Noções de Gestão Pública Técnico TRT4 Jorge Lheureux de Freitas https://sites.google.com/site/jorgelheureux/ [email protected] Planejamento Estratégico do Judiciário • RESOLUÇÃO Nº 70, DE 18 DE MARÇO DE 2009. • Art. 1°Institui o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário • I - Missão: realizar justiça. • II - Visão: ser reconhecido pela Sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social. Planejamento Estratégico do Judiciário Atributos de Valor Judiciário para a Sociedade: a) credibilidade; b) acessibilidade; c) celeridade; d) ética; Planejamento Estratégico do Judiciário Atributos de Valor Judiciário para a Sociedade: e) imparcialidade; f) modernidade; g) probidade: h) responsabilidade Social e Ambiental; i) transparência. Planejamento Estratégico do Judiciário • 15 (quinze) objetivos estratégicos, distribuídos em 8 (oito) temas: a) Eficiência Operacional: –Objetivo 1. Garantir a agilidade nos trâmites judiciais e administrativos; –Objetivo 2. Buscar a excelência na gestão de custos operacionais; Planejamento Estratégico do Judiciário b) Acesso ao Sistema de Justiça: –Objetivo 3. Facilitar o acesso à Justiça; –Objetivo 4. Promover a efetividade no cumprimento das decisões; c) Responsabilidade Social: –Objetivo 5. Promover a cidadania; Planejamento Estratégico do Judiciário d) Alinhamento e Integração: –Objetivo 6. Garantir o alinhamento estratégico em todas as unidades do Judiciário; –Objetivo 7. Fomentar a interação e a troca de experiências entre Tribunais nos planos nacional e internacional; Planejamento Estratégico do Judiciário e) Atuação Institucional: – Objetivo 8. Fortalecer e harmonizar as relações entre os Poderes, setores e instituições; – Objetivo 9. Disseminar valores éticos e morais por meio de atuação institucional efetiva; – Objetivo 10. Aprimorar a comunicação com públicos externos; Planejamento Estratégico do Judiciário f) Gestão de Pessoas: –Objetivo 11. Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes dos magistrados e servidores; –Objetivo 12. Motivar e comprometer magistrados e servidores com a execução da Estratégia; Planejamento Estratégico do Judiciário g) Infraestrutura e Tecnologia: –Objetivo 13. Garantir a infraestrutura apropriada às atividades administrativas e judiciais; –Objetivo 14. Garantir a disponibilidade de sistemas essenciais de tecnologia de informação; Planejamento Estratégico do Judiciário h) Orçamento: –Objetivo 15. Assegurar recursos orçamentários necessários à execução da estratégia; Planejamento Estratégico do Judiciário Planejamento Estratégico do Judiciário Art. 2º. Os Tribunais deviam elaborar os Planejamentos Estratégicos até 31 de dezembro de 2009 Os que já tinham, deviam fazer o alinhamento, Validade – 5 anos Planejamento Estratégico do Judiciário Os Planejamentos Estratégicos devem conter: c) Responsabilidade Social: por objetivo –Ao menos um indicador Objetivo 5. Promover a cidadania; –Metas de curto, médio e longo prazos –Projetos e ações (iniciativas) para o atingimento das metas Planejamento Estratégico do Judiciário As propostas orçamentárias dos tribunais devem ser alinhadas aos seus respectivos planejamentos estratégicos, de forma a garantir os recursos necessários à sua execução. Planejamento Estratégico do Judiciário Os tribunais garantirão a participação efetiva de serventuários e de magistrados de primeiro e segundo graus, indicados pelas respectivas entidades de classe, na elaboração e na execução de suas propostas orçamentárias e planejamentos estratégicos (exceção Tribunais superiores) Planejamento Estratégico do Judiciário • O CNJ forneceu o suporte técnicocientífico (FGV) • O Núcleo de Gestão Estratégica dos tribunais ou unidade análoga coordenará ou assessorará a elaboração, implementação e gestão do planejamento estratégico Planejamento Estratégico do Judiciário O Núcleo de Gestão Estratégica dos tribunais ou unidade análoga atuará nas áreas de gerenciamento de projetos, otimização de processos de trabalho e acompanhamento de dados estatísticos para gestão da informação. Planejamento Estratégico do Judiciário O CNJ manterá disponível no seu Portal na Rede Mundial de Computadores (internet) o Banco de Boas Práticas de Gestão do Poder Judiciário Planejamento Estratégico do Judiciário O banco será continuamente atualizado, com o intuito de promover a divulgação e o compartilhamento de projetos e ações desenvolvidas pelos tribunais. Será subdividido conforme os temas da Estratégia Nacional Planejamento Estratégico do Judiciário Conceito de boa prática Atividade, ação ou experiência que tenham sido concluídas com resultados totais ou parciais observados entre os seus públicos de interesse. Servem de referência para reflexão e aplicação em outras organizações Podem ser divulgadas. Planejamento Estratégico do Judiciário Práticas que demonstram melhorias em: • Processos de trabalho • Prestação de serviços • Satisfação do público alvo • Alcance de metas estratégicas • Aspectos significativos dos serviços Planejamento Estratégico do Judiciário Práticas – temas: • Acesso ao sistema de Justiça • Alinhamento e Integração • Eficiência Operacional • Gestão de Pessoas • Infraestrutura Tecnológica • Orçamento • Responsabilidade Social Planejamento Estratégico do Judiciário • RAE – Reuniões de Análise da Estratégia –Trimestrais –Acompanhamento das metas fixadas • Ajustes e melhoria • Indicadores de Resultados –Instituição sob coordenação do CNJ –Comuns a todos os tribunais Planejamento Estratégico do Judiciário Metas de nivelamento 2009 • Desenvolver e/ou alinhar planejamento estratégico plurianual (mínimo de 05 anos) aos objetivos estratégicos do Poder Judiciário, com aprovação no Tribunal Pleno ou Órgão Especial. Planejamento Estratégico do Judiciário Metas de nivelamento 2009 • Identificar os processos judiciais mais antigos e adotar medidas concretas para o julgamento de todos os distribuídos até 31/12/2005 (em 1º, 2º grau ou tribunais superiores). • Informatizar todas as unidades judiciárias e interligá-las ao respectivo tribunal e à rede mundial de computadores (internet). Planejamento Estratégico do Judiciário Metas de nivelamento 2009 • Informatizar e automatizar a distribuição de todos os processos e recursos. • Implantar sistema de gestão eletrônica da execução penal e mecanismo de acompanhamento eletrônico das prisões provisórias. Planejamento Estratégico do Judiciário Metas de nivelamento 2009 • Capacitar o administrador de cada unidade judiciária em gestão de pessoas e de processos de trabalho, para imediata implantação de métodos de gerenciamento de rotinas. Planejamento Estratégico do Judiciário Metas de nivelamento 2009 • Tornar acessíveis as informações processuais nos portais da rede mundial de computadores (internet), com andamento atualizado e conteúdo das decisões de todos os processos, respeitado o segredo de justiça. Planejamento Estratégico do Judiciário Metas de nivelamento 2009 • Cadastrar todos os magistrados como usuários dos sistemas eletrônicos de acesso a informações sobre pessoas e bens e de comunicação de ordens judiciais (Bacenjud, Infojud, Renajud). Planejamento Estratégico do Judiciário • Metas de nivelamento 2009 • Implantar núcleo de controle interno. • Implantar o processo eletrônico em parcela de suas unidades judiciárias Planejamento Estratégico do Judiciário • Metas Prioritárias 2010 • Metas Nacionais do Judiciário 2011 Planejamento Estratégico do Judiciário