CASO PROBLEMA DA SEMANA
Fabiano de 41 anos, caminhoneiro, residente em Barra Mansa (RJ),
recebe R$600,00 por mês. Em novembro do ano passado resolveu
que aceitaria a proposta de levar uma carga até Natal para
aumentar seus ganhos de final de ano, pois andava endividado.
Durante a sua jornada, para ganhar tempo, previu poucas paradas
resolvendo fazer uso de “rebite” para se manter acordado. Na
madrugada do terceiro dia, sonolento, não percebeu na estrada a
presença de um cavalo e o atropelou.
A carga, entretanto, foi toda perdida e não estava segurada. Fabiano
foi atendido no pronto-socorro do pequeno hospital local, que não
dispunha nem de aparelho de radiografia.
COMO VOCE VAI
ENCAIXAR A
FISIOLOGIA DO SONO
NESSE CASO
PROBLEMA?
VOCE PRECISA UTILIZAR A AULA TEÓRICA COMO
SUBSÍDIO PARA CONTRUIR SEU CONHECIMENTO
SOBRE OS ASSUNTOS DISCUTIDOS NO MÓDULO
É COM ESSE CONHECIMENTO QUE VOCE IRÁ
CONSTRUIR AS RESENHAS
FISIOLOGIA DO SONO
CICLO SONO-VIGÍLIA
ACETILCOLINA
ESTÃO LIGADOS AS
DROGAS
ESTIMULANTES
AMINOÁCIDOS
GLUTAMATO
NICOTINA
AMPAKINAS
ASPARTATO
ESTÃO ASSOCIADOS A
AÇÃO E AOS EFEITOS DAS
DROGAS DE ABUSO
GABA
GLICINA
DROGAS
DEPRESSORAS DA
ATIVIDADE MENTAL
ETANOL
BENZODIAZEPINICOS
NEUROTRANSMISSORES CLÁSSICOS
Aminas biogênicas
DOPAMINA
NORADRENALINA
CORRELAÇÃO DIRETA COM
AS AÇÕES E OS EFEITOS
DAS PRINCIPAIS DROGAS DE
ABUSO
ESTÃO LIGADOS AS
DROGAS ESTIMULANTES
COCAÍNA
ADRENALINA
ANFETAMINAS
EXTASE
SEROTONINA
HISTAMINA
DROGAS
PERTUBADORAS DA
ATIVIDADE MENTAL
LSD (“DOCE”)
Áreas Cerebrais onde atua a MACONHA
SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO CANABINÓIDE
DROGAS
PERTUBADORAS DA
ATIVIDADE MENTAL
MACONHA
QUAIS SÃO E COMO FUNCIONAM
OS SISTEMAS DE
NEUROTRANSMISSÃO NO
CÉREBRO?
FUNÇÃO ENDÓGENA
IMPORTANCIA PARA FISIOLOGIA NEURAL
COMPORTAMENTOS QUE
BENEFICIAM A
SOBREVIVENCIA DO
INDIVIDUO
BUSCA POR ALIMENTO
BUSCA POR SEXO
FISIOLOGIA DO SONO
ESTRUTURAS DO TRONCO CEREBRAL
- NÚCLEOS DA RAFE: localizados na linha média
da Ponte e Bulbo, esses núcleos secretam
SEROTONINA que desempenha papel fundamental na
indução do sono normal.
FISIOLOGIA DO SONO
CENTROS NEURONAIS E SUBSTÂNCIAS
NEURO-HUMORAIS
- NÚCLEOS DA RAFE: as fibras nervosas
provenientes destes núcleos dirigem-se ao tálamo,
hipotálamo, sistema límbico, córtex cerebral.
A liberação de Serotonina nestes centros neuronais
participa do processo indutor do sono
( administração de substâncias que bloqueiam a síntese de
serotonina a animais = “incapacidade de dormir”)
SEROTONINA ou (5-hidroxitriptamina) ou 5-HT
Receptores
5-HT 1-7
metabotrópico
5-HT 3
ionotrópico
Núcleos
da Rafe
Serotonina:
Prazer e sono
FISIOLOGIA DO SONO
CENTROS NEURONAIS E SUBSTÂNCIAS
NEURO-HUMORAIS
GLÂNDULA PINEAL E SÍNTESE DE
MELATONINA
FISIOLOGIA DO SONO
CENTROS NEURONAIS E SUBSTÂNCIAS
NEURO-HUMORAIS
- A Glândula Pineal é uma glândula que recebe projeções
de neurônios fotorreceptores da retina e envia
conexões para o sistema límbico e córtex cerebral
através do pedúnculo pineal.
