Standard Drives - MICROMASTER MM420 Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 1/ 25 FEV/2001 Seção Transversal de um Motor Assíncrono Caixa de Conexão Rolamentos e Ventilador Eixo Estator Standard Drives A&D SD Rotor 2_BÁSICO 2/ 25 FEV/2001 Curva Torque x Velocidade do Motor de Indução Torque Máximo 2.5 2.0 Torque Nominal 0 0.2 0.4 0.6 Zona de Fluxo Constante Standard Drives A&D SD 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 Zona de Enfraquecimento de campo 2_BÁSICO 3/ 25 FEV/2001 Requisitos de Tensão e Freqüência Pelo motor de indução funcionar como um transformador, a tensão deve ser reduzida, caso a freqüência seja reduzida. 40 100 90 80 70 60 50 0 40 20 30 Os Controles Vetorial e Fluxo de Corrente (FCC) controlam os níveis de fluxo independentemente. 60 20 Em freqüências mais elevadas, pode ser necessário uma tensão mais elevada, mas normalmente não é possível. 80 10 Curvas especiais podem ser programadas para motores e aplicações especiais. 100 0 Uma curva quadrática pode ser utilizada com Bombas e Ventiladores economizando energia através da redução das perdas magnetizantes. 120 % de Tensão de Saída Uma Tensão Linear com a Curva de Freqüência é adequada à maioria das aplicações. Freqüência de Saída Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 4/ 25 FEV/2001 Operação Controle V/f Converter Ud Ud- Correction V/f characterstic U U* Ust f Gating unit Ramp Generator f n* o/c trip H/W current trip Inom (P083) Current detection I M Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 5/ 25 FEV/2001 Modulação por Largura de Pulso - PWM 0V Temp o Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 6/ 25 FEV/2001 Transistores Bipolares de Gate Isolado (IGBTs) Tensão Corrente Perdas de comutação Liga Desliga Um Microsegundo Os IGBTs são interruptores eletrônicos resistentes, eficientes e rápidos (mas nem tanto). Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 7/ 25 FEV/2001 Técnica de Modulação Existem basicamente duas técnicas de modulação que são usadas pelo MASTERDRIVE. 1. Modulação por Vetor Espacial: Variando a taxa de “duração de ligado” (largura do pulso) de vetores de tensão adjacente com uma magnitude de tensão constante sobre o período total . 2. Modulação pelos flancos: Variando a taxa de “duração de ligado” (largura do pulso) de vetores de tensão adjacente com uma magnitude de tensão constante, somente nas flancos do período. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 8/ 25 FEV/2001 Técnica de Modulação Modulação de Vetor Espacial V t Tensão de Saída = 85% x Tensão de entrada Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 9/ 25 FEV/2001 Técnica de Modulação Modulação pelos flancos V t Tensão de Saída = Tensão de entrada Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 10/ 25 FEV/2001 Técnica de Modulação MASTERDRIVES Motion Control Utiliza Somente Modulação de Vetor Espacial! Então: Tensão de Saída = 85% x Tensão de Entrada Qual é o benefício? Maior performance dinâmica em de toda faixa de velocidade Ripple no torque reduzido Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 11/ 25 FEV/2001 Comprimento dos Cabos Pode-se aumentar o comprimento dos cabos utilizando um reator de saída? SIM! Reatores de saída DEVEM SER INSTALADOS para grandes distâncias de cabosl!!!! > 50m cabos blindados > 100m para cabos não blindados Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 12/ 25 FEV/2001 Opção para MM4: Bobinas de entrada e saída Bobinas em formato Footprint Bobinas CA de entrada (redução de harmônicos e aumento da impedância de linha) Bobinas de saída para uso de cabos longos: > 50m cabos blindados > 100m para cabos sem blindagem Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 13/ 25 FEV/2001 EMC: Bom Aterramento Retificador Link DC Inversor cabo do motor shieldado. M 3~ I. S Z N ZE Esta impedância deve ser baixa, do contrário será gerada uma tensão de interferência. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 14/ 25 FEV/2001 Compatibilidade Eletromagnética A Compatibilidade Eletromagnética pode ser assegurada por: Bom Projeto: Boa instalação: Layout cuidadoso dos componentes. Aterramento sólido e eficaz. Chaveamento e oscilações controlados. Separação de cabos de potência e de sinais. Proteções nas entradas. Supressores em contatores, relés. Bom aterramento e utilização de superfícies aterradas. Uso de filtros externos. Uso de cabos blindados. Filtros RFI internos. Um bom projeto é responsabilidade da A&D - DS - S; a boa instalação é responsabilidade de quem instala. