COOPERATIVA EDUCACIONAL DE BARREIRAS
Qualidade em Educação
PROPOSTA CURRICULAR – CIÊNCIAS 4ª SÉRIE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
O termo ciência vem da palavra latina scientia e significa conhecimento A ciência é concebida como
uma construção humana da qual participam imaginação, a intuição e a emoção. O cientista sofre
influência do contexto histórico em que está inserido e tem papel ativo na construção do conhecimento;
suas teorias determinam como ele percebe o mundo. Não existem neutralidade objetividade absolutas:
fazer ciência exige escolhas e responsabilidades humanas. O conhecimento científico está em constante
transformação e nunca pode ser aceito como completo.
Segundo os PCNs (2001), é importante que o professor tenha clareza de que o ensino de Ciências não se
resume à apresentação de definições científicas, em geral, fora do alcance da compreensão dos alunos.
Definições são o ponto de chegada do processo de ensino, aquilo que se pretende que o aluno
compreenda a longo de suas investigações, da mesma forma que conceitos, procedimentos e atitudes
também são aprendidos. Incentivo à atitude de curiosidade, de respeito à diversidade de opiniões, de
persistência na busca e compreensão das informações, de valorização da vida, de preservação do
ambiente, devem ter lugar especial na aquisição de habilidades que se deseja que os alunos adquiram.
A Proposta Curricular de Ciências Naturais da Cooperativa Educacional de Barreiras é o resultado da
discussão coletiva dos seus educadores e de consulta bibliográfica de material pedagógico e didático
disponível sobre a disciplina. Para fins organizacionais, o ensino de Ciências foi dividido em quatro grandes
eixos que se referem à missão da disciplina, às suas funções Social, Pragmática e Cognitiva e as Estratégias
de Aprendizagem, explicitadas a seguir.
Missão: Comprometer-se em instrumentalizar e relacionar o conhecimento das Ciências com o cotidiano
em busca de uma atitude reflexiva e auto-crítica, a partir da compreensão dos conteúdos programáticos
que resgatem o espírito questionador e o desejo de conhecer o mundo em que se habita; compreender a vida como um conjunto de conhecimentos que evolui, integra e interage com os
sistemas organizados químico, físico, fisiológico e ambiental.
Função Social: Utilizar os conhecimentos científicos para que compreendam os fenômenos observáveis
em seu corpo, na natureza e no universo como se posicionem diante das mudanças contínuas do mundo
em que vivem.
Função Pragmática: Aplicar os conhecimentos de Ciências e desenvolvendo as habilidades necessárias
para a compreensão do papel do homem na natureza; – viabilizar o domínio do conhecimento científico
sistematizado na educação formal, reconhecendo sua relação com o cotidiano e as possibilidades do
uso de conhecimentos aprendidos em situações diferenciadas da vida.
Função Cognitiva: Interpretar fatos e fenômenos – naturais ou não – sob a óptica da ciência para que
adquira uma visão crítica que lhe permita tomar decisões usando sua instrução nessa área do
conhecimento; – ampliar a compreensão sobre a realidade, recurso graças ao qual os fenômenos
biológicos podem ser percebidos e interpretados como instrumento para orientar decisões e
intervenções.
Estratégias de aprendizagem: Livro didático; Leitura e interpretação de textos; Realizar experimentos
propostos; Pesquisas bibliográficas e de campo; Leituras complementares com revistas (atualidades);
Desafios propostos pelo livro-apresentação; Trabalhos de conscientização. Atividades práticas com
material alternativo. Atividades experimentais Textos para reflexão; Debates; Atividade de observação;
Aulas lousa digital; Palestras com profissionais; Projeção de filmes; Seminários; Aulas expositivas com
participação dos alunos;
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR – CIÊNCIAS
Universo e Terra:
Eletricidade e magnetismo; percebendo a eletricidade; cargas elétricas e eletricidade; o movimento das
cargas elétricas; seção especial: Economia de energia elétrica em casa; Ímãs e magnetismo;
eletromagnetismo; forças e movimentos; movimentos – medindo movimentos; forças e movimentos; para
cada ação, uma reação; a força peso e a atração gravitacional; o céu; a imensidão do Universo; Teorias
sobre o Universo; componentes do sistema Solar; planetas e outros astros do sistema; o céu visto da Terra;
a rotação: dias e noites; a translação: estações do ano; o sol e a energia na Terra; estrutura da Terra; o
magnetismo terrestre: magnetosfera, pólos magnéticos, magnetita; a atmosfera; componentes da
atmosfera; a camada do ozônio; efeito estufa; formação dos ventos; classificação dos ventos; energia
eólica e interferências dos ambientes urbano e rural na natureza; clima: tipos de clima: temperado,
tropical, polar e condições atmosférica.
