oLrvErRA sÉRGr@ Membro da Academia Sul-Brasileira de Letras e do Centro Nacional de PesquisasHistóricas Conselheiro Venerável da Casa Brasileira de Cultura lltÍtsfi DlsGUns0ill lrI llBtRllillt nt ErPnr$$n0 Capa:MárcioRodrigoda Silva Setembrode 1998 O sÉncroor.rvgrRA Mlitar, historiador 1- Membroda AcademiaSul-Brasileirade Letas 2- Membrodo CNPH- CentroNacionalde Pesquisas Históricas 3- ConselheiroVenenávelda CasaBrasileirade Cultura Autordoslivros: * O Massacrede Katyn i Hitler - Culpadoou Inocente? * Sionismox Reüsionismo I A Faceocultade Sacramento t GetúlioVargasdepde:OBrasil na II GuerraMundial (PrémioNacionaldePesquisaHistórica l99d) t O Cristianismoem Xeque ( PrémioRevisñoHistórica 1996) * O Livro Brancosobrea ConspiragñoMundial @rémioRevisñoHistórica 1998) * Genocídio- Anatomiado paraísoBolchevista (PrémioNacionalde PesquisaHistórica l99B) * APropaganda de Atrocidades é uma Propagand¡ de Mentiras:Dizem os própriosjudeusalemñes.Edigño em 4 idiomasporhrgués,inglés,alemñoe francés * Discursoem Defesada Liberdadede Expressáo. OLIVEIRA, Sérgio DISCURSOEM DEFESADA LIBERDADE DE E)(PRESSÁO RevisñoEditorae LivrariaLtda. Cx. postal,10466 Cep:90.001-970PortoAlegre- RS - Brasil 62 páginas15x21cm.- 1998 ISBNN" 85-7246-ql7-9 I .História2.Política3.Justiga 4. Racismo5. Liberdade. t su¡,IAnro rNrnoouqÁo I . NATTJREZADAS OBRAS REVISIONISTAS 6 t0 pB rr- cARAcrnruzncÁosslr,rÁNrrrca E ANTRopor.ócrc¡. ü ,RACISMO' 23 cowclusÁo 49 nnrunÉNclAs BlBlrocnÁnces 5l ANExos e coN4n.rrÁRro 54 rNrRoDUqÁo Hoje, pelo menos nos Estadosonde foram implantadosos foros da democraciaautOntica,ondeo conceitode liberdadenáo se esgotana quimera dg.lnarato formal, mas-se traduz na prática, como conquiia regítima das civilizagdesmodernas,foram plenamenteconsagradas as trés categoriasdas chamadas "liberdadeslegais":a liberdade polltica, a liberdade social e a liberdadeecon6mica. A liberdade política concedeis pessoasa possibilidade de opinar no govemo e a oportunidadede participar de suai decisóes.Essa iiberdade compreendeo direito de voto, a es"olha entre candidatos rivais a um cargo públicoe a faculdadede ser candidato.Mas náo se esgota permite aí. criticar governamentais, o quefaz parte da rivre exfressáodo pensamento. -medidas No passado- afirmam os cientistas políticos -, muitos consideravama liberdadepolítica a mais importantedentretodas.Este já náo entendimento vigora nos dias atuais, porqu" a maioria dos pensadores entendeque a liberdade politica náo prosperaa menos que ,"¡a apoiadanas riberdades sociale económica. A liberdadesocialcornpreende a riberdadede expressáo,de imprensa, de c-ultoreligioso,a tiberdade académicae o direito ao justo processo legal. A liberdade de expressáoé o direito de uma pessoa expressar,em particularou empúblico,á viva voz ou por escrito, o qr" p.rrru. A liberdadede imprensaé o direitoae pubiicaifaios, idéiase opinióes seminterferénciado governoou de gruposprivados.Esse direito se estendea todg e qualquermeio-deco*r,ri"agáo á"-n or.o: rádio, terevisáo,cinemae i totalidade do materialimpresso(omais, rivros.revistas,prospectos, etc...). A liberdade académicaconcedea estudanter p.r.rrores o direitode discu-tír,pesquisar,ensinare publicar assuntode" quarquer natureza,ssm interferéncias de espéciealguma. t^ ü A liberdade de culto religioso outorgaás pessoas o direito de acreditare praticar a fe de sua escolha.e também a faculdadede náo ter nenhuma religiáo. O justo processolegal cornpreende um grupo de exigénciasdo direito processual,que precisamser rigorosamente cumpridasantesque uma pessoa apusada deum crimepossaserpunida. Todosessesprincipiosforam consagrados pelaConstituigñoda República Federativado Brasil, promulgadaem 1988,cujo teor náo fez mais do que seguir as linhas mestrasdo constitucionalismointernacionalque, de longa data,vem proclamandoa necessidade do império das liberdadeslegais,cujo fundamento é a liberdadede expressáo. Na "Declaragáode Direitos do Bom Povo da Virgínia", em L776.os legisladorestrataramde petrifrcaro axioma: "A liberdadede imprensaé um dos grandesbaluartesda liberdade,náo podendoser restringidajamais, a náo ser por governosdespéticos". Treze anosmaistarde,a "AssembléiaNacional da Franga", afirmavano artigo I I da "Declaragáo dos Direitos do Homem e do Cidadño": 'A livre comunicagñode idéias e opini6esé um dos mais preciososdireitos do homem; todo cidadáo pode, portanto, falar, escrever e imprimir livremente, respondendo,todavia, pelos abusos desta liberdade nos termosprevistospelalei". O Art. 5'da CF Brasileira diz: "Todos sáo iguais perante a lei, sem distingiio de qualquer natureza, garantindo-seaos brasileiros e aos estrangeirosresidentesno País a inviolabilidade do direito ár vida, ár liberdade, á igualdade, ir seguranga e ir propriedade, nos termos seguintes: tv- é livre anonimato; a manifestagáo do pensamento, sendo vedado o IX - é livre a expressáoda atividadeintelectual,artística,científicae de comunicagáo, independentemente de censurae licenga"; Adiante,o Capítuloreservado á Comunicagáo Socialestipula: "4rt.720 - A manifestagáodo pensamento,a criagáo,a expressáoe a informagáo, sob qualquer forma, processo ou veículo náo sofreráo qualquerrestrigño,observadoo dispostonestaConstituigño. $ 2o - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística". Apesar da garantiaconstitucionalbrasileira i liberdadede expressño, matériapublicadaem 19de margode r99g pero,,Jornar do comércio,,(porto Alegre, RS), dava conta de qu., u"utundo notícia crime subscrita pelos mesrnoscidadáosque vém, reiteradamente, atentandocontra a liberdadede e,xp^rTsá: do pesquisador-eáitor s.e. óesrnN, o Ministériopúbrico,em data de 2 de fevereirode r 998,denunciava-á marsumavez,fundadonasaregagóes de sempre. Dentre as obras citadas pero autor da referida matéria - sr. Marco Antoniq BIRNFELD, estavamincruidas duas de minha autoria, razáo pera qual resolvielaboraropresenteanazoado. Desdeo final do anode l9gg, quandodo rangarnento ',o de Massacrede Kat¡rn", primeirade minhas.obraspublicadasperá RevisñoEditoraLtda., sob o argumento de queo livro "dava novaversáoa crimesocorridos durante a segundaGuerra Mundiar", os órgáosque jurgam se no direitode divurgara História segundo a "versño e sirenciar os discordantes, "oiu"nünt",, colocaram outros trés ensaios de minrra autoria no índex das ,,obras proibidas",assacando contrao direito áe livre expressáo do pensamento e, pelo alegado_ nas páginasda imprensa,dando a entender aos milhares de leitoresque "ao dar novasversdesa crimes ocorridosdurante a segunda Guerra Mundial" o autordifundiainverdades. A confirmagáo por partedos soviéticosda versáoapresentada em meu primeiro trabarhode pesquisa,náo redundouem qualquerretratagáo. Entendoque o pesquisador-editor s.E. cAsTAN náo se enquadrano nefandocrime de prática ou incitagáo ao ,u"irmo. o texto das obrasque ere escreveou publicaprocuraminvestigar a faceoculta¿a Hisiái¡ada segunda Guerra Mundial e episódioso .rJ-"*r.latos, oferecendoaos leitores a possibilidadede examinaras duasfaces da moeda,pois, invariavermente, as guerrasapresentam duasversóesconflitantes- a da bandavencedora e a da facañoderrotada,situando-seo uer¿J, na maioria das vezes,num ponto intermediário.como se chegaru definitivas,quandopatrurheiros ideológicos procuramimpedirque"on.rrlors sedivulguem,,novasvers6es,,? Impedira livre circuragñodas obrasrevisionistas corresponde á negagáo do queafirmouo Sr. JaymásrRors(i, presidente da AsslciagáoMundial deJornais-e¡' recenterzuniáodaquere oigao,,,Nofreedom,no curture.sem liberdade,efetivamentenño poue t a*r curtura,,(In: Diário popurar, Pelotas,3 de maio de 1999,p. a)- s¿tn"a, rambén1afrontaá Decraragáo de chapultepec' firmadaperoGbueinoír*¡rr¡ro, duranteo ano de I994, ocasiáo em que o Presidenteda Repúbrica "assegurou pensamento"' o texto dessa Declaragáó, a rivre manifestagáodo elaboradapela conferéncia It ü Hemisférica sobre a Liberdade de Expressño. consigna, clara e objetivamente,'ro direito de todo cidadño manifestar seu pensamento sobrequalquerassuntosemsofrer represálias". Evidentemente.o exercício da liberdade de expressñohá de ser salvaguardado de abusos.Aqueleque opina e/oudiwlga opinióesnáo poderá incidir na tipificagáoda injúria. da calúniae da difamaqño.Tampoucolhe será contraqualqueretnia. permitidoemitir conceitosracistasou preconceituosos S.E.CASTAN náo é acusadopor injúria, calúniaou difamagáo.Tentam imputar-lhea apologiade idéiasdiscriminatórias,de nattrrezaracial, contraos judeus,pretensáoem tudo e por tudo descabida,como procurareidemonstrar nestearrazoado. r NATT'REZA DAS OBRAS REVISTONTSTAS - - As obraspublicadasperaRevisáoEditora Ltda., empresade propriedade de S.E.CASTAN (SiegfriédElwanger),náocontémidéiu, pr""oncebidas, náo podemser equiparadasao discursJdlutrinário ae intengfo persuasiva.Eras relatam fatos históricos segundo o registro de centénas de obras exaustivamente consultadas,tendotanto s.E. cAsTAN como os autorespor elepublicados, o cuidadode assinalar as fontes. Muitas das obras que compóem o acervo bibriográfico do editorial revisionista náo circuram livremente no país. Árgu.ur, sumiram misteriosamente de circutagáo,podendoser encontradu,.,n ,-* bibliotecas, como é o caso do acervo de óustavo BARRoso, um dos mais laureados dentre os homens de retras do Brasil. outras, náo foram traduzidas e publicadasno Pais, emborapossamser facilmente encontradasno exterior, ondea liberdadede expressñonáo é metidaem camisa_de-forga. o Direito consagrouo princípiode que o ónusda prova é misterde quem acusa, de tal sorte que a contestagáodas fontei citadas peras obras :yt:ptsJa: competeaossubscriror",du notícia crime formuradacontras.E. CASTAN. Náo cabeeú.si1derea comprovagáodas idéias,fatos, pontosde vista, versóes,relatos, dados estatísticosque transcreve ere próprio ou os autores-cujos livros publica,emborasejaesta,preocupagño do editor. A História é ciénciapor6micapoi natureia.para uma parte considerável de pessoas que habitamo groboterrestre,o borchevis*o,.. sua experi€ncia praticadasidéiasmarxistas,podeser equlparado paraoutros,foi ao "paraíso,,. o autor do maior genocidioaté hoje piaticado a humanidade.uma e outradessascorrentesde opiniáo,por mais sólidos "ontru argumentosque apresenfe, jamais conquistaráa adesáodo ofiositor. Esta é a relra geral no mundo das idéias,ondeimperaa discordánciae nño o consenso. euerer chegar-sea um pontocomumem *u,jd: ideorógicaé pretensño utópica,que só f,ode passar pela cabegados sonhador"r.oi daqueresque como ocorreuna uniáo l0 r i \ D Soviética-, pretenderamincluir a dissidénciade opiniáo no rol das doengas mentais. Vejamos o teor da matéria que deu origem a este arrazoado,por ter incluídotrechosde obrasde minha autoriana notícia crime formuladacontra S.E.CASTANT. racial DüscriminaÉo conttaosjudew ,md noOor¡lrdo frío Alcgl? Qiur-fcln /)'f t9&ur¿dcgnLt s - O Slo¡bno¡.f,cvHo¡b ns(hS&¡bürrhr)- "lf¡b qu co. foramot porugucsa Ionizttvtt¡to B¡wiI, nAohrot, autinticos lusiwos qtc'im. pWaruraquio sistna cobnbl bas¿ú tw cxpbmgno da indústria agranlra. Nfu foran elesqu desenwtvcrant o tráfrco nr.greím,Eu &lulllt cursodo ho[ocaustobrasihim. Os Nopnho, os Nwes, os CtYdlcati ú ün¡ c uttu itSnidod¿d¿ ovtmt sobrctones apar¿nan¿üc buitams, abigavamcristfus-novosdcsejo sosdefaurloruu aa pbgas di¡¡r+lrs, otfu a SantaIn4tn. si@,os&iro;vomt rcIatiw pat Foran cstcsühños-tovos - ca, ounas palawa¡ jw deusüsfa@s dc praguscs- qru victut¡rscintah¡m cos¡a b¡asil¿i¡a coano Srcliüde única dc faar loraou a qwlqucr custo". Cabedizer, enfatizandoo que já foi esclarecido,que minhasobrassáo fruto puro e simples da pesquisa.Fundamentam-se no registro de diversos historiadores,muitos deles hoje relegados ao ostracismo, ba¡ridos dos escaninhos pelas dasbibliotecas,enxotadosdas salasde aula,anatematizados grandeseditoras,pelo "pecado"de terem-sereveladonacionalistasaut€nticos, preocupados com os destinosdo Paíse, em r¿váodisto, tornando-secríticos acerbosdasminoriasapátridas,preocupadas táo-somentecom seusinteresses escusos. A afirmagáocontida no texto em epígrafe náo é gratuita. Encontra guaridaem duasobrasde historiadoresocupantesda AcademiaBrasileirade Letras:PedroCALMON ("História Social do Brasil", 2 vol., Sño Paulo, It Companhia Editora Nacional, lg37) e Gustavo BARROSO (,,História secreta do Brasil", 6-vor., repubricadaem porto Ategrq Revis6oEcritora Ltda'); Além destas dua¡ (que julgo *.rr".íoá de aprego, do lonte¡ contrárioos brasileirosteráode a¿miiir que a AcademiaBrasileira de Letras náo I instituigáo {igna de crédito, a ponto de seus membros serem ridicularizadospor simplesarticuristasi,der*u, de outrasforam consultadas, dentreas quais relaciono: - "Denunciag0es da Bahia",de Capistrano de ABREU; - "Diálogo das Grandezas do Brasil", de Loretto coúro; - "Os Judeusna História do Brasil',, de RodolfoGARCIA; - "os cristáos-novos portugueses na América espanhora,',de Argeu GINMARÁES; - "Os Judeusno Brasil", de SolidónioLEITE FILHO; - uApontamentosHistóricos',, de CarlosCorr& LUNA; - "Obras", de Gregóriode MATOS; - "A Invasño dos Judeus", de Mário S¡\A; - "Na Bahia Colonial", do Vsconde de TALJNAy; - "História Geral do Brasil", de VARNIIAGEN; - "Os Marranos", deN. BALBEL 6¿I.GUINSB'URG; - "História do Brasil", de Joáo RIBEIRO. Muitas destasobras sáo dificeis de encontrar,pois a traga, o cupim e o rato as removerÍrmde muitas bibliotecas.Es6o; porém, á aisposigaodo público na Biblioteca Nacionar,onde as consurtei criteriosamente,tendo o cuidado,.sgmpre quenecessário, de citar a fonte e u ,.rpr"ti* do texto reproduzido'Náo sou aporogistade doutrinasou ideoügi^, o*on ** um simples pesquisador. Eis uma selegáode textos que corroboramas afirmag6es contidasno trechoanteriormente reproduzido: "sabemosque o Brasil se povoou primeiramente por degredados e gente dó mau viver, disso nño há dúvida ... (pedro CALMON, "História Socialdo Brasil", Vol. I, p.ZS). "Talvez a origem israerita do comércio brasireiro motivasse aquela invencíverantipatia do agricurtor contra o mercador. De fat9, osjudeus dominavamo grossotrato da Bahia, por ocasiáoda primeira üsita ofíclo, em r59r" (capistranode ABREU, foiglo "Denunciag6es da Bahia",p.2ra e pedrocelvtbN, op. cit. p.27). t2 u "Ainda em 1696;ao viajante CORÉAL os portuguesesna Bahia pareciam comumente ricos, muito afeigoadosao comércio e . geralmentede raga judia" (Viscondede TAUNAY. "Na Bahia Colonial",p. 18e PedroCALMON,Op.cit.p.29). dissenuma comédiao poetabaiano Botelho "Os cristáos-novos, de Oliveira, tinham na mño o rosário e no coragáo... as contas" ("Revista do Instituto Histórico", Vol. 165, p. 568; Gregóriode MATOS, "Obras"" Vol. IV, p. 182:e PedroCALMON, Op. cit. p. 2e). "A indústria do agúcar tem origem capitalista.Oficialmente foram os mercadoresde Lisboa os dinheirososséciosdos colonos que armaram engenho.Por trás dos mercadoresde Lisboa se dissimulavaoutra espéciede banqueiro... (PedroCALMON, Op. cit. p. 33). "A América meridionalera um étimo refúgio para os judeus convictosg para os disfarqados.Vinham aos milhares..." (Argeu GUIMARAES. "Os Cristáos-novos portugueses na América e 144,e GustavoBARROSO,"HistériaSecretado espanhola",p.37 Brasil", Vol. I, p 44). "Nño se vá pensar que o judeu entrou com entusiasmona indústria do agúcar que nascia.Do meqmomodo que veio na sombrados descobridores, examihara terta e vbr o {ue nelahavia de m¿is facilmente aproveitável- o pau Brasil (o cristño-novo Fernandode Noronhaobteveda Coroaportuguesaexclusividadepara esperouque o negóciodo agúcarfossedesbravado suaexploragáo), por outros até chegar a um bom ponto. Eis como se explica a falénciadosprimeiros edificadoresde engenhos.Perdidoo capital e, comoneles inicial, o judeu adquiriu os engenhosabandonados perdido, que pioneiros haviam seus náo inveÉera as somas os lucros teriam de ser muito grandes.