Plano de
Desenvolvimento
Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
PDI
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Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Sumário
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Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Apresentação............................................................................................................................. 7
Capítulo 1 - PERFIL INSTITUCIONAL
1. Histórico da Implantação e Desenvolvimento da Instituição............................................... 13
1.1. Breve histórico da Implantação da Educação à Distância............................................ 15
2. Missão, Visão e Valores........................................................................................................ 16
Capítulo 2 - GESTÃO INSTITUCIONAL
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1. Estrutura Organizacional...................................................................................................... 18
2. Órgãos Colegiados................................................................................................................ 21
2.1. Conselho Universitário – Consun ................................................................................. 21
2.2. Colegiados de Cursos................................................................................................... 21
3. Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas......................................................................... 21
3.1 Núcleos Docentes Estruturantes................................................................................... 21
3.2. CODESE......................................................................................................................... 22
3.3. Comitê de Ética............................................................................................................ 25
3.4. Coordenadoria de Pesquisa.......................................................................................... 25
3.5. Escritório Internacional................................................................................................ 26
3.6. Comitê Permanente do Enade ..................................................................................... 27
3.7. Coordenadoria de Atividades Extraclasses................................................................... 28
3.7.1. Setor de Estágios.................................................................................................. 28
3.7.2. Setor de Monitoria............................................................................................... 28
Capítulo 3 - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1. Políticas de Recrutamento e Seleção de Docentes.............................................................. 34
2. Plano de Carreira Docente................................................................................................... 35
3. Políticas de Recrutamento e Seleção do Corpo Técnico Administrativo.............................. 36
4. Outras políticas de Pessoal................................................................................................... 37
Capítulo 4 - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
1. Organização Acadêmica....................................................................................................... 41
2. Políticas de Ensino................................................................................................................ 44
2.1 Organização Curricular ................................................................................................. 45
2.2 Componentes e orientação curricular .......................................................................... 46
2.3 Estratégias de Ensino/aprendizagem e Recursos Didáticos........................................... 47
3. Avaliação da Aprendizagem................................................................................................. 48
4. Ações Permanentes Voltadas para Estudantes.................................................................... 48
5. Metas para o Ensino............................................................................................................. 50
6. Pesquisa................................................................................................................................ 51
6.1 Proposta de Pesquisa.................................................................................................... 51
7. Extensão............................................................................................................................... 52
7.1. Propostas para Extensão.............................................................................................. 53
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Capítulo 5 - POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
1. Formas de Acesso................................................................................................................. 57
2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro (bolsas)......................................................... 57
3 Estímulos à Permanência (nivelamento, atendimento psicopedagógico,
políticas de educação inclusiva)............................................................................................... 58
4. Acompanhamento de Egressos............................................................................................ 60
Capítulo 6 - RESPONSABILIDADE SOCIAL
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1. Relação com a Sociedade e o Meio Ambiente..................................................................... 63
2. Serviços e Programas Comunitários..................................................................................... 68
2.1 Parcerias com os Setores Público e Privado.................................................................. 69
Capítulo 7 - COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA
1 Comunicação interna e externa............................................................................................ 73
1.1 Canais de comunicação e sistemas de informações...................................................... 73
1.2. Ouvidoria.......................................................................................................................74
1.3. Metas ...........................................................................................................................74
1.3.1 Comunicação com Estudantes...............................................................................74
1.3.2 Imagem Institucional............................................................................................. 75
1.3.3 Comunicação Interna............................................................................................ 75
1.3.4 Comunicação Interna e Externa............................................................................ 76
1.3.5 Relacionamento com a Mídia Geral e Especializada............................................. 76
1.3.6 Ouvidoria............................................................................................................... 76
Capítulo 8 - POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
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1 Comissão Própria de Avaliação............................................................................................. 81
2 Avaliações Internas e Autoavaliação..................................................................................... 83
2.1 Índice de Satisfação do Estudante e do Docente.......................................................... 83
2.2 Resultados da Avaliação, Comunicação e Ações de Melhoria....................................... 84
2.3 Desafios e Ações da Avaliação Interna.......................................................................... 85
3 Avaliações Externas............................................................................................................... 86
3.1 ENADE............................................................................................................................ 86
3.2 Conceito Preliminar de Curso (CPC).............................................................................. 87
3.3 Avaliações in loco.......................................................................................................... 87
3.4 Índice Geral de Curso (IGC)........................................................................................... 88
4 Planejamento Estratégico...................................................................................................... 88
Capítulo 9 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
1. Demonstração da sustentabilidade financeira..................................................................... 91
2. Planos de investimentos....................................................................................................... 91
Anexos.................................................................................................................................... 93
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Apresentação
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Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Anhembi Morumbi (UAM) proposto para o período 2013-2017 é um instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da IES, no que diz respeito a sua filosofia de trabalho, missão proposta, diretrizes pedagógicas
que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas que desenvolve e/ou
pretende desenvolver.
O PDI considera a diversidade acadêmica e ajusta objetivos diversos, previamente discutidos e
estabelecidos sem que a ideia de unidade seja perdida, ao mesmo tempo que respeita as peculiaridades dos diversos segmentos.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Para a realização deste trabalho a UAM criou uma Comissão Central, sob a coordenação e supervisão da Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD), composta por diretores acadêmicos e representantes técnico-administrativo, corpo docente e discente. Além disto, contou com a participação direta
e indireta da comunidade acadêmica, que contribuiu decisivamente na determinação dos princípios
norteadores da presente versão, sendo, portanto, construído de forma coletiva e participativa.
As comissões de trabalho realizaram detalhada análise de forças e fraquezas institucionais, apontadas pelos instrumentos e relatórios produzidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Consideraram ainda, apontamentos feitos pela comissão de avaliação institucional, por ocasião da avaliação
externa feita no ato de recredenciamento institucional em 2009 e apontamentos feitos nas avaliações
de condições de oferta de cursos.
O corpo docente, representado pelos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) também colaborou
com debates e sugestões, além de indicações de pontos de melhoria para a gestão e atendimento da
comunidade acadêmica.
A estruturação do documento permite a apresentação das atividades que integram o cotidiano
da Instituição, mostrando o que ela é, o que deseja ser, como planeja seu futuro em termos de políticas
institucionais de gestão e os instrumentos utilizados para balizar suas ações. Encontra-se em consonância com as indicações e referências atuais elaboradas pelo Ministério da Educação, em especial as
relacionadas ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, que orienta a Instituição na elaboração um Plano de Desenvolvimento Institucional a cada cinco anos.
Com relação à parte documental cabe esclarecer que foram utilizados os seguintes
documentos: o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2008-2012 e o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI 2008-2012; a Proposta Educacional, versões 2010 e 2011; relatórios da CPA dos anos
de 2009, 2010 e 2011. Quanto aos dispositivos legais e normativos do âmbito da Educação Nacional foram utilizados: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/1996 e a Lei 10.861/2004
que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES; os decretos nº 2494/1998,
nº 3860/2001, nº 5154/2004, nº 5224/2004 e nº 5225/2004; além do Decreto 5773/2006; Portarias
MEC nº 301/98; nº 1466/2001; nº 2253/2001, nº 3.284/2003, nº 7/2004, nº 2.051/2004, nº 3.643/04,
nº 4.361/04; as Resoluções CES/CNE nº 2/1998, CNE/CP nº 01/1999, CES/CNE nº 1/2001, CES/CNE nº
1/2002 (art.7º), CES/CNE nº 10/2002; Parecer CES/CNE nº 1.070/99. e documento SAPIENS/DESUP/
SESU/MEC de Dezembro de 2004.
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Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Perfil Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 1
11
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Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1. Histórico da Implantação e Desenvolvimento
da Instituição
Na década de 90 foram lançados cursos superiores inéditos no Brasil: Negócios da Moda; Pedagogia, com habilitações em Tecnologia Educacional e Desenvolvimento na Empresa; Farmácia, com
ênfase em Cosmetologia; Design Digital, entre outros. Em 1997, a Instituição se credenciou como Universidade. No ano seguinte, fundou o Campus Centro, no prédio que abrigava a fábrica da São Paulo
Alpargatas no bairro do Brás, um marco da industrialização do Estado. O novo campus abrigou vários
cursos da instituição, e expandindo a área de saúde com a criação dos cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Medicina Veterinária e Quiropraxia. Em 1999 tiveram início vários cursos sequenciais, que
ofereciam diploma de Formação Específica em dois anos.
Em 2001 foi implantada a Graduação Modulada, inspirada no modelo americano dos community
colleges, formando o aluno em dois anos e fornecendo um certificado de nível superior em período
intermediário à conclusão do curso de graduação, antecipando assim seu ingresso no mercado profissional. No mesmo ano a Universidade instalou o programa de mestrado em Hospitalidade, inédito no
País e recomendado pela Capes, cuja implantação se deu no ano seguinte. Ainda em 2001, foi criado o
curso de Aviação Civil, primeiro na área e único em São Paulo. Em 2002 inaugurou dois novos campi: o
Campus Morumbi para abrigar os cursos nas áreas de Artes, Design, Moda e Arquitetura; e o Campus
Vale do Anhangabaú, que passou a sediar o curso de Direito, entre outros da área de Negócios.
Em 2004, o Conselho Universitário – CONSUN, aprovou a criação da habilitação Cinema no Curso
de Comunicação Social e o Ministério da Educação – MEC, homologou a autorização para o funcionamento do curso de Psicologia, Modalidade Formação do Psicólogo que foi efetivamente implantado no
primeiro semestre de 2007.
Em 2005, depois de ampliar sua gama de cursos, a Universidade Anhembi Morumbi fechou uma
grande aliança com a Rede Internacional de Universidades Laureate – uma das mais importantes
redes de Universidades do mundo que reúne 23 instituições em 17 países da Europa, América Latina,
Ásia e nos Estados Unidos1. Graças a esta aliança, o aluno da Anhembi Morumbi passou a ter oportunidade de formação e atuação mundial, podendo usufruir de benefícios como estudar com professores
de renome mundial, ter acesso a conteúdos acadêmicos internacionais por meio de programas de
intercâmbio, e assim, obter dupla titulação.
Além disso, pode continuar seus estudos em outros 17 países, aperfeiçoar um novo idioma e ter
acesso a mais de 65.000 oportunidades de estágios e empregos por meio do Global Career Center –
GCC, um website de busca de empregos e banco de dados de alta qualidade.
A Universidade Anhembi Morumbi acredita que o acesso a estes benefícios será o diferencial
1
Dados referentes a julho de 2007.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Em 1970, um grupo de publicitários instalou em São Paulo a Faculdade de Comunicação Social
Anhembi. Um ano mais tarde, outro grupo, formado por engenheiros e arquitetos, fundou a Faculdade
de Turismo do Morumbi, com o primeiro curso superior de Turismo no Brasil a formar graduados na
área. Em 1982, as duas instituições se uniram e surgiu a Faculdade Anhembi Morumbi, oferecendo os
cursos de Comunicação Social, Turismo, Secretariado Executivo Bilíngue e Administração.
13
na carreira profissional do aluno, pois os cursos, além de oferecerem qualidade internacional, possibilitam formação multicultural com vistas à empregabilidade global.
Esta aliança também traz benefícios para professores e coordenadores, pois oferece oportunidades de intercâmbio para aprimoramento profissional, bem como para o desenvolvimento de práticas pedagógicas modernas, com ferramentas qualificadas de tecnologia e conteúdo.
No ano de 2006, a Universidade obteve o reconhecimento, pela CAPES, de mais dois cursos de
Mestrado. Em maio deste ano foram oferecidas vagas para a turma inicial de Mestrado em Design, o
primeiro na cidade de São Paulo, na época. Em agosto do mesmo ano foi a vez da primeira turma de
Mestrado em Comunicação. A recomendação destes dois cursos de pós-graduação stricto sensu e a
aprovação do doutorado em Design (2012), pela CAPES, foi mais um grande passo em direção da cul-
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
tura de pesquisa na Instituição, ratificando seu status de Universidade.
Ainda com o espírito da criatividade e inovação, também em 2006 foi implantada a Graduação
Executiva oferecida a alunos com mais de 25 anos de idade, diferenciando-se das demais por ter como
base a flexibilização na construção de seu currículo. Com isso o aluno pode personalizar o seu curso
escolhendo qual disciplina quer cursar a cada bimestre, conforme sua disponibilidade financeira e de
tempo, conseguindo conciliar carreira e estudos.
Com vistas a atender a uma demanda que atualmente busca formação superior em um curto
espaço de tempo, no início de 2007, foi implantada a Graduação on-line.
Concebida para incentivar o desenvolvimento das competências e habilidades mais valorizadas
atualmente pelo mercado de trabalho, o aluno desta modalidade de ensino possui acesso constante à
plataforma de ensino a distância da Anhembi Morumbi, 24 horas por dia, para que aloque seu tempo
de estudo da maneira e no horário que preferir, além de dispor de todos os recursos e infra-estrutura da Instituição.
Foram oferecidos três cursos de Graduação Tecnológica on-line, com duração de dois anos, todos eles dando direito a um diploma de graduação e permitindo a continuidade dos estudos em nível
de pós-graduação lato sensu (Especialização e MBA) ou stricto sensu (Mestrado e Doutorado).
Em 2007, a partir da portaria de autorização de funcionamento do curso de Medicina Bacharelado , expedida pelo MEC, a instituição consolidou a mais arrojada inovação no campo da Educação e
2
da Saúde: a Escola de Medicina Anhembi Morumbi.
14
Resultado de um criterioso estudo das necessidades brasileiras na área da Saúde a proposta
seguiu as principais tendências da educação médica: aliar sólida fundamentação acadêmico-científica,
alta tecnologia, ênfase nas práticas de simulação e desenvolvimento de habilidades clínicas desde o
início do curso. O curso de Medicina Anhembi Morumbi, iniciado em 2008, promove a integração entre
as diversas áreas da saúde, como Fisioterapia, Enfermagem, entre outras e tem como compromisso a
formação de um excelente profissional do século XXI em prol da saúde e bem-estar do indivíduo e da
população.
Dessa forma, a Anhembi Morumbi contribuirá de maneira decisiva para a sociedade, ao formar uma nova geração de profissionais de medicina seguindo as diretrizes curriculares nacionais e as
melhores práticas de universidades dos Estados Unidos e da Europa. Médicos comprometidos com a
2 PORTARIA MEC Nº 152, de 2 de fevereiro de 2007.
qualidade de vida e a saúde integral do indivíduo, preparados para o trabalho e a liderança em equipes
multidisciplinares.
1.1. Breve histórico da Implantação da Educação à Distância
Na década de 90, com o surgimento e consolidação da Internet e devido às próprias experiências desenvolvidas com o videotexto, a Anhembi Morumbi começou a pesquisar o uso da Internet no
ensino, o que hoje é conhecido como “e-learning”.
Antes mesmo do e-learning ter ganhado destaque no Brasil, a Anhembi Morumbi lançou um dos
primeiros ambientes virtuais de aprendizagem, baseado no conceito de “browser instrucional”, no qual
procurou conjugar todas as ferramentas e recursos de navegação e interatividade dos browsers conhecidos para que fossem aplicados ao ensino ou a uma metodologia pedagógica baseada nesse conceito.
Desenvolvido o sistema, a Universidade passou a oferecer cursos de reforço para os estudantes da graduação, cursos de extensão para a comunidade, cursos livres, de atualização profissional, entre outros.
Nesse mesmo período, a Universidade desenvolveu e implantou a Unidade Web, um sistema de
autoria no qual o próprio professor disponibilizava suas aulas e conteúdos na web sem necessitar de
auxílio de equipe de desenvolvimento ou de suporte tecnológico.
Esse período foi extremamente importante para a consolidação e a institucionalização da cultura da educação a distância na Universidade, onde professores, alunos, gestores acadêmicos, técnicos
e profissionais de diversas áreas, puderam participar e desenvolver projetos inovadores com o uso das
tecnologias interativas de rede.
Essa experiência acumulada possibilitou à Anhembi Morumbi a oferta cursos de educação a distância de extensão, especialização, além de disciplinas dependência (“DP’s on-line”) e outros projetos
especiais. Contando com este background e com a possibilidade de implementar ensino a distância
oportunizada pela Portaria n. 2253 do Ministério da Educação de 18/10/2001, posteriormente revogada pela Portaria. n. 4059, os Cursos Sequenciais da Universidade Anhembi Morumbi conceberam
o projeto “Sexta-Free” em consonância com as exigências da legislação e colocaram em prática no
segundo semestre do ano de 2002 a oferta de um rol de disciplinas, correspondendo a 20% da carga
horária total dos cursos.
No mesmo ano foi iniciada a gestação de projetos de cursos sequenciais com vistas ao credenciamento da Universidade Anhembi Morumbi para oferta de educação a distância, iniciada efetivamente
em 2005. Na sequência vieram os cursos superiores de tecnologia, de especialização, bacharelado e
mais recentemente, licenciaturas.
O crescimento em ensino a distância não foi fruto do acaso. A Universidade acredita há muito
tempo que consiste em um diferencial para o aluno inseri-lo no ambiente virtual cujo domínio fatalmente será objeto de demanda profissional. Acredita também que o uso das tecnologias de informação e comunicação favorece a geração de novos conhecimentos e viabilização de novos negócios e
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
O pioneirismo da UAM também pode ser observado na educação a distância. Desde o início dos
anos 80 optou pelo uso e aplicação de tecnologias de comunicação e informação. Neste período, o
videotexto surgiu como uma possibilidade real de se desenvolver o que a Anhembi Morumbi chamou
de “Pedagogia da Tela”, com o desenvolvimento de conteúdos e projetos voltados para a disseminação
de aulas pelo sistema.
15
oportunidades. Quando discorre sobre as diretrizes pedagógicas da Universidade, mais uma vez o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Anhembi Morumbi enfatiza o ensino em bases
tecnológicas, sem prescindir de valores referentes à formação integral e humanística do indivíduo. É
destacada a “competência tecnológica” favorecendo a geração de novos modelos educacionais, visando à aplicação de novas tecnologias na educação presencial e o desenvolvimento de vários programas
interativos a distância.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Todas as disciplinas oferecidas na Universidade contam com acesso à Unidade Web (Blackboard)
constituindo o ambiente virtual de apoio às aulas ministradas não apenas presencialmente, mas também a distância. Há oferta frequente de programas de capacitação para uso do Blackboard em diferentes níveis. Todos os professores utilizam, em graus variados, o ambiente virtual de aprendizagem. Essa
possibilidade alinha a velocidade de comunicação e acesso às informações aos padrões de exigência
atuais do perfil do alunado: conectado e imediatista.
2. Missão, Visão e Valores
A Missão define a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a Universidade
Anhembi Morumbi foi criada e é mantida. Ela define como a Instituição vê sua contribuição em relação
à sociedade em geral, respondendo a pergunta sobre porque ela existe. A missão proposta pela Universidade Anhembi Morumbi é “Prover educação de alta qualidade, formando líderes e profissionais
capazes de responder às demandas do mundo globalizado e contribuir para o progresso social com
espírito empreendedor e valores éticos”.
A Visão representa o estado que a instituição busca atingir no futuro. Tem como intenção propiciar o direcionamento dos rumos de uma organização, de forma desafiadora, abrangente e detalhada.
A visão permite à Universidade tomar decisões acerca de como pretende expandir-se no cenário local,
regional, nacional e internacional.
O parâmetro que guia a visão da Universidade Anhembi Morumbi preconiza que a Instituição
se propõe a “Consolidar nossa posição de liderança no Ensino Superior em todas as áreas de conhecimento em que atuamos, formando o maior número de profissionais diferenciados, por meio da
excelência acadêmica, inovação e internacionalidade”.
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Entende-se por Valores o conjunto de crenças e princípios que orientam as atividades de uma
organização. Constituem preferências, pontos de vista, deveres e inclinações internas. São padrões de
conduta praticados pela instituição e que influenciam o comportamento geral de seus membros.
Neste sentido, os valores defendidos pela Universidade Anhembi Morumbi são:
- Paixão
- Respeito a Diversidade
- Trabalho em Equipe
- Inovação
- Foco em Resultado
- Responsabilidade Corporativa
- Compromisso Social
- Ética e Transparência
Gestão Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 2
17
1. Estrutura Organizacional
A Universidade Anhembi Morumbi, da mesma forma que outras organizações complexas, possui
estrutura organizacional bastante horizontalizada, compreendendo:
1. Administração Superior integrada pelo Conselho Universitário – Consun que é um órgão
deliberativo, e pelos seguintes órgãos executivos: Reitoria, Vice-Reitoria, Pró-Reitoria
Acadêmica, Diretoria de Marketing, Diretoria de Operações, Diretoria de Recursos Humanos, Diretoria Financeira, Diretoria de Tecnologia da Informação, Diretoria Comercial;
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
2. Administração Básica integrada pelos Colegiados de Curso que são órgãos deliberativos, e as
Diretorias Acadêmicas das Escolas que são órgãos executivos.
Eduardo Giestas
CEO / Vice- Reitor
Josiane Tonelotto
Pró-Reitora Acadêmica
Sérgio Timerman
Dir. Acadêmico
(Ciências da Saúde)
Fabiano Marques
Dir. Acadêmico
(Eng. e Tecnologia)
Paolo Tommasini
Dir. Acadêmico
(Direito)
Janes Tomelin
Dir. Acadêmico
(EAD)
Adriana Valese
Dir. Acadêmico
(Artes, Arquitetura,
Design e Moda)
João Garção
Dir. Acadêmico
(Comunicação)
Suely Trevisan
Dir. Acadêmico
(Educação)
Cristiane Alperstedt
Dir. Qualidade e
Reg. Acadêmica
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Elizabeth Wada
Dir. Acadêmico
(Turismo, Hospitalidade
e Stricto Sensu)
Nelson Bontempi
Dir. Adj. Plan. e Sup.
Acadêmico
Adriana Valese
Coordenador Curso
Prod. Fonográfica
Coordenador Curso
Design Gráfico
Coordenador Curso
Negócios da Moda
Coordenador Curso
Design da Moda
Coordenador Curso
Tec. Fotografia
Coordenador Curso
Design de Interiores
Coordenador Curso
Design Digital
Coordenador Curso
Dança
Coordenador Curso
Tec. Música Eletrônica
Coordenador Curso
Design de Animação
Coordenador Curso
Teatro
Coordenador Curso
Arquitetura
Sergio Timerman
Diretor Acadêmico
Escola Ciências da Saúde
Diretor Acadêmico Adj.
Saúde e Beleza
Coordenador Curso
Estética
Coordenador Curso
Biomedicina
Coordenador Curso
Farmácia
Coordenador Curso
Fisioterapia
Coordenador Curso
Biologia
Coordenador Curso
Nutrição
Coordenador Curso
Enfermagem
Coordenador Curso
Podologia
Coordenador Curso
Psicologia
Coordenador Curso
Ed. Fisica
Coordenador Curso
Quiropraxia
Diretor Acadêmico Adj.
Med.Veterinária
Diretor Acadêmico Adj.
Medicina
Coordenador Curso
Med. Veterinária
Coordenador Serviços
Docentes e Alunos
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Diretor Acadêmico
Escola de Artes,
Arquitetura, Design e
Moda