Encontros Anuais do Poder Judiciário • Fevereiro (preferencialmente) • Avaliar a estratégia nacional • Divulgar o desempenho dos tribunais nas ações, projetos e metas • Definir novas ações, projetos e metas nacionais prioritárias Planejamento Estratégico do Judiciário Encontros anuais do Poder Judiciário: • Presidentes • Corregedores • Associações nacionais de Magistrados • Entidades e autoridades convidadas – Precedidos por reuniões preparatórias com representantes dos tribunais e associações de magistrados Planejamento Estratégico do Judiciário • Cabe ao Conselho Nacional de Justiça a escolha da sede do encontro • A organização do encontro será em parceira entre o CNJ e os tribunais-sede. Planejamento Estratégico do Judiciário Compete à Presidência do Conselho Nacional de Justiça, em conjunto com a Comissão de Estatística e Gestão Estratégica, assessorados pelo Departamento de Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário Planejamento Estratégico do Judiciário • A Presidência do Conselho Nacional de Justiça instituirá e regulamentará Comitê Gestor Nacional para auxiliar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, a ser coordenado pelo Presidente da Comissão de Estatística e Gestão Competência Interpessoal • Competência interpessoal é a habilidade de lidar eficazmente com outras pessoas de forma adequada às necessidades de cada uma e à exigência da situação (Moscovici, 1997). Competência Interpessoal • Saber e querer fazer comportamentos de relacionamento onde prevalecem o respeito e o entendimento entre as partes (Celso de Souza e Souza). Competência Interpessoal • É a capacidade de trabalhar com eficácia como membro de uma equipe e de conseguir esforços cooperativos nessa equipe na direção dos objetivos estabelecidos Competência Interpessoal Segundo Argyris (1968), é a habilidade de lidar eficazmente com relações de acordo com três critérios: a) Percepção acurada da situação interpessoal, de suas variáveis relevantes e respectiva interrelação. Competência Interpessoal Segundo Argyris (1968), é a habilidade de lidar eficazmente com relações de acordo com três critérios: b) Habilidade de resolver realmente os problemas, de tal modo que não haja regressões. Competência Interpessoal Segundo Argyris (1968), é a habilidade de lidar eficazmente com relações de acordo com três critérios: c) Soluções alcançadas de tal forma que as pessoas envolvidas continuem trabalhando juntas tão eficientemente, pelo menos, como quando começaram a resolver seus problemas. Competência Interpessoal Percepção • O processo da percepção precisa ser treinado para uma visão acurada da situação interpessoal, ou seja, um longo processo de crescimento pessoal Competência Interpessoal O processo da percepção abrange: • auto-percepção, • autoconscientização e • auto-aceitação Pré-requisitos de possibilidades de percepção mais realística dos outros e da situação. Competência Interpessoal Habilidade • É a forma de fazer. • Pode ser desenvolvida de forma informal através de um espaço coletivo de discussão acerca das variáveis e dos conteúdos presentes nas relações internas e externas do grupo Competência Interpessoal Feedback • Dar e receber feedback constitui uma das habilidades interpessoais imprescindíveis ao funcionamento produtivo de um grupo humano em qualquer contexto. • Todo comportamento humano dirigido para um fim qualquer requer feedback. Competência Interpessoal Feedback É um processo de ajuda para mudança de comportamento e, quando eficaz, ajuda o indivíduo (ou grupo) a melhorar seu desempenho e assim alcançar seus objetivos Competência Interpessoal O feedback precisa ser: • Descritivo ao invés de avaliativo. • Específico ao invés de geral. • Compatível com as necessidades. • Dirigido para comportamentos que o receptor possa modificar. Competência Interpessoal O feedback precisa ser: • Solicitado ao invés de imposto. • Oportuno (logo após o comportamento). • Esclarecido para assegurar comunicação precisa. Competência Interpessoal Trabalho em equipe • ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual. • equipes têm mais fontes de informação e são mais criativas. Competência Interpessoal Trabalho em equipe • incrementa a aprendizagem e a satisfação das pessoas. • Quando participam de um processo de decisão, os membros da equipe aprendem mais sobre si próprios. Competência Interpessoal O grupo passa a ser equipe quando há: • Definição de objetivos e metas; • Divisão de papéis e funções; • Ajustes interpessoais; • Resolução de conflitos; • Definição da organização do trabalho e dos níveis de autonomia; e • Relações efetivas entre si e com o líder. Competência Interpessoal Competências Emocionais de uma Equipe • Empatia e compreensão interpessoal. • Cooperação e esforço unificado. • Comunicação aberta com normas e expectativas explícitas. • Ímpeto para melhorar, de modo que a equipe dê atenção a comentários críticos e procure aprender para melhorar. Competência Interpessoal Competências Emocionais de uma Equipe • Auto-percepção, sob a forma de avaliar os pontos fortes e fracos enquanto equipe. • Percepção organizacional, em termos de avaliar a necessidade de outras equipes da empresa e saber usar com imaginação o que a empresa pode oferecer. • Formação de vínculos com outras equipes. Competência Interpessoal Fatores que Interferem no Trabalho em Equipe: • Competitividade e individualismo; • Sobreposição de ações; • Indefinição de atribuições; • Líder autocrático; Competência Interpessoal Fatores que Interferem no Trabalho em Equipe: • Falta de tolerância e cortesia; • Ausência de comunicação e de liderança; • Não saber ouvir e falar na hora certa; • Arrogância e soberba; • Falta de disciplina; Recursos Materiais A administração dos recursos materiais engloba uma sequência de operações: • identificação do fornecedor, • compra do bem, • recebimento, • transporte interno Recursos Materiais A administração dos recursos materiais engloba uma sequência de operações: • acondicionamento, • transporte durante o processo produtivo, • armazenagem como produto acabado e • distribuição ao consumidor final. Re Recursos Materiais Clientes Transporte Sinal de Demanda Identificar fornecedor Expedição Ciclo de Administração de Materiais Comprar materiais Armazenamento produto acabado Movimentação interna Transporte Recebimento de armazenagem Recursos Materiais Administração de recursos materiais é contar com: • materiais necessários na quantidade certa, • no local certo e • no tempo certo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo da empresa. Recursos Materiais Objetivos da administração de materiais • Preço Baixo — desde que mantida a mesma qualidade. • Alto Giro de Estoques — implica melhor utilização do capital, • Baixo Custo de Aquisição e Posse — dependem fundamentalmente da eficácia das áreas de controle de estoques, armazenamento e compras. Recursos Materiais Objetivos da administração de materiais • Continuidade de Fornecimento — é resultado de uma análise criteriosa quando da escolha dos fornecedores. • Consistência de Qualidade — a área de materiais responsável apenas pela qualidade de materiais e serviços provenientes de fornecedores externos. Recursos Materiais Objetivos da administração de materiais • Despesas com Pessoal — obtenção de melhores resultados com a mesma despesa ou mesmo resultado com menor despesa. • Relações Favoráveis com Fornecedores — a posição de uma empresa no mundo