(...) Toda história do Brasil é assim:uma aparéncia- o idealismoconstrutordo portugués,do brasileiro,dos mestigos;uma realidade- o utilitarismoocultodo judeu, explorando as obras do idealismoalheio ..." (Gustavo BARROSO.Op.cit. p.45). "A enxur'ada judaica encheuo Brasil que amanhecia, atirandoT 19s negóciosd.em¿scate,de agúcarJ du ... (Gustavo BARROSO,Op.cit. p.49). "r.raros "Desdeos albores do ciclo do agúcar, co¡Regouo emprego da máo-de-ob'anegra. o horror á atividademanuar e a instit-uigao do trabalho escravo' ambos caracterizadoresdas coronizag'es peninsulares, tiveram cono primeiros impursionadoresos judeus de Portugal" (GilbertoFREY'RE."casa Giande e senzala,,, z. ed., Rio de Janeiro,Schmidt.1936,p. 196e GustavoBARROSO, bp. cit. p 55)' "visando os lucros fáceis do comérciode escravaria,por si e pelos seusprep4-stos'a judiaria da Espanha e de poriugat se entregou ao tráfico. Toda a Europa depois, seguiu o horrível exemplo" (A. COCHIN, . LrAbolition de i'nr.lunig.,,, Vol. II, p. 281e Gusravo BARROSO.Op.cit. p.56). "Acontece gre os judeus foram obrigados a emigrar (de Portugal),agoitadospor uma inquisigáofeñz (r50á). seu instinto mercantil adivinhara as riquezas naturais do Novo Mundo. Teriam aqui tranqüilidade ,"gu""rrga, o Santo Ofício nño os " ép. inquietaria" (pedro cALMoN. v"r. i, p 12 e Gustavo "ii. BARROSO,Op.cit. p. 37). Cornohá de qualquerleitor com um mínimo de tirocínio, o pingadopelo :onyT Sr. Maróo Antonio BIRNFELD ou peto Sr. promotorde lrecfo Justiga Rui Paulo Nazario de oliveira, como afirma o articurista de ..DISCRIMINAQÁO RACIAL CONTRA OS JUDEUS". NáOACTCSCCNTA qualqueridéia nova. Náo exprimea opiniño pessoal ¿o outor, sintetizando, isto ri*,. -o depoime'to de diversos historiadores.Náo de ilustres desconhecidos que eraboram"livros didáticos" segundoo interesse da "verdadeconveniente"-e sim de laureadospesquisJdores, dentreos quais dois foram membrosda Academia Brasileira de Letras e exercerarn, inclusive, a suapresidéncia. edigñes posreriorcs dafamosaobrado sociótogo e anlropólogo lS:lflo* Gilberto FREYRE' suprimiram"nristeriosa¡nente,' este registro(Nota do Autor deste arrazoado). t4 F t. .. +' a, Sobre GustavoBARROSO, o mais importantehistoriadorpatrício tachado de "anti-semita" por uma minoria que se arvorou guardiá do pensamento nacionalbrasileiro,é interessante traqa-rumasíntesecurricular. GustavoBARROSO,nascidoem Fortaleza,no Ceará exerceu,dentre dezenasde outras,as seguintesatividadesculturais: Secretáriode Estadodo Interiore Justig4no Ceará;em 1914; - Secretárioda DelegagáoBrasileiraem Versalhes.na Conferénciada Pazrealizada em 1919: - Secretário (1927); Geralda JuntaAmericanade Jurisconsultos - Secre¡árioGeral da AcademiaBrasileira de Letras em 1928 e no periodoI93l-19491- Presidente da AcademiaBrasileiradeLetrasem 193l-1932e 1950: - Fundadore Diretordo MuseuHistóricoNacionaldesde1922: - Membroda Academiade CiénciasdeLisboa; - Membroda RealAcademiaEspañolade la Lengua; - Membroda AcademiaEspañolade Historia; - Membroda Royal Societyof London; - Membrodo Institutode Coimbra.Portugal; - Membroda Sociedadede Históriada Argentina; - Presidentede Conselhos,Institutos e SociedadesInternacionais (Espanha,Siri4 Guatemala,Perue Grécia). GustavoBARROSOfoi condecorado pelosgovernosda Siria,Portugal, Itiilia, Espanha,Peru,Bolivia" Franga,Noruega,Tchecoslováquia, Venezuela, Bélgica,Malta, etc ..., e recebeumedalhasnacionaise intemacionaisque o colocaram na posigáode "o brasileiromais laureadoem todosostempos". Pasmeo leitor! Apesardissotudo, uma minoriaenquistada no Brasil, arvorando-se á condigáode guardiáda consci6ncia nacional,decidiuque as obras de Gustavo BARROSO nño deviam ser publicadase colocadasi disposigáo do leitorbrasileiro! E sabe,vocOleitor, o porquédessadecisñorecebero beneplácitoda imprensaescritae faladado País? Mais uma vez, abdicandodo afirmar de viva voz, procedimento que deveria beneficiar a todos os brasileiros,sob o império da liberdadede pensamento e expressáo,vallro-mede declaragóes alheias,porqueem minha Pátriao dispositivoconstitucionalnáo passade meraficgáo:como dina o Zé da Esquina,de simples"conversaparaboi dormir". Eis o quediversaspessoas afirmamsobrea mídiainternacional: "o poder dos judeus repousasobre os meios de comunicagño, que estáoá sua disposigáoem várias partes do mundo', lcaráeai ' Josef GLEMP, Primaz da lgreja catófica poronesa.In: Revist¿ "Veja", 06 de setembro de l9gg.' "Nos Estados unidos, desde o início da década de 1920, a . 'presidéncia imperial' foi substituídapela .imprensaimperiai'." (PaulJOHNSON."TemposModernos--o Munóo dosAnos 20 aos 80". Rio de Janeiro,Bibliex, 1994,p. 550). "os judeussempretiveram uma idéia muito clara dasvantagens que se pode tirar da imprensa,sendoeste um de seusfatorei de predomínio"(HenryFORD...0 JudeuInternacional,,,p. 130). No Brasil, asgrandesredesde televisño,os principaisjornais e revistas, -. as editorasmais poderos4s,as redgsa cabo,os fomecedoreide papel e tinta para a imprensa,estáotddos nas máosde judeus ou de seus lugai-tenentes. Istosemfalar no cinema... I estratégiaempregadapera propagandajudaica para conquistar simpatiase ades6esé denunciada-pot uu*i.i ptNey, prruddnirnoutilizado por.diversosbisposcatólicosno livro-denúncia "complá contra a [greja,,-o maisforte libelo contrao judaismoe o sionismoqu" circutano Brasil, mas que náo foi colocadosob a argade mira dos "cagadoresde rivros", porqu" circulalivrementena Itália, na Áustri4 no México, na Venezuela e em outros paísesdo mundo,co1!rnd9 com o Imprimatur canónico de Juar¡Navarretg ArcebispodeHermosillo(México). _ Eil o que denunciaa referidaobra (MauricepINAy, "compl6 contra a fgreja",Vol. I, p. 155/157): ' "A enganosa manobrapodesintetizar_se comosegue: 1oPasso conseguir a condenagñodo anti-semitismo,por meio de hábeis campanhas e de press6es de todo o g-én"ro, insistentes, coordenadase enérgicas,exercidaspor forgassociaiscontroradas pelo judaísmo ou executadaspor meio dos seusagentes secretos introduzidos em diversas instituigóes. para pio*, dar este primeiro passoe conseguirque os dirigentesporíiicos e rerigiosos da cristandade,um_apósoutio, vño condenandoo anti-semilismo, dño a esteum significadoinicial que o representa: t6 * . T : a) Como uma discriminagáo racial, como manifestagáode racismo do mesmotipo que a exercidapelos brancos em certos ' paísescontra os negros,ou por estescontra os brancos, b) Comosimplesmanifestagáode ódio contra osjudeus. Dando ao anti-semitismoessese outros significadosanálogos, conseguemos judeus ou seusagentesinfiltrados na cristandade surpreender a caridade, a bondade e a boa fé de muitos governantese do povo em geral. 2oPasso Conseguida a condenagáodo anti-semitismoneste vocábulo passa a receber um significado muito diferente do que lhe consignarampara obter tais condenag6es. Seráo considerados anti-semitas: - aqueles que defendem seus países das agressóesdo imperialismojudaico; - aquelesque criticam e combatema agáodissolventedas forgas judaicas; - aqueles eueo de qualquer forman censuram o édio e a discriminagiioracial que os judeus exercemcontra os cristáos, ainda que hipocritamentetentemocultar; - aqueles que desmascaramo judaísmo como dirigente do comunismo, da magonaria e de outros movimentos subversivos; - aquelesque denunciamo empenhojudaico em destruir a Santa Igreja e a civilizagñocristá em geral". O outro trecho pingado pelo Sr. Marco Antonio BIRNFELD foi o seguinte: - OCilrdqehohXgque (dc Serglq"Oüvün}¡'Qr*r: do as poryc cristfus e tmpios abrímn- geeta¡anwtb úrJü¡nJ fmnteiras aos cmigtontes.ju, deus,equiparandb-,as,qSfu outros Mg?n& janais podcrion ínngítw qw ügEor, úcrguc.o eternosconspiradorcs, semprcdispws a trufulha¡.rc 'até sombra e scrndescanso, dominar e povo ingéaqe.que llus abria'u portasl'.:(...1 "Os júeus sc'especializarant ru pnítica & wura". (...) , i Umae outradasafirmagóes acimanáoforamretiradas deobrasescritas por "autores anti-semitas"."críticos maldosos"dos judeus, mas de enciclopédias e livrosescritos porelesproprios. Nñoé precisórecoffera obras estrangeiras de dificil acessoao públicobrasileiro.Circulamnaslivrariase bibliotecas espalhadas pelo pais.dezenas de obrasde autoresnacionais(?), que confirmam ipsis litteris as referidascolocagóes.Nño se faz necessário reunir um extenso rol de exemplos. Basta consultar a obra de Marcos MARGULIES- "Gueto de varsóvia - crónica Milenar de trés semanasde luta", publicadano Rio de JaneiropelaEditoraDocumenfário. 1973.vejamos algunstrechosda referidaobra: "Os judeus chegarami Potóniatarde. Suasorigensnáo eram eslavas.Sua religiáo náo era cristá. sua língua nño era polonesa (p. 33) A cunhagemdasmoedasfoi entreguepelorei aosjudeus(p. 36). Em 1264,Boleslau,o Piedoso,outorga aosjudeus um Estatuto (Estatuto de Kalisz), dividido em 37 artigos, dentre os quais se resumeos seguintes: ) - Determinamosque tudo que for emprestadopor um judeu, seja ouro, sejam moedasou prata, deverá ser-lhepago junto com os ' juros correspondentes que seacumularem; - Se um cristáo se queixar que o penhor que está nas máos do judeu lhe havia sido roubadoou saqueado,jurará o judeu que náo sabiaao ter recebidoo objeto,que se tratava de produto de saque ou de roubo, e assim fazendo estará inocente,e o cristáo lhe pagaráa quantiae osjuros que cresceramcomo correr do tempo; - Seum judeu perderpor incéndioou roubo o que lhe haviasido confiado,estarádesobrigadode entregaou devolugáo; - Se um cristáo acusarum judeu de lhe haver dado hipoteca,e o judeu negar sob juramento, estará desobrigadode devolver a coisa; tr - Se algum judeu for acusado de assassinaralguma crianga cristá (os judeus eram acusados,na época,de praticaremsacrificios rituais; a Igreja Católica canonizoumais de uma dezenade santos vitimados pelos sacrificios rituais dos judeus). isso deverá ser provado porr pelo menos, trés testemunhasjudaicas. Se o acusadorniio apresentarestenúmero de testemunhas,receberáo castigoque o judeu haveriade receber; - Contra um judeu náo sepodepronunciarjulgamentoa náo ser na sinagogaou em lugar ondesáojulgadososjudeus... (p. 36/40). MarcosMARGULIES(Op.cit. p.4l) acrescenta: "Além destes privilégios, vários métodos medievais da comprovagáode crimes náo se aplicavam aos judeus, como ordálio ou torturas, pois era sabidoque, de qualquer modo os judeus seriam nestasprovas ajudadospelo diabo. Tampouco os judeus eram sujeitosaos processoscontra a honra alheia,já que seucomportamento,mesmoquandoofensivo,nio era considerado comoatentadorá honra de um cristáo". A obtengáode tamanhosprivilégiosdespertoua ira dos poloneses.Eles realizarampogrons e acabaramexpurJandoot ¡ud.r, de sua pátria. Mas este náo se'tratoude casoisolado.Eles foram e*pulso, de muitos outros lugares. De Neisse,em 136l; de Estrasburgqem i¡gg: ¿" Glogau,em l3gb; de Tréüro, em l4l8; de Viena. em l41l: de Colónia,em l-424:de Speir,em em fa35; de Mogúncia,em 1438;de Augsburg,em 1439;da Brandebúigia, 1446;deLiegnitz,em 1447;da Baviera,e. t+SO;de Hildesheim,em l45Z; de Erfurt, em 1458; de Bamberg,em 1475;de Ragensburg, em r47g; de Magdeburg, em 1493;de Ulm, em 1499... (In: MarcosMARGúLIES, Op. cit. p.44). MARGULIESomiteoLrrras exputsóes dosjudeus: -daFranga,em 1254; - da Inglaterra,em 1290; - da Espanha, em 1492, - de Portugal,em 1496; - da Alemanha.em 1573e na vigéncia do regimenacional-socialista; - daÁustria,em 1670. - dePraga(Tchecoslováquia), em lT45; - de Moscou(Rússia),em lg9l. Aqui mesmo,no Brasil,Geturiovargasdecretoua expursáo dosjudeus que haviamentradoilegalmenteno país, e proibiu a concessáo de vistos de entradaparaaquelesquepretendiamvir. o que se pode deduzirdessarealidadehistórica?o mundointeiro se annou de uma discriminagñoinjustae descabidacontraos judeus,ou eles derammargemi repulsadosoutrospovos? Náo se venha dizer que as denúnciasdo revisionismohistóricosáo inverossímeis, injustase preconceituosas, fermentadas emmentesdoentias.os últimos quarentaséculosda história da humanidaderegistram uma luta contínuae semtréguasde um povo que se auto-arvorouá condigáo ',eleito de por Deus"contra todos os demais,qu" r" negamem aceitar de bom grado a dominagño. A históriada civilizagñoocidental,diferentemente do queprop6sKarl Marx- náo decorreuda luta entre classes,mas do entrechoque enre os pretensos dominadorese os demaispovosrebeldesao fatalismodó Torah! Isto seafirmacombaseem fatos,em ciicunstáncias quenáonasceram de posigóes preconceituosas, nazistas ou neonazistas,e, tampoucoanti-semitas ou racistas.Encontramfundanrento num aspectocultu;al peculiarao judaísmo e ao sionismo-Esteúltimo, ideorogia recónheceu a oNU, para "".irtn, posteriormente "onro abjurarpor pressáodos Estados unidos, foi condenadopelo 20 ) l I a :: , Governo brasileiro. merecendo,inclusive a seguintecritica por parte do articulistajudeu,RobertoGRAETZ (In: Revista"Shalom",agostode 1989,p. 8/13):-"Adependéncia do mercadoexternolevou o Brasil a esfriar suas relag6escom Israel e fazer grandesnegécioscom o mundo árabe; aderir, em segredo,ao boicotee votar pela infame resolugáodas NagdesUnidas que equiparouo sionismoao racismo".