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Silvicultura é a ciência dedicada ao estudo dos métodos naturais e
artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais com vistas a
satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, é aplicação
desse estudo para a manutenção, o aproveitamento e o uso racional das
florestas. O sucesso de um projecto de silvicultura depende do
panejamento e implantação adequada nas várias fases do processo, as
quais compreendem: estudo do clima, determinação da espécie e
definição do material genético, produção de mudas, preparo do solo,
controle de formigas e outros invasores, tratos culturais, tratos
silviculturas e colheita planejada.
Silvicultura também está relacionada à cultura madeireira. E o manejo de
uma área de silvicultura exige a participação de técnicos de várias áreas.
Busca ainda auxiliar na recuperação das florestas através do plantio de
espécies nativas, preferencialmente de carácter regional, de forma a
ampliar as possibilidades de manutenção dos bromas locais visando a
recuperação de recursos hídricos e manutenção de biodiversidade, de
forma a aumentar a eficiência do processo.
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A silvicultura aparece muitas vezes ligada á
agricultura. O nosso país é um país de grandes
áreas florestais. A população que mora nalgumas
dessas regiões dedica-se à silvicultura : plantação,
tratamento e á exploração florestal. Existem 6
espécies florestais típicas do nosso país:
Pinheiro
Eucalipto
Castanheiro
Sobreiro
Carvalho
Azinheira
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O Eucalipto é a designação vulgar das várias espécies
vegetais do género Eucalyptus, ainda que o nome se
aplique ainda a outros géneros de mirtáceas,
nomeadamente dos géneros Corymbia e Angophora.
São, em termos gerais, árvores e, em alguns raros casos,
arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de
longe o género dominante da flora. O género iclui mais
de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália,
existindo apenas um pequeno número de espécies
próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e
Indonésia, mais uma espécie no norte das Filipinas.
Adaptados a praticamente a todas as condições
climáticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da
Oceania de uma forma que não é comparável a
qualquer outra espécie, noutro continente.
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O Eucalipto serve para fazer papel e para fazer
Xaropes.
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Carvalho é a designação comum de várias
centenas de espécies de árvores do género
Quercus da família Fagaceae, e outros géneros
relacionados, nomeadamente Lithocarpus. O
género é nativo do hemisfério norte e inclui
tanto espécies caducas como perenes, que se
estendem desde latitudes altas até à Ásia
tropical e América. Em geral, as espécies de
folha caduca distribuem-se mais para o norte, e
as de folha persistente para o sul. Os frutos do
carvalho chamam-se bolotas ou landes.
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O Carvalho serve para fazer mobilias bastante
valiosas.
Sobreiro
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O Sobreiro (Quercus suber), sobro ou sobreira é uma árvore
da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a
partir da qual se extrai a cortiça.
É devido à cortiça que o sobreiro tem sido cultivado desde
tempos remotos. A extração da cortiça não é (em termos
gerais) prejudicial à árvore, uma vez que esta volta a
produzir nova camada de "casca“ com idêntica espessura
a cada 9 - 10 anos, período após o qual é submetida a nova
colheita. O sobreiro é espontâneo em muitos locais de
Portugal e Espanha, onde constituía, antes da acção do
Homem, frondosas florestas.
Actualmente, a cortiça é um material nobre,
sendo diversas as suas utilizações : no chão
das casa, para isolamento das casas (do frio,
do calor e dos sons) e é utilizado na industria
do calçado e do automóvel
Azinheira
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As azinheiras (Quercus ilex), também conhecidas como Carvalho,
são árvores que chegam a medir até 10 metros, da família das
fagáceas.
Nativas da região Mediterrânea da Europa e Norte da África, sua
madeira é dura e resistente à putrefação, sendo largamente
utilizada, desde a antiguidade até os dias atuais na construção
(vigas e pilares), na fabricação de ferramentas, embarcações e
barris para envelhecimento de vinhos. Ainda hoje, sua madeira
também é utilizada como lenha.
Encontramos a Azinheira um pouco
por todo o país.
A resina de algumas espécies é importante fonte de breu do
qual se extrai terebintina e outros óleos essenciais.
Algumas espécies têm sementes comestíveis que se podem
cozinhar ou assar.
Algumas espécies são usadas como árvores de natal e suas
pinhas e ramos são largamente usados em decorações
natalícias. Muitos pinheiros são também usados como plantas
ornamentais em parques e jardins. Uma grande quantidade
de espécies anãs é cultivada para plantio em jardins
residenciais. Também existe uma longa tradição oriental,
especialmente na China e no Japão, e bem difundida entre as
culturas ocidentais modernas, do cultivo de miniaturas
artísticas das mais diversas espécies de pinheiros, os bonsai.
localização:
Na América do Norte, com diversidade
mais alta no México e na Califórnia. Na
Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e
leste da Escócia até o extremo oriental da
Rússia, Japão, norte da África, o Himalaia
com uma espécie formando a floresta de
coníferas subtropical, o (Pinheiro de
Sumatra) que já cruzou o Equador em
Sumatra. Os pinheiros são também
plantados extensivamente em muitas
partes do Hemisfério Sul.
É originária do Sudoeste da [[Europa]] e
Norte de [[África]]. Tem uma distribuição
muito espalhada pela bacia [[Mar
Mediterrâneo|mediterrânica]], localiza-se
nos [[litoral|litorais]] [[atlântico]]s da
[[Península Ibérica]] e de [[França]].
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Apresentação Grupo PD FV RA