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Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
João Garção
Diretor Acadêmico
Escola de Comunicação
Coordenador Curso
Jornalismo
Coordenador Curso
Prod. Editorial
Coordenador Curso
Radio e TV
Coordenador Curso
Cinema
Coordenador Curso
Publicidade e
Propaganda
Coordenador Curso
Relações Publica
Suely Trevisan
Diretor Acadêmico
Escola Educação
Coordenador Curso
Pedagogia
Fabiano Marques
Diretor Acadêmico
Escola Engenharia e
Tecnologia
Coordenador Curso
Ciência Computação
Coordenador Curso
Sistema Informação
Coordenador Curso
Eng. Elétrica
Coordenador Curso
Eng. Computação
Coordenador Curso
Eng. Civil
Coordenador Curso
Eng. Mecânica
Coordenador Curso
Eng. Produção
Coordenador Curso
Aviação Civil
Coordenador Curso
Eng. Ambiental
Paolo Tomasini
Diretor Acadêmico
Escola de Negócios e
Direito
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Coordenador Curso
Gestão Recursos
Humanos
Coordenador Curso
Ciências Contábeis
Coordenador Curso
Direito
Campus VO
Coordenador Curso
Direito
Campus PA
Coordenador Curso
Administração
Coordenador Curso
Gestão Financeira
Coordenador Curso
Comércio Internacional
Coordenador Curso
Marketing
Coord Adj Curso
Administração
Coordenador Curso
Relações Internacionais
Coordenador Curso
Tec. Logistica
Coord Adj Curso
Marketing
Coord Adj Curso
Relações Internacionais
Elizabeth Wada
Diretor Acadêmico
Escola Turismo e
Hospitalidade
Coordenador Curso
Gastronomia
(Campus CE)
Coordenador Curso
Gastronomia
(Campus VO)
Coordenador Curso
Turismo
Coordenador Curso
Hotelaria
Coordenador Curso
Tec. Eventos
2.1. Conselho Universitário – Consun
É o órgão máximo de natureza normativa, deliberativa jurisdicional e consultiva da Universidade, destinado a orientar, coordenar, supervisionar o ensino, a pesquisa e a extensão. Devido à composição e nomenclatura atual dos cargos, o Consun é constituído pelo Reitor, que o preside; Vice-Reitor;
Pró-Reitor Acadêmico; Diretor de Marketing; Diretor de Operações e Diretor de Qualidade e Regulação
Acadêmica; além de dois representantes do corpo docente; dois representantes do corpo discente,
dois representantes do corpo técnico-administrativo; um representante da comunidade externa, e um
representante da Entidade Mantenedora por ela indicada.
O Consun reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Reitor, por iniciativa própria, ou requerimento de pelo menos 2/3 de seus membros, e
é secretariado pelo Secretário Geral da Universidade.
2.2. Colegiados de Cursos
O regimento acadêmico da Universidade Anhembi Morumbi instituiu o colegiado do curso como
um órgão deliberativo da administração básica, conforme seu artigo n. 36 “Os colegiados de curso
serão compostos pelos professores das disciplinas integrantes do currículo do curso”. Com vistas a
obter representatividade dos segmentos, um representante discente e um representante técnico-administrativo são convidados a integrar as reuniões de colegiado.
O colegiado de curso se reúne uma vez por semestre durante as semanas de capacitação docente e, extraordinariamente, sempre que necessário. Há atas que registram os assuntos tratados.
3. Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas
3.1 Núcleos Docentes Estruturantes
Em 22 de março de 2011 a Universidade Anhembi Morumbi regulamentou por meio do Documento Normativo n.1/2011 a composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Considerou na sua
redação a Resolução Conaes n. 1 de 17/06/2010 que sinaliza parâmetros na sua constituição de pelo
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
2. Órgãos Colegiados
21
menos cinco docentes, 60% pelo menos com titulação stricto sensu, integralmente contratados em
regime de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos, 20% em tempo integral. O documento normativo sugere que um dos membros seja o coordenador e que o mesmo assuma a presidência do NDE.
Todos os membros participam ativamente da implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso, acompanhando e promovendo constantemente uma análise crítica do projeto pedagógico
do curso, zelando pela melhor formação do aluno. Todas as reuniões realizadas pelo NDE geram atas
que registram as discussões.
3.2. CODESE
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A Coordenadoria de Desenvolvimento Acadêmico (CODESE) foi institucionalizada oficialmente
em fevereiro de 2012, consolidando uma iniciativa da Pró-reitoria Acadêmica, criada em março de
2009, com o objetivo de promover, por um lado, ações voltadas ao desenvolvimento de habilidades
de estudo e aprendizagem que permitam um melhor aproveitamento acadêmico e desenvolvimento
profissional dos alunos e, por outro, à capacitação docente, fomentando boas práticas pedagógicas,
de modo a fortalecer a qualidade de ensino. Nesse escopo, a CODESE coordena o Programa de Aprendizagem e Desenvolvimento Acadêmico (PADEAC), que mantém uma área virtual à qual todos os estudantes têm acesso, na qual podem ser encontrados cursos de curta duração para o aprimoramento
cultural e dicas de estudo e organização pessoal e do tempo. O programa oferece ainda atendimento
presencial aos portadores de necessidades educacionais especiais, oficinas de orientação de carreiras
e cursos focados em habilidades específicas, tais como a participação em provas e concursos. No que
tange ao corpo docente, a CODESE organiza e oferece a Semana Acadêmica, evento que acontece no
início de todos os semestres, durante o qual são oferecidas oficinas e cursos de curta duração que
abordam temáticas pedagógicas e de aprimoramento cultural. Sempre atuando em parceria com as Escolas e demais instâncias da Universidade, a CODESE desenvolve também cursos sobre assuntos pedagógicos específicos, tais como planos de aula, avaliação e elaboração de questões objetivas. Também
sob demanda das Escolas, a CODESE realiza workshops com os professores para tratar de assuntos
pontuais, como indisciplina, bullying ou dificuldades em sala de aula e faz intervenções pontuais nas
classes, quando necessário.
Ações
22
Responsável*
2013
2014
2015
2016
2017
CURSOS RAPID E-LEARNING
Aumento do portfólio, um
novo curso a cada ano,
partindo de 4 cursos 2012
Luciana
Santos,
coordenadora
1
1
1
1
1
ATENDIMENTO DE ALUNOS
PNEE E ALUNOS
SOLICITANTES
Ampliação do atendimento
Atendimento inicial e follow
up ao longo do curso.
Claudia Kober,
coordenadora
5%
10%
10%
10%
10%
INVENTÁRIO DE ESTILOS DE
APRENDIZAGEM
Aplicação de software,
aquisição de inventário por
turma, orientação docente.
Claudia Kober,
coordenadora
30% de
participação do
total de
alunos
60% dos
alunos
calouros
65% dos
alunos
calouros
70% dos
alunos
calouros
75% dos
alunos
calouros
Luciana Santos,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
TESTE DE PROGRESSO:
Avaliação longitudinal de
desempenho.
Aplicação de prova unificada.
Cursos participantes do
Enade até 2015. Inclusão de
cursos não participantes do
Enade no segundo triênio (a
partir de 2016).
Decisão diretor da escola
(2016/17)
Luciana Santos,
coordenadora
ENEG
ECS de
cursos participantes
do Enade
ENEG
ECS
EET
EDU
de cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS
EDIR
ETH
EAADM
de cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS de
cursos não
participantes do
Enade
ENEG
ECS
EET
de cursos
não participantes
do Enade
PROJETO “UMA UNIVERSIDADE QUE LÊ”
Envio de propostas de
trabalho
Criação de fóruns nas disciplinas
Construção de portfólio do
projeto
Roberto Ferreira
da Silva,
professor
10%
10%
10%
10%
10%
AÇÕES ENADE:
Prepare-se para provas e
concursos.
Atualização de conteúdos
sob demanda respeitando as
competências e habilidades
macro das escolas.
Cursos participantes do
Enade até 2015. Inclusão de
cursos não participantes do
Enade no segundo triênio (a
partir de 2016).
Decisão diretor da escola
(2016/17)
NIVELAMENTO
Estratégias básicas de leitura
e escrita.
Ampliação do número de
alunos.
Aplicação do percurso de
aprendizagem.
Luciana Santos,
coordenadora,
TI
ENEG
ECS de
cursos participantes
do Enade
ENEG
ECS
EET
EDU
de cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS
EDIR
ETH
EAADM
de cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS de
cursos não
participantes do
Enade
ENEG
ECS
EET
de cursos
não participantes do
Enade
Luciana Santos,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
NIVELAMENTO
Raciocínio Lógico-matemático.
Reorganização dos conteúdos.
Ampliação do número de
alunos.
Aplicação do percurso de
aprendizagem.
Luciana Santos,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
ESPAÇO VIRTUAL DO PADEAC
Transferência do espaço
para a área do site da
Anhembi
Claudia Kober,
coordenadora
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
AMPLIANDO FRONTEIRAS
Ampliação do número de
cursos
23
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização
a cada 30
dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização
a cada 30
dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização
a cada 30
dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização
a cada 30
dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização
a cada 30
dias.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
MONITORIA VOLUNTÁRIA
Ampliação do número de
monitores
ORIENTAÇÃO DE CARREIRAS:
Ampliação do número de
participantes
(Parceria com o curso de
Psicologia)
COMUNIDADE DOS CALOUROS
Ampliação da divulgação e
do relacionamento com os
calouros
SEMANA ACADÊMICA
Organização da Semana Acadêmica semestral. Ampliação da participação
OFICINAS E ENCONTROS sob
demanda das coordenações:
disciplina, questões pedagógicas etc.
COMUNIDADE DOS PROFESSORES
Atualização quinzenal.
Ampliação de repositório de
boas práticas pedagógicas.
PROJETO CALOUROS
Avaliação e modificação do
Projeto Calouro
Reuniões com coordenadores e professores para
aumentar envolvimento
com projeto.
SEMINÁRIO ANHEMBI
MORUMBI DE ESTUDOS DO
ENSINO SUPERIOR
Ampliação do número de
trabalhos apresentados
24
Fernanda Mendes, administrativo
Claudia Kober,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
10%
10%
10%
10%
10%
Claudia Kober,
coordenadora
10%
10%
10%
10%
10%
Claudia Kober,
coordenadora
10%
10%
10%
10%
10%
Claudia Kober,
coordenadora
10%
10%
10%
10%
10%
Claudia Kober,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
Claudia Kober,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
Claudia Kober,
coordenadora
10%
Busca de
financiamento
FAPESP
10%
Abertura
externa
10%
10%
10%
CURSOS ESPECÍFICOS PARA
O COPEN.
Oferta do curso Prepare-se
para provas e concursos
e Produção de questões
objetivas.
Atualização de conteúdos
sob demanda respeitando as
competências e habilidades
macro das escolas.
Cursos participantes do
Enade até 2015. Inclusão de
cursos não participantes do
Enade no segundo triênio (a
partir de 2016).
Decisão diretor da escola
(2016/17).
Luciana Santos,
coordenadora
ENEG
ECS de
cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS
EET
EDU
de cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS
EDIR
ETH
EAADM
de cursos
participantes do
Enade
ENEG
ECS de
cursos
não participantes
do Enade
ENEG
ECS
EET
de cursos
não participantes
do Enade
LAUREATE FACULTY DEVELOPMENT
Ampliação da participação
dos professores nos cursos
oferecidos pelo LFD
Claudia Kober,
coordenadora
2730
participações
2866
3009
3159
3317
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), da Universidade Anhembi Morumbi é um órgão colegiado,
de natureza técnico-científica, vinculado à Reitoria da Universidade e constituído nos termos da Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa, expedida em 10/10/1996. Ao CEP compete
regularmente, analisar e fiscalizar a realização de pesquisa social, clínica e experimental envolvendo
seres humanos no âmbito do complexo compreendido pela Universidade Anhembi Morumbi, seguindo
as propostas de diretrizes éticas internacionais para pesquisas biomédicas envolvendo seres humanos (Conselho das Organizações Internacionais das Ciências Médicas – CIOMS/OMS, Genebra, 1982 e
1983). Cumpre as disposições da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e da Legislação
brasileira correlata: Código de Direitos do Consumidor, Código Civil e Código Penal, Estatuto da Criança
e do Adolescente, Lei Orgânica de Saúde 8080, de 19/09/90 (dispõe sobre as condições de atenção
à saúde, à organização e ao funcionamento dos serviços correspondentes), Lei 8.142, de 28/12/90
(participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde), Decreto 99.438 de 07/08/90 (organização e atribuições do Conselho Nacional de Saúde). Ao CEP compete seu caráter educacional de
levar as informações a todo ambiente institucional, democratizando o ensino e a aprendizagem dentro
de comportamentos e padrões éticos aqui estabelecidos.
Ações Estratégicas
Aumento de trinta (30) professores
por ano a serem capacitados sobre a
elaboração do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Aumento de cinquenta (50) alunos por
ano a serem informados sobre Ética e
Bioética na pesquisa Científica.
Aumentar as ações sociais promovidas
pelo CEP em conjunto coma instituição
em duas (2) por ano
Aumentar a oferta de seminários e
ações integrativas nas diferentes áreas
de pesquisa da instituição em dois (2)
por ano
Responsável*
2013
2014
2015
2016
2017
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
128
158
188
218
248
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
144
194
244
294
334
04
06
08
10
12
03
05
07
09
11
3.4. Coordenadoria de Pesquisa
A existência da pesquisa na Universidade Anhembi Morumbi é inseparável das atividades de ensino e de extensão. A pesquisa contribui para a elevação da qualidade dos processos educacionais melhorando a qualificação docente, aprimorando a formação do corpo discente e gerando benefícios para a comunidade. As atividades de pesquisa devem estar
articuladas com os cursos de graduação, pós-graduação e com as atividades de extensão. Essa articulação se dá pela participação de docentes, discentes e funcionários técnico-administrativos
nas atividades de pesquisa e pela utilização da produção científica no ensino e na extensão. Nossos Valores e Princípios são: Ética, Inovação, Excelência, Transparência e Cultura do Mérito
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
3.3. Comitê de Ética
25
Ações Estratégicas
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Aumentar o número de publicações
de Iniciações Científicas em cinco (5)
por ano.
Certificar a cada ano, três (3) novos
Grupos de Pesquisa junto a Instituição.
Expandir os Projetos de Ciência Tecnologia e Inovação em mais dois (2)
novos projetos por ano.
Aumentar em dez (10) professores por
ano a participação em orientações de
projetos, iniciação científica, serviços
técnicos e tecnológicos.
Aumentar o número de alunos participantes nos programas de Iniciação
Científica em quinze (15) a cada ano.
Responsável*
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
Carlos Jorge Rocha
Oliveira
Coordenador
2013
2014
2015
2016
2017
15
20
25
30
40
35
38
41
44
48
05
07
09
11
13
30
40
50
60
70
135
150
165
180
195
3.5. Escritório Internacional
A criatividade e a inovação sempre estiveram presentes no DNA da Anhembi Morumbi, desde
o seu nascimento. Estas características fizeram com que a Universidade se antecipasse às tendências
da educação e integrasse a Rede de Universidades Laureate, inovando mais uma vez a se tornando a
primeira universidade internacional do Brasil.
Com esta integração, em 2006 foi criado o Departamento de Relações Internacionais da Universidade, o International Office, para desenvolver a estratégia de internacionalidade da Instituição.
A partir deste momento, as portas do mundo se abriram para a comunidade Anhembi Morumbi, que
passou a oferecer aos seus alunos, egressos, docentes e administrativos, um portfólio de oportunidades internacionais.
O Departamento Internacional propicia formação complementar diferenciada através de intercâmbios no exterior, professores internacionais trazidos ao Brasil, campus multicultural com alunos
estrangeiros, biblioteca com acervo internacional, materiais de outros países para estudo em sala de
aula, concursos internacionais e programas de Dupla Titulação, através dos quais os alunos recebem
um diploma válido no Brasil e outro, válido no exterior, ampliando suas possibilidades laborais e preparando-os para que sejam cidadãos do mundo.
Ações
26
Programas de Dupla Titulação para a
Escola de Comunicação
Projeto em conjunto com a área de
Qualidade Acadêmica e EAD: Comunidade Internacional (interação virtual
em um fórum de discussões entre
alunos
brasileiros e estrangeiros).
Projeto “Agenda Internacional” –
calendário para viabilizar a vinda de
docentes estrangeiros durante o ano
todo, em todas as áreas do conhecimento.
Responsável*
Liliane Kafler
Diretora Internacional
Cristiane Alperstedt /
Liliane Kafler
Diretora de Qualidade
Acadêmica e Diretora
Internacional
Liliane Kafler
2013
2014
2015
2016
2017
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
Portfólio de Programas Acadêmicos de
Férias, com diversidade de países, em
diferentes continentes.
Feiras Internacionais de Recrutamento
para promover a Universidade e obter
leads de alunos internacionais em potencial (Feiras relevantes para resultados: América Latina/México/Europa).
Liliane Kafler
2
2
2
2
2
Liliane Kafler
2
2
2
2
2
Liliane Kafler
10
10
10
10
10
3
continentes
3
continentes
4
continentes
4
continentes
4
continentes
Liliane Kafler
Concursos Culturais Internacionais
Liliane Kafler
1
1
1
1
1
Projetos de Cooperação com Universidades Estrangeiras, Centros Culturais e
Câmaras de Comércio para o incentivo à pesquisa e produção científica
conjunta.
Programa de Português para Estrangeiros: demanda identificada por conta do
interesse de internacionais em obterem
oportunidades de trabalho nos eventos
Copa do Mundo e Olimpíadas.
Liliane Kafler
1
2
3
4
5
Liliane Kafler
2
2
2
2
2
Aulas optativas em Inglês.
Liliane Kafler
2
2
2
2
2
Certificados Internacionais no Brasil cursos customizados/módulos de curta
duração.
Liliane Kafler
2
2
2
2
2
Programa de Apoio à Colocação Profissional do Aluno Internacional (estágio).
Liliane Kafler
1
1
1
1
1
Projeto de Intercâmbio Docente.
Liliane Kafler
1
1
1
1
1
3.6. Comitê Permanente do Enade
O Comitê Permanente do Enade – Copen foi instituído em agosto de 2011 pelo Documento
Normativo n. 6, de 2011, da Pró-Reitoria Acadêmica, reunindo uma equipe formada por docentes e
profissionais acadêmico-administrativos com o intuito de propor uma ação coordenada de análise dos
resultados do Enade e Conceitos Preliminares de Curso – CPCs, bem como propor ações relacionadas
a melhorias acadêmicas nesse âmbito.
Foram eleitos representantes dos 3 ciclos do Enade, prof. Dr. Geraldo Alécio para o ciclo da Saúde; prof. Ms. Luciano Freire para o ciclo das Engenharias, Exatas, Arquitetura e Licenciaturas; prof. Ms.
Luciane Bonaldo e prof. Ms. Cláudia Alvarenga Marconi para o ciclo de Negócios, Comunicação, Artes,
Turismo e Hospitalidade.
As estratégias são emanadas pelo Copen e operacionalizadas pela Coordenadoria de Desenvolvimento Acadêmico – Codese, em parceria com as Diretorias de Escola e Coordenações de Curso.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Projeto “Aluno e Amigo Brasileiro” –
projeto de integração para engajar
alunos brasileiros em atividades
relacionadas a estrangeiros (iniciativas
sociais e educacionais).
Calendário de Videoconferências
Internacionais
27
3.7. Coordenadoria de Atividades Extraclasses
3.7.1. Setor de Estágios
O estágio é uma das formas mais significativas de aprendizagem, uma vez que, nesse processo,
o aluno desenvolve atividades que proporcionam a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos na
Universidade em situações próximas da realidade profissional.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Além de contribuir com o desenvolvimento profissional, em especial, pela articulação promovida entre a o conhecimento acadêmico e a vivência profissional, o estágio possibilita uma formação
humana diferenciada, pelo contato direto com a comunidade, em um ambiente de trabalho. Desse
modo, o estágio contribui para que o aluno desenvolva posturas e atitudes compatíveis com a convivência saudável e respeitosa, tanto nos ambientes de trabalho, quanto no ambiente acadêmico.
O papel do Setor de Estágio - UAM (Universidade Anhembi Morumbi) é esclarecer dúvidas em
relação ao estágio curricular (supervisionado), estágio extracurricular (não Supervisionado) e todos os
procedimentos que os cercam, tais como controle de registro de notas, guarda de contratos e arquivo
de relatórios etc.
Nesse cenário, o Setor de Estágio busca contribuir para o relacionamento entre os estudantes e
o mercado de trabalho, para realização de estágios profissionalizantes, intermediados pela UAM e alicerçados pelo Global Career Center, setor da Universidade que mantém canal direto com as empresas
e agentes de integrações. Isso possibilita a divulgação das melhores oportunidades, paineis de vagas
online, além de espaço para que as empresas realizem ações de recrutamento, palestras e treinamentos, tornando o estudante mais preparado para ingressar no mercado de trabalho.
3.7.2. Setor de Monitoria
Em consonância com o disposto no artigo 84 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei nº 9394 de 20 de Dezembro de 1996), que trata da monitoria realizada pelos discentes do Ensino
Superior, e de acordo com o disposto na RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 8, de 29/6/01, a Pró Reitoria Acadêmica oferece, semestralmente, vagas aos discentes que apresentem excelência acadêmica , para que
possam atuar como monitores em tarefas de apoio ao ensino e pesquisa realizados pelos docentes da
Universidade.
28
A monitoria voluntária visa estimular nos discentes participantes a vocação para o magistério
e possibilitar o aprofundamento de conhecimentos teóricos e práticos, além de favorecer o clima de
cooperação mútua entre os alunos, bem como a interação e cooperação entre professor e aluno.
A Pró-Reitoria Acadêmica, por meio da Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional (CODESE), realiza a seleção e acompanhamento dos monitores ao longo de cada semestre letivo. Esse acompanhamento esclarece sobre procedimentos e documentos que devem ser preenchidos, auxiliando-os,
também, nas tarefas cotidianas e esclarecimento de dúvidas. Essa ação contempla, ainda, a aprovação
do plano inicial e do relatório final de atividades, além do registro e certificação final.
As vagas são oferecidas pelas Coordenações de cursos. As disciplinas oferecidas são, em geral,
práticas, nas quais o aluno necessita de acompanhamento mais próximo. Para tanto, os monitores
passam por um processo de seleção por meio da análise de histórico escolar e entrevista.
Ações
Responsável*
2013
2014
2015
2016
2017
Monitoria Voluntária
Ampliação do número de
monitores
Fernanda Mendes, administrativo
5%
5%
5%
5%
5%
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Com este Programa, busca-se contribuir para o desenvolvimento e aprimoramento dos estudantes que apresentem destacado desempenho acadêmico e vocação docente, tornando-os, assim, mais
preparados para o ingresso no mercado de trabalho, em que terá de vivenciar diversas situações de
interação e necessitará agregar aprendizagens múltiplas para realizá-las da melhor forma.
29
30
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Gestão de Recursos Humanos
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 3
31
32
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Os pressupostos que fundamentam as concepções de Educação adotadas pela Universidade
Morumbi e os compromissos assumidos com a qualidade da educação são inalienáveis da importância
representada pelo fator humano na realização das práticas pedagógica e científica.
Por fator humano, na abordagem do presente documento, consideram-se os docentes envolvidos na realização das atividades fim de ensino, pesquisa e extensão, assim como os funcionários técnico-administrativos responsáveis pelas atividades-meio de apoio às atividades acadêmicas, tais como
serviços de bibliotecas, secretaria acadêmica, centrais de atendimento, núcleos de apoio pedagógico e
as atividades de funcionamento geral da instituição.
Dessa forma, as políticas de gestão de pessoas visam conciliar a qualidade de vida no trabalho,
a satisfação profissional de seus colaboradores e a qualidade dos resultados nas atividades que constituem os objetivos da Instituição.
Para tanto, as políticas são elaboradas em sintonia com as peculiaridades de cada grupo profissional, sustentadas pelos valores comuns que permeiam a convergência de propósitos dos diferentes
segmentos no cumprimento das finalidades institucionais.
Assim como em outras organizações complexas e intensivas de conhecimentos, o corpo docente
na Universidade se caracteriza pela diversidade e pelo diálogo de ideias entre atores com elevada
qualificação e autonomia intelectual, imbuídos de forte comprometimento com o conhecimento, mas
igualmente motivados pelas oportunidades de participação nos processos políticos de decisão relacionados à pesquisa, à extensão, aos programas de ensino, seus conteúdos e metodologias.
Sua escala de motivações é influenciada pelas possibilidades de produção e disseminação de
conhecimentos, do que decorre a importância de valorização das realizações intelectuais, pedagógicas
e científicas nas políticas de promoção e de recompensas por mérito acadêmico no plano de carreira
descrito no presente capítulo.
Os níveis elevados de qualificação não se restringem ao corpo docente, pois igualmente diversificados são os perfis profissionais e as competências dos colaboradores técnico-administrativos, muitos dos quais detentores de credenciais profissionais tão elevadas quanto aquelas encontradas entre
docentes e pesquisadores.
As políticas destinadas a esses grupos valorizam ações que evidenciam a importância das atividades meio para o cumprimento das finalidades de ensino, pesquisa e extensão, o que favorece a
percepção do sentido de suas atividades no conjunto de realizações da instituição.
São igualmente valorizadas as oportunidades de movimentação desses colaboradores entre os diferentes setores da instituição, o que amplia a percepção global dos vínculos e interdependências entre os
processos e favorece a transposição de conhecimentos entre áreas funcionais adjacentes, além de representar oportunidades para novos desafios, aprendizados e realizações.
Em resumo: a importância das pessoas para o cumprimento das finalidades da Universidade Anhembi Morumbi se traduz num conjunto de políticas e ações voltadas para a seleção, a qualificação e o reconhecimento de seus colaboradores, de forma coerente com as características humanas e profissionais de
cada grupo, permeadas pela constante atenção à qualidade do clima organizacional e de vida no trabalho.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A competência para reconhecer as características humanas, relacionais e profissionais de cada
grupo e definir políticas coerentes com suas motivações constitui o principal fundamento da filosofia
de gestão de pessoas da Universidade Anhembi Morumbi.
33
São a seguir detalhadas as políticas de contratação e gestão do corpo docente e o Plano de
Carreira Docente implantado em agosto de 2012, bem como as políticas de contratação e gestão de
pessoal técnico-administrativo.
Na sequência, são apresentados os resumos das demais políticas vigentes de gestão de pessoas
na Instituição.
1. Políticas de Recrutamento e Seleção de Docentes
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A seleção de novos docentes obedece, assim como a seleção de colaboradores administrativos,
a um processo estruturado que se inicia com as aprovações do número de vagas e respectivos perfis,
prospecção de candidatos, seleção colaborativa entre a área de Recursos Humanos e a área acadêmica, contratação e programas de integração.
A indicação das vagas de contratação aprovadas para cada semestre subsequente e dos perfis
docentes necessários ocorre estritamente no âmbito acadêmico, liderado pelo colegiado de diretores
de escola, com aprovação final pela Pró Reitoria Acadêmica. A aprovação de novas vagas (aumentos
de quadro) ocorre em situações de justificada necessidade, como a criação ou ampliação de cursos e
abertura de novos campus, de forma que sejam priorizadas as atribuições de aulas aos professores
integrantes do quadro.
Finalizadas as aprovações de contratações de substituição de professores desligados e/ou de
aumento de quadro, a equipe de Recursos Humanos inicia a prospecção interna de professores que
possam atender às necessidades identificadas, com base nos perfis de competências previamente elaborados pelas coordenações dos cursos solicitantes. A divulgação interna das vagas segue procedimentos estruturados de divulgação conduzidos pela equipe de recursos humanos, de forma a identificar