Vida e ambiente:
Vivendo em equilíbrio com o planeta; o crescimento da população mundial; principais problemas
ambientais; seção especial: As cidades e o impacto ambiental; a biodiversidade em perigo; o
desenvolvimento sustentável; soluções para o lixo: exemplo de desenvolvimento sustentável; educação e
desenvolvimento sustentável; evolução da vida; os primeiros seres vivos da Terra; os seres vivos e seus
ancestrais; como investigamos o que aconteceu no passado; seção especial: De onde viemos? a
seleção natural; a seleção artificial; a água: o ciclo da água; o ciclo da água; o ciclo da água na
natureza; os estados físicos da água; mudanças no estado físico: solidificação, fusão, vaporação,
condensação; diferenças entre granizo, neve, neblina e geada; as propriedades da matéria; massa,
volume e impenetrabilidade; força da gravidade; força magnética e força de repulsão e atração;
materiais condutores de eletricidade; materiais condutores de calor e som; os materiais e a passagem da
luz; misturas: componentes da mistura e métodos de separação de misturas; materiais combustíveis.
Ser humano e saúde:
Os sentidos e o sistema nervoso; os sentidos – olfato e gustação; visão, audição e equilíbrio; gente que
faz! Sons, tato e imagens; o sistema nervoso – Os neurônios e os impulsos nervosos; ações voluntárias e
involuntários; ato reflexo; processo de transmissão dos impulsos nervosos e suas respostas; reprodução
humana; a adolescência: preparando-se para a fase adulta; o sistema genital masculino e feminino; a
fecundação e a formação de uma nova vida; a gestação; o desenvolvimento do bebê e o parto; a
organização do corpo humano; como o corpo humano está organizado; as células e os tecidos do
corpo humano; curiosidades sobre as células; os órgãos e os sistemas; processos vitais do corpo humano;
seção especial: os limites do corpo humano; os hormônios e a coordenação do corpo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Tradução de Magda S.S Fonseca. 3. ed.
Campinas: Papirus, 1994.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. 3. ed.
Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
apresentação dos temas transversais e ética. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e
saúde. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e
orientação sexual. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências naturais: Aprendendo com o cotidiano. 2. ed. São Paulo: Moderna,
2004. Aprendendo com o cotidiano. (Coleção 5ª à 8ª série).
DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José. A. Metodologia do ensino de ciências. Colaboração de Alice
Pierson et al. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. Coleção Magistério 2º grau – Série Formação do Professor.
NIGRO, Rogério G., CAMPOS, M. C. da. Vivência em construção. São Paulo: Ática, 2004 (Coleção 1ª a 4ª
série).
PROJETO PITANGUÁ. Ciências. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção 1ª à 4ª série).
REVISTA NOVA ESCOLA. PCNs Fáceis de Entender – 1ª a 4ª série. Fundação Victor Civita. Editora Abril, 1998.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Proposta curricular de Ciências. Ensino
COOPERATIVA EDUCACIONAL DE BARREIRAS
Qualidade em Educação
PROPOSTA CURRICULAR – GEOGRAFIA 4ª SÉRIE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA
A Geografia, para José William Vesentini e Vânia Vlach (2007) é uma ciência humana que estuda o
homem em consonância com a porção do espaço que ocupa com as dimensões que consegue
alcançar: casa, rua, bairro, cidade, até mesmo toda a superfície terrestre. Deste modo, para estes autores,
a Geografia, apesar de estudar os elementos da natureza , não é uma ciência natural, pois tem o homem
como centro de interesse, sendo que o que lhe importa são os aspectos que dizem respeito aos seres
humanos. Francisco Coelho Sampaio (2005), considera que [...] a Geografia é a ciência que fornece os
instrumentos básicos para a compreensão de como o espaço foi construído e de como se dá sua
reconstrução num processo contínuo, devido à ação humana.
