Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 INEM – Instituto nacional de Emergência Médica, I.P. Plano de Atividades 2014 Versão: Abril de 2014 GPCG – Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão Página 0 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Página 1 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Índice Mensagem do Presidente .............................................................................................................................. 4 1. Nota Introdutória ................................................................................................................................... 6 1.1. Missão, Visão e Valores.................................................................................................................. 8 1.2. Atribuições ....................................................................................................................................... 9 1.3. Estrutura Orgânica do INEM ....................................................................................................... 12 2. Enquadramento / Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde ........................................ 14 3. Objetivos Estratégicos e Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) para 2014 ....... 17 4. Atividade/Atendimento do CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes – Previsões para 2014 .................................................................................................................................... 26 5. 4.1. Chamadas de Emergência Médica ............................................................................................. 28 4.2. Tempos Médios de Atendimento ............................................................................................... 28 4.3. Chamadas Não Emergentes ........................................................................................................ 29 4.4. Triagem das chamadas de Emergência .................................................................................... 29 Atividade dos Meios de Emergência Médica – Previsões para 2014 .......................................... 31 5.1. Meios de Emergência Médica do INEM ..................................................................................... 31 5.2. Acionamentos de Meios ............................................................................................................... 32 5.2.1. Helicópteros de Emergência Médica......................................................................................... 32 5.2.2. Viatura Médica de Emergência e Reanimação - VMER .......................................................... 35 5.2.3. Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida- SIV ..................................................................... 37 5.2.3.1. Integração de VMER e Ambulâncias SIV ........................................................................... 39 5.2.3.2. Ambulâncias de Emergência Médica (AEM) .................................................................... 41 5.2.4. Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico - TIP ........................................... 44 5.2.5. Motociclos de Emergência Médica - MEM ................................................................................ 45 5.2.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica - PEM ....................... 46 6. Outras Atividade ................................................................................................................................... 48 6.1. CODU MAR ...................................................................................................................................... 48 6.2. Centro de Informação Antivenenos – Consultas CIAV ........................................................... 48 6.3. Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise - CAPIC .............................................. 49 6.4. Proteção de Saúde a Altas Individualidades ........................................................................... 50 6.5. Vias Verdes Pré-Hospitalares..................................................................................................... 51 6.6. Na Vertente AVC ............................................................................................................................ 51 6.6.1. Na Vertente Coronária ................................................................................................................. 52 Página 2 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 6.6.2. Na Vertente do Trauma ............................................................................................................... 52 6.6.3. Na Vertente da Sépsis Grave ....................................................................................................... 53 6.7. 7. A Desfibrilhação Automática Externa DAE .............................................................................. 54 Ações e Projetos Transversais ........................................................................................................... 55 7.1. Emergência Médica ...................................................................................................................... 56 7.2. Formação em Emergência Médica............................................................................................. 60 7.3. Gestão de Recursos Humanos .................................................................................................... 63 7.3.1. Formação de Carácter Geral ....................................................................................................... 67 7.3.2. Formação Financiada pelo Fundo Social Europeu (FSE) ...................................................... 68 7.3.3. Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho .......................................................................... 68 7.4. Gestão Financeira ......................................................................................................................... 70 7.5. Logística e Operações .................................................................................................................. 74 7.6. Sistemas e Tecnologias de Informação .................................................................................... 77 7.7. Gestão de Compras e Contratação Pública .............................................................................. 80 7.8. Apoio Jurídico................................................................................................................................ 82 7.9. Qualidade ....................................................................................................................................... 84 7.10. Planeamento e Controlo de Gestão ........................................................................................... 87 7.11. Marketing e Comunicação ........................................................................................................... 90 7.12. Delegações Regionais................................................................................................................... 92 7.12.1. Delegação Regional do Norte ............................................................................................. 93 7.12.2. Delegação Regional do Centro ........................................................................................... 95 7.12.3. Delegação Regional do Sul .................................................................................................. 97 8. Conclusões ............................................................................................................................................. 99 9. Considerações Finais ......................................................................................................................... 102 10. Anexos................................................................................................................................................... 103 10.1. Mapa de Pessoal do INEM.......................................................................................................... 103 10.2. Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM .................................................................. 104 10.3. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Norte do INEM ............................................... 108 10.4. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Centro do INEM ............................................. 109 10.5. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Sul do INEM.................................................... 110 10.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica (PEM) .................... 111 10.7. Lista de Acrónimos ..................................................................................................................... 117 Página 3 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Mensagem do Presidente O socorro pré-hospitalar de doentes iniciou-se em Portugal em 1965. Mas as primeiras referências a esta necessidade são conhecidas desde o início do século XX, com a tese do Dr. Joaquim Pedro Vitorino Ribeiro que, desconhecido por muitos, pode ser considerado “o pai” da Medicina Préhospitalar em Portugal. Joaquim Pedro Vitorino Ribeiro nasceu no Porto em 1882. Frequentou a Escola Médico-Cirúrgica do Porto onde, em 1910, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência Breves Notas". Foi militar (tenente-médico em 1915, capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, integrando o Corpo Expedicionário Português. Pedro Vitorino produziu um extenso conjunto de livros e artigos editados em diversas publicações periódicas e esteve indiretamente ligado à criação do Museu de História da Medicina "Maximiano Lemos". Foi bombeiro da Associação dos Bombeiros Voluntários do Porto. Na sua tese pode ler-se: “algumas das vítimas, as sufocadas pela asfixia, deviam ser socorridas imediatamente nas casas próximas. Matou-as a longa caminhada para o hospital”. Em Portugal o primeiro passo para o socorro pré-hospitalar foi dado através da implementação do número nacional de socorro “115”, agora “112”; e que servia na primeira fase para acudir a vítimas de acidentes na via pública em Lisboa. Assim, era acionada uma ambulância tripulada por elementos policiais, que efetuavam o transporte para o Hospital. Nos anos seguintes, este serviço estendeu-se ao Porto, Coimbra, Aveiro, Setúbal e Faro. Em 1971 foi criado o Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA), cujo objetivo era “assegurar a orientação, coordenação e eficiência das atividades respeitantes à prestação de primeiros-socorros a sinistrados e doentes, bem como ao respetivo transporte”. Foram criados os postos de Ambulâncias do SNA entregues à colaboração da PSP nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal e, nas restantes áreas, as ambulâncias foram entregues às Corporações de Bombeiros. Em 1980 foi criado o “Gabinete de Emergência Médica”, que tinha como função a elaboração de um projeto que viesse a desenvolver e coordenar um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). Em 1981 foi fundado o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Nos últimos anos, Portugal assistiu a enormes e importantes avanços na Emergência Médica (EM) e, em particular, no INEM I.P., mesmo apesar dos mais recentes constrangimentos sociais e económicos. Como em outras áreas, na EM “o mundo pula e avança”, aproveitando todos os pequenos passos para melhorar, e cada vez mais centrando no cidadão a nossa atividade. A atividade de EM cresceu significativamente. Estamos em processo de consolidação do nosso modelo, assente em pilares estruturais, com meios tripulados por técnicos de emergência, médicos e Página 4 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 enfermeiros, lançando mão de novas tecnologias, e em articulação com os outros intervenientes do SIEM. Temos mais capacidades, e cada vez maior operacionalidade global. Em 24 de Março de 2014 iniciou funções o novo Conselho Diretivo do INEM, nomeado pelo Ministro da Saúde, e na sequência de procedimento concursal, após proposta da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) à Tutela. O órgão máximo de gestão do INEM passou a ser constituído por mim e pelo Dr. José Manuel Mestre. O Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. (INEM), tem por missão definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde. São objetivos estratégicos para o ano de 2014, apresentados com detalhe ao longo do presente Plano de Atividades: prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica préhospitalar; assegurar o planeamento, coordenação e certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM; garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM; promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS ao nível do Centro de Atendimento de Utentes e da rede de Serviços de Urgência. Temos como valores a Competência, Credibilidade, Ética, Eficiência e Qualidade do serviço prestado, com enfoque nos resultados e na criação de valor público. Estamos convictos de tudo fazer em nome do prestígio da gestão e do serviço público, procurando honrar e dignificar o grande nome da nossa Instituição. Queremos que cada profissional se possa aquilatar na EM, elevando a fasquia da Qualidade que o nosso INEM oferece a cada cidadão. Queremos um Instituto forte, coeso, proficiente. Todos são chamados a colaborar, sem exceção, permitindo otimizar a eficácia e a eficiência, no sentido de melhorarmos continuamente a Qualidade do nosso serviço. É ambição almejarmos e planearmos um Instituto com crescimento sustentável e, sobretudo, centrado na sua missão e, cada vez mais, no cidadão. Paulo Amado de Campos Presidente do Conselho Diretivo do INEM, I.P. Página 5 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 1. Nota Introdutória O INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica I.P. é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, que prossegue as atribuições do Ministério da Saúde, sob superintendência e tutela do respetivo Ministro. Cabe ao INEM coordenar o funcionamento, no território de Portugal Continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde, designadamente através da prestação de socorro no local da ocorrência, do transporte assistido das vítimas para o hospital adequado e da articulação entre os vários intervenientes do Sistema. É através do número europeu de emergência 112, que o INEM responde aos múltiplos pedidos de socorro utilizando os meios adequados para responder a situações de emergência médica. Muito recentemente, o INEM passou por uma alteração da equipa Diretiva, com entrada em funções do novo Conselho Diretivo a 24 de março do corrente ano de 2014. Para 2014, e mesmo num contexto macroeconómico desfavorável, o planeamento das atividades do INEM continuará a centrar-se na otimização da afetação dos recursos disponíveis, orientados por rigorosos critérios de eficácia, qualidade, acessibilidade e segurança, ao nível das diversas componentes e ajustando a sua atividade a uma necessidade imperiosa de ganhos contínuos de eficiência. Tendo sempre presente a importância inequívoca da sua Missão e a procura interminável de melhoria continua, o objetivo para o ano de 2014 centrar-se-á na maximização da sua área de intervenção, otimizando o seu funcionamento, nas suas linhas estratégicas prioritárias definidas na Carta de Missão 2014/2018, a saber: 1. Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica pré-hospitalar, no sentido de melhorar a resposta ao SIEM, em todo o território de Portugal continental, e tendo como requisito essencial a qualidade enquanto instrumento de melhoria continua. 2. Assegurar o planeamento, coordenação e certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM, de forma a aumentar o empowerment / capacitação dos profissionais de saúde e os cidadãos em geral. 3. Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM, de forma a obter o maior retorno em ganhos em saúde e valor económico e social com os recursos disponíveis. Página 6 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 4. Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS ao nível do Centro de Atendimento de Utentes e da rede de Serviços de Urgência, criando valor e continuidade na prestação de cuidados de saúde. 5. Otimizar os recursos imobiliários e logísticos (viaturas), concentrando-se na sua atividade core, por forma a garantir ganhos eficiência e redução de custos de exploração. 6. Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade, de modo a promover a garantir a segurança aos cidadãos. Com efeito, o Plano de Atividades para 2014 é um plano que assenta na prossecução da qualificação da emergência pré-hospitalar, no sentido de dar continuidade à uniformização da resposta do SIEM, bem como no reforço da rede de parcerias do INEM com outras entidades no sentido da melhorar a eficiência e a acessibilidade, e ainda, na garantia da sustentabilidade financeira do INEM. Será dado especial enfoque à utilização das novas tecnologias aos nossos parceiros do SIEM, melhorando a articulação com os sistemas de informação das Unidades de Saúde. O INEM terá ainda que manter a Qualidade como um vetor de convergência de toda a Instituição e continuar a apostar em processos organizativos reconhecidos internacionalmente para guiar a nossa atuação nessa matéria. Em suma, o INEM continuará a apostar nas seguintes áreas: Reajustamento da oferta da rede de meios de emergência médica, seguindo os seguintes princípios: o Reforço de meios em zonas onde tal se verifica como necessário pela elevada casuística existente e zonas com menor capacidade de resposta instalada. o Diminuição de sobreposições regionais/locais de meios de nível de resposta semelhante, designadamente entre o INEM e os seus parceiros no SIEM. o E aproveitamento de sinergias entre redes de viaturas de emergência de diferentes níveis e/ou de diferentes entidades. Formação/acreditação na área da emergência médica e ampliação da rede de centros certificados para a formação em emergência médica. Qualidade, no que tem a ver com os processos de acreditação / certificação dos Serviços do INEM. Promoção de uma cultura de cidadania através da disseminação da atividade do INEM e disponibilização aos utentes de mais informação, nomeadamente indicadores periódicos. Página 7 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Melhoria da eficiência e da eficácia dos tempos de resposta, através de um melhor aproveitamento dos Sistemas de Tecnologias de Informação, reaproveitando o investimento já realizado relativamente à aquisição de aplicações informáticas Por último, medir, avaliar e otimizar serão sempre desafios essenciais para a construção de um INEM mais voltado para o cidadão, transparente e eficiente na sua função. 1.1. Missão, Visão e Valores Conforme disposto na Lei Orgânica do INEM, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 34/2012, de 14/02, onde são igualmente definidas as suas atribuições, o “O INEM, I. P., tem por missão definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde) ”. Página 8 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 1.2. Atribuições São atribuições do INEM, de acordo com o referido Decreto-Lei n.º 34/2012, de 14/02, do Ministério da Saúde: Coordenar no MS as atividades conducentes à definição de políticas nos domínios da emergência médica e do transporte de urgência e ou emergência. Organizar e coordenar as atividades e o funcionamento do SIEM, assegurando a sua articulação com os serviços de urgência e ou emergência nos estabelecimentos de saúde. Definir, coordenar e certificar a formação em emergência médica dos elementos do SIEM, incluindo dos estabelecimentos, instituições e serviços do SNS. Definir, organizar e referenciar o transporte de urgência e ou emergência, bem como promover a adequada receção e o tratamento urgente e ou emergente. Assegurar o atendimento, triagem e aconselhamento, sempre que haja chamadas de emergência, acionando os meios apropriados para prestação de cuidados de emergência médica e coordenar o transporte para as unidades de saúde adequadas. Colaborar no planeamento civil de emergência de âmbito nacional, participar na rede nacional de telecomunicações de emergência e colaborar na elaboração e operacionalização de planos específicos de emergência e ou catástrofe. Desenvolver ações de cooperação nacional e internacional, de natureza bilateral ou multilateral, no âmbito das atribuições que prossegue. De salientar o reforço das competências do INEM no que respeita formação em emergência médica. Assim, ficará a cargo do INEM a definição, coordenação e certificação dos elementos do SIEM. São, ainda, de acordo com o referido Decreto-Lei, atribuições do INEM definir, organizar e coordenar as atividades e o funcionamento do SIEM, assegurando a sua articulação com os serviços de urgência e ou emergência nos estabelecimentos de saúde, no que respeita a: • Prestação de cuidados de emergência médica em ambiente pré-hospitalar, nas suas vertentes medicalizados e não medicalizados, e respetiva articulação com os serviços de urgência/emergência. • Referenciação e transporte de urgência/emergência. • Receção hospitalar e tratamento urgente/emergente. • Formação em emergência médica. Página 9 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 • Planeamento civil e prevenção. • Rede de telecomunicações de emergência. • Coordenar no Ministério da Saúde as atividades conducentes à definição de políticas nos domínios da emergência médica e do transporte de urgência e ou emergência. • Assegurar o atendimento, triagem, aconselhamento das chamadas que lhe sejam encaminhadas pelo número telefónico de emergência e acionamento dos meios de emergência médica apropriados. • Assegurar a prestação de cuidados de emergência médica em ambiente pré-hospitalar e providenciar o transporte para as unidades de saúde adequadas. • Promover a resposta integrada ao doente urgente/emergente. • Promover a correta referenciação do doente urgente/emergente. • Promover a adequação do transporte inter-hospitalar do doente urgente/emergente. • Colaborar com a Direcção-Geral da Saúde (DGS) na elaboração de normas de orientação clínica relativas à atividade de emergência médica. • Definir, planear, coordenar e certificar a formação em emergência médica dos elementos do SIEM, incluindo dos estabelecimentos, instituições e serviços do SNS. • Colaborar na elaboração dos planos de emergência/catástrofe com as Administrações Regionais de Saúde, com a DGS e com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), no âmbito das respetivas leis reguladoras. • Orientar a atuação coordenada dos agentes de saúde nas situações de catástrofe ou calamidade, integrando a organização definida em planos de emergência/catástrofe, sem prejuízo das atribuições de outras entidades. • Desenvolver ações de sensibilização e informação dos cidadãos no que respeita ao SIEM. • Definir os critérios e requisitos necessários ao exercício da atividade de transporte de doentes, incluindo os dos respetivos veículos, e proceder ao licenciamento desta atividade e dos veículos a ela afetos. • Fiscalizar a atividade de transporte de doentes, sem prejuízo da competência sancionatória atribuída a outros organismos. • Homologar os curricula dos cursos ou estágios que versem sobre emergência médica. Página 10 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 • Assegurar a representação internacional, no domínio das suas competências e atribuições específicas e promover a cooperação com as comunidades lusófonas, sem prejuízo das competências próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sob coordenação da DGS, enquanto entidade responsável pela coordenação da atividade do Ministério da Saúde no domínio das relações internacionais. • Contribuir, em articulação com a DGS, para a definição e atualização das políticas de planeamento civil de emergência na área da saúde. A capacidade de resposta adequada, eficaz e em tempo oportuno dos sistemas de emergência médica, às situações de emergência, é um pressuposto essencial para o funcionamento da cadeia de sobrevivência. O INEM, na sua missão diretamente ligada ao funcionamento do SIEM, tem, assim, como principal tarefa, a prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas para o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes no SIEM (hospitais, bombeiros, polícia, etc.). Os passos dados na resposta à emergência podem ser apresentados num ciclo, conforme se apresenta: Estrela da Vida Deteção: momento em que alguém se apercebe da existência de uma situação em que é necessário socorro, desenvolvendo ações que têm como objetivo evitar o agravamento da situação. Alerta: fase em que se contactam os meios de socorro. Pré-socorro: conjunto de gestos simples que podem ser concretizados até à chegada de socorro especializado. Socorro no local do acidente: início do tratamento efetuado às vítimas, com o objetivo de melhorar o seu estado ou evitar que este se agrave. Página 11 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Cuidados durante o transporte: transporte do doente desde o local da ocorrência até à unidade de saúde adequada, garantindo à vítima a continuação dos cuidados de emergência necessários. Transferência e tratamento definitivo: fase de tratamento definitivo corresponde ao tratamento da vítima no serviço de saúde adequado e pode incluir a intervenção de um estabelecimento de saúde onde ocorrem cuidados de estabilização e a posterior transferência para um hospital onde ocorre o tratamento mais adequado à situação. 