potenciais de contribuição entre os professores integrantes do quadro. Não havendo adequação entre
os professores que apresentam as manifestações de interesse e as características das vagas, ou não
havendo interessados, inicia-se a prospecção externa de candidatos, com base no banco de currículos
disponíveis e indicações de candidatos pelas próprias coordenações de curso.
Concluída a prospecção externa, inicia-se um trabalho de seleção conduzido de forma colaborativa entre a equipe de recursos humanos, as coordenações dos cursos e os professores integrantes
dos Núcleos Docentes Estruturantes, na condução de entrevistas e avaliações dos candidatos em aulas
teste, nas quais são avaliadas suas competências pedagógicas e conhecimentos nas áreas de docência
pretendidas.
34
São também ponderados os aspectos relacionados à titulação, à produção acadêmica e ao
potencial dos candidatos para o desenvolvimento de atividades de apoio ao ensino e às coordenações
na gestão dos cursos.
As aprovações dos candidatos são definidas pelas equipes acadêmicas de avaliação, seguidas
pelos procedimentos de coleta de documentação, comprovantes de atividades acadêmicas e celebração dos contratos de trabalho pela equipe de Recursos Humanos.
Assim como no caso dos funcionários técnicos e administrativos, os novos docentes são submetidos a um programa estruturado de aculturação e de integração na instituição, conduzido pela
equipe de recursos humanos.
Adicionalmente, todos os novos docentes participam de um intenso programa de integração
com os cursos, como parte das Semanas Acadêmicas de Planejamento realizadas no início de cada
semestre letivo, durante a qual os mesmos têm a oportunidade de interação com os professores anteriormente integrantes do quadro. Participam igualmente de oficinas, palestras, treinamentos e todas
as demais atividades realizadas durante a Semana Acadêmica.
Todo o processo se seleção, interna e externa, é descrito pela Política Recrutamento e Seleção
Docente – RH - P013, apresentada na íntegra no Anexo I.
O Plano de Carreira Docente instituído pela Universidade Anhembi Morumbi estabeleceu instrumentos, critérios e procedimentos para as movimentações na carreira de docência, com base em
critérios transparentes e objetivos de elegibilidade para progressão vertical entre as categorias funcionais, além de avaliação de mérito e de senioridade para progressão horizontal em cada categoria. Os
procedimentos estabelecidos no Plano garantem a transparência, a objetividade e a imparcialidade na
aplicação desses critérios.
Ao privilegiar o reconhecimento por mérito com base em valores inerentes à prática acadêmica de docência e de pesquisa, o Plano de Carreira representa um importante fator de atração e retenção de talentos, assim como um importante mecanismo de incentivo ao aprimoramento profissional e
ao desenvolvimento pessoal.
Homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o Plano congrega todos os docentes
contratados no Regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O Plano estabelece quatro categorias funcionais, definidas com base em níveis mínimos de
titulação e outros critérios de pontuação atribuídos a fatores considerados como relevantes para os
objetivos institucionais:
Nível de Desenvolvimento
I
II
III
IV
Titulação Mínima
Especialista
Especialista
Mestre
Doutor
Categoria Funcional
Docente I
Docente II
Docente III
Docente IV
Cada categoria funcional é delimitada por uma faixa salarial estabelecida em níveis competitivos
com as médias salariais de mercado. Os fatores considerados nos critérios de pontuação incluem, além
da titulação:
• Experiência na carreira docente
• Experiência em atividades não docentes, correlatas à área de conhecimento do professor;
• Produção Acadêmica, Intelectual e Cultural;
• Aperfeiçoamento profissional
• Dedicação à Instituição
O enquadramento dos novos professores nas diferentes categorias é realizado durante o processo de contratação. No que refere aos professores que já integravam o quadro docente quando da
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
2. Plano de Carreira Docente
35
implantação do Plano, o cálculo da pontuação individual está sendo feito de forma progressiva durante
o 2º semestre de 2012 e 1º semestre de 2013. No que refere ao enquadramento desses professores
nas diferentes categorias, ela ocorre com base na titulação, independentemente da pontuação obtida,
de acordo com os níveis a seguir:
•
•
•
•
Nível I – Graduados com pós-graduação em curso;
Nível II – Especialistas;
Nível III – Mestres;
Nível IV – Doutores.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Ao início de cada ano, todos os docentes deverão fornecer as informações referentes ao ano
anterior, relativas às atividades docentes, de pesquisa, publicações e demais atividades que integram
os fatores considerados para promoção e seus respectivos comprovantes. Com base na análise da
documentação, será efetuada a atualização da pontuação geral de cada docente, a qual define sua
elegibilidade para promoção vertical.
Além da promoção vertical proporcionada pela progressão na pontuação geral, o Plano contempla duas outras formas de progressão, a saber:
• Promoção por merecimento (progressão horizontal)
• Promoção por antiguidade
A documentação do Plano de Carreira encontra-se no Anexo II.
3. Políticas de Recrutamento e Seleção do Corpo Técnico
Administrativo
A operacionalização da política de Recrutamento e Seleção da Área de Recursos Humanos é
realizada por meio de um processo sistematizado que se aplica tanto às contratações externas quanto
às promoções internas. Esse processo é constituído pelas seguintes etapas:
36
• As vagas de recrutamento externo são anunciadas em canais de qualidade compatível com
as oportunidades divulgadas: Site institucional, sites de recrutamento, mídias sociais, jornais
e revistas, de acordo com as características das publicações dos veículos e perfis desejados
de profissional em cada caso.
• A divulgação interna das oportunidades é realizada para todas as áreas da Universidade, por
meio de canais eletrônicos e convencionais. São publicadas as descrições de cada vaga disponível, com descrição do perfil de atividades, requisitos necessários e desejáveis, definidos
pelos Gestores Requisitantes.
• A área Recursos Humanos realiza a triagem dos candidatos que preencherem os requisitos
necessários, conforme as características das vagas disponíveis;
• O processo de seleção poderá acontecer em qualquer dependência da Universidade e no
horário que a área Recursos Humanos definir, sendo o candidato abordado por telefone ou
e-mail.
Para o processo de seleção interna ou externa são utilizadas combinações entre as metodologias de seleção a seguir relacionadas. A escolha das metodologias é contingencial ao perfil da vaga à
qual se aplica o processo de seleção e ao grau de refinamento desejado em relação à identificação de
candidatos com características de competências e habilidades que atendam a demandas diferenciadas
ou específicas.
Triagem de Currículos;
Dinâmica de Grupo;
Entrevista com Recursos Humanos;
Entrevista com Requisitante;
Entrevista com Gerente ou Diretor da área quando houver necessidade;
Aplicação de testes técnicos;
Aplicação de ferramentas de avaliação de perfil comportamental.
Referências Profissionais.
O processo de seleção é inicialmente efetuado no âmbito interno da instituição, salvo em situações em que a especificidade da vaga requeira recrutamento externo de pessoa(s) com qualificações
específicas. Não havendo candidatos selecionados no processo de seleção interna ou não havendo interessados, inicia-se o processo de seleção externa. Todo o processo é mediado pela equipe de Gestão
de Recursos Humanos, não havendo procedimentos diretos entre a área interessada e os candidatos.
Eventualmente, são utilizados serviços de consultorias externas especializadas em casos específicos (vagas estratégicas ou com especificidade alta), ou quando os procedimentos descritos anteriormente não possibilitarem a aprovação de candidatos.
Finalizado o processo de seleção e de contratação, os novos colaboradores são submetidos a
programa de integração que envolve o conhecimento sobre princípios e valores institucionais, entrevistas com colaboradores de áreas afins, vivência das situações de trabalho, simulações e treinamentos
específicos em relação às vagas ocupadas.
Todo o processo se seleção, interna e externa, é descrito pela Política Recrutamento e Seleção
Administrativo – RH - P003, apresentada na íntegra no Anexo III.
4. Outras políticas de Pessoal
De forma garantir transparência no estabelecimento de políticas, diretrizes e normas relativas à
gestão dos recursos humanos docentes e técnico-administrativos, bem como garantir a comunicação
com todos os colaboradores, a Universidade Anhembi Morumbi mantém, em sua Intranet, um ambiente específico para publicação das Políticas de Pessoal. A seguir é apresentada a relação das políticas já
publicadas e seus respectivos resumos (omite-se a descrição das Políticas de Seleção Docente, Seleção
de Técnico-Administrativos e do Plano de Carreiras, por terem sido descritas em itens anteriores).
a) Políticas e Programas de Relações Trabalhistas
• Folha de Pagamento – Visa estabelecer as diretrizes e critérios para realização do processo
de pagamento dos funcionários da Universidade Anhembi Morumbi, respeitando as orientações da Convenção Coletiva de Trabalho e as determinações legais regidas pela CLT, abrangendo todos os funcionários administrativos e docentes ativos de todas as áreas, contratados por regime CLT.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
•
•
•
•
•
•
•
•
37
• Registro de Admissão - A política estabelece diretrizes e critérios para o registro admissional
do empregado contratado, descrevendo as principais etapas do processo e as responsabilidades de cada uma das partes envolvidas (empregador e empregado).
• Desligamento Administrativo e Docente – A política conceitua os diversos tipos de desligamentos e sua aplicabilidade, esclarecendo termos e nomenclaturas importantes relacionadas ao processo, estabelecendo assim responsabilidade, critérios e prazos.
• Férias – Política criada para orientar os colaboradores quanto aos principais conceitos, nomenclaturas e aplicação da legislação trabalhista, relacionadas à concessão, prazos e pagamentos de férias.
b) Políticas e Programas de Remuneração e Benefícios
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
• Plano de Carreira Docente: O Plano de Carreira tem como finalidade principal assegurar a
qualidade do ensino de nível superior, através do incentivo, reconhecimento e valorização
quanto ao nível de desenvolvimento e de desempenho do Quadro Permanente de Docentes
da Universidade Anhembi Morumbi.
• Bolsa de Estudo para Colaboradores: Estabelecer diretrizes e critérios para a concessão de
bolsas de estudo para a Graduação, Graduação Executiva e Tecnológica, Pós Graduação Lato
Sensu e Stricto Sensu, aos colaboradores e dependentes, respeitando as orientações das
Convenções Coletivas de Trabalho (docentes e administrativos), visando incentivar o desenvolvimento dos mesmos inseridos nesta Universidade.
• Bônus Executivo: Esta norma tem como objetivo, estabelecer um programa de bônus executivo, que permita à Universidade alinhar o planejamento estratégico e objetivos corporativos às metas individuais, dos colaboradores elegíveis da Universidade Anhembi Morumbi
e Business School São Paulo, visando o reconhecimento e a recompensa pelos resultados do
negócio e objetivos individuais alcançados.
c) Políticas e Programas de Desenvolvimento Organizacional
38
• Política de Realização de Treinamento: Estabelecer diretrizes e critérios para realização de
quaisquer treinamentos/desenvolvimento para colaboradores da Universidade Anhembi
Morumbi, desde a identificação da necessidade, desenvolvimento, aplicação e avaliação de
efetividade.
• Programa Carreira Sem Fronteiras: Programa de Recrutamento Interno que visa promover a
valorização dos colaboradores e a geração de oportunidades internas para todos, reduzindo
o turnover e impactando positivamente a motivação das pessoas e o clima organizacional.
• Programa de Desenvolvimento da Liderança: Aprimorar e desenvolver os líderes da Universidade (CEO, Reitor, Pró Reitor, Diretores, Gerentes e Coordenadores) através de treinamentos que atendam à estratégia e desenvolvimento da Instituição.
• Prêmio Excelência Profissional Acadêmica: Programa de Reconhecimento que visa valorizar o comprometimento e engajamento dos professores com a qualidade acadêmica. Os
10 professores com maior pontuação (através de avaliação realizada pela área Acadêmica,
Operações e Recursos Humanos) são homenageados e semestralmente.
• Gestão por Competência: Oferecer um sistema de gestão de performance aos colaboradores visando trabalharmos como uma equipe mais coesa, com objetivos ajustados e alinhar
todo o time de trabalho.
PROJETO PEDAGÓGICO
INSTITUCIONAL
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 4
39
40
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
O desafio educacional da Universidade Anhembi Morumbi tem sido desenvolver nos estudantes
habilidades, competências e atitudes que garantam formação profissional e pessoal capazes e suficientes para torná-los autônomos, críticos e aptos a participarem eficazmente da sociedade em que vivem.
Define-se como referências para o ensino superior na Universidade Anhembi Morumbi: inovação e criatividade; internacionalização; empreendedorismo; desenvolvimento de carreira e compromisso com a atualização tecnológica.
a) Inovação e criatividade – propiciar oportunidade e incentivar os estudantes a buscar novas
experiências, levantar e testar hipóteses, estabelecer novas relações, explorar o ambiente de
forma diversa.
b) Internacionalização – buscar qualidade de formação profissional internacional já que como
parte da Rede Laureate International Universities é possível o oferecimento de benefícios exclusivos em relação à experiência internacional.
c) Empreendedorismo - assumir o compromisso de preparar o estudante para atuar na sociedade contemporânea devolvendo a ela um egresso capaz de empreender e identificar constantemente oportunidades de negócios.
d) Desenvolvimento de Carreira – desenvolver habilidades e competências que preparem os
estudantes a potencializarem seus talentos, contribuindo assim para o maior reconhecimento
do profissional e empregabilidade.
e) Compromisso com a atualização tecnológica – utilizar ambientes virtuais que facilitam o processo de ensino/aprendizagem, bem como as tecnologias de informação e de comunicações que
favoreçam a geração de novos conhecimentos e viabilização de novos negócios e oportunidades.
1. Organização Acadêmica
A Universidade Anhembi Morumbi ministra cursos de educação pós-médios (sequenciais), de
graduação (tecnológicos, bacharelados e licenciaturas), de pós-graduação (lato e stricto sensu) e de
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A metodologia de ensino adotada coloca o estudante como foco da aprendizagem e estimula a
capacidade de estruturar informações recebidas, utilizando-as em favor do aprendizado contínuo. Esse
compromisso encontra-se explicitado nos Projetos Pedagógicos de cada um dos cursos que compõem
o portfólio institucional.
41
extensão (curta duração). Com relação à modalidade de ensino, a instituição oferece cursos presencias e a distância.
Todos os cursos oferecidos encontram-se organizados em Escolas, de acordo com as diversas
áreas do conhecimento, a saber: Artes, Arquitetura, Design e Moda; Comunicação; Saúde; Turismo e
Hospitalidade; Educação; Engenharia e Tecnologia, Negócios e Direito.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
ESCOLA
ARTES
ARTES
ARTES
ARTES
ARTES
ARTES
ARTES
ARTES
ARTES
42
TIPO
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
TEC
MODALIDADE
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
ARTES
TEC
PRESENCIAL
ARTES
TEC
PRESENCIAL
ARTES
TEC
PRESENCIAL
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
DIREITO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
LIC
LIC
LIC
LIC
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
EAD
EAD
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
CURSO
Arquitetura e Urbanismo
Dança
Design de Games
Design de Moda
Design Digital
Design Gráfico
Negócios da Moda
Teatro
Tecnologia em Design de Design de
Interiores
Tecnologia em Produção Fonográfica – Produção de Música Eletrônica
Tecnologia em Produção Fonográfica - Produção Musical
Tecnologia em Produção Multimídia: Design de Animação
Cinema
Jornalismo
Produção Editorial
Publicidade e Propaganda
Rádio e TV
Relações Púbicas
Direito
Pedagogia
Letras
Pedagogia
Letras
Aviação Civil
Ciências da Computação
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Eletrica
Engenharia Mecanica
Sistemas de Informação
BCH
TEC
EAD
EAD
ENGENHARIA
TEC
EAD
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
PRESENCIAL
EAD
PRESENCIAL
EAD
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
EAD
EAD
EAD
EAD
PRESENCIAL
NEGÓCIOS
TEC
EAD
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
BCH
PRESENCIAL
EAD
EAD
EAD
EAD
PRESENCIAL
EAD
EAD
PRESENCIAL
EAD
EAD
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
Sistemas de Informação
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação
Administração
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Comércio Internacional
Marketing
Relações Internacionais
Tecnologia em Comercio Exterior
Tecnologia em Comercio Exterior
Tecnologia em Comercio Exterior
Tecnologia em Gestão Comercial
Tecnologia em Gestão da Qualidade
Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos
Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos
Tecnologia em Gestão Financeira
Tecnologia em Gestão Financeira
Tecnologia em Gestão Hospitalar
Tecnologia em Gestão Pública
Tecnologia em Logistica
Tecnologia em Marketing
Tecnologia em Marketing
Tecnologia em Negócios Imobiliários
Tecnologia em Processos Gerenciais
Tecnologia em Processos Gerenciais
Tecnologia em Recursos Humanos
Biomedicina
Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Estética
Fármacia
Fisioterapia
Medicina
Medicina Veterinária
Naturologia
Nutrição
Podologia
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
ENGENHARIA
ENGENHARIA
43
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
SAÚDE
SAÚDE
SAÚDE
BCH
BCH
TEC
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
SAÚDE
TURISMO
TURISMO
TURISMO
TURISMO
TURISMO
TURISMO
TURISMO
SEQ
BCH
TEC
TEC
TEC
TEC
TEC
BCH
PRESENCIAL
PRESENCIAL
PRESENCIAL
EAD
PRESENCIAL
EAD
EAD
PRESENCIAL
Psicologia
Quiropraxia
Tecnologia em Estética e Cosmetica:
Maquiagem Profissional
Visagismo e Terapia Capilar
Hotelaria
Tecnologia em Eventos
Tecnologia em Eventos
Tecnologia em Gastronomia
Tecnologia em Gastronomia
Tecnologia em Hotelaria
Turismo
A organização por meio de Escolas constitui-se numa grande mudança de paradigma no ensino
superior brasileiro. Cada uma das oito Escolas existentes hoje é uma unidade acadêmico-administrativa com cursos distintos e reunidos de acordo com as possibilidades de sinergia de conhecimentos e
de conteúdos. Essa organização permite agilidade no funcionamento, desenvolvimento de estratégias,
desempenho global e alocação de recursos que assegurem a formação integral dos estudantes.
O processo de implantação das Escolas da Universidade Anhembi Morumbi teve início em 2006
e foi concluído no primeiro semestre de 2011. O primeiro projeto, e que inspirou os demais, foi desenvolvido para a área da Saúde e contou com a participação de membros da administração superior,
coordenadores de curso e docentes da universidade. Durante os anos de 2006 e 2007 foram realizados
encontros, debates, discussões para que a construção coletiva do projeto da Escola de Ciências da
Saúde fosse finalizado e implantado a partir do primeiro semestre de 2008.
As demais Escolas foram implantadas em mais três etapas: em agosto de 2009 passaram a vigorar os novos currículos das Escolas de Educação, Engenharia e Tecnologia e Negócios (até 2011 chamada Negócios e Direito); em fevereiro de 2010 foi a vez dos currículos das Escolas de Artes, Arquitetura,
Design e Moda, de Turismo e Hospitalidade e de Comunicação. Em 2011 surgiu a Escola de Direito,
fruto da divisão da Escola de Negócios e Direito.
2. Políticas de Ensino
44
Para a criação e implantação das Escolas da Universidade Anhembi Morumbi foram seguidas as
seguintes diretrizes: a) Sinergia de conteúdos e conhecimentos comuns entre os cursos de uma mesma
Escola para que se partilhasse da força existente nos cursos mais maduros e consolidados; b) Sinergia
do corpo docente para que fosse facilitada a formação de massa crítica capaz de dar sustentação de
conhecimentos a um grupo de cursos; c) Definição de competências e habilidades por curso e por Escola para garantir a mobilização de recursos cognitivos relacionados aos conhecimentos, informações
e atitudes na busca do desempenho otimizado (saber fazer); d) Capacitação docente a ser oferecida a
curto, médio e longo prazo na perspectiva institucional ou por escola para o preparo necessário de um
processo ensino/aprendizagem bem sucedido; e) Suporte aos discentes para adequação ao novo tipo
de atividades, para maior inserção em atividades práticas, para maior aproveitamento do ensino onli-
ne e para reforço de conteúdos oferecidos por cada curso e f) Adequação da infraestrutura com laboratórios, salas ambientes, bibliotecas dotados de recursos facilitadores do processo ensinar/aprender.
O modelo de organização curricular adotado pela Escola de Ciências da Saúde foi o Modelo
SPICES proposto por Harden em 1984 para o ensino nessa área. Trata-se de um modelo que inovou
o ensino médico e que considera o estudante o centro do processo educativo. A aprendizagem é baseada em problemas e em situações práticas que permitam a aprendizagem significativa. Essa visão
rompeu com o ensino tradicional na área da saúde, proposto por Flexner em 1910 que considerava
que o processo ensinar/aprender centrava-se no docente, portanto ele definia inclusive a quantidade
de conteúdos a serem disponibilizados. Além disso, era necessário que o estudante fosse submetido a
um extenso conjunto de conteúdo teórico para que pudesse chegar à prática.
A proposta curricular das Escolas da Universidade Anhembi Morumbi está estruturada sob dois
eixos: um horizontal que prevê a disposição de conteúdos interdisciplinares e um eixo vertical que
prevê a distribuição desses conteúdos em fases que pressupõe aumento constante de complexidade.
A relação dessas dimensões é definida pelos blocos de conhecimento, que numa perspectiva
diferenciada e inovadora reúnem um conjunto de conteúdos significativos para a integração dos conhecimentos a serem adquiridos durante a formação profissional.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
2.1 Organização Curricular
45
Os Blocos de Conhecimentos, em número de 8 para todas as Escolas foram alinhados e cinco
desses Blocos são comuns a todas: Comportamento e Sociedade, Práticas e Habilidades, Práticas Complementares, Estágios, Pesquisa e Optativas.
Ainda que para a operação ainda se utilize a terminologia disciplina esta será gradualmente
substituída pelo termo “unidade de conteúdo” por entender-se que se alinha melhor ao projeto proposto.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Blocos de Conhecimento por Escola
2.2 Componentes e orientação curricular
Os conteúdos de cada bloco de conhecimento estão organizados de forma a refletirem os seguintes componentes: os obrigatórios, os complementares, os opcionais, os de aprofundamento e os
integradores.
O modelo de ensino por competências serve de orientação para os currículos de curso de graduação de cada Escola da Universidade Anhembi Morumbi. Essa é uma tendência mundial que possibilita
o oferecimento de uma formação vinculada ao exercício profissional que tem a prática como centro de
cada currículo, que passa a ser flexível e integrador de conhecimentos.
46
As mudanças de uma sociedade em transformação e a complexidade do mundo atual talvez
sejam o primeiro ponto a ser destacado. Exige-se dos futuros profissionais grande versatilidade diante
das demandas altamente diferenciadas e das constantes tensões e contradições, que sejam capazes de
tomar decisões e resolver problemas com menos esforço e maior eficácia.
Além disso, as condições de consumo da sociedade e a exigência de alto padrão de qualidade
nos serviços prestados são termômetros para as sociedades e culturas em expansão e desenvolvimento. Cabe à Universidade formar bons profissionais para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças sociais; bons competidores para o mercado cada vez mais repleto de mão de obra qualificada. A
formação sólida e acompanhamento nos conhecimentos tecnológicos devem, sem dúvidas, permitir a
inserção num mundo globalizado e desenvolvido.
A Teoria Cognitiva propõe como metas para o processo educacional o pensamento criativo e o
pensamento crítico. A aprendizagem é entendida como um processo ativo e construído pelo sujeito
que aprende e que constrói a aprendizagem a partir das informações que seleciona. O papel do docente é de facilitador e não de direcionador da aprendizagem. Além disso, considera que a aquisição
do conhecimento sempre se dá na relação estabelecida entre o novo conhecimento e o pré-existente
com participação ativa do estudante que não se comporta apenas como receptor de informações. As
informações a que o estudante é exposto devem sempre adquirir significado para serem incorporadas
a um repertório já existente que será sempre a base de novos conhecimentos a serem adquiridos.
A aquisição do conhecimento não acontece por meio de pura transmissão de informação, mas
por meio da interação com a ambiente, possibilitada pela autonomia que é oferecida ao estudante.
Isso diverge da aprendizagem mnemômico em que os conceitos são ensinados ao estudante, que mesmo sem compreendê-los absorve-os utilizando-se dos recursos exclusivos da memória.
Apostar nesse modelo teórico é supor que um estudante aprende à medida que aumenta sua
eficiência cognitiva refletida no comportamento flexível, adaptado e especializado. Também é acreditar que a aprendizagem significativa é fundamental e que é um processo ativo, construído, cumulativo,
auto-orientado e orientado para metas.
2.3 Estratégias de Ensino/aprendizagem e Recursos Didáticos
As estratégias de ensino aprendizagem utilizadas na Universidade Anhembi Morumbi tem a finalidade de desenvolver um conjunto de competências e habilidades em nossos estudantes, capazes de
transformá-los ao longo do tempo em profissionais capacitados para enfrentar os desafios do mercado
de trabalho.
Essa opção é mais que uma decisão que acompanha o modismo e nos auxilia a justificar o perfil
de nossos egressos, é uma realidade para nossos docentes e estudantes. O modelo/abordagem de
ensino adotado pela Universidade Anhembi Morumbi demanda que a formação profissional oferecida
seja por competência e que as estratégias utilizadas sejam vivas e ativas. Assim, não se entende a possibilidade de ensinar um conhecimento sem sentido nem um estudante passivo.
As competências expressas em cada um dos currículos de curso são desenvolvidas por meio da
utilização da Metodologia Ativa, que supõe um aprendizado ativo. A metodologia ativa refere-se a
um conjunto de ferramentas, cuja utilização tem como responsabilidade fazer com que os estudantes
aprendam de fato, que se parta sempre de um problema a ser resolvido e que essa resolução passe
pela experiência prática. Inclui a participação ativa pela busca do conhecimento por meio de experiências reais ou simuladas com o objetivo de desenvolver a capacidade de resolver problemas com
sucesso. Cabe a afirmação que aprendemos melhor fazendo e que não se pode pensar a formação de
um profissional sem prática desde o início do curso.
Assim, busca-se por meio de um conjunto de ferramentas/estratégias desenvolver no estudante
autonomia, curiosidade, autogerenciamento de sua formação e seu aprendizado, responsabilidade,
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A Universidade Anhembi Morumbi consagrou-se desde que iniciou suas atividades educativas,
por escolher ter escolhido como propósito formar pessoas criativas e inovadoras. Obviamente essa
proposta deveria estar apoiada numa abordagem teórica moderna e arrojada que entendesse o processo ensinar/aprender de forma ampla. Por esse motivo escolheu a Teoria Cognitivista como modelo
teórico para fundamentar as ações pedagógicas e organização curricular.
47
estímulo à construção de sua própria história, respeito a sua bagagem cultural anterior, iniciativa, intuição e capacidade de questionamento.