dos negócios é determinada pela maneira como negocia com seus fornecedores. Recursos Materiais Objetivos da administração de materiais • Aperfeiçoamento de Pessoal — toda unidade deve estar interessada em aumentar a aptidão de seu pessoal. • Bons Registros — são considerados como o objetivo primário, pois contribuem para o papel da administração de material Recursos Materiais Nível de serviço na gestão de materiais – atendimento, pontualidade e flexibilidade – conceitos • Qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado • É o tempo necessário para se entregar o produto ao cliente Recursos Materiais Nível de serviço na gestão de materiais – atendimento, pontualidade e flexibilidade –conceitos • Desempenho oferecido pelos fornecedores aos clientes • É o resultado líquido de todos os esforços logísticos da organização • É aquilo que o cliente percebe além do produto em si Recursos Materiais Nível de serviço – Importância: • o nível de serviço influencia a escolha do cliente; • o nível de serviço é importante elemento de satisfação do cliente; • as vendas tendem a aumentar se o serviço for melhorado além daquele já oferecido por fornecedores concorrentes; • níveis baixos e ruins de serviço geram diminuição nas vendas; Recursos Materiais Nível de serviço - importância: • compradores são sensíveis aos níveis de serviço que recebem de seus fornecedores; • melhores níveis de serviço podem significar menores custos de estoque; • níveis de serviço adequados, combinados para o cliente, de maneira balanceada com preço, qualidade são armas importantes para a competitividade da empresa. Recursos Materiais Parâmetros para o nível de serviço • O tempo entre o recebimento de um pedido no depósito do fornecedor e o despacho do mesmo a partir do depósito. • Porcentagem de itens em falta no depósito do fornecedor a qualquer instante. Recursos Materiais Parâmetros para o nível de serviço • Proporção dos pedidos de clientes atendidos ou volume de ordens entregue dentro de um intervalo de tempo desde a recepção do pedido. • Porcentagem de ordens dos clientes que podem ser preenchidas completamente assim que recebidas no depósito. Recursos Materiais Parâmetros para o nível de serviço • Proporção de bens que chegam ao cliente em condições adequadas para venda. • Tempo despendido entre a colocação de um pedido pelo cliente e a entrega dos bens solicitados. • Facilidade e flexibilidade com que o cliente pode gerar um pedido. Recursos Materiais O nível de serviço - tempo do ciclo do pedido • Transmissão do pedido consolidação do pedido, transmissão do pedido para o depósito. • Processamento e montagem do pedido — preparação do pedido, liberação do crédito, montagem do pedido no depósito. Recursos Materiais O nível de serviço - tempo do ciclo do pedido • Tempo de aquisição de estoque adicional — se há itens em falta, tempo adicional para conseguir estoque da fábrica. • Tempo de entrega — tempo de entrega a partir do depósito. Tempo de entrega a partir da fábrica. Processamento da entrega no cliente (recepção). Recursos Materiais Nível de serviço - processamento da entrega no cliente (recepção) • Disponibilidade: freqüência de falta de estoque e pedidos completos. • Consistência: capacidade da empresa de executar o serviço dentro das especificações acordadas. • Impactos da falta de consistência para os estoques dos clientes. Recursos Materiais Nível de serviço - processamento da entrega no cliente (recepção) • Flexibilidade: Capacidade da empresa de lidar com solicitações extraordinárias. • Confiabilidade:Capacidade de fornecer informações precisas. • Frequência de entrega:capacidade de fornecer intervalos cada vez menores entre as entregas. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais Função suprimento • O problema básico da gerência de materiais consiste na rapidez com que os fornecedores possam responder às variações de demanda, e não na sua capacidade em responder • Obter o produto na data correta. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais Inspeção de Suprimentos • Subsistema de apoio responsável pela verificação da aplicação das normas e dos procedimentos estabelecidos para o funcionamento da administração de materiais em toda a organização, analisando os desvios da política de suprimento traçada pela administração e proporcionando soluções. Recursos Materiais Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) • A gestão da cadeia de suprimentos envolve fornecedores, produtor, distribuidores e clientes em um processo integrado que compartilham informações e planos para tornar o canal mais eficientemente competitivo. Recursos Materiais Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) • Na velha abordagem cada parte somente focava a parte que se seguia imediatamente no processo. A seqüência era apenas linear. Ninguém se preocupava ao longo do processo em como sua atuação iria impactar as outras partes e, conseqüentemente, o cliente final Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais • Controle de estoque - responsável pela gestão econômica dos estoques, através do planejamento e da programação de material, compreendendo análise, a previsão, o controle e o ressuprimento de material. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais • Classificação de material – responsável pela identificação (especificação, classificação, codificação, cadastramento e catalogação de material. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais • Aquisição / compra de material – responsável pela gestão, negociação e compra de material. A área de compras não responsável apenas pela quantidade e pelo prazo, mas precisa também realizar a compra em preço mais favorável possível, já que o custo da matéria-prima é um componente fundamental no custo do produto. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais • Armazenagem / Almoxarifado – responsável pela gestão física dos estoques, compreendendo as atividades de guarda, preservação, embalagem, recepção e expedição de material, segundo determinadas normas e métodos de armazenamento. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais • Movimentação de material – encarregado do controle e normalização das transações de recebimento, fornecimento, devoluções, transferências de materiais e quaisquer outros tipos de movimentações de entrada e de saída de material. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais • Inspeção de recebimento – responsável pela verificação física e documental do recebimento de material, podendo ainda encarregar-se da verificação dos atributos qualitativos de acordo com as normas do controle de qualidade. • Cadastro - encarregado do cadastramento de fornecedores, pesquisa de mercado e compras Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais Inspeção de Suprimentos – subsistema de apoio responsável pela verificação da aplicação das normas e dos procedimentos estabelecidos para o funcionamento da administração de materiais em toda a organização, analisando os desvios da política de suprimento traçada pela administração e proporcionando soluções. Recursos Materiais Subsistemas de Administração de Materiais Padronização e normatização – subsistema de apoio responsável pela obtenção de menor número de variedades existentes de determinado tipo de material, por meio de unificação e especificação dos mesmos, propondo medidas de redução de estoques. Recursos Materiais Estoques • Conjunto de materiais que a empresa possui e usa no processo de produção e/ou prestação de serviço. • Materiais adquiridos para armazenagem para uso futuro. • Ativo da empresa, do ponto de vista financeiro, e representam um investimento de capital. Recursos Materiais Os estoques se bem administrados e adequados trarão vantagens como: • Redução de perdas e/ou furtos de materiais; • Conhecimento prévio da quantidade de material necessária para atender a demanda para um determinado período futuro; Recursos Materiais Os estoques bem administrados e adequados trarão vantagens como: • Evita compras desnecessárias e exageradas; • Favorece o suprimento de materiais no momento oportuno e necessário; • Permitem traçar, de forma eficiente, estratégias de compras e de vendas; Recursos Materiais Os estoques bem administrados e adequados trarão vantagens como: • Reduz a necessidade de capital de giro para manter as atividades da empresa; • Promove aumento da rotação dos estoques; • Propicia maior competitividade da empresa em relação a sua concorrência; • Favorece o estreitamento das parcerias comerciais entre a empresa e seus principais fornecedores; Recursos Materiais As principais funções do estoque são: • Garantir o abastecimento de materiais à empresa, neutralizando os efeitos de: –Demora ou atraso no fornecimento de materiais; –Sazonalidade no suprimento –Riscos de dificuldade no fornecimento Recursos Materiais As principais funções do estoque são: • Proporcionar economias de escala: – Por meio da compra ou produção em lotes econômicos – Pela flexibilidade do processo produtivo – Pela rapidez e eficiência no atendimento às necessidades Recursos Materiais Classificação dos estoques quanto à industrialização: • Matérias primas • Materiais em processamento (ou em vias de) • Materiais semi-acabados • Materiais acabados – componentes, peças • Produtos acabados – processamento completo Recursos Materiais Matérias primas • Constituem os insumos e materiais básicos que ingressam no processo produtivo da empresa. Normalmente as matérias primas são adquiridas de fornecedores externos pelo órgão de compra. Recursos Materiais • Matérias em processamento ou em vias – Materiais que estão sendo processados ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo da organização. – São os materiais em processo de produção ou em vias de serem processados. Não estão nem no almoxarifado, por não serem matérias primas iniciais, nem no depósito, por ainda não serem produtos acabados. Recursos Materiais Produtos semi-acabados: • materiais procedentes da produção que, para serem considerados acabados, necessitam ainda de algum detalhe de acabamento, como: retoque, pintura, inspeção, etc. Recursos Materiais Materiais acabados - Componentes • Referem-se a peças isoladas ou componentes já acabados e prontos para serem anexados ao produto. • São partes prontas ou montadas que, quando juntadas, constituirão o produto acabado. Recursos Materiais Produtos Acabados: • materiais que já estão prontos; seus processamentos foram finalizados, podendo ser estocados, utilizados ou comercializados. Recursos Materiais Quanto ao aspecto contábil: • Materiais Imobilizados: itens pertencentes ao patrimônio (ativo imobilizado), os quais são armazenados ou utilizados, tendo aplicação já definida. – Seu gerenciamento e controle são feitos de forma distinta dos demais materiais; Recursos Materiais Quanto ao aspecto contábil: Material em Estoque: referentes aos materiais estocados pela empresa; são destinados à produção ou revenda, compõem o ativo circulante. Podem ser classificados em três tipos: – Matéria-prima; – Material para revenda; – Material de consumo Recursos Materiais Quanto à Demanda • Materiais de Demanda Permanente: produtos que estão em constante movimentação no estoque e nunca devem faltar; Recursos Materiais Quanto à Demanda • Materiais de Demanda Eventual: são aqueles que possuem movimentação em determinados períodos, normalmente para atender à demanda de determinada época. – A compra deve ser realizada para não ocorrer sobras nem falta e não gerar redução na margem de lucro. Recursos Materiais Quanto à Movimentação • Materiais Ativos: são itens estocados que possuem sua movimentação ativa. Recursos Materiais Quanto à Movimentação • Materiais Inativos: são itens estocados sem movimentação. Estes devem ser identificados e sua permanência no estoque analisada, caso não seja compensadora, devemos retirá-los do estoque, pois representam capital de giro parado e em desvalorização. Recursos Materiais Quanto à Movimentação • Materiais Descontinuados: são itens que a empresa não mais movimenta. Como não é possível excluí-los do sistema de controle de estoque, por possuírem movimentações registradas, os mesmos são classificados como descontinuados Recursos Materiais Quanto ao Estado de Apresentação • Materiais novos: não foram utilizados sob nenhuma forma; • Materiais reparados: sofreram alguma modificação ou recuperação, podem ser novamente utilizados, com ou sem restrições; Recursos Materiais Quanto ao Estado de Apresentação • Materiais Inservíveis: não apresentam condições de uso, sua recuperação é inviável. Uma vez em estoque, devem ser retirados o mais breve possível; Recursos Materiais Quanto ao Estado de Apresentação • Material obsoleto: mesmo sem nenhum uso, não satisfaz mais o mercado. Devem ser vendidos urgentemente, enquanto ainda há aceitação, sob pena de representarem materiais inativos, acarretando imobilização de capital de giro; • Material sucata: é o resíduo de material que possui valor econômico; Recursos Materiais Classificação ABC • Importante ferramenta gerencial para administradores de diversas áreas. • Normalmente utilizada para identificar os itens mais importantes em estoque. Recursos Materiais ABC - itens divididos em 3 classes: – A: pequeno nº de itens responsáveis por alta participação no valor total dos estoques (procedimentos meticulosos no dimensionamento e controle). – B: itens intermediários entre as classes A e C. Os procedimentos de dimensionamento e controle não precisam ser tão meticulosos. – C: itens de menor importância, que não justificam procedimentos rigorosos de dimensionamento e controle. Recursos Materiais Passos para montar a rede ABC • relacionar os itens analisados no período que estiver sendo analisado; • definir o valor total do consumo; • arrumar os itens em ordem decrescente de valor; • somar o total do faturamento; Recursos Materiais Passos para montar a rede ABC • definir os itens da Classe A = 80% do faturamento; • definir os itens da Classe B = 15% do faturamento • definir os itens da Classe C = 5% do faturamento; • após conhecidos esses valores, identificar os itens de cada classe. Recursos Materiais Recursos Materiais Classificação XYZ - avalia o grau de criticalidade ou imprescindibilidade do material • Itens Classe Z - máxima criticalidade, são imprescindíveis, não podem ser substituídos por outros equivalentes, em tempo hábil para evitar transtornos. – A falta provoca a paralisação das atividades essenciais da instituição colocando em risco tanto os profissionais e clientes, quanto o ambiente e o patrimônio organizacional. Recursos Materiais Classificação XYZ - avalia o grau de criticalidade ou imprescindibilidade do material • Itens Classe Y - apresentam grau de criticalidade médio ou intermediário entre os imprescindíveis e os de baixa criticalidade. – Podem ser substituídos por