1.3. Estrutura Orgânica do INEM De acordo com os Estatutos do INEM aprovados pela Portaria nº 158/2012, de 22/05, a gestão operacional da atividade do INEM é assegurada pelos seus serviços desconcentrados (Delegações Regionais) nas respetivas áreas geográficas (Norte, Centro e Sul) em articulação com as restantes Unidades Orgânicas. De acordo com a nova organização interna, o INEM passou a ter uma estrutura orientada para três grandes vertentes: a área operacional, a área de apoio e logística e a área de apoio à gestão. Página 12 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Organograma Conselho Directivo Unidades de apoio e logística Unidades Operacionais Unidades de apoio à gestão Delegação Regional do Norte Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Gabinete de Gabinete de Logística e Operações Qualidade Gabinete de Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública Planeamento e Controlo de Gestão Departamento de Gestão de Recursos Humanos Gabinete de Delegação Regional do Centro Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos Delegação Regional Gabinete de do Sul Sistemas e Tecnologias da Informação Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Departamento de Gestão Financeira Departamento de Emergência Médica Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica Gabinete Jurídico Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes Departamento de Formação em Emergência Médica Gabinete de Certificação e Acreditação Página 13 de 118 Marketing e Comunicação Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 2. Enquadramento / Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde O Plano de Atividades para o ano de 2014 detalha as atividades operacionais e a previsão da sua execução para 2014 bem como as atividades desenvolvidas que suportam/apoiam, nas suas diferentes áreas, a atividade operacional do INEM. O planeamento das atividades para 2014 tem em linha de conta as Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde nomeadamente: Do Plano Nacional de Saúde. Do Programa do XIX Governo Constitucional. Do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica. Das Prioridades Estratégicas dos Cuidados de Saúde Primários. Das Prioridades definidas pelo Grupo de Trabalho da Reforma Hospitalar. Das Recomendações da Comissão para a Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência. E, ainda, as orientações relativas à formação contínua, avaliação de satisfação, divulgação de Informação, elaboração dos Planos Regionais de Saúde 2013-2016, avaliação de Impacte na Saúde, diretório de Informação em Saúde e apresentação Internacional. As várias áreas de atuação do INEM têm contribuído nas suas diversas vertentes para a concretização das Orientações do Plano Nacional de Saúde 2012/2016, nos seus 4 eixos estratégicos e estão consubstanciadas na atividade programada do INEM para 2014. Cidadania em saúde. Equidade e acesso adequado aos cuidados de saúde. Qualidade em saúde. Políticas saudáveis. A atividade do INEM foi planeada numa lógica da promoção de uma cultura de cidadania, quer através da disseminação da sua atividade e da disponibilização de informação aos utentes, tornando o cidadão mais responsável em relação à saúde, quer através da aposta na formação profissional e no reforço das competências dos seus profissionais, promovendo o seu desenvolvimento e a cidadania ativa numa cultura que valorize a participação de todos. Página 14 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Para promover a Equidade e acesso adequado aos cuidados de saúde, o INEM irá continuar a melhorar o acesso à saúde através da distribuição regional dos meios de emergência médica, de forma a responder com eficácia à relação tempo/distância que determina o raio de ação em tempo útil daqueles meios de socorro. Sendo a Qualidade em saúde um requisito essencial, deve ser entendido como um instrumento de gestão indispensável para medir esforços e voltado para alcançar a qualidade de excelência. É neste sentido que o INEM tem vindo a apostar na qualidade na sua área de emergência médica, começando desde logo com o desenvolvimento de processos de acreditação e certificação de qualidade em todas as sua atividades, assegurando, desde modo uma verdadeira política da Qualidade. Recorde-se que, no final de 2012, o INEM obteve a Acreditação do CODU e Meios. A continuidade à maximização sistemática de oportunidades existentes para maior impacto na emergência médica, através da pareceria com outras entidades, como por exemplo o alargamento da Rede de Desfibrilhação Automática Externa às Corporações de Bombeiros, reforçando-se a parceria estratégica com os nossos parceiros do SIEM. Reforçar a rede de parcerias do INEM com outras entidades/instituições, no sentido de melhorar a eficiência e a acessibilidade, estabelecendo novas parcerias para gestão otimizada de recursos será mais uma oportunidade do desenvolvimento de Políticas Saudáveis. E ainda, neste âmbito, de referir as estratégias concertadas de comunicação e marketing que promovem o empowerment do cidadão. O INEM tem a preocupação de criar as condições para que os diversos sistemas de informação permitam a Interoperabilidade entre sistemas e a monitorização e avaliação, através da recolha de dados que permitam melhorias na gestão do Serviço e consequentemente na missão do Organismo. Um exemplo desta situação é a implementação dos fluxos de triagem, ou seja, algoritmos de triagem médica mais estruturantes, que permitirão a estandardização de procedimentos, ganhos de eficácia da triagem e, fundamentalmente, encurtamento do tempo do acionamento do meio de emergência eventualmente necessário. Alertar para sinais de aviso e apresentar o que fazer, é já uma política do INEM. A divulgação de toda a informação na comunicação social em destaques informativos com notícias da atividade do INEM, mensagens pedagógicas e outras informações úteis. O INEM considera que a promoção de um contexto favorável à saúde passa pela valorização dos meios de comunicação social como forma de transmitir aos utentes a informação. Página 15 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 A promoção da saúde passa, necessariamente, por conscientizar, criar e construir mudanças na interação com os outros e com o ambiente que nos rodeia, transmitindo e dando a conhecer situações de prevenção de saúde. O INEM considera que as estratégias a desenvolver para promover um contexto favorável à saúde ao longo do ciclo de vida, passa por uma intervenção expositiva, e quando se justifique pontual, ativa com o objetivo injetar saberes e constituir uma referência com impacto para o cidadão. Ao estabelecer prioridades, tomar decisões, planear estratégias e implementá-las com vista a atingir melhores resultados na atividade - sempre numa política de contenção de custos - o INEM está a promover a saúde e a reforçar o suporte social e económico. O INEM procura desenvolver sistemas flexíveis que reforçam a participação e orientam para a resolução dos problemas de saúde e da proteção do cidadão, enquanto geradores e gestores de e recursos capazes de proteger o cidadão. Assim como estão sempre presentes critérios de custo efetividade e sustentabilidade, de forma a obter o maior retorno em ganhos em saúde e valor económico e social com os recursos disponíveis. Página 16 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 3. Objetivos Estratégicos e Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) para 2014 Os objetivos estratégicos para 2014, foram estabelecidos tendo em conta as diversas vertentes para a concretização das Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde bem como as necessidades identificadas, no que toca à emergência médica, e que urge serem melhoradas. Estes objetivos estão alinhados com os estabelecidos para 2014 na Carta de Missão 2014/2018 e espelhados no Plano Estratégico 2014/2016. Tendo em conta as grandes linhas de ação estratégica: 1. Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica pré-hospitalar 2. Assegurar o planeamento, coordenação e certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM 3. Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM 4. Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS ao nível do Centro de Atendimento de Utentes e da rede de Serviços de Urgência 5. Otimizar os recursos imobiliários e logísticos (viaturas) 6. Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade Identificam-se como objetivos estratégicos para 2014, alinhados em 4 perspetivas, tal como definidas no Plano Estratégico 2014/2016 (Clientes, Processos, Aprendizagem e Inovação, Financeira) os abaixo indicados: Perspetiva Clientes OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável Perspetiva Processos OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica préhospitalar OE 4: Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS OE 5: Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade Página 17 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Perspetiva Inovação e Aprendizagem OE 6: Potenciar alianças OE7: Desenvolver a qualificação dos recursos humanos OE 8: Assegurar a certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM OE 9: Inovar nos serviços Perspetiva Financeira OE 10: Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM Os correspondentes objetivos específicos são apresentados no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) que consubstancia a avaliação de desempenho do organismo. Com efeito, o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP) integra, entre outros, o subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública (SIADAP 1). A avaliação de desempenho dos organismos assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização, sujeito a avaliação permanente e atualizado a partir dos sistemas de informação do serviço. Seguidamente será apresentada a proposta de QUAR do INEM para o ano de 2014, onde se evidenciam os objetivos estratégicos e operacionais para cada uma das áreas estratégicas, bem como as respetivas metas de concretização (indicadores), definidos para os parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade. Foram contemplados no QUAR, os seguintes indicadores de partilha interinstitucional: Indicadores partilhados com a Direção Geral de Saúde (DGS) e as Administrações Regionais de Saúde (ARS), o Indicador n.º 5.1 - “% de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através das "Vias Verdes", integrado no objetivo operacional “Melhorar o acesso dos doentes com AVC”. o Indicador n.º 6.1 – “% de aumento do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das Vias Verdes", integrado no objetivo operacional “Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária”. Página 18 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 o Indicador n.º 7.1 - “Implementar um plano de melhoria da Via Verde Sépsis”, inserido no objetivo operacional “Promover a adesão à Via Verde Sépsis”. Indicadores partilhados com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), o Indicador 8.1 - “% de execução anual do Plano de rede de meios de Emergência Médica, aprovado pela Tutela”, integrado no objetivo Operacional “Dar continuidade à Implementação no terreno da rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características das diferentes regiões do País”. o Indicador 12.1 – “Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução dos respetivos protocolos. o Indicador 12.2 – “Apresentar uma proposta para otimização e concretização da eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados e de partilha de recursos”. Ambos integrados no objetivo Operacional “Aprofundar e Melhorar o modelo de integração de meios de emergência pré-hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de Serviços de Urgência”. Página 19 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 ANO: 2014 Ministério da Saúde NOME DO ORGANISMO: INEM - Instituto nacional de Emergência Médica, I.P. MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir a prestação de cuidados de emergência médica OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica pré-hospitalar OE 4: Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS OE 5: Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade OE 6: Potenciar alianças OE 7: Desenvolver a qualificação dos recursos humanos OE 8: Assegurar a certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM OE 9: Inovar nos serviços OE 10: Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM OBJECTIVOS OPERACIONAIS Página 20 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 EFICÁCIA 45% OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado 1.1 1.2 % de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 19 minutos % de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em Peso: 10% Taxa de Realização Classificação 80 10 95 50% Teste 80 100% Atingiu 80 10 95 50% Teste 80 100% Atingiu situações graves OOp2: Implementar uma plataforma electrónica eficaz conducente à eliminação dos circuitos em papel (OE2+OE3+OE7+OE9) INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise 2.1 % de Meios de Emergência Médica com Sistema de Registo Clinico Electrónico 50 20 95 100% Teste Resultado 50 OOp3: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado 3.1 3.2 N.º de Entidades acreditadas para a realização de ações de formação em emergência médica N.º de elementos formados em ações de mass training SBV Peso: 10% Taxa de Realização Classificação 100% Peso: 20% Taxa de Realização Classificação 15 3 20 50% Teste 15 100% Atingiu 3000 500 4000 50% Teste 3000 100% Atingiu OOp4: Otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos (OE10) - R INDICADORES 4.1 4.2 Peso: 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 8 1 5 50% Teste 8 100% Atingiu 80 10 95 50% Teste 80 100% Atingiu Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 2,00 1,00 5,00 100% Teste 2,00 100% Atingiu Implementar um plano de redução de custos para a gestão da frota do INEM (mês) Continuar a racionalização e otimização da utilização de imóveis obtendo as metas definidas no PROE (Rácio de ocupação de 15 m2 de área útil acima do solo) OOp5: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE8) INDICADORES 5.1 % de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através das "Vias Verdes" Atingiu Peso: 10% Página 21 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 OOp6: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado 6.1 % de aumento do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das "Vias Verdes" 2,00 OOp7: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE8) - R INDICADORES Meta 2014 7.1 Implementar um plano de melhoria da Via Verde Sépsis (mês) 11 1,00 5,00 100% Teste 2,00 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado 1 8 100% Teste 11 Peso: 10% Taxa de Realização Classificação 100% Atingiu Peso: 20% Taxa de Realização Classificação 100% Atingiu EFICIÊNCIA 35% OOp8: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado 8.1 % de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência Médica, aprovado pela Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM) 70 20 95 100% Teste OOp9: Consolidar as carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista (OE2+OE3+OE7+OE9) - R INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise 9.1 Apresentação da proposta de desenvolvimento profissional dos Técnicos de Ambulância de Emergência (mês) 11 1 8 100% Teste 70 Resultado 11 OOp10: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado N.º de elementos formados pelo INEM e por 10.1 entidades acreditadas em SBV e SBV - DAE 8000 OOp11: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) - R INDICADORES Meta 2014 11.1 Apresentar proposta de Plano de otimização de recursos e infraestruturas dos CODU (mês) 11 2000 15000 100% Teste 8000 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado 1 8 100% Teste 11 Página 22 de 118 Peso: 17% Taxa de Realização Classificação 100% Atingiu Peso: 17,0% Taxa de Realização Classificação 100% Atingiu Peso: 17% Taxa de Realização Classificação 100% Atingiu Peso: 17% Taxa de Realização Classificação 100% Atingiu Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 OOp12: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE4+OE10) - R INDICADORES Auditar a atividade dos meios de emergência 12.1 integrados e a execução dos respectivos protocolos (% de meios auditados) Apresentar uma proposta para otimização e concretização da eficiência e resultados do modelo 12.2 de integração de cuidados e de partilha de recursos (mês) Peso: 32,0% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 80 10 95 50% Teste 80 100% Atingiu 11 1 8 50% Teste 11 100% Atingiu QUALIDADE 20% OOp13: Melhorar o empowerment do cidadão, divulgando indicadores de desempenho e informação que o capacite a participar ativamente na gestão da sua saúde (OE1+OE6+OE10) INDICADORES Criação de plataforma consultiva de associações representativas de utentes e de cidadãos que 13.1 participem na definição de estratégias de melhoria de desempenho do INEM (mês) Peso: 25% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 9 1 6 100% Teste 9 100% Atingiu OOp14: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE2+OE3+OE7+OE9) INDICADORES % de respostas às reclamações no prazo de 15 dias 14.1 úteis. Peso: 25% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 90 1 95 100% Teste 90 100% Atingiu OOp15: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade (OE5) - R INDICADORES N.º de fases concluídas do processo de Certificação 15.1 NPEN ISO 9001 do Programa de Gestão de Stocks (n.º total de fases = 2) N.º de fases concluídas do processo de Certificação 15.2 NPEN ISO 9001 do Programa de Recursos Humanos (n.º total de fases = 5) Peso: 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 1 0 2 50% Teste 1 100% Atingiu 3 0 5 50% Teste 3 100% Atingiu Página 23 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS PLANEADO % EFICÁCIA 45% OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior qualidade nos serviços prestados (OE2+OE3+OE7+OE9) 10% OOp2: Implementar uma plataforma electrónica eficaz conducente à eliminação dos circuitos em papel (OE2+OE3+OE7+OE9) 10% OOp3: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R 20% OOp7: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE8) - R 20% 10% 10% 20% EFICIÊNCIA 35% OOp8: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e necessidades das diferentes regiões do País (OE2+OE3+OE7+OE9) - R 17% OOp9: Consolidar as carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista (OE2+OE3+OE7+OE9) - R 17% OOp10: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R 17% OOp11: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) - R 17% OOp12: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE4+OE10) - R 32% QUALIDADE 20% OOp13: Melhorar o empowerment do cidadão, divulgando indicadores de desempenho e informação que o capacite a participar ativamente na gestão da sua saúde (OE1+OE6+OE10) 25% OOp4: Otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos (OE10) - R OOp5: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE8) OOp6: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária (OE8) OOp14: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE2+OE3+OE7+OE9) OOp15: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade (OE5) - R Página 24 de 118 25% 50% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 RECURSOS HUMANOS - 2014 EFETIVOS (P) 31-12-2014 PONTUAÇÃO RH PLANEADOS Dirigentes - Direção Superior 2 20 40 Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa 22 16 352 Médicos 20 12 240 Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) 57 12 684 163 12 1956 4 9 36 346 8 2768 Encarregados Operacionais 2 6 12 Assistentes Operacionais 9 5 45 938 8 7504 29 8 232 DESIGNAÇÃO Enfermeiros Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) Assistentes Técnicos (inclui Técnicos de Informática) Técnicos de Ambulância de Emergência Auxiliares de Telecomunicações de Emergência Totais 1.592 Efetivos no Organismo Nº de efetivos a exercer funções 13.869 31-12-2013 1.265 RECURSOS FINANCEIROS - 2014 (Euros) ORÇAMENTO INICIAL DESIGNAÇÃO Orçamento de Funcionamento ORÇAMENTO CORRIGIDO 50.372.151 € Despesas com Pessoal 27.528.698 € Aquisições de Bens e Serviços 20.850.580 € 1.992.873 € Outras Despesas Correntes 26.783.455 € Transferências Correntes PIDDAC - € 305.060 € Outros Valores TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 77.460.666 € - € Referir, por último, que em cada um dos capítulos destinados à descrição das atividades por Unidade Orgânica será apresentada o QUAR de cada Serviço, para identificação clara dos objetivos para cada uma das áreas de atuação do INEM. Página 25 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 4. Atividade/Atendimento do CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes – Previsões para 2014 A organização da resposta à emergência, fundamental para a cadeia de sobrevivência, simboliza-se pelo Número Europeu de Emergência 112 e implica, a par do reconhecimento da situação e da concretização de um pedido de ajuda imediato, a existência de meios de comunicação e equipamentos necessários para uma resposta pronta e adequada. O INEM, através do número 112, dispõe de vários meios para responder com eficácia, a qualquer hora, a situações de emergência médica. As chamadas de emergência efetuadas através do número 112 são atendidas em Centrais de Emergência da PSP uma vez que o 112 é um número comum a várias situações, como por exemplo, assalto, roubo, incêndio, acidente de viação, etc. A PSP apenas canaliza para o INEM, as chamadas que à saúde digam respeito. O funcionamento dos CODU é assegurado ao longo das 24 horas do dia, em todo o território de Portugal continental, por uma equipa de profissionais qualificados – Médicos e Assistentes Técnicos (Operadores de Telecomunicações de Emergência) - com formação específica para: Assegurar, em todo o território de Portugal continental, 24 horas por dia, o atendimento de chamadas de emergência médica encaminhadas pelo Número Europeu de Emergência 112. Avaliar, através de um sistema de algoritmos de triagem médica, no mais curto espaço de tempo, os pedidos de socorro recebidos, com o objetivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada caso. Realizar o aconselhamento médico de situações de urgência e emergência e, sempre que indicado, aconselhar o cidadão a realizar manobras básicas de emergência. Proceder à transferência das chamadas consideradas não urgentes para outros intervenientes do Sistema Nacional de Saúde, nomeadamente para o Centro de Atendimento SNS (Linha Saúde 24). Selecionar e acionar os meios de emergência médica apropriados. Aconselhar as equipas no terreno, sempre que necessário, bem como validar protocolos de atuação a não-médicos. Proceder à correta referenciação do doente urgente/emergente designadamente no que respeita à referenciação das Vias Verdes. Página 26 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Assegurar o contacto com as unidades de saúde, preparando a receção hospitalar, tratamento urgente/emergente, com base em critérios clínicos, geográficos e de recursos da unidade de saúde de destino. Gerir a rede de telecomunicações de emergência. Promover a resposta integrada ao doente urgente/emergente. E, ainda, atender a necessidades específicas: Prestar aconselhamento médico a situações de emergência que se verifiquem a bordo de embarcações. É através do CODU Mar que são garantidos os cuidados a prestar, procedimentos e terapêutica a administrar às vítimas, podendo também acionar a evacuação do doente, organizar o acolhimento em terra, e encaminhá-lo para o serviço hospitalar adequado. Prestar informação a situações de intoxicação. É através do CIAV - Centro de Informação Antivenenos que são prestadas as informações necessárias e adequadas a profissionais de saúde ou ao público em geral, visando uma abordagem correta e eficaz a vítimas de intoxicação. Prestar apoio psicológico em emergência. É através do CAPIC - Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise, que o CODU do INEM intervém com os utentes em situações de crises psicológicas, comportamentos suicidas, vítimas de abusos/violência física ou sexual, entre outros. Recorda-se que esta atividade passou a estar regulamentada, através do Despacho n.º 14041/2012, de 29/10, que define a atividade do CODU, os seus recursos humanos, competências, bem como, a articulação com outros intervenientes do SIEM. Recorde-se, ainda, que a atividade do CODU foi objeto de um processo de Acreditação, segundo o Modelo Nacional e Oficial de Acreditação do Ministério da Saúde, tendo sido atribuído ao INEM a Certificação de Qualidade de Nível Avançado atribuído pelo Comité de Certificação da Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucia (ACSA), da Consejeria de Salud y Bienestar Social. Página 27 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 4.1. Chamadas de Emergência Médica Logo que a chamada é encaminhada para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM numa média que, atualmente se situa nas 3.291/dia 1 e com um tempo médio para atendimento de cerca de 8 segundos, compete ao CODU atender e avaliar no mais curto espaço de tempo os pedidos de socorro recebidos, com o objetivo de identificar e acionar os recursos necessários e adequados a cada caso. Chamadas de Emergência Atendidas Chamadas de Emergência (Atendidas) Média Diária 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 CODU CODU Nacional 3.861 3.925 3.842 3.735 3.142 3.291 3.102 A diminuição do nº de chamadas atendidas, a partir de 2012, ficou a dever-se ao facto da contabilização das chamadas de emergência se ter tornado “mais fina” e passar a possibilitar uma melhor separação das chamadas com origem nos números verdes, que deixaram de ser contabilizadas como chamadas de emergência. 4.2. Tempos Médios de Atendimento O tempo para atendimento corresponde ao tempo entre o primeiro toque da chamada entrada e o seu atendimento pelos operadores do CODU do INEM. Em agosto de 2011, o INEM alterou a forma de atender as chamadas de emergência que chegam ao CODU, passando as chamadas a ser atendidas a nível nacional colocando, assim, fim às diferenças regionais no atendimento das chamadas de emergência. Este novo procedimento veio melhorar “a eficiência” dos vários CODU, diluindo os seus picos regionais e colmatando eventuais défices momentâneos de disponibilidade local para atender e/ou regular uma chamada de emergência, tendo um impacto muito significativo na redução dos tempos para atendimento das chamadas. 1 Valor médio registado em 2013. Página 28 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 4.3. Chamadas Não Emergentes Com o objetivo de proporcionar a melhoria da qualidade de atendimento, através da otimização de recursos existentes no SNS e garantir a acessibilidade do utente ao organismo mais competente para prestar o serviço pretendido em cada momento, no final de 2011, foi dado início a um novo procedimento relacionado com as chamadas não emergentes. Com efeito, com a entrada em funcionamento do Serviço “Linha Saúde 24”, o INEM começou a transferir para aquele serviço um conjunto de chamadas catalogadas como não emergentes. Face à avaliação positiva constatada desta colaboração, foi dado um novo passo. Assim, em 2012, e num âmbito de partilha de objetivos interinstitucionais, entrou em vigor um Protocolo/Memorando de articulação entre a linha Saúde 24 e a linha de Emergência Médica do INEM. Este protocolo veio estabelecer, igualmente, o processo de monitorização de transferência destas chamadas entre. Este procedimento traduz-se na transferência para a linha Saúde 24, todas as chamadas catalogadas como não emergentes, ou seja, chamadas cujo resultado de triagem não implique o envio de meios de emergência, na transferência da chamada especifica para o CIAV ou para o CAPIC. Este procedimento permite, na prática, concretizar uma medida de downscoping, focando o INEM os seus recursos naquilo que é efetivamente urgente/emergente, passando para terceiros (“Saúde 24”) o que não o é. Média Diária Chamadas transferidas para a Saúde 24 2012 2013 P2014 CODU CODU Nacional 4.4. 