Do ponto de vista do docente e para que a utilização das metodologias ativas sejam bem aplicadas é exigida a postura de alguém ousado, curioso, confiante, apaixonado pelo que faz, idealista, que
trabalha com prazer, facilitador, que sabe ouvir, encoraja seus estudantes, estimula questionamentos,
propicia ambiente sem pressões para aprendizagem efetiva, usa crítica com cautela, valoriza potencial
do estudante, valoriza o pensamento flexível, ajuda o estudante a aprender com situações de fracasso
e frustração, auxilia o estudante a fazer escolhas e mantém um bom clima de aprendizagem.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
3. Avaliação da Aprendizagem
Uma metodologia para ensinar/aprender que compreenda o sujeito que aprende como centro
da aprendizagem deve compreender uma concepção de avaliação que não se limite a uma simples aferição de saberes. Deve ser processual e capaz de contemplar todos os objetivos previamente definido,
além de verificar se as competências foram de fato adquiridas.
Para a Teoria Cognitivista a avaliação tem três dimensões: diagnóstica, formativa e somativa.
A dimensão diagnóstica pressupõe que se verifique quanto foi adquirido, quais os aspectos débeis e
quais foram retidos; a dimensão formativa permite que o produto da avaliação sirva para corrigir as
abordagens utilizadas e assim aprimorar as estratégias utilizadas no processo de ensino e a dimensão
somativa refere-se á necessidade de não avaliar a aprendizagem pontualmente e sim passo a passo.
De forma geral a avaliação deve criar oportunidades para que o estudante avalie seus progressos diante do conteúdo proposto. Ele deve ser estimulado a fazer auto-avaliação e a rever constantemente o quanto está próximo ou distante das metas previamente definidas.
Outro aspecto importante na etapa de avaliação é o feedback oferecido por parte do docente.
Dessa forma o estudante poderá ser acompanhado de forma especial ou poderá buscar alternativas
para melhorar seu desempenho.
4. Ações Permanentes Voltadas para Estudantes
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As ações voltadas para os estudantes de graduação e sequenciais da Universidade Anhembi Morumbi visam o engajamento e a retenção dos mesmos nos cursos por eles escolhidos. Por engajamento
entende-se a inserção bem sucedida com docentes e colegas, bem como com os recursos oferecidos
pela Universidade que levem a um alto grau de satisfação, sentimento de filiação e pertença, oportunidades de aprendizagem constante, desenvolvimento pessoal e de sucesso acadêmico. Contempla também a criação de oportunidades de aprendizagem extraclasse que minimizem as fragilidades trazidas
dos níveis de ensino anteriores (fundamental e médio) e diminuam a distância natural decorrente da
passagem para o ensino superior. Nesse sentido considera-se de fundamental importância a criação e
manutenção de programas com vistas a promover suporte acadêmico para os estudantes.
PADEAC - Programa de Aprendizagem e Desenvolvimento Acadêmico (PADEAC) é um programa
de integração social e acadêmica, oferecido sob a forma de uma comunidade virtual na qual todos os
estudantes ingressantes desde 2009.1 são matriculados assim que se tornam parte da Universidade
Anhembi Morumbi. É colocada à disposição via Blackboard com uma ampla proposta de atividades
presenciais e online. O principal objetivo é o atendimento e relacionamento com estudantes calouros
e veteranos com atividades que: a) apoiem o ingresso na vida universitária; b) desenvolvam habilidades pessoais e metacognitivas; c) propiciem revisão de conhecimentos do ensino médio; d) ampliem
conhecimentos gerais e da atualidade; e) permitam o planejamento de suas carreiras desde o início do
curso.
Uma Universidade que Lê – é um programa com participação de todos os cursos de graduação
e sequenciais cujo objetivo principal é desenvolver a competência leitora dos estudantes e estimular o
prazer pela leitura. Cada turma possui um docente responsável pela indicação de um título que deve
ser lido pelos estudantes durante o semestre e cujo conteúdo é discutido em atividades de sala de aula
e cobrado em avaliações regulares.
Programa de apoio a estudantes com necessidades especiais – consiste no atendimento personalizado de estudantes que ingressam na Universidade Anhembi Morumbi com condições que exigem
adaptação de métodos de ensino/aprendizagem. Realizam-se atendimentos personalizados incluindo
estudantes, familiares, profissionais de apoio, docentes e coordenadores com a finalidade de otimizar as condições para a vida acadêmica do estudante. Os estudantes permanecem no programa e/ou
são encaminhados para serviços de atendimento especializado quando a situação requer. O serviço
funciona por intermédio de parceria com os estudantes dos cursos de Psicologia, Pedagogia, Letras e
Especialização em Psicopedagogia. Sob a forma de estágios os estudantes dos cursos mencionados são
recrutados e prestam atendimento sob a orientação do corpo docente responsável.
Programa de apoio a estudantes com déficits de aproveitamento – consiste no atendimento e
orientação de estudantes com problemas de desempenho acadêmico e que acumulam quatro reprovações ou mais ao longo do curso escolhido. Esse serviço também conta com estagiários dos cursos de
Psicologia, Pedagogia, Letras e Especialização em Psicopedagogia.
O propósito é revisar o percurso de aprendizagem feito pelo estudante e identificar causas da
deficiência de desempenho. Efetua-se a reprogramação de estudos e definição de disciplinas serem
cursadas com apoio dos coordenadores de curso.
Perfil de Calouros - considerando-se que quanto maior o conhecimento do estudante ingressante maiores são as chances de auxiliá-lo no sucesso acadêmico criou-se uma ação pontual para o início
de cada semestre letivo. Cada coordenador recebe o perfil de seus estudantes no que se refere a dados
pessoais e de desempenho acadêmico no processo seletivo.
Comunidade Internacional – fórum destinado a troca de informações e discussão de temas
afetos à formação de estudantes que compõem a Rede Laureate.
Ampliando Fronteiras – consiste na oferta de cursos para aprimoramento acadêmico e aprimoramento cultural. Hoje a oferta está mais centrada em estudantes cursando do quarto semestre em
diante.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Os benefícios esperados para os estudantes devem refletir-se nas áreas cognitiva, intelectual,
cultural, comportamental e social.
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Intercâmbio estudantil – programa de apoio aos estudantes para cursarem um ou mais semestres no exterior em programas para dupla titulação ou apenas para experiência fora do Brasil e
aperfeiçoamento da língua estrangeira.
Estágios no Brasil e no mundo – serviço de empregabilidade e oferta de estágios no Brasil e no
mundo. Exclusivo para estudantes da Rede Laureate os estudantes ganham acesso à grandes empresas
com suporte da Universidade Anhembi Morumbi desde o momento em que se candidatam até que
cheguem ao estágio e/ou emprego.
Cursos de Criatividade e Inovação – a partir de 2010.1 passou-se a oferecer cursos de Criatividade e Inovação a todos os estudantes cursando do terceiro ao último semestre.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Cursos de idiomas – por ser parte de um grupo educacional internacional a Universidade
Anhembi Morumbi entende que deve oferecer cursos de idiomas aos seus estudantes. Para tal tem
compromisso com a UP Language, que é uma escola de idiomas há mais de 20 anos no mercado. Estudantes e docentes possuem descontos especiais para cursarem os idiomas de sua escolha com fácil
acesso e preços acessíveis.
5. Metas para o Ensino
A busca da qualidade no ensino de Graduação e no ensino de Pós-Graduação ocupa posto de
destaque na Universidade Anhembi Morumbi e a busca da qualidade está presente em todas as atividades da Instituição evidenciada no bom resultado das avaliações a que tem se submetido.
Meta
50
Implantação de indicadores para consolidação do
conceito de excelência nos cursos de Graduação e
Pós-Graduação
Ampliar os programas de Pós-Graduação e stricto
sensu
Criar sistema de avaliação interno e permanente
da Pós-Graduação, observando os critérios da CAPES.
Desenvolver critérios para a implantação, acompanhamento, reformulação e atualização dos Cursos
de Graduação, Extensão e Pós-graduação Lato
Sensu, de modo a garantir a expansão e o aprimoramento dos mesmos.
Desenvolver estratégias para mensuração dos índices de evasão e trancamento nos diversos cursos
da Graduação, com vistas a implantação de programas que minimizem os mesmos
Ano 1
Ano 2
Ano 3
X
X
X
X
X
X
Ano 4
Ano 5
X
X
X
X
X
X
X
6. Pesquisa
No que diz respeito à Pesquisa, a Universidade Anhembi Morumbi tem ampliado suas ações na
Graduação e na Pós-Graduação, concentrando-se na elevação da capacidade de geração do conhecimento nas diversas áreas. Ao termino de 2012 encontram-se devidamente registrados no CNPq 38
grupos de pesquisa liderados por docentes da pós-graduação stricto sensu e da graduação.
A atuação do Comitê de Ética, com funcionamento regular junto à Comissão Nacional de Ética
em Pesquisa / Ministério da Saúde e do Comitê Interno de Pesquisa (COIPI), com representantes de todas as Escolas da Universidade Anhembi Morumbi tem contribuído significativamente para o aumento
da qualidade das pesquisas produzidas.
As políticas divulgadas para o corpo docente e discente contemplam objetivos diversos como
pode ser visto a seguir:
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Aprimorar programas de acompanhamento do desempenho acadêmico dos estudantes focados em
nivelamento, habilidades e métodos de ensino,
estilos de aprendizagem e carreira.
Implantar nova carreira docente com atenção especial para o desenvolvimento e aperfeiçoamento
das práticas pedagógicas e de pesquisa com reflexo na sala de aula
Criar Programa de monitoramento de desempenho de calouros com baixo desempenho no Processo Seletivo
51
6.1 Proposta de Pesquisa
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Meta
Ano 1
Definição de linhas pesquisa por escolas e por
X
cursos
Criar prêmio de pesquisa para docentes e para
estudantes
Implantar rotina de Seminários de Pesquisa
X
para estudantes de graduação, realizados mensalmente em cada campus
Criar mecanismos de divulgação dos trabalhos
X
desenvolvidos pelos grupos de pesquisa
Criar e ampliar programa internacional de pesX
quisa com IES Laureate de outros países
Ampliar em 10% ao ano o número de horas desX
tinadas à pesquisa
Aumentar em 10% ao ano o número de grupo
X
de pesquisas registradas no CNPq
Aumentar em 20% ao ano o número de pesquiX
sas registradas no COIPI
Ampliar em 10% ao ano o número de bolsas de
X
iniciação Científica (financiamento interno + externo)
Ano 2
Ano 3
Ano 4
Ano 5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
7. Extensão
A Anhembi Morumbi tem criado condições objetivas para o desenvolvimento, ampliação e consolidação de programas, projetos e ações planejadas que orientem e assegurem atividades pedagógicas fundamentadas no compromisso social da Instituição com a sociedade.
Para isso, tem estimulado que os conceitos e ações de Responsabilidade Social e de Sustentabilidade estejam presentes nos planos de aula e nas práticas de ensino, bem como no cotidiano
de relações entre os diversos segmentos da Universidade, e entre a Universidade e as comunidades
existentes na realidade social.
52
Por meio de programas, projetos e ações planejadas, diversas práticas são orientadas e estimuladas com o envolvimento de alunos, professores, funcionários e do corpo diretivo da Universidade,
visando atender a três objetivos: a) Possibilitar que os estudantes universitários percebam o propósito
primordialmente social de suas formações profissionais; b) Disponibilizar os recursos e os conhecimentos construídos no ambiente acadêmico em favor do desenvolvimento de comunidades e da sociedade
de maneira geral e c) Fomentar a elaboração de planejamentos de aulas que busquem a interação
permanente e sistemática com a realidade social, o que contribui para a ocorrência de reflexões mais
fundamentadas e para a significação dos conhecimentos adquiridos.
Na concretização desses objetivos, é fundamental o estabelecimento de parcerias com outras
instituições e a consolidação de políticas públicas sociais, por meio de redes de ações integradas e
colaborativas.
Para os próximos cinco anos, pode-se considerar como eixos de metas para a dimensão de Responsabilidade Social na Universidade: a) Intensificar as relações da Instituição com os diversos setores
da sociedade; b)Estimular na comunidade interna a vocação para o compromisso, a responsabilidade
e a participação social; c) Aprimorar o compromisso social da Instituição com a sociedade; d) Ampliar
a implantação de programas, projetos e ações planejadas de Responsabilidade Social e de Sustentabilidade, com envolvimento de alunos, professores e funcionários, tanto por meio de iniciativas institucionais quanto pelas atividades acadêmicas e de extensão das Escolas; e)Disseminar o compromisso
social da Anhembi Morumbi, organizando fóruns de discussões com Instituições Públicas, Privadas e
ONGs, com foco nos temas atuais de Responsabilidade Social, Sustentabilidade e de experiências com
projetos sociais.
7.1. Propostas para Extensão
Meta
Realizar Evento Dia da Responsabilidade Social
Criar uma central de voluntariado, promovendo a
ligação da universidade com diversas ONGs
Ampliar o Programa Iam – Iniciativa Jovem
Anhembi Morumbi
Criar representação da área de Responsabilidade
Social em todas as Escolas da Universidade (Comitê de Responsabilidade Social)
Ampliar Programa Profissionalizante em Cozinhas
para jovens da periferia
Ampliar Programa de Produção mais Limpa junto
à CETESB
Ampliação das atividades de apoio e integração
ao Programa da Terceira Idade
Ano 1
X
X
Ano 2
X
Ano 3
X
Ano 4
X
Ano 5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Dessa forma, entende-se que a Instituição de Ensino Superior assegura os seus propósitos sociais, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento das bases de sustentabilidade da sociedade.
53
54
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Política de Atendimento
aos Discentes
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 5
55
56
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1. Formas de Acesso
Estão aptos a ingressar nos cursos superiores da Universidade os alunos que possuem ensino
médio completo (segundo grau). Candidatos que cursaram o ensino médio no exterior devem apresentar declaração de equivalência de estudos homologada pela Diretoria de Ensino mais próxima. Candidatos estrangeiros devem apresentar duas cópias autenticadas do Registro Nacional de Estrangeiros
– RNE, certificado de conclusão do ensino médio, com visto do cônsul brasileiro no País de origem, bem
como declaração de equivalência de estudos.
Universidade. Candidatos portadores de diploma de nível superior estão dispensados de realização de
processo seletivo.
Na pós-graduação o acesso é restrito àqueles alunos com diploma de nível superior, bem como
atender aos requisitos impostos nos regulamentos dos cursos lato sensu e stricto sensu da Universidade.
2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro (bolsas)
A Universidade centraliza os Programas de Apoio Pedagógico na Coordenadoria de Desenvolvimento Educacional (CODESE), que desenvolve o Programa de Aprendizagem e Desenvolvimento Acadêmico (PADEAC). Esse Programa oferece a todos os estudantes um espaço virtual no qual ele pode
acessar cursos online de curta duração e informações que objetivam o aperfeiçoamento de habilidades acadêmicas, tais como o estudo eficaz, a organização do tempo, como fazer provas dissertativas
e objetivas e anotações em sala de aula. Nesse espaço também o aluno tem acesso aos cursos de
nivelamento de Estratégias Básicas de Leitura e Escrita e de Estudos Matemáticos, bem como a links
que podem ajudá-lo a rever conteúdos dos níveis anteriores de ensino. Por meio desse espaço virtual o
aluno pode também entrar em contato com a equipe, tirar dúvidas, ou mesmo agendar um atendimento presencial. Os alunos com dificuldades de aprendizagem, com necessidades educacionais especiais
ou que assim o solicitam são atendidos presencialmente pela equipe da CODESE. Como cada estudante
tem necessidades únicas, todo o processo se inicia com uma entrevista feita pelos profissionais da
CODESE com o aluno para estabelecer quais as melhores práticas pedagógicas para que ele obtenha
sucesso na sua empreitada acadêmica. Depois dessa entrevista inicial, na qual se traçam estratégias
pedagógicas adequadas a cada caso, a CODESE comunica o coordenador do curso e os professores
envolvidos com cada aluno quais as melhores estratégias para que ele(a) possa aprender os conhecimentos e habilidades pertinentes à carreira escolhida. Para que o professor sinta-se mais seguro ao
enfrentar esse desafio, a CODESE oferece ainda material de apoio sobre cada uma das dificuldades
mais comuns encontradas na universidade na COMUNIDADE DOS PROFESSORES, espaço virtual exclusivo dos docentes, bem como a possibilidade de encontros presenciais para discutir esses casos. Uma
parceria com o curso de especialização em Psicopedagogia, com a qual os alunos do curso podem realizar o estágio obrigatório na CODESE, oferece a oportunidade de alguns dos alunos com dificuldades
de aprendizagem receberem atendimento gratuito.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Candidatos ao ingresso em nível superior podem apresentar o resultado do ENEM ou submeterem-se ao processo seletivo, programado ou agendado, seguindo o Edital do Processo Seletivo da
57
A Universidade pratica concessão de bolsas de estudo e afins cujas diferenças estão formalizadas pela FI -004, que consubstancia a “Norma – Elaboração e Implantação de Programa de Bolsa/Descontos” (Versão 1.3 06/08/2012) que discorre sobre as diferenças conceituais entre bolsas de estudo,
descontos, concessões especiais, convênios e permuta. Além disso, detalha as premissas, tipologia,
procedimentos, aprovação, critérios, prazos, responsabilidades, concessões especiais, exceções e registro das documentações.
Destaque-se que a Universidade é participante do Programa Universidade para Todos – Prouni,
bem como tem inúmeros alunos vinculados ao programa Financiamento Estudantil – Fies.
Ações
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
NIVELAMENTO.
Estratégias básicas de leitura e escrita.
Ampliação do número de alunos.Aplicação
do percurso de aprendizagem.
NIVELAMENTO
Raciocínio Lógico-matemático.
Reorganização dos conteúdos.
Ampliação do número de alunos.
Aplicação do percurso de aprendizagem.
ATENDIMENTO DE ALUNOS PNEE
E ALUNOS SOLICITANTES
Ampliação do atendimento.
Atendimento inicial e follow up ao longo
do curso.
COMUNIDADE DOS PROFESSORES
Atualização quinzenal.
Ampliação de repositório de boas práticas
pedagógicas.
Responsável*
2013
2014
2015
2016
2017
Luciana Santos,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
Luciana Santos,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
Claudia Kober,
coordenadora
5%
10%
10%
10%
10%
Claudia Kober,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
3 Estímulos à Permanência (nivelamento, atendimento
psicopedagógico, políticas de educação inclusiva)
58
A Universidade tem por política buscar continuamente novas ferramentas para levar o aluno
a desenvolver suas habilidades cognitivas e metacognitivas para que possa obter um bom resultado
acadêmico e atingir seus objetivos pessoais e profissionais. Busca-se oferecer ao estudante tanto conteúdos e oportunidades mais globais, no sentido de que são oferecidas do mesmo modo a todos, como
alternativas mais individualizadas, quando o caso assim o demandar. No primeiro caso (globais) estão
os conteúdos e cursos do espaço virtual do PADEAC e do Ampliando Fronteiras. No segundo (individualizados), os atendimentos personalizados feitos por profissionais especializados da CODESE (vide
item Programas de Apoio Pedagógico). O processo de atendimento aos portadores de necessidades
Para aqueles que tiveram defasagens na formação das competências e habilidades previstas nos
Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Fundamental e Médio a universidade oferece o Programa
de Nivelamento de Língua Portuguesa e de Matemática, o primeiro intitulado Estratégias Básicas de
Leitura e Escrita e o segundo intitulado Estudos Matemáticos. Ambos são oferecidos no interior do
Programa Ampliando Fronteiras. Em 2012-1 uma nova estratégia de oferta foi agregada, voltada especialmente aos alunos calouros. Trata-se de pré-testes que procuram reconhecer a individualidade de
cada estudante. Ao iniciar o curso o aluno faz um teste rápido, que indicará seus pontos fortes e os a
desenvolver. A partir daí, é encaminhado para as unidades de conteúdo nas quais o desempenho pode
ser melhorado. Para os alunos concluintes foi desenvolvido um curso rapid e-learning denominado
Raciocínio Lógico-matemático, que apresenta conteúdos de lógica e raciocínio dedutivo e indutivo.
Reconhecendo a importância da experiência no primeiro semestre de curso como determinante
para a permanência do aluno na universidade, desenvolveu-se um conjunto sistematizado de atividades que trabalha, com os alunos calouros, expectativas em relação ao Ensino Superior, bem como auxilia o desenvolvimento de habilidades cognitivas e metacognitivas para que o aluno obtenha melhores
resultados acadêmicos. Para cada turma é designado um professor tutor, responsável por aplicar as
atividades programadas.
Ações
Responsável*
ESPAÇO VIRTUAL DO PADE- Claudia Kober,
AC
coordenadora
AMPLIANDO FRONTEIRAS
Ampliação do número de
cursos
PROJETO CALOUROSAvaliação e modificação do Projeto Calouro Reuniões com coordenadores e professores
para aumentar envolvimento com projeto.
2013
2014
2015
2016
2017
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização a cada
30 dias.
Transferência
para o site
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização a cada
30 dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização a cada
30 dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização a cada
30 dias.
Inserção
de novos
conteúdos,
atualização a cada
30 dias.
Luciana Santos,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
Claudia Kober,
coordenadora
5%
5%
5%
5%
5%
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
educacionais especiais desenvolvido pela CODESE é parte central na política de educação inclusiva
desenvolvida pela Universidade Anhembi Morumbi, iniciando-se no vestibular, quando o candidato
pode assinalar sua condição, podendo, inclusive solicitar uma condição especializada no próprio vestibular. No início do período letivo o aluno já recebe uma comunicação convidando-o a uma entrevista
para que se possam traçar diretrizes específicas de ensino e formas de avaliação alternativas, quando
necessário. A partir daí, são mobilizados os professores envolvidos para que possam prestar a ele a
atenção necessária, utilizando metodologia e avaliação adequadas a cada caso.
59
CURSOS RAPID E-LEARNING Luciana Santos,
Aumento do portfólio, um coordenadora
novo curso a cada ano, partindo de 4 cursos 2012
1
1
1
1
1
4. Acompanhamento de Egressos
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
O acompanhamento dos egressos é um desafio que todas as universidades enfrentam, pois não
é fácil manter atualizados os contatos com aqueles que já deixaram a instituição. E qualquer ação a
ser feita com relação a esse público depende dessa possibilidade de contato. O feedback do aluno
egresso é crucial para que se possa avaliar o processo formativo nas diferentes carreiras e a sua adequação com o mercado de trabalho e o mundo profissional. A análise das trajetórias profissionais dos
ex-alunos pode dar contribuições valiosas para o aprimoramento das matrizes curriculares e sua adequação ás demandas sociais, tecnológicas e profissionais. Ninguém melhor do que quem se formou
na instituição e foi disputar um lugar nas organizações ou foi ser um empreendedor para avaliar em
quais pontos seu curso os preparou adequadamente para esse desafio e quais pontos precisam ser
aperfeiçoados, de modo que currículos e conteúdos possam estar cada vez mais sintonizados com as
necessidades profissionais das diferentes áreas. Ademais, é importante que o aluno possa manter com
a universidade na qual se graduou ou fez uma pós-graduação, um vínculo que o leve a uma formação
continuada, imprescindível ao mundo do trabalho atual.
A Universidade Anhembi Morumbi se propõe a aumentar o contato com os seus ex-alunos e
fazer o acompanhamento da sua trajetória profissional por meio de uma sequência de ações que se
inicia uma atividade em seu site, criando uma área exclusiva para ex-alunos, na qual ele pode se cadastrar e onde encontrará informações sobre cursos na sua área de atuação, bem como os benefícios
concedidos aos estudantes egressos. Para aumentar o acesso a essa área, devem ser feitas campanhas
coordenadas pelo departamento de Marketing, convidando o aluno egresso a cadastrar-se e participar de um encontro de ex-alunos e concorrer a prêmios. Finalizada essa primeira etapa, partir-se-á
para uma pesquisa quantitativa e qualitativa com o objetivo de identificar a inserção dos ex-alunos
no mercado de trabalho, sua área de atuação e coerência com a área de formação, a inserção na hierarquia organizacional, os padrões de remuneração e os setores econômicos que mais absorvem os
profissionais formados pela instituição. Também se verificará sua percepção no que tange à adequação
e compatibilidade entre a formação recebida e as demandas profissionais do ambiente de trabalho.
60
Ações
Responsável*
ACOMPANHAMENTO DE
Claudia Kober,
EGRESSOS
coordenadora
Ação de recuperação dos contatos com alunos egressos (Marketing)
Pesquisa quantitativa (survey)
Pesquisa qualitativa (entrevistas)
2013
2014
2015
2016
2017
Recuperação de contatos
de
pelo menos 5000
Análise dos
resultados
Realização
das entrevistas (50)
Análise dos
resultados
Ação
de
manutenção
dos
Análise dos
resultados
Reaplicação
das
entrevistas
Análise dos
resultados
Ação
de
manutenção
dos
ex-alunos
1000 respondentes
survey
contatos
Reaplicação do survey
contatos
Responsabilidade Social
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 6
61
62
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o SINAES, considera responsabilidade social
da instituição, especialmente o que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística
e do patrimônio cultural, itens que são amplamente contemplados nas políticas institucionais.
A Universidade Anhembi Morumbi tem criado condições objetivas para o desenvolvimento, ampliação e consolidação de programas, projetos e ações planejadas que orientem e assegurem atividades pedagógicas fundamentadas no compromisso social da Instituição com a sociedade.
Por meio de programas, serviços e ações, diversas práticas são orientadas e estimuladas com o
envolvimento de alunos, professores, funcionários e corpo diretivo da Universidade, visando atender
a três objetivos:
a) Possibilitar que os estudantes universitários percebam o propósito primordialmente social de
suas formações profissionais;
b) Cumprir com seu papel a favor do desenvolvimento da sociedade, por meio dos recursos e os
conhecimentos construídos no ambiente acadêmico;
c) Fomentar a reflexão fundamentada no conhecimento adquirido dentro do ambiente acadêmico que busque a interação permanente e sistemática com a realidade social.
Na concretização desses objetivos, é fundamental o estabelecimento de parcerias com outras
instituições e a consolidação de políticas públicas sociais, por meio de redes de ações integradas e
colaborativas.
Dessa forma, entende-se que a Instituição de Ensino Superior assegura os seus propósitos sociais, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento das bases de sustentabilidade da sociedade.
1. Relação com a Sociedade e o Meio Ambiente
A Universidade Anhembi Morumbi entende sua responsabilidade social como instituição de
ensino superior, a partir de sua própria razão de existir como instituição que promove educação, e
busca cada dia mais atuar com um ensino de qualidade voltado para os valores que contribuem para a
eliminação das desigualdades sociais regionais.
As ações são definidas pelas linhas curriculares comprometidas e voltadas para a promoção
da saúde, da cidadania e dos direitos humanos, com ênfase na superação dos preconceitos étnicos,
raciais, religiosos e de gênero, junto à comunidade acadêmica, bem como uma prática de política
afirmativa de acesso e permanência no ensino superior. A política de bolsas demonstra preocupação
com alunos/as com menores condições financeiras, com funcionários/as e também com demandas