A partir dessa compreensão, aponta caminhos para a reconstrução de um espaço que traduz uma
distribuição socialmente mais justa, com um índice cada vez menor de degradação e/ou de forma menos
agressiva. (p. 04).
[...] a Geografia é a ciência que fornece os instrumentos básicos para
a compreensão de como o espaço foi construído e de como se dá
sua reconstrução num processo contínuo, devido à ação humana.
A partir dessa compreensão, aponta caminhos para a reconstrução
de um espaço que traduza uma distribuição socialmente mais justa,
com um índice cada vez menor de degradação e/ou de forma
menos agressiva. (p. 04).
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (2001), a Geografia é uma área do conhecimento
comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos, explicável e passível de transformação,
na busca de um ensino que lhes permita a conquista da cidadania brasileira. Deste modo, proporciona a
possibilidade de compreenderem sua própria condição no conjunto de interações entre sociedade e
natureza. Assim, poderão relacionar e trabalhar com diferentes noções espaciais e temporais, bem como
com os fenômenos sociais, culturais e naturais característicos de cada paisagem, permitindo uma
compreensão processual e dinâmica.
A Proposta Curricular de Geografia da Cooperativa Educacional de Barreiras é o resultado da discussão
coletiva dos seus educadores e de consulta bibliográfica de material pedagógico e didático disponível
sobre a disciplina. Para fins organizacionais, o ensino de Ciências foi dividido em quatro grandes eixos que
se referem à missão da disciplina, às suas funções Social, Pragmática e Cognitiva e as Estratégias de
Aprendizagem, explicitadas a seguir.
Missão da disciplina:
Estimular o aprendizado do aluno que vive em um mundo de muitas informações e de muitos
acontecimentos, de maneira que seja possível acompanhar as mudanças sociais e ambientais do mundo
em que vive. Compreendo a relação entre sociedade e natureza na construção do espaço geográfico.
Missão social:
Levar o aluno a refletir sobre mudanças ocorridas nos espaços locais e globais a partir da ação humana,
de modo que seja possível interagir com o meio social e natural sem causar danos desnecessários ao
ambiente, contribuindo para a formação de cidadãos com uma consciência voltada para o
desenvolvimento sustentável.
Missão pragmática:
Proporcionar ao aluno a condição de observar, descrever, representar e construir explicações acerca da
sua localização no espaço, interpretando noções de posição e distancia. Localizar-se fisicamente no local
onde vive, conhecendo-o e identificando suas características.
Missão cognitiva:
Desenvolver a habilidade de leitura, comunicação oral e representação simples dos instrumentos
cartográficos. Localizar-se no espaço, caracterizando a paisagem local e geral. Identificar e refletir sobre
as mudanças físicas e sociais causadas pela ação humana.
Estratégias:
Leitura e interpretação de diversos gêneros textuais; Pesquisas bibliográficas e de campo; Análise de
diferentes fontes cartográficas; Seminários; Debates; Entrevistas; Produções textuais de gêneros diversos;
Aulas expositivas dialogadas; Atividades de fixação; Trabalhos individuais e em grupo.
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR - GEOGRAFIA
Espaço e lugar:
Sistema solar; representando o planeta Terra; posição dos objetos no espaço: direções cardeais e
colaterais; coordenadas geográficas; localização dos lugares nos mapas: no estado, no Brasil e no mundo;
orientação: direções cardeais e colaterais; exportação e importação; a divisão regional do Brasil: a
regionalização; a divisão em regiões geoeconômicas; conhecendo as regiões Norte do Brasil: nordeste,
centro oeste, sul e sudeste; população; economia; clima, relevo e vegetação; atividades econômicas setores da economia: o extrativismo; a agricultura; a pecuária; a indústria: indústria extrativista; indústria de
bens e capital; indústria de base; indústria de bens de consumo; indústria de construção;
exportação/importação, importação e exportação estados, capitais e a influência política e econômica;
o comércio e as comunicações: dimensões social, cultural e ambiental da cidade e do campo.
