511
Fonte: NOVASCOTIA (1) (2011)
Visualizando o mapa, o usuário tem a possibilidade de selecionar as informações
que deseja ter conhecimento, as quais se encontram no canto superior direito da
tela, como os parques existentes na região, as câmeras de vídeo, os cruzamentos
ferroviários, os incidentes ou obras e a previsão do tempo. Para o alcance de uma
informação mais específica, é possível a aproximação da região de interesse, o que
permite uma melhor visualização da condição da via. A figura a seguir apresenta
a imagem de uma das câmeras e a condição rodovia número 104, próxima a
cidade de Onslow.
Página 95
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 60. Imagem de vídeo rodovia 104 – Nova Scotia
Fonte: NOVASCOTIA (1) (2011)
Há um grande esforço do Departamento de Trânsito em fornecer e manter
informações precisas para o serviço 511, garantindo operações mais seguras e
eficientes nas estradas ao longo do ano. Nota-se também uma busca por manter a
alta qualidade do sistema de 511, antecipando as mudanças na tecnologia e as
exigências do público. Por conta disso, além de auxiliar a sociedade, o serviço 511
ajuda também ao governo, pois permite uma melhor análise de infraestrutura
viária e, por conseguinte, uma melhor avaliação das condições de suas rodovias.
O referido serviço pode ser utilizado previamente e/ou durante a viagem, através
de visita ao web site, ligação telefônica ou de mensagens de texto com a utilização
de um smartphone. O sucesso do serviço 511 tem forte relação com a precisão das
informações que passa e a facilidade de acesso a tais informações. Este serviço
procura manter seus programas sempre atualizados, e para isso, conta com
pessoas trabalhando em campo, munidas de dispositivos móveis, como
smartphone, com os quais realizam a atualização da situação das vias que
observam.
Tomando-se como exemplo o caso da província Nova Scotia, estudos posteriores
à implementação do sistema 511 indicam que houve uma redução nos acidentes
rodoviários desta região. Para a implantação do serviço foram necessárias
Página 96
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
melhorias nos departamentos pessoal e de segurança, bem como a realização de
treinamentos constantes para atualização e manipulação dos sistemas e
atendimento ao usuário.
Além deste sistema, o Canadá possui outro denominado RESCU, que realiza o
monitoramento de tráfego ao longo de algumas vias movimentadas de Toronto,
onde o sistema é capaz de detectar rompimentos do fluxo. Quando tal
perturbação é identificada, o sistema entra em contato com as autoridades
competentes para resolver o problema. Este sistema conta com 73 câmeras de
tráfego, 935 sensores veiculares e 6 emissores de sinal aéreos, ativo desde 1994.
Os objetivos desse sistema são reduzir o número e a gravidade de acidentes
veiculares detectando-os antecipadamente e melhorar o movimento de pessoas e
bens fornecendo informações precisas aos viajantes. Além dos aparelhos já
mencionados, possui uma infraestrutura de: 7 painéis eletrônicos fixos, 10 painéis
eletrônicos móveis, 217 estações detectoras, serviço de e-mail automático que
envia informações de trânsito atualizadas aos viajantes cadastrados no sistema,
web site mostrando o fluxo do tráfego em tempo real e ainda um sistema de
informação de voz 24 horas por dia para informações sobre obras nas rodovias
atendidas pelo RESCU.
As figuras na sequência apresentam as áreas de abrangência do RESCU.
Página 97
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 61. Don Valley Parkway
Fonte: TORONTO (2011)
Figura 62. Gardner Expressaway and Lake Shore Boulevard
Fonte: TORONTO (2011)
O Canadá possui uma estruturação de transporte atualizada que fornece
ferramentas e diretrizes para o desenvolvimento de suas arquiteturas regionais.
Neste sentido, destaca-se o desenvolvimento de uma arquitetura com um fluxo
informação de fronteira, que se dá em parceria com a Federal Highway
Administration (FHWA) dos Estados Unidos.
Esta parceria auxilia na orientação do esforço deliberado para assegurar que a
tecnologia de transportes seja implantada nos postos de fronteira, de modo que
sejam capazes de interagir uns com os outros. O desenvolvimento da arquitetura
de fronteira segue as práticas regionais de arquitetura de transporte, amplamente
Página 98
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
utilizado em todo o Canadá. Ambos os lados da fronteira entre esses países têm
participado ativamente no desenvolvimento desse trabalho, que integra
componentes físicos do sistema de transporte como viajantes, veículos, aparelhos
de beira de estrada, e centros de controle.
4.1.4.3.Estados Unidos
Os Estados Unidos figuram entre um dos países com maior desenvolvimento em
relação à engenharia e monitoramento de tráfego. Com o objetivo de tornar as
rodovias cada vez melhores para os usuários, diversos estudos e pesquisas são
realizados. Uma dessas pesquisas, realizada pelo Departamento de Transporte
dos Estados Unidos (US DOT, sigla em inglês), concluiu que a utilização de
semáforos inteligentes nas cidades iria gerar uma economia de tempo e
combustível capaz de retornar para a população US$ 40 para cada US$1 investido,
reduzindo o tempo de viagem em 25% e as emissões em 22% (ITSA, 2011). A
pesquisa constatou ainda que a relação custo-benefício de um sistema de
monitoramento de tráfego em tempo real em toda a extensão de seu território
gera um retorno de US$ 30 bilhões em segurança, mobilidade e benefícios
ambientais para um investimento de US$ 1,2 bilhões (ITSA, 2011).
A administração federal das rodovias é responsabilidade da chamada Federal
Highway Administration (FHWA), e segundo esta, há a aplicação de diferentes
tipos de equipamentos e sistemas inteligentes de transportes nas rodovias
estadunidenses. Um exemplo é a aplicação de ferramentas de tecnologia
avançada na segurança de cruzamentos específicos, como o controle automático
através de foto dos usuários que ultrapassam o sinal vermelha. Este tipo de
controle também é utilizado no Brasil, em importantes cruzamentos de diversas
cidades. A figura a seguir demonstra este tipo de controle, apresentando a
sinalização e as câmeras que realizam as fotos.
Página 99
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 63. Controle utilizado nos EUA para detecção de avanço de sinal vermelho
Fonte: FHWA (2011)
De acordo com FHWA (2011), geralmente um sistema de detecção de foto é
composto de laços eletromagnéticos inseridos no pavimento da via. Além disso,
há um bloco de terminais que abriga um microprocessador e uma câmera, que se
torna ativa quando um veículo entra no cruzamento não respeitando o sinal
vermelho. A câmera registra a data e hora, o tempo decorrido desde o início do
sinal vermelho e a velocidade do veículo. Portanto, os referidos laços magnéticos
também são capazes de captar informações sobre as características do tráfego
onde estão implantados, conseguindo contabilizar a quantidade de veículos que
passam sob eles, a velocidade dos mesmos e em alguns casos as características do
veículo, como o número de eixos.
Outra ferramenta utilizada na operação de tráfego pelo governo americano são os
chamados limites variáveis de velocidade, que são dispositivos móveis bastante
iluminados que consistem basicamente em informar o limite de velocidade da via
de acordo com as condições nas quais a mesma se encontra no momento. Esta
ferramenta parte da hipótese que os motoristas responderão melhor aos limites
de velocidade quando estes forem mais condizentes com a realidade. A
determinação dos limites de velocidade, nos referidos dispositivos móveis,
considera as condições climáticas, a periculosidade da via e os possíveis
Página 100
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
congestionamentos. A figura a seguir apresenta um exemplo de dispositivo
limitador de velocidade variável.
Figura 64.Dispositivo limitador de velocidade variável utilizado nos EUA
Fonte: FHWA (2000)
O governo americano, por meio de legislação (SAFETEA-LU), determinou que os
Departamentos de Transporte dos Estados e outras autoridades locais realizem
estudos sobre a viabilidade de instalação de cabeamento de fibra ótica e
infraestrutura de comunicação sem fio ao longo de todo o sistema interestadual.
O objetivo destas instalações é a melhoria dos serviços de comunicação ao longo
dos corredores de rodovias rurais, os benefícios potenciais de tal infraestrutura
para o desenvolvimento econômico, a implantação de tecnologias de sistemas
inteligentes de transporte, bem como as aplicações e sistemas de educação e
saúde nas comunidades rurais.
Como resultados preliminares desses estudos, foram desenvolvidos dois
relatórios, um preliminar em 2007 e outro final, em 2009. Estes documentos
tratam a respeito do potencial de utilização dos corredores interestaduais,
considerando os direitos de passagem para a implantação de cabo de fibra ótica
e/ou infraestrutura de comunicação sem fio em vários estados ligados por
rodovias rurais. Os relatórios fornecem aos Estados um resumo dos recursos
Página 101
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
disponíveis para se iniciar o processo do eventual envio de telecomunicações de
alta velocidade (high-speed telecommunications – HST), considerando os
corredores rodoviários do país.
Conforme o relatório parcial de 2007, primeiramente realizou-se um estudo dos
benefícios da comunicação via banda larga, nos corredores rodoviários rurais, e a
partir disto o Departamento de Transportes do Governo passou a ter um
programa de desenvolvimento das Telecomunicações nas áreas rurais, o que além
de propiciar maior agilidade às comunicações com o meio rural, é capaz de trazer
também maior rapidez ao atendimento médico nas rodovias da região, através do
programa chamado “telemedicina”, serviço de atendimento que funciona através
de ligação telefônica.
A implantação de cabos de fibra óptica e de sinal sem fio aumenta a capacidade
de transmitir informações aos sinais de mensagem dinâmica e a outros meios de
comunicação, a fim de aconselhar o público que viaja a respeito de situações
potencialmente perigosas. Por conta disso, os EUA investem na disseminação das
telecomunicações de alta velocidade nas vias rurais.
Para que os equipamentos ITS auxiliem no gerenciamento e operação do tráfego,
existem ao longo das rodovias americanas centros de gerenciamento de
transportes. No entanto, para que isso seja possível, estes centros precisam ser
alimentados por dados atualizados, oriundos dos dispositivos de campo.
Para o monitoramento das condições de tráfego, muitas estradas utilizam
circuitos fechados de câmeras, onde estes dispositivos necessitam de sinais de
alta velocidade em telecomunicação, para então fornecer vídeos sobre a
movimentação das rodovias para o centro de operações mais próximo, onde se
encontram
os
operadores
munidos
dos
recursos
apropriados
para
o
gerenciamento do tráfego. Os circuitos de câmeras, de modo geral, são mais
comuns em áreas urbanas, contudo, com a implantação de banda larga em
rodovias interestaduais, estes dispositivos estão sendo cada vez mais utilizados
Página 102
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
nestes locais. A comunicação entre as câmeras e os centros operacionais ocorre
através de cabos e fibra óptica e mesmo através de sinal wireless (sem fio).
O sistema de implantação de banda larga nos corredores interestaduais traz, além
dos benefícios diretos como o auxílio aos usuários em um conjunto de aplicações
avançadas de gerenciamento de tráfego, o melhoramento da mobilidade e
segurança nos referidos corredores. Existem também os benefícios adicionais
para as comunidades rurais, tais como o fornecimento de conexões de internet de
alta velocidade para usuários finais. Cabe ressaltar, entretanto, que o direito de
passagem do serviço de banda larga não foi aceito em todos os corredores
rodoviários do país, embora o governo continue trabalhando para que todas as
regiões sejam abrangidas por este sistema.
Ainda, de acordo com o US DOT, esta implementação é possível principalmente
graças à parceria entre o governo e o setor privado, uma vez que este último é um
parceiro essencial não só para fornecer conexões e apoio financeiro, mas também
porque tem melhores condições de manter e operar o sistema, bem como
acompanhar o mercado de rápida mudança tecnológica.
Um exemplo é a empresa “Kapsch TrafficCom”, que tem como foco o
desenvolvimento de tecnologias ITS que sirvam para fornecer soluções
inteligentes para problemas de transporte urbano e rodoviário. Em 2009, um de
seus equipamentos foi o vencedor do concurso ITS America Call for Best New
Innovative Practice in smart road technologies for traveler safety and mobility. Este
equipamento chama-se 40 Kapsch 5.9 GHz DSRC, e é um equipamento de
comunicação de curto e delicado alcance. Trata-se de uma tecnologia de
interação entre rodovia e veículos, em tempo real, com uma rede interoperável
com IntellidriveSM (veículo para infraestrutura - V2I) utilizada pela primeira vez
em ruas e estradas. A empresa afirma que soluções e aplicações 5.9 GHz irão
melhorar infraestrutura, segurança e mobilidade, e no longo prazo possibilitam
aumentar a produtividade.
Página 103
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
O objetivo deste equipamento, segundo o Diretor do Departamento de
Tecnologia da Kapsch, Justin McNew, é tornar as rodovias mais eficientes e
competitivas à medida que melhora a mobilidade das cidades e salva vidas. A
demonstração feita no evento mencionado destacou aspectos como: controle de
tráfego, mapeamento em tempo real, entre outros, utilizando a rede de 5.9 GHz.
Já testado na cidade de Nova York, este equipamento irá facilitar a disseminação
de outras tecnologias ITS.
A Kapsch aponta ainda que, baseado na análise de pesquisas em ITS e no
mercado de IntellidriveSM/VII, as tecnologias 5.9 GHz DSRC podem atingir
melhorias significativas em mobilidade, tráfego, questões ambientais, bem como
reduzir acidentes. Diz-se que a DSRC pode proporcionar o surgimento de uma
infraestrutura interoperável nacional, num futuro próximo, a qual assegure um
sistema de mobilidade integrado desenvolvido, com troca e armazenamento de
dados de forma segura.
A Kapsch possui ainda, outras diversas soluções ITS para cidades, estradas,
rodovias, como sistemas para pedágios, estacionamentos “dinâmicos” dentro de
regiões pré-definidas, sistemas para restringir o acesso a áreas proibidas ou
exclusivas, monitoramento de tráfego, controle de semáforos, além de outros
sistemas inovadores como as inspeções virtuais. Tais inspeções conferem
virtualmente por sinal wireless a carteira de motorista, o status do registro, as
credenciais, o peso do veículo, os sistemas de segurança (como freios, luzes e
pneus), principalmente de caminhões. Este tipo de inspeção agiliza e torna mais
eficaz o trabalho do departamento de trânsito.
Além disso, como parte de seu portfólio, a Kapsch possui um Sistema de
Detecção de Acidentes (IDS), o qual permite a identificação de qualquer evento
ou anomalia em questão de segundos, permitindo, assim, uma resposta rápida ao
incidente, no sentido de fazer com que o fluxo volte ao normal o mais rápido
possível através de operações seguras, seja em rodovias, túneis ou pontes, por
exemplo.
Página 104
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Sendo assim, o IDS integra várias funções em apenas um sistema, tais como:
análise de vídeo, informações de tráfego (fluxo), identificação do evento,
armazenagem e reprodução digital, transmissão de imagem digital (CCTV), além
da integração total no sistema de controle. A análise de vídeo é feita por câmeras
colocadas ao longo da rodovia, onde estas fornecem base para um algoritmo de
processamento de uma imagem matemática, usado para a detecção ou
monitoramento do objeto.
A geração de dados de tráfego é um resultado da análise de vídeo, e a partir deste
é possível também fazer a medição da velocidade do veículo, da distância entre os
mesmos e a sua classificação. Outra informação alcançada através de
equipamento é a contagem de veículos, proporcionando ao sistema de controle,
numerosas estatísticas de tráfego.
Este sistema mede continuamente a qualidade da visibilidade e imediatamente
detecta movimentos estranhos como pessoas e cargas, motoristas na contramão,
engarrafamentos, motoristas dirigindo lentamente ou mercadorias perigosas que
podem ser identificadas e reportadas. Algoritmos de alta performance e
computadores de última geração fornecem uma identificação confiável, inclusive
à grandes distâncias. O IDS conta ainda com um gravador digital integrado que
fornece 25 imagens inteiras por segundo.
Essas imagens são transformadas em vídeos, que podem ser acessados, filtrados e
classificados posteriormente. A transmissão da imagem digital é feita pelo envio
de imagens em tempo real da câmera para a central onde o sinal é digitalizado e
codificado. Os vídeos são transmitidos para uma unidade de reprodução onde as
imagens são decodificadas apresentadas nos monitores.
A seguir apresentam-se imagens de como o sistema mede a distância entre carros
e detecta algum incidente fora do padrão, em túneis e posteriormente em
rodovias.
Página 105
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 65. Exemplo de detectação de anomalias – Sistema IDS
Fonte: KAPSCH TrafficCOM (1) (2011)
Falando especificamente sobre a esfera governamental, o governo americano
através do Research and Innovative Technology Administration
(RITA)
implementou projetos ITS tais como:
• Controle de tráfego arterial: gerencia o tráfego ao longo de rodovias
arteriais utilizando detectores de tráfego, semáforos e vários outros meios
de comunicar informações aos viajantes. Utiliza informações coletadas por
dispositivos de monitoramento de tráfego para aliviar o trânsito ao longo
dos corredores. Fornecem ainda, informações importantes sobre condições
de viagem aos motoristas, com o uso de letreiros digitais e alertas pelo
rádio de rodovia. Para o controle e monitoramento de tráfego arterial,
contam com tecnologias de vigilância, como sensores e câmeras. Há
também um controle de pistas extremamente eficiente que faz uso de toda
a capacidade durante emergências, incidentes, construções ou reformas e
uma variedade de outras condições de tráfego e tempo. Por exemplo, para
controlar as operações nas vias de alta ocupação veicular, há sensores que
detectam as condições de tráfego e emitem mensagens através de painéis
eletrônicos, alertando aos motoristas sobre como devem proceder.
Também nesses casos são utilizadas barreiras móveis. Outro exemplo são
as pistas com fluxos reversíveis, em que sensores de tráfego e sinais de
controle de pista são usados para inverter o fluxo de uma pista,
possibilitando que mais carros sigam na direção de pico durante as horas
Página 106
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
de rush. O fluxo a seguir demonstra de maneira esquematizada o
funcionamento do sistema de controle e monitoramento arterial.
Figura 66. Esquema do controle de tráfego arterial em rodovias norte-americanas
Fonte: RITA (2010)
Página 107
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
• Controle de tráfego em rodovias (freeways): é amparado pelo mesmo
sistema de vigilância do controle de tráfego arterial. Trata-se de um
sistema que possui uma tecnologia de controle de rampa, denominada
“ramp meter”, com a função de controlar o acesso à rodovia. Para a
realização de tal controle são utilizadas rampas de acesso com um
semáforo comum, que permite que os veículos entrem na rodovia a uma
taxa que é determinada de acordo com o tráfego momentâneo. Tem-se
como consequência um trânsito que flui melhor, com velocidades mais
adequadas e homogêneas. Faz uso também da tecnologia de vigilância, que
permite maior controle sobre o tráfego da via, sendo que é possível
também fechar rampas de acesso, por exemplo, em um horário de pico
para melhorar o tráfego na rodovia. O controle de pista é feito da mesma
forma do controle de tráfego arterial. Assim como o sistema de controle
arterial, o controle de tráfego em rodovias também segue um fluxo básico
de funcionamento, que se encontra apresentado na figura seguinte.
Página 108
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Figura 67. Esquema do controle de tráfego em rodovias norte-americanas
Fonte: RITA (1) (2010)
Como citado no decorrer desta seção, os EUA utilizam-se de uma gama de
diferentes sistemas ITS para o gerenciamento de tráfego, nas cidades e nas áreas
rurais. Pode ainda ser citado o “Estacionamento Dinâmico”, que possui uma
Página 109
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
abordagem baseada no tempo em que o veículo passa na área do estacionamento,
para a realização da cobrança, que pode ser feita de maneira automática. Há
comunicação entre os estacionamentos e os locais de pedágios na entrada das
cidades, e uma vez que as praças de pedágios fazem a contagem dos veículos e
detém a informação da quantidade de vagas de estacionamento na cidade, pode
fornecer ao motorista, no momento em que este entra na área pré-definida,
quantas são as vagas restantes.
Outro sistema de tecnologia implantando chama-se “Acesso Restrito”, no qual
possibilita permitir, negar ou limitar o acesso de veículos a certas áreas como
centros históricos, zonas destinadas a pedestres, condomínios particulares, áreas
de segurança e outros. Esse sistema pode ser equipado com tecnologia de
Reconhecimento Automático de Placas Veiculares (ANPR) e/ou um sistema de
“etiqueta” (análogo ao ViaFácil), que controla o acesso dos veículos
automaticamente.
Com relação ao Reconhecimento Automático de Placas Veiculares (ANPR), tratase de sistema que usa uma ou mais câmeras para cobrir um cruzamento, por
exemplo. As câmeras gravam e processam automaticamente as placas dos
veículos que transitam por aquele local, sendo que as imagens podem ser frontais
e da traseira dos veículos, em caso de multas. A maior vantagem desta tecnologia
é a facilidade de implementação e usabilidade, já que não há necessidade de os
motoristas se pré-registrarem ou utilizarem qualquer equipamento em seus
veículos. É atualmente a única tecnologia capaz de provar legalmente que um
determinado veículo estava em um local e hora específico.
A tecnologia de “Etiquetas” com Comunicação de Curto Alcance Dedicado
(DSRC) é a mesma utilizada pelo equipamento da Kpasch, no qual faz uso de uma
pequena unidade veicular, que se comunica com a rodovia por meio de um
transmissor/receptor que usa DSRC. Trata-se, portanto, de um confiável canal de
comunicação baseado em microondas.
Página 110
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
As etiquetas são consideradas ideais para limitar acessos através da cobrança de
pedágios, coexistindo com classificação veicular. A unidade veicular pode conter
informações específicas sobre o veículo, como categoria, tipo de emissão,
isenções ou descontos, etc. Dependendo dos requisitos, a tecnologia de
“Etiquetas” juntamente com a ANPR é tipicamente utilizada para otimizar custos
operacionais. Estas tecnologias possuem também utilidades adicionais como:
controle de fluxo de tráfego (definindo semáforos, fechando pistas, modificando
limites de velocidade); análise de fluxo de tráfego; controle de velocidade;
controle de semáforos; monitoramento de transporte de cargas perigosas; bem
como a busca e monitoramento de caminhões.
Existe ainda um projeto chamado de Zona de baixa emissão, que possui a mesma
linha de acesso dos sistemas citados, todavia, a taxa cobrada é de acordo com a
classe de emissão do veículo, encorajando os motoristas a usarem o transporte
público ou veículos “verdes”, com menor emissão de gases. Com isso, pode-se
também realizar o controle de acesso dos carros que poluem de maneira
excessiva.
4.1.4.4.Europa
A União Europeia (European Union EU) compartilha da ideia de que apenas
aumentar e investir em obras de infraestrutura não é o suficiente para acabar com
os problemas de transportes, como congestionamentos e emissões. Desse modo,
através da Comissão Europeia de Mobilidade e Transporte, investe em tecnologia
ITS com foco no tráfego, informação e comunicação nos transportes e segurança.
Um importante passo da comissão para avançar na implementação de tecnologias
ITS foi dado em 2008, com a adoção de um Plano de Ação Diretivo, que
determinava uma série de medidas ITS para a melhoria dos sistemas de
transportes. Este plano vem sendo modificado e está evoluindo com o passar dos
anos.
Página 111
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
O referido Plano determina medidas que estimulem e encorajem as autoridades
locais, regionais e nacionais a desenvolverem e investirem em ações de melhoria
da mobilidade urbana de forma sustentável. Uma revisão do plano está sendo
feita para o ano de 2012 e novas necessidades estão sendo consideradas.
O Plano delibera que os estados membros da União Europeia podem decidir em
quais sistemas desejam investir. Para isso, devem levar em consideração aspectos
como o tráfego, as informações de viagens, as conexões entre modais, o
transporte coletivo, a gestão da demanda e da capacidade, bem como as questões
sustentáveis como economia de energia e diminuição de emissão de gases.
Os sistemas inteligentes de transporte na EU permitem maior interoperabilidade
entre as fronteiras nacionais, evitando a geração de obstáculos no percurso entre
as mesmas. Assim, contribuem também para o aumento na segurança do
trânsito, através de ações como o aumento das informações aos motoristas e ao
gerenciamento do tráfego.
Dentre as ações e serviços ITS existentes na União Europeia, alguns podem ser
destacados principalmente por sua utilização em diversos países, tais como o
serviço de informação ao viajante. Este serviço permite que os viajantes possam
planejar ou adaptar sua viagem conforme a situação real do percurso. As
informações podem ser averiguadas tanto antes como durante a viagem, no qual
o usuário consegue ter acesso através de dispositivos de navegação, como: rádio,
internet, telefones ou painéis de mensagem variável, sinais de desvio, entre
outros.
O serviço de informação de maior sucesso, segundo a Comissão, é o Traffic
Message Channel (TMC), em português, Canal de Mensagens de Tráfego que
consiste na aplicação específica do sistema de rádio FM, o qual transmite em
tempo real as condições de tráfego e informações meteorológicas. Além disso, o
TMC conta com um sistema de navegação dinâmico que oferece orientação de
Página 112
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
rota, sendo que os usuários podem receber as informações de trânsito em sua
própria língua, não importa o país da EU que estejam viajando.
Esses serviços de informação ao viajante são oferecidos através de parcerias entre
o sistema público e privado, pois em virtude do aumento da telefonia móvel e do
rastreamento de veículos, os prestadores de serviços privados conseguem estar
mais bem informados sobre a situação do tráfego, o que é essencial para a maior
segurança nas vias. Ressalta-se que os serviços de informação incluem os
diferentes modais de viagem, alertando sobre a existência de acidentes, possíveis
eventos, condições de tráfego, tempo de viagem, limite de velocidade, condições
meteorológicas e dados sobre o transporte público.
Com relação ao gerenciamento de tráfego, há a orientação para viajantes e
transportadoras relacionados à rede rodoviária. São usados, em toda a Europa,
seja a nível local, regional, nacional e até mesmo alguns entre fronteiras, os
chamados Planos de Gestão de Tráfego. Cada Plano é composto por uma série de
medidas e procedimentos temporários, como resposta a situações específicas da
via, cabendo destacar que toda a rede afetada pela situação apresentada é
considerada.