comunitárias com as quais estabelece diálogo e participação.
Além disso, a instituição mantém e estimula boas práticas na defesa do meio ambiente, não
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Para isso, estimula que ações de Responsabilidade Social e de Sustentabilidade estejam presentes na vida universitária, não somente por meio de atividades pedagógicas, como no cotidiano
das relações entre os diversos segmentos da Universidade, e entre a Universidade e as comunidades
existentes na realidade social.
63
apenas nas atividades acadêmicas, como também no seu dia-a-dia, por meio da utilização de lâmpadas
ecológicas, coleta seletiva e no correto descarte de resíduos químicos, livre de contaminação.
Abaixo é possível observar o cumprimento do compromisso firmado no Plano de Desenvolvimento Institucional, por meio das ações, programas e serviços na Inclusão Social, Direitos Humanos e
na Defesa do Meio Ambiente, Produção Artística e na Memória Cultural, no período de 2008 a 2012.
Programas e Ações
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Produção Mais Limpa
64
Resumo
Parceria: FIESP/CIESP.
Disseminação do conceito e estímulo a projetos de Produção mais Limpa (P+L) com alunos da Universidade, visando o incentivo as
práticas de Produção Mais Limpa”.
Bolsas Fórmula Santander e Ibero- Parceria: Santander Universidades.
-Americanas
Concessão de bolsas a estudantes de graduação e pós-graduação, por um semestre,
para intercâmbio de estudos no exterior em
qualquer área do conhecimento.
Projeto Ressoar Multimeios
Parceria: Instituto Ressoar/Rede Record.
Capacitação de jovens nas áreas de áudio,
vídeo e editoração eletrônica, além de promover seu desenvolvimento pessoal contribuindo para uma sociedade melhor.
Jovens Líderes
Parceria: Programa Aprendiz Comgás.
Capacitação de jovens para o desenvolvimento e viabilização de projetos sociais nas
comunidades onde vivem.
Curso de Bartender
Parceria: Diageo Brasil.
Preparar os jovens, tendo em vista o desenvolvimento de competências múltiplas necessárias ao bom desempenho profissional
como Bartender, ampliando suas oportunidades para o mercado de trabalho.
Curso de Varejo
Parceria: Diageo Brasil, Secretaria Municipal
do Trabalho e Grupo Pão de Açúcar.
Preparar os jovens de baixa renda, tendo
em vista o desenvolvimento de competências múltiplas necessárias ao bom desempenho profissional no Varejo, ampliando suas
oportunidades para o mercado de trabalho.
Total
2008/2012
1.048
5
120
40
60
55
mia, para atuarem em funções de restaurante, bares e lanchonetes, tais como auxiliar de cozinha e garçons. Em 2011 e 2012 a
parceria ocorreu no módulo inicial de treinamento em cozinhas, nas dependências da
Universidade.
Ensino Responsável
Parceria: ABMES.
Divulgar e valorizar as ações de Responsabilidade Social e de extensão universitária
desenvolvidas na Universidade, por meio da
prestação de serviços à comunidade.
Programa IAM
Parceria: Sylvan/Laureate Foundation e
International Youth Foundation. Reconhecimento e apoio a jovens empreendedores
sociais que desenvolvem ações de impacto
em comunidades, a fim de conquistar mudanças positivas para o bem-estar social.
Como beneficiários, diretos e indiretos, esses projetos já impactaram cerca de 81.000
pessoas, em suas comunidades de origem.
Universidade Aberta a Melhor Idade Promoção da qualidade de vida, entrosamento social, integração grupal e orientação, tendo como enfoque as atividades lúdicas, recreativas e informativas direcionados
à 3ª Idade.
Bolsas de Pós-Graduação Riley Programa de Bolsas de Estudos em nível de
Scholars
Pós-graduação – Riley Scholars é promovido
em parceria entre a Universidade Anhembi
Morumbi e a Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo, por meio de
concurso público para professores da Rede
Municipal de Ensino de São Paulo. Tal ação
visa valorizar os profissionais de educação e
assegurar o constante aprimoramento das
ações educativas, com o benefício de 100%
de gratuidade
185
705
21.428
87
145
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Curso Profissionalizante em Cozi- Parceria: ONG Gastromotiva.
nhas
Capacitação profissional de jovens de baixa
renda, nas instalações da Universidade, para
atuarem no suporte a área de gastronomia.
Restaurante Escola
Parceria: Fundação Jovem Profissional e Prefeitura de São Paulo.
Capacitação profissional de adolescente de
baixa renda em todas as áreas de gastrono-
30
65
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
66
Projeto Intercursos da Escola de Ar- A Escola de Artes, Arquitetura, Design e
tes, Arquitetura, Design e Moda
Moda da Universidade Anhembi Morumbi
desenvolve projetos levando em consideração a inclusão social das pessoas portadoras
de necessidades especiais. Estas soluções
foram desenvolvidas como atividade acadêmica, por meio do projeto Intercursos, com
possibilidade de serem disseminadas para
outros ambientes e públicos.
Projeto de Arquitetura
Um projeto de parceria entre a Subprefeituem Parelheiros
ra de Parelheiros e o curso de Arquitetura
da Universidade Anhembi Morumbi, cujo
objetivo principal é a análise e reestruturação dos diferentes espaços que vêm se configurando no processo de expansão urbana
em direção ao extremo sul do município.
Trata-se de um projeto para a construção
de centros de recepção ao turista em áreas
protegidas, de centros de educação ambiental, bem como a oferta de novos atrativos,
visando o desenvolvimento turístico da região.
Projeto Hospital Infantil
Trata-se do desenvolvimento de aventais
Darcy Vargas
para crianças em tratamento no Hospital
Infantil Darcy Vargas, feito por alunas do
curso de Negócios da Moda, na disciplina
Documentação Técnica em Moda.
Projeto Todos na Dança
O Projeto Todos na Dança é uma das formas
que o Curso de Graduação em Dança da
Universidade Anhembi Morumbi encontrou
para disponibilizar à comunidade o conhecimento que é transmitido, desenvolvido e
pesquisado no ambiente acadêmico pelos
profissionais e estudantes do curso. As oficinas ocorrem semestralmente e, oferece
gratuitamente oficinas gratuitas de dança,
de diversas modalidades e para todas as
idades, beneficiando cerca de 300 pessoas
por ano.
125
Em desenvolvimento
35
1.500
Coleta Seletiva
Arsenal da Esperança – ASSINDES
O curso de Design de Moda da Anhembi
2
Morumbi participa, há dois anos, em parceria com o Projeto Hospital Pérola Byington
para o Desfile de Primavera. O evento, já na
8ª edição em 2012, faz parte do conjunto
de ações no tratamento de pacientes com
câncer, visando a elevação da autoestima.
A iniciativa conta com o apoio de algumas
indústrias e profissionais ligados à moda.
Quanto à comunidade acadêmica, além
do curso de Design de Moda, várias outras
áreas são envolvidas, tais como Negócios da
Moda, Teatro, Produção Musical, Estética e
Beleza, Enfermagem, dentre outras.
A ASSINDES – Associação Internacional para 12.311
o Desenvolvimento, núcleo São Paulo, acolhe diariamente 1.150 pessoas em situação
de exclusão social, sem moradia, oferecendo atendimento completo de alimentação e
alojamento. Acompanha, orienta e encaminha seus usuários por meio de uma equipe
de Serviço Social. A parceria com a Universidade possibilitou o desenvolvimento do Projeto de Coleta Seletiva de Lixo e Reciclagem,
que, além de beneficiar os internos na aquisição de renda, promoveu a formação ética
e profissional aos alunos da Universidade
Anhembi Morumbi, fomentando a ideia de
que todos são responsáveis por um mundo
melhor.
Descontaminação de Lâmpadas
Fluorescentes ou tubular
Atualmente realizamos campanhas de doações de alimentos e materiais para a organização, em períodos de Trote Solidário, tendo
arrecadado em 2012 o equivalente a 765 Kg.
O descarte adequado em empresa de reci- 14.495
clagem de lâmpadas fluorescentes, tubulares, mistas, de vapor de mercúrio, sódio e
similares é uma prática contínua da instituição em Defesa ao Meio Ambiente.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Desfile da Primavera
67
Negócios Socialmente Responsáveis Os cursos da BSP – Business School São Pau- 420
e Sustentáveis
lo - são participantes do PRME Principles for
Responsible Management Education desde
2010 e tem como propósito a formação de
empreendedores com princípios que buscam integrar a responsabilidade corporativa
e sustentabilidade.
Trote Solidário
O trote solidário propõe atividades solidá- 19.652
rias na recepção de alunos, com envolvimento de coordenações de cursos, professores, alunos e colaboradores.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
2. Serviços e Programas Comunitários
A Universidade Anhembi Morumbi mantém serviços e programas comunitários onde subsidia
atendimentos para população nas áreas de Saúde, Arquitetura e Direito, em infraestrutura própria
com equipamentos, materiais e recursos humanos especializados.
68
Serviços e Programas
Resumo
Comunitários
Escritório Modelo de Arqui- O Escritório Modelo do curso de Arquitetura da Estetura
cola de Artes, Arquitetura, Design e Moda da Universidade Anhembi Morumbi promove atendimento
gratuito à comunidade.
Núcleo de Prática
Atendimento jurídico gratuito à comunidade, faciliJurídica
tando o acesso do público em geral à justiça.
SPA & Wellness Center
Serviços prestados pelo SPA & Wellness Center à
comunidade nas áreas de saúde, beleza e bem estar,
favorecendo a saúde física e mental.
CIS – Centro Integrado de Prestação de serviços à comunidade, no campo da
Saúde
Saúde: Medicina, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Naturologia, Nutrição, Psicologia, Podologia e Quiropraxia, com foco na promoção de saúde,
prevenção de doenças e reabilitação.
Farmácia - Dúvidas CIMAM Orientação à comunidade sobre: posologia, cone Assistência
traindicação, efeitos colaterais, substituição por geFarmacêutica ao Idoso
néricos e toxidades.
Combate a Verminose In- Atendimento às crianças oriundas de famílias de baifantil
xa renda, que tem por objetivo realizar prevenção e
tratamento da verminose infantil em comunidades
de São Paulo.
Total
2008-2012
7
1.084
19.831
49.073
1.891
639
Programa gratuito de atendimento interdisciplinar e
multiprofissional na atenção à Saúde do Idoso.
Programa gratuito de atendimento interdisciplinar e
multiprofissional na atenção à Saúde da Criança.
Programa gratuito de atendimento interdisciplinar e
multiprofissional na atenção para pacientes portadores de dor musculoesquelética crônica.
Programa para
Programa gratuito de atendimento interdisciplinar
Maternidade Saudável
e multiprofissional na atenção à Saúde da Gestante.
Programa Ponto de
Programa gratuito de atendimento interdisciplinar e
Equilíbrio
multiprofissional para pacientes em situação de sobrepeso ou obesidade.
PACTO - Programa de Apoio Programa gratuito de atendimento interdisciplinar
a Cessação do Tabagismo
e multiprofissional para pacientes dependentes do
tabaco.
Campanha de Vacinação Imunização contra o vírus H1N1.
H1N1
Cadastro de Doação de
Medula Óssea
Campanha de Vacinação
para Adultos
Campanha para Captação e Cadastro de novos possíveis doadores de medula óssea.
Campanha para Imunização de Adultos (Hepatite,
Dupla Adulto e Influenza). Foram vacinadas 496 pessoas no Centro Integrado de Saúde.
Campanha de Doação de Campanha para Captação de doadores de sangue.
Sangue
Hospital Veterinário
Prestação de serviços à comunidade, no campo da
Medicina Veterinária, promovendo atendimento
clínico e cirúrgico, banco de sangue, exames diagnósticos e reabilitação animal a diversas espécies de
animais.
Total
2.990
319
650
78
243
20
5.762
701
1.059
218
238.122
322.410
2.1 Parcerias com os Setores Público e Privado
Muitas ações e projetos comunitários são desenvolvidos em parceria com os setores público e
privado o que amplia seu alcance e potencializa as atividades, contribuindo para o bem estar social e/
ou desenvolvimento da sociedade.
Entre os parceiros podemos destacar a Governo Estadual e Municipal de São Paulo, FIESP/CIESP,
Instituições Financeiras, Instituições e Organizações Sociais, Empresas e Meios de Comunicação, cujos
resultados podem ser apreciados nas tabelas acima.
Entre 2013 e 2017, pode-se considerar como eixos de metas para a dimensão de Responsabilidade Social na Universidade:
• Intensificar as relações da Instituição com os diversos setores da sociedade.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
PASI- Programa de Atenção
à Saúde do Idoso
PDI - Programa de Desenvolvimento Infantil
Programa para Alívio da Dor
Crônica
69
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
• Estimular na comunidade interna a vocação para o compromisso, a responsabilidade e a
participação social.
• Aprimorar o compromisso social da Instituição com a sociedade.
• Ampliar a implantação de programas, projetos e ações planejadas de Responsabilidade Social e de Sustentabilidade, com envolvimento de alunos, professores e funcionários, tanto
por meio de iniciativas institucionais quanto pelas atividades acadêmicas e de extensão das
Escolas.
• Disseminar o compromisso social da Anhembi Morumbi, organizando fóruns de discussões
com Instituições Públicas, Privadas e ONGs, com foco nos temas atuais de Responsabilidade
Social, Sustentabilidade e de experiências com projetos sociais.
• Ampliar as ações em Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural
Ações
Implantar novos programas interdisciplinares comunitários
Sediar e Apoiar eventos de natureza
sócio ambiental
Responsável
2013 2014 2015 2016 2017
Diretores de Escolas/
5
5
5
5
5
PROACAD
Coordenador de Responsabilidade Social/
1
1
1
1
1
PROACAD / MKT
Diretores de Escola/
10% 10% 10% 10% 10%
PROACAD
Coordenador de Responsabilidade Social/
1
1
1
1
1
PROACAD/ MKT
Diretores de Escolas/
2
2
2
2
2
PROACAD
Diretoria de Operações
Ampliar os atendimentos a comunidade nos serviços escola
Sediar e Apoiar ações que tragam o
compromisso da memória histórica e
do patrimônio cultural
Ampliar as ações de expressão artística
e cultural dentro e fora da universidade
Implantar a coleta de seletiva de medicamentos e outros resíduos em todos
os campi da universidade
Ampliar o descarte de resíduos para Diretoria de Operações
centrais de reciclagem
Substituir lâmpadas, produtos quí- Diretoria de Operações
micos e outros materiais por itens de
menor impacto na destruição do meio
ambiente.
70
Comunicação Interna
e Externa
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 7
71
72
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1 Comunicação interna e externa
1.1 Canais de comunicação e sistemas de informações
A Universidade Anhembi Morumbi tem investido em estratégias e meios para comunicação interna e externa, priorizando o uso das versões digitais – Intranet, Extranet e o seu Portal – como fontes
de informações para funcionários, estudantes e público externo. Dessa forma, oferece vantagens na
área de comunicação, como rapidez na divulgação atualizada das noticiais, diminuição das despesas de
produção e distribuição dos veículos de informação e interatividade, tornando o processo de comunicação mais intenso.
Por essa razão, a troca de informações entre funcionários, docentes e estudantes também é
feita online. A Intranet tem demonstrado melhoria da produtividade e a Extranet, através do canal
“fale com o coordenador”, vem solidificando e personalizando a relação com o público externo. Esses
processos disponibilizam informações rápidas, fáceis, inteligentes e tecnologias que simplificam a socialização de dados de interesse, de forma segura entre funcionários, docentes, parceiros, estudantes
e egressos, onde estiverem.
Através do seu Site, a Universidade Anhembi Morumbi coloca a serviço da comunidade informações sobre as atividades na área de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelas Escolas.
A Universidade Anhembi Morumbi possui uma boa entrada nos veículos de comunicação. Prova
disso são as muitas inserções espontâneas, com matérias gratuitas, através do trabalho da Assessoria
de Imprensa. Além disso, possui canais de comunicação com seus diversos públicos: comunicação com
os funcionários; cartazes informativos dos eventos internos; e-mails internos instantâneos; regimento
da Universidade; guia do docente; comunicação com os alunos através do Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard; calendário anual acadêmico; comunicação com públicos externos; assessoria
de imprensa; campanhas de vestibular através de jornais, revistas, rádio, TV, Internet etc.; cartazes de
divulgação; campanhas de Pós graduação; folders das Escolas e eventos; lâminas dos cursos; revista
eletrônica.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A comunicação da Universidade Anhembi Morumbi está ajustada às propostas da instituição, o
que a torna moderna, arrojada e inovadora. Os veículos de comunicação refletem as normas e valores
culturais da IES, transmitem informações que colaboram para difusão de modelos de conduta e garantem a participação da comunidade na formação destes modelos. Isso se dá porque a comunicação
afeta o modo como os funcionários, estudantes e colaboradores percebem a si mesmos, seu trabalho
e a organização. O principal papel da comunicação é solidificar a cultura interna, o desenvolvimento
organizacional e, principalmente, promover a integração entre as diferentes comunidades. Desta forma, os veículos de comunicação funcionam como ferramenta de informação e feedback, promovendo
o constante desenvolvimento da Instituição.
73
1.2. Ouvidoria
A Central de Atendimento ao Aluno (CAA) possui um serviço dirigido aos alunos da Universidade
Anhembi Morumbi. Tem como objetivo desenvolver ações de apoio ao estudante levando em consideração as diferentes necessidades surgidas a cada momento de sua formação acadêmica.
Os serviços desenvolvidos pela CAA contemplam desde o acolhimento e integração do estudante quando do seu ingresso na instituição até o acompanhamento e orientação frente às dificuldades
com que se depara ao longo de sua formação.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A CAA encontra-se sob a coordenação de um profissional que tem amplo conhecimento de
todos os setores da Instituição. Sempre que necessário os alunos podem procurar a coordenação ou
atendentes do Setor. Quem procura o setor tem a garantia de que terá seu assunto encaminhado e de
que receberá uma resposta. Entretanto, para que o serviço possa manter sua legitimidade, é necessário que o usuário se identifique, ou seja, que deixe seu nome e endereço para contato, através da
abertura de um protocolo.
É necessário lembrar que a garantia de resposta não significa necessariamente a resolução de
todos os problemas ou a aceitação de todas as sugestões, mas sim a certeza de que há um elo entre o
estudante e as diversas unidades da Instituição.
Desde 2010 o aluno dispõe desse atendimento. Os dados informados na tabela abaixo mostram
a diversidade de assuntos e o crescimento dos atendimentos nesse período, demonstrando que o
setor está sendo reconhecido pelos estudantes.
ASSUNTOS
Procedimentos
Secretaria
Infraestrutura
Total
2010
ANO
Serviços Financeiro Acadêmico
14
13
8
6
2
2
45
2011
39
15
11
7
0
0
72
2012
45
23
18
7
7
0
100
Total
217
1.3. Metas
1.3.1 Comunicação com Estudantes
74
É por meio da excelência da comunicação com os estudantes que se dá o processo de retroalimentação para conhecer as fortalezas e fragilidades no sistema de aprendizagem e, a partir disso,
manter ou inovar as ações das Escolas.
Ações
Aumentar a participação dos estudantes nos programas de aperfeiçoamento acadêmico.
Promover a divulgação do acesso a livros e periódicos online.
Responsável 2013 2014 2015 2016 2017
Diretoria de
x
x
x
x
x
Escola
Coordenação
x
x
x
x
x
dos Cursos
Coordenação
dos Cursos
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Assessoria de
Comunicação
Setor de
Comunicação
1.3.2 Imagem Institucional
A imagem institucional, assim como o posicionamento da universidade junto ao público interno
e externo, é recebida através dos meios de comunicação que divulgam as campanhas e ações desenvolvidas pela Universidade.
Ações
Gerir e atualizar os canais online de comunicação institucional com o público
externo, utilizado o método de pesquisa
de imagem.
Gerir o relacionamento com agências
de propaganda, bureaus, gráficas, e demais prestadores de serviços de marketing e web
Gerir e manter conteúdo institucional
relevante nas mídias sociais.
Criar campanhas e materiais institucionais para divulgar o correto posicionamento da universidade na sociedade,
assim como divulgar as instruções do
MEC junto aos alunos.
Manter um banco de imagens da instituição atualizado e com direitos de utilização previstos
Responsável
2013 2014 2015 2016 2017
Setor de Comunicação
x
x
x
x
x
e Planejamento
Setor de Comunicação
x
x
x
x
x
Setor de Planejamento
x
x
x
x
x
Setor de Comunicação
e Planejamento
x
x
x
x
x
Setor de Comunicação
x
x
x
x
x
1.3.3 Comunicação Interna
O objetivo da comunicação interna é promover a comunicação eficiente e padronizada entre RH,
docentes, discentes e colaboradores.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Gerir e manter os murais em salas de aula e totens dispostos estrategicamente pelo campus informando das atividades e eventos acadêmicos.
Aprimorar e divulgar as principais notícias e atividades sobre os cursos: eventos, semanas de
cursos, congressos etc., bem como notícias dos
principais jornais, através dos Circuitos Internos
de TV instalados pelos campi.
Compartilhar informações com os estudantes do
curso e professores.
75
Ações
Controlar murais eletrônicos e impressos selecionando e aprovando materiais cujo conteúdo está
em conformidade com normas de padronização
e valores da universidade, promovendo um fácil
entendimento.
Gerir e manter um meio eletrônico via web em
parceria com RH, facilitando a comunicação de
notícias, procedimentos e demais assuntos de
interesse da instituição.
Responsável 2013 2014 2015 2016 2017
Setor de
x
x
x
x
x
Comunicação
Setor de
x
Comunicação
x
x
x
x
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1.3.4 Comunicação Interna e Externa
Objetivando uma comunicação rápida e eficiente com os colaboradores, a Universidade dispõe
de recursos próprios para garantir a presteza da informação.
Ações
Gerir sistema de Solicitações à Comunicação (SECOM) na intranet para garantir o atendimento de
solicitações no prazo de até dias úteis.
Divulgação constante de procedimentos de comunicação interna, utilização da marca e utilização de imagens institucionais.
Responsável 2013 2014 2015 2016 2017
Setor de
x
x
x
x
X
Comunicação
Setor de
x
Comunicação
e Setor de RH.
x
x
x
x
1.3.5 Relacionamento com a Mídia Geral e Especializada
Tem por objetivo estreitar o relacionamento com a imprensa em geral e especializada
76
Ações
Promover o relacionamento da universidade com a mídia, através das ações de comunicação.
Identificar e treinar os porta-vozes da instituição para relacionamento com a imprensa.
Responsável
Assessoria de
Imprensa
2013 2014 2015 2016 2017
x
x
x
x
x
Assessoria de
imprensa
x
x
x
x
x
1.3.6 Ouvidoria
Com o prazo estabelecido, a ouvidoria deverá estar em pleno funcionamento até dezembro de 2013,
tanto na Internet quanto in loco. Será um órgão vinculado à Reitoria, cujo objetivo principal é estabelecer um canal permanente e contínuo de comunicação da Instituição com seus diversos públicos.
Mais que atender às recomendações propostas através do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior, SINAES, a Ouvidoria da Universidade Anhembi Morumbi é um compromisso da atual admi-
nistração em primar pela transparência, em oferecer aos diversos públicos da Universidade a oportunidade de manifestar suas críticas, sugestões, elogios e opiniões.
A ouvidoria universitária irá integrar a dimensão denominada “Comunicação com a Sociedade” proposta pelo SINAES e deverá estabelecer uma comunicação direta do cidadão com a administração,
atuando em defesa de seus direitos. Nessa relação, o ouvidor é o representante das manifestações do
cidadão, garantindo-lhe credibilidade, agilidade e, se solicitado, o sigilo.
Ações
Criar endereço eletrônico.
Responsável
2013 2014 2015 2016 2017
Departamento da x
x
x
x
x
Tecnologia da Infor-
mação
Colocar caixas de sugestões e reclama- Ouvidoria
ções em locais visíveis e estratégicos; criar
formulários.
Incentivar a participação dos usuários in- Comunicação
ternos e externos.
Marketing
Divulgar os resultados e ações da Ouvi- Ouvidoria
doria por meio de relatórios, indicadores,
etc.
x
x
x
x
x
e x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Por meio da ouvidoria a demanda do cidadão é encaminhada às unidades competentes que responderão ao ouvidor e esse tem o dever de nunca deixar um usuário sem resposta. O ouvidor deve controlar
o trajeto das demandas, desde a formalização inicial até a conclusão definitiva. Cabe ainda ao ouvidor
desenvolver diagnósticos, sugerir e recomendar pareceres sobre as necessidades de mudança nos procedimentos e normas institucionais que visem ao aperfeiçoamento.
77
78
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Políticas de Avaliação
e Planejamento
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 8
79
80
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A melhoria da qualidade na educação, em suas diferentes dimensões, tem sido objeto de incontáveis estudos, debates e produções acadêmicas, principalmente, a partir do que foi promulgado na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), n° 9394/96, que enfatiza a questão da qualidade
em educação.
Assim surgiu o Programa de Qualidade, um amplo projeto que prevê a execução de ações pontuais e continuadas de sensibilização da comunidade acadêmica, formado pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, bem como pelas equipes de apoio técnico e operacional e pela sociedade
civil organizada, para a mudança da cultura institucional. O que se espera é uma avaliação positiva
interna e externa à Universidade. Para tangibilizar este Programa de Qualidade, a Comissão Própria
de Avaliação (CPA) da Universidade vem trabalhando desde 2004 na procura pelas melhores práticas
de avaliação institucional buscando ferramentas que possam contribuir de forma efetiva e eficaz para
este processo. Para isto, a Universidade Anhembi Morumbi trabalha, atualmente, com diversos indicadores que contemplam e servem de ferramenta para monitoramento das atividades desenvolvidas,
bem como propostas de melhorias para a Instituição. Como parte deste processo, em 2011, foi criada
a Diretoria de Qualidade Acadêmica, responsável pela implementação de políticas acadêmicas de melhoria, trabalhando em conjunto com a CPA.
1 Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Anhembi Morumbi prevista pelo artigo
11 da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e criada pela portaria 02/04, é regida por um regulamento
próprio e pela legislação e normas vigentes para o Sistema Federal de Ensino, integrando, assim, o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A CPA, constituída por ato do dirigente máximo da instituição, em conformidade com a Lei
10.861, tem, em sua composição, representantes dos seguintes segmentos:
• Corpo Docente;
• Corpo Discente;
• Corpo Técnico Administrativo;
• Egressos;
• Sociedade Civil.
A representatividade contempla todas as áreas de conhecimento, através de suas Escolas, sem
que se privilegie um segmento em detrimento de outro. Os representantes são escolhidos e designados pela Reitoria e/ou Vice-Reitoria e têm mandato de 2 anos, podendo haver recondução.
À CPA compete a condução dos processos internos de avaliação da Universidade Anhembi Morumbi, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, com as seguintes atribuições:
a) Propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos da avaliação institucio-
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Na Universidade Anhembi Morumbi, isto não tem sido diferente. A conquista da qualidade é
um desafio perseguido continuamente, ultrapassando a barreira que, geralmente, se interpõe entre
quantidade e qualidade.
81
nal, de cursos e de desempenho dos discentes;
b) Estabelecer diretrizes e indicadores para a organização dos processos internos de avaliação,
analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações à direção superior da Universidade Anhembi Morumbi;
c) Acompanhar permanentemente o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), propondo
alterações ou correções, quando for o caso;
d) Acompanhar os processos de avaliação desenvolvidos pelo Ministério da Educação, realizando estudos sobre os relatórios avaliativos institucionais e dos cursos ministrados pela Universidade;
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
e) Formular propostas para a melhoria da qualidade do ensino desenvolvido pela Universidade,
em parceria com as diversas diretorias, com base nas análises e recomendações produzidas nos processos internos de avaliação e nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação;
