LISTA Contamos com a sua participação! no próximo dia 27 de Novembro a FORÇA que TRANSFORMA! DIRECÇÃO REGIONAL DE LISBOA REGIÃO LISBOA DIRIGENTES REGIONAIS Alexandra Silvestre Enfermeira - 35 anos CHLC - H. D. Estefânia Ana Clara Félix Enfermeira - 32 anos CHLC - H. Sta Marta Ana Cristina Ranha Santos Enfermeira - 47 anos CHLC - MAC Ana Luisa Bento Enf.ª Esp. - 39 anos ACES - UCC VF Xira Ana Margarida Brissos Enfermeira - 31 anos CHLN - H. Sta Maria Ângela Patrícia Carvalho Enf.ª Esp. - 34 anos IPO Catarina Filipa Dias Enfermeira - 31 anos CHLO - H. Sta Cruz Célia Maria Matos Enfermeira - 43 anos H. Forças Armadas Elisabete Lamy Luz Enf.ª Esp. - 45 anos ACES - UCSP Penha França João Paulo Belo Enfermeiro - 49 anos CHLO - H. S.F. Xavier Mafalda Girão Pereira Enfermeira - 25 anos CHLC - H. S. José Manuel Tadeu Branco Enf. Esp. - 48 anos ACES - UCSP Alcabideche Maria Cristina Delgado Enfermeira - 52 anos H. Vila Franca Xira Maria Rosário Favita Enf.ª Esp. - 40 anos CHLN - H. Sta Maria Mário André Macedo Enfermeiro - 31 anos H. Fernando Fonseca Nuno Miguel Lopes Sá Enfermeiro - 39 anos Hospital do SAMS Rita Isabel Santos Enfermeira - 28 anos PPP - H. Cascais Verónica Fernandez Castro Enfermeira - 36 anos CHLO - H. Egas Moniz São 26 anos de intervenção sindical na defesa da Enfermagem e dos direitos dos enfermeiros, para além do legado de décadas do então Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores. Não receamos as dificuldades, não voltamos costas às criticas, não dizemos que “não fomos nós”. Sermos uma força transformadora é, com certeza, o que os nossos sócios em particular e os enfermeiros em geral esperam. A carreira de enfermagem de 1991, 1998 e de 1999 resultaram de propostas apresentadas e negociadas pelo SEP. Também o Regulamento do Exercício Profissional (1996), a Ordem dos Enfermeiros (1998) e a Licenciatura de raiz (1999) foram processos liderados pelo SEP. Nos últimos anos, a vigência do Plano de Assistência Económico e Financeiro das designadas “Troikas” e as políticas de austeridade dos Governos, impuseram um conjunto de medidas, designadamente, geradoras de elevados níveis de empobrecimento e de desigualdades sociais; de ataque aos serviços públicos; de desregulação da legislação laboral e ataque à contratação colectiva; de desemprego e emprego precário, de desvalorização económica do trabalho e acentuada degradação das condições de trabalho e de vida de todos, nomeadamente dos trabalhadores e também dos enfermeiros. Foi neste quadro, de enormes dificuldades, que se negociou a estrutura da nova carreira de enfermagem (DL n.º 247 e 248/2009) e que o Ministério da Saúde impôs, sem qualquer acordo, a actual grelha salarial (DL n.º 122/2010). Neste cenário de crise económica e de retirada de direitos aos trabalhadores (congelamento de progressões, promoções e admissão de pessoal, cortes salariais, 40h semanais, etc), de acordo com os compromissos assumidos há quatro anos e com a abnegada luta intransigente dos enfermeiros conseguiu-se: Reposicionar cerca de 6.500 enfermeiros com CTFP e de cerca de 11.000 com CIT, nos 1.201.48€; A Portaria sobre Avaliação do Desempenho – Determinante para o legal restabelecimento da hierarquia funcional dos Enfermeiros, desenvolvimento profissional e progressão salarial; A Portaria sobre Direcção de Enfermagem – Fundamental espaço de discussão e decisão da Enfermagem, designadamente sobre a organização e funcionamento das Instituições e para a legal designação de enfermeiros em funções de Chefia e Direcção; A Portaria sobre Concursos – Importante regulação dos processos de recrutamento para postos de trabalho inerentes à Carreira de Enfermagem; Evitar o despedimento de enfermeiros, resolver situações de vínculo precário de milhares, agilizar o processo de contratação e admitir, ainda que em número insuficiente, milhares de enfermeiros; Aplicar o DL 62/79 (Horas de Qualidade/Extraordinárias) aos CIT e pagar os legais Suplementos aos Enfermeiros em funções de Chefia e Direcção; Negociar e implementar regulamentos de horários minimizando a desregulação crescente e interpor cerca de 60 acções em Tribunal, em defesa das 35h semanais (a aguardar decisão); Minimizar as consequências da devolução de hospitais públicos às Misericórdias e continuar os processos de negociação e contratação colectiva com entidades do sector privado e social, com vista à vinculação e melhoria dos salários e das condições de trabalho dos enfermeiros; REGIÃO LISBOA SEP, A FORÇA QUE TRANSFORMA! REGIÃO LISBOA DIRIGENTES NACIONAIS Elisabete Amoedo Enf.