- Desta forma, ela recebe informação acerca da presença
ou ausência da luminosidade ambiental (ciclo dia-noite)
SÍNTESE CÍCLICA DE MELATONINA
(deflagrada pela ausência de luz)
FISIOLOGIA DO SONO
SÍNTESE DE MELATONINA
TRIPTOFANO
(leite e derivados/nozes/banana/arroz/batata/feijão/
lentilha/castanha/abacate/soja)
↓
5-HIDROXI-TRIPTOFANO
↓
SEROTONINA
↓
N-ACETIL-SEROTONINA
↓
MELATONINA
FISIOLOGIA DO SONO
# PODEMOS CONCLUIR = a Serotonina secretada
pelos Núcleos da Rafe e liberada no
Tálamo/Hipotálamo funciona como substrato para a
síntese de Melatonina pela Glândula Pineal.
INCIDÊNCIA DA LUZ SOBRE A RETINA
↓
INIBIÇÃO DO NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO
(“MARCAPASSO DO CICLO SONO-VIGÍLIA”)
↓
INIBIÇÃO DA SÍNTESE DE MELATONINA
PICO DIÁRIO DE MELATONINA = À NOITE
FISIOLOGIA DO SONO
AÇÕES DA MELATONINA
1- REDUÇÃO DA PRODUÇÃO DE CATECOLAMINAS
2- REDUÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
3- LIGAÇÃO A RECEPTORES ESPECÍFICOS EXERCENDO EFEITO
INIBITÓRIO SOBRE O HIPOTÁLAMO E CÓRTEX CEREBRAL
SONO
FISIOLOGIA DO SONO
OUTRAS AÇÕES DA MELATONINA
A MELATONINA SECRETADA PELA GLD. PINEAL ATUA (“INIBIÇÃO”) EM 3
REGIÕES ESPECÍFICAS DO HIPOTÁLAMO:
A.
HIPOTÁLAMO ANTERIOR (NÚCLEOS GABAÉRGICOS) VLPO (nucleo préoptico ventro lateral do hipotalamo anterior) – induz o sono
B. HIPOTÁLAMO POSTERIOR (NÚCLEOS HISTAMINÉRGICOS) – induz a vigilia
C. HIPOTÁLAMO LATERAL (SISTEMA HIPOCRETINAS) – induz a vigilia
FISIOLOGIA DO SONO
VIGÍLIA
AUSÊNCIA DE MELATONINA
(“HIPOTÁLAMO DESESTIMULADO”)
ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE Ach / 5-HT /
NORADRENALINA / HISTAMINA
ISSO MANTEM O ESTADO DE VIGÍLIA (ACORDADO)
FISIOLOGIA DO SONO
PERÍODO NOTURNO
(AUSÊNCIA DE LUMINOSIDADE)
↓
ATIVAÇÃO DO NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO
↓
SECREÇÃO DE MELATONINA PELA GLD. PINEAL
↓
INIBIÇÃO HIPOTALÂMICA COM
REDUÇÃO NA CONCENTRAÇÃO DAS MONOAMINAS
CEREBRAIS
↓
SONO
VISÃO GERAL DO
CONTROLE NEURAL DO
SONO
ESTADO DE VIGILIA - ACORDADO
ESTADO DE SONO NÃO - REM
ESTADO DE SONO - REM
FISIOLOGIA DO SONO
FASES DO SONO
1)
SONO DE ONDAS LENTAS ou SONO NÃO-REM:
- O EEG apresenta ondas cerebrais de grande
amplitude e de baixa frequência;
- constitui a maior parte do sono durante uma noite;
- representa o sono profundo e restaurador.
2) SONO REM (“Rapid Eye Moviments”):
- ocorrem movimentos rápidos com os olhos;
- representa cerca de 25% do tempo total de sono e
recorre a cada 90 minutos;
- não é um sono restaurador;
- geralmente está associado a sonhos vívidos.
FISIOLOGIA DO SONO
SONO DE ONDAS LENTAS
. FASE OU ESTÁGIO I: é a transição entre o estado de vigília e o
sono, quando a Melatonina começa a ser liberada, induzindo o
estado de sono. Compreende cerca de 2-5% do tempo total do
sono. Já se observa relaxamento muscular esquelético;
. FASE OU ESTÁGIO II: corresponde a 45-55% do tempo total do
sono. Ocorre redução da atividade dos neurônios corticais.
Observam-se redução da FC, da FR, da temperatura corporal e
relaxamento muscular mais intenso;
. FASE OU ESTÁGIO III: corresponde a 3% do tempo total do
sono. Observam-se raros movimentos oculares e redução
progressiva do tônus muscular ; movimento aqui são
involuntários
.FASE OU ESTÁGIO IV: corresponde a 10-15% do tempo total do
sono. Ocorre um pico na liberação de GH e o CORTISOL
começa a ser liberado, até atingir seu pico no início da manhã.