(Emjulho de 1997,umaesmagadora maioriade 13l países,inclusiveo Brasil,votoua favorda resolugáo de detera colonizagáojudaica nosterritóriospalestinos,contraapenas3 votoscontrários (EstadosUnidos,Israel e Micronésia).Sobreessa"infame resolugáodas NagóesUnidas",Benjamin Netanyahuassimopinou:"Dentro de cinco a dez anos,todo o mundo nño fnlará mais da resolugáodas Na96esUnidas, enquantoque o bairro judeu Har Homa de Jerusalémseráuma realidade vivente"(In: Jornal"Diário Popular", Pelotas,18/07/1997, p. 20).Nenhuma medidapunitivafoi tornadacontraIsrael.Em contrapartida,resolugáocontrao Iraque,aprovadapor escassamargemde votos,produziumilharesde vítimas inocentes.O jornal "GazetaMercantil" de Sáo Paulo,em 26 de margode 1996,publicava:"OMS ALERTA PARA O IRAQUE - A Organiztgáo Mundial de Saúde(OMS), órgáo da ONU, informou ontem que, durante os cinco anos em que estáoem vigor as sang6esimpostasao Iraque, o sistemade saúdedaquelepaís regrediu 'meio século',estandoa maioria dosiraquianossobrevivendo,desdea Guerra do Golfo, de I991, com uma ragáo alimentar diária insuficiente. A mortalidade infantil no país duplicou,sendoque a de criangascom menosde cincoanossextuplicou... A oMS recomendaque a comunidadeinternacionalreconsidereas implicag6esdo embargo financeiro e comercinl que imp6s ao lraque". Convém náo esquecer:o Iraque é apenasum país mugulmano,e os mugulmanos, entendemautorescomoJean-clrristophe RUFIN ("o Império e os Novos Bárbaros") e Samuel P. HIJNTINGTON ("0 Choque das civilizag6es"),sáoos "bárbaros"da atualidade, constituindo o grandeperigo queameaga a CivilizagáoOcidental!). Sóos quenñoléem,ou.osqueléemapenasobrasdifusorasda "verdade conveniente",desconhecem o ir e vir da organizagáodasNagóesunidas com respeitoao sionismo.Aliás, estaatitudeé coerentecom o que se passano mundodasidéias,ondenadaé imutável,ondenño resideo consenso. Foi um judeu - Albert EINSTEIN,aqueleque posade laureadocientistae pensador língua á mostra-, quem presenteouo mundo deslumbradocom a teoria da relatividade,origem dos grandes males do presenteséculo. sua visáo relativistaensejouo surgimentodo "relativismomoral" e da "pandemia social", combustíveisda insánia bolchevista.Outra sumidadeintelectual zl judaica, Sigmund FREUD, emérito conhecedor da psique humana, em determinadointervaloentreduas"picadas",concluiuqu, "todo, aquelesque divergiamdele eram desequilibradose necessitado;de trataminto',. (...) "Duasdécadasmais tarde, a dissensáo, enquantodoengamentarprópria c_ompulsória,floresceu a todo vapor na uniáo P"tl- -ho:pitalizagáo^ Soviética"(In: PaulJOHNSbN. "TemposModernos",,p. 5). Sepor um lado o relativismoeinsteinianocolocóua úumanidadediante dasdivergénciasde opiniáo,aceitando-as comocontingénciainexorávelá vida em sociedade,a intoleránciafreudianaencontroua solugáodo problema. Divergénciade opiniáo é coisa que aborrece,ainda mais quandoescasssiam argumentos par¿ro rebate.Tendocertamentelido as obrasde Sir Arthur Conan DOYLE pgrque vivia homiziado.na Ingraterra, FREUD afrigido pelas contrariedades de ADLER, JUNG e outroslal-agiadecidos, deu um tapana testa,e exclamouparaos seusbotóes:"- Elementai,*eu carowatson! os que divergemde mim, sáo desequilibradosmentais.Devem ser internado,pu.u tratamento!". A História deveriaavangartirando ligóesdo que foi e náo deveriater sido,paraqueos malesde ontemnáo serepetissemhóje. Infelizmente,por vezes,as ligóesnáo sáo upr.ndidor e fatos desairosos tomama acontecer,comosea Históriafosseum meropéndulode relógio. & rr CARACTERTZAqÁOSEM¡NTTCA E A}ITROPOLÓGICA |} DE IIRJ\CISMOI' A estratégiautilizada pelos órgáosAnti-Difamagáodas comunidades judaicasespalhadas por todo o mundosegueá riscaa manobradenunciada por Maurice PINAY, em "Compl6 contra a Igreja", eujos passos foram especiñcados no capítuloanterior.No Brasil, os encargosde Anti-Difamagáo cabem á ConfederagáoIsraelita do Brasil, com sede em Sáo Paulo, e subordinadaao CbngressoMundial Judaico.Possui sucursaisem diversos estadosbrasileiros- as FederagóesIsraelitas(do Rio Grande do Sul, por exemplo). A acusagáode racismo que é atribuída aos revisionistaspela B'nai B'rith - o órgáodefensordos interesses judaicos em ámbito internacional-, nño passa de uma farsa dialética, que só produz efeito sobre pacóvios, inocentesúteis, que foram treinadospara verter lágrimasdiante da ficqáo fantasiadade verdade- como "Shoa" e "A Lista de Schindler" - , mas genocídiosinquestionáveis,como o da uniño soviética, dos desconhecem paísesdo lesteeuropeu,do sudesteasiáticoe da África. Existeanti-semitismono teor dasobrasrevisionistas? Deixemosque John STRUGNELL, cientistanorte-americano, editorchefe da equipegue remontae interpretaos Manuscritos do Mar Morto, respondaa estaperguntade vital importánciaparao destinode s.E. CASTAN e do movimentorev¡sionistabrasileiro. Em entrevistarcalizada em 28 de outubrode 1990,numasalada',École Bibliqueet ArchéologiqueFrangaise",situadana Jerusalém oriental,alguém perguntouao eminente Professor STRUGNELL, antes agnósticoe entáo convertidoao catolicismo(cf. HershelSHANK (org.). "Para Compreender os Manuscritosdo Mar Morto". Rio de Janeiro,Imago,3. ed., 1993,p. 273t278): tr-OSr.Eanti_semita? Ao queStrugnellrespondeu: - vocé é-contraosjudeus? vocé é contra os israerenses? vocé é contra o Estado de Israer? vocé é contra o sionismo? Estas posig6esnada tem a ver com o iato de alguém ser anti-semita.Eu náo sou anti-semita;passeia minha vida estudando vários povos semitas,desde.aEtiópia até Bagdá ... Nño conhego ninguém no mundo que seja anti-semita-.. sou contrário ao judaíJmo e ao sionismo. O judaísmo é originalmente racista, é u-" religiáo popular, nño uma retigiño-superior. Contra o juiaísmo, eis o que sou' E aqui confessominhá curpa. confesio-me curpado, da -Mas mesmaforma que a Igreja acaba de se confessar culpáda. náosomosculpados;nósestamoscertos...,'. - Qualquersociólogoou antropórogode medianainterigénciasabeque o lacilmo estii ligado a ca¡acteresbiológicos e náo a fitor"s culturais. conñrndir crítica e/ou contrariedadeao sionismo (ideorogia porítica) ou ao judaísmo(ideologiarerigiosa)com racismo eqüivarea desacreditar tudo o quesepublicoue circula a respeito,e quehoje constituimatériade consenso. DarcyAZAMBUJA, renomadojurista e cientistapotítico gaúcho,autor de diversasobras- dentre.elas "Introdugñoi ciéncia porítica',,3. ed.,porto Alegre,Globo' r97g - escrarece com e propriedadea questáo.euando se trata de aspectoscurturais.-como"rareza judaísmb, óatoricismo,protestantismo, espiritismo, sionismo,comunismo,noiiano, anarquismo _, um juízo ou.sentimento que se manifestaem um assuntosujóitoá deiiberagáo. ".itr-r, Traá-se, evidentemente'de um jurgamento que nño é certo, nem demonstrável cientificamente.Trata-sq di uma opinrao. É i*porriuJ'que todos os de um país^tenham o *rrrnu opiniáo quarquerassuntosujeito sobre fafilntes i deliberagáo @. 259/269). judeus, utilizando o método denunciado por Maurice pINAy, . os aceitamqueos brasileirosneguema existCncia de Deus,a redondezada Terra, o sistemaheliocéntrico,mas consideramheresiainominável a negagáodo Holocausto(shoa)- Náo contra-argumentam em face as provas,que vém se acumulandoa cada dia que purro, em contrariedade uo irno.iaio que teria sido perpetradosob o regime nazista. Adotam a solugáoáo No Górdio: movem -"é!r _eterrapararetirarde circuragáoas obrasquepóemem xequeseu "dogma"'sabemque nem todasas parroo, se convencem apenasperoouvir 24 ü dizer,pelamassade propaganda da "imprensairnperial". e tampoucopelas que lacrimosasprodugóescinematográficas de Spielberge Cia. Por reconhecer muitosindivíduossofremdo mal de SñoTomé,isto é, que gostamde ver para crer,impedem-lhes de tomar conhecimento do outro ladodosfatos.Isto levaa conjeturaracerca da existénciade uma "verdade conveniente",cúja salvaguarda requero socorrodo poderdepolíciae dojudiciário. contrao A luz do direitoconstitucional brasileiro.todaessamobilizagáo paraos queservemde revisionismohistóriconñoserianrotivo de preocupagáo alvo. Algumas circunstáncias,porém, dño margema que os revisionistas ponham as barbas de molho. Exernplo disso foram as declaragóesdo articulista judeu, Sr. Roberto GRAETZ, enr artigo publicado na revista "Shalom"(Agostode 1989,p. 8/13). O referidoartigoinclui a seguintecolocagño: "Cada grupo se interessafundamentalmentepor seu próprio bem-estar.(...) A única pergunta que nos parece relevante ao.questionar candidatosé'Guit fer Iden oder schlechtfer lden?' - 'E bom para osjudeusou é ruim para osjudeus?'" I: I L Seo articulistatraduza opiniáoda "massmedia"judaica,isto significa mandamás favasos dizer que os eleitoresjudeus,ao escolhercandidatos, problemas próprio.Seráque nacionaisbrasileirose votamsegundoo interesse nacionalidades os imigrantesde outras tanrbémagemlassim? . Outrotrechodo referidoaitigo confessa: "Durante os anos da ditadura (militar) tivemos 'amigost poderosos noscentrosde decisño". E hoje,estariamesses"amigos"aindainfiltrados? A quais"centrosde decisáo"o Sr. GRAETZserefere? Ao PoderExecutivo?Ao PoderLegislativo?Ao PoderJudiciário?Ou a todosos tr6s,já quecolocaa expressáo no plural? Se a inconfidénciado Sr. GRAETZ continuar valendo para os dias atuais, S-E. CASTAN anisca ver-se transformadonum Dom Quixote a arremetercontra moínhos, e a ser levado ao cárcere ou a um hospital psiquiátricoparacurÍrde dissidentes. A prisáo certamentenáo é o remédiocerto para impedir que idéias desagradáveis venhamá lume. EIa pode confinar o indivíduo, cercear-lhea liberdadede ir e vir, masnáo a capacidade de pensar.Staline seusassessores (MauricePINAY, em "Compl6 contra a lgreja',, identificaum a um, todos os assessores de Stálin,dos quais 92,60/0 eramjudeus)"bolaram"o traüamento adequadopara os "dissidentesde opiniáo". Paul JOHNSON(Op. cit. p. 573/574) relata em detalhes os métbdos revolucionáriosda psiquiatria bolchevista, liderada por Daniel Luntz, Andrei Snezhnevsky,Ruben Naüharov e Georgy Morozov, todos judeus. Eis que essas sumidades chegaramá conclusáoque dissidéncianño era cÍ¡sode policia, mas doenga mental,merecedorade outro tipo de tratamentoque náo o cárcere.Criaram-se hospitaispsiquiátricosespeciais(o mais célebredelesfoi o de Kazan),para onde for4m mandados"cristáos, trotskystas sobreviventes,opositoresde Lysenko,escritores heterodoxos,pintores,músicos,letóes, polonesese outrosnacionalistas". Pelomundoafora,a "imprensaimperial" noticiavaque "na uniáo Soviética náo mais se aprisionavainfratores políticos, mas somentedesequilibrados".Detalhesdas torturas,espancamentos, uso de drogas- enfim, dos métodosde cura, foram fornecidosnas audi6nciasdo Senadoamericano.Pode-seafirmar, com baseem paul JOHNSON(Op. cit. p. 5731574), que as técnicassoviéticasse mostraramassazeficazes.Os índices de mortalidadeforam bastanteelevados,mas muitosdos que sobreviveramao tratamentoapresentar:¡m100% de cura. Houve casosque foram parar em revislas especializadas:indivíduos que esqueceramnáo apenasas "idéias malucas"quetinham na cabega,masque eram incapazesde lembrarsequero nomeda máe,do pai, dosirmáos,da mulhere dosfilhos ... Na coluna intitulada "Para entender o caso", o autor da matéria divulgadapelo "Jornal do comércio" informa que a agáopenalque resultou na condenagáo de S.E. cAsTAN, em 3l de outubrode 1996peloTJRGSfoi subscrita,dentre outros, pelo Sr. Jair Lima Krischke, do Movimento de Justigae Direitos Humanos.Este cidadáo,aliás, promoveu"caga"a um de meuslivros - "o Massacrede Katyn", soba alegagáo de que o mesmodava nova versáo a crime praticado durante a SegundaGuerra Mundial. A obraacusavaos soviéticospela autoriade um pretensoassassinato de 4.500 oficiais polonesespelos alemáes,cujos corpos haviam sido encontrados, sepultadosem uma vala cornum,nas proximidadesde smolensk.Há mais de 40 anos,a "históriaoficial" apontavaos alemáescomo autoresdessachacina. os soviéticos haviam,inclusive,julgado e fuziladoos "criminosos".Em meu livro, provou-sea farsasoviética,demonstrando-se que eleshaviamcometido o ignominiosocrime e, aindapor cina, praticadooutro,julgandoe fuzilando 26 inocentes.Em abril de 1990,quasedois anos depoisdo lanqamentode meu liwo, o governo soviético finalmente confessoua autoria do massacrede Katyn, A ligáotirada foi que a "história oficial" da SegundaGuerraMundial náoeraconfiável,e quea revisáohoje levada.adiante tem suarazáode serAfinal de contas,quem é o Sr. Jair Lima Krischke, estetáo zeloso defensorda "histéria oficial"? Náo sei dizer,ji que náo o conhegoa náo ser de üsta e daspáginasdejornais. Sempreque esteslhe abremespago,entregase,afanosamente, á tarefade combateaos"escritoresheterodoxos". O que sei dele resultoude informagóesde terceiros,maispropriamente de Lyndon H. La ROUCHE Jr., diretor-presidente da "Executive Intelligence Review", e por duas vezes pré-candidato republicano á Presid€ncia dos EstadosUnidos.Na obra intitulada"La sucia historia de la Liga Antidifamaciónde B'nai B'rith", encontra-se que dá o uma revelagño quepensar: "(La Liga Antidifamaciónde B'nai B'rith) cuenta com agentes izquierdistas como el brasileño Jair Krischke y el diputado socialistaargentino Alfredo Bravo para defender los 'derechos humanos'de los narcoterroristas"(Op.cit. p. 2). .f¡ Cerüamente o Sr. Jair Krischke a esta altura deve estarprocessando Lyndon H. La ROUCHE Jr. por injúria, calúniaou difamagáo,pois a obra quelhe faz essadenúnciaestácirculandodesde1994.Se náo o fez, aquivño os dadosnecessários ás providéncias cabíveis: : La sucta Antidifamaciónde B'nai B'rith 4utor .,................ : LyndonH. La ROUCHEJr. ISBN 0-943235-r2-X Copyright- 1994 Número de catálogoda Biblioteca do Congresso dosEstadosUnidos:94-78176 Enderegoparamaioresinformagóes: ExecutiveIntelligenceReviewNews Service P.O.Box 17390 Washington, D.C.20041-0390 EIB 94-002 A obra de Lyndon H. La RoucHE Jr. oferece interessantes informagóesde como agemnos Estadosunidos e em outrospaíses os órgáos subordinados i B'nai B'rith que tém a missñode calar u uo" do, opositJres. Financiadaspelo crime organizado,principalmentepor contribuig6es de - os narcodólares,-como traficantesde -, denominá La RoucHE Jr. {rog-as as Ligas Anti-Difamagáoda B'nai B'iith aryoram-seem guardiñsda honra judaica,incluindonas legislag6esde cadapaís extratosdo Estatutode Kalisz, que extorquiram de Boleslau, o piedoso, na sofrida pol6nia. Nos leuele Estadosunidos, utilizandoa estratégiaernpregada contraS.E.GASTAN - a de mover-lheprocessosem cima de piocessós,á firn de esgotar-lheas posses-, náo tiveram éxito algum, *"s.o com o empregodJ suborno, como ere -r.r.iu denunci4 citando historia de La Liga lomes e cargos, er¡ "La Antidifamaciónde B,nai B'rith'i. um dos processosmovidos contra s.E. CASTAI{, o Exmo. Sr. !m Desembargador Joño Andrades carvarho afirmou: ,A ionstituigao é brasileir-a;feita para brlsileiros.,somosum povo pobre, mas dispenrrro, os guardióesde nossacdnsciéncia"Esperamosnós, os revisionistas da História da Segunda Guerra Mundial,os brasileirosconscientesque náo engolempratosfeitos e tampouco se movemcom muletasemprestadas, que a Justigabrasileirad€ um exemplo ao mundo-consagrando o mais sagradóde todos os direitosde cidadania- o de plena liberdadede pensamentoe expressáo.No momento em que os brasileiros ,,assuntossujeitos impedidos de dizer que pensam o sobre á foy* controvérsia",como ocorre em reragáóá História, estaremosrenunciando á democraciae abrindoas portasi ditadura.No casoem tela, nem se poderia alegaro adventode uma ditadurada rnaioria,por vezestáá prazerosamente lembrada,como a dos judeus Marx, Engels,ienin, Trotsky, Stiálin,Beria, -guigunin", Krutschev, Kaganovich, Malenkov, Uikoyan, Kosygin, Ponomarenko, Merkulov, Errre'rbtirg, Karinin, Lituinov, Gromiko, Manuilsky,Maisky, Korontay -.- e por a] afora, de modo a encherpáginas é páginas,sem esquecero Harry Beiger (Arthur Ernest Ewert), que por estas plagaspassou'como mentorintereciuarda Intentona comun¡sá. g in"luu-rr, por dever de justiga, entre os mentorese figuras exponenciaisda ditadura bolchevista- o verdadeiro"paraísoterrestre"-, os insignespsiquiatras Luntz, Snezhnevsky,Nadzharov e Mororov, que se aqui ,riu.ri",n haveriam de "curart'os escritoresheterodoxos. M:r nem.sequer de maioriaé a ditaduraquese pretendeimprantarno n , órasll. E monrtorada,por minoria, insignificante até, se comparada i populaqáobrasileira.É bem verdadeque tem representatividade junto aos 28 F E i I ? ¡ E i¡ l. ¡ I i Poderesdo Estadobrasileiro.Ontem,possuía"amigos"poderosos,infiltrados nos centrosde decisño.Hoje, a participagáose fae ás claras,sem rodeios ou subterfugios. Vejamosuma lista incompleta:JoséSerra,RonaldoSardenberg, Raul Jungmann,Gustavo Krause, Luís Carlos Bresser Pereira. Francisco Weffort, Luiz FelipeLampreiE Milton Seligman,SérgioBesserma¡,Claudio Mauch, Rodrigo Rollemberg, Fábio Feldman, Abram Szajman,Maurício Schulman,Merheg Cachum, Boris Tabacof, Nathan Herszkowiks, Ricardo Yasbekc,JoséGoldembergSalo Seibel,Alfred Szwarc,SimonSchwartzmar¡ RamezTebet, PeterGreiner, FranciscoGross,Horacio Lafer, RoseNeubauer, PauloRobertoFeldman,ZenaldoLoibman... Alguns haverñode alegarque os judeusnáo tém culpa de possuiruma "cabecinhapriülegiada",e que sáotáo brasileirosquantoas outrasminoriase maioriasexistentesno País.Queimportaa origemracial ou credoreligiosoda elite dominante,sé estestécnicos,estespolíticos,estassumidades, ali estáoa servigodo Paíse da sociedadebrasileira? fugumento correto, inquestionável,capazde silenciar os opositores. Todos nós ficariamos tranqüilos, confiantes,náo fosse a recomendagáo egoísticado Sr. RobertoGRAETZ. A estaaltura dos acontecimentos,sabendo quemtomoupossede nossasempresasde grandeporte - cornoa Vale do Rio Docee a CompanhiaSiderurgicaNacional- ficamosdandotratosá bola: Os - como denominamalguns- resultaramde que tipo de "negócios-da-China" questionamento? O "staff' presidencialindagou"É bom para os brasiieiros ou é ruim para os brasileiros"?, ou esquadrinhouacercade "Guit fer lden oder schlechtfer lden?" Quempodesabera estaalturadosacontecimentos? A resposta a esta dúüda tnÁda pelo Sr. Roberto GRAETZ, infelizmente,náopoderávir á lumeagora.Sóno futuro nossosfilhos ou netos, com os olhos volt¿dospara trás, poderáodizer se a onda privatizante foi proveitosaou n¡inosaao País.E saberáo,levandoi bocafrutos deliciososou amargos,se nossageragáoconstruiupara o porvir ou se omitiu, permitindo queunspoucosalienassem os alicercesda economianacional. Neste momento,a cobiga internacionalnáo se detém exclusivamente sobrenossasempresas.Ela üslumbra a possibilidadede abocanharuma boa parte do solo de Roraima e, conseqüentemente, das riquezasminerais,em quantidadeincalculável, que estáo debaixo do solo. A obra "A Farsa Ianomimi", de CarlosAlberto Lina MENNA BARRETO. publicadapela Bibliotecado Exército.Rio de Janeiro.1995,descrevecom clarczae riqueza de detalhes,o plano em andamentodesdeo final do séculopassado,mas que ganhouconsisténciaa partir da "Diretriz Brasil", elaboradasecretamente em rE que se escondesob o nome feneb-ra,,emjulhode 1981,por uma organizagáo fantasiade "Christian Church World óouncil,,. Hojg abro os jomais e teio com redobradapreocupagño a manchete: ,'GOVERNO ACEITAAJTJDA DA ONU- REPEiCUS¡Á-ÑóÑffiTñió EMRORAIMAFAZFHCREUNIRA DEFESA NAcIoNALu.Notexto,léseque general o Luiz.Edmundocarvalho,comandante da primeira Brigadade Infanta_ria de selva, chefedasoperagóes á. r"g", l¡eitou a oferta o_NU,gue pretendiadesembarcar "",nuui" "" nJ rocar.o porüa-voz "capacetes verdes,, {a da Presidénciadeclarou tratar-sede um equívoco a opiniño do general carvalho. E acrescentou:"o Governo brasileiro já aceitou a ajuda da ONU'. --- A ignoránciade uns sobre a marchados acontecimentos,o siléncio pusilánimede outros,que se.calampor temor ou conveniénciapessoal,sáoos grandesresponsáveispela situagáohoje criada. A impassibii¡¿a¿e diante do arbítrio e das medidas restritivas á iiberdade de pensamentoe expressño reveste-se, por vezes,dascaracterísticas de pantomimi ou óperabufa,jb queo discursonada tem a ver com a agáo. os personagens blasonamcomungar idéiasliberais,tecemloas á riberdadede pensamento e expressñqao mesmo tempo em que lideram a caga(ou seria cássagáo?) de obrl ideorogicamente inconvenientes. .^Recentemente' -a imprensa inseriu em diversos periódicos u¡na manifestagáo do sr. Jaymg siry*kr, presidenteda AssociJgaoMundial de Jonoais(wAlrl), e diretor da RBS/JóÁar,,zero Hora,,,ru*u¿u nos seguintes termos: "A comunidademundiar cerebranesteano o cinqüentenário da üg€ncia da Declaragáouniversar dos Direitos do Homem, cujo artigo 19 procramaque rtodostém o direito i riberdadede opiniio e expressáo'e que este direito 'incrui a riberdade de professar opinióessem interfer6nciase de buscar, ,eceber e compartilhar informag'es e idéias por quarquermeio e independentemente de fronteiras' ... Entre os dias 3l de margo e 2 de abril, participamos de um encontroda unescoem Estocormopara reafiimar estesprincípios sistematizados cinco décadas atrás e que se tornaram indispensáveis para a evorugñosociale cutturai oos agrupamentos humanos. O tema central da conferéncia 'qu" reuniu representantesde 140 paísesfoi sintetizadaem quatio patavras: F J t 'No freedom,no culture'. Sem liberdade,efetivamentenáo pode haver cultura. (...) !r ,i|¡ . ? i I! F F F F ,. t E a t: i ) E significativoassinalarque praticamentenáo há necessidade de qualificar a liberdade. Sempre que ela existe, ela é ao mesmo tempo liberdade polÍtica e liberdade de opiniáo. Normalmente uma náo se sustenta sem a outra. O avango das instituig6es mundiais caminha junto com a liberdade de expressáoe de imprensa,o que dimensionaa importánciaradical da luta que a Associagáo Mundial de Jornaispromoveem suadefesa". Sendo o Jomal "Zero Hora" o principal veículo anti-revisionista. abrindoarnplosespagos parareportagens e artigoscontráriosá livre circulagáo dasobras"que dño novasversóesa crimespraticadosdurante a Segunda Guerra Mundial" (mesmoque estasnovasvers6esvenhamposteriormente a confirmar-se),acolhendo o Movimento de Justiga e Direitos Humanos, principalmenteo secreuirioJair Krischke, e negandoo direito de defesaá partecontrári4 subentende-se que o referidoórgáode imprensadirigido pelo Sr. Jayme Sirotslry nño é fitiado á AssociagáoMundial de Jornais, estranhamente lideradapelo mesmocidadño.E, sefor, um e outro náofalam a mesmalinguagem.A expressáo"No freedom, no culture" pareceter o mesmo objetivo dos demagógicos"slogans" pré-eleitoraisde alguns candidatos cuja estratégiasebaseiana ignoránciadasmassas. Os bisposcatólicosque escreveram "Compl6 contra a lgreja", sob o pseudónimode Maurice PINAY, descreveramcom clarezae propriedadeas manobrasenganosas de que se valem osjudeusde todo o mundoparacalar a voz dos que lhes tecem criticas. Lyndon H. La ROUCFIEJr. endossoue enriqueceude dadosa denúnciados preladosda Igreja. Bastaconsultarestas duasfontesp¿lracompreender o que se trama,hojg no Brasil. contraas obras revisionistasq especialmente,em oposigáoa S.E. CASTAN, único autoreditorbrasileiroquese atreve,na atualidade,a remarcontraa correnteza. Est¿smanobrasnño tém vida curta. Náo sáo fruto de agora. O autor judeu Marcos MARGULIES, dentrecentenasde outros,demonstra.que na Polóniade Boleslau.o Piedoso,quaseu¡n milénio antesde nossaépoca,já eramutilizadas.Passar-se por vítimas,quandoem realidadesñoagressores,é velhae surradaestrategiadestesque se intitulam etemos"bodesexpiatórios". Nño causasurpresa,pois - pelo menospara aquelesque conhecema História da humanidade-, as agressóes que se fazemno momentobrasileirocontraa liberdadede pensamento e expressáo. Isto ocorre,segundométodosadaptados 3l i époc4por maisde quarentasécuros.lnferizmente,os homens tém memória curtauns, e dormitamnos bragosda "santaignoráncia,, outros. o Brasil, reconhecidamenteum cadinho de ragas, promotor de uma nacionalidadesui generis, pelo colonizadar,pelo indígen4 pelo F{t¿u escravoe pelos imigrantesde diversasprocedéncias,-fu, ,*rrgñ o io. o eméritoantropólogoDarcy RIBEIRO denominoude "jovo-novo,'. povo-novo porqueem processode formagño,povo-novoporque amálgamade diversas raqase herdeiro de uma pluralidade de culturas; porro_íorroporque sua conformagño étnico-curturut def¡o¡tiua é um ponto de interrogagáo cuja respostaest¿transferidaparao futuro. democráticq háo de ter oporrunidadesiguais tanúoas -^.,^-Y1-rlgime malonas quantoas minorias.Nño há de ser uma deferminada etnia ou cultura a tutora dasoutras.A todasas correntesde sangue e/ou pensamentodeveráoser concedidos idénticos direitos, submetendo-se as minorias as decisdes plebiscitariase/ou eleitoraisda vontad*nu¡oritari". É;;;t, que subsistea democracia,forma de.governoque apesarde suas rimitag6escontinua sendoo melhor.caminhopolitico trilhadópelasnagOes. . A despeitoda pluralidadede correntesétnico-culturaisintegrantesda nacionalidade brasileira,apenasumaminoriacorrespondente a menosde r,2%o da populagáototal.doPaísse *un" ¿" ¡nrtrumentos de defesae/ou ,,combate ás manifestag'es contrárias aos seus interesses',. Náo o fazem os germánicos'os italianos, japoneses, poroneses, os gs-antecedente os platinos,os parestinos, os sírios-libaneses o histórico-náo lhes imp.em essa necessidadeA criagáode instinrigáocom o objetivo exprícito ,,combater de manifestag6escontrárias aos seúsinteresses'i é preocupagño exclusivados judeus' A B'nai B'rith coordena tunto * Ligas Ánt¡-Difamageo quantoas confederagdesIsraeritas,e zera,uo -"rio tempq paftl que os Movimentos de Justigae Direiros-Humanossejamdirigidos ;u;ü;;;e por judeus.Nao se trata de uma afirmagáo pessoar.Apenas reproduzimo, * denúncias contidasem "La sucia hislori" Jl Liga Antidifamación de B,nai Bf rithu, obraemcirculagñonosEstados_{" unidos e"em.,n¿¡os paísesdo mundo. A "imprensa imperiar" - e principalmenteo cinema,macigamente nas máosdosjudeus(consultem-se os créditosdosfilmes r* nas salas e canaisde TV) - difundem mentiras grotescas "rl¡Uige"atrocidades sobre pretensas cometidaspelosalemáes,sem que estei (a náo ser atravésdos revisionistas) de reagáo.Em cont.apartida,proíbe_se o contraveneno, ::b^"^"r.::r:l,quer_tipo Impede-se a reagáocontrária dos enxoval-hados p"tu f;ibri.a de sonhos e mentiras com sede em Holrywood. os órgáos satélitesda B,nai B,rith conseguiram proibir a exibigñóda suásticae dos símbolosnazistas no Brasil. 