^lAiiiiiini VORTAIiEKA 21 DE SETEMBRO DE ANNO XIX 1865 N. 1908. / Condição tias assigiiaturas. CAPITAL E MARANGUAPE. 128000 I0$000 75>Ô0Q Um anno Nove mezes . Seis mezes . Tres mezes . u O Cearense, propriedade de Thomaz Pompèo de Sousa Brasil, é destinado a sus- Condição das assigna turas. tentar as idéas do partido liberal; só toma a responsabilidade dos artigos da redacção, devendo todos os mais para serem publicados, vir cómpetentemente legalisados. INTERIOR E PROVÍNCIAS. Publica-se diariamente com excepção dos dias immediatos.aos santiticados.—As publicações particulares pagarão 80 reis por linha; ou o que se convencionar.—Os assignan.tes pagarão metade. -Numero avulso 200 reis. Todas as pagas serão adiantadas. Um anno . 149000 Nove mezes Seis mezes. Tres mezes. fín Fy|3«Ptpca|BMa XSrasiSeira cie «¥• Evangelista, Paiva.& C.° Rua Formoza-N. 88. As-.' m*<í>' 119000 89000 59000 s^csc: €Q" REB^A^-ORl© cortar cabellos o que elles entre si podem de residência no collegio e*que dá o ensifazer, como fazem ; não poderão arrancar,; no primários aos educandos, e comigo coldentes, ou Apphcar ventosas, o que é raro j labora, sobre quem pesa grande parle do n-esté ciso acho mais econômico chamar-! trabalho d'este collegio percebe um conto se um prnf«ssional e pagar-se-lhe por vez | de réis, sem gratificação ; faço portanto APRESENTADO AO EXM. Sil. do que sustentar um emprego dosnecessa-1 vèr a V. Exc. e ao corpo legislativo, que casa pelo director da Pereira Rodrigues rio ; chamo portanto a attenção de V. Exc." este moço por justiça, é digno que se ihe de educandos artífices. augmente seu ordenado, dando-lhe mais para este ponto. uma gratificação. Conclusão. Movimento e is ia mero dos edncandoN. Cifiras e reparos necessários E' prejudicial aos doentes, porque como no material do edifieio. Em novembro do anno passado sahiu menino o enfermeiro, segundo lenho nbservado, cumpre maios seus deveres, dei- um ; em março d'este anno saturam quaO edifício carece de um reparo quasi xando de executar as prescripções do facul- tro, que se apresentaram como voluntários tativo. A vista d'isto, entendo que se .eve da pátria ; em abril do mesmo anno sahi- geral para sua conservação, as vidraças estão pela maior parte estragadas e será obviar este mal nomeando-se para o lugar ram tambem quatro. difficil este reparo por causa da variedade Actualmente o collegio conta o numero de enfermeiro, uma pessoa idônea, eque de de que constam os vidros, que cores se imcumba tambem de cortar o cabello de 07 educandos, O numero de 70educannãoserà fácil achar-se, grande numero de dos educandos, com o mesmo ordenado dos que o collegio devia contar, foi reduportas carecem de fechaduras; o tecto que percebe presentemente o barbeiro. sido ao numero de quarenta por acto da parece uma peneira de goteiras; as pareEsta medida não acarretará mais despesas assembléa do anno passado. des carecem de uma mão de cal, especialpara o estabelecimento e virá preheucher Escrituração e o seu respecti- mente as da cosinha e refeitório ; o ladrimais uma lacuna que n'elle existe para o Iho carece de algum reparo aqui e ali ; os vo empregado. bom tratamento dos doentes, assentos ou bancadas em torno da grade Convenho, Exm. Sr., com o que diz o O actual escrivão d'este estabelecimento na frente do edifieio estão estragadissimas; medico, especialmente sobre a necessidade è o Sr. Austricliano Dioscorides Damon Patambem muito conveniente o aterro de um enfnrmeiro, e sobre a inconvenien- dilha. A escrituração sempre se acha em julgo de dous espaços arenosos na frente do edicia de estar servindo um menino u'este dia, não só mas ainda sua facilidade, ficio, porque eslando mais de um palmo pela lugar ; porque ou elle lia de ficar prejudipelo seu zelo, e cuidado com que este em- abaixo da superfície do adro da frente, as cado nas lettras e no ofiicio, ou a enferma- pregado cumpre seus deveres, no que devo águas estão minando e prejudicando o dito ria ha desoffrer e do que infelizmente ha fazer-ltie Porém, Exm Sr, já que adro, a capella necessita de reparo ainda uma prova em facto, que tendo estado fallo em justiça. não posso deixar de fazer que pouco, assim como o pavimento da justiça aqui um educando 4 ou 5 annos, sahiu sa- a V. Exc. urna reflexão sobre a justiça dis- sala principal do edifício, que tem algum bendo quasi nada, porque entrcg->u-se tudo tributiva entre o ordenado do empregado estrago causado pelo cupim. Este anno a enfermaria e curativos homeopáticos, em de que trato neste artigo e o ordenado do concluiram-se duas paredesinhas,que unem cujo exercício bem se destrahiu e do que vice-director; pondo em comparação os os dous ramos lateraes do edifício ao do hoje estará bem arrependido. seus ordenados e os trabalhos de cada um, centro, o que não deixou de dar mais eleAcho tambem bôa a idéa da substituição não acho proporção entre aquèlles, perce- gancia ao edifício : Goncluio se tambem o do barbeiro pelo enfermeiro. E' desneces bendo o escrivão por quasi nenhum traba- ladrilho em torno do pateo interior do edisario, Exm. Sr., o emprego de um bar- Iho o ordenado de seiscentos mil reis an- ficio, cujos alicerces estavam n'esta parte beiro em um collegio de orphaos, só para nuaes e o vice-director, que tem obrigação discobertos pelas águas; porém tendo-se Dll. La.FAYETTE feito esta obra, éuma necessidade consequente o encanamento das águas do tecto, para desvial-as de cahir sobre o ladrilho com prejuízo. Este edifício consta Exm. Sr., de uma parte antiga e outra nova, cuja differenca se nota pelo tecto, tendo a parte nova as partes do tecto usais elevadas por um parapeito e as águas encanadas; o parapeito prolonga-se somente até- onde começa a parte antiga, donde resulta um grande defeito no edifieio, e que julgo muito conveniente reparar-se, uniformisando-se a parte antiga com a nova e encanando suas águas, e que com muito pouco se conseguirá, ^o edifício adquirirá um aspecto mais elegante. Duas grandes lacunas ainda existem n'este estabelecimento, que são, a falta de uma cloáca, e a de ura banheiro; esta ultima necessidade tenho remediado de algum modo conduzindo os meai nos aos banhos de mar. E' de summa necessidade, Exm. Sr., a abertura de portas no outão do ramo do edifício, que fica para o nascente, onde trabalham tres ollicinas, que se tornam oulros tantos fornos pela penetração do sol e falta de vevilação, donde talvez proceda grande pára das moiestias; além d'esta obra importante reconheço a necessidade de abrir um rasgâo em uma parede, qiiTídevidea oíTicina de márcineiro, afim de dar-lhe mais espaço, reduzindo dous quartos a um só; esta officina pela nalureza de seu trabalho pede mais espaço para o movimento das serras, torno etc. e sò os bancos e madeiras, que n'ella existem, tiram-lhe todo o espaço de sorte que os meninos trabalham quasi aglomerados. Não vejo, Exm. Sr., necessidade, para a abertura de portas no outão, de que acima fallei, da circulação ou contralisação do FOLHETIM devaneios, nos meus sonhos cujo