Tempo:
Tempo e clima; características da Terra; rotação e translação.
Sujeito:
A população brasileira: os habitantes do Brasil; diferentes etnias que habitam o Brasil: o indígena, o branco
(europeu) o africano; diferentes sociedades brasileiras: a sociedade do açúcar; a sociedade do
agronegócio; a sociedade mineradora, a sociedade cafeeira; contribuições culturais, sociais e étnicas dos
imigrantes que habitam o Brasil: africanos, europeus e asiáticos, manifestações culturais, código de defesa
do consumidor.
Natureza:
Os continentes e oceanos; a importância da água: o Brasil é um país de muitos rios; a cidade e as águas; o
relevo do litoral; o meio ambiente e seus problemas; atividades econômicas do Estado: comércio e
serviços; atividade industrial; agricultura; extrativismo – mineral, animal e vegetal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 3. ed. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação
dos temas transversais e ética. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. 3.
ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e
orientação sexual. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José. A. Metodologia do ensino de geografia. Colaboração de Alice Pierson
et al. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. Coleção Magistério 2º grau – Série Formação do Professor.
NIGRO, Rogério G., CAMPOS, M. C. da. Vivência em construção. São Paulo: Ática, 2004 (Coleção 1ª a 4ª série).
PROJETO PITANGUÁ. Geografia. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção 1ª à 4ª série).
REVISTA NOVA ESCOLA. PCNs Fáceis de Entender – 1ª a 4ª série. Fundação Victor Civita. Editora Abril, 1998.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Proposta Curricular de Geografia. Ensino Fundamental,
2005.
COOPERATIVA EDUCACIONAL DE BARREIRAS
Qualidade em Educação
PROPOSTA CURRICULAR – MATEMÁTICA 4ª SÉRIE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA
Missão:
Assegurar o estudo da matemática de forma contextualizada com as vivências dos alunos a fim de
habilitá-los a fazer uso de seus conceitos para resolver problemas práticos do quotidiano, através dos
blocos dos conhecimentos:
Números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e no tratamento da informação;
Auxilia a construção do conhecimento em outras áreas curriculares;
Compreendam que a matemática é uma ciência com características próprias;
Que se organiza via teoremas e demonstrações;
Perceba a matemática como conhecimento social e historicamente construído;
Saibam apreciar a importância da matemática no desenvolvimento do conhecimento científico e
tecnológico.
Função social:
Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua
volta; Importante na tomada de decisões diante de questões políticas e sociais que dependem da leitura
e interpretação de informações complexas que incluem dados estatísticos e probabilidades. Ou seja,
entender que para exercer a cidadania, é necessário saber calcular, medir, raciocinar, argumentar e
tratar a informação estatisticamente.
Função Pragmática:
É essencial que o aluno do ensino fundamental perceba o caráter prático da Matemática, ou seja, que
ela permite às pessoas resolver problemas do cotidiano, ajuda na assimilação rápida da informação,
prepara para utilizar diferentes tecnologias e linguagens, instala novos ritmos de produção e auxilia no
desenvolvimento da confiança na própria capacidade de conhecer e enfrentar desafios na pluralidade
sociocultural que estamos inseridos.
Função Cognitiva:
Desenvolver no educando habilidades matemáticas e suas competências, o senso criativo e crítico, a
capacidade de prever, abstrair, projetar e mensurar dados de forma que favoreça a estruturação do
pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico. A matemática também estimula o interesse, a
curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas.
Estratégias:
Através de pesquisas e análise de dados estatísticos, análise de gráficos e tabelas, leitura intertextualizada,
letramento matemático, utilização de material concreto e sua construção, leitura e interpretação de
textos matemáticos, atividades práticas e laboratoriais, aulas expositivas, atividades de fixação e
treinamento, livro didático, livros paradidáticos, atividades avaliativas, aulas com recursos visuais (data
show e lousa mágica), confecção de cartazes, músicas, jogos matemáticos.