O serviço de gestão de tráfego se dá em toda a rede “transeuropeia”, onde os
principais postos de fronteira devem ter planos de tráfego adequados, indicando
os trechos críticos e os chamados pontos negros (como por exemplo, túneis,
pontes, passagens de montanha, grandes áreas congestionadas). A gestão de
tráfego procura prestar serviços adequados nas áreas e em segmentos críticos da
estrada, o que gera ganhos em termos de segurança e eficiência da via. Neste
contexto, os benefícios podem ocorrer em grande escala principalmente quando
se trata do tráfego de longa distância.
A gestão do tráfego é uma tarefa das autoridades públicas e dos operadores
rodoviários, sendo que sua operação ocorre através dos centros de controle de
tráfego. Outro papel importante da gestão do tráfego é o bom funcionamento da
Página 113
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
interface urbana e interurbana, bem como das ligações entre os diferentes modos
de transporte. Em suma, seus serviços essenciais incluem a análise dos corredores
viários estratégicos e gerenciamento de rede, seção de controle (especialmente
para os segmentos sensíveis de estrada), gerenciamento de incidentes, controle
de velocidade, dentre outros.
Na Europa também existem sistemas eletrônicos para o pagamento de taxas, que
operam de maneira integrada nos países pertencentes à EU. A interoperabilidade
desses ocorre tanto em termos técnicos, considerando o equipamento de bordo e
a tecnologia de posicionamento e comunicação, quanto em termos processuais,
com relação aos acordos contratuais entre operadores e provedores de
infraestrutura, através do serviço de pagamento de pedágio. Busca-se evitar a
criação de soluções nacionais isoladas, e, portanto definem-se rota e mapas na
direção da interoperabilidade, abrangendo toda a Europa.
Os ITS estão também relacionados à evolução das tecnologias voltas aos veículos.
Neste sentido, observa-se um grande avanço europeu na área de segurança com a
utilização e desenvolvimento de uma série de equipamentos de segurança para os
veículos e seus condutores. Dentre esses, pode-se destacar o Controle Eletrônico
de Estabilidade, onde sua função é estabilizar o veículo e evitar derrapagem. A
Comissão Europeia de Mobilidade e Transportes pretende tornar este item
obrigatório a partir do ano de 2012. Outra ação da Comissão, ao encontro desta, é
também tornar obrigatório, a partir de 2013, a utilização de equipamentos com
sistemas avançados de frenagem para caminhões e veículos pesados.
As principais ações da Comissão no que diz respeito aos sistemas de segurança de
veículos estão relacionadas aos sistemas citados anteriormente, bem como a
sistemas de: adaptação inteligente da velocidade; de evitar colisão, através de
controle lateral/suporte e detecção de ponto cego; de monitoramento do
motorista; de adaptação e controle de curso; de orientação rodoviária e
navegação; de anti-bloqueio, conhecido como (ABS); de travamentos, através de
Página 114
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
verificação da ingestão de álcool; de lembretes de cinto de segurança; e sistemas
pós-acidentes, como uma espécie de caixa preta e o eCall.
O eCall (112) é um sistema instalado nos veículos que funciona como um
dispositivo de segurança pós acidente. Um carro equipado com o eCall, após a
ocorrência de um acidente liga automaticamente para o centro de emergência
mais próximo. Mesmo que nenhum passageiro seja capaz de falar, o eCall envia
um conjunto de dados contendo a localização exata do acidente a uma central de
atendimento. Assim, logo após o acidente ter ocorrido, os serviços de emergência
sabem exatamente onde devem prestar socorro, reduzindo o tempo de resposta
deste serviço. O eCall pode também ser acionado pelos ocupantes do carro ou por
outras pessoas através de um botão, no veículo.
4.1.5. Utilização de equipamentos ITS no Brasil
Apesar de ainda em pequena quantidade e concentrada nas grandes cidades da
região Sul e Sudeste, nota-se alguns indícios de automação no trânsito das vias
urbanas e também em algumas rodovias brasileiras. Um instrumento ITS muito
observado em diversas cidades do país são as lombadas eletrônicas que detectam
a velocidade com que o veículo passa por um determinado ponto e fotografam
aqueles que não respeitam o limite de velocidade. Além dessas, instrumentos
como a sincronização de semáforos também são bastante utilizados, pois
facilitam a mobilidade do trânsito.
Na maior cidade do país, São Paulo, são utilizadas diferentes tecnologias ITS, tais
como sistemas de controle de velocidade, controle de veículos que realizam o
rodízio de placas, disponibilização das condições de trafegabilidade via internet.
A cidade possui a maioria das vias monitorada, o que facilita a decisão do usuário
sobre o trajeto a ser percorrido. Além disso, são monitoradas diversas rodovias
estaduais, as quais a maior parte está concessionada para empresas privadas,
responsáveis também por esse monitoramento.
Página 115
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) de São Paulo disponibiliza em
sua página de internet diversos instrumentos que auxiliam o usuário. No sentido
de lhe informar sobre as condições de trafegabilidade nas rodovias do estado,
fornece imagens das condições das vias em tempo real, disponibilizando também
simulação de rotas, localização dos radares, entre outras ferramentas (DER/SP,
2011).
O transporte público é considerado outro grande campo de atuação dos ITS no
Brasil. Neste ramo, os equipamentos podem fornecer ao usuário informações
sobre conexões diretas entre ônibus, ponto a ponto, ou de terminal a terminal,
onde essas informações podem ser transmitidas dentro do próprio ônibus ou
metrô. O sistema de bilhetagem eletrônica é um importante exemplo de
aplicação de ITS no transporte coletivo do Brasil, trazendo maior eficiência ao
mesmo, permitindo atrair mais usuários para o transporte público, diminuindo o
número de veículos nas vias do perímetro urbano. Existem cidades que contam
com mais de um modal de transporte público, o que é capaz de promover ainda
mais eficiência ao setor.
Dentro deste contexto, Teixeira, Barth e Barros (2005) apontam que o Brasil
iniciou
a
utilização
dos
Sistemas
Inteligentes
de
Transporte
para
o
aprimoramento do transporte público, promovendo a formação de novas
parcerias entre os governos e o setor privado. Atualmente, no entanto, outra
aplicação é largamente utilizada no país: o rastreamento das frotas. Essa técnica é
muito utilizada no transporte de carga, visando maiores condições de segurança,
reprimindo roubos e aumentando a produtividade, uma vez que o motorista fica
restrito ao tráfego em um percurso previamente estabelecido. Com a colaboração
de outras ferramentas ITS, a partir da monitoração das viagens é admissível a
provisão do consumo de combustível, tempo de deslocamentos e desgaste de
equipamentos; dados que em conjunto aprimoram os cálculos dos custos de
transportes.
Página 116
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Essa técnica, se aplicada ao monitoramento das frotas de ônibus, incorreria em
grande avanço ao sistema público de transporte, principalmente se fossem
considerado o mapeamento das linhas, as condições de tráfego e mapas digitais,
podendo promover aos usuários uma melhor definição do horário para sair de
casa ou do trabalho, além da melhor rota a ser utilizada. Tais informações podem
ser disponibilizadas através de visores nos pontos de ônibus, sites na Internet,
telefone ou em painéis de mensagens.
Observam-se muitos resultados positivos de tecnologias implantadas em outros
países, que como já comentado, podem não garantir o sucesso em aplicações na
realidade brasileira. No entanto, configuram um ponto de partida para o início de
estudos de viabilidades e de alternativas para os problemas do transporte do país.
De forma geral, para a implantação dos ITS torna-se fundamental considerar
aspectos como: custos envolvidos com a aplicação desta tecnologia, eficiência da
ferramenta, benefícios, realidade do local, características dos usuários, das vias,
dos serviços, além de capacitação de profissionais para realizarem novas tarefas
envolvendo tecnologias muitas vezes bastante complexas. A tabela a seguir
apresenta um quadro geral sobre os equipamentos ITS instalados nas rodovias do
Brasil.
Página 117
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Tabela 20: Equipamentos ITS instalados no Brasil (base: 2008)
Rodovias estaduais
Bahia
Equipamentos
Espírito Santo
Minas Gerais
Paraná
Rio Grande do
Sul
Índice
Total
km
Total
Índice
km
Total
Índice
km
Total
Índice
km
Total
Índice
km
66,4
23
95,87
35
Rio de Janeiro
São Paulo
Rodovias
federais
interestaduais
Índice
Total
km
Total
Índice
km
Total
Índice
km
70,67
19
47,98
89
43,62
33
70,95
Praça de
Pedágio
Call Box
1
217,17
2
33,75
6
34
6,39
4
16,88
0
3
735,04
223
11,09
174
2,25
3808
0,94
800
0,73
PMV
0
0
2
1102,56
20
123,67
21
18,63
141
25,25
32
18,21
Câmera CFTV
1
Passagem
Fiscalização
de Velocidade
Analisador de
Tráfego
Estação
Meteorológica
0
217,17
9
7,5
0
145
15,21
144
17,18
63
6,21
625
5,7
23
25,33
0
6
11,25
0
15
147,01
16
154,58
5
78,23
91
39,13
13
44,82
0
4
16,88
0
0
0
0
86
41,4
25
23,3
0
2
33,75
0
0
0
0
73
48,78
0
0
0
0
0
0
0
12
296,73
6
97,1
Fonte: Adaptado de NETO (2008)
Página 118
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Com o objetivo de apresentar algumas tecnologias mais usuais atualmente no
gerenciamento e operação de trânsito em rodovias urbanas e rurais brasileiras, os
itens seguintes abordam casos de sucesso na utilização de equipamentos de ITS.
4.1.5.1.Transporte Público de Curitiba – Bilhetagem eletrônica
Desde 1974 o transporte público em Curitiba se apresentou inovador, quando
implantou ônibus diferenciados, com portas mais largas, piso rebaixado e
projetados para atender usuários especiais portadores de alguma deficiência. O
transporte público da cidade foi inovador novamente ao implantar o sistema de
bilhetagem eletrônica, enquanto as outras capitais ainda utilizavam passagens de
papel.
Portanto, o início da implantação de sistemas inteligentes em Curitiba se deu
com a utilização de smart-cards, no sistema de bilhetagem eletrônica, com o
objetivo de facilitar o acesso aos ônibus, eliminando a utilização de dinheiro e
troco nos terminais. O funcionamento do smart-card ocorre através do
armazenamento de valores em Reais, chamado de crédito, que caso se esgote,
pode ser recarregado em pontos de recarga, como farmácias, bancas de jornal e
agências bancárias.
Tal processo é realizado com a utilização de dispositivos eletrônicos
denominados validadores, instalados nos ônibus e que debitam a passagem,
assim que o cartão com crédito é passado. As informações sobre o saldo do cartão
são gravadas no próprio smart-card, sem a necessidade de comunicação do
equipamento instalado no ônibus com uma central de processamento, para
autorizar a transação.
Os dados das transações são gravados nos validadores, e em intervalos de tempo
pré-determinados, são transferidos para um computador central, que efetua o
processamento das informações para fins administrativos e financeiros. Nesse
processo, também são transferidas para os validadores, informações operacionais
Página 119
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
atualizadas, como as listas de cartões restritos, tabelas de recarga a bordo, horário
das viagens, entre outros.
Nota-se a existência de muitos benefícios trazidos pela implantação da
bilhetagem eletrônica, tais como: redução da evasão de receitas; redução dos
problemas de troco e consequente queda no tempo de embarque; diminuição do
risco de assaltos, devido à redução da quantidade de dinheiro nos ônibus;
eliminação do comércio paralelo de vales-transporte; assim como o fim da
falsificação de vales e de carteiras de descontos/gratuidades. Há também a
redução dos custos operacionais com o processo de prestação de contas dos
cobradores. (TEIXEIRA, BARTH e BARROS, 2005)
De forma geral, a bilhetagem eletrônica configura, atualmente, como a principal
aplicação de ITS no país, sendo esse um processo simples, mas capaz de trazer
muitos benefícios e agilidade ao transporte público.
4.1.5.2.Transporte Público Intermodal em Porto Alegre
Na capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, os equipamentos ITS promovem a
integração do transporte coletivo entre ônibus e trem. A administradora do
transporte sobre trilhos mantém integração tarifária com mais de 145 linhas de
ônibus, atendendo a sete diferentes municípios. O usuário tem a possibilidade de
realizar a viagem de trem e ônibus com um bilhete único, embora as tarifas sejam
diferenciadas, conforme a cidade atendida.
De acordo com os autores Teixeira, Barth e Barros (2005) as tecnologias utilizadas
na integração de transportes englobam várias áreas de controle e administração.
As ferramentas ITS são empregadas de maneira a facilitar o cálculo das variações
de demanda, custos dos bilhetes, capacidade dos sistemas, dentre outras diversas
aplicações.
Página 120
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
4.1.5.3.Rodovia Inteligente BR 116, no Rio Grande do Sul
De acordo com o DNIT (5) (2011) o Governo Federal irá implantar equipamentos
de ITS na BR 116, no trecho entre Porto Alegre e Dois Irmãos, com um total de 48
quilômetros de extensão. Esta será a primeira rodovia federal não pedagiada a
contar com tal benefício.
A rodovia contará com um sistema de monitoramento do trânsito, o qual engloba
um Centro de Controle Operacional (CCO) e Serviço de Atendimento ao Usuário
(SAU). O primeiro sistema contará com inspeção realizada durante as 24 horas
do dia, através de câmeras distribuídas estrategicamente ao longo da rodovia,
sendo que o fluxo de veículos será orientado por meio de painéis (fixos e móveis)
para modulação da velocidade e de mensagens variáveis. O SAU será acionado
pelo usuário através de ligação gratuita, e este serviço disponibilizará guinchos e
veículos de apoio.
O DNIT (5) (2011) informa ainda que a rodovia terá barreiras metálicas móveis,
que podem se abrir para atendimento de emergências, fornecendo maior
agilidade na liberação do fluxo, no caso de interrupções provocadas por acidentes
ou por problemas mecânicos. Procura-se com a implantação deste sistema
diminuir o número de acidades, com ou sem vítimas, que além de ser uma
tragédia familiar, incorre em gastos públicos. Segundo os últimos estudos do
Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) do DNIT, os acidentes na região geram
custos superiores a R$ 86 milhões de reais por ano.
4.1.5.4.Rodovias paulistas
O estado de São Paulo se destaca pela qualidade de infraestrutura de suas
rodovias, bem como pelo alto número de veículos que possui em circulação,
salientando que suas rodovias são em sua grande maioria, pedagiadas. Muitas das
rodovias deste estado são monitoradas por câmeras em tempo real, 24 horas por
dia.
Página 121
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Um dos exemplos de rodovia inteligente, que utiliza dispositivos e ferramentas de
ITS, é a rodovia Washington Luiz (SP-310), com seus 226 quilômetros
monitorados 24 horas por dia, através de 18 câmeras de vídeo. Estes aparelhos
possuem alta definição e tem alcance de cinco quilômetros, que são interligados
por cabos de fibra ótica.
Todo aparato do sistema da citada via, segundo sua concessionária, a Triângulo
do Sol Auto-estrada S/A, é operado em Matão (SP), na região de Araraquara,
através do CCO. A referida empresa concessionária realizou investimentos na
rodovia com o objetivo de aperfeiçoar seus recursos e agilizar o atendimento de
possíveis ocorrências, fornecendo maior segurança aos usuários (TRIANGULO
DO SOL, 2011). Além disso, os vídeos auxiliam não somente o serviço da
concessionária, mas também o serviço de fiscalização da Polícia Rodoviária
Estadual.
As câmeras estão instaladas em postes com 15 metros de altura, sendo que os
aparelhos têm capacidade de giro de 360 graus, para que sejam filmadas as duas
pistas da estrada. Os seis painéis de mensagens variáveis estão localizados ao
longo do trecho, entre as cidades de São Carlos e Mirassol, sendo utilizados em
casos emergenciais na orientação do tráfego, avisando sobre acidentes e desvios.
4.1.6. Considerações sobre a utilização de equipamentos ITS
Percebe-se uma grande variedade de técnicas e ferramentas desenvolvidas para os
Sistemas
de
Transportes
Inteligentes,
principalmente
em
países
mais
desenvolvidos na área, e que identificaram primariamente que os problemas de
tráfego não estão relacionados apenas à infraestrutura, como também ao
comportamento, cultura e informação dos usuários. Trata-se da evolução
tecnológica voltada para o auxílio na disseminação de informação, que aliada a
outras inovadoras combinações de tecnologias, proporciona diferentes modos de
facilitar a operação dos sistemas de transportes.
Página 122
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
A implantação de novas tecnologias em sistemas de transportes inteligentes
depende não só do desenvolvimento delas, mas também de questões políticas e
financeiras. Uma vez que o desenvolvimento e implementação dos ITS são
onerosos, estes sistemas precisam estar integrados, cada um com sua função
específica. Assim, torna-se interessante buscar soluções e ideias já conceituadas,
como os métodos comprovadamente eficientes em outros países. Mesmo que as
condições e a realidade infraestrutural sejam diferentes, as experiências
internacionais bem sucedidas podem servir como parâmetro para se dar início ao
processo de implantação de algumas ferramentas ITS no país.
Cabe ressaltar que os ITS permitem desde o emprego de sistemas simples até os
mais complexos e dispendiosos, visando contribuir para a maximização da
disponibilidade da capacidade da via existente, sem que para isto seja necessária a
realização de uma grande obra infraestrutural. Os ITS precisam operar de
maneira coordenada, para assim gerenciar corredores viários regionais, bem
como as conexões de transporte público, com informações diretas e atualizadas
aos viajantes.
A atual realidade brasileira quanto à utilização dos referidos sistemas visa, no
curto prazo, compreender a prestação de serviços relativos à informação, seja ao
usuário de transporte público ou dos motoristas e operadores. Então, faz-se
necessário avaliar as debilidades e potencialidades do sistema de transporte
terrestre brasileiro, para que se escolham sistemas condizentes com o cenário
nacional e que consigam interagir com os já existentes no país, visto que os ITS
não funcionam de maneira isolada.
Página 123
Capítulo 5:
Considerações finais
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este documento apresentou as principais atividades realizadas referentes ao
desenvolvimento
do
Convênio
intitulado
“Estudos
para
ampliação
da
metodologia desenvolvida no Plano Nacional de Contagem de Tráfego para
coleta, análise e tratamento estatístico de tráfego rodoviário”, no período de maio
a agosto de 2011.
Este projeto tem como foco principal a organização e a alimentação de um banco
de dados que contemple informações de tráfego de rodovias federais sobre
jurisdição do DNIT. Para tanto, foram realizados levantamentos desses dados em
diversas fontes, tais como: PNCT/DNER (1994 – 2001); PNCV/DNIT (2009);
CENTRAN/DNIT (2005), dentre outros. Todos os dados coletados foram tratados
e alguns já foram inseridos no Sistema Georreferenciado de Informações Viárias
(SGV) para utilização dos usuários do sistema.
Além de buscar os dados de tráfego, mostrou-se necessária uma modificação nas
formas de consulta e de apresentação dos resultados no SGV, de forma que as
mesmas se adequassem as reais necessidades dos usuários. Ainda, foi realizado
um levantamento bibliográfico sobre equipamentos de ITS, com o objetivo de
identificar potencialidades dos mesmos para a utilização em rodovias com foco
na diminuição da probabilidade de acidentes e dos níveis de congestionamentos.
De forma geral, todas as atividades realizadas até o momento focaram
principalmente em prover ao DNIT um sistema que contemple um grande banco
de dados de tráfego, de forma que o mesmo reúna todas as informações possíveis
de movimentação de veículos nas suas rodovias federais. Estas informações
reunidas em um único sistema serão de suma importância para o
desenvolvimento
de
projetos
e
estudos
que
objetivem
melhorias
no
gerenciamento e operação do sistema de transporte rodoviário nacional.
Página 125
Referências bibliográficas
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUSTRALIAN GOVERNMENT – Department of Infrastructure and Transport.
Infrastructure Planning and Delivery: Best Practice Case Studies. December 2010.
Disponível
em:
<www.infrastructure.gov.au/infrastructure/.../files/Best_Practice_Guide.pdf> Acesso em:
junho de 2011.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 6ª edição.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
DER/PR. Departamento de Estradas de Rodagens do Paraná. Sistema Rodoviário
Estadual
2002,
Rodovias
Federais.
Disponível
em:
http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/sist_trechos_sre.pdf. Acesso em: agosto de 2011.
DER/SP. Departamento de Estradas e Rodagem: Secretaria de Logística e
Transportes.
Governo
de
São
Paulo.
Disponível
em:
<http://www.der.sp.gov.br/homepage/default.aspx> Acesso em: junho de 2011.
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Postos de Contagem –
VMD. Disponível em: http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/postosde-contagem. Acesso em: maio de 2011.
DNIT (1). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Contagem
Volumétrica
VMD
Semanal.
Disponível
em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/postos-de-contagem/contagemvolumetrica/contagem-volumetrica-vmd-semanal. Acesso em: junho de 2011.
DNIT (2). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Contagem
Classificatória.
Disponível
em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoesrodoviarias/postos-de-contagem/contagem-volumetrica/contagem-classificatoria.
Acesso em: junho de 2011.
DNIT (3). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Programa
Nacional
de
Controle
Eletrônico
de
Velocidade.
Disponível
em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/controle-de-velocidade. Acesso
em: maio de 2011.
DNIT (4). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Estimativa do
Volume Médio Diário Mensal – VMD – 2009. Disponível em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/controle-de-velocidade/vmda2009.pdf. Acesso em: maio de 2011.
Página 127
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
DNIT (5). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. BR-116/RS será
rodovia inteligente. Disponível em: http://www.dnit.gov.br/noticias/br-116-rs-serarodovia-inteligente. Acesso em: julho de 2011.
DNIT (6). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Rede Rodoviária
do PNV. Disponível em: http://www.dnit.gov.br/plano-nacional-de-viacao/pnv-2010relacao-de-trechos-xls/PNV%202011%20-%20Versao%202010.pdf/at_download/file.
Acesso em: agosto de 2011.
DNIT (7). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Contagem
Volumétrica
VMD
Anual/Mensal.
Disponível
em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/postos-de-contagem/contagemvolumetrica/volume-medio-diario-vmd-brasil-por-ano. Acesso em: junho de 2011.
DNIT (8). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Contagem
Volumétrica
VMD
Horário.
Disponível
em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/postos-de-contagem/contagemvolumetrica/contagem-volumetrica-vmd-horario. Acesso em: junho de 2011.
DNIT/CENTRAN. Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem – PDNEP. Volume II –
Pesquisa de Tráfego. 2006.
DNIT/CENTRAN (1). Planilhas da Contagem Volumétrica Classificatória. 2006.
Disponível em: http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/controle-develocidade/dados-da-pesquisa-de-trafego-2005-.rar. Acesso em: julho de 2011.
DNIT/LABTRANS. Elaborar diretrizes técnicas e parâmetros operacionais para que o
DNIT execute projetos de monitoramento de tráfego na Malha Rodoviária Federal.
Projeto II – Projeto Trienal de Coleta de Tráfego, Fase 4 – Realização das Coletas de
Cobertura – Manuais e Automatizadas. Produto 4 – Relatório de Coleta de
Cobertura.
Florianópolis,
2009.
Disponível
em:
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/convenios-com-aufsc/convenio-00562007-p2-f4-pronetoduto-4.2.pdf. Acesso em: maio de 2011.
DNIT/LABTRANS. Elaborar diretrizes técnicas e parâmetros operacionais para que o
DNIT execute projetos de monitoramento de tráfego na Malha Rodoviária Federal.
Projeto II – Projeto Trienal de Coleta de Tráfego, Fase 4 – Realização das Coletas de
Cobertura – Manuais e Automatizadas. Produto 4.3 – Relatório de Coleta de
Cobertura. Florianópolis, 2010.
DOURADO, Danilo Augusto Ferreira e CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Sistemas de
informação em tempo real no gerenciamento da demanda de tráfego urbano.
Mestrado em Engenharia de Transportes. Instituto Militar de Engenharia – IME.
Disponível
em:
Página 128
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
<http://www.ime.eb.br/~webde2/prof/vania/pubs/(6)sistemadeinformacao.pdf> Acesso
em: junho de 2011.
FHWA. Federal Highway Administration. A Field Test and Evaluation of Variable
Speed Limits in Work Zones: Prepared in Response to Report to Accompany
Department of Transportation and Related Agencies Appropriations Bill, 2000.
Disponível em: <http://safety.fhwa.dot.gov/speedmgt/vslimits/docs/michiganvsl.pdf>
Acesso em: junho de 2011.
FHWA. Federal Highway Administration. A Summary Of Vehicle Detection And
SurveillanceTechnologies Used In Intelligent Transportation Systems. New Mexico
State
University.
United
States
of
America,
2003.
Acesso
em:
http://www.fhwa.dot.gov/ohim/tvtw/vdstits.pdf. Acesso em: julho de 2011.
FHWA. Federal Highway Administration.
Red-Light Câmaras / Enforcement
Automated. Disponível em: <http://safety.fhwa.dot.gov/intersection/redlight/> Acesso
em: junho de 2011.
GRAEML, Alexandre Reis e GRAEML, Felipe Reis. A automação do tráfego de
veículos: tecnologia aeroespacial/militar x tecnologia de chão de fábrica.
Disponível
em:
<http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~graeml/publica/artigos/download/ENEGEP1997_Aut
oma%E7%E3odeTr%E1fego.pdf>. Acesso em: junho de 2011.
ITSA. Intelligent Transportation Society of America. ITS America: 2009 – 2010 Annual
Report. Disponível em: <http://www.itsa.org/files/pdf/ITSA%20AR%20download%201112-10.pdf> Acesso em: maio de 2011.
KAPSCH TrafficCOM. Traffic Surveillance: Kapsch Incident Detection System.
Disponível
em:
http://www.kapsch.net/en/ktc/downloads/files/KTC_IDS_EN.pdf.
Acesso em: julho de 2011.
NETTO, Dalmar Vitor Vinciprova Faria. ITS – Sistemas de Transportes Inteligentes.
Fórum Brasileiro de Segurança nas Estradas. Abrancet e Dnit. Brasília, 2008.
NOVASCOTIA. Road Conditions/511. Disponível em: http://511.gov.ns.ca/map/. Acesso
em: agosto de 2011.
NOVASCOTIA
(1).
Current
Road
Conditions.
http://511.gov.ns.ca/map/en.html. Acesso em: agosto de 2011.
