MAIO
DEUTSCHES SYMPHONIE ORCHESTER BERLIN
Vladimir Ashkenazy, regente
12.5
- Matinê para Crianças – Centro Cultural São Paulo
13.5
- Concerto ao Ar Livre – Auditório Ibirapuera / Plateia Externa
14.5
- Theatro Municipal de São Paulo *
15.5
- Theatro Municipal de São Paulo
A Orquestra Sinfônica Alemã de Berlim (DSO – Deutches Symphonie-Orchester
Berlin) recebeu um Grammy em 2011. Por 65 anos, destacou-se como uma das
melhores orquestras da Alemanha. Seus inúmeros e reconhecidos Regentes
Titulares, a abrangência e a variedade de seus trabalhos, e sua particular ênfase na
música moderna e contemporânea, tornam o grupo excepcional.
A orquestra foi fundada em 1946 como Orquestra Sinfônica RIAS, pela estação de
rádio no setor Americano de Berlim. O som da orquestra caracterizou-se pela
transparência, clareza estrutural e plasticidade. Rapidamente, a orquestra se
tornou conhecida por seu compromisso com a música do século XX e sua
capacidade de atrair maestros de primeira linha.
Lorin Maazel assumiu a responsabilidade artística da orquestra. Ele foi seguido por
Riccardo Chailly e Vladimir Ashkenazy. O início de seu cargo coincidiu com um
momento significativo na história alemã – a queda do muro de Berlim e a
reunificação das Alemanhas Oriental e Ocidental. Em 1993, para evitar confusão na
nova paisagem cultural reunificada, a orquestra decidiu abandonar seu nome em
troca do atual – Orquestra Sinfônica Alemã de Berlim.
Kent Nagano se tornou figura influente decisiva com a entrada da orquestra para o
novo século. A parceria excepcional que rapidamente se desenvolveu entre a
orquestra e o maestro foi recebida com entusiasmo pelo público e pela crítica. Em
2007, Ingo Metzmacher se tornou o Diretor Musical da DSO. Com sua programação
de concertos inovadora e forte compromisso com a música do século 20,
Metzmacher causou impacto significativo na cena cultural de Berlim. Ingo
Metzmacher e a DSO apresentaram a estreia mundial da ópera “Dionysos” de
Wolfgang Rihm no Salzburg Festival de 2010 e no BBC Proms em Londres ao final
de sua gestão na orquestra.
Tugan Sokhiev foi intitulado o Diretor Musical Designado no início da temporada de
2010|11.
A Orquestra Sinfônica Alemã de Berlim (DSO) e sua história tornaram-se
emblemáticas na renovação cultural e democrática da Alemanha após a queda do
Nazismo e o fim da II Guerra Mundial. É dessa forma que a orquestra foi vista em
seus concertos em Berlim e em turnês ao redor do mundo.
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VLADIMIR ASHKENAZY, regente
Um dos poucos artistas a combinar uma carreira de sucesso como pianista e
maestro. Tem construído uma carreira extraordinária, como um artista cuja vida
criativa abrange uma vasta gama de atividades e continua inspirando amantes da
música em todo o mundo.
A regência formou a maior parte de suas atividades nos últimos 20 anos. Assumiu a
posição de Maestro Principal e Diretor Musical em diferentes orquestras como a
Orquestra Sinfônica de Sydney, a Orquestra Filarmônica Tcheca e a Orquestra
Sinfônica da NHK em Tóquio.
Adicionalmente a esses títulos, Ashkenazy construiu um relacionamento especial ao
longo dos anos com a Orquestra Philharmonia, Orquestra Juvenil da União
Europeia, Orquestra de Cleveland e a Deutsche Symphonie Orchester Berlin, da
qual foi Diretor Musical de 1989 a 1999, além de aparições como convidado em
outras grandes orquestras ao redor do mundo, como com a Royal Philharmonic
Orchestra quando em turnê no Brasil em 1991.
Ainda que a regência tenha ocupado uma parte significativa de seu tempo em cada
temporada, Ashkenazy mantém sua devoção ao piano.
Programa:
BEETHOVEN
Sinfonia nº 6 – Pastoral
SHOSTAKOVITCH
Sinfonia nº 10
STRAUSS
Don Juan
MAHLER
Sinfonia nº 5
DAVID GAZAROV, TRIO
28.5
- Sala São Paulo *
29.5
- Sala São Paulo
DAVID GAZAROV - Piano
David Gazarov iniciou suas aulas de piano clássico com a idade de quatro anos.
