¦*¦ ^ -V- ^ I i EsteAo àe S*-** I .—__^=í^^r*--!i -j **> A uno 1 i*] *-'«!, ÜIUUM GHITICO, UTTEKABIO E NOTICIOSO ESTADO DE SANTA CATHAKIXA ' -^¦_-._-.^_--_-w- ¦' Domingo, 13 dc Setembro de 1896 1 N< 3 occüpou com a a/ta vastíssimo e verdejante campo das lettras. do sr. intelligencia Agradecendo,humilhado, CAPITAL: Olioar nem o viu a excessiva gentileza d'essa $400 Por mez. Redacção, a lembrança que $100 mais gu rdo. Avulso, do dia tevê da minha obscura inOr-.i bolas sr. Oli- dividualidade Atrasado. . . . $200 para collabo- . rar na secção litteraria, VMl\ PELO CORUEIO* 2 $000 Livra! mi nha geri creia que esforçar-me-hei 6 mOZeS . ¦ <!."¦":.:. em coadjuval-a nos limites te' da minha pobre e bem enfraquecida faculdade. 1/ Obedecendo ao delicado V»»]-- * _»*» Bemavent arados ..ao >. ouso enviar uma convite, !'l.i'.Nos b-Ü- se revestem de T Do nosso estima pequena e insignificante paciência pira aturar \ brotada de mias asneiras tl'uma Oli- j do è particular ami- producção nha amortecida intellectuaue*:'*,'(/- . I CarThomaz lidado, para a qual espero sr., go Não sabemos eoni ; d, >str, -*' re e"eb e m os* que, M for publicatja, relê-, vem a pobreza Je pensa.que direito veio o tal i uma carta que muito mento.—Sou eis.—Thomaz • -nsultar-tios Cardoso.— 7 Setembro, 9 >. nos penhorá. : OUcar < Tratando a mes- : peliXiRepublúri deli DB ^17-PO do corrente, quando ma de assumpto que j O dia 7 de Setembro, danunca nos passou I se liga á redacção ta que rememora um facto pela mente que a.j publícamol-a: altamente histórico e que nossa capital carre-' «Amigo Kedactor d'U nos enche de orgulho, não o 11 mico. -- H ò n ra d o, i mm e- passou esquecido entre nós. gasse mais com Durante o dia asrepaiti: recidamente, com' um conOlivar, 1 ' peso (Tesse 'j _ vi te d essa redacção para ções publicas e cousulados j Rio ,.j • transportado do í^juval^ na parte litte- conservaram-se com ps seus de i raria, permittáes que me respectivos pavilhões hasfumaças com deb'1 Para teados, illuminarido á noite JqrandeMclliuencia,]™^*™*™ • t;i]-, J . , , acceilar tao tremenda res- os editicios públicos. nao ciasj tnteiugenA musica do -,7° batalhão, ponsabilídadeanteumamocias de Santa O a- ; cidade inteliigente eespe- tocou das 5 horas da tarde raoçosa, como a que culti- até as 8 em frente ao quartkarina em 1896. | va o florescente e bello jar- tek Que tal o marre- j dim dalitteratura. Em homenagem aquella a companhia drama.icol . . . | Como sabois, não dispo- data, ca levni á sceaa duas co.... recursos e mesmo ..._ de .„...,_ Ah!.'., ah!... ali'!.... ! nho falTecem-me os precisos co- \ médias e diversas canso* A mode bobo..... nhecimentos para cami- j nelas, cujo desempenho O Ronco niin^a se nharcom passo firme pelo muito agradou.. 1 Assicj-iatúraj. •¦.*' an ®y*ma 1 I O RONCO 2* d'ellas seu suceulonto ne- oruanrentam aquelle paraizo, que denominaromos das ciar. fadas. Podemos ver. enm supre .Th. C. mo esforço tal era a celeridade do seu' esvoaçar, que d » pé do odorifero bouqnvt Dizia-se no jardim... pendia uma interessante R.. .que o Herminio Jacta tricolor, que apresentava quês está apaixonado pela gravada em lettras lumino menina do Matto-Grosso. sas o nome grandioso do ...que o mesmo anda agohumanitário e esforçado ra com um sobretudo, que medico, que, no desempe- defunto era menor. nho da sua árdua a nobilis.. .que o Euclides Schisi ma profissão, lem gravíido midt, está maníaco para se seu nome -nos corações alistar no livro do branco. .. .que o mesmo prornetNV artigo de fundo do daquellos qiú? reconheci!no um dedicavêem n'elle dos teu ascender uma vella a nõssd segundo n.. pri- disçripulo de Ksculapio. 