Disponível
em:
PIMENTEL, Edson P.; FRANÇA, Vilma F.; OMAR, Nizam. A identificação de grupos de
aprendizes no ensino presencial utilizando técnicas de clusterização. XIV
Página 129
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. UFRJ. Rio de Janeiro: 2003. Disponível
em: http://www.nce.ufrj.br/sbie2003/publicacoes/paper52.pdf. Acesso em: 05 de outubro
de 2009.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Trad. José Carlos Barbosa dos Santos.
São Paulo: Makron Books, 1995.
RITA. Research and Innovative Technology Administration. Applications Overview:
Arterial Management. Disponível em: http://www.itsoverview.its.dot.gov/AM.asp.
Acesso em: junho de 2011.
RITA (1). Research and Innovative Technology Administration. Applications Overview:
Freeway Management. Disponível em: http://www.itsoverview.its.dot.gov/FM.asp.
Acesso em: junho de 2011.
TEIXEIRA, Eunice Horácio de Souza de Barros; BARTH, Jaqueline Veiga e BARROS,
Paula Leopoldino. O aperfeiçoamento do transporte público brasileiro através da
aplicação de sistemas inteligentes. Programa de Engenharia de Transportes –
COPPE/UFRJ.
Disponível
em:
www.riodetransportes.org.br/index.php?option=com_docman. Acesso em: junho de 2011.
TORONTO. RESCU traffic cameras. Disponível em: http://www.toronto.ca/rescu/.
Acesso em: julho de 2011.
TRIÂNGULO DO SOL. Concessionária Triângulo do Sol Auto-Estrada S/A.
Disponível em: <http://www.triangulodosol.com.br/> Acesso em: junho de 2011.
Página 130
Anexos
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ANEXO A: Trechos com curvas de tráfego - 2001
Página 132
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Trecho
PNV
UF
BR
Resultado
Trecho
PNV
UF
BR
Resultado
1
376BPR0203
PR
376
Concessão Estadual
68
222BCE0050
CE
222
Plano de Controle de Velocidade
2
369BPR0690
PR
369
Concessão Estadual
69
407BBA0290
BA
407
Plano de Controle de Velocidade
3
116BRS3310
RS
116
Concessão Estadual
70
101BAL0620
AL
101
Plano de Controle de Velocidade
4
153BPR1250
PR
153
Concessão Estadual
71
101BBA1732
BA
101
Plano de Controle de Velocidade
5
277BPR0330
PR
277
Concessão Estadual
72
101BRJ3410
RJ
101
Plano de Controle de Velocidade
6
369BPR0490
PR
369
Concessão Estadual
73
060BGO0210
GO
060
Plano de Controle de Velocidade
7
277BPR0250
PR
277
Concessão Estadual
74
101BPB0330
PB
101
Trecho pertencente a análise
8
386BRS0190
RS
386
Concessão Estadual
75
060BMS0450
MS
060
Trecho pertencente a análise
9
285BRS0250
RS
285
Concessão Estadual
76
226BRN0050
RN
226
Trecho pertencente a análise
10
116BRS3070
RS
116
Concessão Estadual
77
101BSE0980
SE
101
Trecho pertencente a análise
11
285BRS0110
RS
285
Concessão Estadual
78
163BMT0618
MT
163
Trecho pertencente a análise
12
386BRS0265
RS
386
Concessão Estadual
79
163BMS0512
MS
163
Trecho pertencente a análise
13
116BRS3110
RS
116
Concessão Estadual
80
267BMS0890
MS
267
Trecho pertencente a análise
14
101BRJ2990
RJ
101
Concessão Federal
81
290BRS0330
RS
290
Trecho pertencente a análise
15
381BMG0490
MG
381
Concessão Federal
82
290BRS0410
RS
290
Trecho pertencente a análise
16
381BMG0750
MG
381
Concessão Federal
83
153BPR1490
PR
153
Trecho pertencente a análise
17
381BMG0670
MG
381
Concessão Federal
84
476BPR0120
PR
476
Trecho pertencente a análise
18
116BBA0712
BA
116
Concessão Federal
85
232BPE0410
PE
232
Trecho pertencente a análise
19
101BRJ2790
RJ
101
Concessão Federal
86
259BES0075
ES
259
Trecho pertencente a análise
20
290BRS0110
RS
290
Concessão Federal
87
163BMS0360
MS
163
Trecho pertencente a análise
21
116BPR2793
PR
116
Concessão Federal
88
104BRN0165
RN
104
Trecho pertencente a análise
22
040BRJ0670
RJ
040
Concessão Federal
89
158BRS1370
RS
158
Trecho pertencente a análise
23
153BSP1010
SP
153
Concessão Federal
90
304BCE0050
CE
304
Trecho pertencente a análise
24
393BRJ0510
RJ
393
Concessão Federal
91
101BRS4370
RS
101
Trecho pertencente a análise
25
101BRJ2690
RJ
101
Concessão Federal
92
304BRN0330
RN
304
Trecho pertencente a análise
26
153BSP0953
SP
153
Concessão Federal
93
163BMS0190
MS
163
Trecho pertencente a análise
Página 133
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Trecho
PNV
UF
BR
Resultado
Trecho
PNV
UF
BR
Resultado
27
116BSC2910
SC
116
Concessão Federal
94
376BMS0090
MS
376
Trecho pertencente a análise
28
293BRS0090
RS
293
Concessão Federal
95
262BMS1328
MS
262
Trecho pertencente a análise
29
376BPR0490
PR
376
Concessão Federal
96
356BRJ0270
RJ
356
Trecho pertencente a análise
30
041BMG0000
MG
041
Não consta PNV 2010
97
262BMS1290
MS
262
Trecho pertencente a análise
31
277BPR0390
PR
277
Inviabilidade instalação
98
158BMS0440
MS
158
Trecho pertencente a análise
32
104BPB0290
PB
104
Plano de Pesagem
99
153BPR1270
PR
153
Trecho pertencente a análise
33
153BGO0530
GO
153
Plano de Pesagem
100
050BMG0260
MG
050
Trecho pertencente a análise
34
158BRS1210
RS
158
Plano de Pesagem
101
230BPB0510
PB
230
Trecho pertencente a análise
35
163BMS0290
MS
163
Plano de Pesagem
102
373BPR0455
PR
373
Trecho pertencente a análise
36
226BPI0770
PI
226
Plano de Pesagem
103
287BRS0270
RS
287
Trecho pertencente a análise
37
259BES0010
ES
259
Plano de Pesagem
104
153BRS1890
RS
153
Trecho pertencente a análise
38
267BMG0030
MG
267
Plano de Pesagem
105
470BSC0090
SC
470
Trecho pertencente a análise
39
163BSC0028
SC
163
Plano de Pesagem
106
116BRS3270
RS
116
Trecho pertencente a análise
40
110BRN0030
RN
110
Plano de Pesagem
107
354BMG0510
MG
354
Trecho pertencente a análise
41
010BPA0530
PA
010
Plano de Pesagem
108
470BSC0290
SC
470
Trecho pertencente a análise
42
104BPE0430
PE
104
Plano de Pesagem
109
060BMS0612
MS
060
Trecho pertencente a análise
43
010BPA0510
PA
010
Plano de Controle de Velocidade
110
267BMG0130
MG
267
Trecho pertencente a análise
44
020BGO0130
GO
020
Plano de Controle de Velocidade
111
158BRS1160
RS
158
Trecho pertencente a análise
45
050BMG0270
MG
050
Plano de Controle de Velocidade
112
343BPI0115
PI
343
Trecho pertencente a análise
46
101BES2170
ES
101
Plano de Controle de Velocidade
113
408BPE0200
PE
408
Trecho pertencente a análise
47
101BPE0440
PE
101
Plano de Controle de Velocidade
114
060BMS0410
MS
060
Trecho pertencente a análise
48
101BSC4193
SC
101
Plano de Controle de Velocidade
115
101BPE0490
PE
101
Trecho pertencente a análise
49
116BMG1280
MG
116
Plano de Controle de Velocidade
116
316BPA0190
PA
316
Trecho pertencente a análise
50
267BMS0870
MS
267
Plano de Controle de Velocidade
117
101BBA1890
BA
101
Trecho pertencente a análise
51
280BSC0020
SC
280
Plano de Controle de Velocidade
118
116BBA0690
BA
116
Trecho pertencente a análise
52
282BSC0350
SC
282
Plano de Controle de Velocidade
119
316BMA0282
MA
316
Trecho pertencente a análise
Página 134
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Trecho
PNV
UF
BR
Resultado
Trecho
PNV
UF
BR
Resultado
53
316BAL1070
AL
316
Plano de Controle de Velocidade
120
407BPI0150
PI
407
Trecho pertencente a análise
54
428BPE0070
PE
428
Plano de Controle de Velocidade
121
316BPE0690
PE
316
Trecho pertencente a análise
55
010BMA0430
MA
010
Plano de Controle de Velocidade
122
116BPE0450
PE
116
Trecho pertencente a análise
56
040BMG0330
MG
040
Plano de Controle de Velocidade
123
272BPR0570
PR
272
Trecho pertencente a análise
57
101BES2210
ES
101
Plano de Controle de Velocidade
124
423BPE0030
PE
423
Trecho pertencente a análise
58
101BSC4270
SC
101
Plano de Controle de Velocidade
125
116BMG1110
MG
116
Trecho pertencente a análise
59
163BMS0390
MS
163
Plano de Controle de Velocidade
126
040BMG0230
MG
040
Trecho pertencente a análise
60
365BMG0310
MG
365
Plano de Controle de Velocidade
127
282BSC0190
SC
282
Trecho pertencente a análise
61
470BSC0165
SC
470
Plano de Controle de Velocidade
128
383BMG0050
MG
383
Trecho pertencente a análise
62
101BRN0150
RN
101
Plano de Controle de Velocidade
129
242BBA0070
BA
242
Trecho pertencente a análise
63
376BMS0012
MS
376
Plano de Controle de Velocidade
130
262BMS1362
MS
262
Trecho pertencente a análise
64
122BPE0310
PE
122
Plano de Controle de Velocidade
131
101BRJ3310
RJ
101
Trecho pertencente a análise
65
463BMS0110
MS
463
Plano de Controle de Velocidade
132
282BSC0110
SC
282
Trecho pertencente a análise
66
232BPE0260
PE
232
Plano de Controle de Velocidade
133
010BPA0710
PA
010
Trecho pertencente a análise
67
010BPA0570
PA
010
Plano de Controle de Velocidade
Página 135
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ANEXO B: Matriz de dados dos trechos analisados
Página 136
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ja
n
Fev
Ma
r
Abr
Ma
i
Jun
Jul
Ag
o
Set
Ou
t
No
v
Dez
00:0
0
01:0
0
02:0
0
03:0
0
04:0
0
05:0
0
06:0
0
07:0
0
08:0
0
09:0
0
10:0
0
11:0
0
12:0
0
13:0
0
14:0
0
15:0
0
16:0
0
17:0
0
18:0
0
19:0
0
20:0
0
21:0
0
101BPB
0330
0,
09
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
9
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,03
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,05
0,04
0,03
0,02
060BMS
0450
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,04
226BRN
0050
0,
08
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,01
0,00
0,00
0,01
0,02
0,04
0,07
0,07
0,07
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,04
101BSE0
980
0,
09
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,02
0,02
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
163BMT
0618
0,
08
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,05
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
163BMS
0512
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,02
0,02
0,01
0,02
0,02
0,04
0,05
0,05
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
22:0
0
23:0
0
do
m
seg
ter
qu
a
qui
sex
sáb
0,02
0,01
0,1
2
0,1
2
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
0,03
0,02
0,02
0,1
4
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
5
0,03
0,02
0,01
0,01
0,1
3
0,1
3
0,1
4
0,1
4
0,1
5
0,1
7
0,1
5
0,04
0,04
0,03
0,03
0,02
0,1
3
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
4
0,06
0,05
0,04
0,04
0,03
0,02
0,1
4
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
5
0,06
0,05
0,04
0,04
0,03
0,02
0,02
0,1
5
0,1
0
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,06
0,05
0,05
0,04
0,04
0,03
0,02
0,1
4
0,1
1
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
5
0,1
5
0,1
0
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
6
0,1
4
267BMS
0890
0,
07
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
290BRS0
330
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,05
0,03
0,03
0,02
0,1
3
290BRS0
410
0,
11
0,1
0
0,1
0
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,04
0,03
0,02
0,01
0,1
2
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
5
153BPR
1490
0,
08
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,1
2
0,1
2
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
6
0,1
4
476BPR
0120
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,05
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,05
0,04
0,04
0,03
0,02
0,1
3
0,1
2
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
5
0,1
4
232BPE0
410
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,02
0,04
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,04
0,03
0,02
0,1
3
0,1
2
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
5
0,1
4
259BES0
075
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,05
0,05
0,04
0,03
0,02
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
163BMS
0360
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
2
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
7
0,1
4
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0,1
4
0,1
1
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
7
0,1
5
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
7
0,1
4
104BRN
0165
0,
09
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,0
9
0,1
0
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
158BRS1
370
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,1
0
0,0
9
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,06
0,05
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
2
304BCE0
050
0,
10
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,1
0
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,04
0,04
0,03
0,02
0,1
1
0,1
2
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
7
0,1
4
101BRS4
370
0,
11
0,1
1
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,1
0
0,02
0,02
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,05
0,05
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,04
0,03
0,03
0,1
3
0,1
3
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
304BRN
0330
0,
09
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
0,04
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
0,1
2
0,1
2
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
7
0,1
4
163BMS
0190
0,
09
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,03
0,04
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
376BMS
0090
0,
09
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,1
0
0,01
0,00
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0,01
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
5
0,1
3
262BMS
1328
0,
08
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
3
0,1
1
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
7
0,1
4
356BRJ0
270
0,
09
0,0
9
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,07
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
3
0,1
0
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
7
0,1
5
262BMS
1290
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,01
0,1
3
0,1
2
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
4
158BMS
0440
0,
07
0,0
6
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,1
0
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
7
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,01
0,1
3
0,1
1
0,1
6
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
4
153BPR
1270
0,
08
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,1
3
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
3
Página 137
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ja
n
Fev
Ma
r
Abr
Ma
i
Jun
Jul
Ag
o
Set
Ou
t
No
v
Dez
00:0
0
01:0
0
02:0
0
03:0
0
04:0
0
05:0
0
06:0
0
07:0
0
08:0
0
09:0
0
10:0
0
11:0
0
12:0
0
13:0
0
14:0
0
15:0
0
16:0
0
17:0
0
18:0
0
19:0
0
20:0
0
21:0
0
050BMG
0260
0,
09
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
230BPB
0510
0,
10
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
373BPR
0455
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,05
287BRS0
270
0,
09
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,1
0
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
6
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,08
0,07
153BRS1
890
0,
09
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
470BSC0
090
0,
10
0,0
9
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,00
0,01
0,01
0,02
0,04
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,07
0,07
0,08
116BRS3
270
0,
09
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
354BMG
0510
0,
09
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,06
0,07
0,07
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
470BSC0
290
0,
08
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
7
0,0
9
0,1
1
0,0
9
0,01
0,00
0,00
0,00
0,01
0,02
0,04
0,06
0,07
0,07
0,06
0,05
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,08
0,07
0,05
0,03
060BMS
0612
0,
08
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,01
0,00
0,00
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,06
0,04
267BMG
0130
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,01
0,00
0,00
0,01
0,01
0,02
0,04
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,06
158BRS1
160
0,
09
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,02
0,02
0,02
0,02
0,03
0,03
0,04
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
343BPI0
115
0,
07
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,1
3
0,1
0
0,1
0
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
9
0,0
9
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,05
408BPE0
200
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,1
0
0,01
0,00
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,07
0,07
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,01
0,00
0,00
0,01
0,01
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
22:0
0
23:0
0
do
m
seg
ter
qu
a
qui
sex
sáb
0,03
0,02
0,1
3
0,1
2
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
3
0,03
0,02
0,02
0,1
2
0,1
3
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,04
0,03
0,02
0,02
0,1
3
0,1
3
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
3
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,1
3
0,1
4
0,1
5
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
3
0,07
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,1
2
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
3
0,08
0,07
0,05
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
2
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
3
0,07
0,07
0,06
0,04
0,03
0,03
0,02
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
7
0,1
3
0,03
0,02
0,1
4
0,1
4
0,1
4
0,1
4
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,02
0,02
0,01
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
0,03
0,02
0,01
0,01
0,1
3
0,1
3
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
0,04
0,03
0,03
0,02
0,01
0,1
4
0,1
3
0,1
4
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
4
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,03
0,1
4
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
4
0,06
0,07
0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
0,1
3
0,1
1
0,1
4
0,1
7
0,1
5
0,1
6
0,1
5
0,07
0,07
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0,01
0,1
2
0,1
5
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
4
0,07
0,07
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
2
0,1
5
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
3
060BMS
0410
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
101BPE0
490
0,
09
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
0,1
2
316BPA
0190
0,
09
0,0
9
0,0
9
0,1
0
0,1
1
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,1
5
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
5
101BBA
1890
0,
07
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,02
0,01
0,02
0,02
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
0,1
3
0,0
9
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
5
0,1
5
116BBA
0690
0,
09
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,06
0,08
0,07
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,04
0,03
0,03
0,02
0,01
0,1
5
0,0
3
0,1
5
0,1
7
0,1
6
0,1
8
0,1
6
316BMA
0282
0,
09
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,1
0
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,07
0,07
0,08
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,08
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,02
0,1
6
0,0
9
0,1
6
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
407BPI0
150
0,
08
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,1
1
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,03
0,06
0,07
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,06
0,04
0,03
0,03
0,02
0,01
0,1
7
0,1
1
0,1
4
0,1
4
0,1
4
0,1
4
0,1
6
316BPE0
690
0,
10
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,03
0,05
0,06
0,07
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,02
0,01
0,1
4
0,1
2
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
4
116BPE0
450
0,
10
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,07
0,07
0,06
0,06
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0,01
0,1
5
0,1
2
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
5
272BPR
0570
0,
08
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,00
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,07
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,06
0,05
0,03
0,03
0,02
0,02
0,1
1
0,1
4
0,1
6
0,1
5
0,1
6
0,1
6
0,1
3
423BPE0
030
0,
09
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,02
0,02
0,1
0
0,1
3
0,1
6
0,1
5
0,1
8
0,1
5
0,1
2
116BMG
1110
0,
10
0,1
0
0,1
0
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,1
0
0,01
0,01
0,01
0,02
0,02
0,03
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,06
0,06
0,04
0,04
0,03
0,02
0,02
0,1
5
0,1
0
0,1
3
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
6
Página 138
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ja
n
Fev
Ma
r
Abr
Ma
i
Jun
Jul
Ag
o
Set
Ou
t
No
v
Dez
00:0
0
040BMG
0230
0,
09
0,0
9
0,0
7
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
7
0,0
9
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,05
0,04
0,03
282BSC0
190
0,
11
0,1
0
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,1
0
0,01
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,07
0,05
0,03
383BMG
0050
0,
10
0,1
0
0,0
9
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,00
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,06
0,06
0,07
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
0,07
0,06
0,05
242BBA
0070
0,
11
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,1
0
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,06
262BMS
1362
0,
08
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,1
0
0,0
8
0,0
8
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,05
0,05
0,06
0,06
0,07
0,07
0,07
101BRJ3
310
0,
12
0,1
2
0,1
1
0,1
0
0,0
6
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,0
9
0,0
9
0,01
0,01
0,00
0,00
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
282BSC0
110
0,
10
0,1
1
0,1
1
0,1
0
0,0
7
0,0
8
0,0
7
0,0
7
0,0
6
0,0
7
0,0
8
0,0
9
0,01
0,01
0,01
0,00
0,01
0,01
0,02
0,04
0,05
0,06
0,07
0,06
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
010BPA
0710
0,
09
0,0
9
0,0
7
0,0
7
0,0
7
0,0
8
0,1
0
0,1
0
0,0
9
0,0
8
0,0
8
0,0
8
0,01
01:0
0
0,01
02:0
0
0,01
03:0
0
0,01
04:0
0
0,01
05:0
0
0,03
06:0
0
0,04
07:0
0
0,06
08:0
0
0,06
09:0
0
0,06
10:0
0
0,06
11:0
0
0,06
12:0
0
0,05
13:0
0
0,05
14:0
0
0,06
15:0
0
0,06
16:0
0
0,07
17:0
0
23:0
0
do
m
seg
ter
qu
a
qui
sex
sáb
0,03
0,02
0,1
4
0,1
2
0,1
4
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
5
0,03
0,02
0,01
0,1
5
0,1
2
0,1
4
0,1
4
0,1
5
0,1
6
0,1
4
0,04
0,03
0,02
0,01
0,1
5
0,1
0
0,1
4
0,1
5
0,1
4
0,1
7
0,1
6
0,05
0,04
0,04
0,03
0,02
0,1
5
0,1
1
0,1
4
0,1
5
0,1
5
0,1
5
0,1
4
0,06
0,04
0,03
0,03
0,02
0,01
0,1
3
0,1
1
0,1
5
0,1
5
0,1
6
0,1
7
0,1
5
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,03
0,02
0,1
9
0,1
2
0,1
2
0,1
2
0,1
3
0,1
5
0,1
8
0,07
0,07
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,1
6
0,1
2
0,1
3
0,1
3
0,1
4
0,1
6
0,1
5
0,02
0,1
2
0,1
3
0,1
4
0,1
4
0,1
4
0,1
7
0,1
6
0,07
18:0
0
0,06
19:0
0
0,05
20:0
0
0,04
21:0
0
0,03
22:0
0
0,03
Página 139
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ANEXO C: Localização dos trechos abordados na contagem
do DNIT/CENTRAN em 2005
Página 140
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto UF Rodovia
PNV
Localização
Km i
Km f
1
AC
BR 317
317BAC0210
Entr. AC 040(A) - Entr. AC 040(B) (P/Plácido de Castro)
93
99,5
2
AC
BR 364
364BAC1620
Estrada do Aeroporto - Riozinho do Andirá
148,2
176,4
3
AL
BR 101
101BAL0670
Entr. BR 104(A) - Entr. BR 104(B)
74,8
83
4
AL
BR 101
101BAL0890
Entr. AL 225(A) - Entr. AL 225(B) (P/Porto Real do Colégio)
5
AL
BR 316
316BAL0950
Entr. AL 115(A) - Entr. AL 115(B) (Palmeira dos Índios)
147,9
154,7
6
BA
BR 101
101BBA1470
Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA 504 (P/Alagoinhas)
97,2
110,4
7
BA
BR 101
101BBA1754
Entr. BA 654 (P/Itacaré) - Entr. BA 656 (Catolé)
447,7 470,2
8
BA
BR 116
116BBA0690
Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B)/BA 502/503 (Feira de Santana)
401,6 420,3
232,3 250,4
9
BA
BR 116
116BBA0955
Entr. BA 959 (P/José Gonçalves) - Entr. BR 407/BA 262(B)
809,4 826,9
10
BA
BR 242
242BBA0150
Entr. BA 849 (P/Palmeiras) - Entr. BR 122(A)/349(A)
363,4 368,9
11
BA
BR 407
407BBA0300
Entr. BA 130(A) - Entr. BA 220 (Senhor do Bonfim)
103,1
129,2
12
CE
BR 020
020BCE0530
Entr. CE 187 (P/Marrecos) - Entr. BR 404/CE 176/187/363 (P/Tauá)
66,2
84,3
13
CE
BR 116
116BCE0080
Entr. CE 253 (Pacajús) - Entr. BR 122(A)/CE 354 (Chorózinho)
49,4
64,4
14
CE
BR 116
116BCE0250