despertar era noções mais graves e eleva las. Elle não ensinouFui condusido a Rennes para seguir o curso de âmago ! Poi}bt-m ! esta esta moça, que eu achei me somente o lulim e o grego fez-n?e viver na direito. Nào tinha ainda dezoito anno-i quando ; como uma pedra preciosa na. lama do carnaval, antigüidade, r.o século de Pericles e de Augusto, tomei gráo. Nada direi da vida dos estudantes da PARIZ minhas DE conheceu minhas tristezas, meus sonhos, CARNAVAL e na intimidade de todos os homens illustre:-. provincia, que não è snão nm p.ilido reflexoda dores, e este pensamento commiim me parece um cujos factos gloriosos eu lia com elle. Sobre este Jos estudantes de Pariz. De Rennes, fui transporta loa uma habitação in liei.) ile união providencial. eixo clássico, elle fazia-me, por meio de umaarie TRtVDüClO de V* Havia muito tempo que o myslerio que cobria singular^ visitar loJa a sphera intellectual. A diliciosa. IV. Aqui acaba o primeiro periodo da infância . a viila ile Paulo, importunava a RoJolplio graiumatica geral, os escriptores francozes jusda adolescência e cmmeça o da juventude. Que de ve/.es, ouvindo siiposiç.õas malévola; tamente celebres, a geographia e a historia, gi{nuaçàodo ua. 1892.) Era uma casa de campo construída de harmonia que se faziam sobre esta siti.ação, fora obrigado rayam sobre este eixoe paravam deante do exame com 9 paizagem que dominava, e em cujo centro Paulo e Rodolplio. a abandonar a causa de seu amLo, porque não do mestre e do discípulo. estava collocada. O padre Berlier me dizia muitas vezes: tih.hu com que defendêl-o I Sua disci^ção o —Como, Rodòlpho, respon leu Pado, segundo Sobre uma collina, a leste de Pariz, que se diarredava de toda que>iio u respeilo ; esperawi <t Meu caro menino, não quero ensinar te muito, visava ao longe, havia um edifieio pittoresco o que eu ucabo .ie le dizer, nào coniprehendésle mas habililar-te para aprender tudo.» que Paul) ltio re*e!a.s-e este segredo. ehamado ChateUt. que nào é nem minha escolna, nem minha vonEsta curiosidade que quasi degenerava em Aos doze annos entrei no collegio de Nantes O interior tanlo quanto o exterior d'esta habilade que me aliraliem paru Fleurelle ? Nój temos affec acâo daUva d-j dia em que eti-é conhecera i»ara concluir os meus preparatórios. tação justitieavam-llie o nome; ali, tudo era um pont > de partida ouiiimuin, e dcsianios nece.s- Pau tu. Tinha medo de passar por um ignorante no d'uma simplicidade helvitica; o Mamo curria ao \ Rodòlpho náo testemunhava ainda o desejo de meio da alia educação de sariiniienitt uos encontrar. que me falluvam cons- pé da collina, e não ha ria nada de mais risonho f —NãocoinprelieuJo este ponto de paitida! conhecer ludo que dizia respeito a» seu amigo; inntemenle, e não fui sem espanto, que luctei com e verdejante do que esle valle. —Ficareit ¦ foi uma menina achada este ighoiàya o qué Rò.k-l1>ho esperava d'. Ile, e vantagem, nas composições, contra alumnos de Achei ahi um velho marinheiro que chamavam I —Uma nii-iiina achada, accrescenlou Rodòlpho mesmo a acciisiãe á esía c mlidencia nâo se npreMarin ; linha perto de sessenta annos, e, d'esde a | quinze e dezeseis annos. | seiil-u a ainda; des >e o pi inei-no de suas relações, com desdenhe sem poe, nem mãe. 1)5 lerceiia classe, onde me aJmitliram como infância, vivera no mar, em perigos ioaudictos e 1 —Sim, caro visconde, seu pae, nem mãe co-|era a primiiia vez que ambos se achacam sobre um ph-niomeao, êu passei no mesmo anno para quasi perpétuos. este terreno, em conversarão intima. Havia perto de dous annos que dera a suavelhi- I nheeidos. / —Não tenho lemijr-inça alguma de minha ori- a segunda, o que era sem exemplo. —E eu lão? Graças á robusta e sà inslrueção elementar que ce um repouso bem adquirido. disse Paulo; nãó recoaL-iiie nalu infância, mora Marin, só fatiava de suas aventuras, e eu con—V. eu o que sou ? Um ser que ignora d'oude en devia ao padre Berlier, bastaram-me tres anlos d« m-nha residência em Nantes. annos p.tra concluir meus estudos. Esles Ires fesso que nada gostava d'esias narrações sanguenvem e para oude vae. Permaneci ii'esta cidade ati a edade de doze annos fonnn de iriumphos continuados; em cada las, horríveis e sobrehumanas. Não conheço Rodoipho ficou peiwtivo. -yue exlra.iha revelação aeabas de fazer-rae i,na"s> "m c,sa l,e um bL>1,t'di'-,in"« ° Pailrtí d°"' di-iribuiçào de prêmios, eu obtinha todas as valor que poisa desculpar aclcs atroz-*;. Marin tinha servido a bordo de •* -' cursario disse ele. b-iüor, que fui o meu primeiro percepiur. Pas- coioas. --Mais cedo, ou mais tarde, en preciso que eu sara rs.te liomem quasi toda sua vida cullivt-da D-sculpa, caro Rodòlpho, a complacência com cujo nome nunca lhe r Pci^queç a estas t ssoes que l»a fiz-sse, e a.fiz hoje por causa d-- Fleurelle. Não e"> eslulo* gra-es e profundos; dedicara-se ípai- que fallo d'estas cous.is. s do mar, Villars dizia qne só 'ivera na vida duas ale- devo a a. .palia que votu podu3 compreliender que init-re>se inspira-me. xodamenie às mais doutas invesligaçõ*'**, e emapezar das censuras Je Mar*^ninhas preesla tnoça que, desle que atingi» ã edade da quanto a ordem dos Bem-dietino* existiu, elle griis*seu primeiro prêmio esua primeira victoria venções. razão, soffre as me*-inas dores exeeoci-.naes que tomou parle adha nos g-andes tr baHios d'esle-que elle chamav* Esi-.-s successos da infância, diz-se, fazem bater letras. das da em Não ain In o cor .ção dos velhos.. hisl-.rne Havia tambem no r creada chaprol eu tenho sofTrido. F.-liz R do-pli-l tú ihe-íte r**l gi-<s»s -nh-este to encanto este espir dizer com lão «le mada Freschein; vir uma niãe ; c os inlimo-** pos>o qu-1 s do lago de as c.ricMS Carregado de louros, ¦? depois de ter abraçado inlelügencia ao se alcance da frea ineff.veisdo as doçuras fam||i.>, Zurich lardos<tbio da punha _ de seu paiz, U-ma-iieiite ao padre Berlier, inetli me em uma par3 cuida* gozos ! e fazer queijos. aiestieo; e eu só gozei d'esta felicidade em meus de um menino, afim de o fazer còmpréhender as Isege que me esperava na poria Jo collegio. .e mister. —  «aO0te*r- mtnxtra imt^mmaa -WfSÈÈMR-í edifício em grades de ferro; considero esta obra puramente para a formosear o edificio, e não como um meio de evitar as relações'dos educandos com os externos, e a vendaí-doktitfencilios das officinas; estou certo que não chegarão a este ponto, e repugno com a educação forçada, e entendo que toda a educação, toda moralidade deve ter seu principio e sua base na bòa formação do coração, que é a verdadeira grade que deve conter um menino, assim dentro do collegio como fora d'elle no centro da sociedade; além d'isso tenho regularisado as relações dos mentuos com bs externos, e no caso da abertura das portas elles estarão sempre nas officinas debaixo da inspecçãò dos mestres, e seus d redores; póde-se portanto,com muita utilidade e pouco .despendio "da separar-se a abertura das ditas centralisação do edificio em portas grade. Eis aqui, Exm. Sr., o quadro que tenho a honra de apresentar a V. Exc. e aos dignos representantes da provincia, acerca do collegio; sob minha direção, e confio que será tomado na devida consideração. • Dens-guarde a V. Exc—Illm. Sr. Dr. Lafayette. Rodrigues Pereira, M. D. presidente da província do Ceará, 1.