7* linha, da S. Pastorinho se não achar meírb periodo Aco in p a n h a m o s com quem lha dé uma golla. onde diz: que luminá a.otc. et*. tód:.^. ile verdadeiro inHlumfiia olhares .. .que o Romeu MargaJêa-se: a Na sécçáo telègrapliica, teret.se e enthusinsmo di- rida, quiz pescar na noite ém vez!dê: recitará, lea-se: ! recçâo que o alegre colibri do espeetaculo, mas o peixe .recitarão, como estava no levava.quando vimol-o subi- não iscou. ...que o Tura Candoca, original; erri outras secções | lamente entrar pela janeila o vai dar os doe, como faltas residência sua brevemente da envonliam-se que desleitor bondoso saberá que perdido no pequeno és- ces com a menina da rua culpar. paçoque lhe oflerecia a sala do T..., para a electricidada do seu . ...que o João Cancio, foi fidojar, sor corajoso pousou nomeado dam» mestra do Embarcou ho dia 8 do alça d'uma a bre primorosa Orano Rio Club do Sacco dos Limrtes. corrente, para achadè se flores cesla que .. .que o Vivico, foi nodedo Sul, a companhia dra ap_a*ador, va.collocada.no da Alves actor meado fis.al da rua Fernando matica ali innòoentenvendeixando do Machado. Silva. 4te desprender do seu doira...que o Gustavo Moritz, 'Com destine a Joinville, dae mimoso bico, aquelle foi nomeado cambista de re.signiticarite bouquet, acomseguiram lia quarta-feira* a panhidq de alegre e mavio- tratos de cigarros Mozart. i..que o Lalao Moreira, Bordo dò paquete Planeta; sró tanto, quo era somente transferh ?. sua viagem pai ò lèlegraphista Jòvinq «>ar- apreciadò;! Esposa que ra o Rio, pelai' por ordem da podoso, que foi servir na res^ se achava na sàlà^aô jantar, Que obdiencia. pecliva estação, e Anjoninó mas que não sabia' d'onde quena. o João Couto, aca...que Bábitonga de Linhares com partia òsohòrosocanto que bou o namoro do Mattosua exma. mài. agradável mente incommu- Grosso, a namorada riicar-ke ao seu delicado deu-lhe porque um espirro nos PEKSAfREMTO..LIVRE. ..' timpanò auditivo. olhos. :Ao;ar. dr. ¦Garnier. . ...que.Júlio Veterano,disora levada natural, ii Como Vimos levar um ;vôo ver- pelo atlrahente trinado do se que se merhórém mais tiginoso o doirado colibri, encantador;colibri, enca- com elle parte a cara de um tendo prezo ao seu deli- minboiHse para a sala v<3n- os óculos. ...que o namoro do Dacadê e longo bico um pe- do-o apenas bater as comvid veloze sabir azas na tronqueira, eslá se (juenino mas expressivo e pridas bem acahado/íOMOttcr, (for- mente era direcçâo ao jar- tornando muito feio. ...que o João Dias, anda madode mimosas flores que dim, onde oecultou-se por o travesso colibri sorvia entre as viçosas flores que passeiando muito pela rua Installou-se na quintafeira em uma das salas do Lyceu de Artes, eofíicios, o Instituto Histórico e.Gengraphie_o,sendo eleita nessa t oceasião a sua directoria. humildes Nòs.