Entr. BR 226(B)/CE 275(B) (P/Pereiro) - Entr. BR 404/434 (Icó)
314,2
371,5
15
ES
BR 101
101BES2170
Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES 245(A)/248 (Linhares)
135,7
149
16
ES
BR 101
101BES2470
Entr. ES 375(A) (P/Piúma) - Entr. ES 375(B) (Iconha)
17
ES
BR 262
262BES0070
Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465 (P/Domingos Martins)
368,6 375,1
15,5
40,2
18
ES
BR 259
259BES0010
Entre Colatina e Baunilha
-
-
19
GO
BR 020
020BGO0110
Entr. GO 116 (P/Formosa) - Entr. GO 346
3,7
22
20
GO
BR 050
050BGO0080
Entr. GO 519 (Domiciano Ribeiro) - Entr. BR 457(B)/GO 219
112,2
117,7
21
GO BR 060
060BGO0112
Entr. GO 338 (Fim da pista dupla (Abadiânia)) - Entr. BR 153(A) (P/Anápolis)
62,4
94,2
22
GO
BR 153
153BGO0340
Entr. GO 353(A) (Barreiro) - Entr. BR 414(A)/GO 151/244/353(B) (Porangatu)
55,5
68,5
23
GO
BR 153
153BGO0770
Entr. BR 154/452(A)/483 - Entr. BR 452(B) (Div. GO/MG) (Itumbiara)
24
GO
BR 364
364BGO0480
Entr. GO 180 - Entr. BR 060(A)
25
MA
BR 135
135BMA0050
Estiva - Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira)
26
MA
BR 135
135BMA0150
Entr. BR 316(A) (Cachucha) - Entr. BR 316(B) (Peritoró)
696,8 703,8
174,8
193
23,9
50,8
199,3 223,9
Página 141
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto UF Rodovia
PNV
Localização
Km i
Km f
27
MA
BR 222
222BMA0680
Entr. MA 274 (Rio Pindaré) - Entr. BR 010(A) (Açailândia)
602,3 682,6
28
MA BR 226
226BMA0910
Entr. MA 275 - Entr. BR 010(A) (Porto Franco)
479,5 572,1
29
MA
BR 316
316BMA0360
Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA 034(A)/127/349 (Caxias)
30
MG BR 040
040BMG0150
Entr. MG 181 (João Pinheiro) - Entr. BR 365
145,2 224,9
31
MG BR 040
040BMG0330
Entr. MG 238 (P/Sete Lagoas) - Entr. MG 432 (P/Esmeraldas)
473,1 508,9
32
MG BR 040 040BMG0400
Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) - Entr. BR 356(B)
543,5 563,6
33
MG BR 040
040BMG0570
Entr. BR 499 (Santos Dumont) - Entr. Ant União e Indústria (B. Triunfo)
745,5 773,5
34
MG BR 050
050BMG0250
Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco
469,8
74,2
546
133,3
35
MG
BR 116
116BMG1130
Entr. BR 342(B)/418/MG 217 (Rib Sto Antônio) (Teófilo Otoni) - Acesso Itambacuri
273,6 306,6
36
MG
BR 116
116BMG1280
Fim pista dupla - Entr. MG 329 (Dom Correa)
527,6 561,6
37
MG
BR 116
116BMG1430
Entr. BR 120/267(A) (Leopoldina) - Entr. BR 267(B) (P/Tebas)
38
MG
BR 135
135BMG0850
Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR 040(A)
624,4 669,2
39
MG
BR 153
153BMG0870
Entr. BR 364(A) (P/Comendador Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal)
165,5 196,9
40
MG BR 262
262BMG0890
Entr. MG 187 (P/Ibiá) - Entr. BR 146 (P/Araxá)
41
MG BR 265
265BMG0230
Entr. MG 451 (Itutinga) - Entr. BR 354 (Lavras)
308,7 345,2
42
MG BR 354
354BMG0135
Acesso Lagoa Formosa - Acesso Carmo do Paranaíba
247,4 280,2
43
MG BR 365
365BMG0170
Entr. BR 146(A)/352(A)/354 - Entr. BR 352(B)
411,4
424,1
44
MG BR 365
365BMG0370
Entr. BR 153 - Entr. BR 154(A)
715
757,6
45
MG
BR 381
381BMG0230
Entr. MG 425 (Coronel Fabriciano) - Entr. MG 320 (P/Jaguaraçu)
264,3 283,5
46
MG
BR 381
381BMG0470
Entr. MG 040 (Parque Industrial) - Entr. BR 262(B) (Betim)
477,1 497,5
47
MG
BR 381
381BMG0750
Entr. MG 458 (Careaçu) - Entr. BR 459 (P/Pouso Alegre)
817,2 850,3
48
MS
BR 163
163BMS0326
Vila São Pedro - Entr. MS 470(A) (Vila Cruzaltina)
272,6 288,8
49
MS
BR163
163BMS0450
Entr. MS 340 (P/Rio Negro) - Entr. BR 060(B) (Capim Verde)
558,8 580,7
50
MS
BR 262
262BMS1290
Entr. BR 158(B)/MS 395 (P/Brasilândia) - Entr. MS 453/459 (P/Arapuá/Garcias)
765,5
632
773
678,9
11,6
48,2
51
MS
BR 267
267BMS0870
Div. SP/MS - Entr. MS 395 (Bataguassu)
0
30,2
52
MT
BR 070
070BMT0590
Entr. BR 174(A)/MT 343 (Cáceres) - Entr. BR 174(B)
733
741
Página 142
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto UF Rodovia
PNV
Localização
Km i
Km f
53
MT
BR 163
163BMT0591
Entr. MT 483 (Anel Rodoviário Rondonópolis) - Entr. MT 270(B)
128,7
134,8
54
MT
BR 163
163BMT0750
Entr. MT 246(B) - Acesso Rosário Oeste
421,7
461,7
55
PA
BR 010
010BPA0510
Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu) - Entr. PA 125/263 (Gurupizinho)
18,3
84,2
56
PB
BR 101
101BPB0335
Entr. PB 018 (P/Conde) - Entr. PB 034
100,4
111,4
57
PB
BR 230
230BPB0220
Entr. PB 100 - Entr. BR 104(A)/408(B)/PB 095 (Campina Grande)
135,4
147,6
58
PE
BR 101
101BPE0510
Entr. PE 063 (P/AMARAJI) - Entr. PE 064/085 (Ribeirão)
135
148,5
59
PE
BR 116
116BPE0470
Entr. BR 316/428 (P/Cabrobó) - Div. PE/BA
82,7
92,2
60
PE
BR 232
232BPE0140
Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR 104/423(A) (Caruarú)
102,1
129,9
61
PE
BR 232
232BPE0420
Entr. PE 450 (P/Verdejante) - Entr. BR 116/361 (Salgueiro)
62
PE
BR 428
428BPE0070
Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) - Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina)
493,8 513,2
63
PI
BR 316
316BPI0480
Entr. PI 242 - Entr. BR 407(A)/PI 238/245(A) (Picos)
64
PI
BR 343
343BPI0130
Entr. BR 404(B)/407(B) - Início pista dupla (Capitão Campos)
65
PI
BR 343
343BPI0214
Demerval Lobão - Entr. PI 223 (Monsenhor Gil)
66
PR
BR 116
116BPR2710
Div. SP/PR (Cab Norte Ponte S/ Rio Pardinho) - Início Variante do Alpino (Pista direita)
0
22,7
67
PR
BR 116
116BPR2810
Entr. PR-427 (Campo do Tenente) - Div. PR/SC (Rio Negro/Mafra)
191,8
211,8
140,2
193,4
280,6 314,9
191,7
215,8
382,4 408,3
68
PR
BR 277
277BPR0190
Acesso Vila Guará - Acesso Guarapuava
327,3 343,9
69
PR
BR 277
277BPR0310
Acesso oeste Cascavel - Entr. BR 163/PR 182 (P/Capitão Leônidas Marques)
597,7 605,7
70
PR
BR 369
369BPR0480
Fim Pista Dupla - Entr. PR 431 (P/Jacarezinho)
3,8
21,8
71
PR
BR 376
376BPR0490
Entr. PR 281 (P/Tijucas do Sul) - Div. PR/SC (Entr. BR 101)
647
685,5
72
PR
BR 476
476BPR0095
Entr. PR 510/511 (P/Contenda) - Entr. PR 428 (Lapa)
172,7
195,8
73
RJ
BR 040
040BRJ0730
Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo P/ Areal)
22,3
38,8
74
RJ
BR 101
101BRJ2930
Entr. RJ 162 (P/Rio Dourado) - Entr. BR 120 (Casimiro de Abreu)
75
RJ
BR 116
116BRJ2130
Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161 (Resende)
294
308,7
76
RJ
BR 356
356BRJ0310
Entr. BR 484(A) (Itaperuna) - Entr. BR 393/484(B)
34,7
50,7
77
RJ
BR 393
393BRJ0330
Sapucaia - Entr. BR 040(A)
132,3
166,6
78
RN
BR 101
101BRN0160
Fim Pista Dupla - Entr. RN 002 (São José do Mipibu)
108,8
126,5
190,3 205,7
Página 143
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto UF Rodovia
PNV
Localização
Km i
Km f
79
RN
BR 226
226BRN0070
Entr. RN 203 (P/São Pedro) - Acesso Bom Jesus
41,6
49
80
RN
BR 304
304BRN0270
Entr. BR 104(B) (Lajes) - Entr. RN 023 (Caiçara do Rio do Vento)
193,2
223,4
81
RN
BR 405
405BRN0070
Entr. RN 233 (Apodi) - Entr. RN 031/177(A)
84,1
111,4
82
RO
BR 364
364BRO1210
Entr. BR 429(B) (JI Paraná) - Entr. RO-470 (Ouro Preto)
83
RS
BR 116
116BRS3275
Entr. RS 703 (P/ Guaíba) - Entr. RS 709 (P/Barra do Ribeiro)
297,2
317,2
84
RS
BR 158
158BRS1160
Entr. RS 585/587 (Seberi) - Entr. BR 386(B)/RS 323 (P/Jaboticaba)
56,7
77
85
RS
BR 158
158BRS1310
Entr. RS 348 (Val de Serra) - Entr. RS 509 (P/Santa Maria)
295
324,2
86
RS
BR 290
290BRS0175
Entr. BR 471 (P/Butiá) - P/Minas do Leão
175
183,6
353,3 390,9
87
RS
BR 290
290BRS0220
Entr. RS 705 (Geribá) - Entr. BR 153(B) (P/Bagé)
283,6 317,7
88
RS
BR 290
290BRS0410
Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A)
699,3 719,9
89
RS
BR 293
293BRS0130
Entr. BR 473 (P/Bagé) - Entr. RS 630 (P/Dom Pedrito)
90
RS
BR 471
471BRS0190
Acesso Pelotas - Entr. BR 392(B) (Quinta)
374,6 409,9
91
RS
BR 472
472BRS0210
Acesso leste a Itaqui - Entr. BR 290(A)/293(A) (Uruguaiana)
481,4 575,3
92
SC
BR 101
101BSC3830
Garuva - Entr. SC 301 (Pirabeiraba)
6,4
27,5
93
SC
BR 101
101BSC4010
Balneário de Camboriú - Entr. SC 412 (P/Porto Belo)
133,9
156,7
94
SC
BR 101
101BSC4115
Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC 434 (P/Garopaba)
244,4 274,5
95
SC
BR 101
101BSC4270
Entr. BR 285(A)/SC 449 (Araranguá) - Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo)
412,3 426,4
96
SC
BR 116
116BSC2910
Entr. SC 302(B) (P/Taió) - São Cristovão do Sul
144,5
185,9
97
SC
BR 153
153BSC1590
Entr. SC 463 (P/Jaborá) - Entr. BR 283 (P/Concórdia)
90,5
97,6
98
SC
BR 282
282BSC0190
Entr. SC 425 (Índios) - Entr. BR 475(B) (Lages)
203,4 214,2
99
SC
BR 282
282BSC0377
Entr. SC 469(B) (P/Modelo) - Entr. BR 158(A) (P/Cunha Porã)
580,2 600,4
100
SC
BR 470
470BSC0190
Entr. SC 425 (P/Otacílio Costa) - Entr. BR 116
200,3 234,5
101
SE
BR 101
101BSE1250
Entr. SE 464 (P/São Cristovão) - Entr. BR 349(B)/SE 265 (Itaporanga D`Ajuda)
103,8
115,1
102
SE
BR 235
235BSE0060
Entr. SE 160 - Entr. SE 170(A)
26,3
51,7
119,7
130,2
103
SP
BR 116
116BSP2410
Entr. SP 123 - Entr. SP 103 (Caçapava)
104
SP
BR 116
116BSP2570
Entr. SP 228 - Entr. SP 057 (P/Siderúrgica)
189,2
251
291,9 320,5
Página 144
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Posto UF Rodovia
PNV
Localização
Km i
Km f
105
SP
BR 153
153BSP1040
Acesso Promissão - Acesso Guaiçara
161,7
174,4
106
SP
BR 381
381BSP0810
Div. MG/SP - Entr. SP 063 (P/Bragança Paulista)
0
19,5
107
TO
BR 153
153BTO0096
Entr. TO 420 - Entr. TO 222 (Araguaína)
106,8
141,3
108
TO
BR 153
153BTO0154
Entr. TO 342/446 (Miranorte) - Entr. TO 348 (Barrolândia)
109
TO
BR 153
153BTO0300
Entr. TO 420 (Figueirópolis) - Entr. TO 296(A)/373 (Alvorada)
413,2 450,7
722
763,5
Página 145
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ANEXO D: Resultados da análise de localização dos trechos
com dados de contagem do ano de 1995
Página 146
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
040BGO0030
1,2
242BBA0070
119,5
469BPR9000
2
392BRS0170
203
153BRS1890
592,1
272BPR0570
564
158BRS1370
469,9
116BRS3430
609
282BSC0110
132,5
290BRS0330
496,5
010BPA0510
19
122BPE0310
104,7
316BMA0282
257
285BRS0110
132
226BRN0165
135
Descrição
1994
1996
Div. DF/GO - Entr. GO 010
Div. DF/GO - Entr. GO 010 (P/Luziania)
(P/Luziania)
Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492
Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492
(Argoim) - Entr. BA 046/488
(Argoim) - Entr. BA 046/488
(Itaberaba)
(Itaberaba)
Entr. BR 469 (Trevo) - Front.BRA/ARG
Entr. BR 469 (Trevo) Pte T.Neves
Front.BRA/ARG Pte T.Neves
Sant. da Boa Vista - Entr. BR 153
Sant.da Boa Vista - Entr. BR 153
Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) - Entr. Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) - Entr.
BR 293 (Santa Tereza)
BR 293 (Santa Tereza)
Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) - Entr. BR
Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) - Entr.
163 (Guaira)
BR 163 (Guaira)
Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) - Entr.
Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) BR 293(A) (Raul Pialo)
Entr. BR 293(A) (Raul Pialo)
Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS 602
Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS
(P/Arroio Grande)
602 (P/Arroio Grande)
Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC 430
Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC
(P/Urubici)
430 (P/Urubici)
Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) - Lagoa
Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) Parove
Lagoa Parove
Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu) - Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom Eliseu)
Entr. PA 125/263 (Gurupizinho)
- Entr. PA 125/263 (Gurupizinho)
Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE 605
Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE
(Santa Cruz)
605 (Santa Cruz)
Entr. MA 216 (Bom Jardim) - Entr.
Entr. MA 216 (Bom Jardim) - Entr. BR
BR 222(A)/MA 006(B)/320 (Santa
222(A)/MA 006(B)/320 (Santa Ines)
Ines)
Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. RS 456
Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. RS
(P/Esmeralda)
456 (P/Esmeralda)
Entr. BR 104(A) (P/Campo Redondo) - Entr. BR 104(A) (P/Campo Redondo)
Entr. BR 104(B)/RN 042(B)
- Entr. BR 104(B)/RN 042(B)
Quilometragem
Resultado
1994
1996
0 - 24,1
0 - 24,1
Exatamente iguais
112,5 - 199,6
112,5 - 199,6
Exatamente iguais
0 - 2,2
0 - 2,2
Exatamente iguais
199,7 - 244,3
199,7 - 244,3
Exatamente iguais
550,2 - 599,2 550,2 - 599,2
Exatamente iguais
552,1 - 570,4
552,1 - 570,4
Exatamente iguais
465,5 - 531,3
465,5 - 531,3
Exatamente iguais
582,6 - 613,1
582,6 - 613,1
Exatamente iguais
125,5 - 134,8
125,5 - 134,8
Exatamente iguais
483 - 534
483 - 534
Exatamente iguais
18,3 - 84,2
18,3 - 84,2
Exatamente iguais
95,8 - 149,8
95,8 - 149,8
Exatamente iguais
229,7 - 260,2 229,7 - 260,2
Exatamente iguais
120,2 - 143,5
120,2 - 143,5
Exatamente iguais
134,9 - 161,8
134,9 - 161,8
Exatamente iguais
Página 147
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Descrição
Quilometragem
PNV
Ponto
coleta
1994
1996
1994
1996
290BRS0410
713
Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A)
Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A)
699,1 - 719,7
699,1 - 719,7
Exatamente iguais
110BRN0030
42
Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A)
10,6 - 50,7
10,6 - 50,7
Exatamente iguais
230BPB0510
512
Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. PB 420
506,9 - 516,3
506,9 - 516,3
Exatamente iguais
158BRS1210
141,6
Entr. RS 508 - Entr. BR 285 (P/Panambi)
Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A)
Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. PB
420
Entr. RS 508 - Entr. BR 285
(P/Panambi)
Entr. BR 282(B) - Cunha Pora
108,6 - 158,2
108,6 - 158,2
Exatamente iguais
98,9 - 109,4
98,9 - 109,4
Exatamente iguais
S Jose do Cedro - Guaruja do Sul
102,3 - 111,3
Entr. MS 378 (Posto Guaiba) - Entr.
57,2 - 88,1
MS 380 (Capey)
Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae do
178,7 - 275,7
Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae do Rio)
Rio)
Entr. RS 437 (Sao Bernardo) - Entr. BR
Entr. RS 437 (Sao Bernardo) - Entr.
79,7 - 142,4
453(A) (P/Ana Rech)
BR 453(A) (P/Ana Rech)
Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) - Entr.
Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) 364,9 - 371,2
BR 020(B)/PI 245(B)
Entr. BR 020(B)/PI 245(B)
Entr. RS 142 (P/Carazinho) - Entr. BR Entr. RS 142 (P/Carazinho) - Entr. BR
338,5 - 383
377(B)
377(B)
Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto
Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto
41,7 - 58,3
Garcas)
Garcas)
Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) - Entr.
Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) 84,2 - 168,2
PA 256 (P/Paragominas)
Entr. PA 256 (P/Paragominas)
Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184
Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184
201,1 - 259,3
(P/Estreito) - Entr. GO 050
(P/Estreito) - Entr. GO 050
Entr. BR 122/235(B)/423 (Div. PE/BA) Entr. BR 122/235(B)/423 (Div. PE/BA)
0 - 39,9
(Petrolina/Juazeiro) - Juremal
(Petrolina/Juazeiro) - Juremal
Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B)
Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B)
262,7 - 317,3
Entr. BR 492(B) - Entr. BR 101(A)/RJ
99,4 - 136,7
Entr. BR 492(B) - Entr. BR 101(A)/RJ 194
194
Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A)
Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A)
52,1 - 66,4
102,3 - 111,3
Exatamente iguais
57,2 - 88,1
Exatamente iguais
178,7 - 275,7
Exatamente iguais
79,7 - 142,4
Exatamente iguais
364,9 - 371,2
Exatamente iguais
338,5 - 383
Exatamente iguais
41,7 - 58,3
Exatamente iguais
84,2 - 168,2
Exatamente iguais
201,1 - 259,3
Exatamente iguais
0 - 39,9
Exatamente iguais
262,7 - 317,3
Exatamente iguais
99,4 - 136,7
Exatamente iguais
52,1 - 66,4
Exatamente iguais
158BSC1067
99
Entr. BR 282(B) - Cunha Pora
163BSC0028
103,5
463BMS0110
80
S Jose do Cedro - Guaruja do Sul
Entr. MS 378 (Posto Guaiba) - Entr. MS
380 (Capey)
010BPA0570
232
116BRS3070
110
407BPI0150
365
285BRS0250
340,6
364BMT0610
47
010BPA0530
157
364BGO0510
232
407BBA0290
8
290BRS0210
313,2
356BRJ0390
121
153BPR1270
58,1
Resultado
Página 148
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
386BRS0190
181,2
287BRS0270
301,6
376BMS0012
14
158BRS1160
65
316BPI0396
67,5
050BGO0090
112,5
135BMA0070
85
452BGO0070
187,6
153BGO0350
94,5
369BPR0490
34
070BMT0552
542,5
116BRJ1470
1,5
153BMG0870
175,3
040BMG0230
423,9
Descrição
1994
(P/Guapirama)
Quilometragem
1996
(P/Guapirama)
Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR
Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR
153(A)/RS 223
153(A)/RS 223
Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532
Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532
(P/Mata)
(P/Mata)
Entr. MS 274 (P/Indapolis) - Entr. MS
Entr. MS 274 (P/Indapolis) - Entr.
278 (Fatima do Sul)
MS 278 (Fatima do Sul)
Entr. RS 585/587 (Seberi) - Entr. BR
Entr. RS 585/587 (Seberi) - Entr. BR
386(B) (E.Jaboticaba)
386(B) (E.Jaboticaba)
Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI 232
Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI 232
(Baixao)
(Baixao)
Entr. BR 457(B) - Entr. GO 020
Entr. BR 457(B) - Entr. GO 020
Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) - Entr.
Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) BR 222(A) (Outeiro)
Entr. BR 222(A) (Outeiro)
Entr. BR 154(A)/483(A)/GO 206
Entr. BR 154(A)/483(A)/GO 206
(P/Cachoeira Dourada) - Entr. BR
(P/Cachoeira Dourada) - Entr. BR
153(A)/154(B)/483(B)
153(A)/154(B)/483(B)
Entr. BR 414(A)/GO 244/151 (Porangatu)
Entr. BR 414(A)/GO 244/151
- Entr. BR 414(B)/GO 241(A) (Sta Tereza
(Porangatu) - Entr. BR 414(B)/GO
de Goias)
241(A) (Sta Tereza de Goias)
Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR
Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR
092/517 (Andira)
092/517 (Andira)
Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr. MT
Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr.
452
MT 452
Div. MG/RJ (Alem Paraiba) - Entr. BR
Div. MG/RJ (Alem Paraiba) - Entr.
393(B)
BR 393(B)
Entr. BR 364(A) (P/Comendador
Entr. BR 364(A) (P/Comendador
Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal)
Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal)
Entr. MG 420 (P/Anguereta) - Entr. BR Entr. MG 420 (P/Anguereta) - Entr.
135(A)
BR 135(A)
Resultado
1994
1996
179,7 - 214,3
179,7 - 214,3
Exatamente iguais
281,9 - 315,5
281,9 - 315,5
Exatamente iguais
4,3 - 28,3
4,3 - 28,3
Exatamente iguais
51 - 74,3
51 - 74,3
Exatamente iguais
58,6 - 69,7
58,6 - 69,7
Exatamente iguais
106,2 - 154,5
106,2 - 154,5
Exatamente iguais
50,8 - 95,3
50,8 - 95,3
Exatamente iguais
181,4 - 196,9
181,4 - 196,9
Exatamente iguais
68,5 - 107,1
68,5 - 107,1
Exatamente iguais
22,1 - 36,9
22,1 - 36,9
Exatamente iguais
540 - 560
540 - 560
Exatamente iguais
0 - 2,1
0 - 2,1
Exatamente iguais
165,5 - 196,9
165,5 - 196,9
Exatamente iguais
413,8 - 424
413,8 - 424
Exatamente iguais
Página 149
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
116BPE0450
28,7
232BPE0260
268,7
423BPE0030
25,5
465BRJ0010
1,5
304BRN0330
276,7
060BMS0410
216,4
304BCE0050
54,5
116BMG1280
531,3
285BRS0210
322
153BMG0810
56
285BRS0330
467,2
153BSP1130
259,3
356BRJ0270
23
235BSE0050
10
116BRS3310
397,7
116BRS3110
171,8
040BMG0580
774
Descrição
1994
Entr. BR 232/361 (Salgueiro) - Entr. PE
460
Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. BR 110
(Cruzeiro do Nordeste)
Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) Cachoeirinha
Quilometragem
1996
1994
Entr. BR 232/361 (Salgueiro) - Entr.
25,7 - 43,5
PE 460
Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. BR
253,4 - 279,5
110 (Cruzeiro do Nordeste)
Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) 18,2 - 39,2
Cachoeirinha
Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte
Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte Limpa)
0 - 2,4
Limpa)
Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A)
Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A)
259,4 - 282,4
Entr. MS 142/338 (Camapua) - Entr. BR Entr. MS 142/338 (Camapua) - Entr.
209,6 - 254,4
163(A) (Capim Verde)
BR 163(A) (Capim Verde)
Entr. CE 040 (P/Aracati) - Entr. CE
Entr. CE 040 (P/Aracati) - Entr. CE 261
52,4 - 80,9
261
Fim pista dupla - Entr. MG 329 (Dom
Fim pista dupla - Entr. MG 329
528,2 - 562,2
Correa)
(Dom Correa)
Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR
Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR
303,5 - 332,6
377(A)/386
377(A)/386
Entr. MG 226 (P/Canapolis) - Entr. BR
Entr. MG 226 (P/Canapolis) - Entr.
34,2 - 57,8
365 (P/Monte Alegre de Minas)
BR 365 (P/Monte Alegre de Minas)
Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 (P/S
Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 (P/S
466 - 497,4
Angelo)
Angelo)
Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A)
Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A)
255,4 - 279,4
Entr. RJ 116 (Comendador Venancio) - Entr. RJ 116 (Comendador Venancio)
9,8 - 26,1
Entr. RJ 220
- Entr. RJ 220
Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434
Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434
8,3 - 26,3
Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR 470/RS
Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR
363 - 397,8
350 (P/Camaqua)
470/RS 350 (P/Camaqua)
Fim de pista dupla - Entr. RS 452
Fim de pista dupla - Entr. RS 452
152,3 - 172,3
Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) - Entr. BR Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) - Entr.
773,5 - 781,2
267(A)
BR 267(A)
1996
Resultado
25,7 - 43,5
Exatamente iguais
253,4 - 279,5
Exatamente iguais
18,2 - 39,2
Exatamente iguais
0 - 2,4
Exatamente iguais
259,4 - 282,4
Exatamente iguais
209,6 - 254,4
Exatamente iguais
52,4 - 80,9
Exatamente iguais
528,2 - 562,2
Exatamente iguais
303,5 - 332,6
Exatamente iguais
34,2 - 57,8
Exatamente iguais
466 - 497,4
Exatamente iguais
255,4 - 279,4
Exatamente iguais
9,8 - 26,1
Exatamente iguais
8,3 - 26,3
Exatamente iguais
363 - 397,8
Exatamente iguais
152,3 - 172,3
Exatamente iguais
773,5 - 781,2
Exatamente iguais
Página 150
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Descrição
PNV
Ponto
coleta
1994
101BSE1390
200
Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div. SE/BA
116BMG1110
275
010BMA0430
215
101BBA1470
102
470BSC0165
135
104BPB0290
136
267BMS0870
19
101BES2090
57
101BRJ2690
26,5
153BSP0953
21,5
226BPI0770
176,5
428BPE0070
166
262BES0070
20
101BRS4370
50
060BGO0092
23
356BMG0050
28,3
Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr. BR
342(B)/418/MG 217 (Teofilo Otoni)
Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) - Entr.
MA 122 (Imperatriz)
Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA 504
(Alagoinhas)
Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. SC
302(A) (P/Rio do Sul)
Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148
(Queimadas)
Div. SP/MS - Entr. MS 395 (Bataguacu)
Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) - Entr.
ES 315(A)
Entr. BR 492 (Morro do Coco) - Entr. RJ
228 (Cons Josino)
Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423
Entr. BR 343(A)/PI 221 (Altos) - Entr. PI
113
Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) - Entr.
BR 122(B)/235/407 (Petrolina)
Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465
(P/Domingos Martins)
Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr. RS
484 (P/Maquine)
Fim da duplicacao - Entr. GO 139
(Alexania)
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030
(Itabirito)
Quilometragem
1996
1994
Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div.
199,7 - 206,1
SE/BA
Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr. BR
255 - 276,1
342(B)/418/MG 217 (Teofilo Otoni)
Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) - Entr.
191,9 - 222,4
MA 122 (Imperatriz)
Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA
97,2 - 110,4
504 (Alagoinhas)
Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. SC
130,3 - 139,6
302(A) (P/Rio do Sul)
Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148
130,6 - 140,3
(Queimadas)
Div. SP/MS - Entr. MS 395
0 - 30,2
(Bataguacu)
Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) 49,2 - 60,2
Entr. ES 315(A)
Entr. BR 492 (Morro do Coco) - Entr.
19,2 - 33,7
RJ 228 (Cons Josino)
Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423
2,3 - 25,5
Entr. BR 343(A)/PI 221 (AltoS) - Entr.