140 123 107 Triagem das chamadas de Emergência Em maio de 2012, entraram em funcionamento os novos algoritmos de triagem médica, o Telephonic Triage and Couseling System® (Tetricosy®) mais estruturantes, o que permitiu a estandardização de procedimentos, ganhos de eficácia da triagem e, fundamentalmente, encurtamento do tempo do acionamento do meio de emergência eventualmente necessário. Página 29 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 O modelo de triagem tem por base um algoritmo, o que permite: Uma maior objetividade no atendimento das chamadas. Uma diminuição da aleatoriedade e, consequentemente, do erro no tratamento das chamadas. Uma avaliação sistemática e criteriosa de todas as situações. Aplicação de critérios uniformes na avaliação e condução de todas as situações. Maior rapidez no acionamento, através da priorização precoce dos eventos, com consequente diminuição nos tempos de resposta. Página 30 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 5. Atividade dos Meios de Emergência Médica – Previsões para 2014 O CODU do INEM coordenam e gerem um conjunto de meios de socorro – Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV), Ambulâncias de Emergência Médica (AEM), de Ambulâncias de Socorro sedeadas em entidades, que são agentes de proteção civil e ou elementos do SIEM, Motociclos de Emergência Médica e Helicópteros de Emergência - selecionados com base na situação clínica das vítimas, com o objetivo de prestar o socorro mais adequado no mais curto espaço de tempo. Através da criteriosa utilização dos meios de telecomunicações ao seu dispor, o CODU têm capacidade para acionar os diferentes meios de socorro, apoiá-los durante a prestação de socorro no local das ocorrências e, de acordo com as informações clínicas recebidas das equipas no terreno, selecionar e preparar a receção hospitalar dos diferentes doentes. Em relação à atividade dos Meios de Emergência Médica, importa salientar a publicação do Despacho n.º 13794/2012, de 24/10, veio que define as Ambulâncias de Emergência Médica, Motociclos de Emergência Médica e Ambulâncias de Socorro, nomeadamente no que respeita à sua dispersão geográfica, a sua tripulação, competências e relação com a rede de serviços de urgência. 5.1. Meios de Emergência Médica do INEM O INEM dispunha, a 31/12/2013, dos seguintes meios de Emergência Médica: 6 Helicópteros de Emergência 42 Viaturas de Emergência e Reanimação – VMER 37 Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida – SIV 55 Ambulâncias de Emergência Médica (AEM), anteriormente designada por ambulância de suporte básica de vida (SBV), 8 Motociclos de Emergência Médica - MEM 3 Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico - TIP 265 Ambulâncias de Socorro, fixados em Postos de Emergência Médica (PEM) 188 Ambulâncias de Socorro, fixados em Postos Reserva Página 31 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Para 2014, prevê-se dar continuidade ao reajustamento da rede de meios de emergência médica, adaptada às necessidades das diferentes regiões do País, com a abertura de: 15 Ambulâncias de Socorro, fixados em Postos de Emergência Médica (PEM). 5 Ambulâncias SIV. 10 Ambulâncias de Emergência Médica (AEM). 1 Ambulância de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico 2(TIP) sedeada em Faro (no Centro Hospitalar do Algarve) 5.2. Acionamentos de Meios 5.2.1. Helicópteros de Emergência Médica Os helicópteros de emergência médica do INEM são utilizados no transporte de doentes graves entre unidades de saúde (transporte secundário) ou entre o local da ocorrência e a unidade de saúde (transporte primário). Estão equipados com material de Suporte Avançado de Vida, sendo a tripulação composta por um Médico, um Enfermeiro e dois pilotos. Média Diária - Acionamentos HELI Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 0,88 0,68 0,89 0,94 0,95 0,98 0,97 0,99 0,82 0,83 n.a. 0,51 n.a. n.a. 0,70 n.a. 0,28 0,73 0,00 0,19 0,62 0,00 0,10 0,57 0,00 0,45 0,57 0,49 0,28 0,30 Norte Macedo de Cavaleiros Bragança n.a. n.a. Centro St.ª Comba Dão Guarda n.a. n.a. Sul - Lisboa Beja Lisboa Ponte Sor Beja Lisboa Portalegre n.a. 0,87 n.a. n.a. 0,83 n.a. Sul - Faro Loulé 2 Faro n.a. n.a. Iniciou atividade em 31/03/2014 Página 32 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Considerando que os meios que compõem o dispositivo permanente do MAI (Ministério da Administração Interna) podem desempenhar missões de emergência médica, o MS e o MAI decidiram pôr em comum a utilização dos mesmos. Assim, no final de 2012, foi reajustada a oferta de helicópteros de emergência, no sentido de melhorar a sua cobertura do território nacional e a eficiência da sua gestão e operação. Para além disso, e sendo importante continuar a reforçar a sua participação em atividades como seja o transporte de recém-nascidos, o transporte de órgãos e/ou equipas de colheita de órgãos e ainda, no transporte de doentes das vias verdes (AVC, Coronária, Trauma e Sépsis), sempre quando a lógica de ”tempo é vida” aconselhar a sua utilização. Com esta partilha de meios foi/será possível: Maximizar a utilização dos meios aéreos do estado. Reduzir os substancialmente custos com o dispositivo de meios aéreos para o desempenho das missões do MAI e MS. Melhorar a cobertura geográfica, logo melhorar a capacidade de resposta com mais meios aéreos disponíveis. Todos os distritos do território nacional passam a ter uma cobertura semelhante no que diz respeito a tempos de chegada de meios aéreos de emergência médica. Maior capacidade de intervenção em situações multivítimas/catástrofe. Isto porque alguns dos meios aéreos (os KAMOV) oferecem uma maior capacidade de espaço e de transporte de carga. Este facto é importante no que diz respeito ao transporte da vítima, mas também de equipas médicas e de material. Melhor resposta médica a situações de resgate/busca e salvamento, dado que atualmente existe uma estanquicidade dos meios aéreos, ou dedicados a missões de salvamento ou dedicados a emergência médica. Com esta iniciativa o País passa a ter meios aéreos com capacidade para efetuar os dois tipos de missões. Economias de escala nos concursos conjuntos, permitindo reduzir os encargos com este serviço. Sendo um bom exemplo de como a partilha de recursos pode significar que com menos custos pode-se, ainda assim, melhorar a capacidade de resposta. Refira-se que o âmbito das suas missões. O INEM, vai continuar a abranger o transporte de órgãos e de equipas de colheita de órgãos para transplantação. Página 33 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Com a partilha de helicópteros, o dispositivo passou a ter duas configurações: Durante a fase “Charlie” de combate aos incêndios florestais, de 1 de Julho a 30 de Setembro, o INEM terá à sua disposição quatro helicópteros ligeiros com equipas médicas nos seguintes locais: 3 o Vila Real, distrito de Vila Real3. o Santa Comba Dão, distrito de Viseu. Ainda em Macedo de cavaleiros, devido a uma Providência Cautelar interposta pelos Municípios de Bragança. Página 34 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 o Loures, distrito de Lisboa. o Loulé, distrito de Faro. Nos restantes nove meses do ano, o INEM terá à sua disposição cinco helicópteros com equipas médicas, nos seguintes locais: o Santa Comba Dão, distrito de Viseu. o Loulé, distrito de Faro. o Vila Real, distrito de Vila Real. o Loures, distrito de Lisboa. o Beja, distrito de Beja. Para além destes estará disponível: um helicóptero em Ponte de Sor, distrito de Portalegre, este sem equipa médica. Permitirá ir aos locais das ocorrências e, se necessário, trazer a vítima com a equipa INEM terrestre para o Hospital de destino, melhorando a capacidade de evacuação aérea rápida de uma parte significativa da população do Alentejo. 5.2.2. Viatura Médica de Emergência e Reanimação - VMER A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) é um veículo de intervenção pré-hospitalar destinado ao transporte rápido de uma equipa médica ao local onde se encontra o doente. A sua equipa é constituída por um Médico e um Enfermeiro e dispõe de equipamento de Suporte Avançado de Vida. As VMER atuam na dependência direta dos CODU e têm base hospitalar. O seu principal objetivo consiste na estabilização pré-hospitalar e no acompanhamento médico durante o transporte de vítimas de acidente ou doença súbita em situações de emergência. As VMER, a par dos Helicópteros de emergência Médica, continuam a ser o elo mais diferenciado de resposta do sistema de emergência médica pré-hospitalar e como tal, deverá continuar a existir e a ser uma referência no sistema de emergência médica nacional. A rede das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação conta atualmente com 42 viaturas das quais 14 no Norte, 10 no Centro e 18 na região Sul. Com a implementação integrada nos Serviços de Urgência dos referidos Hospitais, a distribuição geográfica da rede das VMER ficará equilibrada Página 35 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Para 2014 O INEM irá ainda promover a abertura de 2 novas VMER, de forma a melhorar a oferta deste importante meio de emergência médica à população, nomeadamente no Hospital do Barreiro e no Hospital da Amadora. Média Diária - Acionamentos VMER Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 5,0 3,9 3,2 5,0 5,5 2,0 5,8 3,8 3,4 4,6 9,3 4,6 3,8 1,6 4,5 3,3 2,5 4,1 4,9 1,6 5,1 3,7 2,6 4,0 8,2 3,7 3,0 1,3 4,7 3,2 2,6 4,0 4,2 1,3 5,0 4,2 3,2 4,1 7,9 3,4 3,1 1,6 6,3 4,0 3,5 5,4 6,2 1,9 7,8 6,1 6,2 6,8 9,6 4,0 4,0 2,3 8,5 5,2 4,4 6,5 8,3 2,2 9,4 8,9 7,1 8,8 11,3 4,9 5,1 2,8 7,7 4,9 4,0 5,8 7,1 1,9 8,7 8,2 6,6 8,3 10,4 4,0 4,5 2,6 5,1 2,3 2,3 4,6 3,0 5,9 2,3 3,3 4,5 4,7 4,5 2,0 1,8 3,8 2,7 5,0 1,9 2,9 4,0 4,0 5,4 2,4 2,0 4,7 2,9 5,7 1,9 3,6 4,6 4,6 6,6 2,7 2,5 5,7 3,3 6,8 2,7 4,2 6,2 5,5 7,3 3,2 3,1 6,5 4,0 7,7 3,2 5,1 7,4 6,8 7,1 3,0 2,6 6,0 3,5 7,1 2,8 4,8 6,8 6,1 2,4 2,7 4,0 2,1 n.a. 5,6 4,6 2,7 6,2 1,2 2,4 3,7 2,6 4,5 1,6 2,3 2,3 4,1 2,0 n.a. 5,9 4,9 2,3 6,2 1,1 2,3 3,7 2,4 3,2 1,7 2,6 2,8 5,0 1,7 n.a. 6,8 6,3 2,7 7,3 1,6 3,0 4,5 3,1 3,7 2,3 3,7 3,6 8,7 3,8 8,9 11,7 12,1 5,1 12,0 2,3 3,8 6,2 5,2 5,9 3,2 4,1 4,0 10,3 4,4 10,7 13,3 14,4 6,8 14,2 2,7 3,9 7,0 8,0 8,6 3,6 4,1 3,7 10,3 4,7 12,4 13,5 14,8 6,2 14,0 2,7 3,9 6,8 7,2 7,4 4,1 2,7 3,5 4,4 2,9 3,8 4,4 2,9 3,9 4,5 3,0 4,4 6,0 3,7 5,0 6,0 3,3 4,8 5,6 Norte Hospital Santa Maria da Feira Centro Hospitalar Médio Ave (Famalicão) H Santa Maria Maior - Barcelos Hospital de Guimarães Hospital de S Marcos - Braga Hospital Distrital de Bragança C. H. Vila Nova de Gaia Hospital Padre Américo - Vale do Sousa Hospital Pedro Hispano - US Matosinhos Hospital de Santo António - Porto Hospital de São João - Porto Centro Hospitalar Alto Minho - Viana Castelo Centro Hospitalar Vila Real/Peso da Régua Hospital Distrital de Chaves Aveiro Braga Braga Braga Braga Bragança Porto Porto Porto Porto Porto Viana do Castelo Vila Real Vila Real 5,2 n.a. 3,0 5,1 6,1 1,9 6,3 4,1 4,6 4,5 9,0 4,9 3,9 1,8 Centro Hospital Infante D Pedro - Aveiro Hospital Amato Lusitano - Castelo Branco Hospital da Covilhã CHC – Coimbra Hospital Figueira Foz HUC - Coimbra Hospital Sousa Martins - Guarda Centro Hospitalar Caldas da Rainha Hospital Santo André - Leiria Hospital S Teotónio - Viseu Aveiro Castelo Branco Castelo Branco Coimbra Coimbra Coimbra Guarda Leiria Leiria Viseu 5,7 2,6 3,2 5,7 3,7 6,9 2,7 4,0 5,6 5,7 Sul - Lisboa Centro Hospitalar do Baixo Alentejo - Beja Hospital do Espírito Santo - Évora Centro Hospitalar de Cascais Centro Hospitalar de Torres Vedras (CHTV)) Hospital de Loures Hospital de Santa Maria - Lisboa Hospital de São José Hospital Reinaldo dos Santos - Vila Franca Hospital S Francisco Xavier - Lisboa Hospital Dr. José M. Grande - Portalegre Centro Hospitalar do Médio Tejo - Abrantes Hospital Distrital Santarém Hospital de São Bernardo - Setúbal Hospital Garcia da Orta (Almada) Hospital Litoral Alentejano (Santiago do Cacém) Beja Évora Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Portalegre Santarém Santarém Setúbal Setúbal Setúbal 2,8 3,5 5,0 n.a. n.a. 7,0 5,5 3,6 7,8 1,4 3,4 4,9 3,5 5,0 n.a. Sul - Faro Centro de Saúde de Albufeira Hospital Barlavento Algarvio (Portimão) Hospital Distrital de Faro Faro Faro Faro 3,8 4,2 6,4 Página 36 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 5.2.3. Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida- SIV As Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida destinam-se a garantir cuidados de saúde diferenciados, designadamente manobras de reanimação, até estar disponível uma equipa com capacidade de prestação de Suporte Avançado de Vida. A tripulação é composta por um Enfermeiro e um Técnico de Ambulância de Emergência e visa a melhoria dos cuidados prestados em ambiente pré-hospitalar à população. Ao nível dos recursos técnicos tem a carga de uma Ambulância de Suporte Básico de Vida, acrescida de um monitor-desfibrilhador e diversos fármacos. O equipamento das SIV permite a transmissão de eletrocardiograma e sinais vitais. Atualmente o INEM dispõe 37 Ambulâncias SIV, das quais 18 na região Norte, 7 no Centro e 12 na região Sul, prevendo para 2014 a implementação de mais 5 novas Ambulâncias SIV em regiões distantes dos grandes centros, melhorando desta forma o acesso a cuidados diferenciados das populações desfavorecidas. Página 37 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos Ambulâncias SIV Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 n.a. 2,3 n.a. 4,2 n.a. 3,6 3,4 2,9 2,7 4,7 1,6 5,0 2,4 1,4 n.a. 3,5 n.a. n.a. n.a. 2,2 n.a. 3,9 n.a. 3,5 3,9 3,1 3,1 4,8 1,5 5,1 2,6 1,3 n.a. 3,5 n.a. n.a. n.a. 2,7 1,5 3,3 1,1 3,5 4,9 3,4 3,4 3,2 1,2 3,7 2,1 0,9 n.a. 3,4 n.a. n.a. 1,0 3,3 1,3 3,0 1,1 3,9 6,0 4,3 4,6 2,5 1,0 3,0 2,0 0,9 1,8 3,5 1,8 1,7 1,0 3,2 1,1 2,8 1,1 3,7 6,0 3,9 4,5 2,8 1,1 2,8 2,3 0,8 1,8 3,2 1,8 1,7 n.a. n.a. 3,1 1,8 2,5 3,3 2,2 n.a. n.a. 4,4 2,7 3,6 4,8 3,4 3,7 1,7 3,5 2,2 2,2 3,5 3,6 4,0 1,9 2,9 1,9 1,7 3,0 3,4 4,3 2,1 3,4 2,2 2,1 3,5 4,0 n.a. 2,3 2,3 1,6 2,3 n.a. n.a. n.a. n.a. 1,8 1,6 1,4 1,6 0,8 n.a. n.a. n.a. 1,6 1,4 1,7 1,3 1,1 3,6 3,9 1,9 1,7 1,4 2,1 1,6 1,5 4,3 4,9 1,9 1,4 1,0 1,7 1,2 1,8 5,0 5,9 2,5 4,2 2,4 2,0 2,6 3,7 2,4 2,0 2,8 3,7 2,2 2,2 2,8 3,7 2,5 2,4 2,9 3,9 2,4 2,6 Norte Arouca Fafe Foz Côa Mirandela Mogadouro Amarante Porto (Gondomar) Santo Tirso Vila do Conde/Póvoa Varzim Arcos de Valdevez Melgaço Ponte de Lima Valença Montalegre Cinfães Lamego Cinfães Moimenta da Beira Aveiro Braga Guarda Bragança Bragança Porto Porto Porto Porto Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Vila Real Viseu Viseu Viseu Viseu n.a. 1,9 n.a. 4,4 n.a. 3,4 3,1 3,2 2,4 3,8 1,3 5,4 1,7 1,3 n.a. 3,9 n.a. n.a. Aveiro Coimbra Coimbra Guarda Leiria Leiria Viseu n.a. n.a. 3,4 1,9 2,5 3,7 2,1 Beja Beja Beja Évora Portalegre Portalegre Santarém Santarém n.a. 2,3 2,6 2,0 2,2 n.a. n.a. n.a. Faro Faro Faro Faro 2,6 n.a. 2,5 n.a. n.a. 2,3 n.a. 5,0 n.a. 3,9 3,5 3,8 3,0 5,0 1,5 6,0 2,2 1,6 n.a. 4,3 n.a. n.a. Centro Águeda Arganil Cantanhede / Mira Seia Peniche Pombal Tondela n.a. n.a. 3,0 1,9 2,7 3,5 2,0 Sul - Lisboa Castro Verde Moura Odemira Estremoz Elvas Ponte Sor Tomar Torres Novas n.a. 2,4 2,4 1,8 2,4 n.a. n.a. n.a. Sul - Faro Lagos Loulé Tavira Vila Real St. António 2,3 2,9 2,3 1,5 Página 38 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 5.2.3.1. Integração de VMER e Ambulâncias SIV Tendo em consideração: A formação específica agregada à experiência no socorro pré-hospitalar, A necessária manutenção de competências técnicas de elevado grau de complexidade e especificidade, A margem potencial de ganhos de eficiência de gestão, tanto nos serviços de urgência como no pré-hospitalar. Entendeu-se que os profissionais de saúde dos meios INEM poderiam constituir um importante contributo na consolidação das equipas dos serviços de urgência, garantindo uma capacidade de resposta acrescida e mais adequada às necessidades dos utentes emergentes. Foi neste contexto que em 2011 foi publicado o Despacho n.º 14898/2011, de 03/11, onde ficaram definidos os meios de emergência pré-hospitalar de suporte avançado e imediato de vida do INEM, que atuam no âmbito do SIEM (as VMER e as ambulâncias SIV), e as bases gerais da sua integração na rede de serviços de urgência. A 31/12/2013, 86% das VMER do INEM encontram-se integradas em Serviços de Urgência. Sendo a região de Faro aquela em que se encontram integradas uma maior percentagem de VMER. Delegação N.º VMER N.º VMER Integradas % VMER Integradas Delegação Regional do Norte 14 11 78,6% Delegação Regional do Centro 10 9 90,0% Delegação Regional do Sul - Lisboa 15 13 86,7% Delegação Regional do Sul - Faro 3 3 100,0% 42 36 86% A 31/12/2013, 78% das Ambulâncias SIV do INEM encontram-se integradas. Sendo a região de Faro aquela em que se encontram integradas uma maior percentagem de SIV. Página 39 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 N.º SIV N.º SIV Integradas N.º SIV Não Integráveis % SIV Integradas4 Delegação Regional do Norte 18 12 3 83,3% Delegação Regional do Centro 7 5 0 71,4% Delegação Regional do Sul - Lisboa 8 8 0 100,0% Delegação Regional do Sul - Faro 4 4 0 100,0% 37 29 3 86% De acordo com Despacho n.º 14898/2011, de 3/11, “Os serviços de urgência básica (SUB) devem integrar uma ambulância SIV”. Entre as ambulâncias SIV não integradas existem 3 que não serão integradas por não se encontrarem em SUB: Gondomar, Arcos de Valdevez e Valença. Feita a monitorização do resultado deste processo, destacam-se os seguintes resultados: Aumento da oferta de meios SIV. Formação em suporte avançado de vida, suporte avançado de vida em trauma, emergências médicas, emergências pediátricas e obstétricas alargada a médicos e enfermeiros, dos Serviços de Urgência. Aumento da capacidade da resposta ao Transporte de Doente Critico. Afetação dos meios SIV a doentes de prioridade mais elevada/maior gravidade. Integração de cerca de 86% das VMER e cerca de 78% das SIV já concluída. Redução do tempo de inoperacionalidade das VMER, em 6,9% para 4,1% (2013/2011). Redução de encargos com horas extraordinárias dos profissionais das SIV integradas. Em 2014, o INEM irá continuar a promover o cumprimento do despacho sobre a integração dos meios de emergência pré-hospitalar, potenciando sinergias, dando continuidade à gestão otimizada dos recursos, contribuindo, inequivocamente, para a sustentabilidade desta importante rede de viaturas e, ainda promovendo o alargamento do âmbito da sua atividade ao transporte interhospitalar de doentes críticos, nomeadamente das Vias Verdes 4 Inclui as SIV não integráveis Página 40 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 5.2.3.2. Ambulâncias de Emergência Médica (AEM) As Ambulâncias de Emergência Médica (AEM), anteriormente designadas por ambulâncias de suporte básico de vida (SBV), têm como missão a deslocação rápida de uma equipa de emergência médica pré-hospitalar ao local da ocorrência, a estabilização clínica das vítimas de acidente ou de doença súbita e das grávidas e o transporte acompanhado para o serviço de urgência adequado ao estado clínico, dispondo de equipamento diverso de avaliação, reanimação e estabilização clínica. As AEM estão sedeadas em bases do próprio Instituto e a sua tripulação é composta por 2 Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE), permitindo a aplicação de medidas de Suporte Básico de Vida. e A 31/12/2013, o INEM dispunha de 55 AEM, estando previsto para 2014 a abertura de mais 10 novas AEM, dando continuidade ao alargamento da capacidade de intervenção destes meios, mais numerosos e mais dispersos geograficamente, que constituem, na maioria dos casos, o primeiro elo da cadeia de prestação de cuidados de emergência médica. Para tal é necessário dar continuidade ao programa formativo formal de aquisição de novos e mais complexos conhecimentos e competências, de forma a poderem melhor atuar em situações de risco de vida imediato, sob forte controlo e coordenação médicos, naquilo que são considerados “atos médicos delegados”, enquadrados em protocolos de atuação devidamente validados para o efeito. De referir que o Despacho n.º 13795/2012, de 24/10, que veio definir os meios de emergência médica pré -hospitalar do INEM, nomeadamente no que respeita à sua distribuição geográfica, estabelece que a AEM devem ser implementadas nos grandes centros urbanos, com urgência médico-cirúrgica e polivalente. Com efeito, em 2014 o INEM continuará a reforçar os meios em zonas onde tal se verifica como necessário pela elevada casuística existente. Reforçar os meios em zonas com menor capacidade de resposta instalada. Diminuir as sobreposições regionais/locais de meios de nível de resposta semelhante. Aproveitar as sinergias entre redes de viaturas de emergência de diferentes níveis e/ou de diferentes entidades. Página 41 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos AEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 4,3 3,8 9,1 n.a. n.a. 6,7 4,2 6,4 4,7 11,7 10,2 9,1 4,4 6,3 12,3 8,4 n.a. 5,3 4,2 3,8 8,5 n.a. n.a. 6,4 3,2 5,1 5,7 10,6 9,4 8,6 5,9 3,6 10,8 8,4 n.a. 5,2 4,7 4,1 8,7 6,7 n.a. 7,9 3,3 6,2 6,7 11,6 9,4 10,0 8,7 2,8 11,8 9,2 n.a. 5,5 5,8 4,7 10,4 7,6 7,9 9,6 3,9 7,5 8,6 13,1 11,5 11,4 7,0 6,6 14,1 11,1 8,9 5,9 5,2 4,5 8,4 8,4 7,9 8,4 2,5 6,7 7,5 11,7 10,0 10,5 7,8 3,3 12,5 10,5 8,9 5,5 3,8 2,4 3,9 9,0 8,5 n.a. n.a. n.a. 1,4 6,0 9,0 6,7 n.a. 4,4 2,6 4,4 9,8 9,3 n.a. n.a. n.a. 1,5 6,8 8,2 7,6 n.a. 4,7 2,9 4,8 10,3 9,8 n.a. 3,6 1,0 1,4 6,9 8,7 8,0 n.a. 5,0 3,2 5,0 11,3 10,3 8,0 1,6 1,3 1,3 6,9 8,4 7,8 5,9 5,0 3,3 5,1 10,7 10,0 8,0 1,6 1,6 1,4 6,9 7,8 8,4 5,9 Norte Espinho Ovar Braga Braga 2 Guimarães Gaia 1 Gaia 2 Maia 1 Matosinhos 1 Porto 1 Porto 2 Porto 3 Porto 4 Porto 5 Porto 6 Rio Tinto 1 Viana do Castelo Chaves Aveiro Aveiro Braga Braga Braga Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Viana do Castelo Vila Real 4,9 4,0 11,7 n.a. n.a. 8,1 6,2 6,4 7,4 13,0 11,2 10,0 6,3 8,3 13,0 8,4 n.a. 5,7 4,8 4,2 11,4 n.a. n.a. 7,9 5,3 6,1 5,4 13,2 11,5 10,3 5,3 7,5 13,3 9,0 n.a. 6,0 Centro Anadia Estarreja Fundão Coimbra 1 Coimbra 2 Coimbra 3 Figueira da Foz Aguiar da Beira Trancoso Leiria Viseu Viseu 2 Viseu 3 Aveiro Aveiro Castelo Branco Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Guarda Guarda Leiria Viseu Viseu Viseu 4,3 2,4 4,0 10,7 9,8 n.a. n.a. n.a. 1,2 7,0 10,1 n.a. n.a. 4,0 2,4 3,8 9,6 9,1 n.a. n.a. n.a. 1,4 6,1 9,6 n.a. n.a. Página 42 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos AEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 8,2 10,2 10,2 10,3 9,4 3,2 10,2 9,9 10,3 10,4 12,9 8,2 10,0 9,3 n.a. 8,6 4,4 n.a. n.a. n.a. n.a. 9,2 12,4 12,6 11,6 11,0 3,9 9,2 9,1 12,5 12,8 10,6 10,0 8,8 9,7 n.a. 8,8 5,9 n.a. n.a. n.a. n.a. 11,0 13,4 14,0 13,4 11,9 4,3 10,2 9,6 14,6 14,6 10,8 13,0 9,4 9,3 7,6 9,9 7,1 n.a. n.a. n.a. n.a. 11,7 13,9 14,0 14,3 12,3 4,3 11,1 9,0 14,0 13,8 10,3 12,7 9,4 9,8 7,8 10,5 7,7 8,5 9,0 7,0 7,0 11,3 14,0 14,4 14,4 12,5 5,0 7,9 8,5 14,6 14,7 12,0 13,5 8,0 9,4 7,9 10,4 7,3 8,5 9,0 7,0 7,0 3,1 6,6 5,5 5,7 3,3 3,5 5,5 5,9 6,3 5,4 4,6 6,5 7,3 7,3 7,3 5,6 6,9 8,6 8,3 8,2 5,8 5,7 8,0 8,5 8,2 Sul - Lisboa Amadora 1 Lisboa 1 Lisboa 2 Lisboa 3 Lisboa 4 Lisboa 5 Lisboa 6 Lisboa 7 Lisboa 8 Lisboa 9 Lisboa 10 Lisboa 11 Lisboa 12 Lisboa 13 Almada Setúbal 1 Setúbal 2 Lisboa 14 Lisboa 15 Sacavém Seixal Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Setúbal Setúbal Setúbal Lisboa Lisboa Lisboa Setúbal 10,6 12,4 12,3 11,4 10,8 2,4 16,9 11,0 12,2 12,0 7,2 9,2 12,5 10,2 n.a. 8,9 6,7 n.a. n.a. n.a. n.a. 8,3 10,7 10,6 10,4 9,3 2,3 12,9 10,4 10,9 10,8 8,9 8,4 11,1 9,6 n.a. 8,4 5,6 n.a. n.a. n.a. n.a. Sul - Faro Alcantarilha Faro 1 Olhão Portimão Quarteira Faro Faro Faro Faro Faro 2,4 8,7 6,6 4,9 5,2 3,1 7,0 6,2 6,3 4,0 Página 43 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 5.2.4. Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico - TIP O Subsistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico é um serviço que presta cuidados a bebés prematuros, recém-nascidos em situação de risco e crianças gravemente doentes, permitindo a sua estabilização e o transporte para hospitais onde existam unidades de Cuidados Intensivos Neonatais e/ou Pediátricas ou especialidades ou valências não disponíveis no local de origem. É um meio diferente dos restantes, pois não realiza transportes primários (do local da ocorrência para o hospital) mas sim transportes secundários (entre hospitais). Este sistema existe atualmente em Lisboa, em Coimbra e no Porto. O TIP é constituído por ambulâncias especializadas, com uma tripulação constituída por um médico, um enfermeiro e um técnico de ambulância de emergência. Estão equipadas com todo o material necessário à estabilização e transporte de doentes dos 0 aos 18 anos de idade. Este modelo de transporte passou a englobar o já existente Subsistema de Transporte de Recémnascidos de Alto Risco. O serviço tem uma cobertura nacional e funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano. Média Diária - Acionamentos TIP Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 1,2 0,8 0,9 1,2 0,7 0,6 0,5 0,5 2,2 1,1 1,1 1,5 Norte TIP Porto Porto 0,8 0,8 0,9 Centro TIP Coimbra Coimbra 0,7 0,6 0,8 Sul - Lisboa TIP Lisboa Lisboa 1,5 1,6 2,1 De salientar que os recém-nascidos e o primeiro ano de vida contribuíram em cerca de 70% das solicitações Página 44 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Durante os transportes são realizados vários procedimentos e terapêuticas específicas dos cuidados intensivos, em particular a ventilação mecânica, administração de inotrópicos e sedativos, entre outros. Em 2014, foi já implementada (a 31/03) 1 Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) sedeada em Faro (no Centro Hospitalar do Algarve), reforçando o apoio inter-hospitalar pediátrico na região do Algarve. 