Ai estes são os filhos do Dragão Unidos para vencer E orgulhosos por fazer Deste Porto Campeão Aleluia (Pedro Homem de Mello) Dúvida? Não. Mas luz, Não há derrotas quando é firme o passo. Realidade e sonho que, na luta, amadurece. Ninguém fale em perder! O de tornar maior esta cidade. Eis o desejo que traduz a prece. Só quem não sente o ardor da juventude poderá vê-la, De olhos descuidados. Porto - palavra exacta. Nunca ilude. Renasce, nela, a ala dos namorados! Deram tudo por nós estes atletas. Seu trajo tem a cor das próprias veias e a brancura das asas dos poetas... Ó fé de que andam nossas almas cheias! Ninguém recua... E a mocidade invicta em cada abraço a si mais nos estreita. A pátria é sua. E, de hora a hora, cresce o baluarte! Lembro a torre dos clérigos, às vezes... Um anjo dá sinal quando ele parte... São sempre heróis! São sempre portugueses! E, azul e branca, essa bandeira avança... Azul, branca, indomável, imortal. Como não pôr no Porto uma esperança se “daqui houve nome Portugal”? Viena, 27 de Maio de 1987 O plantel 2002/2003 16 anos depois, o sonho renasceu… A fé… Luta, raça e determinação É o Nº 10, finta com os dois pés, … Explosões do “Ninja”… Tomem, é vossa… Os heróis de Sevilha Mágico Deco Um sorriso… com fundo azul Um pouco mais de azul (Carlos Tê) A cidade acordou com olheiras é só um pouco de euforia por ter folgado até às tantas é só um pouco mais de azul e as varandas da Ribeira porque amanhã é outro dia ainda estavam azuis e brancas que dia que dia lá em baixo até o rio tinha e é preciso começar de novo um tom menos barrento há muito quem beba do fino mas bem na alma era dragão Douro e coma em pratos de marfim portista a cem por cento a gente primeiro come a relva e tu agora que chegaste e faz a festa no fim vindo de longe vindo de fora Na Praça um põe ao rei D. Pedro que festa é esta perguntaste a camisa número dez qual é o santo que reina a esta hora outro diz que o Meida Garrett é só um pouco mais de azul também era bom de pés