° de maio de 1865, O director, Padre Florencio de Almeida Pinto. P í w *•* T**- I í--» NOTICIÁRIO •a TORTALEZA,-H DE SETEMBRO DE 1865. $«¦ Vapor do sul.—Chegou hontem dos porlos do sul o vapor «Paraná». As noticias do theatro da guerra que publicamos no lugar competente são do maior interesse. ir ii -1 «Cearense».—Por se acharem doentes alguns de nossos operários deixou de ser publicado hontem este jornal, e por cuja falta pedimos indulgência aos nossos assignantes.. <; Foi capturado.—Foi )e$,Jurado no Cauhipe o galé Joaquim Mjariano, cuja fuga havíamos noticiado. O criminoso resistiu e feriu um soldado. |i I1! Passeíata —Ao divulgar-se a noticia da derrota dos paraguayos, immediatamente subiram ao ar muitas girandolas de foguetes, e a câmara municipal promoveu uma passeiata, que ao som da musica, e de enthusiasticos vivas, percorreu as ruas da cidade. Acompanharam *n'a o commandante superior da capital, os tenentes-coroneis Cunha Freire e José Nunes e muitas pessoas O concurso foi immenso. I* f Ií I ¦ Ê í - I *i l'í < s -' -f I l! Lê-se no Diário Official: Uio,!9 DESETEMimò de 1865.—Pelo «Falcão» Irecebemos jornaes uo Porto Alegre até 22 e do |Rio Grande alé 21 do mez pesado. Todas as folhas da cidade do Rio Grande dão Ia noticia recebida a 24, de que o general Flores derrotara no dia 13 as forçis paraguayas que aJjcampavam na margem direitu do Uruguay. Tào lisongeira noticia, porém, não havia che.Jgiido atè 22 a Porto A egre, e por isso o governo I nào recebeu fconitnürtic.içào ofiicial. Conlentamo-nos porisso com a seguinte transcripção das Ifollia-- da cidade do llio Grande. Do Commercial: — •Importante noticia.--A. confí-mça que té hoje temos depôs lado nos chefes de nos.-as flfoiças, nos fazia crer, que, se atè agor» nào hajffviani haii.lo os barb ros invasores dV-la bella iroVincia. mzôes haveriam para um tal procelimenio. « O vapor que honlem chegou de Pelotas veio confirmar esse noss ¦ modo de pensar, por quanto foi poria.lor .le uma b< a e imp rtante nov;-. qnH, sp, todavia nào foi aind ¦ uma victoria comnleti para nossas armas, comtudo, d'esse feito de armas se seguirá s<*m duvida o aniquilaram!-, to dos in sn* s. aue breve receberão o justo castigo de -átimos aos nisrks lei« Nas noi 'o vap>>r tores no no Ue 23, vindas « Imperado Mitevidé*-, dNsem-s achar-íenera -p se o as forças aludas sob seu n.an In u Licres, povoaçao esta llc» em fr^ que ann, e que esperaTa-se era AlunA 24, resulta los imde u: portanle« armas. Nào nos rve »<^'™^^.-n"i»*>^&-m>&*i* ^.fa^:.^;.^, va.AaAA.^. » t-ssw**- dA;*"A",v'-'''* ;¦. timm^UHImWM enganamos qHando isso noticiamos por quanto acima dissemos, o vapor de Pelotas hontem che{*ado nos trouxe a communicação cVesse desejalo feito que, apezar de não s»r ella offleiul, entendemos dal-a aos nossos leitores, porque a julgamos digna de fó. «Referem as cartas recebidas da campanha, em Pelotos, qua depois da juneção das forças de Patinem ás do general Flores, marchou este sobre as forças paraguayas que se achavam do outro lado do Uruguay em numero de 4,000 homens, e que no dia 13 do corrente as derrotaram completainente, ficando no campo da batalha uu*. numero extraordinário de mortos e feridos, pois que o fanatismo d'esses bárbaros levava-os a lal extremo que preferiam deixar-se morrer do que se entregarem ao inimigo, o que foi confirmado por um tenente paraguayo que ficou prisioneiro, que declarou que Lopez ao sabor que elle és!_vr> preso tratai.'** de prender sua familia e que lhe confi-icaria seus bens. «Esta vicloria alcançada pelas forças aluadas do outro lado do Uruguay, trará comsigo a completa derrota das forças paraguayas que se' acham -.'este lado da provincia; assim o entendemos e esperemos.» —« Sobre a derrota dos paraguayos.—Em additamento ás noticias que hontem demos sobre os últimos suecessos que tiveram lugar do outro lalo do Uruguay, apresentamos hoje a integra.de uma carta que um respeitável negociante d'esta praça nos confiou, e que recebeu de PeIotis; por ellas verão os nossos leitores que se vai confirmando a derrola que **ofFrei*am no dia 13 do corrente as forças paraguayas além do Uruguny, bem comp que as hordas invasoras nào entraram tào francamente na Uruguayana e que á ultima hora ficavam essas forças inimigas completamente sitiadas pelas nossas forcas ao mando dos generaes Canabarro <* . barão de Jacuhy, de onde não poderam dar mais um passo, sen Jo muito de suppôr que a esta hora já tenham sido completamente derrotadas. Eis o conteúdo da carta a que nos referimos, e que nos mérêc** inteira confiança. « Pelotas, 24 de agosto de 1868. <i Um próprio chegado homem, sahide do acampamento da 1.» divisão ligeira do brigadeiro Canabarro a Fernandes e Garcia, dá a seguinle noticia : « E' facto e verídico que os paraguayos entraram na Uruguayana no dii 5 á uma hora ila lar" de debaixo de continuas guerrilhas. As forças de Canabarro não as poderam atacar por ser tudo cavallaiia. « Flores, Goyo Soares, Paunero, Fidelis e um contingente do nosso exercito central reuniram 13 mil e tantos homens no dia 12, e no dia 13 derrolaram completamente a ala direita da divisão esquerda paraguaya composta dc 4 mil homens mais ou menos, isto um pouco acima do Povo dos Livres na margem do Uruguay. « Os paraguayos que ficaram na Uruguayanna, acham-se siliados pelo Canabarro e barão de Jacuhy. O mesmo próprio que trouxe a noticia entrou nas guerrilhas e trouxe uma bruretina puraguaya. ¦ ..¦.,í^i»^'-4-.:íi*w:*^'^-A-.#*-..--¦.-*",'a*. s. canuut-uuiaaHtutau na_.r-u Flores e argentino Paunero, e pelo coronel brasileiro Fidelis fi oulros. « Um hurruh a esses bravos! « Tan Faiiât-.sa nova nos fui dirigida ile Sant' Anna do Livramento por umi próprio especial. « A falta de tempo de nosso correspondente não lhe permitliu narrar nos minuciosamente todas as pèrepecias do aiaque ; e mesmo porque não tinha ainda sido publicada a ordem do dia do general commandante das forças victoriosas.' « A força do inimigo era de qualro mil e tantos homens, e d'estes poucos lograram escapar I « Os valent-js' generóes Flores e Paunero fical'am a passar para este lado, a reunirem se co<n o nosso exercilo, ao mando do Exm. Sr. tenente general barão de Porlo Alegre, que a esla hora também jà terá derrota-lo o resto do inimigo, j «into a Uruguayana. Temos' fé robusta que esti noss;* presumpção será infallivel. « O Uruguay continuava a crescer, e no mesmo memorável dia 17 è dc presumir tivesse passado o Salto nossa esquadrilha. « Principiam as cousas a debandarem para o, inimigo, a se lemos lambam, como presumimos*, acabado com o exercilo parirgujiy.o que inva-dio a província, a guerra será m:<is curta do que se nos antolh.iva; e em breve tremularão em Assumpção e Ilumaylá os pavilhões brasileiro, argenlino e oriental. E? questão prompla u resolver-se. o Eis a carta que recebemos : LITTERÁTURA- ->.