fiL MARCAS DA GUERRA COLONIAL Jorge Ribeiro ÍNDICE PREFÁCIO Uma guerra difícil de apagar 7 OS DIAS DA RAÇA NOS ANOS DA GUERRA A Pátria a contemplar Heróis na primeira página Medalhas ao peito 11 17 20 23 OS ESTROPIADOS DA GUERRA Perdemos as nossas vidas aqui dentro Filhos de uma pátria menor Inconsciente há 25 anos Lar, triste lar Depósito de deficientes Os heróis do silêncio Fizeram deles soldados Um dia no «Texas» 25 29 31 32 34 36 38 40 42 AS DOENÇAS NA GUERRA «Dar a cambalhota» e «fazer máquina» O mosquito que ultrapassava todas as barreiras As águas e outros perigos Agentes físicos, droga e ignorância Os distúrbios mentais Que doença é esta que não existe? A família que sofre 45 47 51 52 55 58 59 62 294 AS TROPAS AUXILIARES Terrorismo com orçamento de Estado «Magnífica juventude» As «lendas vivas» também morrem Quatro contos por guerrilheiro vivo Uma simonov valia seis kalash Problemas resolviam-se à cinturada Trezentos contos por Samora Machel . 65 68 69 72 77 80 82 84 AS MULHERES NA GUERRA COLONIAL E o regime inventou o MNF Verdadeiras «mães» e autênticas «tias» As «madrinhas de guerra» As senhoras de Cruz Vermelha ao peito Mulheres na frente de combate Mulheres de missão e coragem As enfermeiras pára-quedistas 87 89 91 93 96 98 99 100 A IGREJA CATÓLICA E A GUERRA O Evangelho segundo a DGS Graças a Deus e à PIDE . Um imperativo de consciência «Estou aqui para matar pretos» «Fuzilavam a população e regavam-nos com gasolina» Heróis e santos Uma bala para o bispo A «colonização mental» 103 106 108 109 111 114 116 118 120 A GUERRA QUÍMICA Gasear todos, queimar tudo Do desfolhante laranja aos mamões amarelos A «solução final» 123 126 131 134 OS CRIMES DE GUERRA Valia tudo e não acontecia nada «Coisas terríveis» Actos cruéis, por Almeida Santos Violência em excesso, por Costa Gomes 137 141 142 144 146 295 Sabe quem combateu que houve crimes de guerra, por Pezarat Correia O tribunal da História, por Alfredo Margarido Os crimes de guerra não prescrevem Explicar às novas gerações A «bondade» dos portugueses A natureza do regime O horror da guerra, por Luís Reis Torgal O maior crime da guerra é perdê-la, por Tomás Ferreira Violência, guerra e ética, por Lemos Pires E o vencedor não praticou crimes? Assumir o passado «A política ultramarina estava certa» «A guerra não se faz sem violência» • Portugueses só vitoriosos... ou mortos A questão não é: tarde ou cedo para julgar..., por Mário Tomé Uma cultura do silêncio, por Eduardo Lourenço 216 220 O «NATAL DO SOLDADO» Festas infelizes Ano novo cheio de «propriedades» O ano em que as senhoras deram ternura 223 226 230 231 AS CANÇÕES DA GUERRA No princípio era o hino Hino da mocidade Angola é Nossa Ser Galucho O Meu Fado Trova do vento que passa Canção do Desertor Menina dos Olhos Tristes •Resistir, denunciar Barcas Novas Ronda do Soldadinho Pedro Soldado 235 238 239 240 240 241 242 243 244 245 245 246 249 148 154 173 175 177 179 181 183 186 205 204 206 210 214 296 Aos soldados e marinheiros Das armas de pontaria aos tiros no pé A Mãe Adeus Guiné Lá longe onde o sol castiga mais Cancioneiro do Niassa Hino do Lunho Messe de oficiais de Nampula Levaram teu filho Fado dos turras Pigmentação Epopeia Aquele Inverno 250 253 256 257 258 259 260 261 262 263 . 264 265 267 A CAMARADAGEM Estórias para reviver, sempre (como se fosse ontem) Morrer de medo Um rombo no «Império» À margem do RDM «Livrei-me disto!» As novas vítimas 269 273 276 278 283 285 287 BIBLIOGRAFIA 291