FISIOLOGIA DO SONO
SONO REM
- Numa noite normal de sono, episódios de sono REM (que duram de 5-30min.) se
repetem a cada 90 minutos;
- Corresponde a 20-25% do sono total;
-
O EEG apresenta ondas de baixa amplitude e frequência variável (“Ondas em
Dente de Serra”);
-
O indivíduo apresenta máxima hipotonia da musculatura esquelética,
indicando forte inibição das áreas de controle da medula espinhal;
-
FC e FR irregulares;
-
Ocorrem oscilações da posição dos olhos, lábios, língua, cabeça e músculos
timpânicos;
-
É neste período que a maioria dos sonhos acontecem;
-
É mais difícil despertar o indivíduo neste período. Geralmente, as pessoas
despertam espontaneamente pela manhã durante um episódio de sono REM.
SONO NÃO- REM
“É um encéfalo ocioso em um corpo móvel”
SONO REM
“O encéfalo está ativo e alucinado em um
corpo paralizado”
William Dement, Neurocientista
Paralisia do sono
kanashibari
Ocorre na transição
entre Sono REM e o
despertar
Incubus:
O pesadelo, por Henry Fuseli (1781), uma das
representações da paralisia do sono na cultura
popular
FISIOLOGIA DO SONO
ACORDADO
SONO PARADOXAL
ACORDADO
SONO
ESTAGIO 1
ESTAGIO 2
ESTAGIO 3
ESTAGIO 4
FISIOLOGIA DO SONO
ARQUITETURA DO SONO
(após uma latência média de 10min)
INÍCIO DO SONO PELO ESTÁGIO I DO SONO N - REM
↓
(poucos min após) APROFUNDAMENTO PARA O ESTÁGIO II
↓
(3-60 min após) ESTÁGIOS III E IV
↓
(cerca de 90 min após) 1º EPISÓDIO DE SONO REM COM
DURAÇÃO DE 5-10 MIN
CERCA DE 5-6 CICLOS DE SONO N-REM X REM
DURANTE UMA NOITE DE 8h DE SONO
FISIOLOGIA DO SONO
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO SONO
- RESTAURAÇÃO DAS FUNÇÕES
CEREBRAIS;
- REORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA;
- LIBERAÇÃO NEURO-HUMORAL
ADEQUADA (GH / CORTISOL);
SONO E ENVELHECIMENTO
• ADULTO SAUDÁVEL = MÉDIA DE 7-8H
DE SONO, COM DESPERTARES QUE
REPRESENTAM ATÉ 5% DO TEMPO
TOTAL DO SONO.
• IDOSO = MÉDIA DE 6H DE SONO /
MAIOR LATÊNCIA / REDUÇÃO NO TEMPO
DA FASE II / Nº MAIOR DE
DESPERTARES.
INSÔNIA
• RISCO CARDIOVASCULAR 2X MAIOR;
• RISCO DE INFECÇÕES 1,5X MAIOR;
• (REDUÇÃO NA FUNÇÃO DOS LINFÓCITOS T);
• AUMENTA O RISCO DE QUEDAS EM ATÉ 3X;
• AUMENTA O RISCO DE DEPRESSÃO EM ATÉ 2,5X;
• INSÔNIA GRAVE = AUMENTA EM ATÉ 3X A
MORTALIDADE EM UM PERÍODO DE 3 ANOS E MEIO
(ROBERTSON E COL – 2003).
FISIOLOGIA DO SONO
SONO = estado de inconsciência do qual
uma pessoa pode ser despertada por
estímulo sensorial.
≠
COMA = estado de inconsciência do qual
uma pessoa não pode ser despertada.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
. ABERTURA OCULAR:
1- Nunca
2- À dor
3- À solicitação verbal
4- Espontaneamente
. RESPOSTA VERBAL:
1- Nenhuma
2- Sons Incompreensíveis (gemidos / grunhidos)
3- Inapropriado (gritos)
4- Fala confusa (desorientado)
5- Orientado
. RESPOSTA MOTORA:
1- Nenhuma
2- Descerebração
3- Decorticação
4- Retirada específica
5- Localiza a dor
6- Obediência aos comandos
CASO PROBLEMA DA SEMANA
Fabiano de 41 anos, caminhoneiro, residente em Barra Mansa (RJ),
recebe R$600,00 por mês. Em novembro do ano passado resolveu
que aceitaria a proposta de levar uma carga até Natal para
aumentar seus ganhos de final de ano, pois andava endividado.
Durante a sua jornada, para ganhar tempo, previu poucas paradas
resolvendo fazer uso de “rebite” para se manter acordado. Na
madrugada do terceiro dia, sonolento, não percebeu na estrada a
presença de um cavalo e o atropelou.
A carga, entretanto, foi toda perdida e não estava segurada. Fabiano
foi atendido no pronto-socorro do pequeno hospital local, que não
dispunha nem de aparelho de radiografia.