Assim como a música clássica, o jazz americano sempre foi algo muito importante
na vida de David. Seu pai, o compositor Eduard Gazarov, foi uma significativa
influência em seu precoce gosto e educação musical. David acompanhava os
ensaios da grande banda de jazz do pai quase que diariamente enquanto investia
grande parte de seu tempo aperfeiçoando o piano clássico.
Apresenta-se ativamente, tanto como solista quanto como participante em várias
configurações musicais. Atualmente, David Gazarov encontra-se orgulhosamente
entre os famosos músicos com os quais tocou, tais como: N.H.ø.P., Bobby Durham,
Chuck Israels, Roberta Gambarini, Ryo Kawasaki, Johnny Griffin, Keith Copeland,
Charly Antolini, Buddy DeFranco, Martin Drew, Bill Goodwin, Jimmy Woode e
muitos outros. Apresentações solo em vários grandes eventos incluem o Semper
Opera, em Dresden (Alemanha); Congress Hall, em Graz Áustria); Hercules Saal –
Gasteig, em Munique (Alemanha); Chajkovski Concert Hall, em Moscou (Rússia),
Montreux Jazz Festival (Suiça) e Jazz-Open, em Stuttgart (Alemanha).
Trabalha em vários projetos “Cross-Over” com proeminentes músicos clássicos e
orquestras. Isso inclui compor, arranjar, gravar e apresentar ao vivo com a Grande
Banda Sinfônica de Bamberg, a Orquestra Filarmônica de Dresden, a Grande
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Orquestra da Cidade de Graz, a Orquestra Sinfônica da Rádio Bávara (BR), assim
como com Karl-Heinz Steffens e Stefan Vladar.
David também apresentou concertos em vários festivais internacionais de música
clássica, tal como o Festival da Música de Mozart, em Wurzburg (1997, 1998, 2000,
2010), o Festival Internacional de Música de Câmara, em Jerusalém (2004), o
Festival da Música de Wagner, em Bayreuth (1998, 2000) e o Festival de Música de
Schleswig-Holstein (2004, 2005).
Hoje, Gazarov realiza frequentes turnês com um “programa de concerto misto”,
tocando a música dos grandes compositores clássicos durante a primeira parte de
seu concerto, seguido, na segunda parte, por jazz e composições próprias de crossover assim como padrões de jazz parafraseados.
ROCKY KNAUER - Baixo
O baixista e cantor Rocky Knauer nasceu em 1951 em Hanerau-Hademarchen e se
mudou para Vancouver, Canadá em 1956 onde começou, em 1965, a aprender
guitarra e tocou alguns anos mais tarde em diversas bandas de rock, blues e soul.
Em 1971 optou por baixo eletrônico e voltou para Alemanha em 1972. Em 1974
adquiriu um contrabaixo e em 1975 começou um estudo de harmonia e teoria da
música na Escola de Jazz Joe Haider de Munique.
Rocky Knauer fez concertos nos anos seguintes com músicos de todos os estilos e
participou em muitos concertos, turnês, LPs, CDs, programas de rádio e gravações
de TV com: Mal Waldron, Steve Lacy, Klaus Weiss, Leszek Zadlo, Munich Big-Band
com Dusco Goykovich e Hans Hammerschmid, Sal Nistico, Attila Zoller, Charly
Antolini, Benny Bailey, Chet Baker, Art Farmer, Karl Ratzer, Fritz Pauer, Art Blakey,
Freddie Hubbard, Benny Golson, Curtis Fuller, Al Porcino Big-Band, Joe Henderson,
Marc Murphy, Benny Green, Kenny Garret, Philip Harper, Christian Willison New
Band, Pete York, Max Greger, Helge Schneider entre outros.
GUIDO MAY – Percussão
Guido May frequentou aulas de piano desde os sete anos, durante oito anos. Aos 15
anos, começou a frequentar aulas no “Drummers Focus”, escola de percussão de
Munique, durante dois anos onde participou de vários workshops de Jazz, inclusive
em Burghausen, Erlangen e Ingolstadt.
Depois de graduar-se em educação secundária, em 1988, ele se transferiu para
Munique para trabalhar em serviço social e conseguiu suas primeiras participações
(gigs) com músicos renomados, entre eles Roman Schwaller, Peter O’Mara, Peter
Tuscher, Thomas Stabenow, Henning Sieverts, Evan Tate, Dusko Goykovich, Rick
Keller, Johannes Enders, Roberto DiGioia, e muitos outros.