outros com relativa facilidade, embora sejam vitais para a realização das atividades. Recursos Materiais Classificação XYZ - avalia o grau de criticalidade ou imprescindibilidade do material • Itens Classe X - materiais de baixa criticalidade, cuja falta não acarreta em paralisações, nem riscos à segurança pessoal, ambiental e patrimonial. Possuem elevada possibilidade de serem substituídos por outros equivalentes e elevada facilidade de obtenção no mercado. Recursos Materiais Classificação dos materiais em P, Q ou R – é um critério de classificação de materiais que utiliza a popularidade dos itens. A popularidade se refere à freqüência de “transações” ou movimentações do item durante um ano. • Classe P: muito populares, ou seja, apresentam elevada freqüência de movimentação (geralmente ao menos uma por dia); • Classe Q: popularidade média, possuem uma freqüência menor que uma movimentação ao dia, mas pelo ao menos uma por mês; • Classe R: pouco populares, apresentam menos de uma movimentação por mês ou Recursos Materiais Classificação dos materiais em P, Q ou R – é um critério de classificação de materiais que utiliza a popularidade dos itens. A popularidade se refere à freqüência de “transações” ou movimentações do item durante um ano. • Classe P: muito populares, ou seja, apresentam elevada freqüência de movimentação (geralmente ao menos uma por dia) Recursos Materiais • Classe Q: popularidade média, possuem uma freqüência menor que uma movimentação ao dia, mas pelo ao menos uma por mês; • Classe R: pouco populares, apresentam menos de uma movimentação por mês ou ainda por semestre. Recursos Materiais Avaliação de Materiais • Cada material adquirido possui basicamente três tipos de preços: – Preço Compra: equivale ao valor do produto constante na nota fiscal de entrada é o preço unitário sem os custos a ele inerentes. É a base para cálculo dos demais preços. Recursos Materiais Avaliação de Materiais • Cada material adquirido possui basicamente três tipos de preços: – Preço de Custo: é o valor unitário dos itens constantes na nota fiscal de entrada, acrescido dos custos diretos inerentes ao produto. – Preço de Venda: corresponde ao preço de custo total do material acrescido de uma respectiva margem de lucro. Recursos Materiais Avaliação de Materiais • Também pode haver diferentes preços de venda dos materiais, como por exemplo: preço de venda a vista, preço de venda a prazo, preço de venda no varejo, preço de venda no atacado, conforme cada empresa. Recursos Materiais • Codificação de Materiais Codificar um material significa representar todas as informações necessárias, suficientes e desejadas por meio de números ou letras, com base na classificação obtida do material. Recursos Materiais • Codificação de Materiais A chave para a rápida identificação do produto, das quantidades e do fornecedor é o código de barras lineares ou código de distribuição, que pode ser lido com leitores óticos (scanners). Recursos Materiais Métodos de Avaliação de Estoque • Os métodos de avaliação dos custos dos materiais em estoque mais conhecidos são: –Método Custo Médio; –Método PEPS ou FIFO; –Método UEPS ou LIFO. Recursos Materiais Avaliação pelo Custo Médio • Método mais utilizado. Baseia-se no preço de todas as retiradas ao preço médio do suprimento total do item em estoque. A saída de estoque é calculada pelo custo médio. A avaliação do saldo de estoque que permanece no almoxarifado bem como o custo do material fornecido à produção são calculados pelo custo médio. Recursos Materiais Avaliação pelo Custo Médio • No longo prazo, a avaliação pelo custo médio indica os custos reais das compras de material e funciona como um estabilizador ao equilibrar as flutuações de preços que ocorrem ao longo do tempo. Recursos Materiais PEPS ou FIFO (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai ou First In, First Out) • Os estoques são avaliados de acordo com a baixa dos itens do estoque pelo valor das unidades mais antigas para as mais recentes. Desta forma o saldo do estoque sempre ficará valorizado pelos preços de custo mais atuais. É de simples execução, mas necessita do controle dos saldos do material de acordo com seus preços de custo, variáveis a cada aquisição Recursos Materiais PEPS ou FIFO (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai ou First In, First Out) • Neste método só é possível dar baixas do estoque mais atual após o término do estoque mais antigo. Recursos Materiais UEPS ou LIFO (Último que Entra, Primeiro que Sai ou Last In, First Out) • Utiliza o mesmo princípio aplicado para avaliação do estoque pelo método PEPS, porém de forma inversa. A avaliação dos materiais acontece obedecendo à ordem da baixa dos itens pelo valor das unidades mais recentes para as mais antigas, sendo assim o saldo do estoque sempre ficará valorizado pelo preço de custo mais antigo. Recursos Materiais UEPS ou LIFO A aplicação deste método não é permitida pela legislação do imposto de renda, para fins de avaliação do custo do estoque, devido ao fato de valorizar o saldo pelo menor custo, principalmente em economias inflacionárias. Logo o empresário pagará menos imposto sobre seus estoques. Recursos Materiais • UEPS ou LIFO Recursos Materiais PREVISÃO DE MATERIAIS • Baseada nos históricos de consumo dos materiais existentes na empresa. • A análise das movimentações oferece dados do comportamento dos materiais, permitindo estimar as quantidades para atender a um consumo futuro • A previsão do consumo serve como ponto de partida para o planejamento das atividades relacionadas à compra ou produção de materiais na empresa. Recursos Materiais A previsão de materiais, ao ser elaborada, deve levar em consideração: • Os históricos de consumo, conforme o período • As variáveis que afetam o comportamento do consumo ou das vendas • Opiniões de compradores, almoxarifes, vendedores, gerentes, consumidores e usuários diretos dos materiais; • Pesquisas de mercado. Recursos Materiais • Qualquer previsão de materiais, ao ser elaborada, deve levar em consideração: • Os históricos de consumo, conforme o período a ser analisado (mês a mês; ano a ano); • As variáveis que afetam o comportamento do consumo ou das vendas (promoções, período de retração da demanda, conjuntura econômica da empresa e do país, períodos de tradicional aumento ou retração da demanda); • Opiniões de compradores, almoxarifes, vendedores, gerentes, consumidores e usuários diretos dos materiais; • Pesquisas de mercado. Recursos Materiais Técnicas de previsão do consumo : • Projeção: o mesmo comportamento da demanda passada é aplicado para previsão do consumo futuro; • Explicação: o comportamento da demanda depende das variáveis conjunturais conhecidas (variações ambientais internas ou externas). • Opinião: funcionários que movimentam os materiais conhecem a demanda, são consultados e opinam sobre o consumo futuro. Recursos Materiais Métodos de Previsão de Materiais • Método do consumo do último período – Mais simples e empírico. Baseia-se em prever o próximo período tendo por base o consumo ou demanda do período anterior. Muitas vezes adiciona-se uma certa quantidade, quando o consumo é relativamente crescente de um período para outro. Recursos Materiais Método da média móvel • Calculado a partir das médias de consumo dos períodos anteriores. Se a tendência for de um consumo crescente, a média futura será menor. Do contrário, a média será maior. • Simples e fácil de calcular. • As médias móveis são influenciadas por valores extremos • Períodos mais antigos tem o mesmo peso que os novos Recursos Materiais Recursos Materiais Método da Média Móvel Ponderada • Variação do método anterior. Os valores mais recentes recebem um peso maior que os valores dos períodos mais antigos. • 2006 ......100.000 x 1 = 100.000 • 2007 ......200.000 x 2 = 400.000 • 2008 ......300.000 x 3 = 900.000 • 2009 ......400.000 x 4 = 1.600.000 • 2010 ...... 