* como. amantes.das lettras, comprimeníamos e felicitamos o aparecjraehto. do instituto Histórico, fazenda sinceros votos paira que lenha vida prolongada como é de espeTarde seus associados. i "*Nfcí,, O RONCO —Quaes sào os trajos d'elle ? —E' um moro bem vestido, traja a ingleza. —líntào um jovenn'essas condições chama-se Chico * «II !••••• * .. .que nnir.oro como na Dèsgrara ? liem. vai abrir a portada rua d»1 Vigário, só sala e manda-o assentar. Humi —O senhor queira entrar Jardim iro. e assentar-se que o meu amo já vem. «uitiM»:» Hom dia, caro senhor, Informam-nos que os desculpe fazel-o esperar Coisas estão preparando por algum tempo; estava nm mimoso líriwk par» ser j dando alimento as minhas olferocido ao tal sr. Olivar, franguinhas e por isso é que em retribuição aos cumpri- me ttá esperar. —Está mais }ue de«nilmentos que lhes foram uirisenhor. Ridos pelo mesmo pado. t*in um dos dias da semana i Creio que é ao sr. Foitutranzacta. na aqnéql tenho a honra de Por nossa voz retribui fallar. : —Não resta a menor dumol-os intactos. Vila: FoNúilá Xé Caippra a qjiem póde com franqueza e l.Weriiade éxpór 0 fim que o à riossa huniilíle liabitraz Tum. . tum... tum... O' Felicidade; ('{a niadn) taçào. — Sr. Fortuna, em cumvai até á porta da rua que lá tem gente batendo. primenlo d^iin rigoroso de véf vai A Felicidade ver para com o, meu amigo 'TrimUUky, é. nao posso deiquem Bom dia, Cr*iá em casa xai: de sèrvil-ò, ainda na raai* critica circunistanci.i , o sr. Fortuna, seu amo ? Esta sim senhor. (müiio bem) correspondeuEnlào vocô faça o favor do à confiança que elle me de dizer-lhe que o Chico deposita {perfeitamente.) Iksgraca deseja-lhe fallar ¦ :t— Ericarregoüme *je -vir em assumpto que o inieres- á sua casa entregar esta sa. carta, pedindo ào mesmo —Sim senhor, queira es- tempo que c desculpe si eium em a sua espe Ia não satisfaz perar pouco quanto vou participar ao ínou ar-o. ctativa. —Nào ha duvida, espero. —Muitoobrigado. O sr. —Meu amo, ahi está na Desgraça (livra!...) queira porta um moço que diz cha- manifestar ao meu collega mar-se Chico Desgrava (li- Trimbilikijque lhe sou sumvra! ,.);quer fatiar ao. meu mamente grato pelas suas amo. atténçócs e quanto a carta —Que typo será esse,nào será respondida em tempo. —Queira conceder-me liconheces V —Nào senhor, mas pela cença: alé à primeira vista. roupa não mostra a su.i desLá si foi ojoven. Vamos agora abrira cargraceira. ShiÜnnliá1 Marinho, s•¦•rá outra ? ...que o Homeu, loin um;i pequena na 1'raia dr Fóra, três na Tronqúeira e uma*.. '3⧧'QiTOtJtr ta e tratar de ver o que ella contém, publicaBdo-a em seguida: «Amigo Fortuna.—Deixo de mandar-te aí? notas que me pediste sobre o que se passou no domingo no jardira, visto a còncurrencia ter sido pequena em consequericia da musica do 7o não ter ido lá tocar, ouvindo-se tristes lamentações acompanhadas d'estas palavras: — A musica não loca hoje, qnopena; vamos então para a igreja rezar E' o que te póde adiantar com relação ao teu pedido o amigo ^Trinbiliky.)) Chora, sem rolar uma lagrima, por não rabiscar o qne se passou no jardim o ZéCcdpora. Deram o cavaco... O C. Malheiros e o D. Campo» entenderam dé fazor banquete, mas só entre ambos e compraram algu mas poacadinhas. «S Feito istÕ, trataram de dar as providencias para que fosse preparada a