Em 1996, Roberto DiGioia o recomendou para uma gravação com o ícone do Funk
Pee Wee Ellis, que incluía uma turnê pela Europa e o álbum “A New Shift” que
apresentava Fred Wesley (Minor Music). De 1997 até 2000, ele participou de turnês
com Wolfgang Schmid's “Kick”, Mose Allison and Peter Fessler e tocou com artistas
como Diana Krall, Claudio Roditi, Jay Ashby, Bob Berg, Leni Stern, Bobby Shew,
Karl Ratzer, Bireli Lagrene e Thilo Wolf Big Band que apresentava John Pizzarelli.
Em 2000, fazia parte do “Music for small and large Ensemble” (Música para
conjuntos grandes e pequenos) de Kenny Wheelers, inclusive a gravação “Wake,
Awake!” (Berlin Classic/Edel) com a banda “Bamberger Symphoniker Big Band”.
Desta época até 2007 participou de várias competições e turnês com vários grupos
e artistas.
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Em 2007, ele participou de concertos com o Antonio Faraó Trio que apresentava
Franco Ambrosetti e outra turnê com Pee Wee Ellis “Assembly” que apresentava
Fred Wesley, inclusive a reunião entre “James Brown Horns” e Maceo Parker.
Programa:
MOZART
Variações em dó maior K 293/300e
BEETHOVEN
Sonata nº 10 em sol maior, Op. 14 (2º movimento)
CHOPIN
Scherzo nº 2 em si menor
CHOPIN
"Retrospective" - Chopin's Etude in Mi bemol menor (1º Solo-piano e depois
arranjos de Jazz para Trio)
CHOPIN/GAZAROV
"Train From Childhood"- Chopin's Nocturne in Fá maior em arranjos para Jazz-Trio
CHOPIN
“Impromptu Fantasie”
Paganini/Gazarov - Variações sobre um Tema de Paganini (Jazz-Trio)
JUNHO
NATIONAL SYMPHONY ORCHESTRA WASHINGTON
Christoph Eschenbach, regente
Claudio Bohórquez, violoncelo
24.6
- Theatro Municipal do Rio de Janeiro (a confirmar)
25.6
- Theatro Municipal de São Paulo *
26.6
- Theatro Municipal de São Paulo
2011-2012 é a 81a temporada musical da National Symphony Orchestra assim
como a sua segunda sob o comando do Diretor Musical Christoph Eschenbach que
também é Diretor de Música do Center John F. Kennedy for the Perforning Arts.
A National Symphony Orchestra participa regularmente de eventos de importância
nacional e internacional, inclusive apresentações em ocasiões estaduais,
inaugurações presidenciais e celebrações em feriados oficiais. Através de suas
turnês em quatro continentes e apresentações para chefes de estados, a Sinfônica
também tem um papel internacional importante.
Fundada oficialmente em 1931, em toda a sua história, a Orquestra comprometeuse com a excelência artística bem como com a educação musical. Em 1986, a
Sinfônica afiliou-se artística ao Centro John F. Kennedy para o Desempenho das
Artes, onde apresentou uma série anual de concertos desde que o Centro foi aberto
em 1971.
A própria Orquestra conta com 100 músicos, apresenta uma programação musical
de 52 semanas com aproximadamente 175 concertos por ano. Eles incluem séries
de assinaturas clássicas, concertos pops e um dos mais extensos programas
educacionais.
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A National Symphony Orchestra tem um forte comprometimento com o
desenvolvimento dos recursos artísticos da América. Através do John and June
Hechinger Commissioning Fund for New Orchestral Works (Fundo de
Comissionamento John e June Hechinger para Novas Obras Orquestrais), a
Orquestra já comissionou mais de 60 obras, inclusive ciclos de fanfarras e
repetições o que, tomados em conjunto, são representativos de diversas influências
na atual composição americana. Há muito tempo que a Sinfônica Nacional tem sido
distinguida pela formação de jovens maestros.
Além disso, por meio de suas Residências Americanas, a Orquestra já visitou 21
estados apresentando, treinando e ensinando, sendo que toda a renda dos
concertos permanece no Estado a fim de beneficiar as organizações artísticas
locais.
Através de sua história, a National Symphony Orchestra tem servido a nação por
meio de turnês, rádio e TV difusão, e outros projetos especiais.
CHRISTOPH ESCHENBACH, regente
O maestro Christoph Eschenbach, Diretor Musical da National Symphony Orchestra
(NSO) e do Centro John F. Kennedy for the Performing Arts, é um profissional
altamente requisitado pelas melhores orquestras e teatros líricos de todo o mundo.