32 em contrariedadeá isonomia formal consagradapelo direito constitucional vigente.Alega-secomojustificativadestaproibigáoos crimes"praticadospelo nazismo" e dentre os quais pontifica, como o "mais grave de todos", o genocídio perpetrado contra os judeus. Segundo os propagadoresdo Holocausto(ou Shoa), 6 milhóes deles teriam sido mortos pela insánia nazista.Náo se leva em consideragño que o judaico-bolchevismoassassinou (russos, mdis de 60 milh6es de pessoas integrantesdas váriasnacionalidades que constituíama URSS, poloneses,bálticos, alemáes,italianos, romenos, húngaros,chineses,japoneses ...) e que,apesarde nño havernenhumadúvida a respeito,asbandeirasvermelhasostentandoo símboloda foice e do martelo, desfilam liwemente pelos logradouros e pragas do País, numa clara demonstragáo de que o assassíniode judeus é crime, enquantoas ba¡báries cometidaspelo "paraíso soviético" contra inúmeras nacionalidadesnáojudaicas,sñotoleradas. A expressáo"judaico-bolchevismo" acima utilizada náo decorre de em opiniáopessoal,fruto da aleivosiaou da leviandade;encontrasustentaqáo dezenasde obras circulantesnos paísesonde a liberdadede pensamentoe expressáonáo se limita i retórica.Estasobrasconfirmamque a participagáo judaicanosgovernosde L€nin e Stalinnuncafoi inferior a85oAirosprimeiros escal6es.Os órgáos responsáveispelo assassinatomacigo de "insetos daninhos"- comoeramdenominadosos adversáriose/oucríticosdo regime-, a Cheka e o OGPU/NKVDINKGB/KGB, eram integradospor judeus em percentuais quevariaramao longo do tempoentre90 a l00o/ol(Recomenda-se a leitura de "Compl0 contra a lgreja", de Maurice PINAY, obra que identifica nominalmentee aponta as fungóesde mais de 500 judeus que participaramde importantescargosno governoL€nin, e dos outrostantosque gravitaramemtorno de Stálin). A preocupagáono sentido de impedir o revisionismohistórico da SegundaGuerra Mundial e de fatos a ela correlatos,como o bolchevismq provavelmente encontraguaridano objetivo de mascarara realidade,ou seja, muito maior langarumacortinade ñrmagasobreum crime quantitativamente (o genocídiosoviético),inequivocamentecomprovado,atraindoas atengóes pa¡ur o supostoextermÍniodeliberadode judeus,numericamentemenor - e o que mais importa,posto substantivamente em dúvida a cadadia que passa. Em outraspalavras,coloca-seo quepretensamentefoi comoanteparodo que certamentefoi (As provas contra a possibilidadematerialde ocorrénciado Holocaustoestáose acumulandoprogressivamente.Na atualidade, uma como vastabibliografiainternacional,contandocom nomesde pesquisadores Daüd IRVING, Salvador BORREGO, Robert FAIJRISSON, León JJ DEGRELLE, Mauriche BARDÉCHE. Louis MARSCHALKO, Richard VERRAL, Aldo DAMI. Serge TION. Thies CHRIST0PHERSEN, udo WALENDI. Josef F. BURG, Ausrin J. App, Arthur BrJTz, Rorand L. MORGAN. walther N. SANNING, william N. GRINSTAD,ErnstZLTNDEL, s¡ CASTAN, Roger GARAUDY e muitos outros,está pondo em xequeo "dogma" do exterminio de judeus quq teria sido praticadopera Aleminha nazista). certamente. a revisño da História deste século é perigosa, inconveniente,indesejada.observe-se,todavia, que nño sáo as nagóes ocidentais.vencedorasdos dois grandesconflitos mundiais,que colocam impedimentosao trabalho dos revisionistas.o surgirnentode obras como "TemposModernos".de PaulJOHNSON,"A Farsade churchil", de Louis C. KILZER "Indictement", de Dorothy STUART-RUSSEL,',Alianga Brasil-EstadosUnidos (1937-1945)',, de FrankD. Mc CANN Jr. (em que é revelado o plano para invasño do Nordeste brasileiro por tropas norteamericanas). dentremuitasoutras,conprova quea farsamontadaem torno da SegtrndaGuerraMundial comegaa desfazer-se pautatinae irreversivelmente. E essasnovas revelagóesencontramapoio em documentosofrciais que. vencidosos prazoslegaisde sigilo.comegam a vir a público.Seo mundolivre abre seusarquivose permite que se desfagamas mentiras,por que o Brasil tenta sustentaro a¡bítrio e reeditar o autorita¡ismo?Afinal de contas,náo foramas correntese instituigóes que hoje liderama "cagaa livros", aquelas que durantea ditaduramilitar lideraramos movimentosem prol da liberdade depensamento e expressño? A questáoJUDAICO-SIONISMOx REVISIONISMOnáoseesgorano aspectolegal,embbrasejana esferado Judiciárioque irá resolver-se.A "Dura lex. sed lex", para o caso em foco. nño pode desconsideraros aspectos semánticose antropológicosque constituemo cerneda alegagáoformulada pelo Ministério Pú¡blico.Antes de consultar-seo teor da norma e sua cominagño penal,cabeestabelecer com absolutaprecisáoo queé "racismo"e "prática de racismo"e, comoé óbvio.o quenáoincideernCrime. os especialistas em matériade Direito náo podemse deixarconduzir pelas falácias ou artificios dialéticos dos manobreirosda "verdade conveniente",mas identificara própria.trazendoá lume náo o fiuto do Direito escuso,mas o néctardestainstituigáo,traduzidona plenitudede seu fim último: o irnpériosoberarro da legalidade e dajustiga.o óireito náo há de ser distorcidoao sabor de interessespartieulares.nrasfluir líquido e certo, segundoo ditameda normae o comandosubjetivoda Justiga. r I I i i,' ir, A ligáo semánticaafirma que "racismo" mantémrelagáotáo-somente com "fatores biológicos", nño podendo ser confundido com "aspectos culturais". Um dosmais renomadoslexicógrafosbrasileiros,Aurélio Buarque de Hollanda FERREIRA, observa para o termo "racismo" (Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa,ll. ed. Sño Paulo,Nacional, 1972,p. l0l5): "Confundindofatoresbiolégicoscom culturais,o racismonadatem quéver com ciOncia". GuerreiroRAMOS, em artigo intitulado "0 Problema do Negro na SociedadeBrasileira" (In: "O PensamentoNacionalistae os Cadernosde NossoTempo", Brasília,Editora UnB, 1981,p. 39169),obra avalizadapor Simon SCI{WARTZMAN, que realizoua selegáode textos e escrev€usua Introdugáo, reafirma como sociólogo e antropólogo: "Dispenso-me de maiorescomentáriossobreo fato inequívocode que ta cultura' é como um repertério de objetos e símbolos, e constitui uma realidade extrasomática,isto é, algo que cada indivíduo tem de adquirir na e pela conviv6ncia"(p. 50). Adiantg o ensaístaacrescenta: "Constitui, hoje, uma nogáoconiqueira da ciéncia a de que o processobiológicoe o processo cultural se realizam em planos diferentes.A cultura é uma realidade superorgánicae, portanto, um produto da conviv€nciahumana ou do trato do homem com a naturezae nunca uma espéciede dom, algo que emanade qualidadesbiológicasinatas"(p. 58). Recente obra de Samuel P. HTiNTINGTON ("The Clash of Civilizationsand the Remarking of World Order"), publicadano Brasil pela Bibliotecado Exército sob o titulo de "O Choque das Civilizagñese a Recomposigáo da Ordem Mundial" (1998,455 p.), examinacom basena opiniáode renomadossociólogose antropólogos,os significadosdos termos ttragatt, ttpovo", ttnagáott, ttculturatt e ttcivilizagáott. Eis algumas'interessantes e esclarecedoras colocagóescontidasna obra emfoco: "Civilizagáoe cultura se referem, ambas,ao estilo de vida em geral de um povo, e uma civilizagáoé uma cultura em escrita maior. As duas envolvem'os valores',as normas,as instituigéese os modos de pensar aos quais sucessivasgeragóes numa determinada sociedade atribuíram importñncia uma tum fundamental! Para Baudel, uma civilizagáoé espago,uma área cultural, uma coletánea de característicase fen6menos culturais'.(...)SegundoDawnson,'uma civilizagáoé o produto de um processoespecialmente original de criatividadecultural que é 35 o trabalho de um povo em particular'. Para Spengler,'uma civilizagáo é o destino inevitável da cultura'. (...) De todos os elementos'que definem as civilizag6es, o mais importante geralmenteé a religiño, como enfatizaramos atenienses.(...) Os povos sáo divididos por característicasfísicas em ragas e por característicasculturaisem civilizag6es"(p. 46/47)? Foi com baseno reconhecimento da Sociologiae da Antropologiade que os aspectosculturais nadatem a ver com raga, que o cientistaJohn STRUGNELL,em episódiojá rnencionado. negoua pechade anti-semitae admitiu, sem rodeios. seus sentimentosanti-sionistas, antijudaicos e contráriosi existénciado Estadode Israel. O ilustrearqueólogoinglésexerceua mesnraprerrogativa daquelesque criticam o nazismosem englobara ragagermánica.colocando-sea salvo do cometimentode racismo. A crítica ao aspectocultural "religiáo"ou "credo religioso".de igual modonadatem a ver com racismo.Na atualidade, a lgreja Católicavem sendocriticada acerbamentepelos atos cometidospelo Santo Oficio durantea Inquisigáo,e acusadade ter se omitido ante o Holocausto. Joño Paulo II, recentemente,pressionadopelos judeus, desculpou-se publicamentepelos "erros" cometidospela Igreja no passado.Náo faz muito tempo,a RedeGlobo abriu bateriascontrabisposda lgreja Universaldo Reino deDeuse insi¡flouum "climadeguerrasanta"entrecatólicose evangélicos. O livre curso dessascríticas encontrajustificativa no fato de que ideologiase religióessáofrutos da cultura e, conseqüentemente, sujeitam-se ao livre arbítrio das opinióes. Estas podem ser tanto favoráveiscomo desfavoráveis e jamaisfocosde consenso. O termo "judeu" nño caracterizauma raga"e sim a adesñoespirituala um credoreligioso. Caracterizasimplesnenteos crentesde certaconfissño.O termo 'Judeu" tem a mesma acepgáo de "católico", "protestantg", "presbiteriano". co". "espírita"."xantoísta". "evangéli "budista"... Náo é. todavia,contrao Judaismo"como religiáo" clueos revisionistas tecemsuascríticas.Em suaobra"o Choquedas Civilizagdes",anteriormente t A obra de Sa¡nuel P. HUNTINGTON recebeeln sua contracapaa seguinte laudatóriado conhecidopolítico e diplomataHenry KISSINGER, de ascendéncia judaica: "Sam Huntington, um dos mais eminentescientistas do Ocidente, apresentauma moldul'irinstiglnte parl secom¡lreenderas realidadesda política mundial no próximo século.'o choque das civilizag6es'é um dos livros mais importantesque Rparecer¿¡m ¡lcsdco fim da Guerra Fda" (Nota do autor deste arrazoado). 36 I * citada,SamuelP. HUNTINGTON, devidamenteavalizadopelo judeu Henry A. KISSINGER,identificaa espéciede praticantedo Judaísmoque é alvo de anáte¡na(Op. cit. p. 234): "O Islá poderia acabar jogando troleta russa' - com o Hinduísmon¡ Ásia Meridional e com comduasoutrascivilizagñes o Judaísmopolitizadono OrienteMédio". A exist0nciadestaforma de Judaísmo,náouma práticaconcentrada nos aspbctospuramenteteológicos,mas impregnadade caracterespolíticos, é freqüentemente citada pelos exegetasbíblicos.No comentáriode "A Bíblia" (20.ed.,Petrópolis,Vozes,1993,p. 506/507),referenteao Livro de Ester, o exegeta assimsemanifesta:"O caráterprofano e nacionalistado livro, bem comoa crueldadee violénciado massacredesnecessário, causaram alguma hesitagñoentre os Padresda Igreja Antiga. Mas em 1546,no Concilio de Trento,o livro foi definitivamenteincluídono cánondos livros inspiradosda IgrejaCatólica". Percebe-seque a conotagáo política percebida por Samuel P. HTI,NTINGTON no ámago de algumas facgóesjudaicas nño constitui noüdade.Os exegetasbíblicosa identificaramnáo apenasno Livro de Ester, masna totalidadedos livros que compóemo Torah (os cinco primeiroslivros bíblicos que integram o Pentateuco).Um dos feriadosjudaicos de maior expressáoé a Festa do Purim, comemoradaem 14 de adar (fevereiro ou margo).Seusignificadoé o júbilo pela derrotade Haman,e que na realidadecomoassinalao comentáriobíblico acima referenciado- corespondeua um ato "cruel, violento e desnecessário",no qual foram trucidados75.000 de seusadversários (Ester,IX, l6). Eis a espéciede Judaísmoque John STRUGNEL, o Islá, muitos membrosda Igreja(por ex.: os bisposautoresde "Compl6 contra a lgreja"), o pré-candidatoa Presidentedos EstadosUnidos pelo Pa*ido Republicano, Lyndon H. La RoucheJr., o Abad e Pierre (sacerdotefrancéscandidatoao Nobelda Paz),Henry Ford, GustavoBarrosoe os revisionistasda atualidadeentre os quais se perfilam o autor-editor S.E. CASTAN e o autor deste anazoado,procuramcombater.Nenhumdelescritica o Judaísmoquantoaos grupos(ortodoxo.conservador e reformista), aosrituais,ás leisteológicas... A liberdadede culto, tal como a de pensamento e expressáo, é uma conquista legitima das civilizagóesmodernas.Somenteatravés do arbitrio se pode concebero cerceamento, tantoda liberdadede culto religioso,comoda adesáo ideológicae, fundamentalmente, da expressáo do pensamento. O "Judaísmo politizado" a quesereportaSamuelP. HUNTINGTON, acompanha a História da Humanidadeatravésdo relatobíblico e do registrode um grandenúmero de historiadores.As barbáriesconretidasna Pérsia de Assuero (Xerxes) 37 repetiram-seem maior ou menor intensidadeatravésdos tempos, antes e depoisdo deicídio,o mais ignominiosode todos os crimescometidospela ragahumana.3 os "Atos dos Apéstolos" registram a perseguigñodo Judaísmo politizadoaos primeiros cristñose a História assinalaó gánocídiocometido por Bar Kohba, ondepelo menos104.000mártiresda I!'ieja sucumbiramá barbárie. Através da obra "os Genocidas", ah¡almenteno prelo, se traga o históricodo maior genocidiode todos os temposna História da Humanidade. Demonstra-se.com farta documentagáoe apoio bibliográfico. onde e por quem foram barbaramente assassinados um nú*ero de individuos que beira os 60 milh6es!como todasas obrasrevisionistas, "os Genocidas",emborase apóie em fatos, identifique nominalmenteos canascos, apresentecifras incontestáveis,estará sujeita ao arbítrio dos do pensamento "rnror", brasileiro.Sofrerárepressáo.Ver-se-átolhida de levar ao conhecimentodos leitores grandegenocídiodo sécuroXX, zerosamente escamoteado pelos ! seusverdadeirosautores.Isto certamenteocorreráse a Justigabrasileiia se {9ixa¡ levar pela falácia dos anti-revisionistas,se continuaramordagandoa liberdadede pensamentoe expressño,ao confundirdiscordñncia a aspectos culturaiscomprática de racismo. convém ressaltar,em conclusñoa estearrazoado,que a semántica,a sociologiae a Antropologiaconsagraram de forma consensualo conceitode raga como "um conjunto de indivíduos com caracteres somáticos semelhantes" (AurélioBuarquedeHollandaFERREIRA.op. cit. p. l0l5). Talvezestejamossendorepetitivos.Este,todavia,é ofulcro destee de outrosprocessosem curso,movidoscontrao autor e editor s.E. cAsrAN. A problemáticamaior a desafiar os Magistradosé a determinagñoprecisa, indubitável.irretorquivel,liquida e certá do que é racismo e do qué neo é racismo. s-8. CASTAN, como aliás ocorrecom todos os revisionistas,entre os quais nos incluímos, sem a consciénciapesadade assacarcontra a raga 'Aurélio Buarquede HollandaFERREIRA(op. cit. p.36?)define ,,tleicídio,, como "morte quc osjudeusderam a Cristo,'. os. Evangelhosembasarna definigáodo renomadolexicógrafopatrício, como os seguintesregistrosde Joáo@m vII, l): "Em seguidn,andaia Jejus pela Galiléia. I^áglu9.1o andar petaJudéiaporqueosjudeuJ dali o queriammatar."; (e em )il, 53/54):"E assim,desdeaqucledirpensiram (osjudeús) em como lhe dariam a -púlrtico" morte. Pelo que já niio se mostmvn Jesus em (Nota do autor deste anazoado\. 