154 - 179,4
PI 113
Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) 140,2 - 193,4
Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina)
Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465
15,6 - 40,3
(P/Domingos Martins)
Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr.
45,2 - 66,1
RS 484 (P/Maquine)
Fim da duplicacao - Entr. GO 139
4,4 - 31,9
(Alexania)
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030
28,1 - 50,7
(Itabirito)
1996
Resultado
199,7 - 206,1
Exatamente iguais
255 - 276,1
Exatamente iguais
191,9 - 222,4
Exatamente iguais
97,2 - 110,4
Exatamente iguais
130,3 - 139,6
Exatamente iguais
130,6 - 140,3
Exatamente iguais
0 - 30,2
Exatamente iguais
49,2 - 60,2
Exatamente iguais
19,2 - 33,7
Exatamente iguais
2,3 - 25,5
Exatamente iguais
154 - 179,4
Exatamente iguais
140,2 - 193,4
Exatamente iguais
15,6 - 40,3
Exatamente iguais
45,2 - 66,1
Exatamente iguais
4,4 - 31,9
Exatamente iguais
28,1 - 50,7
Exatamente iguais
Página 151
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
267BMS0890
47
116BCE0080
58,3
116BPR2793
132
116BMG1450
779
101BSC4270
417
277BPR0330
626
153BSP1010
85
050BMG0210
61,4
393BRJ0510
255
101BRJ2790
78
101BPB0280
80,5
040BMG0410
565
040BMG0530
700,8
408BPE0200
67,5
104BPE0430
44
290BRS0110
113,4
Descrição
1994
Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr. MS 134
(Casa Verde)
Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR
122(A)/CE 354 (Chorozinho)
Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. PR 510
(Mandirituba)
Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr. BR
393(A)
Entr. BR 285(A)/SC 449 (Ararangua) Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo)
Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) - Entr.
PR 488
Entr. SP 355 - Entr. SP 425
1996
Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr. MS
134 (Casa Verde)
Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR
122(A)/CE 354 (Chorozinho)
Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. PR
510 (Mandirituba)
Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr. BR
393(A)
Entr. BR 285(A)/SC 449 (Ararangua)
- Entr. BR 285(B)/SC 448 (P/Ermo)
Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) - Entr.
PR 488
Entr. SP 355 - Entr. SP 425
Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) - Entr.
Entr. BR 365(A)/452(A)/455/497
BR 365(A)/452(A)/455/497 (Uberlandia)
(Uberlandia)
Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 (P/Barra do
Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 (P/Barra do
Pirai)
Pirai)
Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ
Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ 180(A)
180(A)
Entr. PB 025 - Entr. PB 004
Entr. PB 025 - Entr. PB 004 (P/Bayeux)
(P/Bayeux)
Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442
Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442
(P/Belovale)
(P/Belovale)
Entr. BR 265 (P/Barbacena) - Entr. MG
Entr. BR 265 (P/Barbacena) - Entr.
448
MG 448
Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE
Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE
040 (Paudalho)
040 (Paudalho)
Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. PE 095 Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. PE
(P/Riacho das Almas)
095 (P/Riacho das Almas)
Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. RS
Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. RS
Quilometragem
Resultado
1994
1996
30,2 - 125
30,2 - 125
Exatamente iguais
49,6 - 64,6
49,6 - 64,6
Exatamente iguais
118,3 - 137,2
118,3 - 137,2
Exatamente iguais
773,6 - 815,1
773,6 - 815,1
Exatamente iguais
412,3 - 426,4
412,3 - 426,4
Exatamente iguais
610,8 - 633,8
610,8 - 633,8
Exatamente iguais
75,9 - 99,9
75,9 - 99,9
Exatamente iguais
39 - 68,9
39 - 68,9
Exatamente iguais
238,6 - 255,6
238,6 - 255,6
Exatamente iguais
73,4 - 78,6
73,4 - 78,6
Exatamente iguais
74,1 - 81,2
74,1 - 81,2
Exatamente iguais
563,6 - 597,2 563,6 - 597,2
Exatamente iguais
700,5 - 715,8
700,5 - 715,8
Exatamente iguais
65,8 - 76,5
65,8 - 76,5
Exatamente iguais
43,2 - 62,2
43,2 - 62,2
Exatamente iguais
112,3 - 130,6
112,3 - 130,6
Exatamente iguais
Página 152
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
040BRJ0670
3
470BSC0090
53,7
232BPE0030
27
116BPR2755
84
050BMG0260
152
101BSC4115
267
101BPE0440
93
290BRS0030
70
101BSC4193
342
040BMG0330
498,7
101BSC3870
40
101BPE0370
38,5
116BRJ1670
123
101BSC4030
171
232BPE0140
122,5
Descrição
1994
401 (P/Charqueadas)
Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian
Quilometragem
1996
401 (P/Charqueadas)
1994
1996
Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian
0 - 7,4
0 - 7,4
Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) - Entr.
Entr. BR 477(A)/SC 418
50,7 - 57,1
50,7 - 57,1
BR 477(A)/SC 418 (P/Pomerode)
(P/Pomerode)
Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. PE
Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. PE 050
26,9 - 42,9
26,9 - 42,9
050
Entr. PR 506 (Quatro Barras) - Entr. BR Entr. PR 506 (Quatro Barras) - Entr.
76,8 - 89,9
76,8 - 89,9
476(A) (Curitiba(N)-Atuba)
BR 476(A) (Curitiba(N)-Atuba)
Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A)
Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A)
133,3 - 174
133,3 - 174
(Uberaba)
(Uberaba)
Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC 434 Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC
244,4 - 274,5 244,4 - 274,5
(P/Garopaba)
434 (P/Garopaba)
Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo)
Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo)
82,3 - 98,7
82,3 - 98,7
Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr. RS Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr.
25,9 - 74,7
25,9 - 74,7
118 (P/Gravatai)
RS 118 (P/Gravatai)
Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. SC 441
Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. SC
338,6 - 349,3 338,6 - 349,3
(P/Treze de Maio)
441 (P/Treze de Maio)
Entr. MG 238 (P/Sete Lagoas) - Entr.
Entr. MG 238 (P/Sete Lagoas) - Entr.
473,1 - 508,9 473,1 - 508,9
MG 432 (P/EsmeraldaS)
MG 432 (P/EsmeraldaS)
Entr. SC 413 (P/Joinvile) - Entr. BR
Entr. SC 413 (P/Joinvile) - Entr. BR 280
39,1 - 57,8
39,1 - 57,8
280
Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE
Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. PE
33,8 - 41,4
33,8 - 41,4
035 (Igarassu)
035 (Igarassu)
Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. RJ 107 Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. RJ
122,6 - 137
122,6 - 137
(Imbarie)
107 (Imbarie)
Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC 410
Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC 410
165,4 - 181,3
165,4 - 181,3
(P/Gov. Celso Ramos)
(P/Gov. Celso Ramos)
Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR
Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR
102,1 - 129,9 102,1 - 129,9
104/423(A) (Caruaru)
104/423(A) (Caruaru)
Resultado
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Página 153
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
040BMG040
0
556,5
381BSP0855
38
101BSC4050
199
116BSP2330
55,5
116BSP2390
115
040BMG0390
540,7
040BMG0360
531,5
356BMG0010
6,8
116BSP2450
153
116BSP2490
215
040BRJ0990
121
116BRJ1790
166
470BSC0290
325,9
153BPR1490
473,2
373BPR0330
183
Descrição
1994
1996
Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte) Entr. BR 356(B)
Entr. BR 356(B)
Final da Pista Dupla - Entr. SP 023
Final da Pista Dupla - Entr. SP 023
(Mairipora)
(Mairipora)
Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso norte
Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso
Florianopol.
norte Florianopol.
Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. BR
Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. BR
459(B)/488 (Guaratingueta)
459(B)/488 (Guaratingueta)
Entr. BR 383(B)/SP 072 (Taubate) Entr. BR 383(B)/SP 072 (Taubate) Entr. SP 123
Entr. SP 123
Entr. BR 262(B)/381(B) - Entr. BR 356(A)
Entr. BR 262(B)/381(B) - Entr. BR
(P/Belo Horizonte)
356(A) (P/Belo Horizonte)
Início pista dupla - Entr. BR
Início pista dupla - Entr. BR
135(B)/262(A)/381(A) (Anel B.H.)
135(B)/262(A)/381(A) (Anel B.H.)
Entr. MG 030 (Nova Lima) - Entr. BR
Entr. MG 030 (Nova Lima) - Entr. BR
040(A) (Anel Rod de BH) *Trecho
040(A) (Anel Rod de BH) *Trecho
Municipal*
Municipal*
Entr. SP 099 (Sao Jose dos Campos) - Entr. SP 099 (Sao Jose dos Campos) Entr. SP 065 (P/Jacarei)
Entr. SP 065 (P/Jacarei)
Entr. SP 056 (Aruja) - Entr. SP 036
Entr. SP 056 (Aruja) - Entr. SP 036
Entr. RJ 103 - Entr. BR 101(A)/116(B)
Entr. RJ 103 - Entr. BR 101(A)/116(B)
(Trevo das Missoes)
(Trevo das Missoes)
Entr. BR 101(B) (Trevo das
Entr. BR 101(B) (Trevo das Margaridas) Margaridas) - Entr. RJ 085 (Sao Joao
Entr. RJ 085 (Sao Joao do Meriti)
do Meriti)
Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos
Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos
Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui)
Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui)
Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR
Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR 170
170
Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr. BR
Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr. BR
487(B) (Uvaia)
487(B) (Uvaia)
Quilometragem
Resultado
1994
1996
543,5 - 563,6
543,5 - 563,6
Exatamente iguais
37,6 - 64,7
37,6 - 64,7
Exatamente iguais
196,1 - 204,8
196,1 - 204,8
Exatamente iguais
52,2 - 66,4
52,2 - 66,4
Exatamente iguais
112,9 - 119,7
112,9 - 119,7
Exatamente iguais
535,5 - 543,5
535,5 - 543,5
Exatamente iguais
525 - 532,9
525 - 532,9
Exatamente iguais
0-8
0-8
Exatamente iguais
151,8 - 172,3
151,8 - 172,3
Exatamente iguais
204 - 221,5
204 - 221,5
Exatamente iguais
118,5 - 125
118,5 - 125
Exatamente iguais
163 - 168,5
163 - 168,5
Exatamente iguais
316,7 - 325,9
316,7 - 325,9
Exatamente iguais
446,8 - 473,2 446,8 - 473,2
Exatamente iguais
183 - 199,9
183 - 199,9
Exatamente iguais
Página 154
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
174BMT0010
8
040BGO0050
95,7
412BPB0010
---
376BMS0090
---
304BCE0010
---
110BPB0210
---
230BPB0230
---
343BPI0170
---
316BPE0690
---
116BSC2870
---
101BAL0610
---
163BMT0618
---
050BMG0250
---
040BRJ0730
---
356BMG0040
---
459BSP0170
48
Descrição
Quilometragem
1994
Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) Entr. BR 070(B)
Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr. BR
050(B)/354/457 (Cristalina)
Entr. BR 230 (Farinha) - Entr. PB 160
(Boa Vista)
Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila
Amandina
Entr. BR 116 (Boqueirao do Cesario) Entr. CE 123
1996
1994
Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) 0-8
Entr. BR 070(B)
Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr. BR
24,1 - 95,7
050(B)/354/457 (Cristalina)
Entr. BR 230 (Farinha) - Entr. PB 160
0 - 21
(Boa Vista)
Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila
118 - 143,9
Amandina
Entr. BR 116 (Boqueirao do Cesario) 0 - 47,4
Entr. CE 123
Entr. BR 230(A) (Santa Gertrudes) Entr. BR 230(A) (Santa Gertrudes) Entr. PB 275 (P/Sao Jose de
78,7 - 96,7
Entr. PB 275 (P/Sao Jose de Espinhara)
Espinhara)
Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115
Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115
153,1 - 170,4
(P/Puxinama)
(P/Puxinama)
Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) - Entr. PI Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) - Entr.
312,5 - 337,9
113
PI 113
Entr. BR 428(A) (Cabrobo) - Entr. BR Entr. BR 428(A) (Cabrobo) - Entr. BR
217,1 - 227,7
116/428(B)
116/428(B)
Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) - Entr.
Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) 12,3 - 23,6
SC 419 (P/Itaiopolis)
Entr. SC 419 (P/Itaiopolis)
Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina) Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina)
2,7 - 5,4
Entr. AL 480 (P/Jundia)
- Entr. AL 480 (P/Jundia)
Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A)
Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A)
230,2 - 241,4
Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco
Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil) Entr. BR 492(A) (Trevo P/ Areal)
Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B)
Div. MG/SP - Entr. SP 183
Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco
Entr. BR 393(B) (Trevo Moura Brasil)
- Entr. BR 492(A) (Trevo P/ Areal)
Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B)
Div. MG/SP - Entr. SP 183
1996
Resultado
0-8
Exatamente iguais
24,1 - 95,7
Exatamente iguais
0 - 21
Exatamente iguais
118 - 143,9
Exatamente iguais
0 - 47,4
Exatamente iguais
78,7 - 96,7
Exatamente iguais
153,1 - 170,4
Exatamente iguais
312,5 - 337,9
Exatamente iguais
217,1 - 227,7
Exatamente iguais
12,3 - 23,6
Exatamente iguais
2,7 - 5,4
Exatamente iguais
230,2 - 241,4
Exatamente iguais
74,2 - 133,3
74,2 - 133,3
Exatamente iguais
22,3 - 38,8
22,3 - 38,8
Exatamente iguais
8 - 28,1
8 - 28,1
Exatamente iguais
0 - 16,8
0 - 16,8
Exatamente iguais
Página 155
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
293BRS0090
172,7
040BMG0150
225
476BPR0120
138
277BPR0250
452
153BPR1250
39
116BMG1310
589
356BMG0040
---
101BSE0980
24
373BPR0455
418,3
158BRS1290
266
153BSC1565
59
153BSP1190
347
101BRN0150
115,5
116BRJ1610
94,5
386BRS0265
383,6
277BPR0390
731
Descrição
Quilometragem
Resultado
1994
1996
1994
1996
Entr. RS 265 - Entr. BR 153
Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) - Entr. BR
365
Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) - Entr.
PR 151(A) (P/Lajeado)
Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do Sul)
- Entr. PR 473
Entr. RS 265 - Entr. BR 153
Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) - Entr.
BR 365
Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado)
Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do
Sul) - Entr. PR 473
Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da
Platina) - Entr. PR 439(A)
(P/Platina)
Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. MG
265 (P/Divino)
Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B)
Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304
P/Agua Min.S.Clara - Entr. PR 281(A)
(P/Chopinzinho)
P/Julio de Castilhos - Entr. RS 348
(Val de Serra)
110,3 - 172,4
110,3 - 172,4
Exatamente iguais
145,2 - 224,9
145,2 - 224,9
Exatamente iguais
258,5 - 274,6
258,5 - 274,6
Exatamente iguais
454,7 - 477,2 454,7 - 477,2
Exatamente iguais
Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da
Platina) - Entr. PR 439(A) (P/Platina)
39,5 - 41,5
39,5 - 41,5
Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. MG 265
589,3 - 635,6 589,3 - 635,6
(P/Divino)
Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) 8 - 28,1
8 - 28,1
Entr. BR 040(B)
Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304
22 - 23,2
22 - 23,2
Acs.Agua Min.S.Clara - Entr. PR 281(A)
397,7 - 457,2 397,7 - 457,2
(P/Chopinzinho)
Acs.Julio de Castilhos - Entr. RS 348
263 - 292,3
263 - 292,3
(Val de Serra)
Acs A Campina da Alegria - Entr. BR
P/Campina da Alegria - Entr. BR 282 48,2 - 59,2
48,2 - 59,2
282
Entr. P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR
P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR 369
345,2 - 347,7 345,2 - 347,7
369 (Div. SP/PR)
(Div. SP/PR)
Acesso para Parnamirim - Entr. RN 002
P/Parnamirim - Entr. RN 002 (S J
106,5 - 126,2 106,5 - 126,2
(S J Mipibu)
Mipibu)
Acesso para Teresopolis - Rio Corujas
P/Teresopolis - Rio Corujas
89,6 - 103,9
89,6 - 103,9
Acesso P/Teutonia - Entr. BR 287(A)
P/Teutonia - Entr. BR 287(A) (Tabai) 367,2 - 386
367,2 - 386
(Tabai)
Acs. a Foz do Iguacu - Front
P/Foz do Iguacu - Front
726,3 - 731,1 726,3 - 731,1
Brasil/Paraguai (Ponte da Amizade)
Brasil/Paraguai (Ponte da Amizade)
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Descrição idêntica
Página 156
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Descrição
Quilometragem
PNV
Ponto
coleta
1994
1996
1994
1996
343BPI0115
176,5
Entr. PI 110(B) - Entr.Ac.p/ Piripiri
144,9 - 182,8
144,9 - 182,8
Descrição idêntica
226BRN0050
37
Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203
33,3 - 41,6
33,3 - 41,6
Descrição idêntica
163BMT0580
110
Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A)
102 - 119,9
102 - 119,9
Descrição idêntica
277BPR0070
144
Entr. PI 110(B) - P/Piripiri
Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203
(P/Sao Pedro)
Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A)
(Acesso Sul Rondonopolis)
Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis
Puruna) - P/Colonia Witmarsun
140,5 - 146,5
140,5 - 146,5
Descrição idêntica
392BRS0070
28
Entr. BR 471(A) (Quinta) - P/Pelotas
26,9 - 62,2
26,9 - 62,2
Descrição idêntica
050BMG0270
196
174 - 199,6
174 - 199,6
Descrição idêntica
277BPR0033
62
29,4 - 74,7
29,4 - 74,7
Descrição idêntica
230BPB0090
---
41,4 - 48,1
41,4 - 48,1
Descrição idêntica
104BRN0165
---
208,7 - 214,7
208,7 - 214,7
Descrição idêntica
101BRJ3410
534
232BPE0410
490
259BES0075
63
Entr. ES 080 - Entr. ES 164 (P/Pancas)
060BGO0210
251
Entr. GO 217 - Entr. GO 320 (Indiara)
Entr. GO 217 - Entr. GO 320 (Indiara) 229,2 - 255,3
267BMG0030
7,6
Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126 (Bicas)
Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126 (Bicas)
316BPA0190
156
383BMG0050
37,5
222BMA0630
398,5
Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis
Puruna) - Acs.Colonia Witmarsun
Entr. BR 471(A) (Quinta) - Acesso P/
Pelotas
Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) - Entr.
S/N P/ Vale Fertil
Acs.Morretes - Acs.S.J.dos Pinhais
Aces P/ Santa Rita - Entr. PB 016
Entr. RN 129 (Cel. Ezequiel) - Entr.
Acesso a Jacana
Entr. BR 459(A) (Mambucaba) - Entr.
BR 459(B) (Parati)
Entr. PE 423 (P/Mirandiba) - Entr. PE
450 (P/Verdejante)
Entr. PA 124/242 (Capanema) - Entr. PA
251/378
Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) - Entr.
MG 270
Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320 (Santa
Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) P/Vale Fertil
P/Morretes - P/S.J.dos Pinhais
P/Santa Rita - Entr. PB 016
Entr. RN 129 (Cel. Ezequiel) P/Jacana
Entr. BR 459(A) (Mambucaba) Entr. BR 459(B) (Parati)
Entr. PE 423 (P/Mirandiba) - Entr.
PE 450 (P/Verdejante)
Entr. ES 080 - Entr. ES 164
(P/Pancas)
526,9 - 572,9 524,6 - 570,6
462,5 - 493,6 462,7 - 493,8
57,3 - 78,1
7,5 - 58,3
59 - 85,4
227,4 - 253,5
7,5 - 61,8
Entr. PA 124/242 (Capanema) - Entr.
154,3 - 183,4 154,7 - 183,8
PA 251/378
Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) 31 - 44,8
27,3 - 44,8
Entr. MG 270
Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320
364,3 - 408,7 366,5 - 410,9
Resultado
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
Página 157
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
316BAL1070
247
280BSC0095
168
163BMS0290
253
153BTO0098
153,5
020BGO0130
71
282BSC0350
509,5
376BPR0283
292
020BCE0650
394,3
376BPR0370
475
101BAL0620
9
316BMA0360
541,5
010BPA0710
362
101BBA1732
370
262BMG0330
121
222BCE0050
62
Descrição
1994
Ines) - Entr. MA 119/240 (Santa Luzia)
Entr. BR 424(A) (Proximo a Atalaia) Entr. BR 101
Entr. SC 422 (Rio Negrinho) - Entr. BR
116(A) (P/Mafra)
Entr. MS 278 (Nova America) - Entr. BR
463(A) (P/Dourados)
Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr. TO
226(A)
Entr. BR 030(B)/GO 346 - P/Santa Rosa
Entr. BR 480(A)/SC 466 (Xanxere) Entr. BR 480(B)/SC 468 (P/Chapeco)
Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) - Entr.
BR 272/PR 445
Entr. CE 354 (P/Itapebucu) - Entr. BR
222(A)
Entr. BR 153 - Entr. BR 373(A)/487(A)
(Caetano)
Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL 205
(P/Joaquim Gomes)
Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA
034(A)/127/349 (Caxias)
Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424
(P/Colonia do Prata)
Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) - Entr.
BA 650
Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) Entr. MG 329(B) (Rio Casca)
Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) - Entr. CE
1996
(Santa Ines) - Entr. MA 119/240
(Santa Luzia)
Entr. BR 424(A) (Proximo a Atalaia)
- Entr. BR 101
Entr. SC 422 (Rio Negrinho) - Entr.
BR 116(A) (P/Mafra)
Entr. MS 278 (Nova America) - Entr.
BR 463(A) (P/Dourados)
Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr. TO
226(A)
Entr. BR 030(B)/GO 346 - P/Santa
Rosa
Entr. BR 480(A)/SC 466 (Xanxere) Entr. BR 480(B)/SC 468 (P/Chapeco)
Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) Entr. BR 272/PR 445
Entr. CE 354 (P/Itapebucu) - Entr.
BR 222(A)
Entr. BR 153 - Entr. BR 373(A)/487(A)
(Caetano)
Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL
205 (P/Joaquim Gomes)
Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr. MA
034(A)/127/349 (Caxias)
Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424
(P/Colonia do Prata)
Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) Entr. BA 650
Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) Entr. MG 329(B) (Rio Casca)
Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) - Entr.
Quilometragem
1994
1996
Resultado
quilometragem
244,5 - 251,2
243,7 - 250,3
138,8 - 176,4
137,2 - 174,8
225,3 - 256
225,8 - 256,5
146,4 - 187,5
146,4 - 188
21,5 - 72,3
22 - 72,8
499,7 - 533,9 498,7 - 532,9
267,5 - 295,8
266,8 - 295,1
365,1 - 412,1
363 - 411,2
439,7 - 476,3
439 - 475,6
5,4 - 37,8
5,4 - 37,5
467,8 - 545,6 470,1 - 547,9
361 - 368,2
359,8 - 367
365,4 - 396,1
366,6 - 397,3
117,3 - 122,3
116,2 - 121,2
48,6 - 65
50,8 - 65,1
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
Página 158
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
Descrição
Quilometragem
1994
341 (Croata)
1996
CE 341 (Croata)
Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B) (P/Sao
Francisco)
Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR 267(B)
(Nova Alvorada)
Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B)
(P/Sao Francisco)
Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR
267(B) (Nova Alvorada)
Araquari - Entr. SC 301(B)
(P/Joinvile)
153BGO0530
375
163BMS0360
344
280BSC0020
24,3
Araquari - Entr. SC 301(B) (P/Joinvile)
267BMG0130
119
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135
116BBA0952
866,5
316BPA0040
20
163BMS0390
453
369BPR0690
195,1
163BMS0512
734
163BMS0321
268
381BMG0750
832,6
101BES2170
143,3
101BES2330
275
381BMG0490
496
280BSC0050
53
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135
1994
Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. BR 459
(P/Pouso Alegre)
Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES
245(A)/248 (Linhares)
Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. ES
080 (Tabajara)
Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376
Resultado
quilometragem
369,7 - 377,3
369,5 - 377,1
342,1 - 364,1
342,6 - 364,6
21,2 - 30
23,7 - 32,5
115 - 134,7
118,5 - 138,2
Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263 (Vitoria
Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263
858 - 867,7
da Conquista) - Entr. BA 265
(Vitoria da Conquista) - Entr. BA 265
Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. PA 406 Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. PA
18,4 - 20,8
(Canutama)
406 (Canutama)
Entr. MS 258/357 (Anhandui) - Início Entr. MS 258/357 (Anhandui) - Início
418,5 - 470,5
pista dupla
pista dupla
Entr. PR 218/444 (Arapongas) - Entr. BR Entr. PR 218/444 (Arapongas) - Entr.
186,5 - 213,4
376(A)/466(A) (Apucarana)
BR 376(A)/466(A) (Apucarana)
Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) - Entr. Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) 729,2 - 751,5
MS 418
Entr. MS 418
Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376
1996
265 - 270,1
862,2 - 871
18,8 - 21,2
419 - 466,8
187,1 - 214
733,8 - 756,1
265,5 - 270,6
Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. BR
807,1 - 840,2 806,5 - 839,6
459 (P/Pouso Alegre)
Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES
135,7 - 149
137,8 - 150
245(A)/248 (Linhares)
Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. ES
268,8 - 289,4 269,3 - 289,9
080 (Tabajara)
Entr. BR 262(B) (Betim) - Entr. MG
Entr. BR 262(B) (Betim) - Entr. MG 155
487,3 - 519,7 486,7 - 519,1
155
Entr. BR 101 - Entr. SC 413
Entr. BR 101 - Entr. SC 413 (Guaramirim)
33,7 - 54,4
36,2 - 56,9
(Guaramirim)
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Página 159
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
376BPR0490
685
116BSP2690
497,3
101BES2370
302
369BPR0670
179,5
116BSP2630
439
381BMG0350
417
381BMG0670
680
116BSP2580
314,5
116BRJ2050
252,5
324BBA0450
588
101BRJ2990
267
116BRJ2130
293,4
262BMG0570
322
262BMG0630
345
116BSP2560
279
163BMS0190
22,3
Descrição
1994
Entr. PR 281 (Rincao) - Div. PR/SC
(Entr. BR 101)
1996
Entr. PR 281 (Rincao) - Div. PR/SC
(Entr. BR 101)
Fim pista dupla - Reinício pista
Fim pista dupla - Reinício pista dupla
dupla
Entr. BR 262(A) (P/Campo Grande) Entr. BR 262(A) (P/Campo Grande) Entr. BR 262(B)
Entr. BR 262(B)
Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR
Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR
218/444 (Arapongas)
218/444 (Arapongas)
Entr. BR 478(A)/SP 165(B) (P/Juquia) - Entr. BR 478(A)/SP 165(B) (P/Juquia)
Entr. SP 139 (Registro)
- Entr. SP 139 (Registro)
Entr. MG 435 (Jose de Melo) - Entr. BR
Entr. MG 435 (Jose de Melo) - Entr.