Um dos mais importantes projetos de sua temporada 2011-2012 no Kennedy
Center é intitulado The Music of Budapest, Prague, and Vienna, em que Eschenbach
participará como regente, pianista e professor. O maestro também estará à frente
da NSO em nove apresentações de seis diferentes programas, e dará recitais
juntamente com Matthias Goerne e Dan Zhu. Como destaques adicionais da atual
temporada, a NSO fará as primeiras apresentações dos repertórios de Jörg
Widmann e Osvaldo Golijov, além de diversos programas vocais.
No exterior, a agenda do maestro Eschenbach inclui concertos e turnês com a
Filarmônica de Viena, Filarmônica de Londres, Orchestre de Paris, NDR
Sinfonieorchester, Filarmônica de Munique e a Orchestra dell'Accademia Nazionale
di Santa Cecilia. Nos EUA, além das apresentações com a National Symphony,
Eschenbach atuará como regente convidado pelas orquestras sinfônicas de Boston e
de Houston, bem como pela Orquestra da Filadélfia. Em Paris, serão apresentados
recitais de três dos mais grandiosos ciclos de canções de Schubert, com a
participação de Matthias Goerne.
Prolífico artista de estúdio há mais de cinquenta anos, Christoph Eschenbach possui
uma impressionante discografia, seja como regente ou como pianista, por diversos
selos importantes.
Aluno de George Szell e Herbert von Karajan, o Maestro Eschenbach acumulou em
sua carreira as diretorias da Orchestre de Paris (2000–2010), da Orquestra da
Filadélfia (2003–08), do Festival de Ravinia (1994–2003), da NDR Sinfonieorchester
(1998–2004) e da Sinfônica de Houston (1988–1999). Também atuou como diretor
artístico do Festival de Música de Schleswig-Holstein (1999–2002), além de
regente-chefe e diretor artístico da Tonhalle-Orchestra (1982–1986).
Dentre as muitas honrarias recebidas, estão a Légion d’Honneur; Commandeur
dans l’Ordre des Arts et des Lettres; a Grã-Cruz de Mérito e a Cruz do Comandante,
ambos da Ordem do Mérito da República Federal da Alemanha, por suas realizações
excepcionais. Além disso, Eschenbach também foi agraciado com o Prêmio Leonard
Bernstein do Pacific Music Festival, onde foi co-diretor artístico (1992–1998).
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CLAUDIO BOHÓRQUEZ - Violoncelo
Claudio Bohórquez foi aclamado como um dos mais fascinantes músicos de sua
geração por maestros, audiências, apresentadores de concertos e críticos. Como
solista, se apresentou com uma gama defamosas orquestras, maestros
internacionais e tocou com famosos parceiros de música de câmara.
Como aluno de Boris Pergamenschikow, Claudio Bohórquez alcançou o sucesso
precocemente em competições internacionais, tal como a Competição da Juventude
Tschaikowsky, em Moscou, e a Competição Rostropovich de Violoncelo, em Paris.
Isso culminou, em 2000, em três prêmios na Competição Internacional Pablo
Casals, ocorrida sob os auspícios da Academia de Kronberg: Ele também ganhou o
primeiro prêmio na Competição de Música Internacional, em Genebra, um feito que
marcou o início de sua carreira como solista. Ao mesmo tempo, como professor de
violoncelo, foi professor convidado da Academia de Música ‘Hanns Eisler’, em
Berlim, de 2003 a 2006, voltando à sua posição em outubro de 2009.
Ao longo de sua carreira, Claudio Bohórquez apresentou-se com várias orquestras,
em diversos países com maestros de renome como Daniel Barenboim, Rafael
Frühbeck de Burgos, Jonathan Darlington, Thomas Dausgaard além do próprio
Christoph Eschenbach, entre outros.
Em 2007, a famosa Academia de Kronberg dedicou o segundo CD de sua série “The
Vision” (A Visão) exclusivamente a Claudio Bohórquez (aulos MusiKado).
Claudio Bohórquez também trabalhou com o artista Klaus-Peter Kirchner no filme
“Room for Pablo Casals”, uma obra dedicada ao grande violoncelista combinando
palavras, sons e imagens.
Claudio Bohórquez toca um violoncelo G.B. Rogeri que lhe foi presenteado pelo
Landeskreditbank Baden-Württemberg. De descendência peruana e uruguaia, ele
nasceu e criado na Alemanha. Atualmente, vive em Berlim.