muqueca, no qüe foram caipora*. porque querendo occultar a coisa, deitaram os peixinhos no rio que atravessa o logar escolhido para mais depressa lá chegarem. Quando já estalavam a língua rio céu da bocea, só com a lembrança-do. que iam petiscar, sào surprebenditios por uma chuva de tripas de peixe que cahiram á distancia do logar em que se achavam. Verificado o phenomeno, oh ! decepção, oh ! caporismo, tinham reconhecido notai debulko, as miudezas das pescadi- v, O tihas quo havi?m sompradós. A urubuzada havia-lhes ^cahido em cima e chamado aos bicou. Deram* o cavaco. Emquanto desta se lem•brarem,não cahem n'outrà. Repórter. ROXro 4 lavras, os traços bio- uma no Largo 13 do Maio e duas na rua Tiradentes o g ra p h i cos d o á m i go uma no..... João Oiuto... Bem, a ;ora vamos ao As decifra ções das charadas M numero passado são Saila/io Bismarck. PHOTOGRAPHIA Proezas do ttotlolpho João Couto \% fi? A -sympathia de que gosa este rapaz, faz com que: todos gostem d"elle. (ín C hapéo A b i 1 ontra, calça, colete e puletòt de differentes padrões, encerram o gosto estragado do amigo nosso 'Aos' (io mi ri gos W passeia no jardim, ¦ pois tem pretensões ao logar de porteiro m , do mesmo De áDmportamen, to exemplar, é ern» pregado ejm u iria casa! commerciai da rua Altino Correia. í Segundo se diz, o nosso homem vae casar-se com uma pequena que já conta os seus trinta e tantos janeiros. Fabricante de suej cos, dá o cavaco por um leilão. . fi 'Eis ahi, caros leito res, em poucas pa- Theatro, lá está repimpado com seu amigo cm uma cadeira o nosso homem de chapéo ao,lado,com os olhos sompro üctos em ura camarote,/leste camarote se vè os olhares rolarnpejantes de uma menina, sempre no Rodolphosinho. Nos domingos de manha, agora s im, eil-o de bongalla a passeiar pelas ruas da nossa Cidade ou então senlado em uma jopada arvore no Sacco dos Limões. : Já vé-se queoBodolpho não é tão peco como se pen.' sa. . ¦ , Termino aqui as proezas do nosso; nobre amigo e pedimos que nos deixe dar um apertado abraço era troca da amizade que nos dodica. E' pouco bom. Não è necessário se dizer qeum é o Rodolpho, um rapaz desembaraçado, ro-: busto,.sympathiço, etc. todos o conhecem, pois um rapaz nas.condiçõe? deste; agrada a todos devido a sua educarão. „ Lá vão as proezas., Era unca bella manhã de primavera. ., Ó nosso amigo, passiva pelo Menino Deun; ao pas^sar por uma casa nietemo quintal piira os fundos e a frente para rua, kppareceü subitamente na jmieila,i.ma iilft üf< i.•*;.'• ' •-. -.'¦¦;¦.. i • . menina loura, linda como y... . lqnko\nnijs. os amores, e ó nosso amigo còmpriraentou e Zás', pegou jogo um namoro, nada mais .-o >iii ftí naturalella gostava d'elle e A musica do 7" faelle gostava d'ella, e se-' guindo no caminho das con- .rá fetreta, hoje no quis tasO nosso amigo já conta jardim da praça. ... E lá estaremos hoje 4 namoradas, sendo, 1 a ií ).''» ?r|si;t;^;";;:'í;,;,:LoGüQÍiiPíia.fi N'uma chácara dátronqueira, »• ' Esta çanna.tüi buscar 6, 7, 5, 3, 4 E ti rei! d* um passarinho ; 1,2 voar tinha p'ra ,-,¦¦-, elle\,ey\ O¦ r)>}\ que\),\\\i\y,\ ¦ i ¦ \\\) \ ! \ \ ... av.i.i ¦ ¦ . i.l O presente lògogripho, Muito pequeno e.sosinho, ^ i Vai cem vistas dedicado A o nosso, a m i gò A gsst i n h o. f- I* Felippe "