—s A ordem politica . _ européa. SüA SlGiNlFICAÇÃO e sü\s bases constituitivas EM SUAS RELAÇÕES. COM AS TENDÊNCIAS ACTUAES POIS PSLIZP01TT01T conselheiro privado, antigo encarregado dos negócios e ministro da Russia em differéntes cortes. * Tradução de * * AO PRÍNCIPE gortcharow VICE CHANCKLLEH DA MISSÍÁ. Meu principe. Dignai-vos acceitar a dedicatória do opusciiloque publico. Collocando meu eseripto sob a égide poderosa de vosso nome. obedeço a este sentimento de orgulh-^qne faz pulsar o coração a todos us russos ao ver a politicadê nosso augusló soberano triumphar pelo instrumento de uma lógica que haure sua força na conciliação do direito coma « Em frente a Uruguayana, Vi de. agoslo justiça. de 1865. Aconteça o quer que seja, o suecesso « Fomos observadores da complpia derrotada que obtivestes, colloca vosso nome ao„ ...... la- força paraguaya, que eslava na Restauração, o que lhe communico ás pressas, e o felicito como brasileiros que somo.1". « A-s 10 horas do dia formaram-se as linhas paràguayas,que seriam de mais de 4.000 homens, <* maior a do general-Flores, além das forças de reserva. R -mpeu o f-igo de anilharia, e logo o ae fuzilari¦¦ que foi cerrado até 1 1/2 da larde, cm que findou com a regada dos paraguayos que bem depressa se extraviaram em cumplela derroia perseguidos pelos vencedores « Conto io o que foi observa Io d'esle Indo, por isso não dou conta dos mortos devia ser que «rande, contra o fundo do rincão que fôrma o Uruguay cóm o arroio Chico, porque o Uruguay eslá campo fora dc d,)S maiores d'entre OS que têm ÍUllS•M)l)lilic? da Russia. W^° só esperavam mais 6 palmos d'agua. e ha 4 dias a muiio mais tem subido, por con-eguinie aqui teremos os vapores e augmento ie infmtaria. «O general Flores em SanfAn >a Velha, do outro lado, a 13 do correnle, tez junegão com o general Paunero qne vinha com 5 mil infantes e 32 bocas de fogo raiadas. «Junto a Flores ficam 14 batalhões com 7 mi* infantes, total 12 000 homens. « Agora devem passar na esquadri'ba as infan tarias para este lado, que reunida ans nossos 9 500 bomens e artilharia, formarão urna força respeitável para atacar e derrotar os 9.000 paraguayos na Uruguayana no de vossa allenção, e. reputar-me-ia fe liz si elle merecesse a vossa aprovação. L) gnai.-v.os, principe, a.:ceilar a expres Eu digo mais. Inaugurastes, principe, •uma nova era. Podendo dizer com Terencio : homo sum humani nilul à me alienum puto, sonbestes, todavia, permanecer essenci* almente rus.so, demonstrando assim que a interesses da Russia si harmonisam com a manutenção dos grandes principios humanitarios, e os dominam. Demais, abrisles o caminho á grande obra da conciliação que se prepara, e na qual,sobre qualquer forma que se consum ma, iiavtíis tomar a parle e-sencial. Meu livrosinho, si parva magnis compõnere licit, tende para o mesmo íim. Elle prova a necessidade e a possibilidade d'es«01° Ipnenle de marinha Mattos, que vem ta conciliação, e indica as bases sobre que cmmandar a nossa esquadrilha diz que os qua- /leve repousar. tros vapores nossos, quando elle s«hio do Salto, Por este titulo, elle não é, talvez, indig- são dt» minha alta consideração, e dè minha antiga e inalterável dedicação. IiitroiliicçÁo. I Ha tempos que a sociedade européa .<ü atacada por um mal crescente. Em mais de um ponto, este mal se Iraduz em liostilidade aberta contra a ordem polilica tal qual se lem desenvolvido no curso dos tempos, e trinmphado na grande lueta do « P. D. A's 9 horas da noite. Noticia o Mu Sobre datas.—« Como se tenha oíTerecido alprincipio d'esle s culo. dariaga que fali .u com o general Canabarro. duvidas sobre o dia em que leve lugar o gumüs Novas idéias, novas tendências surgem « O inimigo tinha de infmtaria 3 200 homens, de ataque dos generaes Flores e Paunero com os Iodas as partes, e unem seus exforços comi a cavallaria, fazia ao Io to 4.000 homens para demolir os fundamentos da sociedaparaguayos, publicamos o seguinle officio que que, linha « A dVlles sustentou vivo fogo por 1/2 de européa. muito deve esclarecer este assumpto. hora. sua esquerda fráquoou Vê-se, allernadamenle, o principio de pela meiralha;-«Illm. Sr.—Appresso-meem communicar a S. são tenazes, nacionalidade, não se rendem, o fez o de unidade eo dos pie* com S. que u-esle momento recebi ofiicios do Exm.Sr. que que se escapassem vivos o major Duarle, comman- bicistas, muilas vezes, em contradicção general Caldwell com data de lo em que me diz dante da força. 40 pri>ioneiros feridos, 1 canoas ent.e si, se apresentarem como as bases que dentro dos dous próximos dias espeiuva que seriara derrotadas as forças paraguayas de a quem de íugMus para a ilha, e alguns de cavallaria a constituitivas de uma nova ordem ponado no arroi**;-- Iodos os mais morreram; — lilica. e de alem do Uruguey. d'este lado via-se com óculo de ücanceo campo Consliluiram-se promotores d'estas no« Outrosim, me diz o próprio que no momento estivado de calaveres. » vas doutrinas, homens eminentes pela da sahida o Exm general Caldwell me mandou alta posição que oecupam, e povos que dizer que no dia 13 tinha brilhado o general Lô-se no Paiz. marcham na vanguarda da civilisação. Fiòres derrotando cüiiipletaineat-a a força paraMuito sangue lem já corrido em nome Acfaadega da pAnHAiiYBA.— Consla-nos que guay de além do Ui uguay das causas que se têni proclamado justas foi reintegrado no logar de ajudante do ins «Deus guarde a V.S. Sant Anna, 17 de agoslo pecl ,r tla alfanl,ga (!a pàrilahyba) d, , fo| e santas porque se lhes lem applicado as de 186o.-lll,u. Sr. m,jor Antero Rodrigues lia novas doutrinas. Outras luetas preparamp,uc„ terapb deníetido, o Sr. Prudencio se ainda,anieiç.ando de eternas perturb-jares.^Serzefredo da Costa Torres. j0sé Hotel ho frações continente, e a ordem polilica de Do Diário do Rio Gra nde : uma transformação radical. Casa S lto.—Fugi* o guarda-livros da casa lestes fados geraram a duvida nos esDKKnOTA DOS PARAGUAYOS. bancaria de A. A. fc.uto &. c.« do R;o de«piri,,^ eabalaram a crença no merilo da au,,ro, levando com<ig, o Dtario , Borra« Viva Sua Magestade o Imperador / constilniçãó política da Europa. Elles faa c",,,",ssai*1'*i,li«iaiòra & zern esquecer essa P t Viva a nação bra*>ili*ii*ü ! longa paz que foi o íí* uT d.fliculdad.s para conunuar os seus trabalhos, « Viva o exercito alliado i Viva o exercUo brasileiro ! > resullado .1'essa COnstitói&O. 6 que foi bom que se saiba o nome dV-te inJiv.d.io, seiílI1(la (!e um desenvolvimento, em todas ^To'-''^' "^ '.'lie"0T,!',s «o ••*»" „,0.tB,ta*ado0,-g,,,. foram -mti_JLi ° terlüsa ,"!»