Programa:
BERLIOZ
Abertura Carnaval Romano
LALO
Concerto para Violoncelo
TCHAIKOVSKY
Sinfonia Nº 5
BEETHOVEN
Abertura “Leonore” Nº 3
LALO
Concerto para Violoncelo
BEETHOVEN
Sinfonia Nº 7
JULHO/ AGOSTO
RUDOLF BUCHBINDER, piano
30.7
- Sala São Paulo *
1.8
- Sala São Paulo
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Rudolf Buchbinder, aos cinco anos de idade, o mais jovem aluno a ser aceito na
Musik Hochschule de Viena, começou a sua extensa carreira musical como músico
de câmara.
Apresentou-se também como solista com todas as grandes orquestras e regentes
no mundo inteiro e é um convidado freqüente no Salzburger Festspiele e em todos
os outros grandes festivais.
O repertório de Buchbinder é amplo e inclui várias obras do século XX.
O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung classificou Rudolf Buchbinder, por sua
gravação completa das 32 sonatas, como “um dos mais importantes e competentes
especialistas em Beethoven”.
Buchbinder se apresentou com inúmeras orquestras como pianista convidado como
com a Orquestra Sinfônica de Viena, com a Royal Concertgebouw Orchestra sob a
direção de Nikolaus Harnoncourt.
Programa:
L. V. BEETHOVEN
Sonata para piano,
Sonata para piano,
Sonata para piano,
Sonata para piano,
dó menor op. 13 "Pathétique"
mi bemol menor op. 27/2 "Mondschein"
fá maior op.10/2
fá menor op. 57 "Appassionata"
L. V. BEETHOVEN
Sonata para piano, dó menor op. 13 "Pathétique"
Sonata para piano, fá menor op. 57 "Appassionata"
F. CHOPIN
Sonata para piano, si menor op. 58
SETEMBRO
DAME FELICITY LOTT, soprano & MACIEJ PIKULSKI, piano
11.9
- Sala São Paulo *
12.9
- Sala São Paulo
DAME FELICITY LOTT, soprano
Nascida na Inglaterra, Felicity Lott estudou canto na Royal Academy of Music da
qual é Membro e Professora Visitante. Seu repertório operístico varia desde Händel
até Stravinsky, mas sua excepcional reputação resulta principalmente da
interpretação de grandes papéis nas obras de Mozart e de Strauss.
Já interpretou Christine, a Condessa Almaviva, a Condessa Madeleine e a Marechala
e no papel principal de “Arabella” sob a direção de Carlos Kleiber e James Levine.
Apresentou-se na Royal Opera House, no Festival de Glyndebourne. Em Paris,
cantou no Opéra Bastille, no Opéra-Comique, no Chatelet e no Palais Garnier,
interpretando Cleópatra, Fiordiligi, nos papéis principais de “La Belle Helene” e “La
Grande Duchesse de Gerolstein”. Recentemente, apresentou-se interpretando a
heroína de Poulenc, com encenações de “La Voix Humaine” no Teatro de La
Zarzuela, em Madri, na Maison de la Culture de Grenoble e na Ópera Nacional de
Lyon.
Felicity Lott cantou com a Filarmônica de Viena e com a Orquestra Sinfônica de
Chicago, sob direção de Georg Solti; com a Filarmônica de Munique, dirigida por
Zubin Mehta; com a Filarmônica de Londres, dirigida pelos maestros Bernard
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Haitink, Franz Welser-Moest e Kurt Masur; com a Concertgebouworkest, dirigida
por Kurt Masur; com a Filarmônica de Nova York, dirigida pelos Maestros Previn e
Masur; com a Orquestra Sinfônica da BBC, dirigida por Sir Andrew Davis; Em
Berlim, Dame Lott cantou com a Filarmônica de Berlim, sob direção de Georg Solti
e Simon Rattle, e com a Deutsche Staatskapelle, dirigida por Philippe Jordan.
Felicity Lott atuou nos principais palcos de recitais do mundo, como os Festivais de
Salzburgo, Praga, Gergen, Aldeburgo, Edimburgo e Munique, no Musikverein e na
Konzerthaus de Viena, e no Salle Gaveau, Musée d’Orsay, Opera Comique, Chatelet
e no Teatro de Champs Elysées, em Paris.