5.2.5. Motociclos de Emergência Médica - MEM Os Motociclos de emergência médica são um meio ágil, vocacionado para o trânsito citadino, que permite chegar rapidamente ao local onde se encontra o doente. São tripulados por um TAE, e tem como missão a sua deslocação rápida ao local da ocorrência, com vista à avaliação e estabilização clínica inicial das vítimas de acidente ou de doença súbita e das grávidas e eventual preparação para o transporte. O MEM auxilia ainda outras equipas e procede à triagem primária em situações excecionais. Este veículo transporta um aparelho de Desfibrilhação Automática Externa, oxigénio, adjuvantes da via aérea e ventilação, equipamento para avaliação de sinais vitais e glicemia capilar e outros materiais de Suporte Básico de Vida (SBV). A 31/12/2013, o INEM tinha em funcionamento 8 MEM, das quais 3 na região Norte, 1 no Centro e 4 na Região Sul). Página 45 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos MEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 2,8 n.a. n.a. 2,8 n.a. 1,2 2,8 n.a. 1,4 3,1 2,1 1,4 2,8 2,1 1,5 n.a. 1,2 1,4 2,3 2,7 n.a. 2,6 n.a. n.a. 2,3 1,1 1,2 3,4 1,1 1,2 2,4 1,1 1,1 1,4 2,2 2,7 Norte Moto Porto Moto Matosinhos Moto Braga Porto Porto Braga 3,6 n.a. n.a. 2,6 n.a. n.a. Centro Moto Coimbra Coimbra n.a. n.a. Sul - Lisboa Moto Cascais Moto Lisboa Moto Setúbal Lisboa Lisboa Setúbal n.a. 3,7 n.a. n.a. 3,5 n.a. n.a. 1,5 n.a. Sul - Faro Moto Faro Faro n.a. n.a. n.a. 5.2.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica PEM As Ambulâncias de Socorro tem por missão assegurar a deslocação rápida de uma tripulação com formação em técnicas de emergência médica no mínimo tempo possível, em complementaridade e articulação com os outros meios de emergência médica pré -hospitalar, e o eventual transporte para a unidade de saúde mais adequada ao estado clínico da vítima. Estes meios são regulados e financiados por acordo homologado pelos Ministérios da tutela, estando fixados em Postos de Emergência Médica (PEM) - Corpos de Bombeiros ou delegações da Cruz Vermelha Portuguesa - por todo o país. Aos PEM é cedida uma ambulância SBV e respetivo equipamento pelo INEM e a sua tripulação é assegurada pelo corpo de bombeiros ao qual o INEM atribui um subsídio trimestral fixo e um prémio por saída. Todos estes meios dispõem, atualmente, de capacidade de Desfibrilhação Automática Externa. Página 46 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 A 31/12/2013, o INEM dispunha de 265 PEM. Em 2014 o INEM pretende continuar a aumentar a capacidade de atuação deste importante elo da cadeia e dando cumpre8mento ao Despacho n.º 13794/2012, de 24/10 que determina que as ambulâncias de socorro constituídas como Postos de Emergência Médica devem ser sediadas em todos os concelhos de Portugal continental, prevê a abertura de mais 15 novos meios. Média Diária - Acionamentos PEM 5 2008 Delegação Regional do Norte Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Sul - Lisboa Delegação Regional do Sul - Faro 5 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 284 258 361 92 337 281 336 75 376 271 359 73 353 252 403 75 426 286 507 84 522 346 613 100 526 326 612 90 995 1.029 1.079 1.083 1.303 1.581 1.554 Detalhe por Unidade pode ser observado no Anexo 6.4 Página 47 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 6. Outras Atividade O INEM, no desenvolvimento da sua atividade tem um conjunto de subsistemas para atender a necessidades específicas, abaixo identificadas 6.1. CODU MAR O Centro de Orientação de Doentes Urgentes Mar (CODU Mar) tem por missão prestar aconselhamento médico a situações de emergência, o eventual acionamento de meios de evacuação bem como o encaminhamento hospitalar de situações de emergência que se verifiquem a bordo de embarcações. O CODU Mar é constituído por uma equipa de médicos que garantem apoio 24 horas por dia, com a cooperação das estações Radionavais, estações Costeiras, Centros Navais de Busca e Salvamento e com a Autoridade Marítima Local (Capitanias de Portos). Uma equipa de médicos garante os cuidados a prestar, procedimentos e terapêutica a administrar à vítima, podendo também acionar a evacuação do doente, organizar o acolhimento em terra, e encaminhá-lo para o serviço hospitalar adequado. Média Diária CODU MAR 2008 CODU MAR 6.2. 0,28 2009 0,24 2010 0,27 2011 0,26 2012 2013 0,28 0,29 P2014 0,29 Centro de Informação Antivenenos – Consultas CIAV O Centro de Informação Antivenenos (CIAV) é um centro médico de consulta telefónica na área da toxicologia, responsável pela prestação, em tempo útil, das informações necessárias e adequadas a profissionais de saúde ou ao público em geral, visando uma abordagem correta e eficaz a vítimas de intoxicação. O CIAV presta informações referentes ao diagnóstico, quadro clínico, toxicidade, terapêutica e prognóstico da exposição a tóxicos em intoxicações agudas ou crónicas e, ainda, informações Página 48 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 toxicológicas sobre todos os produtos existentes, desde medicamentos a produtos de utilização doméstica ou industrial, produtos naturais, plantas ou animais. Sendo vital dar maior sustentabilidade ao CIAV e contribuir, de forma sinérgica, para ganhos de sustentabilidade do CODU. Foi iniciado, em 2012,um processo de integração da atividade CIAV na rotina dos CODU, preservando as suas especificidades, garantido o necessário sigilo industrial envolvido e assegurando as competências necessárias a esta atividade a todos os futuros intervenientes. Com efeito, O INEM encara esta atividade como de extrema importância no âmbito do SIEM e principalmente, para o cidadão sempre com o objetivo de a tornar com a qualidade, segurança, eficácia e eficiência que se impõem. Neste contexto, através do Despacho n.º 14041/2012, de 29/10, que vem regular a atividade dos CODU do INEM, determina que os CODU são uma estrutura de coordenação operacional centralizada de toda a atividade do SIEM sendo-lhe atribuídas entre outras as seguintes competências: Realizar o atendimento telefónico permanente do CIAV prestando em tempo útil as informações necessárias e adequadas a profissionais de saúde ou ao público em geral, visando uma abordagem correta e eficaz a vítimas de intoxicação e ou envenenamento. Média Diária Consultas CIAV 2008 CIAV 6.3. 83 2009 85 2010 77 2011 78 2012 88 2013 P2014 90 88 Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise - CAPIC O Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) é um serviço direcionado para o atendimento das necessidades psicossociais da população bem como, caso seja necessário, prestar apoio aos intervenientes do SIEM. É formado por uma equipa de psicólogos clínicos com formação específica em intervenção psicológica em crise, emergências psicológicas e intervenção psicossocial em catástrofe. Página 49 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Os Psicólogos do CAPIC intervêm diretamente no CODU, com o contactante em diversas situações como: tentativas e risco de suicídio, crises de ansiedade e ataques de pânico, violações/abuso sexual e emergências psiquiátricas. Média Diária - Acionamentos CAPIC Chamadas Atendidas no CODU Saídas da UMIPE Delegação Regional do Norte Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Sul 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2.795 364 110 138 116 3.146 258 93 32 133 2.605 179 74 29 76 3.153 209 58 34 117 5.465 241 75 44 122 8.741 315 100 70 145 P2014 8.041 234 73 28 133 Caso seja necessário, os psicólogos de CAPIC também se deslocam diretamente aos locais onde a sua presença se justifique. 6.4. Proteção de Saúde a Altas Individualidades Planear e coordenar as ações de proteção e de acompanhamento de altas individualidades é uma das competências do Departamento de Emergência Médica do INEM. O INEM garante, nesta área, a prestação de assistência médica a vítimas de acidente ou doença súbita durante os encontros, disponibilizando equipas VIP (Proteção à saúde de Altas Entidades) destinadas ao acompanhamento das comitivas. Cada uma é constituída por um médico, um enfermeiro, dois técnicos de ambulância de emergência, uma ambulância de Suporte Básico de Vida e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER). A par das equipas VIP, o INEM também pode disponibilizar um Posto Médico. Em 2014 o INEM dará continuidade a esta atividade, assegurando o acompanhamento de eventos relacionados com a Proteção à Saúde de Altas Individualidades bem como a coordenação de equipas táticas (como por exemplo, operações policiais de risco, manifestações e incidentes táticos policiais), operacionalizando Dispositivos de Emergência Médica, destacando-se: Página 50 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 6.5. Vias Verdes Pré-Hospitalares As Vias Verdes são estratégias organizadas que visam a melhoria da acessibilidade dos doentes na fase aguda das doenças, aos cuidados médicos mais adequados, proporcionando um diagnóstico e tratamento mais eficazes. Além disso, atuam numa abordagem de encaminhamento e tratamento mais adequado, planeado e expedito, nas fases pré, intra e inter-hospitalares, de situações clínicas mais frequentes e/ou graves que importam ser especialmente valorizadas pela sua importância para a saúde das populações e pela relação direta (inversa) existente entre tempo decorrido desde o início dos sintomas / problemas e prognóstico. Neste sentido, as Vias Verdes são essenciais não só para melhorar as acessibilidades como para permitir os tratamentos mais eficazes, dado que o fator tempo, entre o início de sintomas e o diagnóstico/tratamento é fundamental para a redução de mortalidade e das sequelas. 6.6. Na Vertente AVC O Programa Via Verde do Acidente Vascular Cerebral do INEM, tem por objetivo orientar os doentes com sinais e sintomas de AVC para o hospital adequado onde o diagnóstico será confirmado e o tratamento efetuado. Em 2014, e com o objetivo melhorar o acesso dos doentes com AVC, o INEM continuará a participar na orientação adequada destes doentes, incrementando a sua participação no transporte interhospitalar, nomeadamente através das equipas das VMER e/ou das Ambulâncias SIV, no seu modelo integrado no SU. Esta atividade será avaliada sistematicamente através da monitorização do número de doentes encaminhados para Unidades de AVC, através da "Via Verde". Média Diária - Registos VVAVC Via Verde AVC 2008 N.º Registos VVAVC 2009 5 2010 7 Página 51 de 118 2011 8 2012 8 2013 8 P2014 8 10 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 6.6.1. Na Vertente Coronária A Via Verde Coronária pressupõe a identificação precoce de uma situação de enfarte agudo do miocárdio e o seu transporte célere até ao local mais próximo disponível com capacidade para realizar a desobstrução mecânica da oclusão arterial. O INEM tem hoje capacidade de diagnóstico clínico e eletrocardiográfico destas situações em todos os seus meios VMER e SIV, com possibilidade de envio informático desses dados para as Unidades de Saúde definidas como centros Coronários. Em 2014, e com o objetivo de melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária, o INEM irá continuar a promover a melhoria da articulação entre o pré-hospitalar e os centros Coronários, no sentido de aumentar a eficácia desta Via Verde e, dessa forma, o número de doentes com enfarte agudo submetidos a desobstrução mecânica primária. Irá também continuar a incrementar a sua participação no transporte inter-hospitalar destes doentes, nomeadamente através das equipas das VMER e/ou das Ambulâncias SIV, no seu modelo integrado no SU. Esta atividade será avaliada sistematicamente através da monitorização do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento do segmento ST, admitidos através da “Via Verde". Média Diária Via Verde Coronária 2013 N.º Registos Via Verde Coronária 1,76 P2014 1,76 6.6.2. Na Vertente do Trauma À semelhança do que já sucede com as Vias Verdes AVC e Coronária, a Via Verde do Trauma define os procedimentos a seguir quando são recebidas vítimas de acidentes nas urgências dos hospitais. Este procedimento nasce da necessidade reconhecida de melhorar a resposta nos hospitais às vítimas de acidentes, através da identificação precoce de sinais de alarme, do conhecimento dos mecanismos de pedido de ajuda, da sistematização das primeiras atitudes de socorro e na definição Página 52 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 do encaminhamento para a instituição mais adequada e com melhores condições de tratamento definitivo. Em 2014, e de acordo com a revisão da rede de SU, o INEM irá continuar a definir, com os Centros de Trauma que venham a ser constituídos para o efeito, protocolos de referenciação de doentes traumatizados graves, no sentido de fazer bypass a pontos da rede de SU que não sejam os mais adequados para determinados doentes, fazendo chegar o doente certo ao local certo, no mais curto espaço de tempo possível (conceito de Via Verde). 6.6.3. Na Vertente da Sépsis Grave A Via Verde da Sépsis visa implementar, em todos os Serviços de Urgência do Serviço Nacional de Saúde um protocolo de identificação rápida e inicio imediato de medidas terapêuticas a todos os doentes com Sépsis grave. De acordo com a Circular Normativa nº 01/DQS/DQCO, da DGS, de 06 de Janeiro de 2010, “A implementação de um protocolo terapêutico de Sépsis permite, não só diminuir a morbilidade e a mortalidade associadas a esta patologia, mas, também, uma redução substancial dos custos para as instituições. Uma implementação alargada destes protocolos terapêuticos representa um meio potencial para a melhoria da utilização dos recursos existentes, com contenção simultânea dos custos. Atualmente, porque é cientificamente aceite que uma intervenção precoce e adequada, tanto em termos de antibioterapia como de suporte hemodinâmico, pode melhorar significativamente o prognóstico dos doentes com Sépsis grave e choque séptico, é imperativa a implementação de mecanismos organizacionais que permitam a sua rápida identificação e instituição atempada de terapêutica otimizada”. Em 2013 foi implementada a Via Verde da Sépsis no âmbito Pré-hospitalar em Bragança, Mirandela, Mogadouro, Foz Côa, Gondomar e Fafe. Para 2014, o INEM tem prevista a implementação de um plano de melhoria da Via Verde, que incluirá a Via Verde da Sépsis no contexto extra-hospitalar, de forma a identificar mais precocemente doentes com Sépsis grave e proceder à sua estabilização inicial e encaminhamento para os centros de tratamento de Sépsis grave, criados ao abrigo da referida norma da DGS. Página 53 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 6.7. A Desfibrilhação Automática Externa DAE O dispositivo portátil de desfibrilhação automática externa (DAE) permite, através de elétrodos adesivos colocados no tórax de uma vítima em situação de paragem cardiorrespiratória, analisar ritmos cardíacos e recomendar ou não a administração de choques. É, universalmente, considerada a técnica mais eficaz de ressuscitação nos primeiros minutos após uma paragem cardíaca, sendo possível salvar milhares de vidas se o acesso a esta técnica for facilitado. Indo ao encontro da missão do INEM - garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde, o INEM tem vindo a apostar na melhoraria da taxa de sobrevivência de pessoas que sofrem de morte súbita cardíaca, ampliando o Programa Nacional da desfibrilhação automática externa (DAE), nos meios INEM e em Espaços Públicos. Para 2014, o objetivo é o de dar continuidade na utilização deste dispositivo ampliando a rede de DAE em Portugal e continuando a apostar na formação, melhorando desta forma a capacidade de resposta do sistema e a probabilidade teórica de sobrevivência. A 12/07/2012, o Governo, em Conselho de Ministros, aprovou um diploma que torna obrigatória a instalação de equipamentos de desfibrilhação automática externa em locais de acesso público, aprofundando assim o Programa Nacional de Desfibrilhadores Automáticos Externos (PNDAE). Ficam assim abrangidos por esta medida os estabelecimentos de comércio e conjuntos comerciais de dimensão relevante, aeroportos, portos comerciais, estações ferroviárias ou de camionagem com fluxo médio de 10 000 passageiros e recintos desportivos, de lazer e de recreio com lotação superior a 5 000 pessoas. A instalação destes equipamentos será acompanhada e monitorizada pelo INEM e terá de ser concretizada no prazo máximo de dois anos. Página 54 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7. Ações e Projetos Transversais A gestão operacional da atividade do INEM é assegurada pelos seus serviços desconcentrados (Delegações Regionais) nas respetivas áreas geográficas (Norte, Centro e Sul) em articulação com as restantes Unidades Orgânicas. De acordo com a nova organização interna, O INEM passou a ter uma estrutura orientada para três grandes vertentes: a área operacional, a área de apoio e logística e a área de apoio à gestão. Áreas Operacionais •Emergência Médica •Formação em Emergência Médica Áreas de Apoio e Logística •Gestão de Recursos Humanos •Gestão Financeira •Logística e Operações •Sistemas e Tecnologias de Informação •Compras e Contratação Pública •Jurídica Áreas de Apoio à Gestão •Qualidade •Planeamento e Controlo de Gestão •Marketing e Comunicação Página 55 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.1. Emergência Médica No INEM, a emergência médica é coordenada pelo Departamento de Emergência Médica (DEM) a quem compete, numa primeira linha, coordenar o SIEM, nas vertentes normativas e técnicas, e proceder à avaliação periódica do seu funcionamento. São competências desta Unidade Operacional: Promover a articulação entre o Serviço de Emergência Médica Pré -Hospitalar e os serviços de urgência/emergência. Desenvolver e implementar técnicas de emergência médica, incluindo a realização de estudos e análises no sentido de garantir o seu constante aperfeiçoamento e difusão dentro do SIEM, de acordo com o estado da arte em cada momento. Promover a investigação científica e tecnológica no âmbito da emergência médica. Assegurar a representação internacional, no domínio das competências e atribuições do INEM e promover a cooperação com as comunidades lusófonas, sem prejuízo das competências próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sob coordenação da Direção-Geral da Saúde, abreviadamente designada por DGS, enquanto entidade responsável pela coordenação da atividade do Ministério da Saúde no domínio das relações internacionais. Prestar apoio técnico, quando solicitado, no âmbito da emergência médica às instituições que colaboram com o INEM. Coordenar a atividade de informação antivenenos, de apoio psicológico e intervenção em crise, de planeamento e intervenção em situações de exceção e gerir os medicamentos e equipamentos médicos do INEM, nomeadamente na sua vertente técnica e normativa. Desenvolver a implementação de instrumentos de garantia e controlo da qualidade técnica dos cuidados de saúde prestados pelo INEM. Avaliar o desempenho técnico e o cumprimento de requisitos legais com implicação clínica das atividades desenvolvidas pelas entidades do SIEM. Definir normas técnicas relativas à operacionalidade das centrais de emergência médica. Colaborar com a DGS na elaboração de normas de orientação clínica relativas à atividade de emergência médica. Colaborar na elaboração dos planos de emergência/catástrofe com as Administrações Regionais de Saúde, com a DGS e com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, no âmbito das respetivas leis reguladoras. Página 56 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Orientar a atuação coordenada dos agentes de saúde nas situações de catástrofe ou calamidade, integrando a organização definida em planos de emergência/catástrofe, sem prejuízo das atribuições de outras entidades. Planear e coordenar as ações de proteção e de acompanhamento de altas individualidades. Coordenar a atividade a nível nacional realizada em cada Centro de Orientação de Doentes Urgentes, abreviadamente designado por CODU, inerente ao atendimento, triagem e regulação médica dos pedidos de emergência médica recebidos através do número europeu de emergência, bem como o acionamento dos meios e acompanhamento até à unidade de saúde adequada. Coordenar a atividade de transporte inter-hospitalar do doente urgente/emergente, realizado pelos meios de emergência do INEM. Promover, coordenar, assegurar e monitorizar a orientação dos doentes urgentes das vias verdes instituídas pelos programas nacionais. Monitorizar a atividade dos CODU e desenvolver propostas de melhoria do seu desempenho. Promover a criação das condições humanas e tecnológicas necessárias ao desenvolvimento dos CODU. Assegurar e monitorizar a transmissão dos dados clínicos entre os meios de emergências pré -hospitalar e unidades de saúde do SIEM. O DEM tem na sua dependência O Gabinete de Investigação e Inovação (GII) e o Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes (GCNODU). Para 2014, o Departamento de Emergência Médica tem como principais objetivos: Dar maior sustentabilidade ao CIAV e contribuir, de forma sinérgica, para ganhos de sustentabilidade do CODU, procedendo à integração do atendimento e aconselhamento médico no âmbito do CIAV na rotina dos CODU, preservando as suas especificidades, garantido o necessário sigilo industrial envolvido e assegurando as competências necessárias a esta atividade a todos os futuros intervenientes. Dar continuidade à promoção das vias verdes. Página 57 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Reforçar as competências dos Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) dando integral cumprimento ao Despacho n.º 16401/2012, de 26/12. Salienta-se a importância destes elementos na rede de emergência médica nacional, cuja ação pode ser determinante para a sobrevivência de vítimas pois, na maioria dos casos são a primeira linha de atuação por esse motivo é fundamental aumentar as suas qualificações e capacidades de intervenção em situações de risco iminente de vida. Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DEM, para identificação clara dos objetivos desta área de atuação do INEM. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 22 postos de trabalho para o Departamento de Emergência Médica (DEM), e para os Gabinetes da sua dependência (GIIEM, Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica e GCNODU, Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DEM / GIIEM / GCNODU Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 0 0 -1 Dirigente Intermédio – 2º grau 2 0 0 -2 Médico 3 1 1 -2 Enfermeiro 5 2 2 -3 Técnico Superior de Saúde 1 1 1 0 Técnico Superior 6 6 6 0 Assistente Técnico 4 3 3 -1 22 13 13 -9 Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DEM, para identificação clara dos objetivos desta área de atuação do INEM. Página 58 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Departamento de Emergência Médica Objectivos Operacionais Eficácia 30% OP1: Promover a articulação entre o Serviço de Emergência Médica pré-hospitalar e os Serviços de Urgência/Emergência 50% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 1 Nº de encontros / s i mpós i os /s emi ná ri os orga ni za dos 2 0 4 100% OP2: Desenvolver e implementar procedimentos de Emergência Médica no sentido de garantir o seu constante aperfeiçoamento e difusão dentro do SIEM INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2 N.º de protocol os el a bora dos s obre a a tua çã o dos Enfermei ros na s SIV 10 1 15 50% 100% Eficiência 35% OP3: Dar maior sustentabilidade à atividade do CIAV 25% INDICADORES 3 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Rever o model o de i ntegra çã o do a tendi mento e a cons el ha mento médi co no â mbi to do CIAV na roti na dos CODU (mês ) 10 1 7 Peso 100% OP4: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis 25% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Apres enta r propos ta de Pl a no de oti mi za çã o de recurs os e 4 11 1 8 100% i nfra es trutura s dos CODU (mês ) OP5:Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência INDICADORES 5 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Apres enta r uma propos ta pa ra oti mi za çã o e concreti za çã o da efi ci ênci a e res ul ta dos do model o de i ntegra çã o de cui da dos e de pa rti l ha de recurs os (mês ) 11 1 8 Peso 100% OP6: Promover a investigação científica e tecnológica no âmbito da Emergência Médica INDICADORES 25% Meta 2014 Tolerância Valor crítico 6 N.º de a rti gos ci entífi cos envi a dos pa ra publ i ca çã o Qualidade 2 0 4 Peso 100% 35% OP7: Continuar e consolidar os processos de certificação / acreditação nas unidades orgânicas do INEM INDICADORES 33% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 7 Impl ementa r um pl a no de mel hori a da Vi a Verde Séps i s (mês ) 11 1 8 100% OP8: Avaliar o desempenho técnico e o cumprimento de requisitos legais com implicação clinica das atividades desenvolvidas pelas entidades do SIEM INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 8 N.º de Audi tori a s Cl íni ca s rea l i za da s em a rti cul a çã o com o GQ 2 0 4 INDICADORES 33% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Nº de Rel a tóri os a pres enta dos pa ra os da dos envi a dos pel o ICARE Página 59 de 118 2 0 33% 100% OP9: Assegurar e monitorização a transmissão dos dados clínicos entre os Meios de Emergência Pré-Hospitalar 9 25% 4 Peso 100% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.2. Formação em Emergência Médica É o Departamento de Formação em Emergência Médica (DFEM) que define, planeia e orienta a estratégia de formação em emergência médica, dos vários intervenientes do SIEM, incluindo estabelecimentos, instituições e serviços do Serviço Nacional de Saúde. Esta Unidade Operacional tem como competências: Conceber e preparar os produtos pedagógicos. Definir os critérios de avaliação de cada produto pedagógico. Elaborar os manuais de formação de emergência médica, em colaboração com o DEM. Certificar os formadores do INEM. Organizar uma bolsa permanente de formadores internos e externos, nos termos do disposto na lei. Monitorizar a qualidade da formação em técnicas de emergência médica ministrada pelo INEM, I.P. Acreditar entidades externas ao INEM para a realização de ações de formação em emergência médica. Certificar a formação em emergência médica. Monitorizar a qualidade da formação em técnicas de emergência médica ministrada pelas entidades devidamente acreditadas, nomeadamente através da realização de auditorias. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 15 postos de trabalho para o Departamento de Formação em Emergência Médica (DFEM) e Gabinete de Certificação e Acreditação (GCA), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DFEM / GQA Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 1 1 0 Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 0 Enfermeiro 3 2 2 -1 Técnico Superior 5 3 3 -2 Assistente Técnico 4 2 2 -2 TAE 1 1 1 0 Página 60 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 15 10 10 -5 A formação em emergência médica assume um destaque incontornável na atividade diária do INEM através da promoção da formação e qualificação dos profissionais, indispensável às ações de emergência médica. Manter a motivação e aperfeiçoamento das competências dos profissionais, diferenciando os Técnicos de Emergência Médica, no sentido de os dotar da formação necessária para a prestação adequada de cuidados de saúde de emergência e de desenvolver a sua carreira profissional continua a ser um objetivo para 2014. De acordo com a sua nova atribuição - Definir, coordenar e certificar a formação em emergência médica dos elementos do SIEM, incluindo dos estabelecimentos, instituições e serviços do SNS – continuará a ser objetivo para 2014 ampliar a rede de centros de formação em Emergência Médica certificada pelo INEM, estando previsto acreditar 15 entidades para a realização de ações de formação em emergência médica. Este processo visa a otimização da rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo um crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM Para além da formação em emergência Médica, durante o ano de 2014, continuará a promover as ações Mass Training de Suporte Básico de Vida, estando prevista a realização de 3.000 ações ao longo do ano. Este tipo de iniciativas traduz-se numa oportunidade para incutir no cidadão a perceção de que cada pessoa representa um elo no conceito de cadeia de sobrevivência. A consciência de que estes procedimentos podem salvar vidas humanas deve ser incorporado o mais cedo possível na vida de cada cidadão. Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DFEM, com o detalhe dos objetivos desta área de atuação do INEM. Página 61 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço: Departamento de Formação em Emergência Médica Objectivos Operacionais Eficácia 30% OP1: Ampliar a rede para Formação em Emergência Médica acreditada pelo INEM. (OE1) INDICADORES 1 2 3 30% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 30 100 5 25 40 150 30% 20% 30 5 40 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 3.000 1.000 5.000 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 500 100 700 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 3.000 500 4.000 100% N.º de novas Entidades / Centros de Formação acreditados N.º de formadores certificados nas novas entidades acreditadas N.º de auditorias externas às entidades acreditadas para proporcionar formação OP2: Certificar os operacionais do SIEM através da emissão dos respetivos cartões. (OE2) INDICADORES 4 Nº de cartões TAT e TAS emitidos (incluindo processos RTAT e RTAS) 20% OP3: Melhorar a qualificação dos profissionais de saúde na área da emergência médica. (OE2) INDICADORES 5 N.º de formandos certificados em ARS / Unidades de Saúde 20% OP4: Melhorar a qualificação de "leigos" em SBV. (OE2) 30% INDICADORES 6 N.º elementos formados em SBV, por masstraining Eficiência 20% OP5: Consolidar as Carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista. (OE1 ) 25% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Nº de ações de formação realizadas no âmbito do desenvolvimento de novas 7 30 10 60 100% competências para os TAE OP6: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada, permitindo o crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE2). INDICADORES 8 N.º de elementos formados pelo INEM e por entidades acreditadas em SBV e SBV - DAE Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 8.000 2.000 15.000 100% OP7: Estabelecimento de novas parcerias para gestão Optimizada de Recursos. (OE2 ) 9 25% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Nº de ações de formação realizadas no âmbito de protocolos com outras entidades 20 5 30 100% OP8: Contribuir para a melhoria do desempenho económico e financeiro e a otimização da gestão dos recursos. (OE3 ) INDICADORES 10 Nº de ações de formação realizadas pelo INEM com recurso a metodologia blearning 25% 25% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 10 5 20 100% Qualidade 50% OP9: Continuar e consolidar os processos de certificação / acreditação nas unidades orgânicas do INEM. (OE4) 40% 11 12 INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso Nº de auditorias internas aos Centros de Formação do INEM % de implementação das medidas corretivas das não conformidades que surjam no âmbito da certificação do DFEM 9 3 15 50% 90 5 100 50% OP10: Promover a qualidade do atendimento e a transparência no relacionamento com os utentes. (OE1) INDICADORES 13 14 Apresentar proposta de um sistema de tratamento de reclamações específico para a formação (mês) Disponibilizar informação sobre a atividade formativa do INEM e das entidades acreditadas relativa ao trimestre anterior [Nº de trimestres] 30% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 11 1 8 60% 3 0 4 40% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2 1 5 100% OP11: Promover e desenvolver a qualificação dos Recursos Humanos do INEM. (OE2) INDICADORES 15 Proposta de novos cursos de recertificação de competências dos operacionais dos meios INEM (incluindo CODU) [Nº de novos cursos de recertificação propostos] Página 62 de 118 30% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.3. Gestão de Recursos Humanos O Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) é a Unidade de apoio responsável na definição e implementação de uma política de gestão de recursos humanos, assegurando a gestão previsional dos recursos humanos do INEM, através de adequados instrumentos de planeamento e controlo de gestão. A este Departamento compete: Gerir o sistema de carreiras e de avaliação de desempenho dos trabalhadores do INEM. Organizar e assegurar a gestão administrativa dos recursos humanos do INEM incluindo o controlo de assiduidade, as férias e o processamento de remunerações. Promover o cumprimento dos regulamentos internos e demais legislação aplicável à gestão dos recursos humanos, garantindo a sua coordenação e harmonização global. Assegurar as atividades inerentes ao recrutamento, seleção e acolhimento dos trabalhadores. Identificar as necessidades de formação e de desenvolvimento de competências dos trabalhadores. É ao DGRH que compete propor ao Conselho Diretivo a política de recursos humanos a adotar no INEM. A sua atividade centra-se no recrutamento, seleção e acolhimento do pessoal, bem como na gestão do sistema de carreiras, de avaliação de desempenho e na gestão da formação e desenvolvimento dos colaboradores. O quadro de pessoal do INEM para 2014 foi estruturado por forma a representar uma ferramenta consolidada que vise o funcionamento da atividade do INEM fundamentado na produtividade e efetividade de seus recursos humanos e respetivas funções. É a partir do Mapa de Pessoal que este Departamento organiza os processos de contratação, avaliação e desempenho das funções dos seus colaboradores. A proposta de Mapa de Pessoal, para 2014, contempla com 1.592 postos de trabalho e adequa-se às necessidades para a prossecução das atribuições e atividades previstas para o INEM. Não obstante o deficit existente de recursos humanos, o INEM tem procurado dar resposta às necessidades, com vista ao reforço dos meios de emergência pré-hospitalar, de forma a: Assegurar a reestruturação dos meios em curso. Dar resposta adequada à atividade do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) Nacional do INEM. Página 63 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Assegurar o reforço das áreas de coordenação, logística e suporte. Garantir as responsabilidades institucionais relativas aos circuitos do medicamento e dispositivos médicos, prevendo a existência em mapa de Técnico Superior de Saúde na área de Farmácia. Evitar o recurso ao trabalho extraordinário. Suprir as necessidades, sempre que possível, com recurso à mobilidade interna entre instituições e na instituição. O Quadro abaixo apresenta o detalhe dos postos de Trabalho no Mapa de Pessoal com os comparativos com anos anteriores. Página 64 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 N.º de Postos de Trabalho no Mapa de Pessoal Carreira / Cargo 2011 2012 2013 Previstos Ocupados Previstos Ocupados Previstos Ocupados PT Previstos 2014 Dirigentes Superiores 3 3 3 2 2 2 2 Dirigentes Intermédios 29 17 21 13 22 16 22 Assessores 2 0 0 0 0 0 0 Médicos 28 7 19 6 20 6 20 Técnicos Superiores de Saúde 0 1 1 1 1 1 1 Técnicos Superiores 54 35 50 36 55 40 55 Enfermeiros 159 114 159 107 163 134 163 Especialistas em Informática 1 0 1 1 1 0 1 Técnicos de Informática 10 4 5 5 7 6 7 Coordenadores Técnicos 3 4 4 4 4 4 4 Assistentes Técnicos (back office) 109 69 102 74 Assistentes Técnicos (TOTE) 393 179 250 159 339 227 339 Encarregados Operacionais 3 2 2 2 2 2 2 Assistentes Operacionais 14 9 10 8 9 8 9 Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) 1.011 764 961 754 938 800 938 Auxiliares de Telecomunicações de Emergência (ATE) 28 24 31 23 29 19 29 1.847 1.232 1.619 1.195 1.592 1.265 1.592 Página 65 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 18 postos de trabalho para o Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) onde se inclui o Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos (GPDRH), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DGRH Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 1 1 0 Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 0 Técnico Superior -2 4 2 2 Coordenador Técnico 1 1 1 0 Assistente Técnico 11 6 8 -3 18 11 13 -5 Para 2014, e com o objetivo de consolidar as Carreiras Especiais existentes e criar a carreira ainda não revista, o DGRH prevê apresentar uma proposta de desenvolvimento profissional dos Técnicos de Ambulância de Emergência Ainda em 2014, o DGRH prevê dar início à implementação do Sistema de Gestão de Recursos Humanos de acordo com a norma da qualidade NP 4427, na área dos vencimentos. Para maior detalhe apresenta-se abaixo o QUAR do DGRH, com os objetivos e respetivos indicadores relativos à Gestão dos Recursos Humanos do INEM. Página 66 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Departamento de Gestão Recursos Humanos Objectivos Operacionais Eficácia 40% OOp1: Aumentar o nível das competências profissionais dos trabalhadores do INEM INDICADORES 1 50% Meta 2014 Tolerância Número de Reuni ões de Pl a nea mento de RH, efetua da s com o di ri gente de ca da s ervi ço do INEM 14 3 Valor crítico Peso 28 100% OOp2: Apuramento das competências profissionais dos trabalhadores INDICADORES 50% Meta 2014 Tolerância % de i nforma çã o di s ponível regi s tados na BD da s competênci a s , 2 fa ce a o número de tra ba l ha dores do INEM 3 Número de perfi s profi s s i ona i s el a bora dos Eficiência Valor crítico Peso 80 5 95 50% 10 1 12 50% 40% OOp3: Consolidar as carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista INDICADORES 4 70% Meta 2014 Tolerância Apres entaçã o da propos ta de des envol vi mento profi s s i ona l dos Técni cos de Ambul â nci a de Emergênci a (mês ) 9 1 Valor crítico Peso 5 100% OP4: Melhoria de procedimentos de Recursos Humanos 20% INDICADORES 5 Meta 2014 Tolerância Número médi o de di a s dos Procedi mentos Concurs a i s Comuns a bertos e concl uídos , dura nte o a no de 2014 (des de a PUB em DR a té à ul tima a ta do juri ) 180 20 Valor crítico Peso 150 100% OOp5: Redução do défice dos Recursos Humanos 10% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Apres entar uma propos ta pa ra reduçã o do défi ce dos Recurs os 6 Huma nos (Mês ) Qualidade 180 20 Valor crítico Peso 150 100% 20% OOp6: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade INDICADORES 7 Meta 2014 Tolerância N.º de fa s es concl uída s do proces s o de Certifi ca çã o NPEN ISO 9001 do Progra ma de Recurs os Huma nos (n.º total de fa s es = 5) 3 0 100% Valor crítico Peso 5 100% 7.3.1. Formação de Carácter Geral O INEM, orientado para uma melhor e mais atualizada prestação dos seus serviços com funções qualificadas e diferenciadas, propõe para 2014, e dando continuidade ao Plano de Formação do ano anterior, desenvolver ações de formação em áreas tais como: Comportamental, Comunicação, Desenvolvimento Pessoal, Gestão Pública, Gestão Financeira, Informática, Línguas, Qualidade, Recursos Humanos, Secretariado, Segurança e Higiene no Trabalho, e ainda Formação para Dirigentes. Página 67 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.3.2. Formação Financiada pelo Fundo Social Europeu (FSE) O INEM continuará a aproveitar as oportunidades de financiamento na Tipologia de Intervenção para a Qualificação dos Profissionais da Saúde do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) abrangendo todas as regiões do país. Ampliando no âmbito da formação associada à gestão do acesso a cuidados de saúde Em 2014, para além das ações relacionadas formação associada ao domínio da Urgência/Emergência, cuja formação visa a sustentabilidade do Sistema Integrado de Emergência Médica. É objetivo continuar a integrar e ampliar o âmbito da formação associada à gestão do acesso a cuidados de saúde apresentando candidaturas a outras áreas com necessidades de formação já identificadas, nomeadamente a área dos Sistemas e Tecnologias de Informação, incluindo a utilização de aplicações informáticas específicas neste domínio de Informação a área da Qualidade a formação incluída na Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde. 7.3.3. Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho Com o objetivo de garantir condições de trabalho capazes de promover um adequado um nível de saúde dos colaboradores e trabalhadores, o INEM desenvolve a sua atividade promovendo o Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho (onde se inclui a Medicina no Trabalho), constituindo, desta forma garantia da prevenção de riscos profissionais e contribuindo para o aumento da competitividade com diminuição da sinistralidade. Em termos de Ambiente, o INEM dará continuidade ao Plano de 2013, nas vertentes: Política Ambiental Manual de Gestão Ambiental Processos Chave Procedimentos de Gestão Instruções de Trabalho Modelos, para registo da atividade desenvolvida Registos na plataforma SIRAPA – Agência Portuguesa do Ambiente Realização de auditorias Quanto à Segurança e Higiene no Trabalho pretende que no ano de 2014 assente num conjunto de atividades conducentes a assegurar a manutenção de condições de trabalho que garantam a Página 68 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 segurança e promovam a saúde dos trabalhadores, combatendo, dum ponto de vista não médico, os acidentes de trabalho, e minimizando as condições inseguras do ambiente de trabalho, promovendo a adoção de boas práticas de trabalho e de medidas preventivas pelos trabalhadores. Ainda durante o ano de 2014, será dada continuidade a atividades como: Auditoria técnica aos edifícios do INEM (Delegações Regionais e Sede), com o objetivo de identificar perigos e avaliar os riscos das atividades desenvolvidas. Auditorias aos meios para identificação de perigos, caracterização e avaliação dos riscos das atividades desenvolvidas em ambulância, mota de emergência e helicóptero. Identificação das necessidades de formação e informação em matéria da SHT. Quanto à Medicina no trabalho, em 2014, serão realizadas consultas de rotina aos funcionários do INEM, incluindo os novos colaboradores e será dada continuidade ao registo dos acidentes de trabalho para controlo e tratamento estatístico dos dados. Página 69 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.4. Gestão Financeira É o Departamento de Gestão Financeira (DGF) que assegura a definição e implementar a política financeira e orçamental do INEM. Neste sentido, ao DGF, compete: Organizar, elaborar e manter atualizados os registos contabilísticos. Efetuar a gestão das receitas, emitir ordens de pagamento e assegurar a conferência de faturas. Elaborar a conta de gerência e controlar o orçamento de tesouraria. Proceder à cobrança de receitas e ao pagamento de despesas. Elaborar relatórios financeiros periódicos. Desenvolver todas as ações de gestão económico--financeira que se mostrem necessárias ou que lhe forem determinadas pelo conselho diretivo. O INEM tem desenvolvido a sua atividade procurando sempre a utilização racional dos serviços e o controlo de despesa. Estes resultados têm sido possíveis devido à redução de custos desde 2011, destacando-se uma redução nas despesas com horas extraordinárias e nos fornecimentos e serviços externos, rendas de edifícios, comunicações, entre outros. O objetivo para 2014 será o de dar continuidade a esta tendência para dar cumprimento ao controlo da despesa. A concretização destes resultados tem sido conseguida em simultâneo com um aumento da atividade expressa ao longo do presente Plano de Atividades que apresenta, em cada um das suas atividades, não só a previsão para 2014 mas também os resultados do anterior ano. A obtenção destes saldos positivos permite não só assegurar a sustentabilidade económica e financeira do INEM, mas também um reforço de capital que permita fazer face a eventuais reduções de receitas e/ou a necessidades acrescidas de investimento em novos meios. Recorde-se que a quase totalidade da receita do INEM é obtida através da transferência de 2% sobre os prémios de determinado tipo de seguros, efetuada pelas companhias de seguros. O orçamento para o ano de 2014 foi elaborado, no que respeita à receita, levando em conta que 98,8% da mesma resulta de 2% dos prémios ou contribuições relativos a contratos de seguros do ramo Vida e dos ramos Doença, Acidentes, Veículos Terrestres no âmbito continental, e tendo por base a informação obtida junto do ISP – Instituto de Seguros de Portugal, tendo em conta as perspetivas de evolução dos prémios de seguros vida e não vida, para 2014. A receita do INEM é proveniente: Página 70 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 De 2% dos prémios de seguro, conforme mencionado anteriormente. De taxas, multas ou outras penalidades contratuais. De aplicações financeiras efetuadas junto da Direção Geral do Tesouro. De Prestação de Serviços, nomeadamente de Apoio de Emergência Médica a VIPS e Eventos. De cursos de formação, vistorias, alvarás e reembolsos. De indemnizações por danos causados por terceiros em viaturas do INEM e outras. A previsão do orçamento da despesa para 2014, foi efetuada tendo em conta os objetivos estratégicos do Instituto, reforçando as relações com os parceiros do SIEM e as entidades do SNS, o Mapa de Pessoal, necessário à prossecução das atribuições e Missão do Instituto, e os demais dispositivos legais, no que respeita à contratação para a aquisição de bens e serviços. Receita Orçamentada para 2014 2014 (orçamentado) Montante % Receitas Vendas e Prestações de Serviços 50 000,00 0,06% 78 650 000,00 99,26% 116 000,00 0,15% 0,00 0,00% 2 000,00 0,00% Proveitos e Ganhos Financeiros 250 000,00 0,32% Proveitos e Ganhos Extraordinários 170 900,00 0,22% 79 238 900,00 100,00% Impostos e Taxas Proveitos Suplementares Transferências de Subsídios Outros Proveitos/Ganhos Operacionais TOTAL No quadro abaixo apresenta-se a previsão da despesa para 2014, onde se destaca a rubrica “Transferências Correntes Concedidas e Prestações Sociais”, cujo valor se justifica com a atribuição de subsídios a entidades que constituem o Sistema Integrado de Emergência Médica, nomeadamente ao elevado número protocolos com os meios de emergência médica pré-hospitalar integrados nos serviços de urgência (Ambulâncias SIV e VMER) e dos protocolos TIP. Página 71 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Despesa Orçamentada para 2014 2014 (Orçamentada) Montante % Despesas Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Concedidas 852 000,00 1,10% Fornecimentos e Serviços Externos 19 162 287,00 24,74% Transferências Correntes Concedidas e Prestações Sociais 26 781 455,00 34,57% Custos com Pessoal 27 617 698,00 35,65% 5 900,00 0,01% 3 035 266,00 3,92% 0,00 0,00% 60,00 0,00% 6 000,00 0,01% 77 460 666,00 100,00% Outros Custos e Perdas Operacionais Amortizações do Exercício Provisões do Exercício Custos e Perdas Financeiras Custos e Perdas Extraordinárias TOTAL A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 24 postos de trabalho para o Departamento de Gestão Financeira (DGF) e do Gabinete a ele associado de Gestão Orçamental e de Investimentos (GGOI), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DGF Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 1 1 Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 0 Técnico Superior 4 2 3 -1 Técnico de Informática 1 1 1 0 Coordenador Técnico 2 2 2 0 Assistente Técnico 13 6 6 -7 Assistente Operacional 2 2 2 0 24 15 16 -8 Página 72 de 118 0 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Para 2014, o DGF prevê contribuir para implementação de um Plano de redução de custos para a gestão da frota do INEM, assim como dar continuidade à racionalização e otimização da utilização de imóveis. Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DGF, com o detalhe dos objetivos na área da Gestão Financeira do INEM. Serviço : Departamento de Gestão Financeira Objectivos Operacionais Eficácia 40% OP1: Garantir a preparação e execução orçamental adequadas ao suporte da actividade do INEM 1 3 4 5 INDICADORES Número de di a s de a nteci pa çã o fa ce à da ta l i mi te pa ra a pres entaçã o à tutel a do Orça mento do INEM, el a bora do s egundo regra s defi ni da s Número de di a s de a nteci pa çã o fa ce à da ta l i mi te pa ra a pres entaçã o a o Tri buna l de Contas da Conta de Gerênci a do INEM, el a bora da s egundo regra s defi ni da s Nº médi o de di a s pa ra di s poni bi l i za çã o de rel a tóri os mens a i s do a compa nha mento económi co-fi na ncei ro e orça mental N.º Al tera ções Orça mentai s 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 3 0 5 25% 15 1 20 25% 20 2 15 25% 10 0 8 25% Eficiência 40% OP2: Concretizar o Plano de acção para a sustentabilidade financeira do INEM 6 7 8 9 100% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Fornecer a execuçã o fi na ncei ra , mens a l , dos mei os i ntegra dos , a té a o di a 15 5 15 do mês s egui nte Apres entar a Contabi l i da de Ana l ítica em a rticul a çã o com o GPCG, referente 11 0 a o a no 2013 (Mês ) Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a i mpl ementaçã o de 8 1 um pl a no de reduçã o de cus tos pa ra a ges tão de frota do INEM (Mês ) Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a ra ci ona l i za çã o e 8 1 otimi za çã o de i móvei s (Mês ) Valor crítico Peso 10 25% 9 25% 5 25% 5 25% Qualidade 20% OP3: Continuar e consolidar os processos de certificação / acreditação nas unidades orgânicas do INEM 9 INDICADORES % de i mpl ementaçã o da s recomenda ções da s a udi tori a s fei tas a o INEM, a pl i cá vei s a o DGF Página 73 de 118 100% Meta 2014 Tolerância 80 5 Valor crítico Peso 95 100% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.5. Logística e Operações A principal função do Gabinete de Logística e Operações (GLO) é a de assegurar a gestão, manutenção e conservação das instalações e equipamentos do INEM bem como fazer a gestão da frota do INEM, garantindo a respetiva operacionalidade, substituição, avaliação e alienação, e manter atualizado um sistema de informação relativo à utilização das viaturas. A esta Unidade compete ainda: Preparar e manter os meios operacionais de emergência e equipamentos, de acordo com as especificações clínicas definidas pelo DEM. Organizar e manter atualizado, em articulação com os restantes serviços competentes, o cadastro dos imóveis integrados no património do INEM, ou por estes utilizados. Estabelecer, com os serviços utilizadores, circuitos adequados de distribuição interna, reposição e devolução de artigos de consumo. Articular e aferir, com o serviço de gestão de compras, uma correta política de reaprovisionamento. Organizar e manter os processos de armazenagem, assegurando o funcionamento dos armazéns avançados. Definir os critérios e requisitos necessários ao exercício da atividade de transporte de doentes, incluindo os dos respetivos veículos, e proceder ao licenciamento desta atividade e dos veículos a ela afetos. Divulgar informação sobre os requisitos das viaturas, equipamentos e instalações do INEM, I. P., e realizar auditorias de acompanhamento do cumprimento das normas e regulamentos na matéria. Proceder às necessárias vistorias de conformidade das viaturas e equipamento de transporte de doentes urgentes/emergentes e conceder a respetiva certificação. Fiscalizar a atividade de transporte de doentes, sem prejuízo da competência sancionatória atribuída a outros organismos. Participar na definição de normas e procedimentos na área da prevenção e segurança das instalações e da prevenção de acidentes de viação. Realizar registo de incidentes e sinistros e apuramento de responsabilidades. Página 74 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 20 postos de trabalho para o Gabinete de Logística e Operações (GLO), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GLO Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 0 Técnico Superior 2 0 0 -2 Assistente Técnico 8 5 6 -2 Assistente Operacional 2 2 2 0 TAE 7 1 1 -6 20 9 10 -10 Para 2014, a GLO pretende garantir a sustentabilidade financeira dos recursos imobiliários e logísticos do INEM, através de contributos que visem a implementação de um plano de redução de custos para a gestão de frota do INEM bem como a racionalização e otimização de imóveis Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR da GLO, com identificação dos objetivos na área de logística do INEM. Página 75 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Gabinete de Logística e Operações Objectivos Operacionais Eficácia 40% OP1: Optimizar a gestão de recursos imobiliários e logisticos 33% 1 2 3 INDICADORES Obtençã o de des contos preferenci a i s , pa ra conces s i oná ri os e ofi ci na s de 2ª l i nha pa ra mã o-de-obra e peça s (%) Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a i mpl ementaçã o de um pl a no de reduçã o de cus tos pa ra a ges tão de frota do INEM (mês ) Apres entar contri butos pa ra a ra ci ona l i za çã o e otimi za çã o de util i za çã o dos i móvei s (mês ) Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 10 2 15 50% 7 1 5 25% 7 1 5 25% OP2: Melhorar o tratamento da informação da Gestão de Frota, através da utilização de Sistemas de Informação 4 INDICADORES Cons truçã o e i mpl ementaçã o de a pl i ca çã o i nformá tica de control o e ma nutençã o de ca da s tro de vi a tura s (mês ) 33% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 6 1 4 100% OP3: Optimizar a gestão de recursos imobiliários e logisticos INDICADORES Al a rga mento da rede ofi ci na l a tri buída à repa ra çã o de veícul os 4 da frota INEM a todos os 18 di s tri tos (mês ) Nº de centros de vi s tori a , no â mbi to de vi s tori a a veícul os de 5 tra ns porte de doentes , em i ns tal a ções a dequa da s de a cordo com norma s es tabel eci da s Eficiência 33% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 7 1 5 50% 4 1 6 50% 40% OP4: Contribuir para a melhoria do desempenho económico e financeiro do INEM 100% INDICADORES Meta 2014 % de proces s os pa ra conces s ã o de a l va rá s i ns truídos em menos 6 85 de 10 di a s útei s % de proces s os pa ra conces s ã o de certifi ca dos de vi s tori a 7 85 i ns truídos em menos de 10 di a s útei s Qua l i da de Tolerância Valor crítico Peso 5 95 50% 5 95 50% 20% OP5:Dar continuidade aos processo de acreditaçãop/certificação 8 INDICADORES Apres entar propos ta de Pl a no de ma nutençã o preventiva dos equi pa mentos (mês ) 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 7 1 5 100% Página 76 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.6. Sistemas e Tecnologias de Informação É o Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI) que assegurar a implementação dos sistemas de informação do INEM e define os interfaces com outros sistemas de informação internos e externos. A este Gabinete compete: Colaborar com os demais serviços na realização de testes das aplicações, definir normas de documentação e garantir o desempenho, a segurança e a confidencialidade da informação. Definir o modelo lógico e físico das bases de dados e assegurar a sua administração e otimização e normalização de procedimentos. Elaborar as especificações técnicas, acompanhar o desenvolvimento, a implementação, o teste e a manutenção das aplicações adquiridas externamente. Apoiar a implementação das aplicações, quer a nível de atualização do software, quer a nível de formação. Controlar e otimizar a infraestrutura de processamento e redes instaladas. Gerir os suportes informáticos; h) Definir normas e standards e prestar apoio técnico na utilização de hardware e software. Garantir a manutenção, o desempenho e as condições de segurança dos produtos instalados e respetiva segurança, dando suporte à exploração e verificando o cumprimento de normas técnicas. Assegurar as atividades de gestão documental associada, expediente e arquivo. Planear, promover e implementar redes de telecomunicações de emergência. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 21 postos de trabalho para o Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: Página 77 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 GSTI Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 0 Técnico Superior 3 2 2 -1 Especialista em Informática 1 0 0 -1 Técnico de Informática 6 5 6 0 Assistente Técnico 4 3 3 -1 Assistente Operacional 3 3 3 0 ATE 3 3 3 0 21 17 18 -3 Para 2014, o GSTI prevê dar continuidade à implementação nos Meios de Emergência Médica com Sistema de Registo Clinico Eletrónico, bem como, assegurar a eficiência dos recursos disponíveis, nomeadamente através da implementar da integração da geolocalização dos rádios SIRESP no sistema de informação dos CODU. Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR da GSTI, com identificação de maior detalhe dos objetivos na área de apoio relacionada com os Sistemas e Tecnologias de Informação do INEM. Página 78 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Objectivos Operacionais Eficácia OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior qualidade nos serviços prestados (OE1) Valor INDICADORES Meta 2014 Tolerância Peso crítico 1 2 3 Cons ol i da çã o dos s i s tema s i nformá ticos com vi rtua l i za çã o dos s ervi dores e Stora ge, Cri a çã o de um s i s tema de Di s a s ter Recouver (mês ) Cons ol i da çã o do pa rque i nformá tico e do s i s tema de i nforma çã o dos CODU com a i mpl ementaçã o da vi rtua l i za çã o dos Pos tos de Tra ba l ho (mês ) Número de i ntervenções rea l i za da s com o objetivo de i mpl ementar mel hori a s no Regi s to Cl i ni co El etróni co 10 0 8 30% 10 0 8 35% 8 2 5 35% OOp2: Implementar uma plataforma eletrónica eficaz conducente à eliminação dos circuitos em papel (OE1) INDICADORES 4 % de Mei os de Emergênci a Médi ca com Si s tema de Regi s to Cl i ni co El etróni co Oti mi za r a i nfra es trutura de s i s tema s e comuni ca ções do Da taCenter da s i ns tal a ções de Fa ro (mês ) Eficiência 5 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 50 20 95 100% 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 9 1 6 100% 15% OOp11: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) INDICADORES Impl ementar a i ntegra çã o dos s tatus rá di o SIRESP no s i s tema de i nforma çã o dos CODU (mês ) Impl ementar a i ntegra çã o da geol oca l i za çã o dos rá di os SIRESP no 7 s i s tema de i nforma çã o dos CODU (mês ) Qualidade 6 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 11 0 9 50% 11 0 9 50% 15% OOp14: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1) INDICADORES 8 Impl ementar a gra va çã o da s comuni ca ções dos rá di os SIRESP pel a DGIE MAI (mês ) Página 79 de 118 40% 40% Oop3: Otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos (OE5) - R INDICADORES 70% 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico 5 0 3 Peso 100% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.7. Gestão de Compras e Contratação Pública É o Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública (GGCCP), que assegura as aquisições de todos os bens, serviços e empreitadas necessárias ao funcionamento do INEM, desenvolvendo os adequados procedimentos de contratação pública. A esta unidade de apoio compete ainda: Participar e implementar na elaboração de políticas e estratégias de compras para as diversas categorias de bens e serviços. Identificar, de forma sistemática, as oportunidades de redução de custos e assegurar a sua implementação. Garantir, em articulação com as áreas de gestão de stocks e de armazéns, uma correta política de reaprovisionamento. Assegurar, em articulação com o GJ, o registo e arquivo dos originais dos contratos geradores de responsabilidades ou direitos de natureza patrimonial ou financeira. Gerir o património imobiliário e mobiliário pertencente ao INEM, I. P., bem como dos bens do Estado que lhe estão afetos. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 12 postos de trabalho para o Gabinete de Gestão e Contratação Pública (GGCCP), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GGCCP Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 Técnico Superior 3 3 3 0 Assistente Técnico 7 5 5 -2 Assistente Operacional 1 1 1 0 12 10 10 -2 Página 80 de 118 0 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Para 2014, o GGCCP, prevê concluir o processo de Certificação NPEN ISO 9001 do Programa de Gestão de Stocks, iniciado em 2013. Para além disso, e por forma a otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos, este Gabinete tem como objetivo a apresentação de propostas para a implementação de um plano de redução de custos para a gestão de frota do INEM, bem como para a racionalização e otimização de imóveis Apresenta-se se seguida o QUAR da GGCCP, com maior detalhe dos objetivos na área de apoio relacionada com a gestão das compras e da contratação Publica do INEM. Serviço : Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública Objectivos Operacionais Eficácia 40% OP1: Assegurar a compilação e tratamento dos dados estatísticos da atividade do CODU INDICADORES % de Pos to PEM que procedem a o envi o el ectroni co de i nforma çã o no Portal 1 do SIEM OP2: Assegurar a compilação e tratamento dentro dos prazos estipulados pelo CD INDICADORES Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a i mpl ementaçã o de um 2 pl a no de reduçã o de cus tos pa ra a ges tão de frota do INEM (Mês ) Apres entar um documetno com contri butos vi s a ndo a ra ci ona l i za çã o e 3 otimi za çã o de i móvei s (M~es ) 50% Meta 2014 80 Tolerância Valor crítico 5 95 Peso 100% 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 7 1 5 50% 7 1 5 50% Eficiência 40% OP3: Contribuir para a melhoria do desempenho económico-financeiro do INEM INDICADORES 4 Concl us ã o do procedi mentos a qui s i tivos de a mbul â nci a s e VMER (Mês ) OP4: Contribuir para a realização dos objectivos do QUAR do INEM 2012 INDICADORES Número de procedi mentos s ubmetidos à concorrênci a em pl a taforma s 5 el ectróni ca s de contra taçã o 6 % de prémi os de s a ída proces s a dos em menos de 30 di a s útei s 50% Meta 2014 12 Tolerância Valor crítico 0 10 Peso 100% 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 15 5 20 50% 80 5 95 50% Qualidade 20% OP5: Promover a qualidade do atendimento aos utentes e disponibilizando informação sobre a atividade do INEM INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico N.º de fa s es concl uída s do proces s o de Certifi ca çã o NPEN ISO 9001 do 7 1 0 0 Progra ma de Ges tão de Stocks (n.º total de fa s es = 2) 8 Nº de a udi tori a s i nterna s a proces s os de ges tão 1 0 3 Página 81 de 118 100% Peso 50% 50% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.8. Apoio Jurídico O Gabinete Jurídico (GJ) do INEM, enquanto Unidade de Apoio à Gestão, tem como competência: Participar na análise e preparação de projetos de diplomas legais e de regulamentos no domínio da atividade do INEM. Assessorar juridicamente o conselho diretivo e as unidades orgânicas do INEM. Assegurar resposta no âmbito dos processos graciosos. Instruir processos, nomeadamente, disciplinares. Propor a instauração e preparar a instrução dos processos relativos à aplicação do direito de mera ordenação social da competência do INEM. Assegurar o patrocínio judicial nos processos em que o INEM, seja parte. Responder a pedidos de acesso a dados e documentos administrativos. Emitir certidões sobre processos que lhe estão confiados. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 9 postos de trabalho para o Gabinete Jurídico (GJ), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GJ Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau 1 1 1 0 Técnico Superior 4 2 3 -1 Assistente Técnico 4 4 3 -1 9 7 7 -2 Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GJ, com identificação dos objetivos propostos para 2014 na área de apoio jurídico do INEM. Página 82 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Gabinete Jurídico Objectivos Operacionais Eficácia 40% OP1: Agilizar os Processos de Inquérito, Processos Disciplinares 33% INDICADORES 1 Meta 2014 Tolerância Prepa ra r e di vul ga r i ns truções e norma s s obre os proces s os de i nqueri to, os proces s os di s ci pl i na res (mês ) 6 Valor crítico Peso 4 100% 0 OP2: Regularizar contencioso de mera ordenação social por infração ao Regulamento do Transporte de Doentes INDICADORES 2 Meta 2014 Tolerância % de proces s os contra ordena ções i ns ta ura dos 40 20 33% Valor crítico 95 Peso 100% OP3: Melhorar a resposta na elaboração de protocolos 33% INDICADORES Meta 2014 Tolerância % na el a bora çã o de protocol os ( médi a 2 di a s el a bora çã o da mi nuta ) Eficiência 3 80 5 Valor crítico Peso 95 100% 30% OP4: Assegurar a emissão de pareceres nas diversas áreas INDICADORES 4 50% Meta 2014 Tolerância % de proces s os com emi s s ã o de pa recer 20 10 Valor crítico 95 Peso 100% OP5: Melhorar a resposta aos pedidos de informação de acessos a dados (ADA) INDICADORES 50% Meta 2014 Tolerância % de res pos ta s de pedi dos de i nforma çã o de Aces s o a da dos (ADA), pra zo l ega l 15 di a s útei s Qualidade 5 90 5 Valor crítico Peso 100 100% 30% OP6: Promover o conhecimento das matérias jurídicas pelos trabalhadores das diversas Unidades Orgânicas INDICADORES Meta 2014 Tolerância 35% Valor crítico N.º de documentos produzi dos (ma nua i s , FAQs , Ci rcul a res 4 0 6 Informa ti va s ) N.º Pa rti ci pa çã o do GJ na el a bora çã o de propos ta s de proces s os de 7 2 1 5 ges tã o OP7: Promover a desmaterialização de documentos e de processos com vista à simplificação de procedimentos e à consequente diminuição de custos associados aos mesmos Valor INDICADORES Meta 2014 Tolerância crítico % proces s os em ma téri a de a ces s o a da dos emi ti dos por vi a 9 70 5 11 el ectóni ca /fa x 6 Página 83 de 118 Peso 50% 50% 65% Peso 100% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.9. Qualidade A qualidade é um requisito fundamental de qualquer instituição, devendo ser entendido como um instrumento de gestão indispensável no apoio à decisão e na procura sistemática da excelência. É o Gabinete de Qualidade (GQ) do INEM que assegura o apoio ao conselho diretivo na definição da política da qualidade, garantindo a difusão da mesma e promovendo o cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis. A qualidade é um requisito fundamental de qualquer instituição devendo ser entendido como um instrumento de gestão indispensável no apoio à decisão e na procura sistemática da excelência. São igualmente competências deste Gabinete: Proceder ao acompanhamento e análise da evolução do desempenho dos serviços, em função dos indicadores e padrões da qualidade definidos. Garantir a informação sobre os resultados da monitorização dos indicadores definidos; e preparar e realizar auditorias internas e acompanhar as auditorias externas no âmbito dos processos de qualidade. Promover o desenvolvimento e efetuar o acompanhamento das ações preventivas e corretivas necessárias ao cumprimento dos referenciais normativos em vigor e dos objetivos estabelecidos. Promover a realização de estudos de avaliação da satisfação de utentes, colaboradores e parceiros do SIEM. Divulgar e controlar a documentação produzida no âmbito do sistema de gestão da qualidade. Fornecer apoio e suporte técnico à conceção e concretização de projetos de gestão e melhoria contínua da qualidade desenvolvidos por colaboradores, unidades orgânicas do INEM, I. P., e de parceiros do SIEM. Acompanhar e apoiar os processos de acreditação e certificação a que o INEM, I. P., entenda. Promover a política de gestão de risco. Página 84 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Participar na implementação, monitorização e avaliação do programa de gestão de risco em todas as suas vertentes. A Qualidade é um processo contínuo, sistemático e incremental que, suportado no ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua, faz a ligação entre o que é necessário fazer, a forma como deve ser feito e os resultados que se pretendem alcançar, procurando rever o desempenho da organização e identificando oportunidades de melhoria. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 6 postos de trabalho para o Gabinete de Qualidade (GQ), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GQ Carreira / Cargo PT Previstos Dirigente Intermédio – 2º grau PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio 1 1 1 0 0 1 1 1 Enfermeiro 1 1 1 0 Técnico Superior 1 0 0 -1 Assistente Técnico 2 1 1 -1 TAE 1 0 0 -1 6 4 4 -2 Médico 6 Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GQ, a identificação dos objetivos na área de apoio à Gestão relacionada com a Qualidade. 6 Tempo parcial Página 85 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Gabinete Da Qualidade Objectivos Operacionais Eficácia 40% Op1: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade 50% INDICADORES 1 2 3 Rea l i za r a udi tori a i nterna a o proces s o Ges tão de s tocks no ci rcui to dos mei os (mês ) Rea l i za r a udi tori a i nterna a o proces s o Venci mentos (mês ) Audi tori a externa de extens ã o dos proces s os Ges tão de s tocks no ci rcui to dos mei os e Venci mentos (mês ) Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 10 0 8 25% 10 0 8 25% 11 0 9 50% Op2: Dar continuidade e consolidar o processo de Acreditação CODU e Meios INDICADORES Ava l i a çã o externa do progra ma de Acredi taçã o CODU e Mei os (mês ) Eficiência 4 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 7 0 6 100% 40% Op3: Monitorizar o Plano Estratégico do INEM 2014/2016 5 50% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso El a bora çã o em a rticul a çã o com o GPCG de rel a tóri o (nº de vezes por a no) 2 1 4 100% Op4: Cumprir Programa de auditorias 2014 50% INDICADORES % de a udi tori a s rea l i za da s (n.º de rea l i za da s / n.º de previ s tas ) % de i mpl ementaçã o da s medi da s corretiva s da s nã o 7 conformi da des que s urja m no â mbi to dos proces s os certifi ca dos Qualidade 6 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 60 5 75 50% 80 5 95 50% 20% OP5: Promover a qualidade dos processos no INEM 100% INDICADORES 8 9 Nº médi o de ques tioná ri os mens a l , a pl i ca dos pa ra a va l i a çã o da s a tis fa çã o dos utentes Nº de ques tioná ri os a pl i ca dos pa ra a va l i a çã o da s a tis fa çã o dos tra ba l ha dores no a no Página 86 de 118 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 85 5 100 50% 1 0 2 50% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.10. Planeamento e Controlo de Gestão O planeamento e controlo de gestão assume uma crescente relevância na gestão da atividade do INEM sendo a principal função Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão (GPCG), garantir uma visão integrada do INEM em articulação com os seus objetivos estratégicos. É a este Gabinete que compete: Proceder à recolha, tratamento e sistematização da informação de gestão e da atividade. Implementar indicadores de gestão e de atividade, nomeadamente nas componentes de acesso e produção, qualidade assistencial, económico -financeira, satisfação dos utentes e recursos humanos. Gerir, em articulação com DGRH, o sistema de avaliação de desempenho, em todas as suas vertentes. Coordenar a preparação da proposta do Quadro de Avaliação e Responsabilização e do plano de atividades e acompanhar a sua execução. Elaborar relatórios, mapas e outros documentos de análise da gestão e de atividade, designadamente o relatório anual de atividades, bem como o relatório de gestão, em articulação com as unidades do INEM, I. P., envolvidas e monitorizar a informação neles contidas. Promover a coerência e adequação dos sistemas de informação de apoio à gestão em articulação com o GSTI e respetivos utilizadores. Promover a monitorização dos indicadores de atividade, em articulação com as restantes unidades; Identificar oportunidades de financiamento externo para comparticipação de despesas e preparar e acompanhar as respetivas candidaturas a financiamento. Elaborar estudos que, no âmbito da análise de gestão e de atividade, lhe sejam solicitados pelo conselho diretivo. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 6 postos de trabalho para o Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão (GPCG), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: Carreira / Cargo GPCG Página 87 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau Técnico Superior 1 1 1 0 3 2 3 -1 Assistente Técnico 1 0 0 -1 5 3 4 -2 O planeamento e um adequado controlo de Gestão, torna-se útil para assegurar a tomada de decisão e avaliar a performances da atividade do INEM. A definição de instrumentos eficazes de gestão é uma questão central para novos desafios. Neste sentido, e procurando adotar soluções que endereçam problemas específicos de determinadas áreas de atividade do INEN e desenvolver um adequado sistema de acompanhamento das atividades, o principal objetivo para o ano de 2014 será o de acompanhar e implementar de processos de melhoria dos Sistema de Informação através da articulação entre as ferramentas informáticas por forma a criar um sistema de monitorização útil e fiável das atividades chave do INEM. Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GPCG, com identificação dos objetivos na área de apoio à Gestão relacionada com o Planeamento e Controlo de Gestão do INEM. Página 88 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão Objectivos Operacionais Eficácia 50% OP1: Assegurar a compilação e tratamento dos dados estatísticos da atividade do CODU 1 2 INDICADORES Di s poni bi l i za r i nforma çã o s obre a es tatís tica da a tivi da de opera ci ona l , nos pri mei ros 10 di a s útei s do mês s egui nte (N.º) Rea l i za r a va l i a ções / es tudos peri ódi cos s obre o des empenho do CODU (N.º) 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 10 0 12 60% 8 0 10 40% Valor crítico Peso OP2: Assegurar a compilação e tratamento dentro dos prazos estipulados pelo CD 3 4 INDICADORES % de Rel a tóri os / Pl a nos el a bora dos a pedi dos do CD entregues dentro do pra zo es tipul a do % de res pos tas a pedi dos pontua i s do CD res pondi dos dentro do pra zo es tipul a do 50% Meta 2014 Tolerância 75 5 95 70% 75 5 95 30% Eficiência 35% OP3: Contribuir para a melhoria do desempenho económico-financeiro do INEM 5 6 60% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Tra tar os da dos rel a tivos a o pa ga mento de hora s extra , hora s de qua l i da de, hora s de prevençã o e pres tações de s ervi ço, nos pri mei ros 10 di a s útei s a pós a recepçã o 10 0 dos da dos (N.º) Apres entar a Contabi l i da de Ana l ítica em a rticul a çã o com o DGF, referente a o a no 11 0 2013 (Mês ) Valor crítico Peso 12 70% 9 30% Meta 2014 Tolerância 3 0 Valor crítico 4 Peso 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 4 100% OP4: Contribuir para a realização dos objectivos do QUAR do INEM 2012 7 INDICADORES Moni tori za r os i ndi ca dores do QUAR INEM 2012 (N.º) 20% OP5: Monitorizar o Plano Estratégico do INEM 2014/2016 20% INDICADORES El a bora çã o de rel a tóri o em a rticul a çã o com o Ga bi nete de Qua l i da de (nº de vezes 8 por a no) Qualidade 2 1 15% OP3: Promover a qualidade do atendimento aos utentes e disponibilizando informação sobre a atividade do INEM INDICADORES 9 100% Meta 2014 Tolerância El a bora r uma propos ta de novos i ndi ca dores a di s poni bi l i za r no portal / pa i nel de i ndi ca dores peri ódi cos da a tivi da de do INEM a di s poni bi l i za r a os utentes . (Mês ) Página 89 de 118 6 1 Valor crítico Peso 3 100% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.11. Marketing e Comunicação A implementação dos planos de marketing e de comunicação é da responsabilidade do Gabinete de Marketing e Comunicação (GMC) que é a Unidade de apoio à Gestão que assegurar a atividade de assessoria de imprensa, divulgando a atividade do Instituto e dando resposta às solicitações dos órgãos de comunicação social. É a este Gabinete que compete: Monitorizar e difundir internamente as notícias sobre a atividade do INEM, I. P. Assegurar a gestão dos meios de comunicação com o exterior, nomeadamente o sítio na Internet, o correio eletrónico, meios de comunicação newmedia e publicações. Assegurar a gestão das reclamações, controlando o processo desde a entrada da reclamação até à respetiva resposta e suas eventuais implicações disciplinares. Garantir a organização e o acompanhamento de visitas guiadas aos núcleos operacionais do INEM. Garantir o funcionamento da Biblioteca do Instituto e elaborar catálogos, bibliografias e índices do respetivo acervo documental. Definir e planear a estratégia a adotar pelo INEM no domínio do marketing e promover a comunicação, interna e externa do INEM, contribuindo assim para a consolidação e manutenção da imagem da instituição, são os objetivos do GMC, que funciona como área de suporte às atividades do INEM. A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 5 postos de trabalho para o Gabinete de Marketing e Comunicação (GMC), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GMC Carreira / Cargo PT Previstos Dirigente Intermédio – 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico PT Ocupados (31/12/2013) 1 3 1 5 Página 90 de 118 1 2 1 4 PT Ocupados (31/03/2014) 1 3 1 5 Desvio 0 0 0 0 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Em relação à Gestão das reclamações apresentadas pelos utentes do INEM, o GMC continuará a assegurar, em 2014, a análise das mesmas, audição dos serviços envolvidos e prestação de resposta em tempo útil. Será também da sua competência a gestão das reclamações apresentadas pelas entidades do Sistema Integrado de Emergência Médica. Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GMC, com maior detalhe dos objetivos na área de apoio à Gestão relacionada com o Marketing e Comunicação do INEM. Serviço : Gabinete de Marketing Comunicação Objectivos Operacionais Eficácia 35% OP1: Assegurar um serviço de assessoria mediática para os órgãos do INEM 50% INDICADORES 1 2 Meta 2014 Tolerância Valor crítico % de res pos ta s a os pedi dos dos órgã os de comuni ca çã o s oci a l no própri o di a % de res umo de i mprens a - di s ponível na Intra net do INEM todos os di a s útei s - di s ponível a té à s 10h. Peso 95 0 97 50% 95 0 97 50% OP2: Divulgar a atividade do INEM 50% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 3 N.º de comuni ca dos de i mprens a di vul ga dos 28 0 30 65% 4 Edi çã o de uma news l etter em forma to di gi ta l (n.º de exempl a res ) 56 0 58 35% Eficiência 35% OP3: Utilização das redes sociais e new media enquanto ferramenta de divulgação da atividade do INEM 50% INDICADORES 5 6 Meta 2014 Tolerância Valor crítico N.º de novos conteúdos na pá gi na i ns ti tuci ona l do INEM no Fa cebook N.º de novos conteúdos na pá gi na i ns ti tuci ona l do INEM no Ins ta gra m Peso 500 10 520 70% 52 0 54 30% OP4: Melhorar a disponibilização de conteúdos do INEM na Internet INDICADORES 50% Meta 2014 Tolerância Valor crítico 7 El a bora çã o e col oca çã o on-l i ne de vídeos no INEM TV (N.º) Ins erçã o de novos conteúdos no menu “úl ti ma hora ” do s i te na 8 Internet (N.º) Qualidade Peso 52 2 55 70% 52 2 55 30% 30% OP5: Melhorar o empowerment do cidadão, divulgando indicadores de desempenho e informação que o capacite a participar ativamente na gestão da sua saúde (OE3) INDICADORES 9 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Cri a çã o de pl a ta forma cons ul ti va de a s s oci a ções repres enta ti va s de utentes e de ci da dã os que pa rti ci pem na defi ni çã o de es tra tégi a s de mel hori a de des empenho do INEM (mês ) 9 1 6 15% Peso 100% OP6: Promover a qualidade do atendimento aos utentes melhorando a resposta às reclamações e disponibilizando informação sobre a atividade do INEM INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico 10 % de res pos ta s à s recl a ma ções no pra zo de 15 di a s útei s Apres enta çã o de rel a tóri os tri mes tra i s s obre a s recl a ma ções 11 recebi da s no INEM: utentes +SIEM (n.