38 D hebréia, reañrmao propósitode sua cruzada:ofereceraos leitoresdesejosos de conheceras üversas versóesda História, a possibilidadede levar em consideragáoaspectos desconsideradosou mascarados pelas vers6es correntes.E estesaspectosnadatém a ver com caracteressomáticos.Eles estáosituadosno plano de valores,na dimensáocultural,ondese localizamas opini6ese nño as certezas! ' A mensagemrevisionistanáo tem objetivo doutrinário; nño visa a arregimentagáode adeptos. Ela tem em mira oferecer aos leitores a oportunidadede conhecera faceda História que lhes é sonegadapelasobras em circulagáo.Cada leitoE utilizandoa prenogativado livre arbitrio, há de situar-sesegundoos dit¿mesde sua consciéncia.Esta é a característicados ambientessociais onde víge, na plenitude da forma, a liberdade de pensamento e expressáo. Em favor dos livros reüsionistaspesauma circunstánciaque náo pode ser desconsiderada. Fossemelesobrasdestituídasde fundamento,certamente que os "cansores"náo perderiam o seupreciosotempo,permitindoque elas paraa hilaridadee zombariadospossíveisleitores.Ao preocuparcirculassem -cunho".de. se-com..a-bibliografa--revisionista,"os..cont¡aciados..lhe-conferem.. autenticidadqde verossimilhanga de conteúdocapazde p6r cabegasa pensar ' de elesiierüar as coriSciéncias'entorpecidas-pela firopagandaúeicútadá'pela "imprensaimperial". O correto era contra-argumentar,negar as acusaqóesa cavaleiro de provas cabais,procedendona conformidadedo Direito Constitucionalque consagroua liberdadede pensamentoe expressáo.O debatq atravésdos meios de comunicagáode massa,é a vta apropriadapara o deslindede controvérsiasde natureza cultural, E acirna de fudo, a garantia de espagos iguaispara ambasas partes,é condigñosine qua non para que se promova um férum com igualdadede oportunidades;do contrário, repetir-se-ñoas farsasanteriorespromovidaspelagrandemídia. Nas poucasvezesem que a televisáopretendeu"debater"sobreo tema Holocausto,a p¿¡rtecontraditóriadisp6s de tempo irrisório em relagñoao concedidoaos que afirmam a ocorrénciade tal genocídio (A consulta a gravagóesde debateslevadosao ar pela Bandeirantese TVE-RS comprovam o que se afirma). Além disso,a produgñocostumainserir sem legendasou explicagóes,r¡¡r1 desfile de criaturas magérrimas, sofridas, a fim de sugestionaros espectadores, conduzindoa opiniáo pública para a diregño predeterminada.Nño é permitido á parte contestatóriaesclareceras razóes daquelesquadrosrealmentedantescos. Quandoforam produzidosos filmes exibidos? o público náo é. informado de que as cen¿*,quer as tomadasperos Aliados como pelos próprios aremñes,fotur captadas-nosúltimos mesesda guerrq ou mesmo quando do término desta, quando a Alemanha se encontravatotalmenteparalisadapelo intensoe criminosobombardeio aéreo que reduziu a escombros, fábricas, pontes, viadutos, entroncamentos ferroviários,depósitos,silos,armazéns,hospitais,cidadesinteiras ... Tendode 'escolhe.prioridades--entrs"¿'-alimenüagño-e-assis'téncia-mÉdica,axoldados,operários,civis e prisioneirosde guerr4 quarseriaa parteprejudicada? Nñ; apenasna Alemanha, qualquer em nagáo submeiida a'tai contingéncia, Tus certamenteos prisioneiros de guená haveriamde passarpor privag6-es. Ná realidadg os últimos-mesesdé guena foram terríveis nao up"n* p¿¡raos intemos dos camposde concentrigáq mas para apopuragño ¿erne ,Á g.r"rAs mesmasmagérrimascriaturasque re apinhavamno iné¡o, dos camposde cg-n99ntragáo perambulavampelasruasdascidadesalemás!os surtos de febre tifóide e de tuberculose,oiiginados pela falta ae ¿gua poUu.t, caréncia alimentar, exposigáo ao tempo, ar.urrr" de medicamentos e leitos hospitalares, elevouos indicesde mortalidadea cifras ¡arn;, vistas.A série "The world at war", re1*t-"3rlte apresentada pera GNT para o Brasir, emboraproduzidacom a finalidade de mostrar a "insánia nazista,,,insere episódiosque colocam os Aliados em parpos ¿e ar*ha. Assista-se,por exemplo,o documentário"Némesis"(nozí dásérie),p*u rc ter uma idéia da situagáocaóticadosúltimosmesesde guerra. o referido documentáriq todaüa, náo"seomite de falsear a História. Náo se afastado lugar-comumda "imprensa imperiar,,.Eis um trechoda narrativa: "slogans exproravam o terror sexuar das horda, nar*"rh", (soüéticas).A maior arma da propaganda aremñ: histérias de estuprosrtípicas ... com fotos dúbias,ónde diziam que os corpos eram de alemás.casos de sordadoscruéis e pervertidos contados através de paravras racistas: animais, feras, bestiaridale, estupros... (A pecha de racismo parece constituir uma idiossincrasiajamais dispensadapelos anti-revisioniitas.Nem é preciso escrareceras origens produgáq diregáo, na*ativa, distribuigdo, etc ... rt" ...i da série ,'The -t:o9, World at War"). Eis o que Alexander sOLJENITSIN, russo, detentor do Nobel de L-iteratur4personalidademundialmentereconhecida, dep6esobreo assunto (In: "ArquipélagoGulag", Rio deJaneiro,Bibliex, l'976,^pt.32): ü "Sim! Havia já trés semanasque a guerra se travava na Alemanha e todos sabíamosperfeitamenteque, tratando-sede ' mogas alemñs, podiam ser violadas e fuziladas depois, constituindo-se issoguaseuma distingáomilitar..." A quemdar crédito:a SOLJENITSIN,agraciadocom a maior comenda literária internacional,ou a Jeremy ISAACS, produtor do documentáriopropaganda "The World at War"? Este questionamentoé válido para a pergunta que já se fez anteriormente:dar crédito ao laureadoGustavoBARROSO, ou a Histéria escritapor ilustresdesconhecidos? Quem atentou contra a soberaniabrasileira:Hitter, gue se mostrou incapazde atravessaro Canal da Mancha para invadir a Inglaterra, após a retiradade Dunquerque,e que teria de transporo Atlántico para enviartropas ao Brasil, ou os norte-americanos que, comprovadamente, elaboraramplanos de invasáodo Nordeste? Depois do episódio Katyn e destasduas referénciasinequivocasde como a História da SegundaGuerra Mundial vem sendo distorcida e impingida á opiniáo pública, parece desnecessárioencontrar maiores justificativas pÍrra o movimento revisionista.As mentiras que vieram se acumulandonos últimos 50 anos,por fim cumpremo dito popular de que a inverdadetem pernas curüas.Náo se tratam de exemplosisolados. Seria possívelapontardezenase dezenasde falsidadessistematicamente repetidas. Comono casoem pautao zelo dosque se puserama "cagar"livros visa protegero "dogma" do Holocausto,torna-seimperiosotrazera público pelo menosum exemploda grandefarsamontada. Recentemente o canal a cabo TNT (Turner) exibiu o filme intitulado "Skokie"("O Incidentede Skokie"),produzido,dirigidoe estrelado por uma judaica, como costumaacontecercom a esmagadoramaioria da constelagáo produgñohollywoodianadosúltimostempos.Logo de início uma ressalva:"o filme é baseadoem fatos reais". A sinopse:Um grupo de extremistasde direita pretenderealizar uma passeataem skokie, cidade de médio porte americana,e a Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith se opóe. Nas assembléias realizadaspela comunidadejudaica local, exinternos de campos de concentragáo alemáesdepóemsobreos horroresali presenciados. Um deles "üu morrerpai e máe nas cámarasde gás de Buchenwald";o outro "teve toda a famíliadizimada,nasmesmascircunstáncias, em Mauthausen."(Em abril ou maiode 1998,o JornalNacionalda RedeGlobomostrouuma cámara de gásde Dachau). 4l Hoje, as pessoasbem informadasdo mundo inteiro sabemque jamais existiram cñmaras de gás em qualquer dos campos de concentragáo localizadosna Alemanha(ondeestavamsituadosBuchenwalde Dachau)e na Áustria (Mauthausen). Pergunte-se a Be¡rAbrahan, o maior "expert" sobreo assunto,residenteno Brasil. Com respeitoá passeatade "neo-nazistas"de que trata o filme em referéncia,é interessante consultaros registrosde LyndonH. La ROUCFIEJr. na obra anteriormentecitada (p. 79ls0). segundoele, em fevereirode 1979, em FiladéIfia, na Pensilvánia,Mordechai L"rry, chefe da organizagño de DefesaJudia, órgáo subordinadoá Liga Anti-Difamagño, solicitara sob o pseud6nimode James Guttman, permissáo para realizar um "meeting". Apresentoua solicitagáoem nomedo PartidoNacional-Socialista dosEstados unidos. A polícia de Filadélfia apurouque Levy pretendiadesfilar suásticas, estandartes, uniformesnazistase materialda Ku-Klux-Klan. Na data aprazada (16 de fevereiro), os manifestantesreuniram-seem fiente ao salño da Independéncia dos Estadosunidos. Queimou-seali uma cruz, segundoos costumesda KKK e um oradorafirmou: "Hitler tinha raeáo:os comunistase os judeus ás cámarasde gás!" Na mesmahora, o maquiavélicoMordechai Levy mobilizouosjudeus e os radicaisesquerdistas paraumamanifestagáo de protestocontra o "ressurgimento do nazismo", instigandoa um confronto com o outro grupo. La ROUCHE Jr. informa que o violento confrontonño ocolreuporquea polícia descobriuas maquinagóes de Levy e agiu a tempo.A imprensade Filadélfianoticiou:"o pRoMoroR Do 'MEETING'NÁzI É EM REALIDADE uM JUDEU". o autor de "La sucia historia de ra Liga Antidifamaciénde B'nai B'rith" relatainúmerosoutrosepisódiossimihÁ, comprovandoa psrtináciada Liga Anti-Difamagáoem "fabricar" incidentes (inclusiveatravésde pichagñode cemitériose sinagogas).a No Brasil, a afirmagáode um dospersonagens judeusde "skokie" (vide de rodapé). nño levada é em precisao expositorde consideragáo. Náo lota idéias ser nazistapara ter de calar-se.Basta ser um pesquisador-ievisor da segundaGuerraMundial.É suficientequeem suasobris "ú0 novasvers6esa crimespraticadosduranteaqueleconflito". A estrategiautilizadapelosque se auto-arvoraram em "guardióesda História conveniente"nñoé o siléncio.a indiferenga, o dar de ombrosanteo o o fihne "Skokie" é runaprodugáode l9gl. dirigida por HerbertWISE. um de seus personagens- u¡n rabino. afir¡na: "E muito mais perigoso destruir as leis que permitem as pesso¿rs falarem ... os nazistasdeyem gozara mesma liberdade de expor suasidéias do que os defensoresde outras ideologias...' (Nota do autor destearrazoado). 42 ü absurdo: e tampouco a contra-argumentaqñoem face á matéria causadora de desagrado.A solu$o escolhida é a do Nó Górdio. Como o pennanecercalado, segundoo dito popular, é sinal de concordiincia,e é dificil. senáoimpossívela contraargumentagáqa réplica, os "contrariados" optam pela alternativa de "cortar o mal pelaraiz". Que importa se no Brasil o tor,to constitucional garante a liberdade de pensameÍtoe expressáo? Que importa se o Brasil assinou a Declaragáode Chapultepec,afirntando que "os meios de comunicagáonño podem ser controlados,punidos ou censurados pclo Estado sob hipótese alguma", e condenando'fa apreensñoe/ou destruigáo material dos meios de comunicagáo e qualquer tipo de violéncia contra a fiberdade de expressáo"?(Vide matériadelnro Hora, 6 de agostode 1996,p. 36). Que importa se o Sr. Jayme Sirotsky, como Presidenteda AssociagáoMundial de Jornais,afirmou pompos¿¡mente: "No freedom, no culture"? A alternativa escolhidapelos censoresdo pensamentonacional brasileiro baseia-se numa conclusño d¡ástica, intempesliva,' destituida de legalidade, contrária aos principios basilaresda liberdade social (liberdade de expressáq imprensa, religiáo. reuniáq justo processolegal). Ela parte d€ um pressupostosimplificador capaz de varer para longe as preocupag6es,contrariedades,aborrecimentos:"No books' no conscience"! Cabeniá Justigabrasileira decidir, soberanamente, se a naqáodeverenunciar ou nño da cultura, como muito bem enfatizou o Sr Presidenteda AssociaEáoMundial de Jornais. Cabeni á Magistratura brasileira afirmar, tanto ¿ opiniño pública nacional como internacional, que as leis do Estado t6m validade para todos, e que o Direito ligente no País nño se enquadra na deñnigáo proposta pelo jurista judeu Andrci Vishinski, du¡ante os processosde expurgo levadosa cabo na Uniáo Soviética: "O Direito é o conjunto de normas impostaspela classcdominante na defesade seus interesses" (In: Djacir MENEZES. Tratado de Í'llosofia do Direito, Sáo Paulo, Atlas. 1980,p. 5l). Os opositoresao revisionismo histórico da SegundaGuerra Mundial pretendem impor aos brasileiros um índex medieval de obras proibidas. Posfulam reeditar o a¡bítrio nazis¡a ebolchevista,retirar do túmulo a intoleránciados regimesditatoriais. que elespréprios combateramquandoesseslhes contrariavamos interessesOs mais acerbos inimigos do revisionismo da História da Segunda Guerra Mundial e de outros fatos históricos, inclusive relativos ao Brasil. primam pela incongruéncia de atitudes. Até bem pouco tempo, postularam por liberdade de expressáo.Hoje, tomam posiqáodiametralmenteopostaEsta é a realidade- triste realidade, exemplode arbitrio que desmereceo Estado brasileiro como postulante de uma posiEáo de destaque no cenário internacional. As ag6es movidas contra o autor-editorS.E. CASTAN náo de"-eriam sequer ser encaminludasi esferajudicial. A PrornotoriaPilblica nño encontra qualquersubsidiolegalpara$$tentardenuncia. O fato dessasagóesterernsido acollúdascorn o beneplácitoda denúncia,ini rel€rter, sem sombra de dúvida. ao longo do tenrpo. eln proveito do réu. os acusadores causa¡arn-lhe o prejuízode lucroscessantes e assacar¿un contrasuamoral, taclmndo-ode farsante.racista neonazistae outros abibutosdepreciativos(como a autoriade "literaturn pornográfica"?!).O efeitobumerzurgue é oresultadoinevit,ivel do tipo de gravamesdo qual S.E. CASTAN é vitima. SeuJagressores, náo satisfeitos em recorrer,sem causajustificada.á esferajudicirária,utilizarn amptosespagosdos meiosde comunicaqáode rnassa.a fim de captarapoio da opinido pública.Neste particular.a¡rtesrnesrnode que as sentengas sejamprolatadas,afinna-se- corno no caso específicoda matéria publicadapelo ,'Jornil do comércio". origem deste a¡razoado-. que o acusadoconlereu'DISCRIMINAqÁo RACTAL coñTRA os JUDEUS'. Trata-sede uma alegaqáo- e de una alegagáoabsurdae descabida- como 9.F. CAS-TAN(SiegfridEtlwanger)provaráernjuizó. e nñode umaaqáocontráriaao Direitojá determinadapor sentenga judiciat. sobre o que constitui prática de racismo e o que náo conga¡iaas nonnas legais atinentes a esta aqño deplorável em todos oi sentidos.já se explanou exaustiva¡nente. Todavia, náo é demais colocar. em conclusño,aiguns exómplos intemacionaisde aütudescontrárins ao plano cultural de detenninaáo,pouosá/ou civilizag6es,externadaspor govemose nag6esde prirneiroMundo. A fonie é a obra de Sa¡nuelP. HUNIfNGTON, referidazurterionnente: "os francesessio maisculfuristasdo que racistasem qualquersentido estrito. Aceit¿r¡rm tt¡t liu¿llcgislrttura africanosnegrosque faiam francés perfeito, m¿rsnÍo accit:rm que meninls mugurmln,ri usem rengosde cabeganAssu¡lsescolas...',(p. 250). - "os europeusvéem como um¿lameag:rniio i imigragñoárabe, mas a irnigragáomugulmann"(p. 253). "A questáonáo é se a Euro¡raseriristamizadaou se os Esta¡losunidos seráohispanizados. A questlo é, sim, sea Euro¡rae os Estadosunidos se transformaráo em sociedadespartidas, oriun¡las ¡le clu¿scivilizag6es difcrentes"(p. 255). "De forma geral, as socied¿rdes euro¡léiasnño querem assimilar os imigrantesou tém grirndesdificukl¿¡¡lcslrara fiué-lb, e nño estáclaro o graü com quc os imigrlntcs mugulmanos e seus lilhos desejam ser assimilados"(p. 255), "Hr[ indícios que sugeremque a resisténciaá assimilagñoé mais forte nos imigrantesmexicanosdo que em outros gruposde imigrantes,e que 44 os me$canos tendem a manter su¡ i¡lenfidade mexicana, como ficou evidenciado na luta em torno da Proposigño 787, d¿ Califórnia, em . 