Recebeu inúmeros prêmios como doutorados honorários das Universidades de
Oxford, Loughborough, Leicester, condecoração com a Ordem do Império Británico
e em 2003, Dame Lott recebeu o título de Bayerische Kammersängerin. Recebeu
também os títulos de Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres e Chevalier de
l’Ordre National de la Légion d’Honneur do Governo Francês.
MACIEJ PIKULSKI, piano
Nascido em Cracóvia, pianista solista, instrumentista de música de câmara e
acompanhador de cantores famosos, Maciej Pikulski já apareceu no palco de quase
30 países em 5 continentes.
Discípulo de Dominique Merlet, Maciej Pikulski continuou o seu trabalho como
solista com Clive Britton e se apresentado como solista em diversos países na
Europa e Asia.
Como pianista de música de câmara, Maciej Pikulski criou um dueto com o
violoncelista Raphael Chretien e tocou em concertos de música de câmara com
alguns dos importantes músicos europeus: Sonia Wieder-Atherton, Sylvia
Markovici, Marc Coppey, Olivier Charlier, Laurent Korcia, Gérard Caussé, e outros...
Sua carreira como acompanhador vocal inclui importantes cantores internacionais:
José van Dam, Renée Feming , Dame Felicity Lott, Maria Bayo (acompanhador
exclusivo desde 2006), Patricia Petibon e Mireille Delunsch.
Realmente interessado em pedagogia, Maciej Pikulski deu aulas de direção musical
na China (Xangai), Brasil (São Paulo), Índia (Bombaim), na França (Paris). Também
é professor, com exercício de cargo, no Conservatório Superior de Música de San
Sebastian (Espanha) e leciona todos os anos nas Nancy Summer Academies
(Academias de Verão de Nancy, França).
A imprensa reconheceu a sua “sensibilidade poética” (Globe and Mail, Toronto), a
sua “poderosa técnica” (New York Times) e chamou-o de “músico magnífico” (Le
Figaro) e “grande pianista” (Corriere della Sera).
Programas – a serem definidos
OUTUBRO
ORCHESTER DER KLANGVERWALTUNG
Enoch zu Guttenberg, regente
2.10
- Sala São Paulo *
3.10
- Sala São Paulo
Fundada em 1997 pelos dois violinistas Andreas Reiner e Kroner Josef. A adequada
transposição dos extraordinários conceitos musicais do maestro Enoch zu
Guttenberg, foi e é o objetivo desta orquestra.
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Desde o início o nome incomum – KlangVerwaltung: gerenciamento responsável da
música – ficou inicialmente em primeiro plano, mas rapidamente deixou claro que
uma nova orquestra de elite tinha entrado no cenário não apenas pela execução do
repertório barroco e clássico.
A combinação de grandes virtuoses, habilidades extraordinárias, uma infinidade de
possibilidades de sons e alto comprometimento permitiu que a orquestra,
paralelamente às excelentes críticas, conquistasse entre as orquestras profissionais
uma simpatia incomum.
Principais músicos das orquestras sinfônicas e de óperas (Filarmônicas de Viena, de
Berlim e de Munique, a orquestra do Concertgebouw de Amsterdam e outros),
como também solistas de renome internacional e músicos de câmara são os
membros da KlangVerwaltung. Para a experiência de sons excepcionais também
contribuem instrumentos de Stradivari, Guarneri del Gesu e outros mestres
famosos.
Além de concertos com Enoch zu Guttenberg, a orquestra se apresentou com
Andrew Parrot, Rainer Goebel, Heinrich Schiff, Paul McCreesh, Paul Goodwin, e
também sem regência, somente com o seu líder Andreas Reiner.
ENOCH ZU GUTTENBERG, regente
Ele nunca foi uma pessoa que se preocupou em tornar as coisas fáceis para si.
Enoch zu Guttenberg sempre agiu com convicção e muitas vezes nadou contra, em
vez de com a corrente. Como um dos mais destacados maestros do nosso tempo
tem explorado a música de uma forma que toca profundamente o seu público e a
crítica, estabelecendo a sua reputação internacional. Como sinfonista e intérprete
de grandes obras sacras, suas performances o levaram a padrões elevados em sua
própria carreira, bem como nos principais palcos internacionais.
Para Enoch zu Guttenberg e seus ensembles a simbiose de um profundo
conhecimento sobre a prática histórica da performance, o absoluto e obrigatório
foco no conteúdo, e as emoções crescendo a partir dele são os três pilares centrais
de sua interpretação. Isso se aplica a todas as obras importantes do Barroco, do
Classicismo vienense, do Romantismo, o período romântico tardio, e composições
do século XX.