262(A)
BR 262(A)
Entr. BR 265 (P/Lavras) - Entr. MG
Entr. BR 265 (P/Lavras) - Entr. MG
167(A) (P/Tres Coracoes)
167(A) (P/Tres Coracoes)
Fim da pista dupla - Entr. SP 057
Fim da pista dupla - Entr. SP 057
(P/Siderurgica)
(P/Siderurgica)
Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR 393/494
Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR
(P/Volta Redonda)
393/494 (P/Volta Redonda)
Entr. BR 110/420(B)/BA 523 - Entr. BA
Entr. BR 110/420(B)/BA 523 - Entr.
522
BA 522
Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ 120
Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ 120
(Basilio)
(Basilio)
Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161
Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161
(Resende)
(Resende)
Av.Pres.Antonio Carlos - Entr. BR
Av.Pres.Antonio Carlos - Entr. BR
040(A)/135
040(A)/135
Entr. MG 040 (Parque Industrial) - Entr. Entr. MG 040 (Parque Industrial) BR 381(B) (Betim)
Entr. BR 381(B) (Betim)
Lim. Mun. SP/Tab da Serra - Entr. SP Lim. Mun. SP/Tab da Serra - Entr. SP
234 (Itapecirica da Serra)
234 (Itapecirica da Serra)
Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) - Entr.
Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) -
Quilometragem
1994
1996
666,1 - 704,8
665,4 - 704,1
478,4 - 497,5 478,7 - 497,8
294,3 - 302,7 294,8 - 303,2
175,7 - 186,5
176,3 - 187,1
414,3 - 446,5
414,6 - 446,8
416 - 445,2
416,8 - 446
677,6 - 742
677 - 741,4
299,1 - 320,2
299,4 - 320,5
235,9 - 265
236,9 - 265,4
576 - 594,1
574,3 - 592,4
261,2 - 269,9
259,2 - 267,9
290,1 - 304,8
290,5 - 305,2
318,9 - 328
318,1 - 326,8
331,9 - 354
330,7 - 351,1
269,1 - 287,6 269,4 - 287,9
19,6 - 39,9
20,1 - 40,4
Resultado
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
Página 160
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
Descrição
Quilometragem
1994
MS 295 (Eldorado)
1996
Entr. MS 295 (Eldorado)
Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Sul) Div. SC/RS
Entr. CE 364/442 (Aprazivel) - Entr. CE
187 (Tiangua)
Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Sul)
- Div. SC/RS
Entr. CE 364/442 (Aprazivel) - Entr.
CE 187 (Tiangua)
Entr. BA 270(A) - Entr. BA
270(B)/678
116BSC2990
278,5
222BCE0210
310
101BBA1890
593,5
Entr. BA 270(A) - Entr. BA 270(B)/678
316BAL0990
159,5
Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A)
282BSC0190
204,8
262BMS1338
372
365BMG0310
634
101BES2210
201,8
259BES0010
0
101BES2530
412
135BMG0850
665
354BMG0530
718
354BMG0510
702
116BSC2910
161,8
104BAL0610
36
Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR 475(B)
(Lages)
Entr. MS 352/355 (Terenos) - Entr. MS
347/356 (Pedro Celestino)
Entr. BR 050(B)/452/455/497
(Uberlandia) - Entr. BR 452(B)
Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR 259
(Joao Neiva)
Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A)
Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR
475(B) (Lages)
Entr. MS 352/355 (Terenos) - Entr.
MS 347/356 (Pedro Celestino)
Entr. BR 050(B)/452/455/497
(Uberlandia) - Entr. BR 452(B)
Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR 259
(Joao Neiva)
Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR
Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR 484
484
Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES 490
Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES 490
(Safra)
(Safra)
Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR
Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR
040(A)
040(A)
Entr. BR 460 - Entr. MG 350 (Pouso
Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Alto)
Entr. MG 350 (Pouso Alto)
Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambu) Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambu) Entr. BR 460
Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco)
Entr. SC 302(B) (P/Taio) - Entr. BR
Entr. SC 302(B) - Entr. BR 470
470
Entr. AL 205 (P/Uniao doS Palmares) - Entr. AL 205 (P/Uniao doS Palmares)
Entr. Acs P/Branquinha
- P/Branquinha
1994
1996
Resultado
quilometragem
268,3 - 310,8
269,4 - 311,9
251,9 - 317,4
251,1 - 316,6
591,2 - 597,4
592,4 - 598,6
157,8 - 186,7
158,3 - 186,8
204,4 - 215,2
203,4 - 214,2
359,3 - 375
370,6 - 386,3
620,1 - 656,4
625,4 - 661,7
188,8 - 201,8
189,8 - 202,8
0 - 48
0 - 49,9
400,4 - 412
401,6 - 413,2
620,2 - 671,9
620,2 - 665
716,9 - 725,3
717,9 - 726,3
691,9 - 716,9
692,9 - 717,9
143,4 - 184,8
144,5 - 185,9
35,8 - 46,2
35,3 - 45,7
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Página 161
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
262BMS1290
21
262BMG0830
578
158BMS0440
89,8
262BES0155
97
116BBA0690
447,8
376BPR0203
165
060BGO0118
131,7
376BPR0420
535
376BPR0210
189,4
101BRJ3090
308
262BMG0950
747,8
482BES0010
0
267BMG0230
---
267BMS1052
---
163BMS0420
---
381BMG0630
---
Descrição
1994
1996
Entr. BR 158(B) (Tres Lagoas) - Entr. MS Final Pista Dupla - Entr. MS 453/459
453/459 (P/Arapua/Garcias)
(P/Arapua/Garcias)
Entr. BR 354(A) (P/Bambui) - Entr.
Entr. BR 354(A) - Entr. BR 354(B)
BR 354(B) (P/Para de Minas)
Entr. MS 434 (Raimundo) - Entr. BR
Entr. MS 434 (Raimundo) 483/497/MS 240/306(B) (Paranaiba)
P/Paranaiba
Entr. ES 165(A) (P/Afonso Claudio) Entr. ES 165(A) (P/Afonso Claudio) Entr. ES 166 ((Venda Nova))
Entr. ES 166 (Venda Nova)
Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B) (Feira Entr. BR 324(A) - Entr. BR 324(B)/BA
de Santana)
502/503 (Feira de Santana)
Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr.
Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) PR 317(A)
Início pista dupla
Entr. GO 415 (P/Goianapolis) - Entr. BR Entr. GO 415 (P/Goianapolis) - Entr.
153(B) (Inicio Duplicacao(PRF))
BR 153(B) (PRF)
Acs.Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR 428
P/Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR
(Sao Luiz Puruna)
428 (Sao Luiz Puruna)
Sarandi - Entr. PR 444/448
Sarandi - Inicio Pista Simples
(Mandaguari)
Entr. RJ 104 - P/Pte
Entr. RJ 104 - Aces Pte Pres.C.Silva.Nit
Pres.C.Silva.Niteroi
Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. MG
Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. MG
190(A)
190(A) (P/Sacramento)
Entr. BR 101 ((Safra)) - Inicio da Pista
Entr. BR 101 (Safra) - Inicio da Pista
Dupla
Dupla
P/Baependi - Entr. BR 354(B)
P/Baependi - Entr. BR 354(B)
(Caxambu)
(Caxambu)
Entr. BR 060(A)/419(A) - Entr. MS 382
Entr. BR 060(A)/419(A) - Entr. MS
(Guia Lopes da Laguna)
382 (Guia Lopes da Laguna)
Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351
Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351 (Jatoba)
(Jatoba)
Entr. MG 332 (Sto Antonio do Amparo)
Entr. MG 332 (Sto Antonio do
Quilometragem
1994
1996
6,3 - 47,7
7,3 - 48,2
566,7 - 579,2
566 - 578,5
59,1 - 94,3
59,1 - 93,4
95,2 - 103,9
94,4 - 103,1
435,9 - 454,6 436,9 - 455,6
158,3 - 174,3
158,3 - 172,8
109,3 - 141,9
109,3 - 140,1
514,5 - 555,3
513,8 - 554,6
185,6 - 206,8
185,9 - 192,4
297,5 - 322,2
295,4 - 320,1
729,6 - 748,5 728,9 - 747,8
0 - 8,7
0 - 8,3
293,3 - 300,3 296,8 - 303,8
471,2 - 478,8
469,7 - 477,3
509,3 - 524,9
513,9 - 529,5
638,5 - 667,4 637,9 - 666,8
Resultado
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
Página 162
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
Descrição
Quilometragem
1994
- Entr. BR 354 (Perdoes)
1996
Amparo) - Entr. BR 354 (Perdoes)
Entr. MS 156 (P/Dourados) - Entr. BR
463(B)
Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre de
Minas
Entr. ES 388 - Entr. ES 477 (P/Praia do
Sol)
Entr. MS 156 (P/Dourados) - Entr.
BR 463(B)
Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre de
Minas
Entr. ES 388 - Entr. ES 477 (P/Praia
do Sol)
163BMS0320
---
365BMG0330
---
101BES2395
---
101BRJ3310
---
Entr. RJ 109 - Entr. RJ 099 (P/Itaguai)
163BMT0724
---
472BRS0200
1994
1996
Resultado
quilometragem
258,3 - 265
258,8 - 265,5
656,4 688,8
661,7 - 694,1
318,8 - 319
319,3 - 319,5
Entr. RJ 109 - Entr. RJ 099 (P/Itaguai)
391,6 - 396
389,7 - 393,7
Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo
Lagarto) - Mata Grande
Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo
Lagarto) - Mata Grande
353,5 - 403,5
353,5 - 401,5
495,2
Entr. RS 453 - Itaqui
Entr. RS 453 - Itaqui
101BPE0490
131,5
Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070
Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070
123,5 - 127
123,5 - 127
060BMS0450
528,2
Entr. MS 340/441 (Bandeirantes) - Entr.
MS 244/351 (Jatoba)
Entr. MS 340/441 (Bandeirantes) Entr. MS 244/351 (Jatoba)
281,3 - 303,3
281,3 - 303,3
153BTO0270
681,1
Fim da pista dupla - Entr. BR 242(B)/TO
280
Fim da pista dupla - Entr. BR
242(B)/TO 280
682,9 - 710,6 678,7 - 706,4
282BSC0379
607
Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) - Entr.
BR 158(B) (P/Maravilha)
Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) Entr. BR 158(B) (P/Maravilha)
601,4 - 604,6 600,4 - 603,6
060BMS0612
565,5
Entr. BR 267(A) - Entr. MS 382 (Guia
Lopes da Laguna)
Entr. BR 267(A) - Entr. MS 382 (Guia
Lopes da Laguna)
369BPR0830
473,5
Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574
(P/Cafelandia)
Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574
(P/Cafelandia)
473,4 - 488,3 473,4 - 488,3
573 - 580,6
564,8 - 572,4
473,6 - 490,6 474,5 - 491,5
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
Página 163
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
Descrição
1994
Quilometragem
1996
1994
1996
Resultado
trecho
262BMS1362
463,5
Entr. BR 419 (P/Aquidauana) - Acesso
P/ Taunay
Entr. BR 419 (P/Aquidauana) P/Taunay
465 - 503,8
476,3 - 515,1
116BBA0712
463
Entr. BA 052 - Entr. BA 862 (P/Cardoso)
Entr. BA 052 - Entr. BA 862
(P/Cardoso)
465,9 - 482,1
466,9 - 483,1
282BSC0295
434,9
Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani)
Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani)
153BGO0710
417,7
Entr. GO 213(B)/508 - Entr. GO 320
(P/Goiatuba)
Entr. GO 213(B)/508 - Entr. GO 320
(P/Goiatuba)
635 - 662,1
633 - 660,1
101BRJ3320
393,7
Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ 125
Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ 125
396 - 397,8
393,7 - 395,5
354BMG0210
366
Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A)
Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A)
334,2 - 365,8
334,7 - 366,3
153BGO0630
334,8
Entr. GO 219 (Hidrolandia) - Entr. GO
217(A) (Piracanjuba)
Entr. GO 219 (Hidrolandia) - Entr.
GO 217(A) (Piracanjuba)
533 - 557,2
531 - 555,2
116BRS3270
290,6
Entr. BR 290(B) (P/Pantano Grande) Acs.Guaiba
Entr. BR 290(B) (P/Pantano Grande)
- P/Guaiba
291,2 - 299,9
291,2 - 299,9
267BMG0210
290
Entr. BR 354(A)/383(A) - P/Baependi
Entr. BR 354(A)/383(A) - P/Baependi 287,3 - 293,3 290,8 - 296,8
365BMG0130
277
Entr. BR 040 (P/Canoeiros) - Entr. MG
060 (P/S G do Abaete)
Entr. BR 040 (P/Canoeiros) - Entr.
MG 060 (P/S G do Abaete)
407,3 - 434,9 406,3 - 433,9
277,8 - 324,2
280,9 - 327,3
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Página 164
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Descrição
Quilometragem
PNV
Ponto
coleta
116BRS3190
243
Entr. RS 240 (Sharlau) - Entr. RS 118
(Sapucaia do Sul)
153BSP1040
175
Acesso P/Promissao - Acesso
P/Guaicara
P/Promissao - P/Guaicara
161,7 - 174,4
161,7 - 174,4
369BPR0630
160
Entr. PR 445 - Acs.Leste A Cambe
Entr. PR 445 - Acs.Leste A Cambe
159,7 - 161,9
160,2 - 162,4
460BMG0070
84
Entr. BR 383 (Sao Lourenco) - Entr. BR
354 (P/Pouso Alto)
Entr. BR 383 (Sao Lourenco) - Entr.
BR 354 (P/Pouso Alto)
64,1 - 78,6
69,8 - 84,3
376BPR0203
165
158,3 - 172,8
250
245,1 - 266,5
245,3 - 255,1
262BMS1332
---
Entr. MS 456 - Entr. BR 060/163 (Campo
Grande)
261,8 - 329,3
337 - 340,2
101BPB0330
94
Entr. BR 230(B) - Entr. PB 018
(P/Conde)
Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) Início pista dupla
Entr. ES 264 - P/Serra(Passagem
inferior)
Entr. BR 163(A) (Av.Ed.E.Zahran) Entr. BR 060 (Av.Tiradentes)
*Trecho Urbano*
Entr. BR 230(B) - Distr.Industrial
(Toalia)
158,3 - 174,3
101BES2290
Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr.
PR 317(A)
Entr. ES 264 - Entr. ES 010(A)
(Laranjeiras)
239BPR0088
---
#N/D
#N/D
#N/D
041BMG0598
---
#N/D
#N/D
#N/D
316BAL0992
---
#N/D
#N/D
#N/D
041BMG0000
---
#N/D
#N/D
#N/D
262BMS1328
309
#N/D
Entr. MS 456 - Viaduto Anel
Rodoviario
#N/D
1994
1996
1994
Entr. RS 240 (Scharlau) - Entr. RS 118
243,3 - 254,5
(Sapucaia do Sul)
89 - 100,4
1996
243,3 - 254,5
Resultado
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Diferenças entre PNV 1994
e 1996
Diferenças entre PNV 1994
e 1996
Diferenças entre PNV 1994
e 1996
Diferenças entre PNV 1994
e 1996
Não consta no(s) banco(s)
#N/D
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
#N/D
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
#N/D
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
#N/D
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
263,6 - 329,9
de PNV
89 - 93,3
Página 165
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
Descrição
Quilometragem
PNV
Ponto
coleta
1994
1996
1994
1996
104BPE4303
---
#N/D
#N/D
#N/D
#N/D
356BMG0043
---
#N/D
#N/D
#N/D
#N/D
Resultado
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
Página 166
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
ANEXO E: Resultados da análise de localização dos trechos
com dados de contagem do ano de 1997
Página 167
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
280BSC0020
24,3
282BSC0295
434,9
040BGO0030
1,2
040BRJ0670
3
116BRJ1470
1,5
459BSP0170
48
267BMS0870
19
101BAL0610
---
104BAL0610
36
316BAL0990
159,5
101BAL0620
9
040BMG0580
774
116BBA0712
463
101BBA1732
370
101BBA1890
593,5
Descrição
1996
Araquari - Entr. SC 301(B)
(P/Joinvile)
Catanduvas - Entr. BR 153
(P/Irani)
Div. DF/GO - Entr. GO 010
(P/Luziania)
Div. MG/RJ - Trevo Levy
Gasparian
Div. MG/RJ (Alem Paraiba) Entr. BR 393(B)
Quilometragem
1998
Araquari - Entr. SC 301(B)
(P/Joinvile)
Resultado
1996
1998
23,7 - 32,5
23,7 - 32,5
Exatamente iguais
Catanduvas - Entr. BR 153 (P/Irani)
406,3 - 433,9
406,3 - 433,9
Exatamente iguais
Div. DF/GO - Entr. GO 010
(P/Luziania)
0 - 24,1
0 - 24,1
Exatamente iguais
Div. MG/RJ - Trevo Levy Gasparian
0 - 7,4
0 - 7,4
Exatamente iguais
Div. MG/RJ (Alem Paraiba) - Entr.
BR 393(B)
0 - 2,1
0 - 2,1
Exatamente iguais
Div. MG/SP - Entr. SP 183
Div. MG/SP - Entr. SP 183
0 - 16,8
0 - 16,8
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Div. SP/MS - Entr. MS 395
(Bataguacu)
Entr. AL 110 (P/Colonia
Leopoldina) - Entr. AL 480
(P/Jundia)
Entr. AL 205 (P/Uniao doS
Palmares) - P/Branquinha
Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A)
Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr.
AL 205 (P/Joaquim Gomes)
Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) Entr. BR 267(A)
Div. SP/MS - Entr. MS 395
(Bataguacu)
0 - 30,2
0 - 30,2
Exatamente iguais
Entr. AL 110 (P/Colonia Leopoldina)
- Entr. AL 480 (P/Jundia)
2,7 - 5,4
2,7 - 5,4
Exatamente iguais
35,3 - 45,7
35,3 - 45,7
Exatamente iguais
158,3 - 186,8
158,3 - 186,8
Exatamente iguais
5,4 - 37,5
5,4 - 37,5
Exatamente iguais
773,5 - 781,2
773,5 - 781,2
Exatamente iguais
466,9 - 483,1
466,9 - 483,1
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
366,6 - 397,3
366,6 - 397,3
Exatamente iguais
592,4 - 598,6
592,4 - 598,6
Exatamente iguais
Entr. AL 205 (P/Uniao doS
Palmares) - P/Branquinha
Entr. AL 210 - Entr. AL 110(A)
Entr. AL 480 (P/Jundia) - Entr. AL
205 (P/Joaquim Gomes)
Entr. Ant. U. Ind.(B.Triunfo) - Entr.
BR 267(A)
Entr. BA 052 - Entr. BA 862
(P/Cardoso)
Entr. BA 052 - Entr. BA 862
(P/Cardoso)
Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu)
- Entr. BA 650
Entr. BA 270(A) - Entr. BA
Entr. BA 120/250(B)/548 (Gandu) Entr. BA 650
Entr. BA 270(A) - Entr. BA
Página 168
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
Descrição
Quilometragem
270(B)/678
270(B)/678
Resultado
407BPI0150
365
Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) Entr. BR 020(B)/PI 245(B)
Entr. BR 020(A)/230(B)/316(B) Entr. BR 020(B)/PI 245(B)
364,9 - 371,2
364,9 - 371,2
Exatamente iguais
365BMG0130
277
Entr. BR 040 (P/Canoeiros) Entr. MG 060 (P/S G do Abaete)
Entr. BR 040 (P/Canoeiros) - Entr.
MG 060 (P/S G do Abaete)
280,9 - 327,3
280,9 - 327,3
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
356BMG0040
---
8 - 28,1
Exatamente iguais
28,3
28,1 - 50,7
28,1 - 50,7
Exatamente iguais
267BMG0130
119
118,5 - 138,2
118,5 - 138,2
364BGO0510
232
201,1 - 259,3
201,1 - 234,1
Exatamente iguais
Pequena mudança na
quilometragem
153BGO0530
375
369,5 - 377,1
369,5 - 377,1
Exatamente iguais
174BMT0010
8
0-8
0-8
Exatamente iguais
163BMT0724
---
353,5 - 401,5
352,6 - 400,6
Pequena mudança na
quilometragem
280BSC0050
53
36,2 - 56,9
36,2 - 56,9
Exatamente iguais
259BES0010
0
0 - 49,9
0 - 49,9
Exatamente iguais
482BES0010
0
0 - 8,3
0 - 8,3
Exatamente iguais
262BES0070
20
15,6 - 40,3
15,6 - 40,3
Exatamente iguais
235BSE0050
10
8,3 - 26,3
8,3 - 26,3
Exatamente iguais
116BRJ1790
166
Entr. BR 040(A) (Anel Rod de BH) Entr. BR 040(B)
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030
(Itabirito)
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135
Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184
(P/Estreito) - Entr. GO 050
Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B)
(P/Sao Francisco)
Entr. BR 070(A)/MT 343 (Caceres) Entr. BR 070(B)
Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo
Lagarto) - Mata Grande
Entr. BR 101 - Entr. SC 413
(Guaramirim)
Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr. BR
484
Entr. BR 101 (Safra) - Inicio da Pista
Dupla
Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465
(P/Domingos Martins)
Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434
Entr. BR 101(B) (Trevo das
Margaridas) - Entr. RJ 085 (Sao Joao
do Meriti)
8 - 28,1
356BMG0050
Entr. BR 040(A) (Anel Rod de
BH) - Entr. BR 040(B)
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 030
(Itabirito)
Entr. BR 040(B) - Entr. MG 135
Entr. BR 060(B)/158(B)/GO 184
(P/Estreito) - Entr. GO 050
Entr. BR 070 - Entr. GO 080(B)
(P/Sao Francisco)
Entr. BR 070(A)/MT 343
(Caceres) - Entr. BR 070(B)
Entr. BR 070(B)/MT 060(B)
(Trevo Lagarto) - Mata Grande
Entr. BR 101 - Entr. SC 413
(Guaramirim)
Entr. BR 101 (Joao Neiva) - Entr.
BR 484
Entr. BR 101 (Safra) - Inicio da
Pista Dupla
Entr. BR 101(B) - Entr. ES 465
(P/Domingos Martins)
Entr. BR 101(B) - Entr. SE 434
Entr. BR 101(B) (Trevo das
Margaridas) - Entr. RJ 085 (Sao
Joao do Meriti)
163 - 168,5
163 - 168,5
Exatamente iguais
Página 169
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
226BRN0165
135
230BPB0230
---
101BBA1470
102
324BBA0450
588
465BRJ0010
1,5
267BMG0030
7,6
290BRS0110
113,4
285BRS0110
132
242BBA0070
119,5
428BPE0070
166
407BBA0290
8
376BPR0370
475
290BRS0210
313,2
285BRS0210
322
282BSC0379
607
Descrição
Entr. BR 104(A) (P/Campo
Entr. BR 104(A) (P/Campo
Redondo) - Entr. BR 104(B)/RN
Redondo) - Entr. BR 104(B)/RN
042(B)
042(B)
Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115
Entr. BR 104(B) - Entr. PB 115
(P/Puxinama)
(P/Puxinama)
Entr. BR 110(A) - Entr. BR
Entr. BR 110(A) - Entr. BR 110(B)/BA
110(B)/BA 504 (Alagoinhas)
504 (Alagoinhas)
Entr. BR 110/420(B)/BA 523 Entr. BR 110/420(B)/BA 523 - Entr.
Entr. BA 522
BA 522
Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte
Entr. BR 116 - Entr. RJ 125 (Fonte
Limpa)
Limpa)
Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126
Entr. BR 116(B) - Entr. MG 126
(Bicas)
(Bicas)
Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr. Entr. BR 116(B) (P/Guaiba) - Entr.
RS 401 (P/Charqueadas)
RS 401 (P/Charqueadas)
Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. Entr. BR 116(B) (Vacaria) - Entr. RS
RS 456 (P/Esmeralda)
456 (P/Esmeralda)
Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492
Entr. BR 116/BA 120(B)/490/492
(Argoim) - Entr. BA 046/488
(Argoim) - Entr. BA 046/488
(Itaberaba)
(Itaberaba)
Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) Entr. BR 122(A) (Lagoa Grande) Entr. BR 122(B)/235/407
Entr. BR 122(B)/235/407 (Petrolina)
(Petrolina)
Entr. BR 122/235(B)/423 (Div.
Entr. BR 122/235(B)/423 (Div.