f)Submeter, anualmente, à aprovação da Reitoria e Vice-Reitoria, o relatório de atividades do
ano findo;
g) Realizar reuniões ordinárias semestrais e extraordinárias, se houver necessidade, convocadas
pelo Presidente da CPA.
A CPA deve observar o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos, levando em consideração, em suas atividades:
a) A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para o estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
c) A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
d) A comunicação com a sociedade;
e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu
aperfeiç oamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
f) Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos
segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
82
g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;
h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação
institucional;
i)Políticas de atendimento aos estudantes;
j)Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
Sendo assim, a CPA da Universidade Anhembi Morumbi tem como atribuição principal a co-
ordenação dos processos internos de avaliação, em todas as etapas até sua conclusão, bem como o
acompanhamento dos processos de avaliação externos, levando em conta a importância da Avaliação
Institucional, cujo resultado visa a melhoria da qualidade acadêmica, em todos os âmbitos.
2 Avaliações Internas e Autoavaliação
O processo de autoavaliação da Universidade está embasado no Índice de Satisfação do Estudante e do Docente (ISED), composto de diversos instrumentos, desenvolvidos internamente nos
últimos anos.
O Índice de Satisfação do Estudante e do Docente (ISED) é um importante instrumento de gestão educacional, implantado conjuntamente pela CPA e os diversos departamentos da Universidade
como parte integrante do Programa de Qualidade da Universidade Anhembi Morumbi. Concebido
para abranger todas as dimensões que compreendem ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmico/
administrativa na graduação e pós-graduação, o programa engloba a atividade acadêmica, a gestão, os
serviços prestados e a infraestrutura da Universidade.
São avaliados os cursos Graduação, Graduação Tecnológica, Graduação Online e Pós-Graduação
Lato e Stricto Sensu em todos os campi e polos de educação a distância da instituição. O programa é
executado com foco nos projetos pedagógicos, recursos humanos, serviços prestados e na infraestrutura, baseando-se no olhar responsável e compromissado da comunidade universitária.
O ISED é aplicado a cada semestre, em todas as turmas elegíveis à avaliação, geralmente ocorrendo nos meses de maio (1º semestre) e novembro (2º semestre). Para que a sua aplicação seja realizada seguindo etapas claras e bem definidas, a CPA opta por formalizar um processo que permita à
comunidade acadêmica participar ativamente destes passos, além de propiciar um melhor acompanhamento do mesmo. A figura, a seguir, mostra o processo de aplicação e acompanhamento do ISED.
Diferente dos objetivos de avaliação de conteúdo das disciplinas, neste tipo de avaliação o foco
é produzir mudanças nas atitudes, valores e comportamentos, visando criar a cultura da qualidade.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
2.1 Índice de Satisfação do Estudante e do Docente
83
O processo de avaliação é feito através de sistemas totalmente informatizados, com a participação dos estudantes, docentes e coordenadores, que são convidados a preencher os instrumentos de
avaliação.
No preenchimento do ISED os estudantes e docentes preenchem questionários quantitativos e
qualitativos para contemplar os diversos setores em avaliação. Estes questionários são:
Estudantes
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
•
•
•
•
•
•
•
Estudante avalia infraestrutura
Estudante avalia o NPJ (curso de Direito)
Estudante avalia docente
Estudante avalia coordenador de curso
Estudante avalia EAD (quando pertinente)
Estudante avalia o TCC (quando pertinente)
Estudante avalia o Estágio Supervisionado (quando pertinente)
Docentes
•
•
•
•
•
Docente avalia infraestrutura
Docente avalia coordenador
Docente se autoavalia Coordenadores
Coordenador se autoavalia
Coordenador avalia docente
Em relação à infraestrutura e serviços, por meio da utilização da pesquisa do ISED, são analisados os seguintes setores:
•
•
•
•
•
•
Biblioteca
Laboratórios de informática
Salas de aula
Central de Atendimento ao Aluno
Atendimento financeiro
Academias de esportes
• Serviços prestados ao aluno como Xerox e cantinas.
84
A participação da comunidade acadêmica tem sido bastante representativa, tornando-se valiosa
e essencial para o atendimento dos objetivos da avaliação.
2.2 Resultados da Avaliação, Comunicação e Ações de Melhoria
A partir do preenchimento dos formulários por parte dos envolvidos, diversos relatórios individuais e por departamento são confeccionados. Os resultados são disponibilizados para acesso, aos
interessados, via sistema através de senhas individuais disponibilizadas para este fim.
Após a etapa de geração dos relatórios, os resultados são convertidos em gráficos e tabelas, gerando os índices de satisfação. Os resultados são avaliados em conjunto pela CPA e os demais departamentos da Instituição (Acadêmico, Operações, Financeiro, Marketing, Relacionamento e Reitoria) com
total transparência. Anualmente, a CPA, confecciona os relatórios de autoavaliação, em cumprimento
aos requisitos legais, que são postados em ambiente virtual junto Ministério da Educação (emec), tornando-os acessíveis ao público.
Uma vez levantados os resultados e confeccionados os relatórios, estes são distribuídos, internamente, aos responsáveis pelos departamentos para que haja um feedback individual, seja entre
pessoas e/ou departamentos.
As melhorias propostas são formalizadas em Planos de Melhoria, inseridos em um sistema informatizado, confeccionados conjuntamente entre o responsável pelo departamento avaliado (ou pelo
avaliado) e seu gestor imediato, propiciando um diálogo direto entre as partes. Neste sistema, também
ficam formalizados os feedbacks dados para os avaliados e para as ações de melhorias propostas.
Uma vez firmado o compromisso com as ações de melhoria, cada departamento fica responsável por
trabalhar no sentido de viabilizar as ações propostas, sempre acompanhado pela CPA. Este trabalho
tem início assim que planos são cadastrados visando que as melhorias sejam perceptíveis já no início
do próximo período letivo, refletindo, assim, nos resultados do processo ciclo avaliativo. Ao final do
processo, o objetivo é que uma profunda reflexão sobre a qualidade acadêmica tenha sido feita buscando a melhoria contínua da Universidade e contribuindo para o planejamento institucional de curto,
médio e longo prazo.
O acompanhamento das melhorias é realizado semestralmente por toda a comunidade acadêmica permitindo que os resultados sejam avaliados por todos e que criem referenciais para a próxima
avaliação, fechando, assim, o ciclo avaliativo semestral. Além disto, um feedback individual é fornecido
para cada plano de melhoria cadastrado, visando dar respaldo aos avaliados e os resultados das ações
propostas. É importante frisar que independente dos resultados obtidos, o ISED tem caráter construtivo buscando sempre a melhoria da qualidade acadêmica.
Atualmente, a comunicação dos resultados e melhorias à Comunidade Acadêmica é feita de
forma ampla por meio impresso e digital com acesso disponível a todo o público. Mesmo com esta
comunicação, este tem sido o foco de melhorias e constitui um desafio para os próximos anos. A
proposta é que um amplo trabalho de comunicação direcionada, utilizando os sistemas disponíveis na
Universidade, seja desenvolvido para melhorar a eficiência e a eficácia na divulgação dos resultados e
ações de melhoria propostas a partir do ISED. Tal projeto baseia-se na comunicação com a comunidade
acadêmica, de acordo com as áreas de interesses, bem como apresentar os resultados e ações gerais
de toda a instituição de maneira clara e direta. Com este fim, existe a proposta para que, até 2014, tenha-se implementado a disponibilização, em ambiente virtual de apoio ao aprendizado, dos resultados
direcionados às pessoas que os acessam, de acordo com o perfil do usuário.
2.3 Desafios e Ações da Avaliação Interna
Visando o aprimoramento dos processos de avaliação interna, para os próximos anos, estão
definidas as seguintes ações:
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
No caso da avaliação dos serviços prestados este retorno é feito pela CPA em reuniões com
os responsáveis pelos departamentos avaliados. Nestas reuniões, são discutidos os principais pontos
elencados nas avaliações como forças e fraquezas para que as melhorias sejam discutidas e definidas.
85
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Ação
Adaptações nos sistema informatizado para
as questões com possibilidade de “não se
aplica” (NSA).
Comunicação de resultados via área dos
alunos.
Pesquisa com egressos sobre empregabilidade e importância da formação no processo.
Pesquisa para aferir as taxas de formação por
curso.
Melhorias no sistema de cadastro do plano de
melhorias com informações automáticas.
Pesquisa com ex-alunos para aferir a percepção de qualidade dos serviços prestados pela
Universidade.
Melhorias nos relatórios gerados a partir
dos resultados do ISED, incluindo gráficos e
dashboards.
Pesquisa informatizada de perfil de alunos
Pesquisa de evasão e seus motivos
Responsável
CPA
CPA
2013 2014 2015 2016 2017
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
CPA
CPA
CPA
CPA
CPA
CPA
CPA
X
X
X
X
Ao final do processo, cabe a CPA, anualmente, confeccionar um relatório anual de autoavaliação
e submetê-lo ao INEP para que estas informações tornem-se de conhecimento público, de acordo com
as exigências legais.
Com estas atividades, o processo de avaliação interna adota procedimentos adequados para
avaliar o grau de cumprimento da missão institucional, considerando as dimensões definidas no PDI,
em sintonia com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, e os indicadores da
própria autoavaliação.
3 Avaliações Externas
O Programa de Qualidade da Universidade Anhembi Morumbi também tem como aspecto fundamental o acompanhamento dos processos de avaliação externa, destacando-se os seguintes:
86
•Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
•Conceito Preliminar de Curso (CPC)
•Avaliações in loco
•Índice Geral de Curso (IGC)
3.1 ENADE
Para o acompanhamento do ENADE, foi criado na Universidade o COPEN, Comitê Permanente do
ENADE. Anualmente o COPEN cumpre com seu dever de efetuar o levantamento detalhado da situação
acadêmica de cada um dos alunos dos cursos envolvidos no ENADE do respectivo ano. A partir deste
levantamento, os alunos elegíveis ao ENADE são devidamente cadastrados para o exame, conforme
exigências legais.
Com o desenvolvimento do processo e após a divulgação dos resultados de cada ano, estes são
cuidadosamente analisados e transformados em ações que podem propiciar um incremento de qualidade nos cursos. Entre as ações que são realizadas anualmente estão:
•Análise da pertinência das Matrizes Curriculares dos Cursos aos conteúdos cobrados;
•Ajustes na alocação de horários das disciplinas;
•Programas de informação e conscientização dos docentes sobre sua importância no processo
de avaliação do exame.
3.2 Conceito Preliminar de Curso (CPC)
O CPC tem se tornado um dos mais importantes instrumentos para medir a qualidade dos cursos
de ensino superior. Os indicadores que compõem o cálculo do CPC são cuidadosamente analisados
pela CPA e pelos diversos departamentos da Universidade. Pensando nisto e em um processo de melhoria contínua, a CPA, juntamente com a Diretoria de Qualidade, trabalham com um olhar crítico em
relação aos indicadores de qualidade acadêmica e a Diretoria de Qualidade estabelece estratégias a
serem executadas no âmbito das escolas e dos cursos. Como resultado destas estratégias, algumas
ações são frequentemente observadas:
•Contratação prioritária de professores com titulação de doutor ou mestre;
•Alocação racional dos docentes nos cursos agregando conhecimento e explorando ao máximo
as qualidades do corpo docente;
•Verificação da quantidade de docentes em regime de tempo integral ou parcial e sua alocação
nos cursos;
•Orientação aos docentes sobre a confecção dos planos de ensino e planos de aula e comunicação aos alunos;
•Acompanhamento aula a aula do cumprimento dos planos de ensino das disciplinas;
•Programas de comunicação com os alunos.
3.3 Avaliações in loco
O Programa de Qualidade da Universidade Anhembi Morumbi tem como um de seus focos dar
condições adequadas para a oferta dos seus cursos desde o momento em que são oferecidos. Com o
objetivo de atender a estas expectativas, o Programa de Qualidade acompanha, no seu dia a dia, os
processos críticos para uma boa avaliação, seguindo os critérios definidos:
•Atualização de todos os registros acadêmicos;
•Projetos Pedagógicos atualizados e em perfeitas condições de execução;
•Bibliografias atualizadas e disponíveis aos alunos;
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
•Programas de conscientização dos alunos inscritos e selecionados;
87
•Laboratórios de informática em perfeito funcionamento e com equipamentos atualizados;
•Infraestrutura de laboratórios específicos conforme as exigências dos cursos;
•Coordenação com disponibilidade de atendimento aos alunos e atuando diretamente no dia a
dia dos cursos;
•Docentes alinhados as necessidades definidas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
•Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) atuantes e dedicados aos cursos;
•Serviços de apoio atentos às necessidades dos cursos;
•Gestores trabalhando em apoio ao desenvolvimento da Qualidade Acadêmica.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
3.4 Índice Geral de Curso (IGC)
O Índice Geral de Cursos, IGC, tem sido um referencial, estabelecendo indicadores de qualidade
acadêmica a serem acompanhados e planejados. Composto, basicamente, pelos indicadores do CPC
e dos conceitos dos programas de pós graduação stricto sensu, torna-se uma importante ferramenta
que desencadeia em estratégias e ações de busca pela qualidade. Além daquelas já citadas a partir do
CPC, os indicadores incorporados no IGC leva à busca constante pela melhoria dos conceitos CAPES
dos programas de pós graduação stricto sensu, bem como pelo aumento da produtividade científica
nos programas, refletindo em um aumento do número de publicações e da qualidade acadêmica.
4 Planejamento Estratégico
A partir das análises efetuadas em relação ao processo de autoavaliação e de avaliação externa,
diversos indicadores são avaliados e acompanhados por todos os departamentos da Universidade. Tais
análises são fundamentais para o planejamento de estratégias e ações que levam ao permanente aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e administrativo, contribuindo, assim, para que os objetivos
e metas da Universidade sejam cumpridos.
Com este planejamento, busca-se por em prática ações que visem:
88
• Efetivar o cumprimento da missão institucional;
• Integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, além da inserção da comunidade acadêmica
neste processo;
• Fortalecer a inserção da instituição na região de atuação e sua contribuição para sociedade;
• Propiciar ensino superior com base na qualidade acadêmica, na internacionalidade e na
inovação.
Este planejamento constitui um amplo programa de desenvolvimento institucional, revisado
continuamente, propiciando um ambiente favorável e organizado para a implementação de suas políticas de desenvolvimento.
Sustentabilidade
Financeira
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Capítulo 9
89
90
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1. Demonstração da sustentabilidade financeira
A tabela a seguir apresenta, de forma simplificada, as condições financeiras da Universidade
Anhembi Morumbi. Como se pode observar na projeção dos próximos 5 anos, utilizando estimativas
de inflação de 6,1% ao ano, os empreendimentos previstos neste PDI atingem tanto a viabilidade financeira quanto a econômica, garantindo o retorno adequado a todos os investimentos previstos
2. Planos de investimentos
Universidade Anhembi Morumbi
Valores em R$(000)
2013
2014
2015
Receita Bruta Total
588.270
721.683
869.878
Bolsas e Descontos
152.950
180.421
208.771
Receita Líquida Total
435.320
541.262
661.107
Despesa com Docentes
136.959
166.438
201.638
Outras Despesas Variáveis
3.064
3.519
4.041
Margem de Contribuição
295.297
371.305
455.429
Gestão Acadêmica
37.327
50.802
62.953
Relacionamento com aluno
10.773
11.777
12.901
Serviços Estudantis
14.777
16.254
17.702
Margem Bruta
232.420
292.471
361.873
Despesas Comerciais e de Marketing
27.482
33.860
43.844
Leasing
30.450
39.340
47.599
Aluguéis
30.451
39.340
47.599
Manutenção e Reparos
21.995
25.668
28.977
Serviços
11.577
13.208
14.594
Administração
25.822
28.128
30.058
Legais
1.364
1.864
2.124
Consultoria e Prestadores de Serviços
17.332
21.732
25.728
Viagens e Eventos
1.187
1.567
1.775
Inadimplência
7.122
10.150
16.477
Royalties, Etc.
2.211
2.708
3.303
Outros
5.693
6.715
7.698
LAJIDA
80.185
107.531
139.696
2016
2017
1.049.540 1.263.204
241.394
277.905
808.146
985.299
237.595
289.678
4.640
5.329
565.910
690.292
71.509
77.397
14.025
15.706
19.326
21.507
461.051
575.681
51.692
61.329
68.623
85.164
68.623
85.165
34.051
39.587
16.818
19.201
32.121
34.516
2.433
2.811
30.668
35.988
2.051
2.290
22.971
32.085
3.999
4.770
9.708
10.975
185.916
246.964
A tabela abaixo sumariza os investimentos para atender às previsões contidas neste PDI. Os
investimentos estão divididos nas seguintes áreas: necessários para expansão que incluem reformas
nos campi existentes e novos campi; para obter mais eficiência operacional; na infraestrutura e na
área tecnológica.
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
91
Universidade Anhembi Morumbi
Valores em R$(000)
Investimentos
2013
2014
Expansão
32.240 34.085
Melhoria de Eficiência Operacional
1.500
1.500
Manutenção
8.700
6.371
Projetos de Tecnologia
4.555
3.241
TOTAL
46.995 45.197
2015
2016
128.552 163.667
1.800
1.000
4.477
4.537
3.028
3.368
137.857 172.571
2017
48.421
1.000
4.906
3.110
57.437
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Como poder ser visto a Universidade Anhembi Morumbi possui um meta de investimentos para
os próximos 5 anos de R$ 460.057.000 deste valor 88% serão investidos em expansão de forma a viabilizar o crescimento previsto. Vale ressaltar todos estes investimentos estão alinhados com as diretrizes
estratégicas da instituição que priorizam a qualidade acadêmica, a internacionalidade, a inovação.
92
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Anexos
93
94
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Anexo 1
93
Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
Código do Documento
Nome da Política
RH-P013
Assinatura
Política de Recrutamento e Seleção Docente
Autor
(Ver no documento original
arquivado)
Nome:
Depto.:
Cargo:
Nome:
Depto.:
Cargo:
(Ver no documento
original arquivado)
(Ver no documento original
arquivado)
(Ver no documento
original arquivado)
Josiane Tonelotto
Pró Reitoria Acadêmica
Diretora
Aprovação - CFO
Assinatura
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento original
arquivado)
Nome:
Depto.:
Cargo:
(Ver no documento
original arquivado)
Data (dd/mm/aaaa)
1.0
03/10/2008
1.1
1.2
10/10/2008
18/10/2008
1.3
09/08/2010
2.0
25/06/2012
Nome:
Depto.:
Cargo:
Nome:
Depto.:
Cargo:
Autor
Descrição
(Ver no documento
original arquivado)
(Ver no documento
original arquivado)
Ana Paula Nunes de Lima
Recursos Humanos
Diretora Recursos Humanos
Aprovação - CEO
Assinatura:
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento original
arquivado)
Giseli Catarine Miranda
Massimino
Valquíria Matos
Patrícia Dátilo
Giseli Catarine Miranda
Massimino / Daniel Salvador de
Campos
Daniel Salvador de Campos
Data: (dd/mm/aaaa)
Daniel Salvador de Campos
Recursos Humanos
Gerente Desenvolvimento Organizacional
Aprovação – Recursos Humanos
Assinatura:
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento original
arquivado)
Nome:
Depto.:
Cargo:
Paulo Henrique Gonçalves Monteiro
Financeiro
Diretor Financeiro
Versão
Item
Assinatura
Giseli Catarine Miranda Massimino
Recursos Humanos
Analista de Recursos Humanos
Aprovação – Pró Reitoria Acadêmica
Assinatura
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento original
arquivado)
Autor
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento
original arquivado)
Eduardo Moreira Giestas
Vice-Reitoria
Diretor Executivo/Vice-Reitor
Motivo da Mudança
Versão Inicial
Atualização
Revisão
Atualização Itens 3 e 4
Atualização sem Alterações
Página
1.
Objetivo ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
2.
Abrangência ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
3.
Definições ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
3.1
Recrutamento e Seleção ------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
3.2
Recrutamento Externo --------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
3.3
Recrutamento Interno ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.
Etapas do processo ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.1 Descrição do Processo ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.2 Responsáveis pelo Gerenciamento e/ou Execução do Processo ------------------------------------------------- 5
5.
Critérios ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
5.1
Contratação de Parentes ------------------------------------------------------------------------------------------------ 5
5.2
Contratação de Estrangeiros ------------------------------------------------------------------------------------------- 5
5.3
Contratação de Ex-Colaboradores ------------------------------------------------------------------------------------ 5
5.4
Contratação de Candidatos que trabalham em outras Empresas -------------------------------------------- 6
5.5
Contratação de Aposentados ------------------------------------------------------------------------------------------ 6
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
Página 1 de 7
Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
5.6
Recrutamento Interno ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
5.7
Efetivação de Temporários --------------------------------------------------------------------------------------------- 6
5.8
Número de Candidatos por Oportunidade -------------------------------------------------------------------------- 6
5.9
Preenchimento da Requisição de Pessoal e Movimentação de Pessoal ----------------------------------- 6
5.10
Contratação de Portadores de Necessidades Especiais -------------------------------------------------------- 6
5.11
Datas para Admissão ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
5.12
Retorno de Processo Seletivo ----------------------------------------------------------------------------------------- 7
6.
Processo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
8.
Referências ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
9.
Anexos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
Página 2 de 7
Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
1. Objetivo
Estabelecer diretrizes e critérios para o processo de recrutamento e seleção docente para a
Universidade Anhembi Morumbi.
2. Abrangência
Esta política é aplicável a toda área Acadêmica na contratação de docentes.
3. Definições
3.1 Recrutamento e Seleção
Processo que envolve divulgação de vagas, triagem de currículos, entrevista, aula teste e
demais avaliações de profissionais conforme necessidade das áreas envolvidas.
3.2 Recrutamento Externo
Processo que busca candidatos, com o objetivo de identificar profissionais que venham do
mercado de trabalho.
3.3 Recrutamento Interno
Processo de divulgação das oportunidades de trabalho existentes na Universidade
Anhembi Morumbi através de comunicado on line, com o objetivo de identificar
profissionais/docentes internamente que tenham interesse em assumir outras disciplinas na
Instituição, baseando-se na análise curricular do colaborador e avaliação de perfil por parte
das Coordenações de Curso.
4. Etapas do processo
Para o processo seletivo docente a área de desenvolvimento organizacional em parceria com o
acadêmico estruturou um modelo específico de seleção para atender à necessidade e com
isso, garantir a efetividade e qualidade:
4.1 Descrição do Processo
AGENTE
Recursos Humanos
PASSO
01
DESCRIÇÃO
Recebe Formulário de Requisição de Pessoal (RH DI020),
cadastra os dados da vaga na planilha de controle que se
encontra no T:\Gestão de Pessoas/Gestão de Pessoas/
Desenvolvimento Organizacional/Seleção/Controle de vagas.
Recursos Humanos envia formulário de
descrição de perfil para solicitante e segue
passo 02.
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
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Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
Coordenador de curso
02
Preenche formulário de descrição de perfil e envia para
Recursos Humanos e segue passo 03.
Recursos Humanos
03
Divulga vaga docente internamente, através de comunicado on
line a todos os professores disponibilizando todas as
informações referente à vaga e segue passo 04.
Professor
04
Entra em contato com a Coordenação do curso e informa seu
interesse na vaga divulgada e segue passo 05.
Coordenador de curso
05
Agenda entrevista com professor.
Se aprovado, comunica Recursos Humanos
quanto ao fechamento da vaga e atribui
disciplinas para o professor no sistema
Graduação Modulada.
Se não aprovado, comunica Professor e
Recursos Humanos, que fará abertura do
processo seletivo externo e segue passo 06.
Recursos Humanos
06
Divulga vagas em sites de busca de currículos e outros que
forem solicitados, disponibilizando informações para
candidatura e segue passo 07.
Coordenador de curso
07
Faz triagem de currículos e comunica o nome dos candidatos
ao Recursos Humanos através de email e segue passo 08.
Recursos Humanos
08
Agenda entrevista com candidatos triados pela coordenação,
faz parecer do perfil pessoal, profissional e comportamental dos
candidatos avaliados, envia para Coordenação e segue passo
09.
Coordenador de curso
09
Seleciona candidatos que irá entrevistar de acordo com parecer
de Recursos Humanos. Comunica através de email os nomes
dos candidatos e a disponibilidade para entrevistas e segue
passo 10.
Recursos Humanos
10
Agenda entrevistas com coordenação e segue passo11.
Coordenador de curso
11
Faz entrevista com candidatos encaminhados por RH, seleciona
no máximo 3 candidatos para participar de aula teste e
comunica o nome dos participantes, agenda para aula teste e
temas a serem abordados pelos candidatos e segue passo 12.
Recursos Humanos
12
Faz contato com candidatos, com no mínimo 48hs de
antecedência da aula teste, comunicando tema, horário e local.
Organiza aula teste (campus, sala, equipamentos, etc) e
confima com coordenação e segue passo 13.
Recursos Humanos/
Coordenador de
curso/Diretor de
escola/Professor
convidado
13
Assistem aula teste, preenchem formulário de avaliação e
definem candidato aprovado e segue passo 14.
Recursos Humanos
14
Retorna a todos os candidatos participantes da aula teste.
Se reprovado, envia e-mail agradecendo participação
no processo seletivo docente e se disponibiliza para
dúvidas.
Se aprovado, o RH entra em contato com o
candidato(a) via telefone, parabenizando pela
aprovação no processo e informa que enviará e-mail
com todas as informações para andamento na
contratação (realização de exame admissional e
entrega de documentos) e segue passo 15.
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
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Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
Ambulatório Médico
15
Efetua avaliação médica:
Se for aprovado, encaminha ASO à área de RH.
Se não for aprovado informa Recursos Humanos, que
comunica a não aprovação ao Coordenador de curso e
verifica se há candidatos de stand by (candidato
aprovado em espera):
Se sim, segue passo 16.
Se não, segue passo 07.
Recursos Humanos
16
Recebe documentação do candidato e verifica se a
documentação está completa:
Se sim, atualiza planilha de controle de vagas e verifica
o tipo de contratação:
Se for vaga temporária, arquiva RP, cópia do contrato
de trabalho e exame médico em pasta de controle de
temporários.
Se for vaga CLT encaminha RP e documentos do
candidato aprovado para Relações Trabalhistas
processar admissão.
Se for Recrutamento Interno, atualiza planilha de
controle de vagas.
Se não, aguarda documentos faltantes.
4.2 Responsáveis pelo Gerenciamento e/ou Execução do Processo