A orquestra KlangVerwaltung o nomeou seu diretor artístico em 1997.
Ao longo dos anos, Guttenberg recebeu vários prêmios como Deutscher Kulturpreis
(Prêmio Cultural Alemão) e o Bundesverdienstkreuz (Ordem de Mérito de 1 ª classe
da República Federal da Alemanha). Recebeu também, juntamente com a
Orquestra KlangVerwaltung, o cobiçado 2008 ECHO Klassik pela gravação da 4ª
Sinfonia de Anton Bruckner (Romantic).
Programa:
Abertura a ser definida
BRUCKNER
Sinfonia nº 7, mi maior (A 109)
Abertura a ser definida
SCHUBERT
Sinfonia nº 9, dó maior, D 944 – “A Grande”
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ORQUESTRA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO &
BOLSISTAS DO MOZARTEUM BRASILEIRO
Rolf Beck, regente
15.10
- Teatro Alfa *
16.10
- Teatro Alfa
Formada por 54 músicos e ligada à Tom Jobim - Escola de Música do Estado de São
Paulo (EMESP), a Orquestra Jovem do Estado é uma das raras orquestras
brasileiras dedicadas à experimentação musical para estudantes. Sob direção do
maestro João Maurício Galindo, o grupo oferece aos jovens uma experiência
fundamental para a formação musical. Fundada em 1979, a Orquestra Jovem do
Estado representou o Brasil no 2° Encontro Latino Americano de Orquestras
Juvenis, realizado na Argentina, e foi responsável por apresentações brasileiras de
primeiras audições de obras de Dvorák e Händel. Atualmente, tem se apresentado
com solistas de renome como Antonio Del Claro, Cláudio Cruz, Gilberto Tinetti,
Marcelo Jaffé, Gretchen Miller, Adélia Issa, Céline Imbert, entre outros.
ROLF BECK, regente
Rolf Beck é o fundador e o Diretor Artístico da Academia Coral do Festival de Música
de Schleswig-Holstein e Diretor Geral do Coral da Orquestra Sinfônica de Bamberg.
Os grandes oratórios corais e peças religiosas de Haendel, Mozart e Beethoven,
além das obras de Mendelssohn e Brahms, são há muito tempo um ponto
fundamental de seu repertório, que também inclui composições do século XX.
Nas temporadas de 2004 / 05, por exemplo, contrastou Walpurgis Night de
Mendelssohn com Faust Cantata de Alfred Schnittke, em um projeto especial de
concertos juntamente com a Orquestra Sinfônica de Bamberg.
As inúmeras orquestras que Rolf Beck já regeu incluem a Orquestra Sinfônica de
Bamberg, a Sinfonia Varsovia, a Orquestra Sinfônica de Praga, a Cappella
Istropolitana, a Orquestra Gulbenkian de Lisboa, a Orquestra Sinfônica de
Jerusalém, a Filarmônica de Osaka e o Kanazawa Ensemble.
No final de 2006, Rolf Beck estreou com a Orquestra Filarmônica Checa no
Rudolfinum em Praga. No programa havia a versão de Mozart para o Messias de
Haendel. No concerto de abertura do Festival Vilnius, em 2007, regeu a Paixão de
São João de Bach em uma produção de Bob Wilson.
Na atual temporada, Rolf Beck regerá na Alemanha, Portugal, Japão e Polônia obras
de Schnittke, Mendelssohn, Brahms e Schubert.
BOLSISTAS DO MOZARTEUM (a confirmar)
Danilo Oliveira, violino
Yuri Marielle Sinto-Girouard, viola
Renato Martins Longo, trompete
Programas
- a serem definidos
NOVEMBRO
MDR SINFONIEORCHESTER LEIPZIG
Kristjan Järvi, regente
Mikhail Simonyan, violino
4.11 - Concerto ao Ar Livre – Auditório Ibirapuera / Plateia Externa
5.11 - Sala São Paulo *
6.11 - Sala São Paulo
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A orquestra mais antiga de rádio da Alemanha, apresenta-se hoje como um dos
conjuntos mais animados e inovadores do seu gênero.
Saxônia, Saxônia-Anhalt e Turingia: a “casa” da MDR SINFONIEORCHESTER
pertence a uma das poucas regiões do mundo, onde o cenário musical foi cunhado
ao longo dos séculos, por muitos compositores famosos como Johann Sebastian
Bach, Felix Mendelsohn, Bartholdy, Richard Wagner, Robert Schumann, Franz Liszt
e Kurt Weil.