*«* ^ZiTlV\T Cr|se bancaria: chama se elie Benjamim exemplo nns faslos dü mundo band ÍS no dia 13 do corrente, com grande perda - Sarah Di.derick. De todos OS lados SC repodia a ordem de gente, pelos dignos generaes ailia los, orienta! I polilica existente, e visa-SC a SUbstituil-a í i SSBBttãBâS! aíWTÍ*:- * nminfrniiirml<»wi'^.viiMi'ii>WMfi-i>ni/<jnma.tTf.aAag jor.uma confederação de povos, qüe se iroclama uma combinação capaz de reaisar, com uma liberdade, iIlimitada, a ibolição de todos os cargos, a prosperilade geral e individual, o desarmamento ;eral e a paz universal II. M StSSSSUSWÊ^f1. Reconduzir os espíritos amarrados por prevenções caducas, ou desvairados por theorias impraticáveis, á apreciação da significação, e das bases constiluitivas de nossa ordem, politica, e das. condições de progresso indefinido que ella incerra; applicar este principio a Iodas as questões incondescendentes da actualidade; mostrar que ellas podem ser tudas resolvidas sem alterar os fundamentos de nossa ordem politica, tal foi a difficil e árdua tarefa que imprehendi. Sei que os prejuisos nascidos do despotísmo das doutrinas abstratas, são, muitas vezes, mais tenaces., emais inraigados do que os que se originam da ignorância. Entretanto nâo desespero de converter as minhas convicções os homens honestos e itnparciaes. São admissíveis estas lhemorias? Serão ündadas as aceusações feitas â ordem lolitica existente? Terá esta, realmente, lerdido sua rasão de ser? E' justa, e ustificavel. a guerra que se lhe move em lome das novas doutrinas ? , l A ordem politica deve ser derribada, fará abrir espaço a uma outra, edíficada obre a base das novas tendências ? Esta mudança será em proveito da paz, la ordem, do progresso, da civilisação e da mmanidade ? Não estão estes, pelo contrario, melhor lo que jamais, garantidos no seio da or* lem política existente? Eis as questões que propuz-me resolver Estados -Unidos. ipara cuja solução procedi a um exame Processo dos assassinos de Lincoln e Seward íonsciericioso. TRANSCRIPCAO. | 1 I I IV. .. Conselho nu guerra em Washington. Sa%ÈmJ 3 Este exame condüjjjpme ás conclusões (Continuação) 1 ;eguintes; O depoimento de miss Anna E. Surratt des| Que a ordem politica européa não é for- portou grande interesse, não porque eselareuita, nem factícia, nem arbitraria ; Que ella é o resultado necessário das fe- cesse muito o tribunal, mas porque cs res posf izes disposições dos territórios e das po- las simples e sinceras d'o sta menina, a ternura que mostrou por sua mãi, a prisão que soffreu I ralações de nosso continente. Que é á notável coincidência de unidades som causa plausível, a lucidez com qne depoz, fi .engraplíicas e moraes que se deve a fun- nào obstante a commoção bem natural que a agir ; lação suecessiva de unidades políticas po- tava, emfim ns lagrimas que derramou, que com !j lerosas e enérgicas, cuja justa posição e moveram atè os membros do terrível tribunal, li icçíio reciproca, em sentido diverso, tem produziram uma profunda sensação em todo o I ;ido os moveis da marcha progressivas da auditório. Fui notável p ri nmi.ial niente a passa] livilisàção do continente e de seu desen- gem relativa à leslemnnha Weichman, condisci-. rolvimenlo tão rico e variado quanto illipulo de John Surratt, trsiado como lilho da nitado: mesma familia' mãi, filhos e filhas iodos tinham |; íl Que è a ordem politica actual que tem elle uma cordial aíTeiçãó, como se fosse seu lermiUido a Europa estender seu ascen- por - lente material e moral sobre o resto do parente; Mm. Surratt esperava-o á noite quando j elle vinha tarde, como se fosse seu próprio fi|Inundo : I Que o progresso ulterior, a manutenção lho; e elle, em rec-ffipensa de tantos carinhos, fez-se espião da casa, onde julgava que se fazia Ile nossa civilisação "do e sua extencão sobre cnr,l,,ab'nd'\e ist0 p«« 'isonjear seus superiolis outras partes mundo, estão intima,er ai,ian,!""so- F,,i .*m.m « «nfc. nente ligados á existência de nossa or- re*e po lem politica; eqne alterar seus iineamen- pessoa que viu as lagrimas de Min. Surratt sem os fundamentaes fora comprometter a uma se comoiover. ) outra cousa sem proveito para a huma- O interrogatório publico pela imprensa ò o que se segue: lidade: Que nossa ordem politica lem bases P. Quando foi presa ? iíonstitiiilivas tão sólidas, e uma vitalidade R. i\» dia IT de abril. fão enérgica; que seriam inúteis todos osj P. CmhHce Az'er th ? I pxfnrços leitos para derribal-a: depois de R. Viu-o algumas vezes na nossa cisa em Wasj raerrás sanguinolentas e prolongadas que híngt n hão fariam mais do que retardar os pro-| p. Quando foi lá pélií primeira vez? rressos,regulares Vultar-se-ia pela força das R. Algum tempo depois do Natal, parece-me I W'ausas o ponto de que se houvesse partido. | em fevfl vereiro. que I' P. tempo esleve lá? ¦ \ Quanto R P.irece-me que nunca dormiu, costumava 1 O exame a que procedi conduziu-me á vir de tempos a tempos. uppreciação d'uma outra verdade não me- P. Teve noticia se em sua casa duram a en! ten ler a Azteri.th que não gostavam de o ver lá? iflOS significativa. || fi v. Sendo o movimento O Caracter essencial R. Sim, senhor. Mana disse que nâo gostava •le nossa Sociedade tal qual a tem desen- de receber pessoas estranhis, mas nós recebiVOlvido nossa ordem politica, esta não pó- m l-o sempre com to Ia a política, como costuüe nem correr com precipitação nem mar-, ma,IIOS faiei. a todas as ja,n á noM8 pessoa8 feriar com lentidão. Ella deve possuir e pos-: ;.'„;„ -> 'ri-;!.,,„ .¦ ¦ VrM c necessária para nao te,!.ue 'mn« a nt,elasticidade E-verdade que Mm. Surra t em cerlas ocr/„«.o ~ .. •» i. "• .mer as forças novas, e muitas vezes hos.„..., , His que este movimento faz nascer. Ella casloes nao po,l,a conhtícer as pessoas de sua am,za,,° ¦ pôde, sem soffrer alteração em sua marbha regular, fundil-as em si, e haurir mes- R. E' verdade. P. Pôde ler ou coser á luz do gaz ? jmo uma nova força. Machiaveli, em seus Discorri disse; cc o R. Não, senhor. Avoler che uma setta ou uma republica viP. Não se ria às vezes, de sua mama usar ¦ ca lonaamenie. è necessário ritirarla spes-\ óculos ? so verso il suo princípio per virlú d'ordiR. Dizia-lhe que parecia muito moça para os au nuovi.» usar, ao que me respondia que nào podia ler Este preceito, cuja profunda sabedoria sem d,,.8 nâo se pôde contestar, deve applicar-se. P. Podia ler ou coser de manhã, quando o dia em toda sua extensão a nossa ordem po-i ^nevoàdo ? esta>a litica. Ella nâo é estacionaria; pôde e «deve tomar parle no movimento s»cial. I R. Podia er, mas coser raras ^ezes o fazia. Ella não deve excluir nem uma das idéias P. Conhece Lewis J. Weichman ? que tem evocado; mas acceilar-lhes ain-i R. Sim, senhor, era hospede em nossa casa. íluencia, e idenlificar-se com ellas, e moi-' P. Como o liai a vam ? dal-as às modificações que suas bases fun- R. O melhor possivpl. damenlaes reclamam. P. Sua mãi esperava-o quando elle vinha tarde? A ordem I politica européa realisou este R. Tiil c qual como fazia a meu irmão. Wei/pensamento tio meio das perturbações que chman lomon ttm l0 A2teroll a • „ v,esf-asv^s • soffria quando estava ainda meompeta. ,'.. dle fa,,a™r' üm com° Com mais forte razão eslá apta pari rea- q,,,n,I° oufrtpor deW lizal-o hoje que attingiu ao seu desenvol?",D P. Quan Jo veio Payne aspa casa pula