Orquestra Sinfônica de Santos Por iniciativa da Prefeitura de Santos, por meio de sua Secretaria de Cultura (Secult), a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (OSMS) foi criada por lei em 1994, a partir de projeto elaborado pelo maestro Luís Gustavo Petri. O conjunto é formado por 40 instrumentistas profissionais e realizou seu primeiro concerto oficial em 15 de julho de 1995, no Teatro Municipal Braz Cubas. Apresentando em média 20 concertos por ano, a OSMS tem por finalidade divulgar a música de concerto, incluindo em seu trabalho o que há de mais importante na produção brasileira e mundial, com ênfase ao repertório clássico e à música do século 20. Algumas das principais realizações da orquestra são o balé 'Baile na Roça', a 'Ópera Café', 'La Traviata' e as montagens 'Prelúdio à Tarde de um Fauno', 'El Amor Brujo' e 'Sinfonia nº 9, de Beethoven'. Também participou de concertos com grandes nomes da música brasileira, caso de Ivan Lins, Zizi Possi, Emílio Santiago, Guilherme Arantes, Leila Pinheiro, Edson Cordeiro, Toquinho, Hermeto Paschoal e Monica Salmaso. A Sinfônica de Santos já recebeu menção honrosa da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), como exemplo de trabalho e qualidade entre as orquestras criadas no Estado, e se exibiu inúmeras vezes no Festival de Inverno de Campos do Jordão e em espaços como Sala São Paulo, Teatro Municipal de São Paulo e Teatro São Pedro. Atualmente, a OSMS mantém como seu maestro titular e diretor artístico Luís Gustavo Petri. O maestro-assistente é José Consani e o spalla, Ulisses Nicolai.