Através da MDR Sinfonieorchester esta rica tradição é mantida com um repertório,
que também inclui musica atual e gêneros experimentais como “Dresden Soul
Symphony” ou um projeto para DJ e Orquestra.
Podendo ser ouvida através de emissoras europeias, em numerosos meios
acústicos, também premiados, como também durante as turnês e apresentações
em âmbito mundial, a orquestra assume a função de embaixadora musical da
região central da Alemanha.
Foi convidada para os centros musicais mais importantes como Salzburg e Viena,
Roma e Vaticano, Varsóvia e Cracóvia, em Praga, Amsterdam, Espanha, Japão,
China e Cuba.
KRISTIAN JÄRVI - Regente
O regente Kristjan Järvi, nascido na Estônia em 1972 e naturalizado norteamericano, é o filho mais novo do regente Neeme Järvi, experiente músico que
realizou mais de 400 gravações ao longo da carreira. A talentosa família ainda
conta com Paavo, regente, e Maarika, flautista, todos filhos de Neemi.
Aclamado pelo New York Times como "uma força cinética no pódio, como um
Leonard Bernstein renascido", Järvi combina suas raízes clássicas e a familiaridade
com o repertório tradicional com um entusiasmo contagiante para o repertório
contemporâneo.
Ele é consultor artístico da Orquestra de Câmara de Basel, fundador e diretor
musical do Absolute New York's Ensemble, fundador, maestro e diretor da Baltic
Youth Philharmonic, fundador e diretor musical da Academia Absoluta e cofundador do Programa Muusikaselts Estonian Orphanage.
Kristjan Järvi é um artista apaixonado com 30 álbuns para o seu crédito. Ele
recebeu uma lista de prêmios, incluindo um Grammy sueco de Melhor Opera
Performance, o Prêmio alemão da Crítica para Melhor Album e uma indicação ao
Grammy. Excelente pianista, Kristjan Järvi estudou piano na Escola de Música de
Manhattan e regência na Universidade de Michigan.
Ele iniciou sua carreira como assistente de Esa Pekka Salonen na Filarmônica de
Los Angeles, depois como Maestro Principal e Diretor Musical , tanto no Opera
Norrlands e Orquestra Sinfônica na Suécia (2000-2004) e na Orquestra Tonkünstler
de Viena (2004-2009).
MIKHAIL SIMONYAN - Violino
Mikhail Simonyan, reconhecido como um dos talentos mais promissores de sua
geração, é um vencedor do Prêmio Yehudi Menuhin Foundation e muitos outros.
Ele começou a estudar violino aos cinco anos de idade. Em 1999, aos 13 anos,
Simonyan fez sua aclamada estreia em Nova York, no Lincoln Center com a
American Russian Youth Artists Orchestra (ARYO) e sua estreia em São
Petersburgo, na Rússia, no Teatro Mariinsky, em concerto conjunto com ARYO e a
Youth Orchestra Mariinsky, realizando o Concerto para Violino n º 1 de
Szymanowski. Ele ganhou premios no Concurso de All-Russia em São Petersburgo,
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o Concurso de Violino da Sibéria, o Prêmio Nacional Prizvanie em Moscou, e o Salon
de Virtuosi, em Nova York.
Ele é um vencedor do Prêmio Yehudi Menuhin Foundation, e recebeu em 2000
recebeu o título Virtuoso do Ano, em São Petersburgo. Em 2005, foi recebido com
honras por Vladimir Putin no Kremlin, em reconhecimento ao seu status como um
dos mais promissores jovens músicos da Rússia. Mikhail Simonyan fez sua estréia
recital no Wigmore Hall de Londres em outubro de 2008.
Estudou no Curtis Institute of Music na Philadelphia e continua a trabalhar com
Victor Dantchenko. Sua agenda inclui compromissos com orquestras na Rússia,
Europa e América, e recitais nos Festivais de Verbier, Aspen e Ravinia.
Programa:
STRAUSS
Tıll Eulenspıegel
KHATCHATURIAN
Concerto para violino
BRAHMS
Schoenberg quarteto para piano em formação orquestral
STRAUSS
Till Eulenspiegel
Katchaturian: Concerto para violino
BEETHOVEN
Sinfonia nº 8, fá maior, op. 93
Miriam Amado
Comunicação e Marketing
Mozarteum Brasileiro
Tel: + 55 11 3815.6377
Fax: + 55 11 3813.7497
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