pnmeira T vimenlo integral. Ivez? VI U. Veio uma vez depois do crepúsculo da larO fim d'esle livro é pôr em relevo estas te, e foi-se embora no dia seguinte de manhã verdades. ! cedo. ... A IWI»^ P. Quanto tempo antes do assassinato? * R. Foi muito depois do Natal. P. Quantas vezes esteve lá? R. Esteve a primeira vez, e depois não o vimos por muitas semanas; foi Weichman que o trouxe; eu disse á mama que elle estava lá, e ella cão ficou contente porque não gostava de ver em casa pessoi<s< estranhas; depois disso veio duas ou tres vezes. P. Pediu para ficar de noute? R. Sim, senhor; dizia que p-jrtia no dia seguinte, e julgo que a&sim o fez. P. Conheceu Bioth? R. Vi-o algumas vezes. P. Quando esteve em sua casa pela ultima *ez? R. Na segunda-feira, antes do assassinato. P. Sabe se a carruagem estava á porta, prompia para sahir, quando Boot veiu ? R.C.reij que sim, elle entrou, e viu a mama próxima.a sdiir; ella já tinha fa liado em ansentar-se por um dia ou dous, para trator de negocios, e disse qne se via obrigada a partir. P. Quanto tempo esleve là Boo*h ? R. Só alguns minutos; quando vinha, demorava-se pouco. P. Conhece esla pintura?. (representava a primaVera e o outono. ) R. Sim. senhor, era minha, deu-m'a Wei«hman. P. Havia outra pintura n'essa moldura ? R. Puz um retrato de Booth por detraz; estive em uma galeria com miss Ward e comíamos lá alguns retratos de Booth, porque o corúieciamos; meu irmão disse-me que m'os tirava, e eu escondi-os. P. Tinha photographias de Davis e Stephens? R. Tinha, sim senhor, e do general Lee, de Beauregard e de outros'- de que me não lembro; deu m'as meu pai antes de morrer, e por isso as estimava. . P. Tinha photographias dos generaes da União? R. Tinha dos geaeraes Mac Clellan, Grant e Jue Hocker. P L*mbra -se Ja ultima vez que viu ser irmão? Quanto lempo foi anles do assassinato ? R. Duas semanas antes. P. Viu-o depois? R. Não, senhor. P. Ròotli eseu irmão tinham relações.de amizade ? R. Nunca lh'o perguntei; Booth vinha visitar meu irmão ás vezes; um dia disse-me elle que Boolh era doudo e que desejava que elle não viesse mais à nossa casa. P. Onde estava seu irmão em 1861 ? R. No collegio de S. Carlos; mas não estudava (herdogi.fl.; . P. Quanto tempo esteve no collegio ? R. Tres annos, mas vinha á casa nas ferias de agosto. ... P. Ouviu alguma vez fallar en casa.de sua mãi de um plano ou conspiração para matar o presidenle dos Estados-Unidos ? R. Não. senhor. P Ouviu aigunn observação relativamente ao assassinato de algum membro do governo? R. Nào, senhor. P Ouviu discutir a captura do presidente ? R. Não, senhor, nunca. Onde está mama? M Ewing. Em que anno sahiu seu irmão do co legiò? R. Em 1861 ou 1862 no anno em qu-. morreu o papá. (Com uma voz sufTocada. ) Mas onde esiá mama ? .P Em que anno esteve no collegio de Bryaatown ? R. De 185i ã 1861, sahi em 16 de julho. P. Viu o Dr. Mudd em casa de sua mãi eii Wa^hin-tcn ? R. Não, senhor. diadpres que apenas se devem bater pelo desejo dos applausos d'aquelles, cujos votos só se saciam com os escândalos. Entrando em scena, no papel de correspondente do Cearense, ninguém julgue que faço ao modo de nossos ministros de estado programmas que nunca se cumprem, a ponto de ser isto matéria cahida em comisso, de que não houverão oceupar-se os actuaes, muito circumspectos cidadãos. Meu programma, indical-o-hão as circumstancias, e resumindo d'esta sorte a linha do procedimento futuro d'este seu criado, entro em matéria. Como deve saber, o inverno, ou estação pluviosa, se assim lhe parecer melhor, que, por força de sua utilidade para o sertão, nos obriga, no principio de cada anno, a levarmos o tempo d olhar para o tempo, não fez caso dos nossos prognosticadores e lhes pregou uma boa vaia, dando-nos não má copia de si. Elogiam a lavoura e por sua vez os creadores. Foi sóbrio em sua expressão, mas com boa regra se houve,- na repartição; de tal sobriedade, que permettiu em quasi toda a parte a evolução completa 4afc plantas alimentícias, dos bipedes e quadrúpedes. Não foi a minha comarca suifc. Xaos reclamos da pátria, por oceasião do pVirneiro alistamento de volunlarios, e vi com satisfação o numero dos que deu a classe menos abastada. Foi-me tambem motivo de orgulho o facto de pertencerem quasi todos esses dignos e patrióticos cidadãos ao partido liberal: Sinto, porém, me nâo ser dado prestar * o mesmo elogio aos guardas nacionaes designados.dos quaes nenhum apresentouse para seguir. Não desejo entrar no exame das causas, que geralmente se dão a fado tão grave, D'ahi porém claramente se deduz que , assim faltando a um dos nobres fins de sua creação, a guarda nacional não pôde manter-se como está. Sempre sustentei que, organisada como foi entre nós, ella só serveria a politica no sentido da qual tivesse sido creada, e procuraria hostilisar a opposta, mesmo a custa de seus brios e do interesse nacional. Infelizmente abundam os factos em prova d'esse meu assertok A officialidade d'este município, quasi em sua totalidade pertencente ao partido conservador, viu de máos olhos a nomeação do actual chefe de estado-maior. Era em realidade grande uma usurpaçãoaò direito adquirido a esse lugar pela posse ininterrompida de 14 a 15 annos. E que lugar, meu amigo ! basta lembrar que o chefe de estado é o substituto legal do commandante superior. O caso era portanto de fazer perder a cabeça, e assim effectivamente suceedeu. O plano que estava mais nos hábitos de nossos adversários devia ser necessáriamente escolhido para inutilisar o intruso, e começa a opposição de pequenas pirraças. Ha uma mostra geral—; poucos officiaes comparecem. Segue se uma, duas, tres revistas, o mesmo facto. Tem de sahir a negocio de serviço o commandante superior interino—nenhum ofíicial do estado-maior o quer acompanhar. Segue-se uma ordem de prisão contra os bravos que dir-se-hia estarem disputando ao inimigo a possessão de uma praça forte; ahi vem unnrchuva de requerimentos, a moda de metralha, contra o snperior. O periódico Sobral censura tão desmanlelado emprego de actividade militar; nova saraiva d^balas de papel. Redobra r»:i'i5üst-_'i; caaaaaocractagggn »t a censura, ser íe-se fogo vivíssimo, mas de— ridicu os requerimentos sem materia. Outro /acto. É necessário dar satisfação a requeriSobral, 94 tlc agosto ile 1§65. mentos de partes ; insta o commandQte superior para que o secretario certifique Sn. redactor.—Sente esta cidade a neo se pede ha largo tempo ; o homem, cessidade de um correspondente que, no que Cearense, refira com verdade as cousas estaca, e não ha geito a dar-lhe senãofiimportantes que porventura possam suc^' carem as partes sem certidões <* que necessitam. ^ . ceder por cá. Outra razão move-me tambem o animo É possivel que jgso .#_...uúe assim? a dar-lhe noticias d'esta terra, e è que: D gam-n'o os bomem que estimam a boa k duas folhas d'essa capilal, infensas a po- ordem. f. litica dominante superabundam de missivas E devem ser esses senhores os enoard'iqui eivadas de ódio, pouco verídicas na regados dos destacamentos dos seus resrelação dos factos, que unicamente en-!peclivos municípios^ Que Deus nos livro tendem com as paixões mesquinhas dos.