1994'(p.257). A problemáticaieferente aos choquesculturais é liwemente discutida em outros países,sem que em ¡nomentoalgurn organismos"zelosospelo combateá discriminagáo"- como as Ligas Anti-Difamagáo,as Federagóese os Moümentos de E náo o fazem porque Jusügae DireitosHumanos-, interpelemos segregacionistas. aquelesesüioestribadosno pressupostode que NÁO discriminam ragas e, SIM. culturas. O europeu náo é contnirio á imigragáo i{rabe, egípcia, albanesa,bósnia, iraniana,imquiana. siria.ma¡roquina...;ele seopóeá imigragñomugulmana! Talvezessesiléncio,essaaceitagáot¡icita,essatoleráncia,encontreexplicagáo no fato de que os malquistossáopraticantesdo islamismoe náo de outrareligiño ... E comumda¡-setratarnentodesigualparasituagdes, casose coisasda mesmanatureza princípios emboraisto cont¡ariea isono¡niafonnal, um dos basilaresdo Direito. Aqui mesmo,no Brasil, emboraa diferengaexorbitanteentre o genocídiosoviéticoe o genocídio nazista, corn o primeiro superandoo segrrndoem mais de dez vezes o exibir o símboloda foice-enúmerode mortos,semlevarenrcontao rol de barb¿i¡ies, mafelo "pode" e o da suástica"náo ¡)ode". Náo se trat4 aqui, de defendera livre exposigáode símbolosnazisüas,mas de questionaro porqué dos tegisladoresnáo terem estendidoo alcance da norma proibitiva. As razóesda diferengade tratarnentosáo óbvias,pelo menospara aquelesque conhecema história do co¡nunismoe sáo capazesde identificar os teóricosdo marxismo,os chefesde governoda Uniáo Soviética,os integrantesdos Conselhosdos dos órgáosde repressáoaos Comissiários do Povo, da Cheka,dos Cornissariados..., "in setosdaninhos",OGPUAIKVD/KGB, HospitaisPsiquiátricos,etc ... A crvada reüsionista é necessáriapor tudo o que se procurou sintetizar neste arrazoado,e pelas revelaqñesque vém se acurnulandoprincipalmentenos últimos anos, quando os documentossecretos referentesá Segunda Guerra Mundial comegaram a serpostosá disposigáodospesquisadores. Louis C. KILZER ("A Farsa de Churchill", Rio de Janeiro,Bibliex, 1997), agraciadopor duasvezescom o PrémioPulitzerde literatura(1986-t990),revelouem obralanq¿daem 1994nosEstadosUnidos: na Grá-Bretanha,e "Os vermelhoscram ilmeaga¿iordem estabeleci¡la náoos alemñes"(p. 25)"To¡la vez que Hitler pensav¡ que os ¡lacilistas británicos agiriam, estesrecuavam,cedcndoforga ao amaldigoadofomentadorde guerra do n" 10 da DorvningStreet(Churchill)" (p. 25). "os británicos haviam decifrado o córligo alemáo e sabiam que Hiüer náo pranejava qualquer agressño contia as ilhas churchill estava fazendo um jogo sujo: mentia a Roosevettsobre os fatos fundamentais da guena" (p. 59), "(No final da Primei¡a GuerraMundial) o colapso do abastecimento nas cidades as grevestrabarhistas.tinham,invariavermentepor trás um -e rostojudeu"(p.89). "o capitalismo da América, que financiou a humirhagñoaremñ,era jurleu. A podridño da Europa - do capitarfinanceiro e dó bohheüsmo erajudeu" (p. 100). "A chave dos programas de bem-estarsocial postosem prática pelo governo nacional-sociatistaalemlio envergonhariamqualquer americano adeptodo NervDeal" (p. 104). "A Alemanhaestavaferida; sua hiperinflagaoestavaarrasandocom a pensá^o¡los idosos; a re¡laragflo vil erigiOa pelos países üsava transformar os alemñesem escravos... 'Os briminosos ie Novembro, (aquelesque lraviarnaceitoa paz cartaginesade versalhes), os traidores da Pátria eram controladosperaverdadeiraserpentedo mar: povojudeu o em ñmbito internacional,(p. 106). "o estilo de vida de Hider vlrorizou sua imagem.Ele optou por viver com--exlrema simplici¡la¡le, apesar de dispor de recursos que lhe possibilitavamter mais.Náo era um embuste.De certo modo,ereera um homemsimples,que preferia estarcercadode coisas.ontunr;qp. loz¡. uo governo naciónaLsociatiita alemño reduziu as tachas de desempregodrasticamente.Em janeiro de 1g33,quando Eitler assumiu o poder, haviam 6 milh6es de desempregadoi na Alemanha; em setembro de 1939,este número era de ñ.eoo. (..) Apenas no primeiro ano de governo n¡¡cionar-sociaristaa produgáo in¿usir¡ar da Aiemanna cresceu30'89/0e os investimentosaumentaramde 6rg bilh6esde marcos em 1933para 2918birhdesem 1939...A prosperidadeecon6mica trouxe grandesdividendospolíticos...',(p. 129llj0). "Quando chegararn ao hotel, a filha de Lloyd George, sorridente, acolheuo Führer aremflocom um brago estendi¿ón frentó e as patavras 'Heil Hitler!" o pai pareceu se tornar ainda mais sério e disse: 'Certamente, Heil Hitler! Eu o digo também,pois é de fato um grande homem"(p. 136). 46 l "Os británicos tinh¿m decl¿rado gucrr¿l ¡i Alemanha porque ¿r Inglaterra garantira defender a Polónia contra agressño armada, e agora divis6es inteiras de lgressores armados, usando estrelas vermelhasnos seüscapacetesirromperam no território polonés.Pela carta de seus acor¡los,e mesmo moralmente, os británicos estavam obrigadosa declararguerra i Uniño Soviética"(p. 183). "Enquanto Hitler buscav¿uma paz triuida ¡lelas negociag6es, os inglesessedispuserama uma guerr¿rtotd" (p. 195). para "Beste Stevens(espióesbritñnicos)foram presose des¡lachados Dachau,onde permaneceram¡ror seisanos,..Saíramde llachau, depois da guerra, sem terem sido molest¡¡dos"(p. 209) (Foram duas dent¡eas centenasde testemunlnsconfiáveisquedesnentirama existénciade cámaras de gásnaquelecampo). "Em relagáoi invasáoda Noruega,Hitler estavacientedas intengóese dosplanosbritflnicos,e resolveuagir ¡rrimeirot¡(p.229\. "Interessadoem evit¿rrum des¿strebritñnico, Churchill até prop6s a destruigáo de Narvik, sem leyrr em conta ¿s milh¡res de vi¡l¡s que uma tal operagáocustaria" (p- 231) (Foi voto vencido norueguesas no Conselhode Guena). ü "Ste¡rhenson,miris t¿rde conhecido pelo codinome 'Intrépido', foi investido por Churchill do poder rle fazer qualquer coisa que fosse necessária, incluindo:rssassinato, prra atrair a América para a gucrra" (I).238). "Hitler poderia ter destruído ou capturado o exército inglés em Dunquerquee atravess¿doa M¡ncha p¿rraum desfile de tro¡ras em Trafalgar Square.Seusgenerais er¿m f¿rvoráveisi agño.Hitler se op0s. Acreditava que a p¿z era ¡lossível.P¿rr¿ele, a guerra entre alemáese britf,nicosnáo tinh¿ razñode ser" (p. 245). "Winston Churchill estavair¡crement¡rndo a maior ilusáode Hitlcr: a de que h¡¡via um governo substituto n:r Inglrrterra, que nño era controlado¡lor judeus e ca¡litalistas,e com o qual ele podia ce¡t¿rmente alcangarseuobjetivode por fim i guerrir"(p. 255). tinh¿ feito q "O agentOde Churchill na Améric¡r,William Ste¡rhenson, possível:havia espalhadohistóriasfalsassobrea Alem¿nh¿(comomausjudaica),com¡lradojorn:rlistas,armadociladas tratoscontraa cornunidade 17 para políticos'chantageadooposicionistas(¡racifistas)para envolvimento dosEstadosUnidos,'(p. 312). "I)ois tergos dos americanos eram totalmente contra qualquer inten'engño.A pro¡rag:rndamovi¡la pela ppandeimprensada costaleste náo conseguiumudar o quadro,pelo menosaté pearl Harbour" (t).313). "Depoisde Dunquerque,Hitler pensouque a guerra sefora. Nenhuma grande nagáo- pensouele - lutava por causasperdidas... (p. 136)(Náo sabia ele que a Inglatem, a Franqa e, mais a¡de os EstadosUnidos, defendiamoutrosinteresses?). Estas.revelagóes de Louis c. KILZER, publicadasno ano de 1994.reproduzem ipsis verbis muitas das afinnagdescontidasnas'obrasescritase/ou publicadaspor S.E-CASTAN, e quetantodesgostotrouxeralnaosanti-revisionistas brasileiros. CASTAN pode orgulhar-sede ter se antecipado,pelo menossete anos, em relagáoa KILZER. A diferengafundamentalentre os escritose divulgag6esde ambos,é que o revisionistanorte-arnericanofoi agraciadocorn o Prémio Puli¿er de literatura enquantoS.E.CASTAN foi levadoásbarrasdost¡ibunais. 48 $ CONCLUSÁO O trecho de minha obra "Sionismo x Revisionismo" eu€, no entendimento do Sr. Marco Antonio BIRNFELD e dos signatáriosda notícia crime formulada contra S.E. CASTAN, faz "apologia de idéias discriminatórias",assacando contra a raga judaica, alude a aspectosda colonizagáo brasileira,añrmandocom baseno registrode várioshistoriadores, que os judeus (auténticose/ou mascaradosde cristños-novos)participaram ativamenteda indústriaagucareiranordestinae do tnífrconegreiro. Na épocaem que o Brasil estevesubordinadoá coroaespanhola(15801640),os judeusestabelecidos no Nordestebrasileiroestiveramna iminéncia de ser expulsos pela Inquisigáo, pois na Espanhaesta agia com rigor, diferentemente do que se passavaem Portugal.Paranáo perderemas regalias conquistadasquanto ao controle da agroindústria do agúcar, tanto os produtoresdas capitaniasnordestinasquanto os distribuidoresinstaladosna Holanda,contrataramos servigosda Companhiadas indias Ocidentais,a fim de apoderarem-sedas áreas produtivas em território brasileiro. O relato objetivo e claro da incursño holandesaao Brasil está inserido na obra "História Secreta do Brasil", escrita por Gustavo BARROSO, hoje das salasde aula e impedidade circular pelos guardióesda "defenestrada" conveniente". "verdade Mentiras,distorqóesda História, podemser trancafiadasem baús por certo tempo.Nunca pela eternidade!Em todos os tempose lugareshaverño curiosos-"furungadores", desmancha-prazeres, "escritoresheterodoxos",a desenterrar os mortose proporexumagóes. Qualquersuspeitade incorregñohistóricajustifrca a agñorevisionista" Isto é válido em relagáoa todo e qualquerfato histórico.Náo se esgotano particular- como a SegundaGuerraMundial -, mas abarcaa totalidadedos queassinalaram acontecimentos o avangoe o destinodascivilizagóes. 49 como oco,'e em relagáoao Direito, tambémo historiador, desafiado pela dúüda, náo pode acomodar-seante a sorugáo simprista.um e outro devembuscarcom afano,zero,sem esmorecimento, mesmoque sr¡a un,a ténuefimbria da verdade. Apresentamos-parece.evidénciasmais que suficientespara que os revisionistasdo mundo inteiro se empenhe* .r desvendar as-brumásque cercama Históriada SegundaGuerraMundial. com referénciaá nossaprópriaHistória,náobastasse o depoimentodos historiadoreshoje relegados,anaiematizados, apesardos garard6esque rhes outorgaram-um simplesartigopublicadoe* p".iódico de ñatal, RN (inserido no rol de anexosdestearrazoado), justificaria,por si só, o añ revisionista. o fato histórico relaradb,brutar, sórd-ido,comparávelá insánia da engenhariasocial bolchevista do presente século, óntregue á faina de exterminaros "insetosdaninhos", démonstraque essapÉtica náo recente. é Experimentaram-na os persas,os cristáossob o reinadode Bar Kohba, os espanhóissob o domínio dos mouros acumpliciadoscom seus aliados de ocasiáo, os brasileirossubmetidos á ocupagáo úolandesa ... Em todasessasocasióes- comoafirma Louis c. KILZER com respeito a9 cagsalemáoapósa PrimeiraGuerraMundial -, o rostoque se escondia por trásdassanguinárias brutalidades, erasempreo mesmo... só continuamdesconhecendo essarearidadehistórica os que, por um motivo ou outro,recorremao subterfugiodo avestruz. REFERENCIAS BIBLTOGRAFICAS L ABREU, Capistranode. Denunciagóes da Bahia. Rio de Janeiro,Edigáo do Autor, s.d. 2. AZAMBUJA, Darcy. Introdugáo árCiénciaPolítica.3. ed.PortoAlegre, Globo,1979. 3 . BARRETO, Carlos Alberto Lima Menna. A Farsa Ianomámi. Rio de Janeiro,Bibliex. 1995. 4 . BARROSO,Gustavo.História Secretado Brasil. 6 Vol. Porto Alegre, Revisáo,199011993. 5 . gÍgI.IA. A Bíblia. 20. ed.Petrópolis, Vozes,1993. 6 . BIRNFELD, Marco Antonio. DiscriminagñoRacial contra os Judeus.[n: Jornal do Comércio,PortoAlegre,19demargode 1998,p. 277. CALMON,Pedro.História Socialdo Brasil. 2 Vol. SñoPaulqNacional,1937. 8 . COCHIN, A. L'Abolition de I'Esclavege.2 Vol. Paris. editora náo 1851. especificada, 9 . CONSTITLIQÁO. 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ANEXOS E coMENrÁnros ¡ERO HoRr- Oc¡rtr t('ir¡. ¡t.ct.!f -- pActra 53 O Movimenlo de .lusligo e Direitos ]{umo¡:os solicitou oo Mlnistério Públ¡eb úñió ri(6ó penol contro o que considero preconce¡ro rociol, monifeslodo otrovés de publicccóes Propaganda ariti-serriÉa é rlenunciada Elor H(rischlce poño^lot?e ufil Dovlhen- Exletc em @prrao¡essurglm€nlo dch@lsmo. f o¡ ts, ontañ dc mehh¡, 9 corsc¡hcl¡o do i*tr-#Éffi oo¡ 6s Htoo¡olorlat C¡lñlrnla. Drcho. torde tu!uga,tndr¿ vil¡¡¡h¡ho, a ;bc¡[¡re de uma ¡Ceo pcnal contr¡ o engerüe¡. rc Stlñed E||*üger, t¡oprlctirto <t¡ R-evlsdo Edttora Llh¡t¡d¡, po. prcpo. túru d? prc@ncclto ¡Aclal. Da ¡co¡do c¡mKrlshfc, alrrvésdo publlcaCü4soe Nrc! coma O,ludcu tütem!.tonñ C Os ¡,rctdtuIordo.rS.rDt,ry do Sf/lq oo mcs¡no ¡cmpo qn¡ rlur hr¡r¡ o c:lcr¡nlr¡1,, dc ¡cl, hlll¡óa! de rudctr! pctos nozlst¡s dursD¡e ¡ 3'(;uarm llu¡dt^l, Ellwuf,e¡ !u!teDh lalot frucame¡tr ¡ntt.¡e-hlt"¡i, S?trDdoIl!qh¡(e. o p.cmoto¡ dtssc qu! o ñrt¡¡o crl bastülc @mDlexo. vllr¡rl¡ho prcmetcu av¡ilar meiho¡ o ce$ p¡ra depolg tomÁr ums declsllo. ^.llMlou t¡rmbént que. ¡c nllo to¡ @!!f. vcl !m ¡¡quad¡amcntq pe¡al, cninmt. nDdr^ o pcdldo da provldtncla, D¡rs dato órtlo da lrt¡ntrt€rto l>tib||c'o. ¡ Coo¡dttrado¡l¡ dr Dela¡s d8 Comu¡ldr. de. Prccuradoontcm no Gdllo¡6. lnslals. da ¡ob¡lrrc pstc¡on. o cnRotüelrcn,lc qul! lt C¡. Qu€nr ¡ccaDd 09 ,cpórte¡c! lol owtualoCobrtet So¡l!, quc dlsse 8e, rch9óCr¡nib¡lCd e l¡Odtrlor dn ampres¡ c üsclo que, opós lat¡r coni scu ¡dvotado.SlE rledF;llwugs¡v¡¡46¡3¡. dilt uDo a¡i¡cerita cotcilv¡ _Jola K¡¡!€hke dtsre qs¡. alE!¡r da Anrll¡ul0áo Fcd.¡al qgrulde!ú o r¡cts. mo um C¡lme t'rlt&gÁvel o t nD¡e9crtÚ. vcl.¡lrl?,?it dcruetrcde te8S,qu. tr¡l¡ oo f^cuDo! nlo ptevc cm ncnhuh d" .eur Mtgo! ¡ purlf áo psr¡ o delno dc prcp¡tqd¡ ¡octal. ¡}g¡ b$, q ¡ contra. 