ª Esp. - 39 anos IPO Gumersindo Gil Enf.º Esp - 40 anos MAC Isabel Barbosa Enfermeira - 34 anos CHLO - H. Egas Moniz Isadora Lopes Enfermeira - 39 anos ACES - UCC Amadora Joana Nunes Teixeira Enfermeira - 30 anos CHLN - H. Sta Maria Jorge Rebelo Enf.º Esp. 62 anos PPP - H. Cascais Lurdes Moreira Enf.ª Esp. - 53 anos ACES - UCC Lourinhã Maria José Birrento Enf.º Esp - 43 anos CHLC - H. Sta Marta Pedro Frias Enfermeiro - 38 anos CHLC - H. S. José Rui Marroni Enfermeiro - 55 anos ACES - UCSP Azambuja Vera Cardoso Enfermeira - 36 anos CHLC - H. Curry Cabral Lúcio Alves Enf.º Esp. - 44 anos CHLO - H. Egas Moniz Susana Sá Enf.ª Esp. - 41 anos CHLO - H. Egas Moniz Nestes últimos anos lutámos, todos, por outras medidas insertas nos Cadernos Reivindicativos de 2013 e 2015 mas que o Governo não cedeu. Designadamente: 35h semanais, alteração e valorização da grelha salarial para todos os enfermeiros, progressão na carreira, valorização salarial para todos os enfermeiros especialistas, reposição do valor integral das horas de qualidade/extraordinárias, alteração das condições de aposentação e alargamento dos benefícios para o exercício de funções em situações particularmente penosas. A nova correlação de forças existente na Assembleia da República, que nos coloca perante um diferente quadro político-sindical, permite-nos, potencialmente, ter mais confiança para, unidos nos necessários processos de luta, conquistarmos a resolução de alguns dos problemas e injustiças com que estamos confrontados. Suplentes Carlos Dias Barata Enf.º Esp. 55 anos SCML - CR Alcoitão Os desafios, a vários níveis, continuam a ser enormes: Pelo reforço do SNS enquanto núcleo estruturante do Sistema de Saúde e por políticas públicas de saúde centradas na obtenção de ganhos em saúde e consequente reforço das redes de proximidade; Pela consideração do valor económico e social das intervenções de enfermagem, designadamente no financiamento e alocação de recursos; Pela continuada reafirmação da área da prestação de cuidados como o espaço, por excelência, da afirmação da enfermagem, determinante para o reconhecimento da insubstituibilidade e imprescindibilidade social dos enfermeiros. Pelo reconhecimento consequente, político e organizacional, da importância dos enfermeiros como gestores de serviços de saúde, a todos os níveis de decisão da administração e das políticas de saúde; Pela melhoria das condições de trabalho, designadamente no que respeita a “dotações seguras” e à valorização económica do trabalho dos enfermeiros na consideração, nomeadamente, das suas habilitações e qualificações, nos sectores público, privado e social; Pelo reconhecimento do risco e penosidade inerente à natureza da função, com impacto, nomeadamente, na redução do horário de trabalho e nas condições de acesso à aposentação; Pelo Ensino de Enfermagem universitário e que pela promoção da assunção, política e institucional, dos contextos de trabalho como espaços de formação e investigação, e em que os prestadores qualificados e habilitados desenvolvam diferentes responsabilidades e competências nestes espaços; O futuro da enfermagem tem estado e continuará a estar nas mãos dos enfermeiros. A participação de todos na discussão dos problemas e soluções é fundamental. A agregação e a mobilização de todos foi e será determinante. SEP, A FORÇA QUE TRANSFORMA, tem sido uma realidade. Este continua a ser o nosso compromisso, que pretendemos reforçar nos próximos 4 anos. REGIÃO LISBOA SEP, A FORÇA QUE TRANSFORMA! Assim, a presente Lista candidata aos Corpos Gerentes do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, nos próximos 4 anos, compromete-se a: Defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS), enquanto Serviço Público Prestador de Cuidados, como núcleo estruturante do Sistema de Saúde Português (SSP), tendo os Sectores Privado e Social uma actuação de complementaridade. No âmbito do SNS, que deverá continuar a garantir o ACESSO UNIVERSAL, a GENERALIDADE dos CUIDADOS e ser GRATUITO, continuaremos a defender: As Redes Públicas Prestadoras de Cuidados de Saúde Primários, Saúde Pública, Cuidados diferenciados/Hospitalares, de Urgência e Emergência, Saúde Mental, Cuidados Continuados, Cuidados Paliativos, Toxicodependência e outras dependências, onde os Enfermeiros prosseguem intervenções decisivas, designadamente nos domínios da Prestação de Cuidados e da Gestão, para a obtenção de ganhos em saúde e para a melhoria da eficiência das organizações. A