PE/BA) (Petrolina/Juazeiro) PE/BA) (Petrolina/Juazeiro) Juremal
Juremal
Entr. BR 153 - Entr. BR
Entr. BR 153 - Entr. BR
373(A)/487(A) (Caetano)
373(A)/487(A) (Caetano)
Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B)
Entr. BR 153(A) - Entr. BR 153(B)
Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR
Entr. BR 153(B)/RS 324 - Entr. BR
377(A)/386
377(A)/386
Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) - Entr. BR 158(A) (P/Cunha Pora) -
Quilometragem
Resultado
134,9 - 161,8
134,9 - 161,8
Exatamente iguais
153,1 - 170,4
152,8 - 170,1
Pequena mudança na
quilometragem
97,2 - 110,4
97,2 - 110,4
Exatamente iguais
574,3 - 592,4
574,3 - 592,4
Exatamente iguais
0 - 2,4
0 - 2,4
Exatamente iguais
7,5 - 61,8
7,5 - 61,8
Exatamente iguais
112,3 - 130,6
112,3 - 130,6
Exatamente iguais
120,2 - 143,5
120,2 - 143,5
Exatamente iguais
112,5 - 199,6
112,5 - 199,6
Exatamente iguais
140,2 - 193,4
140,2 - 193,4
Exatamente iguais
0 - 39,9
0 - 39,9
Exatamente iguais
439 - 475,6
439 - 475,6
Exatamente iguais
262,7 - 317,3
262,7 - 317,3
Exatamente iguais
303,5 - 332,6
303,5 - 332,6
Exatamente iguais
600,4 - 603,6
600,4 - 603,6
Ponto de coleta fora dos
Página 170
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
290BRS0330
496,5
Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) Lagoa Parove
Entr. BR 158(B) (Rosario do Sul) Lagoa Parove
483 - 534
483 - 534
Exatamente iguais
277BPR0250
452
Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras
do Sul) - Entr. PR 473
Entr. BR 158/PR 484 (Laranjeiras do
Sul) - Entr. PR 473
454,7 - 477,2
454,7 - 477,2
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
010BPA0510
19
18,3 - 84,2
18,3 - 84,2
Exatamente iguais
343BPI0170
---
312,5 - 337,9
312,5 - 337,9
Exatamente iguais
101BPB0330
94
89 - 93,3
89 - 93,3
Exatamente iguais
104BPB0290
136
130,6 - 140,3
131,4 - 141,1
Pequena mudança na
quilometragem
423BPE0030
25,5
18,2 - 39,2
18,2 - 39,2
Exatamente iguais
116BPE0450
28,7
25,7 - 43,5
25,7 - 43,5
Exatamente iguais
135BMG0850
665
620,2 - 665
623,9 - 668,7
Pequena mudança na
quilometragem
116BMG1310
589
589,3 - 635,6
589,3 - 635,6
Exatamente iguais
101BES2370
302
294,8 - 303,2
294,8 - 303,2
Exatamente iguais
050BMG0270
196
174 - 199,6
174 - 199,6
Exatamente iguais
116BMG1450
779
773,6 - 815,1
773,6 - 815,1
Exatamente iguais
354BMG0510
702
692,9 - 717,9
692,9 - 717,9
Exatamente iguais
Descrição
Entr. BR 158(B) (P/Maravilha)
Entr. BR 158(B) (P/Maravilha)
Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom
Entr. BR 222(B)/PA 332 (Dom
Eliseu) - Entr. PA 125/263
Eliseu) - Entr. PA 125/263
(Gurupizinho)
(Gurupizinho)
Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) Entr. BR 226(A)/PI 221 (Altos) Entr. PI 113
Entr. PI 113
Entr. BR 230(B) - Distr.Industrial
Entr. BR 230(B) - Distr.Industrial
(Toalia)
(Toalia)
Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148
Entr. BR 230(B) - Entr. PB 148
(Queimadas)
(Queimadas)
Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) Entr. BR 232(B) (Sao Caetano) Cachoeirinha
Cachoeirinha
Entr. BR 232/361 (Salgueiro) Entr. BR 232/361 (Salgueiro) - Entr.
Entr. PE 460
PE 460
Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. Entr. BR 259(B) (Curvelo) - Entr. BR
BR 040(A)
040(A)
Entr. BR 262 (Realeza) - Entr.
Entr. BR 262 (Realeza) - Entr. MG
MG 265 (P/Divino)
265 (P/Divino)
Entr. BR 262(A) (P/Campo
Entr. BR 262(A) (P/Campo Grande)
Grande) - Entr. BR 262(B)
- Entr. BR 262(B)
Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) Entr. BR 262/464(A) (Uberaba) P/Vale Fertil
P/Vale Fertil
Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr.
Entr. BR 267(B) (P/Tebas) - Entr.
BR 393(A)
BR 393(A)
Entr. BR 267(B)/383(B)
Entr. BR 267(B)/383(B) (Caxambu) (Caxambu) - Entr. BR 460 (P/Sao
Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco)
Quilometragem
Resultado
limites quilométricos do
trecho
Página 171
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
153BPR1490
473,2
116BSC2870
---
158BSC1067
99
470BSC0290
325,9
101BSC4270
417
386BRS0190
181,2
116BRS3270
290,6
158BRS1370
469,9
290BRS0410
713
226BRN0050
37
122BPE0310
104,7
010BPA0710
362
222BMA0630
398,5
116BBA0690
447,8
Descrição
Quilometragem
Resultado
Lourenco)
Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr.
PR 170
Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) Entr. SC 419 (P/Itaiopolis)
Entr. BR 282(B) - Cunha Pora
Entr. BR 282(B)/283(A)
(P/Campos Novos) - Entr. SC 455
(P/Ibicui)
Entr. BR 285(A)/SC 449
(Ararangua) - Entr. BR 285(B)/SC
448 (P/Ermo)
Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR
153(A)/RS 223
Entr. BR 290(B) (P/Pantano
Grande) - P/Guaiba
Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul)
- Entr. BR 293(A) (Raul Pialo)
Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A)
Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203
(P/Sao Pedro)
Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE
605 (Santa Cruz)
Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424
(P/Colonia do Prata)
Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320
(Santa Ines) - Entr. MA 119/240
(Santa Luzia)
Entr. BR 324(A) - Entr. BR
324(B)/BA 502/503 (Feira de
Santana)
Entr. BR 280(A)/PR 446 - Entr. PR
170
Entr. BR 280(B) (P/Canoinhas) Entr. SC 419 (P/Itaiopolis)
Entr. BR 282(B) - Cunha Pora
Entr. BR 282(B)/283(A) (P/Campos
Novos) - Entr. SC 455 (P/Ibicui)
Entr. BR 285(A)/SC 449
(Ararangua) - Entr. BR 285(B)/SC
448 (P/Ermo)
Entr. BR 285/377(B) - Entr. BR
153(A)/RS 223
Entr. BR 290(B) (P/Pantano
Grande) - P/Guaiba
Entr. BR 290(B) (Rosario do Sul) Entr. BR 293(A) (Raul Pialo)
Entr. BR 293(A) - Entr. BR 472(A)
Entr. BR 304(B) - Entr. RN 203
(P/Sao Pedro)
Entr. BR 316 (Ouricuri) - Entr. PE
605 (Santa Cruz)
Entr. BR 316(A) - Entr. PA 424
(P/Colonia do Prata)
Entr. BR 316(B)/MA 006(A)/320
(Santa Ines) - Entr. MA 119/240
(Santa Luzia)
Entr. BR 324(A) - Entr. BR
324(B)/BA 502/503 (Feira de
Santana)
446,8 - 473,2
446,8 - 473,2
Exatamente iguais
12,3 - 23,6
12,3 - 23,6
Exatamente iguais
98,9 - 109,4
98,9 - 109,4
Exatamente iguais
316,7 - 325,9
316,7 - 325,9
Exatamente iguais
412,3 - 426,4
412,3 - 426,4
Exatamente iguais
179,7 - 214,3
179,7 - 214,3
Exatamente iguais
291,2 - 299,9
291,2 - 299,9
Exatamente iguais
465,5 - 531,3
465,5 - 531,3
Exatamente iguais
699,1 - 719,7
699,1 - 719,7
Exatamente iguais
33,3 - 41,6
33,3 - 41,6
Exatamente iguais
95,8 - 149,8
95,8 - 149,8
Exatamente iguais
359,8 - 367
359,8 - 367
Exatamente iguais
366,5 - 410,9
365 - 409,6
Pequena mudança na
quilometragem
436,9 - 455,6
436,9 - 455,6
Exatamente iguais
Página 172
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
262BMG0830
578
267BMG0210
290
040BMG0400
556,5
040BMG0410
565
163BMS0512
734
153BMG0870
175,3
050BMG0250
---
373BPR0330
183
277BPR0070
144
460BMG0070
84
040BRJ0730
---
135BMA0070
85
116BBA0952
866,5
262BMS1362
463,5
Descrição
Quilometragem
Entr. BR 354(A) (P/Bambui) Entr. BR 354(A) (P/Bambui) - Entr.
Entr. BR 354(B) (P/Para de
566 - 578,5
566,4 - 578,9
BR 354(B) (P/Para de Minas)
Minas)
Entr. BR 354(A)/383(A) Entr. BR 354(A)/383(A) 290,8 - 296,8 290,8 - 296,8
P/Baependi
P/Baependi
Entr. BR 356(A) (P/Belo
Entr. BR 356(A) (P/Belo Horizonte)
543,5 - 563,6 543,5 - 563,6
Horizonte) - Entr. BR 356(B)
- Entr. BR 356(B)
Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442
Entr. BR 356(B) - Entr. MG 442
563,6 - 597,2 563,6 - 597,2
(P/Belovale)
(P/Belovale)
Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) Entr. BR 359/MS 217/223 (Coxim) 733,8 - 756,1 740,4 - 762,7
- Entr. MS 418
Entr. MS 418
Entr. BR 364(A) (P/Comendador
Entr. BR 364(A) (P/Comendador
Gomes) - Entr. BR 364(B)
165,5 - 196,9
165,5 - 196,9
Gomes) - Entr. BR 364(B) (P/Frutal)
(P/Frutal)
Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio
Entr. BR 365(B)/452(B) - Rio Tijuco
74,2 - 133,3
74,2 - 133,3
Tijuco
Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr.
Entr. BR 376(B) (Caetano) - Entr.
183 - 199,9
183 - 199,9
BR 487(B) (Uvaia)
BR 487(B) (Uvaia)
Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis Entr. BR 376(B)/PR 428 (Sao Luis
140,5 - 146,5
140,5 - 146,5
Puruna) - P/Colonia Witmarsun
Puruna) - P/Colonia Witmarsun
Entr. BR 383 (Sao Lourenco) Entr. BR 383 (Sao Lourenco) - Entr.
69,8 - 84,3
69,8 - 84,3
Entr. BR 354 (P/Pouso Alto)
BR 354 (P/Pouso Alto)
Entr. BR 393(B) (Trevo Moura
Entr. BR 393(B) (Trevo Moura
Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo
Brasil) - Entr. BR 492(A) (Trevo P/
22,3 - 38,8
22,3 - 38,8
P/ Areal)
Areal)
Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) Entr. BR 402/MA 110 (Bacabeira) 50,8 - 95,3
50,8 - 95,3
- Entr. BR 222(A) (Outeiro)
Entr. BR 222(A) (Outeiro)
Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263
Entr. BR 407/415/BA 262(B)/263
(Vitoria da Conquista) - Entr. BA
(Vitoria da Conquista) - Entr. BA
862,2 - 871
862,2 - 871
265
265
Entr. BR 419 (P/Aquidauana) Entr. BR 419 (P/Aquidauana) 476,3 - 515,1
476,3 - 515,1
P/Taunay
P/Taunay
Resultado
Pequena mudança na
quilometragem
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Pequena mudança na
quilometragem
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Exatamente iguais
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
Página 173
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
316BAL1070
247
365BMG0330
---
116BSP2330
55,5
101BRJ3410
534
354BMG0530
718
262BMG0950
747,8
163BMS0321
268
469BPR9000
2
392BRS0070
28
116BRS3430
609
470BSC0090
53,7
116BSP2630
439
282BSC0350
509,5
282BSC0110
132,5
Descrição
Entr. BR 424(A) (Proximo a
Entr. BR 424(A) (Proximo a Atalaia)
Atalaia) - Entr. BR 101
- Entr. BR 101
Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre Entr. BR 452(B) - P/Monte Alegre
de Minas
de Minas
Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. Entr. BR 459(A) (Lorena) - Entr. BR
BR 459(B)/488 (Guaratingueta)
459(B)/488 (Guaratingueta)
Entr. BR 459(A) (Mambucaba) Entr. BR 459(A) (Mambucaba) Entr. BR 459(B) (Parati)
Entr. BR 459(B) (Parati)
Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Entr. BR 460 (P/Sao Lourenco) Entr. MG 350 (Pouso Alto)
Entr. MG 350 (Pouso Alto)
Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr.
Entr. BR 462 (Perdizes) - Entr. MG
MG 190(A) (P/Sacramento)
190(A) (P/Sacramento)
Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376
Entr. BR 463(B) - Entr. BR 376
Entr. BR 469 (Trevo) Entr. BR 469 (Trevo) Front.BRA/ARG Pte T.Neves
Front.BRA/ARG Pte T.Neves
Entr. BR 471(A) (Quinta) Entr. BR 471(A) (Quinta) P/Pelotas
P/Pelotas
Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS Entr. BR 473 (P/Palma) - Entr. RS
602 (P/Arroio Grande)
602 (P/Arroio Grande)
Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) Entr. BR 477/SC 474 (Blumenau) - Entr. BR 477(A)/SC 418
Entr. BR 477(A)/SC 418
(P/Pomerode)
(P/Pomerode)
Entr. BR 478(A)/SP 165(B)
Entr. BR 478(A)/SP 165(B)
(P/Juquia) - Entr. SP 139
(P/Juquia) - Entr. SP 139 (Registro)
(Registro)
Entr. BR 480(A)/SC 466
Entr. BR 480(A)/SC 466 (Xanxere) (Xanxere) - Entr. BR 480(B)/SC
Entr. BR 480(B)/SC 468
468 (P/Chapeco)
(P/Chapeco)
Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC Entr. BR 486 (B.Retiro) - Entr. SC
430 (P/Urubici)
430 (P/Urubici)
Quilometragem
Resultado
trecho
243,7 - 250,3
243,7 - 250,3
Exatamente iguais
661,7 - 694,1
661,7 - 694,1
Exatamente iguais
52,2 - 66,4
52,2 - 66,4
Exatamente iguais
524,6 - 570,6
524,6 - 570,6
Exatamente iguais
717,9 - 726,3
717,9 - 726,3
Exatamente iguais
728,9 - 747,8
729,3 - 748,2
265,5 - 270,6
272,1 - 277,2
0 - 2,2
0 - 2,2
Exatamente iguais
26,9 - 62,2
26,9 - 62,2
Exatamente iguais
582,6 - 613,1
582,6 - 613,1
Exatamente iguais
50,7 - 57,1
50,7 - 57,1
Exatamente iguais
414,6 - 446,8
414,6 - 446,8
Exatamente iguais
498,7 - 532,9
498,7 - 532,9
Exatamente iguais
125,5 - 134,8
125,5 - 134,8
Exatamente iguais
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Página 174
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
101BRJ2690
Ponto
coleta
26,5
356BRJ0390
121
116BRJ1670
123
116BCE0080
58,3
020BCE0650
394,3
222BCE0050
62
101BES2330
275
259BES0075
63
101BES2210
201,8
262BES0155
97
101BES2290
250
101BES2530
412
101BES2170
143,3
101BES2395
---
101BES2090
57
040BGO0050
95,7
PNV
Descrição
Entr. BR 492 (Morro do Coco) Entr. BR 492 (Morro do Coco) Entr. RJ 228 (Cons Josino)
Entr. RJ 228 (Cons Josino)
Entr. BR 492(B) - Entr. BR
Entr. BR 492(B) - Entr. BR 101(A)/RJ
101(A)/RJ 194
194
Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. Entr. BR 493(A) (P/Mage) - Entr. RJ
RJ 107 (Imbarie)
107 (Imbarie)
Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR
Entr. CE 253 (Pacajus) - Entr. BR
122(A)/CE 354 (Chorozinho)
122(A)/CE 354 (Chorozinho)
Entr. CE 354 (P/Itapebucu) Entr. CE 354 (P/Itapebucu) - Entr.
Entr. BR 222(A)
BR 222(A)
Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) Entr. CE 423 (P/S.Goncalo) - Entr.
Entr. CE 341 (Croata)
CE 341 (Croata)
Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr. Entr. ES 010(B) (Carapina) - Entr.
ES 080 (Tabajara)
ES 080 (Tabajara)
Entr. ES 080 - Entr. ES 164
Entr. ES 080 - Entr. ES 164
(P/Pancas)
(P/Pancas)
Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR
Entr. ES 124 (Guarana) - Entr. BR
259 (Joao Neiva)
259 (Joao Neiva)
Entr. ES 165(A) (P/Afonso
Entr. ES 165(A) (P/Afonso Claudio)
Claudio) - Entr. ES 166 (Venda
- Entr. ES 166 (Venda Nova)
Nova)
Entr. ES 264 - P/Serra(Passagem
Entr. ES 264 - P/Serra(Passagem
inferior)
inferior)
Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES
Entr. ES 289 - Entr. BR 482/ES 490
490 (Safra)
(Safra)
Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES
Entr. ES 358 (P/Lagoa) - Entr. ES
245(A)/248 (Linhares)
245(A)/248 (Linhares)
Entr. ES 388 - Entr. ES 477
Entr. ES 388 - Entr. ES 477 (P/Praia
(P/Praia do Sol)
do Sol)
Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) Entr. ES 421 (P/Conc.da Barra) Entr. ES 315(A)
Entr. ES 315(A)
Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr.
Entr. GO 010 (P/Luziania) - Entr.
Quilometragem
Resultado
19,2 - 33,7
19,2 - 33,7
Exatamente iguais
99,4 - 136,7
99,4 - 136,7
Exatamente iguais
122,6 - 137
122,6 - 137
Exatamente iguais
49,6 - 64,6
49,4 - 64,4
Pequena mudança na
quilometragem
363 - 411,2
363 - 411,2
Exatamente iguais
50,8 - 65,1
48,3 - 64,3
Pequena mudança na
quilometragem
269,3 - 289,9
269,3 - 289,9
Exatamente iguais
59 - 85,4
59 - 85,4
Exatamente iguais
189,8 - 202,8
189,8 - 202,8
Exatamente iguais
94,4 - 103,1
94,4 - 103,1
Exatamente iguais
245,3 - 255,1
245,3 - 255,1
Exatamente iguais
401,6 - 413,2
401,6 - 413,2
Exatamente iguais
137,8 - 150
137,8 - 150
Exatamente iguais
319,3 - 319,5
319,3 - 319,5
Exatamente iguais
49,2 - 60,2
49,2 - 60,2
Exatamente iguais
24,1 - 95,7
24,1 - 95,7
Exatamente iguais
Página 175
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
060BGO0210
251
060BGO0118
131,7
316BMA0360
541,5
010BMA0430
215
383BMG0050
37,5
040BMG0150
225
050BMG0210
61,4
153BMG0810
56
354BMG0210
366
262BMG0330
121
116BMG1110
275
040BMG0230
423,9
381BMG0350
417
381BMG0750
832,6
Descrição
BR 050(B)/354/457 (Cristalina)
BR 050(B)/354/457 (Cristalina)
Entr. GO 217 - Entr. GO 320
(Indiara)
Entr. GO 415 (P/Goianapolis) Entr. BR 153(B) (PRF)
Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr.
MA 034(A)/127/349 (Caxias)
Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) Entr. MA 122 (Imperatriz)
Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) Entr. MG 270
Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) Entr. BR 365
Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) Entr. BR 365(A)/452(A)/455/497
(Uberlandia)
Entr. MG 226 (P/Canapolis) Entr. BR 365 (P/Monte Alegre de
Minas)
Entr. MG 235(B) - Entr. BR
262(A)
Entr. MG 329(A) (S.P. doS
Ferros) - Entr. MG 329(B) (Rio
Casca)
Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr.
BR 342(B)/418/MG 217 (Teofilo
Otoni)
Entr. MG 420 (P/Anguereta) Entr. BR 135(A)
Entr. MG 435 (Jose de Melo) Entr. BR 262(A)
Entr. MG 458 (Careacu) - Entr.
Entr. GO 217 - Entr. GO 320
(Indiara)
Entr. GO 415 (P/Goianapolis) Entr. BR 153(B) (PRF)
Entr. MA 026 (Dezessete) - Entr.
MA 034(A)/127/349 (Caxias)
Entr. MA 280 (Ribeiraozinho) Entr. MA 122 (Imperatriz)
Entr. MG 155 (S.Bras do Suacui) Entr. MG 270
Entr. MG 181 (Joao Pinheiro) - Entr.
BR 365
Entr. MG 223(B)/414 (Araguari) Entr. BR 365(A)/452(A)/455/497
(Uberlandia)
Quilometragem
Resultado
227,4 - 253,5
233,4 - 253,5
Pequena mudança na
quilometragem
109,3 - 140,1
109,3 - 140,1
Exatamente iguais
470,1 - 547,9
468,1 - 545,8
191,9 - 222,4
191,5 - 222
27,3 - 44,8
27,3 - 44,8
Exatamente iguais
145,2 - 224,9
145,2 - 224,9
Exatamente iguais
39 - 68,9
39 - 68,9
Exatamente iguais
Entr. MG 226 (P/Canapolis) - Entr.
BR 365 (P/Monte Alegre de Minas)
34,2 - 57,8
34,2 - 57,8
Exatamente iguais
Entr. MG 235(B) - Entr. BR 262(A)
334,7 - 366,3
334,7 - 366,3
Exatamente iguais
Entr. MG 329(A) (S.P. doS Ferros) Entr. MG 329(B) (Rio Casca)
116,2 - 121,2
116,2 - 121,2
Exatamente iguais
255 - 276,1
255 - 276,1
Exatamente iguais
413,8 - 424
413,8 - 424
Exatamente iguais
416,8 - 446
416,8 - 446
Exatamente iguais
806,5 - 839,6
806,5 - 839,6
Exatamente iguais
Entr. MG 409 (P/Topazio) - Entr.
BR 342(B)/418/MG 217 (Teofilo
Otoni)
Entr. MG 420 (P/Anguereta) - Entr.
BR 135(A)
Entr. MG 435 (Jose de Melo) - Entr.
BR 262(A)
Entr. MG 458 (Careacu) - Entr. BR
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Página 176
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
Descrição
BR 459 (P/Pouso Alegre)
Quilometragem
Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila
Entr. MS 141 (Ivinhema) - Vila
Amandina
Amandina
Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) Entr. MS 141(A) (Mundo Novo) Entr. MS 295 (Eldorado)
Entr. MS 295 (Eldorado)
Entr. MS 142/338 (Camapua) Entr. MS 142/338 (Camapua) - Entr.
Entr. BR 163(A) (Capim Verde)
BR 163(A) (Capim Verde)
Entr. MS 156 (P/Dourados) Entr. MS 156 (P/Dourados) - Entr.
Entr. BR 463(B)
BR 463(B)
Entr. MS 258/357 (Anhandui) Entr. MS 258/357 (Anhandui) Início pista dupla
Início pista dupla
Entr. MS 274 (P/Indapolis) Entr. MS 274 (P/Indapolis) - Entr.
Entr. MS 278 (Fatima do Sul)
MS 278 (Fatima do Sul)
Entr. MS 278 (Nova America) Entr. MS 278 (Nova America) Entr. BR 463(A) (P/Dourados)
Entr. BR 463(A) (P/Dourados)
Entr. MS 352/355 (Terenos) Entr. MS 352/355 (Terenos) - Entr.
Entr. MS 347/356 (Pedro
MS 347/356 (Pedro Celestino)
Celestino)
Entr. MS 378 (Posto Guaiba) Entr. MS 378 (Posto Guaiba) - Entr.
Entr. MS 380 (Capey)
MS 380 (Capey)
Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr.
Entr. MS 395 (Bataguacu) - Entr.
MS 134 (Casa Verde)
MS 134 (Casa Verde)
Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351
Entr. MS 445 - Entr. MS 244/351
(Jatoba)
(Jatoba)
Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR Entr. MS 465 (Aroeira) - Entr. BR
267(B) (Nova Alvorada)
267(B) (Nova Alvorada)
Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr. Entr. MT 060(B) (Taruma) - Entr.
MT 452
MT 452
376BMS0090
---
163BMS0190
22,3
060BMS0410
216,4
163BMS0320
---
163BMS0390
453
376BMS0012
14
163BMS0290
253
262BMS1338
372
463BMS0110
80
267BMS0890
47
163BMS0420
---
163BMS0360
344
070BMT0552
542,5
163BMT0618
---
Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A)
364BMT0610
47
Entr. MT 462 - Entr. MT 107
(Alto Garcas)
Resultado
459 (P/Pouso Alegre)
118 - 143,9
118 - 143,9
Exatamente iguais
20,1 - 40,4
20,1 - 40,4
Exatamente iguais
209,6 - 254,4
209,6 - 254,4
Exatamente iguais
258,8 - 265,5
265,4 - 272,1
419 - 466,8
425,6 - 473,4
4,3 - 28,3
4,3 - 28,3
Exatamente iguais
225,8 - 256,5
232,4 - 263,1
Pequena mudança na
quilometragem
370,6 - 386,3
370,6 - 386,3
Exatamente iguais
57,2 - 88,1
57,2 - 88,1
Exatamente iguais
30,2 - 125
30,2 - 125
Exatamente iguais
513,9 - 529,5
520,5 - 536,1
342,6 - 364,6
349,2 - 371,2
540 - 560
540 - 560
Exatamente iguais
Entr. MT 453 - Entr. MT 140(A)
230,2 - 241,4
229,3 - 240,5
Pequena mudança na
quilometragem
Entr. MT 462 - Entr. MT 107 (Alto
Garcas)
41,7 - 58,3
41,7 - 58,3
Exatamente iguais
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Página 177
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
316BPA0190
Ponto
coleta
156
010BPA0570
232
010BPA0530
157
316BPA0040
20
101BPB0280
80,5
230BPB0510
512
232BPE0030
27
101BPE0370
38,5
408BPE0200
67,5
101BPE0490
131,5
232BPE0140
122,5
104BPE0430
44
232BPE0260
268,7
232BPE0410
490
343BPI0115
176,5
316BPI0396
67,5
PNV
Descrição
Entr. PA 124/242 (Capanema) Entr. PA 124/242 (Capanema) Entr. PA 251/378
Entr. PA 251/378
Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae Entr. PA 125 - Entr. PA 252 (Mae do
do Rio)
Rio)
Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) Entr. PA 125/263 (Gurupizinho) Entr. PA 256 (P/Paragominas)
Entr. PA 256 (P/Paragominas)
Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. Entr. PA 404 (P/Benfica) - Entr. PA
PA 406 (Canutama)
406 (Canutama)
Entr. PB 025 - Entr. PB 004
Entr. PB 025 - Entr. PB 004
(P/Bayeux)
(P/Bayeux)
Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. Entr. PB 400 (Cajazeiras) - Entr. PB
PB 420
420
Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. Entr. PE 007 (P/Moreno) - Entr. PE
PE 050
050
Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr.
PE 035 (Igarassu)
PE 035 (Igarassu)
Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr. Entr. PE 041 (P/Aracoiaba) - Entr.
PE 040 (Paudalho)
PE 040 (Paudalho)
Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE
070
Entr. PE 045 (Escada) - Entr. PE 070
Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR Entr. PE 103 (P/Bonito) - Entr. BR
104/423(A) (Caruaru)
104/423(A) (Caruaru)
Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. Entr. PE 145 (P/Faz.Nova) - Entr. PE
PE 095 (P/Riacho das Almas)
095 (P/Riacho das Almas)
Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr.