8o!to. o Movlmenlo dc Julltg¡ p..Uu o anquoúa0tcnlo de Ellwinxer na chs. .;É um¡ had¡ lal d¡ lmp¡c¡iñ: lcl DBlxida pcli dtt¡rtu¡¡. mRs .luc Drev€ gen¡ de (m . qoalrc qos de detónci¡o püa gcrlrne óe propated¡ ¡üctsts. Éol um¡d.cl!Iodolorcs ptr.anósque. o¡ér,¡ dlaro. ¡ut¿motpñr¡ que llyos pi¡dc¡¡+m ¡cr pub¡lcsdos. Mar. por q,rtn lsdo. ri Dom lambror6 mllharcade Itrros qtrot. r.ndor du.M?c n dltáduro niztrlA.;. C¿nsdA Ao pe(¡¡do de prorldenc|ls, o lrtov¡. hcnlo de JuetlCAan4xou odlscürso euc o chúceler Hotmut schmldt, dA neD¡bll. 4 Fcder¡.|ds AlemAnhn, f¡¿poroiasláo ooqu¡d¡otértmo A¡rlva¡sárlo¡li f{mos¡ Nollo dra Crtrhh. gr¡nhd^ re!rtaras rlc ,uder¡r for¡m Dorto! pe¡or nutrta. Nca3. dhcrrBo, o chlhcelcr rcconhecc o! crh{¡ p.rltcado3 pelo! trÉbh, quc tlo otors ner!¡da3 pe¡trr pub¡l6t¡E! d¡ Rtvhi.c Edll,or¡. ¡irbchj(e l¡mbé¡¡ etr. tregou a moré v[iññññTnatérts pu. bllcf, da! p4los romels ¡'te Toronlo 8br o Ito GloboAod iU.t¡, doC@dd, ¡eterentcs a cotrdenacüo de Ehrst Zil¡dcl, AcoDteae qu? ziúdel, um cusdeDlc do orltom nlcmú. é o autor dc ,csbou o G¡tu, uñ dos llvror prbllca.lo! por Btt. $úge¡. funalcl tot ¡cu!^do. ñoCdBdó. alt p¡econcpllo ractñJ e ¡cobou co¡dem. rlo¡ oma pGDAdc noee ota3?! de cedels03 outrc! tlvrc! publcndos pc¡n eaillartr R.vl!do !lo: O! Cor4trrsrsd;¡cr do ¡tun. d?, ¡lasssc¡c de Knl¡r. Baarlt, úrt'nta qo &lquctñr, Hlü"r. Cttlp^úo ou tnc cenL 4 lloloftrvslo Joatcn ot Alcmtto? PFpag¡nd¡r dcrlas ObrS teñl rldo Du. b¡lc¡dsr em ,omRh dÁ Cap¡t8t B!ú;ha hc. r¡ltlmos trli meses. N¡hchke dl, que lodos ess¡e ¡lvros tentinr ncgn¡ os ;r! mcsdo3¡nztsts¡ e 'tmpnBoropreconccl, lD r¡clal contrn rs l¡doni: .O otrleuvo oess^ derilinqln é .¡t¡t cont qilc s rocle. dnd0 b¡nqllclr^ .,!scrrt^ ¡mO¡ni¡ontc ( gues!¿lo do p¡ecoileelto raclal. J¡l ncstc csloquera¡noc Inchttr óDrc.o¡c.llocon_ rlAoh4Froooítrillo. ¡Uetnrir¡tr Em lotlo o I'Rf\. rte:.r¡¡s da Jtrrleus sobterl!tbt.s dñs crnt¡osilc tñnccntai9Ao tDd.rt¡o cr?rar ¡¡ .lustlqa cotrtro a Rarlsáo ndtrorn. d.¡n¡ncinnrlo rrD¡nlcn. l¡Uvñ dr ¡avlgronllho ^Iu.soh[i. ^ NJtótaiC tot ailDltkl¡, ont¡ñr. rñt S¡o Prulo, pe¡o pt?stdchte di Confed?r¡c¡io tr¡aellt¡ do Bms¡|, Ber6.tUhlstzkt. .r-. Surdo o qrul ¡drosni6;i'iñ6liTiiEr,: s alo! campq! nnrtshr d4c¡.lt¡rlo n¡ "rtiñ h¿dld^t sblvelr_ P.¡¡ Eeno llllntsúkt. os 6obrert{cn_ tel lém legt¡¡nit.r¡dr p¡rn drDüoctarr lntaJüclto Sltf¡la.l Dtlúrurg.¡ Xr 6uas publ¡cacoe!- "¡iao trm srnildó oue o Bra¡l¡. qu. perdpu Uulos n¡o¡toi nos cmpot da ttálto de guo.ld8 i ocdc, dalce ]lpo". oblcBa. f) prc{lrtñntc dA Oonlod.¡oCno ¡sroctrid do Rrnil¡ e0r¡¡tr güc o antGnhctrc a. cnquo(l¡a "¡rrrf e[.m.otc. ócntF&pcrill qu. ni t:uñpa ss cltamtr d? ñsaBrlf,oi dd h.nrórls... po, ali eor, o prlrtdc¡to oD excrclclo dtr Fldnraloo ¡lr^cnh ú, Est^do. Sa¡rr¡ Fl¡r(elllclD, obgera quc &t cnilda(le¡ nao p.clc¡dcm potcm¡i¡r ¡obrc o a¡run. lopu avll¡rgu. llro tc¡bc DFntovcn. do o! l¡yrci MU.r.otI^s. Obiprs!. b a¿m. guo I Fode¡¡Ctro d¡rtt sou nrcll r ld¡ o9áo qúc pretendl n¡rnbr i conr. D¡¡crprocedlDtf ntosconoogda ticvlrilo 8dlüon, mscirtd¡t do rnctsmo. O prcaldenb añ exDrctclo d^ Frderil. garl r kr($rhuu tue tr 960 trr¡rlth entldadc ló ertudoil ar m.dldos t¡Í$ts quc poderl¡ to¡nsr ntns ..¡nrrart¡ie¡. mcnte nad¡ pqlq ser ter¡o.' uoa !cr. arrc cada um podC puh¡lc0r o rlu* qutser. "Núo podemos lAr,er Dids Inor atol¡t.. ho! quaJguar orcdtd¡.,. ¡co¡:r¡cu Si¡tr¡g Fúrkel:leln, leobaan(lo que. ¡dlrhlud. DeDla, oi .ldndáoi ¡yh,!!r po4..A4 h. Freslrf ¡rR JtsllCi. EllE o (.) ¡ll ¡< +-¡ O Fffffiá#gÉi iÉi*iÉjÉf #ffigíisffg íffiruéffiá# i*ffi*ffísff$* c) -CJ M tr tr cJ L{ lrl bD z .s 3 I o s t ,t t € g l q) -15 lc) l¡{ t(J Ic{ tv) v o\ lH ¡! q) o) v) Q} c) (f) (u q) c) c) qJ ¡-( q a V) É I t- ¿l oorÁnroPoP-ur¡¡n' tJi!¿#ts^ - .W .JAYU€SIROTSKY c6os lrtúda8. 06 á¡entale reo¡¡lr¡ monle on¡rs oG dlaa 3l dg mar' ds em euo as Nscates Uñldas tnsütrrf¡irr cuas declarsqÉo.de d¡ro[os nasci¡ ¡ Federag¡o Intein¡clirnal de Edilor€s de Jome¡8. l¡oia'AB3oc¡acáo Mund¡al c¡e (wANl, que ollonlava &xn¡lc enüe seue <tbldivos o da dolcs8 d¡ l¡bo¡dEdg do orini¡o a do e¡¡tr96s5o. 'tls .dol¡ 0€gt06 - a delaraa óriaiJo úi. uin c5D ds Oñltó ,msrlñrri¡o mur*rlal ern drfeia d. l¡bordade dó axpr.tt6o ü urgánciá que a rcpohdl¡m de ssteb€losod€ded€ scnüa 'dlqua¡ contra o. totd'¡t¡riscof r|o e ¡in¡por a9óe¿ quo ósümúl¡sgem os Dalao6 o adolarem i¡lói¡ de qus a llb€r' ¡ osnsc¡ d!Kb, r€aee¡l¡ndo ?s.pee€9?ó, pror¡or¡a o av¡two na quartoad6 do üda. porcebida sm A vsrdsde l94A é ainda a c¡da vez mali eu¡aL A lo¡ce clog tolalitariemc - doode 03 menc expresslvoe elé 6 ma¡a radlcals - alnda do|||lnr bos pafle do mundo' t¡oic a lib€td8.to e a dómocra- retrocosso no caminho dt d9' mocratizagáo Paraguala. Mesmo com essas les9alvaa. o mapa-mundi da l¡b€rda' de be exbressáo a¡nda lem sombras demais Para um liñal de sóculo tóo Promissor €m avancos l€cnológlcoa o na sú' 'oaradáo de lronlóiras Pollt¡cas. Mínha ativldade m Aesociacáo Mdndtal de Jotmls' cu¡a óresidéncia asaumi em 1996' ine tem proPorcionado a oPo¡tun¡dado'do' conslatar Possoal' mont€ o contraotÓ entae as luzag dos avangos na áréa das comunlcacó€s € as zonas som' briqs de ¡ótotoráncie Eindá ex¡stente6 em várlas rog¡óes do Pla' neta. A escurideo n6o ss d€ve aDenas ao alraso gconÓmíco oL áo retardeménto da choga' da d¡ t€cnologla..Bosu¡ta, mui' lo mals. do aJtorltadsmo Político, do óbscurantismo rolig¡oso e áas resletóncias ímposias''á democracia o á mod€tnizagáo por liddangag r€-lróg€das gG lem6m a D€rda ('o Podef. AAsro'c¡ac¿o Mundial de Jorna¡s lutá oaia'detrubar e-916s da Libsrdadé ftó lmpronsa, acroscsnlo a €sla fallcxáo uma monsageln d€ olim¡smo s de cr€nca no s€t humano como prombtor do seu PróPt¡o d6olino, Prasldonle oo AssG€Qa9 .*J:ilffJh#!l":ss3s --3ó "Zero Hora'l ,aff0 il,f.Gre,¡n$.$tta, N r&rw 0t trl GERAL IMPRiNSA que FHassina documento defende liberdade deexpressño A declarugño deChuprltepec ossqtüu a]nani/¿sbgAo dopensamento prcsidenle Fenrando porchefes Henrique deEstados Cardosofoiassinatla devóriospal' assina hojea Declaraqlo deChnpultc-ses.entreelesospresidcntes dosEstados UnirJos. Bill Clinlon, e daArgenlina, lvle. Carlos nenl. f'lanalto dur¡nte audiéncia conr o presidente da Associagño (Fiei). Mundial deJornais Jnv- fundanrenla-se noprincipio A dcclarnqño bási. lívreé indíspensóvet codequeuurainrprensa pnraa soluqio dosconflitos O documen' sociais. to elaborodo nocastalo dc Chapultepcc, cm 1994, é toxativo: osnieios * próvia eaa ;';iiü.x'üü;il"|iíi;;¿. A cen¡ura sidente tloConselho deAdnri. rrislrnqño daRB.S. Aoassin"^ tlocurnento, o p,rri,l.nt, iii feetflCóe3 I ' 0$cens[prévia, restli- as clrculagiodosmelos góesálensura circulagño dosmeios dc rrando l.lenrique cotnpromctc-se. decomunicagñocomunicagáo ouá divulgaqtro de coma comunidade inlernacio. suas nensagens, a imposigño arserbsnidos bitráriadeinformagño r¡ala niopropor nemsancion¿r devem e eslinri'¡ralquer.lei contra a liberrlade aotrabalho tagdes dosjornalisdecxpressiono país. tasdevem serbanidos dalegis. A <leclaraqá0, elrborada no castelo deChapul- locá0, t e p c cn, aC i d a d e d o M é x í c of,o i r e s u l r a ddóo A declaraqño deChopultepec tnmbém defbnde tr¡ballro jornalislas, de escritorbs. díretores de o livrcacesso ásinlormaciles dosetorpúblico c sestabelecer ¡ o r n a ies. ¡ r r r i s lpnrse o c u p a deom fundanrentuis ao funcionarnenlo ¡rrirrcipios de rrmaintprensa livrenasAnréricas. A cunferéncia lbi promovida pelaSociedade Inriranlericana de (SlP).A declaragio lmprcnsa deChapulrepecjá r\ g -r C5 F-r I-{ b F4 -4 lE{ rÉ rO F{ v) l-l F l*{ )-\ - (3 (._) ¡ É < = Frl r+l -< ct) Cñ *< (-) o ,< g É = É€Ég€e ela E€E ÉB sÉl Eg€ cáEá€É Éagá BÉeg síg€c€gÉÉ E€ Éeffi€ggg É El€ gEcEsÉ IEIE É$€ €€ÉÉÉ ':: iEE lElr - 2l <le junho ile 1998 taruanntsaaadx por lulandm M 350atlcc Este ar-tigopublicadoem jomal da capital potiguardeveráatrair a ira dospatrulheiros da "verdadeconveniente"sobreo seuinfeliz autor.Inclusive a arquidiocese de Natal está sujeitaao "chumbogrosso",disparadopelos patrulheirosdas ligas Anti-Difamagáo,Afinal de contas, até mesmo Sua Sa¡rtidade,o Papa Joáo Paulo II, andou durante o ano de 1997 pedindo desculpasaosjudeus em nome da tgreja. InúmerosSantos,canonizadospor Papasrenomados.eles próprios guindadosá veneragáodos católicos,estáo sujeitosa teremsuasconsagragóes "anuladas".Dentreestes,incluem-seSanto André deLucens(mortoenr ll98), SñoDomingosde Saragoga(mortoem 1250),sño Hugo de Lincoln (morto em 1255),Sáo werner de wessel (morto em 1286),.Santo André de Rinn (morto em 1430),Sáo Simáo de Trento (mortoem 1475),SantoNino de La Guarida (mortoem 1490)e sáo Joannet de col6nia (rnorto em 1475). Todos eles, de acordo com os processos de canonizagáo teriamsido mortospor judeus,algunsem sacrificios rituais e outros por negarem-sea renunciara fé em cristo (vide, dentreas muitasobrasquetratamda vida dessesSantos,"compl6 contra a lgreja", de Maurice PINAY). ü l A B'nai B'rith e a magonariainfiltradano Vaticanovém pressionando sua Santidadepara que sejam retirados esses mártires dos altares de veneragño,assim como Sño Bernardo, Sño 'Joáo Crisóstomo, Santo Atanásio, Sáo Cirilo, Slio Jer6nimo e dezenasde outros Santos, cuja canonizagáo se deveui luta contra o judaísmo.Considerandoo SantoOficio um."equivoco"na üda da lgreja, o Vaticano estará"decretandoo despejo" nasprofundezasdo Inferno-Afinal de dessesSantosdo Céue mergulhando-os contas,ao renegaro passadoda lgreja. o Vaticano estaráequiparandoos ativist¿s da Inquisigáo aos membros da Cheka e da KGB, meros de "insetosdaninhos" ... exterminadores Dificilmentea arquidiocesede Natal terá éxito no intentode beatificar de Cunhaú e Uruagú,tendoem vista quem foram os seus os massacrados algozes. A "imprensa imperial" brasileirada atualidade,como é público e notório, vem incentivandoo culto do "Cavaleiro da Esperanga",de Olga Benario,deLamarca,deMarighella... Se resolverintegrar-sei buscade veneráveisdo períodode ocupagáo de Cunhaú e holandesado Nordestebrasileiro,náoháo de ser os massacrados Uruagú os escolhidos.A preferénciaincidirá sobreDomingos Fernandes Calabar, ou por Jacob Rabbi, talvez,porquea HistÓrianáo se fundamenta, mor dasvezes,na verdade,masna conveniéncia. A definigñodeDireito propostapor Andrei Vishinski - já referidaneste arrazoado("O Direito é o conjunto de normas impostas pela classe dominantena defesade seusinteresses".)-, reproduz,com notávelexatidáo, o tratoqueos "guardióesda consci6ncianacionalbrasileira"dáoi História. l' Holoc¡usto Juile u ou Alemlo? Nos bastido¡csda Mc¡tir¿ do Séculode S.E C¿sta& Atraismdcoobñrvbimirr&nn& 2- Holocrüsto Júdlo o AJcn¡tr?, de S.E Castan,cs¡ €spanhol. 3- Holocrusl - Jcwbh or Gcmrn?, de S.E. Casran,atr ingt€s. 4-Hotoc¡mt - dc¡ J¡de¡ odcr Dcotsrh.¡?, de S.E.Cast¡n em atsn¡o. 5- Ac¡bou o Gfs - O Flm dc un Mlto. De S.E. Casbn. ó- SO .S. prrt Alcntrhr, de S.E. Castas. Selsacionaisrsrreles*. 7- A lmplosto d¡ lltcnrlr¡ do Século, rle S.E. Cas¿r O dcrradeiro ao da Érsa do "holoc¡usto'. 8- Dos ¡udcüs c slrs Mcndrtg dc Martin Luthcr, o Rebruador, Rsrídade ecrita cm t j43, 9- Auscbnitz e o Siltnclo dt Hcirlcggcr, do Dr. Rogcr D,P. de Mcnas. P¡ofcsorjudw dcmascara o.holocsu$o-. l0- A Histórl¡ do Llvro nais Pcrscguüo do Bnsll, equipe de ¡cportagemdo JorDrt Rltcomenta pencguig¡t€sI S-E. Ceslan. | | - O Mais¡cr. .lc Katyn, do nilitar Sérgio Olivei¡a. pooto frEl A ñn¡ de ¡neio s&ulo. | 2- Hillcr . Culprrlo ou ¡troccttr?, de Sérgio Oliveira. tmportailes 6tos e novidad6. 13- Slonismo X Rcvlslonhmq rte Sérgio Oivein . Valioso docr¡menú¡io. 14- A FrcG ocult¡ dc Secrrmerlo, dc Ságio Otivcin. Novs ¡cvctaeócsda Hisró¡i. do Br¿sil sürc €ssa coloni¡. 15' Os co¡qulsl¡dorec do Mutrdo ' os vodartci¡os Crininosos dc Gücne, dc Louis Ma¡scbalko. Obra vigorcsa e dc impaao. I 6- Qütm escrcvcu o Dllrlo dc Anlc Fn¡k? Robc¡t Fauison dcsmmta a ñrsa quo scnsibilizou o mundo. | 7- Ctrt¡ ,o Prp¡, do Gor Leon Dcgrellg enviadaao papa Joilo psuto II ¡lths dc visior Ausd¡wia 18' Br*ll scmprc, dc Mrco poilo cio¡da¡i. Reqosta ao rivro "Brasil Nunce Mai*, d¡ CNBB. ¡9- O Jüdcu lllcnrclour! a &nosa obra dc Hory Fod 20' Br¡sll - Colónh dc Brngudms, de cusavo Bar¡oso. Um hislórico das exploraÉca soürp¡osos cmpnistimoc c dÍvid¿s z]1o-!!m9 - Os hotocolos dos Slblos dc Sllo. Gusr¡vo Ba¡roco com€út¡ o 6moso plano. fu$ico de Dornimfo Murdi¡l 22' Hislórir Sccrctr tlo Brasit, em 6_volmes QlJnJV,Vevt) de Güstavo Barro,soinpfrscbdlvel para eotend€ro Fls e sab€r por quc t€nlrm climin¡¡ cst¡ obra, V6dr swlsa. 23- Compl6 cortrr ¡ lgrcrr, de Msürioc pimy, m poruguA Ag i¡tmi¡áveis lurcs atrea."¿¿¡ pela lgejs' ft€nrc ao seu maior inimrgo: a simgoga judaica. En 4 mr.no. 0 . Iy) - vcnda ¡wls¡. 24- Gcftlllo V¡rgrs Dcpóc: O Bmsil m I Guem Mu¡di¡|, de Sérgio Ofivci¡a (Pr€mio Nacio¡at de P6qdisas His¿óricas).Quern con&uiu o Bnsil ¿ gqena? Por qoc nocsos¡avios fo¡¡m afpd¡dos?. 25- O Crlstl¡nlsmo cm Xcqrg de Sérgio Otiveira (Pr€mio Rcviseo Histórica). p¡ofundo €s{udo&s mon€ncias m Vaücanqjudalsmasionlsmo, magomrie' ac. 26- o ELo sEcRETo d¡ Economi¡ c rtr poüfca com r Rcilgilo c o oc¡rtrsmo <teHé[o J. de oliveim (Pémio Nacionat de PesquisaHistóri€). Ampto 6tudo no tmbito ¡acion¡l c i¡tsnacionel. 2?- ERAM INOCENTES! Dcpdcm os dcÉmres de Nurernberg;de C.W. pone (pr€mio Rsisioni3mo Inle¡nacional). 50 mos apóso li¡chameoto, ñ¡¡lncotc uma ohr¡ altanetrte docunstad¡28- um D¡plom¡t¡ oo oric[rr - Bruil! s[br.t¡ ou D¿scide ¡n' o S{turo xXr do Embaixadq Adolpho Iüsio Bczcrr¡ de Mer¡€z€s-Cr0ni€s e ElalosLut¡ (Mcin Kmpf): dc Adolf Hitlc6 r*dipo ornpler¡ j7t págins. Rcslmrntc scis Mrüo¡c¡? Do prof De Hilória ingl& Rjúald Harwood. Espanhol 29. Mi¡h. 30- Muriero! 3l- O C¡cborro, doMü6 polto Giordúi. Romucc pollricopoliciol. 32- Tcb8s, O Peqüeno Crarperdor, de Mam pollo Gio¡rbni. Romare inf,¡nü|, ilusrr¿rlo, g4 pgr. 33- A Fc¡tr d¡ "Vlt6rl¡' - d¡ Il G. Mu¡dl¡|, do Aldo A- Món8o. 34- O Llvro Branco sobrc e Couplrrglo Mtlillr! dc Sfuio Olivcira. tudals¡¡o/siolrismo m banm dos rÉus 3J- Gtnocldlo - A¡¡tomlr rlo prnfm Bohh.yrrt¡, dc S&gio Olivcira3ó- Discuno cm hfca¡ d¡ Ubc¡üdc dc Erpr.rs¡o, dc Sé¡gio Otivcir¡. ATENQAO: As prent6obra3 desiinern se a Gsñrd6&équis&e ern goal c como e aFrfeigamsto do cidadio brasileirc sürc Higórh € po[t¡ePEDIDOS PARA REWSÁO Edlfon c Llvr¡rh l¡da CL Postrl 10.466 90001.9?0 porto Alcgrc, RS - Br¡sil Fone/fa¡: (0Sl) 223.1643 r ampliaÉo do co¡ücimenlo t|. SdrgioOliveira DISCURSO EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÁO 1998