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR - MATEMÁTICA
Números:
Significado e funções dos números; cálculo por estimativa; arredondamentos; sistematização das regras de
organização: classes e ordens; valor posicional e relativo; composição e decomposição, leitura e escrita
por extenso dos números; uso social da notação; adição e subtração como operações inversas; cálculos:
adição sem/com reserva e subtração sem/com recurso (técnica operatória); multiplicação e divisão como
operações inversas; ideias: repartição e de medida; calculo de divisões exatas e inexatas por quociente
de algarismos (técnica operatória); termos da divisão; representação, leitura e escrita dos termos das
frações decimais; frações equivalentes; comparação de frações com denominadores iguais e diferentes
por equivalência; cálculos: adição e subtração de frações com o mesmo denominador e com
denominadores diferentes por equivalência; relação entre número decimal e fração decimal; relação
entre unidade (inteiro), décimos, centésimos e milésimos; leitura e escrita por extenso dos números
decimais; cálculos: adição e subtração de números decimais; multiplicação de um número decimal por
um número inteiro; noção de porcentagem; relação entre fração, número decimal e porcentagem;
cálculo de porcentagem.
Medidas:
Importância social das medidas; adequação de unidades de medidas; cálculos com medidas de tempo;
relação entre unidades de medida (g, mg e kg); relação entre unidades de medidas padronizadas
(grama, kg, quilo e tonelada); cálculo com medidas de massa; relação entre unidades de medida (m, cm,
mm e km); cálculo de perímetro; cálculo com medidas de comprimento; cálculo com valores (adição e
subtração); cálculo com valores()multiplicação e divisão); estimativa de valores; noção de medida de
área; cálculo de área usando medidas padronizadas.
Espaço e Forma:
Identificação de formas geométricas em objetos do cotidiano, em produções artísticas e na natureza;
noção de ângulo; ideia de ângulo a partir da ideia de giro; identificação de ângulos retos em formas
geométricas; representação de polígonos em malha; sistematização da classificação de poliedros e
corpos redondos (comparação e características de superfícies);
caracterização de polígonos quanto ao números de lados; identificação de ângulos maiores e menores
que o ângulo reto; retas paralelas e perpendiculares; identificação de simetria em formas da natureza, em
objetos e em construções; eixo de simetria; construção de formas simétricas;
Tratamento da Informação:
Funções e objetivos de uma pesquisa; coleta de dados; seleção de dados coletados; registros de dados
em tabelas e gráficos; interpretação de tabelas e gráficos de linhas e barras; construção de tabelas;
construção e leitura de gráficos de linhas simples; construção e interpretação de gráfico de setores; leitura
e interpretação dos resultados da pesquisa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 3. ed. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
apresentação dos temas transversais e ética. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e
saúde. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e
orientação sexual. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José. A. Metodologia do ensino de geografia. Colaboração de Alice
Pierson et al. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. Coleção Magistério 2º grau – Série Formação do Professor.
NIGRO, Rogério G., CAMPOS, M. C. da. Vivência em construção. São Paulo: Ática, 2004 (Coleção 1ª a 4ª
série).
PROJETO PITANGUÁ. Geografia. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção 1ª à 4ª série).
REVISTA NOVA ESCOLA. PCNs Fáceis de Entender – 1ª a 4ª série. Fundação Victor Civita. Editora Abril, 1998.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Proposta Curricular de Geografia. Ensino
Fundamental, 2005.
COOPERATIVA EDUCACIONAL DE BARREIRAS
Qualidade em Educação
PROPOSTA CURRICULAR – HISTÓRIA 4ª SÉRIE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA
Missão da disciplina:
Oferecer ao aluno condições para refletir criticamente sobre o seu papel enquanto sujeito histórico. De
modo que ele possa, por meio do conhecimento e da reflexão sobre os acontecimentos do passado, ter
um melhor entendimento do presente. Levando-o a compreender as diferenças sociais e culturais, no
tempo e no espaço, para assim respeitá-las.
Missão social:
Levar o aluno a interpretar e refletir sobre o pensamento e a experiência humana no tempo, percebendose como parte dessa história e sujeito capaz de interferir na ação humana através dos conhecimentos
históricos adquiridos.