500.000 x 5 = 2.500.000 • Acumulado 1.500.000 5.500.000 • Média ponderada 5.500.000/15 = 366.666 Recursos Materiais INVENTÁRIO • Consiste na contagem dos materiais de um determinado grupo ou de todos os materiais em estoque, avaliando e identificando possíveis erros nas movimentações. É um procedimento de controle • Sua periodicidade pode ser semestral, trimestral, mensal e até mesmo semanal ou diária, conforme cada empresa • É obrigatório uma vez ao ano Recursos Materiais Inventário - objetivos básicos: • realizar auditoria sobre serviços desenvolvidos pela Área de Estoques; • levantamento real da situação dos estoques, para compor o balancete da empresa; • identificar e eliminar itens sem movimentação; Recursos Materiais Inventário - objetivos básicos: • identificar e eliminar materiais com defeito e/ou danificados; • sugerir opções de melhoria dos métodos de controle dos estoques; • identificar e corrigir erros nas movimentações dos materiais; Recursos Materiais Modos de inventário físico • Rotativo: o estoque é contado em intervalos regulares, que dependem do código de inventário rotativo definido para os materiais. Artigos de alta rotatividade são contados com mais freqüência, ao passo que os de baixa rotatividade são contados em um número proporcionalmente menor Recursos Materiais Modos de inventário físico • Periódico – ocorre em determinados períodos, normalmente no encerramento dos exercícios fiscais ou duas vezes por ano. • Contábeis do imobilizado – pesquisa na documentação contábil existente (notas fiscais, guias) Recursos Materiais Métodos de controle de estoques • Sistema de duas gavetas (estoque mínimo) – Comércio varejista de pequeno porte. – O estoque é armazenado em 2 caixas ou gavetas. A caixa 1 tem uma quantidade equivalente ao consumo previsto no período. Assim que a caixa esvazia, é solicitada a compra do material da caixa A. Recursos Materiais Métodos de controle de estoques • Sistema de duas gavetas (estoque mínimo) – Enquanto isso, se usa o estoque da caixa “B”, que é o equivalente ao material gasto durante o tempo de reposição do estoque da caixa A mais o estoque de segurança. – Vantagem: simplicidade do sistema – Desvantagem: quando o item é estocado em diferentes locais Recursos Materiais Sistema de Reposições Periódicas • Consiste em fazer pedidos para reposição dos estoques em intervalos de tempo estabelecidos para cada item. • Cada item possui o seu período de renovação ou período de reposição (PR) adequado a fim de minimizar o custo de estocagem. • A quantidade de material pedida deverá ser igual à necessidade da demanda do próximo período. Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos • É utilizado quando há dificuldade para determinar o consumo ou quando ocorre variação no tempo de reposição. Esse sistema consiste em estimar os estoques máximos (Emax) e mínimo (Emin) para cada item, em função de uma expectativa de consumo previsto para determinado período de tempo. A partir daí, calcula-se o ponto de pedido (PP). • Estoque mínimo é uma quantidade em estoque que, quando atingida, determina a necessidade de encomendar um novo lote de material. • O estoque mínimo é igual ao estoque de reserva (Er) mais o consumo médio do material multiplicado pelo tempo de espera médio, em dias, para sua reposição. Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos • • Usado quando há dificuldade para determinar o consumo ou ocorre variação no tempo de reposição. Consiste em estimar os estoques máximos (Emax) e mínimo (Emin) para cada item, em função de uma expectativa de consumo previsto para determinado tempo. A partir daí, calculase o ponto de pedido (PP). Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos • • Estoque mínimo é uma quantidade em estoque que, quando atingida, determina a necessidade de encomendar um novo lote de material. O estoque mínimo é igual ao estoque de reserva (Er) mais o consumo médio do material multiplicado pelo tempo de espera médio, em dias, para sua reposição. Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos Emin = Er +d x t onde d = consumo médio mensal t = tempo de espera médio, em dias, para reposição do material Emax = Emin + lote de compra Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos • Ponto de pedido (PP) é uma quantidade de estoque que, quando atingida, deverá provocar um novo pedido de compra. • Intervalo de reposição (IR), é o período de tempo entre duas reposições de material. É o intervalo de tempo entre dois pedidos de compra. Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos Ponto do Pedido = (Consumo Médio x Tempo de Reposição) + Estoque Mínimo Recursos Materiais Sistema de Máximos e Mínimos Para representar o sistema de máximosmínimos, utilizamos a chamada curva dente de serra. Recursos Materiais Compras Envolve todo o processo de: • localizar fornecedores e fontes de suprimento, • adquirir materiais, negociando preço e condições de pagamento, • acompanhar o processo (follow-up) junto aos fornecedores escolhidos e • Receber o material para controlar e garantir o fornecimento dentro das especificações Recursos Materiais Objetivo básico das compras • adquirir os materiais que a empresa necessita, • quantidades compatíveis com demandas • momento oportuno, • melhor qualidade e • ao preço justo Recursos Materiais A função compras compreende: • Cadastramento de fornecedores; • Coleta de preços; • Definição quanto ao transporte do material; • Julgamento de propostas; • Diligencia mento do preço, do prazo e da qualidade do material; • Recebimento da compra. Recursos Materiais Objetivos da Administração de Compras • manter a continuidade da disponibilidade dos estoques para cobrir as necessidades de produção, consumo e/ou vendas; • aplicar o mínimo possível de capital de giro em estoques de materiais sem que isso leve ao desabastecimento de materiais; • contribuir para evitar duplicação, desperdício e obsolescência de materiais; Recursos Materiais Objetivos da Administração de Compras • manter os padrões de qualidade dos materiais adquiridos; • adquirir materiais a custos mais justos; • manter a competitividade da empresa no que se refere aos custos de aquisição dos materiais; • comprar com prazos de pagamento superiores à velocidade das vendas, reduzindo a necessidade de capital de giro. Recursos Materiais Lote Econômico de Compras • Técnica desenvolvida na década de 1940. É a quantidade a ser comprada que vai minimizar os custos de estocagem e de aquisição Pressupostos: • Demanda relativamente constante e conhecida; • Itens comprados em lotes e não de forma contínua; • Custos conhecidos e tempos de reposição baixos. Recursos Materiais Sistemas de Armazenagem • Existem vários sistemas de estocagem dos materiais. Cada sistema deve atender às necessidades de armazenamento e movimentação de materiais inerentes a cada empresa Recursos Materiais • Localização Fixa: em almoxarifados a localização geralmente é fixa. A cada renovação do