Recursos Humanos
Gestor da Área
5. Critérios
Para todas as vagas abertas na Universidade Anhembi Morumbi serão preferencialmente
analisados perfis de colaboradores internos. Caso não haja colaboradores com o perfil
desejado, serão buscados candidatos externos para participar do processo.
5.1
Contratação de Parentes
Não poderão ser contratados parentes (primeiro grau) para trabalharem na mesma área.
5.2
Contratação de Estrangeiros
A Universidade deverá solicitar autorização junto à Coordenação Geral de Imigração do
Ministério do Trabalho e Emprego. O estrangeiro não pode receber remuneração inferior à
última recebida no seu país. O contratado deve ter visto de trabalho válido ou permanente.
5.3
Contratação de Ex-Colaboradores
Somente poderão ser contratados se o período de desligamento for superior a 6 (seis)
meses e o ex-colaborador não tiver nada que desabone, pois será analisado o motivo do
desligamento. Nesse período, o ex-colaborador não pode ter realizado qualquer prestação
de serviços para a Universidade.
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
Página 5 de 7
Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
5.4
Contratação de Candidatos que trabalham em outras Empresas
Não existe restrição em manter-se em duas empresas, desde que não haja coincidência de
horários.
5.5
Contratação de Aposentados
Não há qualquer impedimento legal para a contratação de aposentados.
5.6
Recrutamento Interno
O colaborador interessado em participar do processo seletivo interno deverá entrar em
contato com o coordenador de curso, conforme comunicado on line, que será
disponibilizado.
5.7
Efetivação de Temporários
Na hipótese de haver interesse de efetivação do temporário, a Universidade Anhembi
Morumbi deverá antes certificar de que a consultoria efetuou todos os pagamentos
pertinentes ao contrato temporário. Caso contrário, a efetivação não poderá ser realizada.
Os temporários poderão permanecer na empresa pelo prazo de 90 (noventa) dias podendo
ser prorrogado por mais 90 (noventa) dias após protocolo de prorrogação junto ao Ministério
do Trabalho e Emprego (MTE), bem como pode ser rescindido por ambas as partes a
qualquer momento.
5.8
Número de Candidatos por Oportunidade
Para cada oportunidade deverão ser encaminhados no mínimo 2 (dois) candidatos para
entrevista final com o Solicitante, salvo exceções.
5.9
Preenchimento da Requisição de Pessoal e Movimentação de Pessoal
Para os casos de substituição de colaborador e aumento de quadro, será necessário
apresentar ao Recursos Humanos o Formulário de Requisição de Pessoal RH-DI020
aprovado.
No caso de Recrutamento Interno, deverá ser encaminhado o Formulário de Movimentação
e Requisição de Pessoal, preenchido e assinado pelas áreas requisitante e cedente (gestor
atual) diante de aprovação de candidato interno, com as devidas aprovações.
5.10 Contratação de Portadores de Necessidades Especiais
Em caso de contratação de portadores de necessidades especiais, o candidato deverá
trazer no exame médico: laudo de um especialista na deficiência com data dos últimos três
meses em relação a data atual, exames oftalmológicos para deficiência visual, audiométrico
para deficiência auditiva ou laudo psiquiátrico para deficiência mental. Esses documentos
ficarão retidos no ambulatório da Universidade.
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
Página 6 de 7
Política - Recrutamento e Seleção Docente
Versão 2.0, 25/06/2012
5.11 Datas para Admissão
Todas as admissões deverão preferencialmente acontecer às segundas-feiras, salvo
exceções. As datas de início deverão ocorrer até o dia 20 (vinte) de cada mês. Posterior a
esta data, a admissão será no início do mês subseqüente, conforme calendário mensal da
área.
5.12 Retorno de Processo Seletivo
Todos os candidatos deverão receber retorno do processo seletivo, por e-mail ou telefone.
O retorno por telefone somente será dado caso não seja possível por e-mail.
6. Processo
No processo descrito no item “5. Critérios”, estão descritas todas as atividades a serem
cumpridas para a realização de Recrutamento e Seleção, os formulários necessários e as
responsabilidades de cada colaborador.
7. Registro da Documentação.
Registros
Responsável
pela coleta
Meio / Local de
Arquivo
Requisição de
de Pessoal
(RH-DI020)
Recursos
Humanos
Físico
Acesso
Tempo de
Arquivo
Destino
Após o
Prazo
Recursos
Humanos
5 anos
-
8. Referências
Lei 6.815/80 Estatuto do Estrangeiro - Decreto 86.715/81 Regulamento da Lei do Estrangeiro
no Brasil Art. 25 - Os prazos de estada no Brasil - V – na condição de cientista, professor,
técnico ou profissional de outra categoria, sob regime de contrato ou a serviço do Governo
Brasileiro, até dois anos.
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho – 6.019/84
Lei 6.494 de 7/12/1977
Decreto nº 87.497 de 18/08/1982
Lei de Cotas nº 8.213/91
9. Anexos
RH- DI020 – Formulário de Requisição de Pessoal
Universidade Anhembi Morumbi – Confidencial
Página 7 de 7
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Anexo 2
93
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
Anexo 3
93
Política de Recrutamento e Seleção
Versão 1.3, 05/04/2013
Código do Documento
Nome da Política
RH-P003
Assinatura:
Recrutamento e Seleção - Administrativo
Autor
(Ver no documento original
arquivado)
Nome:
Depto.:
Cargo:
Versão
Nome:
Depto.:
Cargo:
(Ver no documento
original arquivado)
Data: (dd/mm/aaaa)
Ana Paula Nunes de Lima
Recursos Humanos
Diretora de Recursos Humanos
Aprovação - CEO
Assinatura:
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento original
arquivado)
Nome:
Depto.:
Cargo:
Eduardo Araújo
Financeiro
Diretor Financeiro
Data
(dd/mm/aaaa)
Assinatura:
(Ver no documento
original arquivado)
Marcela Mange Niemeyer
Recursos Humanos
Gerente Desenvolvimento Organizacional
Aprovação - CFO
Assinatura:
Data: (dd/mm/aaaa)
(Ver no documento original
arquivado)
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Cargo:
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Eduardo Moreira Giestas
Vice-Reitoria
Diretor Executivo/Vice-Reitor
Autor
Motivo da Mudança
03/11/2009
Fabiana Fernandes
1.1
10/10/2011
Daniel Salvador de Campos
Versão Inicial
Ateração dos itens 5 Recrutamento Interno ,
5.1 Critérios de participação em
Recrutamento e Seleção; 6 Recrutamento
Externo Consultorias de seleção; 7 Etapas do
processo seletivo; 8 Disposições gerais; 9
Registro de Documentação.
1.2
05/11/2012
Ana Paula Nunes
Alteração do item 5.2 Candidatura à vaga
interna
Marcela Mange Niemeyer
Atualização dos itens 3 Abertura de vaga, 4
Procedimentos, 5 Recrutamento Interno, 5.1
Critérios para participação em Recrutamento
Interno, 5.2 Candidatura à vaga interna, 5.4
Divulgação da vaga, 5.5 Retorno aos
candidatos, 6 Recrutamento Externo, 7
Etapas do Processo Seletivo.
1.0
1.3
Item
05/04/2013
Descrição
Página
1.
Objetivo ............................................................................................................................................. 3
2.
Abrangência ...................................................................................................................................... 3
3.
Abertura de vaga ............................................................................................................................... 3
4.
Procedimentos ................................................................................................................................... 3
5.
Recrutamento Interno ........................................................................................................................ 3
5.1.
Critérios para participação em Recrutamento Interno ....................................................................... 4
5.2.
Candidatura à vaga interna ............................................................................................................... 4
5.3.
Da realização do processo de seleção .............................................................................................. 4
5.4.
Divulgação da vaga ........................................................................................................................... 5
5.5.
Retorno aos candidatos ..................................................................................................................... 5
6.
Recrutamento Externo ....................................................................................................................... 5
6.1
Da realização do processo de seleção .............................................................................................. 5
6.2
Divulgação das vagas........................................................................................................................ 6
6.3 Retornos aos candidatos ........................................................................................................................ 6
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Política de Recrutamento e Seleção
Versão 1.3, 05/04/2013
6.4
Consultorias de Seleção .................................................................................................................... 6
7.
Etapas do processo seletivo (Interno ou Externo) ............................................................................. 6
8.
Disposições Gerais ............................................................................................................................ 7
9.
Registro da Documentação ............................................................................................................... 7
10.
Anexos ............................................................................................................................................... 7
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1. Objetivo
Instruir a respeito do processo de recrutamento e seleção de colaboradores, tanto recrutamento
interno, quanto recrutamento externo e ainda sobre as atividades que a área requisitante
desempenha neste processo.
2. Abrangência
O presente documento abrange todos os colaboradores da Universidade Anhembi Morumbi, e
público externo.
3. Abertura de vaga
A abertura de vaga se fará por substituição ao colaborador desligado ou vaga nova (aumento de
quadro), desde que devidamente aprovada por todos os responsáveis, inclusive o Diretor
Executivo/CEO por meio do documento de Requisição de Pessoal (RH-DI020).
4. Procedimentos
I.
O gestor da área requisitante deverá preencher o formulário Requisição de Pessoal (RHDI020), e encaminhar ao RH área de Remuneração.
II.
A área de Remuneração fará a conferência de cargo, salário e orçamento, enviando na
seqüência para aprovação do Diretor Executivo/CEO;
III.
Após aprovado pelo Diretor Executivo/CEO, será encaminhada
Desenvolvimento Organizacional e esta iniciará o processo seletivo;
a
área
de
Não serão consideradas vagas em aberto as que estiverem sem todas as aprovações no
formulário Requisição de Pessoal (RH-DI020).
5.
Recrutamento Interno
Visando proporcionar ao colaborador, oportunidades internas de desenvolvimento profissional, o
Recrutamento Interno será conduzido, observando as seguintes regras:

É obrigatório que haja recrutamento interno para todas as vagas abertas da Universidade,
exceto para posições de Gerentes, Diretores, Presidente/CEO, Reitor e Pró Reitor;

É de responsabilidade do gestor requisitante, definir o perfil da vaga, junto à área de RH /
Desenvolvimento Organizacional;

Todas as vagas serão divulgadas internamente por um período de 7 (sete) dias
consecutivos ou 5 (cinco) dias úteis;

O Recrutamento Interno não será necessário para casos de movimentações na carreira
dentro da mesma diretoria;
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
Para Pró Reitoria Acadêmica, considerando que há várias diretorias nesta área, caso a
vaga aberta não seja da própria diretoria será necessário a publicação da vaga no
Recrutamento Interno;

Toda condução do processo será feita pela área Desenvolvimento Organizacional
pertencente à Diretoria de Recursos Humanos, do início ao fim, não sendo permitida a
negociação do candidato pelas áreas de maneira autônoma;

Nenhum gestor pode abordar colaboradores de outras áreas para o Recrutamento Interno.
5.1. Critérios para participação em Recrutamento Interno
Os critérios para a participação em processo seletivo interno para todas as vagas,
independente do cargo e salário, são:

Ser colaborador da Universidade Anhembi Morumbi, e ter, no mínimo, 1 (um) ano
na função atual. No caso de estagiários, ter no mínimo 6 (seis) meses de
cumprimento de estágio;

Atender aos requisitos necessários para a vaga, anunciados em meios de
comunicação interna;

Ler a presente política e estar de acordo com as disposições da mesma, inclusive
quanto ao que preza o desenvolvimento profissional de cada colaborador;

Cumprir as solicitações de cada processo quanto a dia, horário, etc.

Serão permitidas movimentações horizontais, caso o colaborador tenha interesse
em mudar de área e fazer nova carreira na organização desde que a remuneração
da vaga a qual esteja concorrendo, seja de valor igual ou superior ao atual;

É mandatório que o colaborador que tenha interesse em participar do processo de
seleção da vaga aberta internamente, informe seu gestor para que este fique ciente
da sua participação.
5.2. Candidatura à vaga interna
Para se candidatar a uma vaga interna, o interessado deverá:

Atender o item 5.1 desta Política;

Atender os requisitos constantes na divulgação;

Participar de apenas 1 (um) processo de cada vez, podendo se aplicar a no
máximo 5 (cinco) processos por ano.
5.3. Da realização do processo de seleção
 A área de Desenvolvimento Organizacional realizará a triagem dos candidatos que
preencherem todos os requisitos necessários, conforme divulgação da vaga;
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 Candidatos que não atenderem aos requisitos, não serão convocados para o
processo;
 O processo de seleção, poderá acontecer em qualquer dependência da
Universidade e no horário que a área de Desenvolvimento Organizacional definir,
respeitando o aviso prévio aos participantes de no mínimo 2 (dois) dias úteis;
 Despesas com deslocamento, para participação no processo de seleção não serão
reembolsadas pela Universidade, sendo de responsabilidade do colaborador.
5.4. Divulgação da vaga
A divulgação da vaga interna será feita para todas as áreas da Universidade eletronicamente,
pelos meios de comunicação disponíveis na Universidade. Todas as vagas do Recrutamento
Interno serão publicadas, contendo a descrição sumária, requisitos necessários e desejáveis.
5.5. Retorno aos candidatos
 Todos os candidatos inscritos no processo receberão retorno formal, quanto à sua
classificação ou desclassificação, com e-mail de agradecimento pela participação. Os
candidatos finalistas dos processos, poderão solicitar a área de Desenvolvimento
Organizacional, o “feedback” pessoal;
 O candidato aprovado receberá retorno da área de Desenvolvimento Organizacional,
oficializando a aprovação e formalizando a remuneração;
 A data de transferência do candidato aprovado internamente deverá ser negociada
entre as áreas envolvidas com acompanhamento da área de Desenvolvimento
Organizacional, respeitando o prazo máximo de 30 (trinta) dias.
6. Recrutamento Externo

O processo de Recrutamento Externo somente poderá ser realizado, mediante finalização
de Recrutamento Interno ou quando não houver aplicações internas (exceto posições de
Gerente, Diretor, Presidente/CEO, Reitor e Pró Reitor);

É de responsabilidade do gestor requisitante, definir o perfil da vaga, junto à área de RH /
Desenvolvimento Organizacional;

Toda condução do processo será feita pela área Desenvolvimento Organizacional
pertencente à Diretoria de Recursos Humanos, do início ao fim, não sendo permitida a
negociação do candidato pelas áreas de maneira autônoma;

Somente serão recrutados profissionais cujas referências possam ser averiguadas.
6.1 Da realização do processo de seleção
 A área de Desenvolvimento Organizacional realizará a triagem dos candidatos que
preencherem todos os requisitos necessários, conforme divulgação da vaga no
mercado;
 Candidatos que não atenderem aos requisitos, não serão convocados para o processo;
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 O processo de seleção poderá acontecer em qualquer dependência da Universidade e
no horário que a área de Desenvolvimento Organizacional definir, sendo o candidato
abordado por telefone ou e-mail.
6.2 Divulgação das vagas
As vagas de recrutamento externo serão anunciadas nos canais de reconhecida qualidade
compatível com a oportunidade divulgada. (Site da empresa, sites de recrutamento, mídias
sociais, jornais e revistas de acordo com a necessidade de publicação (divulgação).
6.3 Retornos aos candidatos
Todos os candidatos inscritos no processo receberão retorno formal, quanto à sua
classificação ou desclassificação, com e-mail de agradecimento pela participação.
6.4 Consultorias de Seleção
Consultorias especializadas serão utilizadas somente em casos específicos (vagas
estratégicas ou com especificidade alta), ou quando os canais descritos anteriormente não
possibilitarem a aprovação do candidato.
Observações:

A área de Desenvolvimento Organizacional é responsável pela identificação de uma
Consultoria de Seleção para auxiliar o requisitante na busca de profissionais.

Os custos gerados para a contratação da consultoria deverão ser aprovados pelo Diretor
da área e Diretor Executivo/CEO, e serão debitados do centro de custo da área solicitante.
7. Etapas do processo seletivo (Interno ou Externo)
Para o processo de seleção interno ou externo poderão ser utilizadas as seguintes ferramentas de
seleção, sendo a escolha destas, definidas pela área de Desenvolvimento Organizacional, que
analisará o perfil e requisitos da vaga, quantidade de candidatos inscritos, definições do Gestor
requisitante ou qualquer outra variável pertinente:
a. Triagem de Currículos;
b. Dinâmica de Grupo;
c.
Aplicação de testes técnicos;
d. Entrevista com Recursos Humanos;
e. Aplicação de ferramentas de avaliação de perfil comportamental;
f.
Entrevista com Requisitante;
g. Entrevista com Gerente ou Diretor da área quando houver necessidade;
h. Referências Profissionais.

Depois de definido o finalista, a área de Desenvolvimento Organizacional deverá oficializar
uma oferta ao candidato, dependendo da senioridade do cargo;
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
No momento da oferta deve ser confirmado junto ao candidato, o salário, benefícios
oferecidos pela EMPRESA e seu respectivo funcionamento.
8. Disposições Gerais

A presente política não trata da promoção interna de colaboradores, mas de processos de
Recrutamento e Seleção que podem ou não promover colaboradores participantes;

Somente colaboradores dentro do perfil descrito no Anúncio de Recrutamento Interno
serão considerados para a primeira fase da seleção;

Para todas as vagas abertas na Universidade, a área de Desenvolvimento Organizacional
deverá conduzir o processo, junto com a área Requisitante, bem como, entrevistar os
candidatos.
9. Registro da Documentação
São documentos que comprovam a execução do procedimento:
Registros
Respons
ável pela
coleta
Meio / Local
de Arquivo
Acesso
Tempo de
Arquivo
Destino
Após o
Prazo
Requisição de Pessoal
(RH-DI020)
Recursos
Humanos
Físico/
Eletrônico
-
05 anos
-
Movimentação de Pessoal
(RH-D014)
Recursos
Humanos
Físico/
Eletrônico
-
05 anos
-
10. Anexos
I.
II.
RH-DI020 – Formulário de Requisição de Pessoal.
RH-D014 – Formulário de Movimentação de Pessoal.
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Plano de Desenvolvimento Institucional