Missão pragmática:
Proporcionar a reflexão sobre o cotidiano, tendo como referência os acontecimentos históricos locais e
globais. Interagir com a sociedade na qual está inserido, realizando intervenções por meio dos
conhecimentos adquiridos. Resgatar a formação do aluno como cidadão, trabalhando valores como
princípios éticos de solidariedade, justiça e liberdade.
Missão cognitiva:
Refletir sobre o conhecimento histórico relacionando-o à realidade na qual está inserido, possibilitando o
desenvolvimento da inserção social do aluno como sujeito histórico.
Estratégias:
Leitura e interpretação de diversos gêneros textuais; Pesquisas bibliográficas e de campo; Análise de
diferentes fontes históricas; Seminários; Debates; Produções textuais de gêneros diversos; Aulas expositivas
dialogadas; Atividades de fixação; Trabalhos individuais e em grupo.
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR – HISTÓRIA
Espaço e Lugar:
A ocupação do território; a disputa pelas minas; a riqueza gerada pelo café; o poder dos fazendeiros;
cultura cafeeira no Brasil; o trabalho e a construção do Brasil: economia açucareira; mineração; o Brasil
republicano: primeira República; República do café com leite; o crescimento das cidades e das indústrias.
Tempo:
O Brasil em destaque; os desafios do Brasil; o primeiro reinado; o Segundo Reinado; o fim do Segundo
Reinado; os primeiros tempos da República; os anos 1920; Getúlio Vargas no poder; do Estado Novo ao
governo de Juscelino Kubitschek; a crise da democracia; a ditadura militar; os militares no comando do
país; resistência e abertura política; uma sociedade urbana; as constituições da história brasileira.
Sujeito:
O ser humano enquanto sujeito histórico; sujeitos históricos: Índios e portugueses; o Brasil português:
extração do pau-brasil, capitanias hereditárias e governo-geral; a resistência de indígenas e negros
escravizados; o trabalho nas minas; as revoltas coloniais; inconfidência mineira; período imperial: a família
real portuguesa no Brasil; a independência do Brasil; I reinado; o período regencial; II reinado; mudanças e
conflitos na República; revolta da vacina; o poder dos militares; eleições e os governos democráticos; a
redemocratização política e a constituição de 1988: a constituição cidadã.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história. 3. ed. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
apresentação dos temas transversais e ética. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e
saúde. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e
orientação sexual. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José. A. Metodologia do ensino de história. Colaboração de Alice
Pierson et al. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. Coleção Magistério 2º grau – Série Formação do Professor.
NIGRO, Rogério G., CAMPOS, M. C. da. Vivência em construção. São Paulo: Ática, 2004 (Coleção 1ª a 4ª
série).
PROJETO PITANGUÁ. História. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção 1ª à 4ª série).
REVISTA NOVA ESCOLA. PCNs Fáceis de Entender – 1ª a 4ª série. Fundação Victor Civita. Editora Abril, 1998.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Proposta Curricular de História. Ensino
Fundamental, 2005.
COOPERATIVA EDUCACIONAL DE BARREIRAS
Qualidade em Educação
PROPOSTA CURRICULAR – PORTUGUÊS 4ª SÉRIE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO ENSINO DE PORTUGUÊS
Missão: As práticas educativas devem ser organizadas de modo a garantir, progressivamente, que os
alunos sejam capazes de: - compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário
direto ou indireto: saber atribuir significado, começando a identificar elementos possivelmente relevantes
segundo os propósitos e intenções do autor; - ler textos dos gêneros previstos para a série, combinando
estratégias de decifração com estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação; - utilizar a
linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram
conversar num grupo, expressar sentimentos e opiniões, defender pontos de vista, relatar acontecimentos,
expor sobre temas estudados; - participar de diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e
considerando as opiniões alheias e respeitando os diferentes modos de falar; - produzir textos escritos
coesos e coerentes, considerando o leitor e o objeto da mensagem, começando a identificar o gênero e
o suporte que melhor atendem à intenção comunicativa; - escrever textos dos gêneros previstos para a
série, utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com a forma ortográfica; - considerar a
necessidade das várias versões que a produção do texto escrito requer, empenhando-se em produzi-las
com ajuda do professor.
