Representação de Objetos... Intensão X Extensão • Extensão - todos os dados pertencentes ao objeto são armazenados • Intensão - i) armazenamento de alguns elementos de dados privilegiados do objeto; ii) especificação de uma regra para gerar todos os possíveis elementos do objeto; iii) Definição de uma regra para testar se um elemento é membro do objeto. UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 1 Representação de Objetos... UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 2 Representação Intensional... P (x, y) (y-y2)/(y-y1) = (x-x2)/(x-x1) equação da reta P1 (x1, y1) P2 (x2, y2) UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 3 Representação Intensional (x-x0)2 + (y-y0)2 = R2 P (x, y) P0 (x0, y0) UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 4 Trajetórias (caminhos) no espaço... • Existem procedimentos para representar localizações relativas em um espaço bidimensional (ou tridimensional ou n-dimensional) em um sistema uni-dimensional. • Há diferentes tipos de ordenamento. • Propriedades desejáveis de um bom ordenamento sequencial: – A trajetória deve percorrer apenas uma vez cada célula do espaço bidimensional (n-dimensional); – células vizinhas no espaço bidimensional (n-dimensional) devem ser vizinhas na trajetória; – A trajetória deve ser factível, ainda que exista uma mistura de células de diferentes tamanhos. UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 5 Trajetórias (caminhos) no espaço... I) Row Order II) Row Prime Order 12 13 14 15 15 14 13 12 8 9 10 11 8 9 10 11 4 5 6 7 7 6 5 4 0 1 2 3 0 1 2 3 III) Cantor-Diagonal Order UERJ - Março 2001 IV) Spiral Order 9 10 14 15 9 8 7 6 3 8 11 13 10 15 14 5 2 4 7 12 11 12 13 4 0 1 5 6 0 1 2 3 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 6 Trajetórias (caminhos) no espaço • Uma comparação de diferentes trajetórias (para um dado nível de resolução) pode considerar: – comprimento total da trajetória; – variabilidade nas unidades de medidas, aonde a unidade de medida é a distância de um ponto na trajetória para o próximo na seqüência; – distância média de uma célula para os quatro vizinhos no espaço (bidimensional); UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 7 Space-filling Curves... • Trata-se de curvas fractais especiais que têm por característica cobrir completamente uma área ou volume. dx 0 dy 0 UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 8 Space-filling Curves... • Pode-se pensar em trajetórias como space-filling curves, linhas que passam por todos os pontos no espaço (cada ponto entendido aqui como um retângulo de dimensões dx 0 , dy 0); Propriedades das space-filling curves: A curva deve passar apenas uma vez em cada ponto do espaço multi-dimensional; Dois pontos que sejam vizinhos no espaço devem ser vizinhos na curva; Dois pontos que sejam vizinhos na curva devem ser vizinhos no espaço; UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 9 Space-filling Curves... Propriedades das space-filling curves: A recuperação dos vizinhos de um ponto deve ser fácil; A curva corresponde a um mapeamento bijetivo de um espaço multi-dimensional para um espaço unidimensional; A curva deve ser passível de utilização com resolução espacial variável, isto é, uma mistura de pontos de diferentes tamanhos; A curva deve ser estável, ainda quando o espaço torna-se muito grande ou infinito. UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 10 A Curva de Peano • Em 1890, o matemático italiano Giuseppe Peano apresentou a primeira space-filling curve. • Uma variedade, conhecida como a curva de Peano ou N-Ordering facilita a recuperação de ontos vizinhos • É possível tratar-se diferentes resoluções • A curva é estável • Na prática a codificação das space-filling curves usa uma coordenada, chamada de chave (Peano key) UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 11 Passos Iniciais da Curva de Peano (N) UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 12 Passos Iniciais da Curva de Hilbert UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 13 A Chave de Peano Y= 0 0 1 0 X= 0 0 1 1 P= 0 0 0 0 1 1 1 0 03 02 01 00 00 00 UERJ - Março 2001 01 01 02 10 03 11 © Oscar Luiz Monteiro de Farias decimal binary 14 A Chave de Hilbert Vide algoritmo à página 165 do Laurini UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 15 Space-filling Curves • Normalmente as space-filling curves são auto-similares, isto é, qualquer parte da mesma, quando ampliada, não se distingüe do objeto como um todo. • As space-filling curves têm duas utilizações principais em sistemas de informação espaciais: – eficiência em operações de varredura (em hardware ou em operações de pesquisa em arquivos) – são usadas como índices espaciais, simplificando o endereçamento bidimensional em um endereçamento uni-dimensional. UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 16 Quadtrees... UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 17 Quadtrees... UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 18 Quadtrees... UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 19 Quadtrees... 0 0 16 32 32 0 4 8 40 44 12 32 UERJ - Março 2001 36 48 33 34 35 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 44 45 46 47 20 Quadtree Objects X Peano Keys QUAD (Object_Id, Peano_Key, Side_Length) UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 21 Quadtree Space X Peano Keys UERJ - Março 2001 © Oscar Luiz Monteiro de Farias 22