^e tal. / Por aqui tem* ousado verdadeira surque julgam as luetas políticas, não pelo devera ser, como mas arena de que gia- presa essa sor ia descripção que fazem CORRESPONDÊNCIAS. i" h m r —QUEM PRECISAR DE UM CAXEIRO cio estado! da lerra os da Constituição, \uo\Iq, quando a serra quenos está pro- exercer o magistério na mesma localidade, convence-mo da necessid.de da remoção do referido de idade de 12 a 14 annos, com pratica do redactor e correspondentes. xima bafeja com seus brandos e tempecidade lhe aos está Em verdade, ha calma completa n'esta rados hálitos á commercio,dirija-se a esta typographia que f professor que terra de socego, onde entretanto o clima pés. A não ser isso ninguém poderia viver A bem, pois, do serviço publico eu proponho dirá com quem tratar. ó bastante quente para produzir essas ex- em nosso Sobral em tempos como este. que sej.» elle removido, na forma do art. 2.» da (?§£) • misoutra vez. dos Até esquentados cérebros dos lei n 905 11 plosões de agosto de 1859, da cadeira de sivistas, que por certo foram beber o ex- S»t- .-_tf.ss>£cv.iSaíMuatíjaijt OBltAS de S. Francisco para a do mesmo ensino e caemplo da creação d'esses entes de razão, thegoria da villa de Maria Pereira, que se acha PUBLICAÇÃO S0LL1CITADA. OE no gênio sombrio do auetor dos contos vaga. phanlasticos. Tomando V. Exc. na consideração que lhe meMas o povo pouco apreciador de laes Ao redactor «la uConsÜrecer esla/minha proposta, resolverão que meesforgos de imaginação ri a bom rir da tuicao.ii llior entender, certo de q.ie eom medidas d'e_ta impotência dos escriptores em converter Recebem se assignaturas n'éstâ lypograodioatas-, ordem, são lenho sempre só em o comda mais que em estado de turvaçâo Confronte S. S. sua censura, abaixo transphia a \0000 por 4 volumes em* oitavo vista o m.llipramerilo End,0 sen:icó. Deus negócios dos guarde francez. públicos. cripla, feita ao director geral da instrucção pupleta quietitude tretanto nâo enfiam os homens e vão ao blica, com o procedimento tido pelo mesmo di- a V. lixe—l.l.n e Exm. Sr. Or. Francisco Ig—Carlos Ernesto Mesquita Falcão, reti<U) .liclu, M. 1). presi. seu destino. rector, como _e vê dos dous officios infra publi- nacio Mareou !es fiouieiii E' regulara marcha da/justiça; osagen- cados, e lique.sabendo òquaíltófol injusto oth ü.iite d'é-ia provincia.— O ii:e'cL.r-padre Hyp- | ra"rfç|o se para sua provincia, prevalece-se ido presente meio para despedir-se das tes d'ella desempenham seus deveres de sua apreciação com relação aquelle fuicoiomuio. poliu» Gomes Brazil. não se está .que a modo satisfatório: prova "inteiramente pessO is (jue ò honr;iram corri saa amisade.e A directoria procedeu de modo tam seja d'elles.—Verdade lhes offerece seu limitado prestimo em Perque queixam diverso refiro S. S. do rea Não temem que promoveu nambuco'. bem os não elogiam: mas é que PM fe I IS I sim moção do os Uo Erico, e animam a dos ià ti ví __a_ • professor professor decahirda coníiança que "~ --0 tacliigraplin Carlos Falcão, reíirana representarem a comedia, em que tão Bezerra: esta é facto consuminado, como so po-;j os os de vir da portaria do governo de 23 dè agosto I do-so fa provincia declara não dever a papeis —Pela inspeciona fPílfí! perfeitamente desempenham >¦' ¦ ¦ :;ciog:i c se faz pumais ridículos. ri'e. a cidade. 'D** publica Ia nojorual otímial, ocliando-sé a caleira u: não feudo comparecido licitíiittes pessoa ilRüfrin qüe ço d'esses de dizer E' aqui a oceasião que 'correspojí£entes da povoação de S. Francisco^ de qoe era ell a arrematação do casco da escuna dma1 ¦ - ¦ í"ii i ha um quo acaba de pre- professor, em concurso, como UM foi publicado marquezn «Berend Wilbelm,» fica transfe\-m i\t\ i já gar-mê noi logro, na missiva que dirigiu por edital na propria Constituiçiào. rido dita arrematação para ás ii horas da fk a CfiMuição em 5 d'este mez. Quando S. S. entre tanto ignorando i»s'es factos, manhã do dia 2W2 do corrente. que aqui está mim: a li disse de mim para Tf Alfândega, 20 de setembro do .86 o. $3. a penna d'um proscripto dos 15 annos-; aliás acham-se no dominio do publico,diz ter boas &)a P aj o t direcrazões da saber o para que procedimento os mesmos factos de que aceusamos os inspeclor, O nossos adversário?, quando prepararam a toria, por S. S. phantasiado, tem na explicação, O abaixo assignado acaba de receber.diLivino Pinto Brandão. bomba que nos veio arrebentar nas mãos, que é nâo querer da.àgradiar aos amigos! regiamente de Paris pelo brigue« Ceará », | no conflicto inglez, na questão do apre- A directoria, com a publicação d'eslas poucas um ernplelo sortimento (íe álbuns cosi samento do corsário «Florida» e na guerra linhas e duS documentos juntos, justifica plenaTUANSPARüíSTKs para retraclos dephotogra*do Uruguay e Paraguay, foram articulados mente sua imparcialidade; poderá porém o rephia, cousa nunca vista n'este mercado, e;: pelo correspondente ; fatiou até da impo- ^ da CoMtitttiáo.liizeP 0 mos,no a sell ,.es que venderá per preços baratissimos; tam, polaridade de que acçusa vamos os nossos sóa obceco e büiri recobeu quadros, caixas, que vende ..,/,., , — adversários Mas aqui vai o logro. Quando . -[togamos . , aos §£°g. procu- por preços commodos. ,Vn.;;~ ...n.lnin dominio Ctí6ue,ra d° eSP,rií0 de Parl1 lo ° P0llem lerle- rador es «.'este fatalidade do fVnminih concluir noi, devia pela fninlirlada^ln nas il_- O mesmo abaixo assignado tendo de ir jor-iai vado a fazer na censura tão infuh lada quanto versas loe^liuafles nua pro- visitar diversos que deu origem a tantos males, faz a lógica injusta. da provincia, revirar de cambalhotas, converte as victimas vfiHi .a, que o BB.aâs breve pos- solveu.modificar pontos o preço dos retraclos por em algozes, e pagamos nós pelas culpas «Chamamos a attenção do Sr. director da ins- sivel re__aet;ia--- suas comas conseguinte os que tirava antigamente a dos outros, na injusta tirada do corres- trucção publica para o procedimento d'este pro- eorreuaies a esia typ.. 100 em caixas e quadros, tirará agora 6. fessor: S. S. promoveu a remoção do professor pond nle. 3$Ü00 : também recebeu ricos passeJá nos não espantam essas coisas, e se de S. Benedicto nosso amigo lírico João d'Oíicartões. houvesse matéria de admirar alli, fôra veira Freire, pai de família honesto e zeloso gaünoseiiâareeyiaHiieiitc partot para Pedro Ignacio cie Souza Rabello. uma certa decência de linguagem com que pela i istrucçâo de seus alumnos, para uma ca- aos bkossos assignantes naeafalia um correspondente da Constituição, deira bem remota pelo fundamento do que era piiaâ e tio in«terfior «Sa pro(3-4) vincia, h'aja_n felicitamos. o de ...andai* sapelo que partidário. Veja poróm S. S. a qual dos dous tistazei* a importância No. periódico Sobral, de 13 do corren- O espirito de ele supartido será mais prejudicial, si á as assignaturas e ciSepuBilicate, vem