Função Social: As atividades de aprendizagem de Língua Portuguesa ganham muito quando se realizam
num contexto de cooperação. No processo de aprendizagem, aquilo que num dado momento um aluno
consegue realizar apenas com ajuda posteriormente poderá fazê-lo com autonomia. Daí a importância
de uma prática educativa fundamentalmente apoiada na interação grupal, que, apesar de só se
materializar no trabalho em grupo, não significa necessariamente à mesma coisa.
Função Pragmática: O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social efetiva,
pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de
vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la a escola tem a
responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso ao saberes lingüísticos, necessários para o
exercício da cidadania, direito inalienável de todos.
Função Cognitiva: Os conhecimentos lingüísticos construídos por uma criança que inicia o primeiro ciclo
serão tanto mais aprofundados e amplos quanto o permitirem as práticas sociais mediadas pela
linguagem das quais tenha participado até então. É pela mediação da linguagem que a criança aprende
os sentidos atribuídos pela cultura às coisas, ao mundo e às pessoas; é usando a linguagem que constrói
sentidos sobre a vida, sobre si mesma, sobre a própria linguagem. Essas são as principais razões para, da
perspectiva didática tomar como ponto de partida os usos que o aluno já faz da língua ao chegar à
escola, para ensinar-lhe aqueles que ainda não conhece.
É imprescindível que se ofereça aos alunos a possibilidade de perguntar sobre a linguagem (e sobre todas
as coisas) e de obter respostas. Respostas que precisam ser adequadas e suficientes para que possam
aprender com elas. Da mesma forma, é preciso que o professor investigue quais são as idéias que seus
alunos possuem sobre a língua para poder organizar o trabalho pedagógico levando-as em consideração.
Estratégias de aprendizagem: Ensinar Língua Portuguesa é muito mais do que ensinar códigos que se
combinam segundo regras normativas, uma vez que a língua é resultante das relações sociais, em que os
falantes se tornam sujeitos, independentemente da maneira que se expressem. Isso exige que a escola
venha a considerar a variedade lingüística de seus alunos. Se a língua é entendida como heterogênea,
isto é, constituída por um conjunto de variedades determinadas pela situação social, histórica e
geográfica, a norma culta deve ser considerada apenas como uma das muitas variedades da língua, não
é a melhor nem a pior, pois todas as demais também respondem a uma organização estrutural e às
necessidades dos falantes.
Em função disso, ensinar língua envolve posturas educacionais diferenciadas daquelas que privilegiavam
apenas o que ensinar aos alunos. Hoje, deve-se pensar em como e para que os alunos aprendem.
Cabe à escola trabalhar a norma culta porque o conhecimento sistematizado veiculado nos meios de
comunicação está registrado por meio dessa variedade. Porém, ao cumprir a sua função, a escola não
deve desrespeitar a variedade trazida pelo aluno, pois ela faz parte de sua história enquanto sujeito.
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR - PORTUGUÊS
Linguagem oral:
Escuta e narração de histórias; declamação de poemas e escuta de músicas; socialização de experiências
de leituras; escuta de histórias regionais; reconto de histórias fantasiosas e reais ocorridas em nossa cidade;
relatos de histórias pessoais e imaginárias; escuta de textos literários: poemas de escritores locais e
nacionais; declamação de poemas; discussões sobre o vocabulário dos textos em estudo; escuta de textos
literários: crônicas em prosa e verso; exposição argumentativa de idéias e opiniões; relatos de
acontecimentos pessoais; escuta de textos jornalísticos através dos meios de comunicação; socialização
de leituras, informações e notícias de nossa comunidade; relato de notícias e acontecimentos locais;
escuta de anúncios e propagandas através dos meios de comunicação; exposição de idéias e
argumentações; apresentação de seminários.