Entr. PE 270 (P/Buique) - Entr. BR
BR 110 (Cruzeiro do Nordeste)
110 (Cruzeiro do Nordeste)
Entr. PE 423 (P/Mirandiba) Entr. PE 423 (P/Mirandiba) - Entr.
Entr. PE 450 (P/Verdejante)
PE 450 (P/Verdejante)
Entr. PI 110(B) - P/Piripiri
Entr. PI 110(B) - P/Piripiri
Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI
Entr. PI 223 (Mons Gil) - Entr. PI
232 (Baixao)
232 (Baixao)
Quilometragem
Resultado
154,7 - 183,8
154,7 - 183,8
Exatamente iguais
178,7 - 275,7
178,7 - 275,7
Exatamente iguais
84,2 - 168,2
84,2 - 168,2
Exatamente iguais
18,8 - 21,2
18,8 - 21,2
Exatamente iguais
74,1 - 81,2
74,1 - 81,2
Exatamente iguais
506,9 - 516,3
506,6 - 516
Pequena mudança na
quilometragem
26,9 - 42,9
26,9 - 42,9
Exatamente iguais
33,8 - 41,4
33,8 - 41,4
Exatamente iguais
65,8 - 76,5
65,8 - 76,5
Exatamente iguais
123,5 - 127
123,5 - 127
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
102,1 - 129,9
102,1 - 129,9
Exatamente iguais
43,2 - 62,2
43,2 - 62,2
Exatamente iguais
253,4 - 279,5
253,4 - 279,5
Exatamente iguais
462,7 - 493,8
462,7 - 493,8
Exatamente iguais
144,9 - 182,8
144,9 - 182,8
Exatamente iguais
58,6 - 69,7
58,6 - 69,7
Exatamente iguais
Página 178
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
153BPR1250
39
153BPR1270
58,1
369BPR0670
179,5
277BPR0330
626
369BPR0690
195,1
369BPR0830
473,5
476BPR0120
138
116BPR2793
132
369BPR0490
34
369BPR0630
160
272BPR0570
564
116BPR2755
84
376BPR0283
292
376BPR0203
165
Descrição
Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da
Entr. PR 092(A) (Sto Antonio da
Platina) - Entr. PR 439(A)
Platina) - Entr. PR 439(A)
(P/Platina)
(P/Platina)
Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A)
Entr. PR 092(B) - Entr. PR 218(A)
(P/Guapirama)
(P/Guapirama)
Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR Entr. PR 170 (Rolandia) - Entr. PR
218/444 (Arapongas)
218/444 (Arapongas)
Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) Entr. PR 182(B) (Santa Teresa) Entr. PR 488
Entr. PR 488
Entr. PR 218/444 (Arapongas) Entr. PR 218/444 (Arapongas) Entr. BR 376(A)/466(A)
Entr. BR 376(A)/466(A)
(Apucarana)
(Apucarana)
Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574
Entr. PR 239(B) - Entr. PR 574
(P/Cafelandia)
(P/Cafelandia)
Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado)
Entr. PR 281(A) (Agua Amarela) Entr. PR 151(A) (P/Lajeado)
Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr.
Entr. PR 423 (R.Iguacu) - Entr. PR
PR 510 (Mandirituba)
510 (Mandirituba)
Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR Entr. PR 431 (Cambara) - Entr. PR
092/517 (Andira)
092/517 (Andira)
Entr. PR 445 - Acs.Leste A
Entr. PR 445 - Acs.Leste A Cambe
Cambe
Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) Entr. PR 487 (P/Terra Roxa) - Entr.
Entr. BR 163 (Guaira)
BR 163 (Guaira)
Entr. PR 506 (Quatro Barras) Entr. PR 506 (Quatro Barras) - Entr.
Entr. BR 476(A) (Curitiba(N)BR 476(A) (Curitiba(N)-Atuba)
Atuba)
Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) Entr. PR 539 (Marilandia do Sul) - Entr. BR 272/PR 445
Entr. BR 272/PR 445
Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) Início pista dupla
Início pista dupla
Quilometragem
Resultado
39,5 - 41,5
39,5 - 41,5
Exatamente iguais
52,1 - 66,4
52,1 - 66,4
Exatamente iguais
176,3 - 187,1
176,3 - 187,1
Exatamente iguais
610,8 - 633,8
610,8 - 633,8
Exatamente iguais
187,1 - 214
187,1 - 214
Exatamente iguais
474,5 - 491,5
474,5 - 491,5
Exatamente iguais
258,5 - 274,6
258,5 - 274,6
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
118,3 - 137,2
118,3 - 137,2
Exatamente iguais
22,1 - 36,9
22,1 - 36,9
Exatamente iguais
160,2 - 162,4
160,2 - 162,4
Exatamente iguais
552,1 - 570,4
552,1 - 570,4
Exatamente iguais
76,8 - 89,9
76,8 - 89,9
Exatamente iguais
266,8 - 295,1
266,8 - 295,1
Exatamente iguais
158,3 - 172,8
158,3 - 172,8
Exatamente iguais
Página 179
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
376BPR0203
Ponto
coleta
165
101BRJ3320
393,7
040BRJ0990
121
101BRJ3090
308
356BRJ0270
23
101BRJ2990
267
393BRJ0510
255
116BRJ2050
252,5
116BRJ2130
293,4
101BRJ2790
78
110BRN0030
42
304BRN0330
276,7
285BRS0250
340,6
116BRS3190
243
293BRS0090
172,7
285BRS0330
467,2
290BRS0030
70
PNV
Descrição
Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) - Entr. PR 548/552 (Mandaguacu) Início pista dupla
Início pista dupla
Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ Entr. RJ 099 (P/Itaguai) - Entr. RJ
125
125
Entr. RJ 103 - Entr. BR
Entr. RJ 103 - Entr. BR 101(A)/116(B)
101(A)/116(B) (Trevo das Missoes)
(Trevo das Missoes)
Entr. RJ 104 - P/Pte
Entr. RJ 104 - P/Pte
Pres.C.Silva.Niteroi
Pres.C.Silva.Niteroi
Entr. RJ 116 (Comendador
Entr. RJ 116 (Comendador
Venancio) - Entr. RJ 220
Venancio) - Entr. RJ 220
Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ Entr. RJ 124 (R.Bonito) - Entr. RJ 120
120 (Basilio)
(Basilio)
Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145
Entr. RJ 127 - Entr. RJ 145 (P/Barra
(P/Barra do Pirai)
do Pirai)
Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR
Entr. RJ 145 (P/Pirai) - Entr. BR
393/494 (P/Volta Redonda)
393/494 (P/Volta Redonda)
Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ Entr. RJ 159 (Floriano) - Entr. RJ 161
161 (Resende)
(Resende)
Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ
Entr. RJ 208 (Ururai) - Entr. RJ
180(A)
180(A)
Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A)
Entr. RN 011 - Entr. BR 304(A)
Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A)
Entr. RN 064 - Entr. BR 226(A)
Entr. RS 142 (P/Carazinho) Entr. RS 142 (P/Carazinho) - Entr.
Entr. BR 377(B)
BR 377(B)
Entr. RS 240 (Scharlau) - Entr. RS Entr. RS 240 (Scharlau) - Entr. RS
118 (Sapucaia do Sul)
118 (Sapucaia do Sul)
Entr. RS 265 - Entr. BR 153
Entr. RS 265 - Entr. BR 153
Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392
Entr. RS 342(B) - Entr. BR 392 (P/S
(P/S Angelo)
Angelo)
Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr. RS 474 (P/Sto Antonio) - Entr.
Entr. RS 118 (P/Gravatai)
RS 118 (P/Gravatai)
Quilometragem
Resultado
158,3 - 172,8
158,3 - 172,8
Exatamente iguais
393,7 - 395,5
393,7 - 395,5
Exatamente iguais
118,5 - 125
118,5 - 125
Exatamente iguais
295,4 - 320,1
295,4 - 320,1
Exatamente iguais
9,8 - 26,1
9,8 - 26,1
Exatamente iguais
259,2 - 267,9
259,2 - 267,9
Exatamente iguais
238,6 - 255,6
238,6 - 255,6
Exatamente iguais
236,9 - 265,4
236,9 - 265,4
Exatamente iguais
290,5 - 305,2
290,5 - 305,2
Exatamente iguais
73,4 - 78,6
73,4 - 78,6
Exatamente iguais
10,6 - 50,7
10,6 - 50,7
Exatamente iguais
259,4 - 282,4
259,4 - 282,4
Exatamente iguais
338,5 - 383
338,5 - 383
Exatamente iguais
243,3 - 254,5
243,3 - 254,5
Exatamente iguais
110,3 - 172,4
110,3 - 172,4
Exatamente iguais
466 - 497,4
466 - 497,4
Exatamente iguais
25,9 - 74,7
25,9 - 74,7
Exatamente iguais
Página 180
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
101BRS4370
Ponto
coleta
50
158BRS1210
141,6
153BRS1890
592,1
116BRS3310
397,7
116BSC2910
161,8
101BSC4050
199
101BSC4030
171
280BSC0095
168
282BSC0190
204,8
470BSC0165
135
101BSC4115
267
101BSC4193
342
116BSC2990
278,5
101BSE1390
200
101BSE0980
24
116BSP2450
153
PNV
Descrição
Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr. RS 486 (Terra de Areia) - Entr.
Entr. RS 484 (P/Maquine)
RS 484 (P/Maquine)
Entr. RS 508 - Entr. BR 285
Entr. RS 508 - Entr. BR 285
(P/Panambi)
(P/Panambi)
Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) Entr. RS 627 (P/Lavras do Sul) Entr. BR 293 (Santa Tereza)
Entr. BR 293 (Santa Tereza)
Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR
Entr. RS 717 (P/Tapes) - Entr. BR
470/RS 350 (P/Camaqua)
470/RS 350 (P/Camaqua)
Entr. SC 302(B) (P/Taio) - Entr.
Entr. SC 302(B) (P/Taio) - Entr. BR
BR 470
470
Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso
Entr. SC 408 (Biguacu) - Acesso
norte Florianopol.
norte Florianopol.
Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC
Entr. SC 411 (Tijucas) - Entr. SC 410
410 (P/Gov. Celso Ramos)
(P/Gov. Celso Ramos)
Entr. SC 422 (Rio Negrinho) Entr. SC 422 (Rio Negrinho) - Entr.
Entr. BR 116(A) (P/Mafra)
BR 116(A) (P/Mafra)
Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR
Entr. SC 425 (Indios) - Entr. BR
475(B) (Lages)
475(B) (Lages)
Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. Entr. SC 429 (P/Lontras) - Entr. SC
SC 302(A) (P/Rio do Sul)
302(A) (P/Rio do Sul)
Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. Entr. SC 433 (P/Pinheira) - Entr. SC
SC 434 (P/Garopaba)
434 (P/Garopaba)
Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr.
Entr. SC 440 (P/Guarda) - Entr. SC
SC 441 (P/Treze de Maio)
441 (P/Treze de Maio)
Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Entr. SC 458 (P/Campo Belo do Sul)
Sul) - Div. SC/RS
- Div. SC/RS
Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div. Entr. SE 224 (Cristinapolis) - Div.
SE/BA
SE/BA
Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304
Entr. SE 412(B) - Entr. SE 304
Entr. SP 099 (Sao Jose dos
Entr. SP 099 (Sao Jose dos Campos)
Campos) - Entr. SP 065
- Entr. SP 065 (P/Jacarei)
(P/Jacarei)
Quilometragem
Resultado
45,2 - 66,1
45,2 - 66,1
Exatamente iguais
108,6 - 158,2
108,6 - 158,2
Exatamente iguais
550,2 - 599,2
550,2 - 599,2
Exatamente iguais
363 - 397,8
363 - 397,8
Exatamente iguais
144,5 - 185,9
144,5 - 185,9
Exatamente iguais
196,1 - 204,8
196,1 - 204,8
Exatamente iguais
165,4 - 181,3
165,4 - 181,3
Exatamente iguais
137,2 - 174,8
137,2 - 174,8
Exatamente iguais
203,4 - 214,2
203,4 - 214,2
Exatamente iguais
130,3 - 139,6
130,3 - 139,6
Exatamente iguais
244,4 - 274,5
244,4 - 274,5
Exatamente iguais
338,6 - 349,3
338,6 - 349,3
Exatamente iguais
269,4 - 311,9
269,4 - 311,9
Exatamente iguais
199,7 - 206,1
199,7 - 206,1
Exatamente iguais
22 - 23,2
22 - 23,2
Exatamente iguais
151,8 - 172,3
151,8 - 172,3
Exatamente iguais
Página 181
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
153BSP1130
Ponto
coleta
259,3
Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A)
Entr. SP 294(B) - Entr. SP 331(A)
255,4 - 279,4
255,4 - 279,4
Exatamente iguais
153BSP0953
21,5
Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423
Entr. SP 322 (Icem) - Entr. SP 423
2,3 - 25,5
2,3 - 25,5
Exatamente iguais
153BSP1010
85
75,9 - 99,9
75,9 - 99,9
153BTO0098
153,5
146,4 - 188
142,1 - 183,7
Exatamente iguais
Pequena mudança na
quilometragem
060BGO0092
23
4,4 - 31,9
4,4 - 31,9
Exatamente iguais
153BTO0270
681,1
678,7 - 706,4
674,4 - 702,1
Pequena mudança na
quilometragem
116BSP2580
314,5
299,4 - 320,5
299,4 - 320,5
Exatamente iguais
116BRS3110
171,8
152,3 - 172,3
152,3 - 172,3
Exatamente iguais
116BMG1280
531,3
528,2 - 562,2
528,2 - 562,2
Exatamente iguais
116BSP2690
497,3
478,7 - 497,8
478,7 - 497,8
Exatamente iguais
116BSP2560
279
269,4 - 287,9
269,4 - 287,9
Exatamente iguais
373BPR0455
418,3
397,7 - 457,2
397,7 - 457,2
Exatamente iguais
267BMG0230
---
296,8 - 303,8
296,8 - 303,8
Exatamente iguais
153BSC1565
59
48,2 - 59,2
48,2 - 59,2
Exatamente iguais
277BPR0390
731
726,3 - 731,1
726,3 - 731,1
Exatamente iguais
158BRS1290
266
263 - 292,3
263 - 292,3
Exatamente iguais
277BPR0033
62
Entr. SP 355 - Entr. SP 425
Entr. SP 355 - Entr. SP 425
Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr.
Entr. TO 222 (Araguaina) - Entr.
TO 226(A)
TO 226(A)
Fim da duplicacao - Entr. GO 139
Fim da duplicacao - Entr. GO 139
(Alexania)
(Alexania)
Fim da pista dupla - Entr. BR
Fim da pista dupla - Entr. BR
242(B)/TO 280
242(B)/TO 280
Fim da pista dupla - Entr. SP 057
Fim da pista dupla - Entr. SP 057
(P/Siderurgica)
(P/Siderurgica)
Fim de pista dupla - Entr. RS 452
Fim de pista dupla - Entr. RS 452
Fim pista dupla - Entr. MG 329
Fim pista dupla - Entr. MG 329
(Dom Correa)
(Dom Correa)
Fim pista dupla - Reinício pista
Fim pista dupla - Reinício pista
dupla
dupla
Lim. Mun. SP/Tab da Serra Lim. Mun. SP/Tab da Serra - Entr.
Entr. SP 234 (Itapecirica da
SP 234 (Itapecirica da Serra)
Serra)
P/Agua Min.S.Clara - Entr. PR
P/Agua Min.S.Clara - Entr. PR
281(A) (P/Chopinzinho)
281(A) (P/Chopinzinho)
P/Baependi - Entr. BR 354(B)
P/Baependi - Entr. BR 354(B)
(Caxambu)
(Caxambu)
P/Campina da Alegria - Entr. BR
P/Campina da Alegria - Entr. BR
282
282
P/Foz do Iguacu - Front
P/Foz do Iguacu - Front
Brasil/Paraguai (Ponte da
Brasil/Paraguai (Ponte da Amizade)
Amizade)
P/Julio de Castilhos - Entr. RS
P/Julio de Castilhos - Entr. RS 348
348 (Val de Serra)
(Val de Serra)
P/Morretes - P/S.J.dos Pinhais
P/Morretes - P/S.J.dos Pinhais
29,4 - 74,7
29,4 - 74,7
Exatamente iguais
PNV
Descrição
Quilometragem
Resultado
Página 182
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
153BSP1190
Ponto
coleta
347
101BRN0150
115,5
153BSP1040
175
116BRJ1610
94,5
386BRS0265
383,6
376BPR0420
535
101BPE0440
93
050BMG0260
152
163BSC0028
103,5
392BRS0170
203
287BRS0270
301,6
376BPR0210
PNV
Descrição
P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR P/Ourinhos (Av.Fab) - Entr. BR 369
369 (Div. SP/PR)
(Div. SP/PR)
P/Parnamirim - Entr. RN 002 (S J P/Parnamirim - Entr. RN 002 (S J
Mipibu)
Mipibu)
P/Promissao - P/Guaicara
P/Promissao - P/Guaicara
Quilometragem
Resultado
345,2 - 347,7
345,2 - 347,7
Exatamente iguais
106,5 - 126,2
106,5 - 126,2
Exatamente iguais
161,7 - 174,4
161,7 - 174,4
Exatamente iguais
89,6 - 103,9
89,6 - 103,9
Exatamente iguais
367,2 - 386
367,2 - 386
Exatamente iguais
513,8 - 554,6
513,8 - 554,6
Exatamente iguais
82,3 - 98,7
82,3 - 98,7
Exatamente iguais
133,3 - 174
133,3 - 174
Exatamente iguais
102,3 - 111,3
102,3 - 111,3
Exatamente iguais
199,7 - 244,3
199,7 - 244,3
Exatamente iguais
281,9 - 315,5
281,9 - 315,5
Exatamente iguais
185,9 - 192,4
185,9 - 192,4
Exatamente iguais
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
Não consta no(s) banco(s)
de PNV
P/Teresopolis - Rio Corujas
P/Teutonia - Entr. BR 287(A)
(Tabai)
P/Vila Velha - Entr. BR
277(A)/PR 428 (Sao Luiz Puruna)
Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo)
Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A)
(Uberaba)
S Jose do Cedro - Guaruja do Sul
P/Teresopolis - Rio Corujas
P/Teutonia - Entr. BR 287(A)
(Tabai)
P/Vila Velha - Entr. BR 277(A)/PR
428 (Sao Luiz Puruna)
Prazeres - Entr. PE 060 (Cabo)
Rio Tijuco - Entr. BR 262/464(A)
(Uberaba)
S Jose do Cedro - Guaruja do Sul
189,4
Sant.da Boa Vista - Entr. BR 153
Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532
(P/Mata)
Sarandi - Inicio Pista Simples
Sant.da Boa Vista - Entr. BR 153
Sao Pedro do Sul - Entr. RS 532
(P/Mata)
Sarandi - Inicio Pista Simples
353BPI0115
---
#N/D
#N/D
#N/D
686BRS0120
---
#N/D
#N/D
#N/D
316BAL0992
---
#N/D
#N/D
#N/D
104BPE4303
---
#N/D
#N/D
#N/D
356BMG0043
---
#N/D
#N/D
#N/D
316BPA0230
---
#N/D
262,6 - 278,7
Exatamente iguais
163BMS0430
---
#N/D
536,1 - 558,1
Pequena mudança na
Entr. PA 102 - Div. PA/MA (Alto
Bonito)
Entr. MS 244/351 (Jatoba) - Entr.
Entr. PA 102 - Div. PA/MA (Alto
Bonito)
Entr. MS 244/351 (Jatoba) - Entr.
Página 183
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
230BMA1060
---
116BSC2850
5
153BSC1610
98,8
369BPR0590
133,7
376BPR0170
111
376BPR0270
241
386BRS0235
265
386BRS0330
423
428BPE0010
1
230BPB0220
143,8
364BMT0824
449
262BMS1332
---
472BRS0200
495,2
153BGO0710
417,7
MS 340/441 (Bandeirantes)
Descrição
MS 340/441 (Bandeirantes)
Entr. MA 132 (Riachao) - Entr. BR Entr. MA 132 (Riachao) - Entr. BR
010(A) (Carolina)
010(A) (Carolina)
Entr. BR 280(A) - Entr. BR 280(B) Entr. BR 280(A) - Entr. BR 280(B)
(P/Canoinhas)
(P/Canoinhas)
Entr. BR 283 (P/Concordia) Entr. BR 283 (P/Concordia) - Entr.
Entr. SC 461(A)
SC 461(A)
Entr. PR 443 (Jataizinho) - Entr. Entr. PR 443 (Jataizinho) - Entr. PR
PR 090(B) (Ibipora)
090(B) (Ibipora)
Entr. PR 218(A) (Paranavai) Entr. PR 218(A) (Paranavai) - Entr.
Entr. BR 158 (Sumare)
BR 158 (Sumare)
Entr. BR 369(B)/466(B)
Entr. BR 369(B)/466(B)
(Apucarana) - Acs.leste
(Apucarana) - ACS.leste Apucarana
Apucarana
Entr. RS 332(B) - Entr. BR
Entr. RS 332(B) - Entr. BR
453(A)/RS 130 (P/Lajeado)
453(A)/RS 130 (P/Lajeado)
Entr. BR 470 - Entr. BR 116(A)
Entr. BR 470 - Entr. BR 116(A)
(Canoas)
(Canoas)
Entr. BR 116/316(A) - Entr. BR
Entr. BR 116/316(A) - Entr. BR 316(B)
316(B) (Cabrobo)
(Cabrobo)
Entr. PB 100 - Entr. BR
Entr. PB-100 - Entr. BR
104(A)/408(B)/PB 095 (Campina 104(A)/408(B)/PB-095 (CAMPINA
Grande)
Grande)
Entr. BR 070(B)/MT 060(B)
Entr. BR 070(B)/MT 060(B) (Trevo
(Trevo Lagarto) - Mata Grande
Lagarto) - Mata Grande
Entr. BR 163(A) (Av.Ed.E.Zahran) Entr. BR 163(B) (Av.Ed.E.Zahran) - Entr. BR 060 (Av.Tiradentes)
Entr. BR 060 (AV.Tiradentes)
*Trecho Urbano*
*Trecho Urbano*
Entr. RS 529 (P/ Tuparai) Entr. RS 453 - Itaqui
Acs.Leste Itaqui
Entr. GO 213(B)/508 - Entr. GO
Entr. GO 213(B) - Entr. GO 419
320 (P/Goiatuba)
Quilometragem
Resultado
quilometragem
#N/D
480,1 - 571,5
Pequena mudança na
quilometragem
#N/D
4,5 - 12,3
Exatamente iguais
#N/D
97,6 - 110,5
Exatamente iguais
#N/D
131,8 - 139,5
Exatamente iguais
#N/D
108,9 - 113,2
Exatamente iguais
#N/D
234,2 - 245,2
Exatamente iguais
#N/D
250,8 - 345,7
Exatamente iguais
#N/D
400,8 - 446,1
Exatamente iguais
#N/D
0 - 10,6
Exatamente iguais
#N/D
135,4 - 147,6
Pequena mudança na
quilometragem
#N/D
433,7 - 481,7
Pequena mudança na
quilometragem
337 - 340,2
337 - 340,2
Descrição idêntica
473,4 - 488,3
476,4 - 486,9
633 - 660,1
636 - 640
Diferenças entre PNV
1994 e 1996
Diferenças entre PNV
1994 e 1996
Página 184
Produto A: Relatório de Atividades e Resultados
PNV
Ponto
coleta
153BGO0630
334,8
Entr. GO 219 (Hidrolandia) Entr. GO 217(A) (Piracanjuba)
Entr. GO 219(B) (Hidrolandia) Entr. GO 217(A) (Piracanjuba)
531 - 555,2
534 - 558,2
452BGO0070
187,6
Entr. BR 154(A)/483(A)/GO 206
(P/Cachoeira Dourada) - Entr.
BR 153(A)/154(B)/483(B)
Entr. GO 206(B) - Entr. BR
153(A)/154(B)/483(B)
181,4 - 196,9
191,5 - 200,5
050BGO0090
112,5
Entr. BR 457(B) - Entr. GO 020
106,2 - 154,5
121,7 - 150,7
020BGO0130
71
22 - 72,8
30 - 69
158BMS0440
89,8
59,1 - 93,4
59,1 - 93,4
Descrição idêntica
262BMS1290
21
7,3 - 48,2
7,3 - 48,2
Descrição idêntica
116BRS3070
110
79,7 - 142,4
79,7 - 142,4
Descrição idêntica
163BMT0580
110
Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A)
102 - 119,9
102 - 119,9
Descrição idêntica
153BGO0350
94,5
Entr. BR 414(A)/GO 151/244/353(B)
(Porangatu) - Entr. BR 414(B)/GO
241(A) (Sta Tereza de Goias)
68,5 - 107,1
68,5 - 107,1
Descrição idêntica
304BCE0050
54,5
Acs. P/Aracati - Entr. CE 261
52,4 - 80,9
52,4 - 80,9
Descrição idêntica
222BCE0210
310
Entr. CE 364 (Aprazivel) - Acs.
Leste Tiangua
251,1 - 316,6
249,7 - 311,5
Pequena mudança na
quilometragem
Descrição
Entr. BR 030(B)/GO 346 P/Santa Rosa
Entr. MS 434 (Raimundo) P/Paranaiba
Final Pista Dupla - Entr. MS
453/459 (P/Arapua/Garcias)
Entr. RS 437 (Sao Bernardo) Entr. BR 453(A) (P/Ana Rech)
Entr. MT 471 - Entr. BR 364(A)
(Acesso Sul Rondonopolis)
Entr. BR 414(A)/GO 244/151
(Porangatu) - Entr. BR
414(B)/GO 241(A) (Sta Tereza de
Goias)
Entr. CE 040 (P/Aracati) - Entr.
CE 261
Entr. CE 364/442 (Aprazivel) Entr. CE 187 (Tiangua)
Entr. BR 457(B)/GO 219 - Entr. GO
020(A)
Entr. BR 030(B)/GO 468 - Entr. GO
458 (P/Santa Rosa)
Entr. MS 434 - P/Paranaiba
Final pista dupla - Entr. MS 453
(P/Garcias)
Entr. RS 437 (Campestre da Serra) Entr. RS 230 (P/Ana Rech)
Quilometragem
Resultado
Ponto de coleta fora dos
limites quilométricos do
trecho
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Pequena mudança na
quilometragem
Página 185
Download

Produto_A_NET