estoque os materiais são colocados sempre no mesmo local. • Localização Móvel: utilizada em depósitos, para aproveitar melhor a área de armazenamento. Os materiais são colocados nos espaços livres existentes, logicamente obedecendo às normas de conservação e guarda dos materiais. Recursos Materiais Funções básicas do setor de armazenagem são: • Recebimento de materiais; • Identificação e classificação; • Conferência quantitativa e qualitativa; • Endereçamento para estoque; • Estocagem; • Separação de pedidos; • Embalagem; • Expedição; • Registro de operações Recursos Materiais Sistemas mais comuns de estocagem: Estantes: • Mais usado • ideal para áreas de armazenamento de materiais de diversos tipos e tamanhos, porém com pequeno porte e peso. • Bastante utilizada em almoxarifados • Baixo aproveitamento do espaço vertical, problema (instalação de mezanino) Recursos Materiais Sistemas mais comuns de estocagem • Porta-paletes: • Ideal para guarda de produtos sobre paletes • áreas que permitem o aproveitamento do espaço vertical e o uso de empilhadeiras. • acesso direto aos itens desejados, sendo indicado para estocagem de produtos de alto giro, peso, formato e carga variados. Recursos Materiais Sistemas mais comuns de estocagem • Drive-In / Drive-Thru: • variante do sistema porta-paletes • guarda de produtos em grande quantidade, pouca variedade e alto giro. • Esta estrutura porta-paletes permite a entrada da empilhadeira em seu interior, possibilitando alta densidade, com redução ou eliminação dos corredores entre as estruturas • Uso de paletes de duas faces ( mais reforçados e resistem ao peso dos produtos). Recursos Materiais Sistemas mais comuns de estocagem de • Cantilever: • Utilizados para armazenar tubos, varas, calhas, perfis metálicos ou não metálicos com comprimentos variados e diferentes formas. • Permite fácil acesso aos materiais e aproveitamento do espaço vertical. Recursos Materiais • Conceitos importantes • Logística: é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias-primas, estoque em processo, produto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente, em uma mesma organização. Recursos Materiais • A logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informação, desde a fonte fornecedora até o consumidor. • Assim, dentro do espírito da empresa moderna, o básico da atividade logística é o atendimento do cliente. De fato, ela começa no instante em que o cliente resolve transformar um desejo em realidade. Recursos Materiais Just-in-time: • filosofia baseada na eliminação de toda e qualquer perda e na melhoria contínua da produtividade. • Os elementos principais são ter somente o necessário quando necessário; • melhorar a qualidade tendendo a zero defeitos; reduzir os lead times reduzindo os tempos de setup, filas e tamanho de lote; Recursos Materiais Just-in-time: • revisar incrementalmente as operações e realizar tudo isto a um custo mínimo. – Lead time ou tempo de aprovisionamento - A definição mais convencional é o tempo entre o momento de entrada do material até à sua saída do inventário – Tempo de setup é o período em que a produção é interrompida para que os equipamentos fabris sejam ajustados. Recursos Materiais Gerenciamento da cadeia de suprimentos: • Processo de integração que combina as funções da logística clássica de distribuição física e o gerenciamento de materiais com a compra de matérias-primas e/ou componentes, tecnologia de informações e funções de planejamento estratégico. Recursos Materiais Gerenciamento da cadeia de suprimentos: • Abordagem integral que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de suprimentos como estratégias funcionais, estrutura organizacional, tomada de decisão, administração de recursos, funções de apoio, sistemas de procedimentos. Recursos Patrimoniais Administração de Recursos Patrimoniais • Constitui a gestão do patrimônio. • Patrimônio pode ser conceituado como o conjunto de bens, valores, direitos e obrigações de uma pessoa física ou jurídica que possa ser avaliado monetariamente e que seja utilizado na realização de seus objetivos sociais Recursos Patrimoniais Classificação dos Bens Conforme a complexidade, prazos de fabricação ou construção: • Equipamentos - máquinas operatrizes, caldeiras, reatores, pontes rolantes, ferramentas especiais, veículos, computadores e móveis. • prédios, terrenos e jazidas Recursos Patrimoniais Em relação à Matéria: • corpóreos - quando possuem uma forma identificável, um corpo; • materiais, quando possuem substância material, são palpáveis (como uma mesa ou um veículo); • Tangíveis - quando possuem substância ou massa (como uma caneta ou folha de papel); • Incorpóreos, imateriais ou intangíveis: direitos de uso, fórmulas químicas, registro de jazidas, patentes e direitos autorais Recursos Patrimoniais Quanto à mobilidade: –Móveis – quando podem ser deslocados sem alteração em sua forma física, como móveis e utensílios, automóveis, máquinas; –Imóveis – quando não podem ser deslocados sem perder a forma física (prédios, pontes). Recursos Patrimoniais Quanto à divisibilidade: • Divisíveis – quando podem ser divididos sem perder a característica inicial (terrenos, fazendas e lotes de certas mercadorias) • Indivisíveis – não tem possibilidade de divisão, como por exemplo um automóvel Recursos Patrimoniais Em relação à fungibilidade: • Fungíveis – quando podem ser fundidos, misturados uns aos outros sem perder a característica inicial (commodities – trigo, algodão, arroz, ouro etc) • Infungíveis – são insubstituíveis Recursos Patrimoniais Outra classificação: • Bens de capital – bens utilizados na geração de novos produtos ou serviços (máquinas, equipamentos e instalações) • Bens de consumo duráveis – duram mais de um exercício fiscal ou um ano (geladeiras, televisores, automóveis) • Bens de consumo não duráveis – usualmente são consumidos em prazo inferior ao um exercício fiscal Recursos Patrimoniais Ativo Imobilizado • Conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por se apresentar na forma tangível (edifícios, máquinas etc.). • Abrange os custos das benfeitorias em bens locados ou arrendados. • Recursos aplicados ou destinados à aquisição de bens de natureza tangível, mesmo que ainda não em operação (construções ou importações em andamento) Recursos Patrimoniais Características • Ativos tangíveis • Uso na produção ou comercialização de mercadorias ou serviços, para locação ou finalidades administrativas; • Expectativa de uso por mais de doze meses; • Expectativa de auferir benefícios econômicos em função da sua utilização; • Custo mensurável com segurança Recursos Patrimoniais Custo • Custo é o valor de aquisição ou construção do ativo imobilizado ou o valor atribuído ou de mercado, no caso de doações e compreende: • Preço de compra, inclusive impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; Recursos Patrimoniais Custo • O custo compreende ainda: • Custos diretamente atribuíveis para instalar e colocar o ativo em condições e colocar o ativo em condições operacionais para o uso pretendido; • Custo estimado para desmontar e remover o ativo e restaurar o local no qual está no qual está localizado, quando existir a obrigação futura para a entidade. Recursos Patrimoniais Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – CFC nº 1.117, de 24.07.09 • Conceitos de valor contábil, custo, valor depreciável, depreciação, ativo imobilizado etc. Recursos Patrimoniais