Prática de leitura:
Análise de imagens e mapas, textos extra-verbais e práticos; leitura interpretativa de narrativa: histórias
reais e contos fantasiosos; leitura interpretativa de textos informativos, narrativos e poéticos (músicas);
ciranda de livros; projeto literário: “DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS”, “Festa de criança”,
”Felpo Filva”, “Que história é essa? 2”; análise da linguagem poética; leitura interpretativa de narrativas
pertencentes à cultura local; leitura interpretativa de textos informativos e científicos; leitura interpretativa
de entrevistas, notícias e reportagens; busca de informações em jornais, revistas e sites da internet; leitura
interpretativa de biografias e de narrativas (crônicas); os contos clássicos e suas transgressões; leitura
interpretativa de manuais de instruções e receitas; estrutura dos textos jornalísticos: (entrevistas e
reportagens); idéias de onde, quando e como ocorrem os fatos; leitura interpretativa de textos expositivos
e argumentativos.
Análise e reflexão sobre a língua:
Elementos da comunicação; estrutura do texto narrativo; diálogos e pontuação do diálogo;
paragrafação; artigos: classificação, gênero e número; substantivos: (uso e funções; estrutura do texto
narrativo: paragrafação, narrativa em 1ª e 3ª pessoa, discurso direto e indireto; variedades linguísticasgírias; substantivos: (uso e funções): primitivo e derivado,coletivo, simples e composto; sílaba tônica:
classificação de palavras quanto à sílaba tônica; acentuação: regras; estrutura do texto poético: versos e
estrofes, uso da linguagem poética, estrutura do poema narrativo; adjetivos e locução adjetiva; palavras
com consoante muda; estrutura do texto narrativo (crônicas): elementos da narrativa, narrativa em 1ª e 3ª
pessoa, paragrafação; sinais de pontuação: uso das reticências, aspas e vírgula; interjeições; preposições
e conjunções: elementos de coerência e coesão textuais; estrutura dos textos práticos: cartas, convites,
manuais e receitas; pronomes: usos e funções; pronomes e a coesão textual; pronomes de tratamento;
verbos: concordância verbal; modo imperativo; uso de palavras que causam dúvidas:
senão e se não/ mas e mais/ há e a; estrutura dos textos práticos: cartazes, mapas e gráficos; verbo:
futuro do pretérito; advérbios; confronto da escrita: onde e aonde/trás, atrás e traz.
Prática de produção escrita:
Escrita e reescrita de narrativas fantasiosas e reais ocorridas em nossa cidade; escrita de histórias pessoais e
imaginárias; construção de diálogos; escrita de resumo a partir da seleção de informações importantes;
escrita de poemas; construção de acrósticos; reescrita de poemas em forma de narrativas em prosa;
reescrita e escrita de crônicas; escrita de biografias de cronistas nacionais; reescrita de textos narrativos
passando-as da 1ª para a 3ª pessoa e vice-versa; escrita e reescrita de textos informativos e jornalísticos,
notícias de nossa comunidade e de outras localidades; escrita de texto instrucional: (receitas) e criação de
manuais; escrita de texto informativo para seminário; escrita de cartas e confecção de convites;
confecção de cartazes; escrita de texto expositivo a partir da leitura de entrevistas.
Argumentação de expressões e opiniões:
Troca de idéias sobre diferentes assuntos (argumentação, ponto de vista, opinião); socialização das
experiências de leitura: leitura de jornais, revistas, e-mails, panfletos, anúncios, propagandas, cartoons,
embalagens, charges, interpretação da linguagem figurada, títulos e legendas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: português. 3. ed. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação
dos temas transversais e ética. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. 3.
ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
__________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e
orientação sexual. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José. A. Metodologia do ensino de português. Colaboração de Alice Pierson
et al. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. Coleção Magistério 2º grau – Série Formação do Professor.
NIGRO, Rogério G., CAMPOS, M. C. da. Vivência em construção. São Paulo: Ática, 2004 (Coleção 1ª a 4ª série).
PROJETO PITANGUÁ. Português. São Paulo: Moderna, 2005. (Coleção 1ª à 4ª série).
REVISTA NOVA ESCOLA. PCNs Fáceis de Entender – 1ª a 4ª série. Fundação Victor Civita. Editora Abril, 1998.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Proposta Curricular de Português. Ensino Fundamental,
2005.
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