criação de Sistemas/Comunidades Locais de Saúde (SLS) enquanto dispositivos de articulação e integração da prestação de cuidados e da gestão de recursos, integrando todos os recursos públicos locais de uma determinada área geodemográfica, mantendo cada instituição a sua autonomia administrativo-financeira. A Rede Pública Prestadora de Cuidados de Saúde Primários como pilar central do SNS, porque é aquela que mais pode potenciar a efetivação de uma política centrada na promoção e prevenção, de cuidados de proximidade e da própria sustentabilidade do SNS e que, por isso, requer: Combate à municipalização ou concessão da gestão de qualquer Unidade Funcional dos ACES; Mais meios, designadamente mais profissionais de saúde e nomeadamente mais enfermeiros; Que os “Enfermeiros de Família” sejam a referência para os indivíduos e famílias de uma determinada área geodemográfica, prestando cuidados personalizados e globais, ao longo do ciclo vital, nos diferentes contextos, aos três níveis de prevenção e constituam os “pivots” potenciadores da articulação e integração de cuidados, incluindo a intervenção dos diferentes interfaces sectoriais nos processos de saúde; Harmonização das condições de trabalho, designadamente salariais, de todos os profissionais e nomeadamente dos enfermeiros; Ao nível da estrutura, organização, funcionamento e actividade, a assunção formal e política do não desperdício das competências dos Enfermeiros; a consagração de autonomia administrativa e financeira dos ACES, mantendo uma gestão pública, mas, desenvolvida por órgãos colegiais e que integrem enfermeiros. Compromete-se ainda, nos próximos 4 anos a continuar a intervir e a lutar: 1 – Pelas 35h semanais para todos os enfermeiros; 2 – Pela alteração da Grelha Salarial das Categorias de Enfermeiro, Enfermeiro Chefe e Enfermeiro Supervisor da Carreira de Enfermagem e por um processo de reposicionamento/transição que tenha em consideração as competências adquiridas e o percurso profissional; 3 – Pela criação de um Suplemento Remuneratório para os Enfermeiros detentores do Título de Enfermeiro Especialista e melhoria do Suplemento relativo ao exercício de funções de Chefia e Direcção; 4 – Pelo “descongelamento” das Progressões; 5 – Pela reposição do valor integral das “Horas de Qualidade/Penosas” e Extraordinárias (DL n.º 62/79); 6 – Pela Harmonização das Condições Salariais, Profissionais e Laborais de todos os enfermeiros independentemente da relação de emprego dos enfermeiros e da natureza jurídica da entidade empregadora (“Uma Carreira para a Enfermagem inteira”); 7 – Por “Dotações Seguras” em todos os Serviços de Saúde, do sector público, privado e social; 8 – Pela admissão de mais enfermeiros e defesa do emprego estável; 9 – Pela criação e melhoria de Instrumentos de Regulação Colectiva de Trabalho aplicáveis aos Enfermeiros dos Sectores Social e Privado, visando a melhoria das suas condições Salariais e de Trabalho; 10 – Pela Harmonização das Condições de Trabalho e Remuneratórias de todos os enfermeiros que exercem funções nos Cuidados de Saúde Primários; 11 – Pela abertura de Concursos para a Categoria de Enfermeiro Principal no sector público; 12 – Pela aplicação legal e desenvolvimento da Avaliação do Desempenho, das Direcções de Enfermagem e da designação de Enfermeiros para funções de Chefia e Direcção; 13 – Pela melhoria das condições de acesso à Aposentação voluntária com direito a pensão completa, tendo em conta as particulares condições de risco e penosidade inerentes à especificidade da natureza da profissão; 14 – Pela efectivação harmonizada da legislação e Regulamentos sobre Horários de Trabalho nos Sectores Público, Privado e Social; 15 – Por ambientes promotores de práticas seguras; 16 – Em articulação com outras Organizações: 16.1 – Pela implementação de um Modelo de Desenvolvimento Profissional estruturante e fundamental para o desenvolvimento e afirmação da Profissão de Enfermagem e dos Enfermeiros; 16.2 – Pela identificação do valor económico e social das Intervenções de Enfermagem e a sua consideração no “modelo” de financiamento e alocação de recursos às entidades prestadoras; 17 – Comprometemo-nos ainda: 17.1 – A aprofundar a prossecução de um sindicalismo de proximidade, promotor de unidade e agregação dos enfermeiros; 17.2 – A dinamizar a eleição de Delegados Sindicais, representantes dos trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho e Comissões de Trabalhadores. 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