Depreciação • É a perda do valor de um bem decorrente do uso, deterioração ou obsolescência. É a despesa operacional sem desembolso. Recursos Patrimoniais Métodos de Depreciação: • Linear • Soma dos Dígitos • Saldo Decrescente • Unidades produzidas Recursos Patrimoniais Depreciação linear • O método linear consiste na aplicação de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o bem e é o mais freqüentemente utilizado. É o método utilizado pela Receita Federal. Recursos Patrimoniais Depreciação linear Fórmula D = (P-VR)/N, onde D = depreciação periódica P = valor inicial ou custo do bem VR = valor residual N = vida útil Recursos Patrimoniais Ex: Depreciação anual de veículo adquirido por R$ 220.000,00 e vida útil de 5 anos com valor residual nulo após cinco anos (220.000 – 0)/5 = 44.000 • Calculando a depreciação anual • Ano valor contábil 220.000,00 • Ano 1 valor contábil = 220.000,00 44.000,00 = 176.000,00 Recursos Patrimoniais • Ano 2 valor contábil = 176.000,00 44.000,00 = 132.000,00 • Ano 3 valor contábil = 132.000,00 44.000,00 = 88.000,00 • Ano 4 valor contábil = 88.000,00 44.000,00 = 44.000,00 • Ano 5 valor contábil = 44.000,00 44.000,00 = 0,00 Recursos Patrimoniais Soma dos Dígitos • A depreciação pelo método da soma dos dígitos permite uma depreciação maior no início da vida do bem. Para calcularmos o valor da depreciação por esse método primeiro dividimos o número de períodos restantes a depreciar pela soma dos dígitos . Recursos Patrimoniais • Soma dos Dígitos • Depois, só precisamos multiplicar o resultado pela diferença entre o valor inicial e o valor residual. Lembrando-se de que t é o período de referência, a expressão encontrada é: • Valor do bem = 80.000 • Vida útil = 10 anos • Soma dos dígitos = 55 Recursos Patrimoniais Recursos Patrimoniais Método do Saldo Decrescente • Também denominado método de Matheson ou Exponencial, ou ainda método da porcentagem fixa sobre o valor contábil. O método dos saldos decrescentes que resulta em despesa decrescente durante a vida útil. Recursos Patrimoniais Método das unidades produzidas • Resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados. • A quota de depreciação é dada pela seguinte fórmula: Número de unidades produzidas no período dividido pelo número de unidades estimadas a serem produzidas durante a vida útil do bem Recursos Patrimoniais • Ex: Uma máquina, cujo custo é de R$ 10.000,00, produziu 3 milhões de peças no primeiro ano e 6 milhões no segundo ano. Estima-se que durante a vida útil do bem a máquina produzirá 30 milhões peças. Calcular o valor da depreciação acumulada após o segundo ano. Recursos Patrimoniais • No primeiro ano, a depreciação será: 3 milhões / 30 milhões = 10%. – 10% x 10.000 = 1.000. • No segundo ano: 6 milhões/30 milhões = 20%. – 20% x 10.000 = 2.000. • Assim, a depreciação acumulada, após o segundo ano, é de 3.000. Recursos Patrimoniais Vida Econômica de um Bem • Vida útil de um bem é o período de tempo em que o bem consegue exercer as funções que dele se espera. A vida útil depende de como o bem é utilizado e mantido. Recursos Patrimoniais Tombamento • Formalização da inclusão física de um bem patrimonial de uma empresa. • Atribuição de um número de tombamento, da marcação física e do cadastramento de dados. • Conta patrimonial do Plano de Contas a cada material de acordo com a finalidade para a qual foi adquirido. • O valor do bem a ser registrado é o valor constante do respectivo documento de incorporação. Recursos Patrimoniais Aspectos a observar na colocação da plaqueta: • fácil visualização para efeito de identificação; • evitar áreas que possam curvar ou dobrar a plaqueta ou acarretar sua deterioração evitar fixar a plaqueta em partes sem aderência; • não fixar a placa só em uma das extremidades; • observar se a plaqueta não está sendo fixada sobre alguma indicação importante do bem. Recursos Patrimoniais Baixa • A operação de baixa de um bem pertencente ao acervo patrimonial é sua retirada do seu valor do ativo imobilizado. • Considera-se baixa patrimonial a retirada de bem da carga patrimonial mediante registro da transferência deste, para o controle de bens baixados feita exclusiva- mente pelo setor responsável pelo patrimônio. Recursos Patrimoniais O número de patrimônio de um bem baixado não será aproveitado para qualquer outro bem. A baixa patrimonial pode ocorrer por quaisquer das formas a seguir: • alienação; • permuta; • perda total; • comodato; • destruição; • transferência; • sinistro; e • exclusão de bens no cadastro. Recursos Patrimoniais Administração e Manutenção de Imóveis • O ingresso de bens imóveis no que tange à administração patrimonial é realizada por meio de processo de aquisição, que deverá conter, no mínimo: • escritura do imóvel; • certidão de registro do imóvel; • projeto arquitetônico, quando edificações; Recursos Patrimoniais Administração e Manutenção de Imóveis • nota de empenho, quando adquirido por compra; • termo de doação, cessão, comodato ou permuta (se for o caso); • e processo de desapropriação ou usucapião, quando adquirido por esse meio. Recursos Patrimoniais São possibilidades de ingresso de bens imóveis nos órgãos: • compra; • construção; • cessão ou doação; • permuta; • comodato – contrato unilateral, gratuito, pelo qual o comodante entrega a comodatário coisa infungível, para ser usada temporariamente e depois restituída. Uma vez que a coisa é infungível, gera a obrigação de restituir um corpo certo. Recursos Patrimoniais São possibilidades de ingresso de bens imóveis nos órgãos: • transferência; • locação; • avaliação; • usucapião; e • desapropriação. Recursos Patrimoniais Responsabilidade da administração patrimonial: • Executar os serviços de manutenção e conservação dos bens imóveis, suas instalações e equipamentos • manter e conservar os sistemas elétricos, hidráulicos e de comunicação • assegurar a preservação do seu patrimônio por meio de manutenção preventiva e vistorias constantes Recursos Patrimoniais Manutenção de Sistemas Prediais • Sistemas prediais, por definição, são um conjunto de insumos e serviços necessários para o desenvolvimento das atividades em um edifício, ou seja, um bem imóvel Recursos Patrimoniais Esse conjunto é composto por: • insumos energéticos; • água (higiene); • segurança ao fogo e patrimonial; • conforto ambiental; • transporte e circulação; • comunicação e informação; • automação. Recursos Patrimoniais Tipo de Manutenção Manutenção preventiva – • realizada com a intenção de reduzir a probabilidade de falhas de um equipamento, instalação ou serviço prestado, antes que elas apareçam. • São os serviços que podem ser previstos e programados antes do aparecimento dos problemas. Essa previsão é indicada pelo fabricante, construtor ou histórico Recursos Patrimoniais Tipo de Manutenção Manutenção corretiva • É a manutenção realizada depois de ocorrida uma falha. Neste caso, o problema já aconteceu e precisa ser reparado ou corrigido Recursos Patrimoniais Manutenção preditiva • É a manutenção feita, em componentes ou equipamentos, por meio de análises com sensores ou parâmetros específicos. • O objetivo é detectar futuras falhas e evitá-las • Visa realizar ajustes no maquinário ou no equipamento apenas quando eles precisarem, porém, sem deixá-los quebrar ou falhar. • Com um acompanhamento direto e constante é possível prever falhas, saber quando será necessário fazer uma intervenção e, claro, entrar em ação