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 15/ 25 FEV/2001 EMC: as Regras de Instalação 1. Aterre todas as partes metálicas com cordoalhas planas. 2. Separe os cabos de sinal dos de potência. 3. Suprima todas as bobinas,contactores, relés, solenóides, etc.; usando supressores RC. 4. Utilize cabos blindados ou pares torcidos onde for possível. 5. Evite execuções ou loops com cabos extensos. Mantenha os cabos próximos a partes metálicas aterradas. 6. Aterre ambas as extremidades dos cabos não utilizados. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 16/ 25 FEV/2001 EMC: Resumindo • Planeje a instalação tendo em mente a EMC. • Separe a blindagemdos diferentes componentes em compartimentos diferentes. Considere a utilização de gabinetes, etc, com grade de proteção embutida. • Separe os cabos do Motor dos cabos de sinal. Aterre ambas as terminações dos cabos analógicos e digitais blindados. Separe-os se necessário. • Conexão equipotencial para correntes de alta freqüência. Cabos de conexão chatos, espessos e encordoados (cordoalhas). Lembre-se: Prevenir é melhor - e mais barato - que remediar. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 17/ 25 FEV/2001 Opção para MM4: Filtros Classe A e B Opção de Filtro ‘Footprint’ Classe A (só 400V para FSA) Filtro Classe B suplementar (para ser incorporado a equipamentos com filtro Clase A) Filtro Classe B de baixa emissão (para ser incorporado a equipamentos sem filtro ) Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 18/ 25 FEV/2001 Controle de Corrente de Fluxo - FCC Itotal Icarga Ifluxo Se a tensão do motor é conhecida, então a corrente de saída total pode ser dividida em parte real (carga) e imaginária (fluxo). A parte do Fluxo pode então ser controlada, e o fluxo no motor otimizado para todas as condições. Este é o controle de corrente de fluxo (FCC). Não é tão eficaz quanto o controle vetorial total, o qual também leva em consideração a posição do rotor. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 19/ 25 FEV/2001 Operação Controle de Corrente de Fluxo - FCC Ud V/f characteristic U Um U* _ f Ud Correction Ust + Ramp Generator Gating unit n* + + - f + Effective at f>fs Current limiting controller Slip compensation + FCC Current detection _ I Effective at f < f s Iist M V/f control without speed detection Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 20/ 25 FEV/2001 O que é Controle Vetorial? Em uma máquina CC, o campo é um enrolamento separado, portanto as correntes de Armadura (Torque) e de Campo (Fluxo), podem ser controladas de forma independente. Em uma máquina CA,as correntes do enrolamento do estator geram o Fluxo e o Torque; portanto, é difícil controlar Torque e Fluxo separadamente. O controle independente das correntes de Fluxo e Torque permite uma excelente performance - Torque em velocidade zero, resposta rápida a variações de carga, etc. O controle do módulo da corrente não permitirá o controle independente. Portanto, o módulo e a fase - o Vetor da corrente devem ser controlados. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 21/ 25 FEV/2001 O que é Controle Vetorial? Alimentação Inversor CA Encoder Motor CA Carga Realimentação de Posição Para controlar Torque e Fluxo no Motor CA, a corrente do estator deve ser controlada em módulo e fase - Vetorialmente. Para controlar a fase em relação ao rotor, a posição do rotor deve ser conhecida. Conseqüentemente, para controle Vetorial total , deve-se utilizar um encoder para informar ao inversor a posição do rotor. Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 22/ 25 FEV/2001 Operação Controle Vetorial Sensorless Converter EMF computer for pre-control I- Controller I Start * Ramp Generator n* M Acc. dn*/dt + + - n-controller + + I* + M* M* IW * + IW * Coord transformer U* Ud Corr -ection USt + Gating unit IW -controller f<fs f + f>fs + Effective at f > f s Iwist I ist + + Load Control Motor Model with vector transformation f U I f Slip n calculated M Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 23/ 25 FEV/2001 Influências de harmônicos no sistema Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 24/ 25 FEV/2001 Opção para MM4: Bobinas de entrada e saída Bobinas em formato Footprint Bobinas CA de entrada (redução de harmônicos e aumento da impedância de linha) Bobinas de saída para uso de cabos longos: > 50m cabos blindados > 100m para cabos sem blindagem Standard Drives A&D SD 2_BÁSICO 25/ 25 FEV/2001