uma correspondência do Sr. So- um que ficava com suas iilefos sem nenhuma dis- çoes que teuhitjn feito n7esN. sta typo»'r?pliia vendem se as seguintebralino, em desaggravo dos insultos dideveres, de serve ou tracção de á um seus obras eccleaiaslieis, proprii.s para os semina que te d ornai, soo pena de se llie rígidos ao pai, por uma correspondência assessor aos agarradores policiaes, e os accom- suspeiiiler a remessa do mes- ristas, por melade de seu valior: dirigida d'aqui ao jornal Constituição. mo. Historia ecclesiastica pêlo abbade Du • E' concebido este eseripto em linguagem punha em suas escaramuças de vinganças. creux, vertida em portuguez—11 vcdecente, mas de provocar uma prova de- «Fazemos ao Sr. director da instrucção a juscisiva contra o correspondente, se não tiça de crer que S. S. reprova esle procedilumes por 16JÜ0OO acceitar o repto, que com tanta generosida- mento do professor da povoaçãode S. Pedro, mas Diccionario theologico pelo ahbadc de lhe ê feito. desde que.S. S. tem conserviido o professor de Bergier — 8 volumes em francez Hoje 21 de setembro de 1865. vez o nosso periódico protesta S. Francisco, Josò Bezerra d1. Menezes, que nào Por sua Por , . 16J|000 contra uma insinuação—para não dizer tem em sua aula a menor Irequencia de alumnos, HAVERÁ UM CONCERTO VOCAL E INS- TrACTAOO DE THEOLOGlA MORAL por CUem sua linguagem cheia de indignação— e initiati vertido em portuguez—6 vosó se oecupa com os negócios da chicana, TRÜMKNTAL uma calumnia do mesmo correspondente. e que lumes por . . ha boas razões para crer-se que 8^000 Recommendo-lhe a leitura de uma e outra entrega lucal, BK B31T 3HCI0 Gazzanica—Tractado complecto d» theeS. S. recua diante da certeza de desagradar á seus coisa. DO ligia em 4 volumes foi les em latim Foi muito agradável a esta cidade a no- amigos,sepropuzer, a remoção de taes espoletas.» CLAR1NET1STA Por . . . ., 12^000 licia do combate naval de Riachuelo. Era Copia ».° ul—-Directoria geral da instrucção -Illm. 27 — de Ceará, março ío 1865 Gazzanica de e Compêndio de de Ver a curiosidade com que todos pro- Publii;a Francelino l.ilmiiio Tenorio dogmática em 2 volumes lheologia devolvo ExmSr.-Junto a v. Exc. da a saber de cada particularidade em curavam em latim 3g000 queixa | Villa da camara üiariicipal Viçosa, dada contra valor o Pensamextus realçou 0 brasileiro. Verdade tüeologicos é que pelo abbade Tomarão parle n'este concerto os arque por cá temos gente que vê esses feitos professor d. S. Benedicto, Erico João de oiivei- tistas Coelho Barboza, que canlaiáo hym- Nicoláo J.unier em portuguez—2 vodo esguelha, procurando amesquinhal-OS, ia FrèíiV, a quem mandei ouvir, romo lambem ao no nacional ante á elíigie de Sua . 2^000 Mages- • luu\is mas o povo vinga-se d'elles, chamando-os, respectivo inspecior tade o Imperador, Martins Vianna e Li Ci.MFEUENOIAS DEU NOTRE ftAME pelo ab. de bons paraguayos. La Gordaire—4 viiluu.es nuvissima Aquel e deu a resposta documentada, cujo [«ro- baniu Tenorio. Aíinal concluiu'o conselho municipal de 16g000 Esle espectaculo ó dado com o fim de ud.ieçj'0 e bem encadernados por prio original trausiuillo a V. I_x<;.; este não se Gênio it.» cnuisr.AMSMo por ciiàteaürecurso os seus trabalhos, no dia 16. a-' soléiflrii.sar brilliàtilp viciuria uue acaba Procurou se procraslinar o mais que foi tlbjn.u responder-me. ma. dentieos dòuumdüír.1 4J.00O uljl,jr as "'ui,;'s hrasiieiras 110 PüÇO dos bnaiid—'2 voIuíiiüs tíui Iraneez ppr tos apresentados figura um seu allesiado. • \^ ~r essa LÍTEUATUÍiÀ, E da sciexcia, Tratado possivel phase qualificação: agora Livres a margem direita do rio Uruguay. era o juiz municipal em exercicio, dei- Nada me constando ulumde a rosp.iió íi/estè | Principiará às 8 o meia cuiiipielo de ye 'graphia antiga sagrada, lioras. xando passar dous mezes sem o convocar; professor, eu vacilo n«'> júiz.o que ii«vo fazer subre .Os cartões acuam-se a venda no escri- ni*'na., e uioüeriia em 5 vo s fortes por. IGjSOOO lOgO eram OS eleitores de Santa Anna que elle, atleola a queixa da camara, que t>ol_ „er Tratado completo i_ geographia ptorio du Theatro. estar bons e ai eivada de espirito de p«,rlidò, e os aitestados que participavam ANTIGA, MEDIA E MoDEHNA, C 111 lllll promilOS (.rail* comparecer —para adoecerem no dia se- sao quasi sempre de Allüs(em fiancezj em (i volumes graciosos. TliÀDÜl. Ãü PORTUGUEZA guinte, havendo aliás perfèf o eslado sanijoi-.es por .d -lio Bi ua pu;r .... iO.<ÍOOO N'este estado, pois, 1 va o negocio ao conheci? tarió no lugar. \ oos Dl» lOSAHI.i DE HISTORIA, K GEÒORAPHÍA Foi necessário por ultimV. que o juiz menio de V. Exc. que r-S-íveíá u que Hio p.iO/ ii llltel, Uill 1 Itc vol i ..;.., l'2o.0ÜO 1 municipal officiasseao delegado d'aquelle reccr de justiça. Deus guarde a V. Exc.-—lluii. GGLlMENTái?;ÍOS Cuksõ deGE'iG«ÁPHiA por G -ita nbert, lugar para que O.S mandasse notificar ai eExm. Sr. Ür. Ltfayoit, HjàriguesPerciia, preobra íiiopiadk nos collegios de Frçoça, tü(jp> por um ühlcial de jusliça—quando • sidente d'esla piovihcia.—Uducolor— padre Hyp1>E 1 vojii »e por -S00O alli se achavam por oceasião da fosta da! polito Gomes Brazil. l_t.PME.fT S .GRAPHIA DE GE por A. SF-^ ^ padroeira da localidade. Copia k ¦ 154.—-pireètoria gor.il da ins;rucçâ > 11 Baloi ..5 cm o orla. cerras, 1 vol. por sgooo. —O recrutamenlo vai sendo feito corn1 do Ceará, 10 dejüiiode isco.—iim. e publica Geographia phisica iust rica e miregularuí.. -. como era de esperar do espi- j Exm. Sr.-O c.ulo de dèsaioralLsação em qne se l I.IT.U:. por T. Lavallee, G* r.hcçào IMtO de JUStl, delegado tle polícia acha 0 profl.880r áú s Francisco, Jesé torrai Recebem-se assignaturas ivesla lypo- ad plàia jieio misierioila guerra em pactuai anl.f 6mfalla a G^DOO por 6 livreles, de'tiia- Fruhça^ ° deí de Menezes, a nenhuma confiança pographia 1 v,d. por õjJOO que insp.ra neira a formar um sò volume, em oitavo ?aJ-°,r infTT;"lr?1 muilo se ha de grilar nos jornaes! _-«.-_¦ . matéria, SlutéáN Junxé, elementos de eslalisConstituição e Peüro II. Se nvJas lin-'aos paesde f,m,!,asa Ponlode ser sua auIa fre" francez. ma ger< 4$000 ^orStisa oil° alumnos, a. munas ingid.ií lamúrias eslivesíem o salm populi,-h?njtí" Axcill x—Juste nieliic—2 rols. por 4,^000 certo, por ellas os paraguayos jà estariam tn^as em que se acha conlmurdarnenlt involvi—-Severiano Ribeiro da Cunha mudnn o — G. Remikat do, Sciecias ttmdo alé sido ja processado e respondido ao naiurces. 1 fora da terra da pairia. seu ebcriptorid para baixo do sobrado do V°! O calor é insupportlhel esle anno; os Jíiry; lal conjuneto dc drcouistanciâí, qae m. Sr. cumnientbdòr Teiles, rua Foniü^a n °] P"r 2x000 ventos geraes ainda nã\ vjeram, e temosj»»eu entender inhabilita um professor se não ü2. lido calma abafadiça aU s 7 horas da'pi para sempre, ao menos para poder continuar a 1 \ Ceará 1865.—Impresso por J. FRANCISCO LISBOA m m H ¦ il ¦ II 6 IP m i m*m — -. NÚNCIOS. ¦ . it ri THEATRO THALIENSE S pOHftSWâa^ ¦.:-" CE: I * I I (¦—V J. Evangelista