“REBITE”
•
As anfetaminas provocam dependência física e psíquica, podendo
acarretar, com seu uso freqüente, tolerância à droga, assim como a
sua interrupção brusca, síndrome de abstinência.
•
Consumidas por via oral ou injetadas, são consideradas psicotrópicos
estimulantes, por induzir a um estado de grande excitação e sensação
de poder, facilitando a exteriorização de impulsos agressivos e
incapacidade de julgar adequadamente a realidade.
•
O uso prolongado pode provocar forte dependência, sendo que no
extremo podem surgir alucinações e delírios, sintomas denominados
"psicose anfetamínica".
•
Nomes comerciais:
Dualid, Inibex, Hipofagin, Moderine (substância ativa - dietilpropiona).
Lipomax, Desobesi (substância ativa - fenproporex). Dasten, Absten,
Moderamin, Fagolipo, Inobesin, Lipese, Diazinil (substância ativa mazindol).
Complexo mecanismo de ação das
ANFETAMINAS (Rebite)
Há uma liberação constante
de NA independe de Ca2+ e
potencias de ação
Uso crônico leva a depleção
dos estoques de NA
Transportador
vesicular de
monoaminas
anfetamina
Há uma degradação dos
receptores pós sinápticos
Vesícula
sináptica
NA
metabólitos
Transportador
de
noradrenalina
NA
MAO
anfetamina
NA
Receptores pós-sinápticos
TIROSINA
L-DOPA
DOPAMINA
DOPAMINA
NORA-ADRENALINA
ADRENALINA
EPINEFRINA
NORA-EPINIFRINA
NEUROTRANSMISSORES
Vias Noradrenérgicas Principais
Sistemas
Modulatórios
Difusos
Centro da Atenção
Dopamina +
noradrenalina:
Motivação,
atenção, vigilia
SÍNTESE DE
CATECOLAMINAS
CH2 CH NH2
HO
HO
HO
HO
HO
DA
Tyrosine DOPA
TH
AADC
HO
COOH
Tyrosine
Tyrosine
hydroxylase
CH2 CH NH2
COOH
DOPA
Amino acid
decarboxylase
CH2 CH2 NH2
Dopamine
Dopamine hydroxylase
OH
CH CH2 NH2
HO
Norepinephrine
Phenylethanol
amine N-methylOH
transferase
HO
CH CH2 NH CH3
HO
Epinephrine
Exemplo de um sistema de neurotransmissão catecolaminérgico
NORADRENALINA
L-Tyr
(tirosina)
Gi
2
L-Tyr
PLC
NA
MAO
ADD
1
DA
L-DOPA
D H
Vmat
AC
NA

NET
COCAÍNA,
ANFETAMINAS
INIBEM ESSE PONTO
COMT
Na+
NET Transportador de noradrenalina
ADD
D H
Aminoácido Descarboxilase
Dopamina  hidroxilase
DHPG 3, 4-dihydroxyphenylglycol
DAG IP2
Gs
TH
IP3
Gq
AC
IP
PIP2
DHPG
Vmat
MAO
COMT
Transportador vesicular de monoaminas
Monoaminaoxidase
Catecol-O-Metil transferase
CASO PROBLEMA DA SEMANA
Fabiano de 41 anos, caminhoneiro, residente em Barra Mansa (RJ),
recebe R$600,00 por mês. Em novembro do ano passado resolveu
que aceitaria a proposta de levar uma carga até Natal para
aumentar seus ganhos de final de ano, pois andava endividado.
Durante a sua jornada, para ganhar tempo, previu poucas paradas
resolvendo fazer uso de “rebite” para se manter acordado. Na
madrugada do terceiro dia, sonolento, não percebeu na estrada a
presença de um cavalo e o atropelou.
No acidente o caminhão tombou, mas felizmente ele teve apenas
leves escoriações. A carga, entretanto, foi toda perdida e não estava
segurada. Fabiano foi atendido no pronto-socorro do pequeno
hospital local, que não dispunha nem de aparelho de radiografia.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDAS
NEUROCIENCIAS - Bear et al
Neuroanatomia – Ângelo
Machado
100 BILHÕES DE NEURÔNIOS –
Roberto Lent
Estudar as estruturas
neurais relacionadas
ao sono
Estudar o sono
Ciclo de sono e vigília
Ritmos do cérebro
FARMACOLOGIA – Rang e Dale
FARMACOLOGIA – Goodman e Gilman
Pode ser usado para conhecer o mecanismo de
ação das drogas que inibem o sono –
Anfetaminas, cafeína, agonistas
simpaticomiméticos
FISIOLOGIA HUMANA –
Guyton e Hall
Fisiologia do sono
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fisiologia do sono