º de rel a tóri os ) Página 91 de 118 85% Peso 90 1 92 80% 4 0 5 20% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.12. Delegações Regionais O INEM dispõe três serviços territorialmente desconcentrados, designados por Delegações Regionais. Com efeito, a nova Lei Orgânica do INEM7 veio alterar as áreas territoriais de atuação dos serviços desconcentrados passando as Delegações Regionais reduzidas de quatro para três, concretamente a Delegação Regional de Lisboa e a de Faro passaram a ser uma única - a Delegação Regional do Sul – que passou a englobar a região de Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Sul. São as Delegações Regionais do INEM que asseguram a gestão operacional, na respetiva área geográfica, dos processos relativos ao atendimento e assistência a doentes urgentes/emergentes, bem como, à operacionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos, competindo -lhes, em articulação com as restantes unidades orgânicas: Gerir os meios sediados em entidades externas, garantindo o cumprimento dos compromissos entre o INEM, I. P., e aquelas entidades. Assegurar e gerir o funcionamento local das atividades de formação, de apoio psicológico e intervenção em crise, de orientação de doentes urgentes, da logística, de telecomunicações e de informática. Assegurar a gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos. 7 De acordo com o DL n.º 34/2012, de 14 de Fevereiro, o INEM dispõem de 3 serviços territorialmente desconcentrados, designados por Delegações Regionais: DR do Norte (NUTS do Norte), DR do Centro (NUTS do Centro) e DR Sul (NUTS Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Algarve) Página 92 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.12.1. Delegação Regional do Norte A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 114 postos de trabalho para a Delegação Regional do Norte (DRN), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DRN Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 0 1 0 Médico 6 1 0 -6 Enfermeiro 2 2 2 0 Técnico Superior 3 3 3 0 Assistente Técnico 91 68 67 -24 TAE 6 5 5 -1 ATE 5 3 3 -2 114 82 81 -33 E um total de 399 postos de trabalho para o Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Norte, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GCRSN Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau 1 0 0 -1 Enfermeiro 78 64 65 -13 TAE 320 288 286 -34 399 352 351 -48 Página 93 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Delegação Regional do Norte OBJECTIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA 45% OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior qualidade nos serviços 20% prestados (OE1) INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 1.1 % de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 19 minutos 80 10 95 50% 1.2 % de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em situações graves 80 10 95 50% OOp2: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas 20% e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE2) - R INDICADORES 2.1 N.º de elementos formados em ações de mass training SBV Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2000 500 3000 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso OOp3: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE2) 20% INDICADORES 3.1 % de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através das "Vias Verdes" 2 1 5 100% OOp4: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária (OE2) INDICADORES 4.1 % de aumento do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das "Vias Verdes" 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2 1 5 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 9 1 6 100% OOp5: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE2) 20% INDICADORES 5.1 Apresentar um documento com contributos visando a implementação de um plano de melhoria da Via Verde Sépsis (mês) EFICIÊNCIA 35% OOp6: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e necessidades das diferentes regiões do33% País (OE1) - R INDICADORES 6.1 % de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência Médica, aprovado pela Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM) Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 70 20 95 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso OOp7: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) 33% INDICADORES Apresentar um documento com contributos visando a otimização de recursos e 9 1 6 100% infraestruturas dos CODU (mês) OOp8: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE5) 33% - R 7.1 INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 8.1 Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução dos respectivos protocolos (% de meios auditados) 80 10 95 50% 8.2 Apresentar um documento com contributos visando a otimização e concretização da eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados e de partilha de recursos (mês) 9 1 6 50% QUALIDADE 20% OOp9: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1) 100% INDICADORES 9.1 % de respostas às reclamações no prazo de 15 dias úteis. Página 94 de 118 Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 90 5 98 100% Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.12.2. Delegação Regional do Centro A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 95 postos de trabalho para a Delegação Regional do Centro (DRC), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DRC Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 1 1 0 Médico 5 2 3 -2 Enfermeiro 1 1 1 0 Técnico Superior8 3 4 4 1 Assistente Técnico 73 57 52 -21 TAE 3 3 3 0 ATE 9 3 3 -6 95 71 67 -28 E um total de 259 postos de trabalho para o Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Centro, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GCRSC Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 2º grau 1 0 0 -1 Enfermeiro 36 31 28 -8 TAE 222 166 163 -59 259 197 191 -68 8 Mobilidade intercarreiras Página 95 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Delegação Regional do Centro OBJECTIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA 45% OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam INDICADORES 1.1 % de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 80 10 95 50% 80 10 95 50% 19 minutos 1.2 % de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em situações graves OOp2: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em 20% INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 1000 250 2000 100% 2.1 N.º de elementos formados em ações de mass training SBV OOp3: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE2) 20% INDICADORES 3.1 % de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através das "Vias Verdes" Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2 1 5 100% OOp4: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do INDICADORES % de aumento do número de doentes com EAMST com 4.1 supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das OOp5: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE2) INDICADORES 5.1 Apresentar um documento com contributos visando a implementação de um plano de melhoria da Via Verde Sépsis 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2 1 5 100% 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 9 1 6 100% EFICIÊNCIA 35% OOp6: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e necessidades das diferentes regiões do País (OE1) - R INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico 6.1 % de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência Médica, aprovado pela Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM) 33% Peso 70 20 95 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 7.1 9 1 6 otimização de recursos e infraestruturas dos CODU (mês) OOp8: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE5) - R INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico 100% OOp7: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) INDICADORES 33% Apresentar um documento com contributos visando a 8.1 Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução dos respectivos protocolos (% de meios auditados) 8.2 Apresentar um documento com contributos visando a otimização e concretização da eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados e de partilha de recursos (mês) 33% Peso 80 10 95 50% 9 1 6 50% QUALIDADE 20% OOp9: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1) INDICADORES 9.1 % de respostas às reclamações no prazo de 15 dias úteis. 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 90 5 98 100% Página 96 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 7.12.3. Delegação Regional do Sul A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 148 postos de trabalho para a Delegação Regional do Sul (DRS), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: DRS Carreira / Cargo PT Previstos PT Ocupados (31/12/2013) PT Ocupados (31/03/2014) Desvio Dirigente Intermédio – 1º grau 1 1 1 0 Médico 6 1 1 -5 Técnico Superior 10 9 9 -1 Coordenador Técnico 1 1 1 0 114 64 59 -55 2 2 2 0 TAE 2 2 2 0 ATE 12 10 10 -2 148 90 85 -63 Assistente Técnico Assistente Operacional E um total de 414 postos de trabalho para o Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Sul, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais: GCRSS Carreira / Cargo PT Previstos Dirigente Intermédio – 2º grau 1 PT Ocupados (31/12/2013) 1 PT Ocupados (31/03/2014) 1 Desvio 0 Enfermeiro 37 31 31 -6 TAE 376 334 335 -41 0 0 1 1 414 366 368 -46 Médico Página 97 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Serviço : Delegação Regional do Sul OBJECTIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA 45% OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior 20% qualidade nos serviços prestados ( INDICADORES Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 1.1 % de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 19 minutos 80 10 95 50% 1.2 % de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em situações graves 80 10 95 50% OOp2: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE2) - R INDICADORES 2.1 N.º de elementos formados em ações de mass training SBV 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2000 500 3000 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso OOp3: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE2) 20% INDICADORES 3.1 % de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através das "Vias Verdes" 2 1 5 100% OOp4: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária (OE2) INDICADORES 4.1 20% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 2 1 5 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 9 1 6 100% % de aumento do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das "Vias Verdes" OOp5: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE2) 20% INDICADORES 5.1 Apresentar um documento com contributos visando a implementação de um plano de melhoria da Via Verde Sépsis (mês) EFICIÊNCIA 35% OOp6: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e necessidades das diferentes regiões do País (OE1) - R INDICADORES 6.1 % de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência Médica, aprovado pela Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM) 33% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 70 20 95 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 9 1 6 100% OOp7: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) 33% INDICADORES 7.1 Apresentar um documento com contributos visando a otimização de recursos e infraestruturas dos CODU (mês) OOp8: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE5) - R INDICADORES 33% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 8.1 Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução dos respectivos protocolos (% de meios auditados) 80 10 95 50% 8.2 Apresentar um documento com contributos visando a otimização e concretização da eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados e de partilha de recursos (mês) 9 1 6 50% QUALIDADE 20% OOp9: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1) INDICADORES 9.1 % de respostas às reclamações no prazo de 15 dias úteis. 100% Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso 90 5 98 100% Página 98 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 8. Conclusões O INEM apresentou ao longo do Presente Plano de Atividades para o ano 2014, as ações que consubstanciam as linhas estratégicas definidas: responder a todas as situações de emergência médica com profissionalismo, competência e rapidez, reforçar a rede de parcerias do INEM com outras entidades e garantir a sustentabilidade financeira do Instituto, otimizando a afetação dos recursos físicos e financeiros. A aposta para 2014 centrar-se-á na procura sistemática de ganhos de eficácia e de eficiência na prossecução da sua Missão e das suas atribuições, designadamente através das seguintes iniciativas: Reajustamento da oferta da rede de meios de emergência médica. Formação/acreditação na área da emergência médica e ampliação da rede de centros certificados para a formação em emergência médica. Manutenção da qualidade, no que tem a ver com os processos de acreditação / certificação dos Serviços do INEM. Promoção de uma cultura de cidadania através da disseminação da atividade do INEM e disponibilização aos utentes de mais informação. E, ainda, a melhoria da eficiência e eficácia dos tempos de resposta, através de um melhor aproveitamento dos Sistemas de Tecnologias de Informação. Planeamento para 2014 Dar cumprimento integral ao despacho sobre a integração dos meios de emergência préhospitalar (Despacho n.º 14898/2011, 3/11), que determina que os serviços de urgência polivalente (SUP) e os serviços de urgência médico-cirúrgica (SUMC), devem integrar uma VMER; e os serviços de urgência básica (SUB) devem integrar uma ambulância SIV, até novembro de 2014. Dar continuidade ao despacho (Despacho n.º 13794/2012, 24/10), sobre as Ambulâncias de Emergência Médica, Motociclos de Emergência Médica e Ambulâncias de Socorro, nomeadamente no que respeita à dispersão geográfica das Ambulâncias de Socorro constituídas por Postos de Emergência Médica. Página 99 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Dar continuidade à monitorização da atividade do transporte inter-hospitalar pediátrico, para dar cumprimento ao despacho (Despacho n.º 4651/2013, de 03/04) que regulamenta toda a atividade relacionada com este tipo de transporte. Proceder ao acompanhando e monitorizando sistemático dos projetos implementados nos anos anteriores, por forma a rentabilizar a sua atuação, reforçar a sua participação e melhorar a eficiência da sua gestão e operação: Implementar o Plano da Rede de meios de emergência pré-hospitalar para 2014 continuando a apostar na melhoria contínua, nomeadamente da acessibilidade, eficácia, eficiência e qualidade do SIEM, num modelo consistente e sustentável. O INEM procurará diminuir as sobreposições locais ineficientes de meios semelhantes, melhoria da cobertura do socorro em zonas carenciadas, reforço da rede SIV, reforço da participação dos Bombeiros Voluntários do SIEM, entre outras. Reforçar em quantidade, eficiência e competências as ambulâncias SIV. Alargar a capacidade de intervenção dos Meios SBV, mais numerosos e mais dispersos geograficamente, que constituem, na maioria dos casos, o primeiro elo da cadeia de prestação de cuidados de emergência médica. Continuar a aumentar a capacidade de atuação através da implementação de sistemas de apoio à navegação e registo clínico eletrónico num maior número de viaturas, com todas as vantagens destas aplicações em termos de eficácia, rapidez, controlo clínico, integração da informação e qualidade de cuidados já largamente demonstradas. Acompanhar as propostas de melhoria relativas à implementação dos Fluxos de Triagem médica nos CODU, (Tetricosy®), fundamental para todo o sucesso do sistema integrado de emergência médica e garante necessário da sua qualidade e segurança. Dar continuidade na utilização do DAE, apostando na formação, melhorando desta forma a capacidade de resposta do sistema e a probabilidade teórica de sobrevivência. Manter a motivação e aperfeiçoamento das competências dos profissionais, diferenciando os Técnicos de Emergência Médica, no sentido de os dotar da formação necessária para a prestação adequada de cuidados de saúde de emergência e de desenvolver a sua carreira profissional continua. Ampliar a rede de centros de formação em Emergência Médica certificada pelo INEM, bem como capacitar e acreditar unidades de formação nas Administrações Regionais de Saúde e nas Página 100 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Unidades de Saúde, entre outros. Pretende-se disseminar esta competência ao maior número possível de profissionais de saúde, em específico, e de cidadãos, em geral, aumentando o seu empowerment e, por tal facto, a sua capacidade de intervenção em situações de emergência e ainda a sua competência na gestão da sua saúde. Implementar o Plano de Formação, desenvolvendo ações de formação em várias áreas. Identificar oportunidades de financiamento externo para comparticipação de despesas. Dar continuidade à tendência do controlo da despesa. Aumentar a eficácia da emergência médica e dotá-la de melhorias que permitam atingir os objetivos que lhe estão cometidos, sempre numa ótica da redução da otimização custo/benefício, promovendo a gestão com foco no “cliente” e na qualidade dos serviços de sistemas e tecnologias da informação. Dar continuidade à implementação de uma estratégia de compras centrada na procura das melhores condições de mercado, bem como na promoção da concorrência entre fornecedores, de forma a reduzir custos de aquisição e gerar poupanças. Continuar a consolidar o processo de Acreditação CODU/Meios, obtida em 2012, através da monitorização e avaliação sistemáticas das melhorias implementadas e de novas melhorias. Apoiar na concretização da Certificação ISO 9001 do processo de Gestão de Pessoal. Acompanhar e implementar de processos de melhoria dos Sistema de Informação através da articulação entre as ferramentas informáticas, por forma a criar um sistema de monitorização útil e fiável das atividades chave do INEM. Dar continuidade à melhoria da transparência da informação em saúde. Acompanhar a implementação de processos de melhoria das ferramentas informáticas e dar continuidade à melhoria da atividade relativa às Vistorias das ambulâncias e alvarás (certificação já obtida). Estabelecer novas parcerias para gestão otimizada de Recursos, nomeadamente através da integração de novos meios nos serviços de urgência das Unidades de Saúde. Página 101 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 9. Considerações Finais O INEM, enquanto organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento, no território de Portugal Continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica, e procurando dar cumprimento aos objetivos estratégicos do Programa do Governo e às orientações do Plano Nacional de Saúde 2012/2016, adotará em 2014, em cada uma das suas áreas de atuação, as medidas conducentes ao cumprimento das estratégias definidas. Será um ano marcado pelo início de uma nova etapa, de novas iniciativas inovadoras e pelo desenvolvimento e implementação das mesmas, sempre numa ótica de resposta com eficácia, a qualquer hora, a situações de emergência médica. O INEM procurará sempre, através do acompanhamento e monitorização da atividade e numa postura de melhoria contínua, aperfeiçoar o sistema. O INEM irá pautar as suas atividades por rigorosos critérios de afetação dos recursos ao nível das diversas componentes da despesa, através de estreita monitorização da execução orçamental ao longo do ano, bem como da implementação de mecanismos que permitam otimizar o valor das suas fontes de financiamento, designadamente através de fundos comunitários. Será priorizada uma política de redução de custos operacionais que permita assegurar a sustentabilidade económica e financeira do INEM e gerar poupança, fundamental para novos investimentos. Página 102 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10. Anexos Gabinete de Logística e Operações 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 0 6 2 0 3 0 0 0 91 0 0 0 0 78 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1 0 3 0 0 0 73 0 0 0 0 36 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 10 0 0 1 114 1 0 0 1 0 37 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 3 1 5 0 0 0 2 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 3 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0 MP 2014 0 ATE 0 TAE 0 Operario Auxiliar Administrativo 0 Telefonista 1 Motorista Gabinete de Certificação e Acreditação 0 0 Assistente Técnico Departamento de Formação em Emergência Médica 1 0 Coordenador Técnico Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes 0 0 Técnico de Informática Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica 0 Especialista de Informática Departamento de Emergência Médica 0 Técnico Superior Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS) 0 Técnico Superior de Saúde Delegação Regional do Sul 1 Enfermeiro Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC) 1 Médico Delegação Regional do Centro Dirigente Intermédio - 2º grau Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN) Dirigente Intermédio - 1º grau Delegação Regional do Norte Vogal Conselho Diretivo Presidente 10.1. Mapa de Pessoal do INEM 0 0 0 6 0 6 5 114 0 320 0 399 0 3 9 95 0 222 0 259 1 0 2 12 148 0 0 0 376 0 414 0 0 0 0 0 13 0 0 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 5 2 0 0 0 0 1 0 9 0 2 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 8 2 0 0 0 7 0 20 Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 7 0 0 1 0 0 0 12 Departamento de Gestão de Recursos Humanos 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 1 10 0 0 0 0 0 0 14 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 1 0 0 0 3 1 6 0 4 0 0 2 1 0 3 21 0 0 1 0 0 0 0 3 0 1 2 9 0 1 1 0 0 0 18 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 1 0 0 0 4 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 6 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 5 1 1 7 15 20 163 1 55 1 7 4 339 4 1 5 1 938 29 1.592 Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Departamento de Gestão Financeira Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos Gabinete Jurídico Gabinete de Qualidade Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão Gabinete de Marketing e Comunicação Total postos de trabalho propostos Página 103 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10.2. Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Hab. Literárias** Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Dirigente Superior de 1º grau (Presidente) Gestão Adequada Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Dirigente Superior de 2º grau (Vogal) Gestão Adequada Conselho Diretivo Prestar apoio técnico na área da saúde 1 Técnico Superior Gestão Adequada Conselho Diretivo Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 2 Assistente Técnico Gestão Adequada Conselho Diretivo Conduzir, abastecer e lavar as viaturas dentro das normas definidas 1 Assistente Operacional - Motorista Gestão Adequada Departamento Emergência Médica Coordenar o Sistema Integrado de Emergência Médica nas vertentes normativas e técnicas 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Emergência Médica Adequada Departamento Emergência Médica Assessoria científica na área da saúde 1 Especial médica Emergência Médica Adequada Departamento Emergência Médica Assessoria na área de prestação de cuidados de enfermagem 3 Especial Enfermagem Emergência Médica Adequada Departamento Emergência Médica Prestar apoio técnico especializado no âmbito da emergência médica 1 Técnico Superior Saúde Emergência Médica Adequada Departamento Emergência Médica Emissão de pareceres técnicos no âmbito da emergência médica 5 Técnico Superior Emergência Médica Adequada Departamento Emergência Médica Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 2 Assistente Técnico Emergência Médica Adequada Investigação e Inovação em EM Adequada Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica Coordenar as atividades de investigação e inovação em emergência médica 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica Prestar apoio médico especializado no âmbito de investigação e inovação em emergência médica 1 Especial médica Investigação e Inovação em EM Investigação e Inovação em EM Adequada Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica Prestar apoio de enfermagem especializado no âmbito de investigação e inovação em emergência médica 1 Especial Enfermagem Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 1 Assistente Técnico Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes Coordenar a nível nacional a orientação de doentes urgentes 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes Prestar apoio médico especializado no âmbito da orientação de doentes urgentes 1 Especial médica Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes Prestar apoio de enfermagem especializado no âmbito da orientação de doentes urgentes 1 Especial Enfermagem Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes Prestar apoio técnico especializado no âmbito da orientação de doentes urgentes 1 Técnico Superior Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 1 Assistente Técnico Emergência Médica Adequada Página 104 de 118 Investigação e Inovação em EM Adequada Adequada Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Hab. Literárias** Departamento de Formação em Emergência Médica Definir, planear e orientar a estratégia de formação em emergência médica dos vários intervenientes do SIEM, incluindo estabelecimentos, instituições e serviços do SNS 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Formação Adequada Departamento de Formação em Emergência Médica Prestar apoio técnico especializado em enfermagem no âmbito da formação em emergência médica 2 Especial Enfermagem Formação Adequada Departamento de Formação em Emergência Médica Prestar apoio técnico especializado no âmbito da formação em emergência médica assim como monitorizar a qualidade da formação ministrada 3 Técnico Superior Formação Adequada Departamento de Formação em Emergência Médica Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 2 Assistente Técnico Formação Adequada Departamento de Formação em Emergência Médica Apoio à formação na área da formação em emergência médica e formação em condução 1 Técnico de Ambulância de Emergência Formação Adequada Gabinete de Certificação e Acreditação Coordenar a Certificação e Acreditação de Entidades Externas 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Formação Adequada Gabinete de Certificação e Acreditação Prestar apoio técnico especializado em matérias de certificação e acreditação 1 Especial Enfermagem Formação Adequada Gabinete de Certificação e Acreditação Prestar apoio técnico especializado em matérias de certificação e acreditação 2 Técnico Superior Formação Adequada Gabinete de Certificação e Acreditação Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 2 Assistente Técnico Formação Adequada 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Logística Adequada Gabinete de Logística e Operações Proceder à execução do aprovisionamento dos bens de consumo corrente, organizar e manter atualizado o cadastro dos imóveis integrados no património do INEM, gerir a frota garantindo a sua operacionalidade Gabinete de Logística e Operações Prestar apoio técnico especializado em matérias de logística e operações 2 Técnico Superior Logística Adequada Gabinete de Logística e Operações Executar as atividades inerentes aos processos administrativos da logística 8 Assistente Técnico Logística Adequada Gabinete de Logística e Operações Prestar apoio técnico especializado em matérias de logística e operações 7 Técnico de Ambulância de Emergência Logística Adequada Conduzir, abastecer e lavar as viaturas dentro das normas definidas 2 Assistente Operacional - Motorista Logística Adequada 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Aprovisionamento Adequada Gabinete de Logística e Operações Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública Coordenar a execução da contratação pública de bens, serviços e empreitadas necessários ao funcionamento do INEM protocolos de prestação de serviços, no respeito pelo enquadramento legal em vigor. Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública Emitir pareceres técnicos relativos ás aquisições de todos os bens, serviços e empreitadas necessárias ao funcionamento do INEM, desenvolvendo os adequados procedimentos de contratação pública. Identificar de forma sistemática, as oportunidades de redução de custos e assegurar a sua implementação 3 Técnico Superior Aprovisionamento Adequada Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 7 Assistente Técnico Aprovisionamento Adequada Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública Realização de atividades relacionadas com organização e arrumo de materiais 1 Assistente Operacional - Aux. Admin Aprovisionamento Adequada Departamento de Gestão de Recursos Humanos Desenvolver profissional e pessoalmente os recursos humanos do INEM e promover o bom desempenho, envolvimento e corresponsabilização 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Recursos Humanos Adequada Departamento de Gestão de Recursos Humanos Prestar apoio técnico especializado em matérias de recursos humanos 2 Técnico Superior Recursos Humanos Adequada Departamento de Gestão de Recursos Humanos Coordenar as atividades administrativas 1 Coordenador Técnico Recursos Humanos Adequada Departamento de Gestão de Recursos Humanos Executar as atividades inerentes aos processos administrativos dos RH do INEM 10 Assistente Técnico Recursos Humanos Adequada Página 105 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Hab. Literárias** Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos Garantir a implementação da gestão estratégica de recursos humanos 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Recursos Humanos Adequada Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos Garantir o planeamento e a gestão de necessidades de RH no INEM, bem como a sua atualização permanente. Elaboração de mapas de caracterização de recursos humanos de acordo com os postos de trabalho. Elaboração e atualização permanente de indicadores de GRH bem como a elaboração do balanço social. Planeamento e 2 Técnico Superior Recursos Humanos Adequada gestão do plano de formação Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 1 Assistente Técnico Recursos Humanos Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Monitorizar a implementação, funcionamento e otimização dos sistemas de informação internos e externos do INEM 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Tecnologias de Informação Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Prestar apoio técnico especializado em matérias de sistemas e tecnologias de informação 3 Técnico Superior Tecnologias de Informação Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Elaborar especificações técnicas, acompanhar o desenvolvimento e implementação, o teste e a manutenção de aplicações 1 Especialista de Informática Tecnologias de Informação Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Prestar apoio técnico especializado em matérias de sistemas e tecnologias de informação 6 Técnico de Informática Tecnologias de Informação Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Assegurar as atividades de gestão documental associada, expediente e arquivo 4 Assistente Técnico Tecnologias de Informação Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Apoio as atividades de gestão documental associada, expediente e arquivo 1 Assistente Operacional - Operário Tecnologias de Informação Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Prestar apoio em matérias de sistemas e tecnologias de informação 3 Auxiliar de Telecomunicações de Emergência Tecnologias de Informação Adequada Realização de atividades relacionadas com organização de materiais 2 Assistente Operacional - Aux. Adm Tecnologias de Informação Adequada 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Financeira Adequada Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Departamento de Gestão Financeira Assegurar a prestação de serviços de gestão financeira e orçamental . Propor superiormente a aprovação do orçamento de funcionamento e das politicas de gestão financeira,orçamental, e assegurar o respetivo cumprimento Departamento de Gestão Financeira Elaboração de estudos técnicos, pareceres e mapas contabilísticos 3 Técnico Superior Financeira Adequada Departamento de Gestão Financeira Apoio informático na conceção de análise contabilística 1 Técnico de Informática Financeira Adequada Departamento de Gestão Financeira Coordenar as atividades administrativas 2 Coordenador Técnico Financeira Adequada Departamento de Gestão Financeira Apoio Administrativo e de secretariado; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 9 Assistente Técnico Financeira Adequada Departamento de Gestão Financeira Assegurar o atendimento telefónico 1 Assistente Operacional - Telefonista Financeira Adequada Departamento de Gestão Financeira Realização de atividades relacionadas com organização, e arquivo 1 Assistente Operacional - Aux. Admin Financeira Adequada Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos Garantir a gestão orçamental e de investimentos do INEM 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Financeira Adequada Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos Elaboração de estudos técnicos, pareceres e mapas relativos a gestão orçamental e investimentos 1 Técnico Superior Financeira Adequada Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos Apoio Administrativo e de secretariado; recepção e tratamento do expediente; recepção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 4 Assistente Técnico Financeira Adequada Apoiar juridicamente o INEM 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Jurídica Adequada 4 Técnico Superior Jurídica Adequada 4 Assistente Técnico Jurídica Adequada Gabinete Jurídico Gabinete Jurídico Gabinete Jurídico Participar na análise e preparação de projetos de diplomas legais, assegurar a resposta no âmbito dos processos graciosos, instruir processos disciplinares, assegurar o patrocínio judicial nos processos em que o INEM seja parte Apoio Administrativo e de secretariado. Receção e tratamento do expediente. Receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas Página 106 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Hab. Literárias** Gabinete de Qualidade Apoiar o Conselho Diretivo na definição da política de qualidade e garantir a difusão da mesma. Acompanhar e apoiar os processos de acreditação e certificação a que o INEM se submeter 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Qualidade Adequada Gabinete de Qualidade Promover estudos de satisfação de clientes, proceder ao acompanhamento e análise da evolução do desempenho dos serviços, em função dos indicadores e padrões de qualidade definidos 1 Técnico Superior Qualidade Adequada Gabinete de Qualidade Realização de estudos e pareceres técnicos 1 Especial Enfermagem Qualidade Adequada Gabinete de Qualidade Realização de estudos e pareceres técnicos relativos à conceção e concretização de projetos de gestão e melhoria contínua da qualidade desenvolvidos por colaboradores, unidades orgânicas do INEM e de parceiros do SIEM 1 Técnico de Ambulância de Emergência Qualidade Adequada Gabinete de Qualidade Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 2 Assistente Técnico Qualidade Adequada Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão Coordenar a área de planeamento e controlo de gestão estatística 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Planeamento Adequada Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão Proceder à recolha, tratamento e sistematização da informação de gestão, produção de indicadores de gestão e de atividade 3 Técnico Superior Planeamento Adequada Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão Apoio Administrativo, receção, tratamento e posterior reencaminhamento do expediente 1 Assistente Técnico Planeamento Adequada Gabinete de Marketing e Comunicação Liderar o ecossistema comunicacional do INEM de acordo com as orientações superiores. Planear e garantir a execução de todas as atividades de comunicação e marketing 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Marketing e Comunicação Adequada Gabinete de Marketing e Comunicação Realização de estudos e pareceres técnicos nas áreas de comunicação e marketing 3 Técnico Superior Marketing e Comunicação Adequada Gabinete de Marketing e Comunicação Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas 1 Assistente Técnico Marketing e Comunicação Adequada TOTAL 163 Página 107 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10.3. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Norte do INEM Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Delegação Regional do Norte Assegurar a gestão operacional, dos processos relativos ao atendimento a doentes urgentes/emergentes, bem como à opercionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Prestar apoio médico especializado no âmbito da emergência pré hospitalar 6 Especial médica Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função, bem como gestão da formação em emergência médica 2 Especial enfermagem Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Prestar apoio técnico especializado em matérias de emergência pré-hospitalar 3 Técnico Superior Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem como condução de viaturas de emergência 6 Técnico de Ambulância de Emergência Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Apoio Administrativo e de secretariado/Proceder ao atendimento de chamadas de emergência de acordo com os protocolos em vigor e acionamento de meios 91 Assistente Técnico Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Atendimento chamadas telefónicas 5 Auxiliar de Telecomunicações de Emergência Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN) Assegurar a coordenação regional do SIEM 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN) Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função 78 Especial enfermagem Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN) Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem como condução de veículos de emergência 320 Técnico de Ambulância de Emergência Emergência Médica Adequada 513 TOTAL Página 108 de 118 Área Funcional Hab.Literárias** Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10.4. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Centro do INEM Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT propostos Carreira Área Funcional Hab. Literárias** 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Emergência Médica Adequada 5 Especial médica Emergência Médica Adequada 1 Especial enfermagem Emergência Médica Adequada 3 Técnico Superior Emergência Médica Adequada 3 Técnico de Ambulância de Emergência Emergência Médica Adequada 73 Assistente Técnico Emergência Médica Adequada Assegurar a gestão operacional, dos processos relativos ao atendimento a doentes urgentes/emergentes, bem como à operacionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos Prestar apoio médico especializado no âmbito da emergência pré hospitalar Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função, bem como gestão da formação em emergência médica Prestar apoio técnico especializado em matérias de emergência pré-hospitalar Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem como condução de viaturas de emergência Apoio Administrativo e de secretariado/Proceder ao atendimento de chamadas de emergência de acordo com os protocolos em vigor e acionamento de meios Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Norte Delegação Regional do Centro Delegação Regional do Centro Atendimento chamadas telefónicas 9 Auxiliar de Telecomunicações de Emergência Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC) Assegurar a coordenação regional do SIEM 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC) Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função 36 Especial enfermagem Emergência Médica Adequada 222 Técnico de Ambulância de Emergência Emergência Médica Adequada Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC) protocolos associados à função bem como condução de veículos de emergência TOTAL 354 Página 109 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10.5. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Sul do INEM N.º de PT propostos Carreira urgentes/emergentes, bem como à operacionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos 1 Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor) Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Prestar apoio médico especializado no âmbito da emergência pré hospitalar 6 Especial médica Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Prestar apoio técnico especializado em matérias de emergência pré-hospitalar 10 Técnico Superior Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Norte Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem como condução de viaturas de emergência 2 Técnico de Ambulância de Emergência Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Coordenar as atividades administrativas 1 Coordenador Técnico Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Apoio Administrativo e de secretariado/Proceder ao atendimento de chamadas de emergência de acordo com os protocolos em vigor e acionamento de meios 114 Assistente Técnico Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Conduzir, abastecer e lavar as viaturas dentro das normas definidas 1 Assistente Operacional - Motorista Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Realização de atividades relacionadas com organização e arrumo de materiais 1 Assistente Operacional - Aux. Admin Emergência Médica Adequada Delegação Regional do Sul Atendimento chamadas telefónicas 12 Auxiliar de Telecomunicações de Emergência Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS) Assegurar a coordenação regional do SIEM 1 Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS) Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função 37 Especial enfermagem Emergência Médica Adequada Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS) Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem como condução de veículos de emergência 376 Técnico de Ambulância de Emergência Emergência Médica Adequada Unidade orgânica Atividades/Procedimentos Delegação Regional do Sul Área Funcional Hab. Literárias** Assegurar a gestão operacional, dos processos relativos ao atendimento a doentes 562 TOTAL Página 110 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica (PEM) Média Diária – Acionamentos PEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 P2014 Norte BV Castelo de Paiva BV Feira BV Lourosa BV Oliveira de Azeméis BV Ovar BV S João da Madeira BV Vale de Cambra BV Amares BV Barcelinhos BV Barcelos BV Braga (2 amb) BV Cabeceiras de Basto BV Celorico de Basto BV Esposende BV Fafe BV Famalicenses BV Guimarães BV Póvoa Lanhoso BV Terras de Bouro BV V N Famalicão BV Viatodos BV Vieira do Minho BV Vila Verde BV Vizela CBS Braga (2 amb) BV Alfândega da Fé BV Bragança (2 amb) BV Carrezeda de Ansiães BV Freixo de Espada à Cinta BV Macedo de Cavaleiros BV Miranda do Douro BV Mirandela BV Moncorvo BV Vila Flor BV Vimioso BV Vinhais BV Aguda BV Amarante BV Areosa BV Avintes BV Baião BV Baltar BV Carvalhos BV Coimbrões BV Ermesinde BV Gondomar Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Bragança Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto 1,5 7,4 6,0 10,3 2,9 6,4 0,8 3,8 7,5 11,1 13,3 0,3 1,2 3,2 8,6 10,5 17,4 5,3 1,2 11,9 5,0 1,5 4,6 6,0 7,7 0,9 7,2 1,9 0,5 3,3 0,5 1,9 1,2 1,6 1,0 1,9 7,7 2,0 5,1 3,6 1,3 3,1 8,6 8,6 12,5 8,1 2,7 7,4 5,0 10,5 3,4 6,4 0,8 4,1 6,5 11,1 14,8 0,8 1,2 3,5 8,9 9,3 17,7 5,3 1,2 12,2 5,4 1,4 5,9 5,7 7,4 0,9 7,8 1,6 0,4 3,4 0,2 2,1 0,6 1,6 1,2 1,7 8,9 2,6 7,0 4,0 2,0 3,6 8,4 10,5 12,7 8,9 3,3 6,3 6,8 9,3 2,8 5,3 4,3 4,0 5,9 9,0 16,3 0,6 1,2 2,7 7,2 8,3 15,7 4,8 1,3 10,5 4,9 1,3 6,4 5,6 7,4 0,7 6,8 1,4 0,4 2,8 0,2 2,2 0,4 1,4 1,1 1,4 7,8 2,8 7,4 3,4 2,2 3,4 6,9 10,6 11,0 7,5 Página 111 de 118 3,1 6,0 5,9 8,6 2,4 4,7 4,3 3,8 6,0 7,8 9,0 0,9 1,3 2,4 5,9 7,3 14,3 5,0 1,3 9,5 4,0 1,8 6,7 5,5 6,3 0,8 6,7 1,3 0,5 2,6 0,3 1,8 0,4 1,5 0,9 1,5 7,0 2,2 5,6 3,0 1,9 3,0 6,9 11,0 10,0 7,2 4,3 7,3 6,5 10,3 2,8 5,9 4,7 3,8 6,9 9,4 7,6 2,7 2,4 2,6 7,3 9,6 16,0 6,1 1,6 10,4 4,9 2,6 7,8 6,4 6,0 1,3 7,2 1,7 0,6 2,9 0,5 3,6 1,0 1,9 1,0 1,7 8,0 4,9 7,1 3,3 2,4 3,6 8,9 12,1 11,3 8,2 4,4 8,5 8,7 11,9 2,8 6,4 5,3 4,5 8,2 10,7 7,3 3,0 3,2 3,0 9,1 11,5 16,6 6,6 2,0 11,1 5,4 3,1 9,7 7,5 6,2 1,1 8,6 1,7 0,6 3,1 1,1 6,4 2,1 2,2 1,1 2,0 9,5 8,9 9,1 4,2 2,6 4,4 9,3 13,4 12,4 7,9 5,1 7,7 8,2 10,8 2,6 5,7 6,8 4,2 7,3 9,0 5,5 3,3 3,1 2,5 7,5 9,9 15,2 6,5 2,0 9,9 4,9 3,2 10,0 7,1 5,6 1,2 7,9 1,5 0,6 2,7 0,9 5,6 1,5 2,1 1,0 1,7 8,7 8,0 8,7 3,6 2,8 4,2 8,7 13,9 11,1 7,6 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos PEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 P2013 P2014 Norte BV Leça do Balio BV Lixa BV Lousada BV Marco de Canaveses BV Melres BV Moreira da Maia BV Paços de Ferreira BV Paredes BV Penafiel BV Porto BV Portuenses BV Póvoa do Varzim BV Rebordosa BV Santa Marinha do Zêzere BV Santo Tirso BV Trofa BV Valadares BV Valongo BV Vila do Conde CBS Gaia BV Arcos de Valdevez BV Caminha BV Melgaço BV Monção BV Ponte da Barca BV Paredes de Coura BV Ponte de Lima BV Valença BV Viana do Castelo BV Alijó BV Chaves BV Mesão Frio BV Montalegre BV Murça BV Peso da Régua BV Valpaços BV Vila Pouca de Aguiar BV Vila Real - Cruz Branca BV Vila Real - Cruz Verde (2 amb) BV Cinfães BV Lamego BV Moimenta da Beira BV S. João da Pesqueira Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Porto Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Vila Real Viseu Viseu Viseu 3,9 1,7 6,5 3,8 1,5 9,6 2,2 4,2 7,4 1,3 9,6 11,3 3,4 2,0 3,4 6,7 7,2 9,0 10,8 5,3 4,1 2,5 0,7 1,5 n.a. 0,2 7,5 2,2 11,9 0,8 2,3 1,4 0,5 1,5 3,5 2,9 2,7 3,9 6,9 2,1 5,2 2,2 4,5 1,9 6,2 4,4 2,0 9,9 4,0 4,8 8,0 1,5 10,3 10,9 3,3 1,9 4,0 7,1 7,5 9,8 12,3 6,0 3,7 2,6 0,4 3,2 n.a. 1,0 6,6 1,6 11,2 0,8 2,6 1,6 0,6 1,8 3,8 3,0 2,4 4,4 6,6 2,0 4,2 2,6 4,5 2,0 6,5 4,0 1,5 8,8 4,2 4,5 6,8 4,8 8,4 4,6 2,8 2,3 3,5 5,9 5,8 8,7 10,8 5,2 3,0 2,2 0,5 2,6 n.a. 1,7 5,7 2,0 9,6 0,6 2,3 1,4 0,6 1,7 3,5 2,8 1,8 4,9 5,1 1,8 3,6 2,2 3,8 3,3 5,8 4,8 1,5 7,7 4,0 4,4 6,7 5,2 7,2 8,8 2,9 1,6 2,9 5,8 5,9 7,9 9,4 5,4 2,4 1,9 0,4 2,4 n.a. 1,4 4,8 1,7 9,0 0,5 2,0 1,4 0,5 1,5 2,9 2,8 2,3 4,4 5,0 1,6 3,5 2,1 5,3 4,5 7,0 6,3 2,0 11,1 4,8 4,9 7,5 6,5 8,7 9,7 3,4 1,9 4,1 6,5 7,0 9,4 10,9 6,3 3,9 2,0 1,4 2,5 n.a. 2,2 7,6 2,7 9,0 1,5 3,2 1,7 1,2 1,8 5,3 3,1 2,5 3,8 6,4 1,7 5,1 2,3 7,2 5,0 8,3 8,3 2,1 11,8 6,4 5,2 9,1 6,9 8,7 12,0 3,7 2,4 6,0 8,4 8,3 10,3 13,9 6,2 6,2 2,3 2,0 4,3 5,2 2,9 10,1 3,9 9,2 1,8 2,6 1,8 1,9 2,3 4,7 3,6 2,9 4,8 6,6 2,5 6,5 2,7 6,7 5,6 7,8 8,2 2,1 11,2 6,6 5,2 8,2 8,7 7,8 10,0 3,5 2,2 5,2 7,4 7,4 9,6 12,4 6,3 4,9 2,0 1,8 3,9 5,2 3,2 8,6 3,5 7,9 1,7 2,8 1,8 1,7 2,2 4,9 3,4 2,6 4,6 5,9 2,1 5,6 2,5 Viseu 0,2 1,2 0,6 0,9 1,3 1,6 1,8 Página 112 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos PEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 P2013 P2014 Centro BV Águeda BV Albergaria Velha BV Anadia BV Aveiro Velhos BV Ílhavo BV Mealhada BV Novos de Aveiro BV Oliveira Bairro BV Sever do Vouga BV Vagos BV Belmonte BV Castelo Branco BV Covilhã (2 amb) BV Fundão BV Idanha-a-Nova BV Oleiros BV Penamacor BV Proença-a-Nova BV Sertã BV Vila Velha de Rodão BM Lousã BV Arganil (Argus) BV Cantanhede BV Condeixa BV Figueira da Foz BV Góis BV Mira BV Miranda Corvo BV Montemor- o-Velho BV Oliveira do Hospital BV Penacova BV Penela BV Soure BV Tábua BV V Nova Poiares CBS Coimbra BV Almeida BV Celorico da Beira BV Aguiar da Beira BV Figueira de Castelo Rodrigo BV Fornos de Algodres BV Gouveia BV Guarda (2 amb) BV Manteigas BV Pinhelenses (Pinhel) BV Sabugal BV Seia (2 amb) BV Soito Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Coimbra Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda Guarda 9,8 7,9 4,4 12,4 9,1 3,6 7,1 5,5 2,5 5,3 2,2 12,1 11,1 4,1 1,8 1,1 0,7 2,2 3,1 0,6 3,4 2,0 6,1 4,5 13,9 0,3 3,0 2,5 4,7 3,8 3,4 2,1 6,6 1,5 1,6 6,3 1,3 2,2 n.a. 0,3 1,2 2,4 8,5 1,0 1,6 2,1 2,8 2,2 9,9 7,5 4,5 12,7 9,2 3,2 11,1 6,0 2,8 5,3 2,2 13,2 11,7 4,2 2,3 1,2 0,8 2,4 3,0 0,6 3,5 1,9 6,8 4,6 13,0 0,4 2,7 2,7 4,5 3,9 3,6 2,3 6,0 1,8 1,4 7,8 1,4 2,5 n.a. 0,1 1,1 2,5 9,2 1,2 1,6 2,1 2,9 2,5 8,9 6,2 3,8 8,8 8,5 3,1 10,9 5,3 2,5 4,7 1,8 11,3 10,0 3,5 2,0 1,1 1,1 2,3 2,9 0,4 3,1 1,7 5,4 4,4 11,0 0,6 2,9 2,5 4,2 3,2 3,3 2,1 5,1 1,7 1,2 6,6 1,3 2,0 n.a. 0,0 0,9 2,2 8,0 1,0 1,6 1,6 2,1 1,7 Página 113 de 118 8,6 6,6 3,2 8,8 8,2 3,1 10,8 5,2 2,4 4,8 1,7 10,7 9,4 2,7 2,3 0,8 1,0 1,7 2,5 0,4 3,2 1,7 4,6 4,4 10,1 1,0 2,9 2,4 4,1 3,1 3,1 2,2 4,7 2,3 1,3 5,9 1,0 1,9 n.a. 0,1 0,8 2,1 7,4 0,9 1,6 1,6 1,3 1,7 8,7 6,9 3,5 9,4 9,3 3,4 10,4 6,0 2,7 5,9 1,9 11,5 10,2 3,2 2,7 1,9 1,0 2,0 2,8 1,6 4,0 1,8 6,4 4,8 9,5 2,8 3,6 3,0 4,5 3,3 3,8 2,4 5,6 2,5 1,4 6,3 1,0 2,1 n.a. 1,5 1,1 2,6 8,6 0,9 1,6 1,9 3,2 2,0 10,2 7,5 3,8 10,5 10,6 3,5 11,6 6,3 3,3 5,8 2,3 12,9 11,2 3,6 2,9 2,0 1,6 2,4 3,1 1,8 4,2 2,0 8,9 5,4 11,0 6,1 3,8 3,5 4,5 3,7 4,1 2,6 6,4 2,8 1,8 3,1 1,0 2,4 1,6 1,5 1,4 3,1 9,0 1,0 1,9 2,4 4,6 2,0 9,1 6,8 3,2 8,5 9,9 3,3 12,3 6,1 3,0 5,7 1,9 11,8 10,1 2,9 3,0 2,0 1,5 2,1 2,8 1,8 4,1 1,8 7,6 5,2 8,8 5,5 3,8 3,3 4,3 3,2 3,9 2,6 5,5 3,0 1,6 3,9 0,8 2,1 1,6 1,6 1,2 2,9 8,5 0,9 1,8 2,1 3,7 1,8 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos PEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 P2013 P2014 Centro BV Trancoso BM Leiria BV Alcobaça BV Ansião BV Batalha BV Bombarral BV Caldas Rainha BV Figueiró dos Vinhos BV Leiria (2 amb) BV Marinha Grande BV Nazaré BV Óbidos BV Peniche BV Pombal BV Porto de Mós BV Castro Daire BV Mangualde Guarda Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Viseu Viseu Viseu Viseu Viseu 1,2 4,1 5,9 2,9 3,8 4,3 12,5 1,5 11,8 8,0 4,7 4,0 5,7 11,8 4,3 3,3 4,7 n.a. 2,1 3,3 0,5 4,6 5,7 3,1 3,5 4,4 12,5 1,3 11,8 7,8 4,4 4,0 5,7 10,7 4,1 3,8 5,2 n.a. 2,2 3,2 0,4 3,7 5,3 2,9 3,3 4,1 11,0 1,4 9,9 7,0 3,7 3,5 4,3 9,6 3,4 3,8 5,0 n.a. 1,8 3,2 0,3 1,5 4,9 2,6 3,0 4,1 10,8 1,5 10,3 6,6 3,9 3,6 3,3 7,5 3,2 3,6 4,6 n.a. 1,7 3,2 0,4 2,8 5,7 3,0 3,6 4,1 11,4 2,4 10,8 7,3 4,0 3,7 5,2 10,6 3,5 3,9 5,2 n.a. 2,5 3,2 0,5 3,6 6,7 3,4 4,2 5,0 13,0 2,2 11,7 8,2 5,1 4,4 7,7 14,3 3,7 4,4 6,1 3,1 2,8 3,5 0,2 2,4 6,0 3,2 3,8 4,6 11,8 2,4 10,7 7,4 4,4 4,0 6,0 11,8 3,2 4,3 5,8 3,1 2,6 3,4 BV Tondela Viseu 5,0 4,6 4,0 3,0 5,0 6,2 5,3 BV Viseu BV Vouzela Viseu Viseu 1,0 2,4 1,5 2,4 3,1 1,9 3,6 1,9 4,2 2,3 5,8 2,8 6,5 2,5 2,2 2,1 5,8 1,8 1,3 1,4 1,4 1,9 2,0 1,2 0,8 0,6 9,1 2,2 0,8 2,1 1,6 7,0 1,4 4,4 2,2 1,9 5,6 2,1 1,4 2,1 2,4 2,1 2,0 1,3 0,8 1,1 9,3 2,3 0,9 2,2 1,8 8,2 1,4 4,9 3,0 2,5 6,2 2,6 2,0 4,0 3,5 2,4 3,1 1,7 1,1 1,9 11,5 2,1 1,1 2,6 2,3 9,9 1,7 5,5 3,3 3,0 7,9 2,9 2,0 4,4 4,5 2,7 3,5 2,0 1,3 2,3 13,5 2,9 1,3 2,6 2,7 10,5 1,8 6,5 3,3 2,9 7,1 2,9 2,1 4,8 4,4 2,7 3,4 1,8 1,2 2,3 12,6 2,5 1,2 2,5 2,8 11,2 1,7 6,3 BV Sátão BV Mortágua BV Sta Comba Dão Sul - Lisboa BV Aljustrel BV Almodôvar BV Beja BV Ferreira Alentejo BV Mértola BV Moura BV Odemira BV Ourique BV Serpa BV Arraiolos BV Borba BV Estremoz BV Évora BV Montemor Novo BV Mora BV Reguengos Monsaraz BV Vendas Novas BV Alcabideche BV Alcoentre BV Alenquer Beja Beja Beja Beja Beja Beja Beja Beja Beja Évora Évora Évora Évora Évora Évora Évora Évora Lisboa Lisboa Lisboa 2,4 2,0 6,7 1,9 1,2 1,6 2,1 2,1 2,5 1,7 1,1 0,9 10,8 2,8 1,1 2,5 1,4 6,7 1,6 4,9 2,1 1,9 5,6 1,8 1,4 1,4 1,5 1,7 1,9 1,4 0,9 0,8 9,0 2,2 0,9 2,2 1,4 6,3 1,4 4,2 Página 114 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos PEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 P2013 P2014 Sul - Lisboa BV Algés BV Algueirão BV Almoçageme BV Alverca BV Amadora (2 Amb.) BV Arruda dos Vinhos BV Barcarena BV Belas BV Bucelas BV Cacém (Agualva-Cacém) BV Cadaval BV Carnaxide BV Cascais BV Dafundo BV Estoril BV Loures BV Lourinhã BV Mafra BV Malveira BV Odivelas BV Oeiras BV Queluz BV Sacavém BV Sintra BV Torres Vedras BV Vila F. Xira RSB Lisboa (s/ amb) BM Gavião BV Alter do Chão BV Avis BV Campo Maior BV Elvas BV Fronteira BV Monforte BV Nisa BV Ponte Sor BV Portalegre BV Sousel BM Abrantes BM Alcanena BM Alpiarça BM Cartaxo BM Coruche BM Santarém BM Tomar BV Almeirim BV Benavente Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém 4,0 11,8 0,6 5,1 15,8 1,7 3,0 5,3 1,2 11,2 2,1 4,9 6,7 3,3 5,9 7,5 5,1 2,9 5,0 14,7 7,3 9,7 13,9 4,8 9,9 3,2 0,8 1,0 0,2 0,2 0,8 1,3 0,1 0,2 2,1 1,7 3,3 0,5 8,2 n.a. 2,2 5,6 2,5 7,5 8,7 4,5 2,3 4,0 10,4 1,3 4,2 15,1 1,4 2,5 4,1 1,0 9,5 2,6 4,1 5,8 3,2 5,4 6,8 4,1 2,4 4,8 13,1 6,9 8,1 13,4 3,5 8,1 2,4 3,8 1,0 0,2 0,2 0,9 1,2 0,1 0,1 1,5 1,7 3,0 0,5 7,2 n.a. 1,6 5,2 2,6 7,0 7,1 4,4 1,9 4,2 11,7 0,5 4,0 16,5 1,4 3,5 4,3 1,0 9,9 2,4 4,4 6,2 3,3 5,7 7,0 4,3 2,5 4,9 13,3 7,3 8,6 13,3 3,5 9,1 2,4 3,5 1,1 0,3 0,1 0,9 1,0 0,1 0,1 1,7 1,4 2,9 0,5 7,6 n.a. 1,6 5,7 2,7 6,0 8,1 5,1 2,2 Página 115 de 118 4,6 12,9 0,6 4,2 19,4 1,4 4,2 5,5 1,3 12,8 2,5 4,9 7,4 3,3 5,7 7,4 4,5 2,9 5,5 15,3 8,3 10,0 15,6 3,9 10,0 2,8 1,4 1,3 0,8 0,3 1,2 2,1 0,5 0,4 1,9 1,5 2,9 0,6 7,6 n.a. 1,9 5,9 3,0 6,7 9,5 5,3 2,7 5,9 16,2 0,7 6,0 22,4 2,0 5,1 6,9 1,9 15,9 3,1 6,2 8,6 4,6 7,0 11,2 6,0 3,8 7,0 19,7 9,3 12,7 18,1 4,8 13,3 3,2 4,4 1,8 1,7 1,5 1,6 3,3 1,0 0,7 2,2 2,1 3,7 1,1 8,6 n.a. 2,7 7,5 3,6 7,3 10,7 6,4 3,1 7,8 17,2 0,8 8,1 25,2 3,0 5,5 8,0 2,2 17,9 4,2 7,0 9,4 5,5 7,5 13,5 6,5 4,6 8,4 22,0 9,9 14,8 19,8 5,6 16,8 4,9 5,8 2,0 1,8 1,5 2,0 4,8 1,0 0,9 2,7 3,2 4,1 1,1 9,9 3,0 2,9 8,3 5,4 9,0 11,4 7,8 3,6 7,6 17,9 0,7 7,3 26,3 2,7 6,1 8,0 2,2 18,4 4,0 7,0 9,7 5,4 7,5 13,3 6,4 4,5 8,3 22,2 10,3 14,7 20,3 5,2 16,3 4,2 5,8 2,1 2,1 1,7 2,1 4,8 1,2 1,0 2,5 2,8 3,9 1,2 9,4 3,0 2,9 8,4 5,1 8,2 11,8 7,8 3,7 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 Média Diária - Acionamentos PEM Distrito 2008 2009 2010 2011 2012 P2013 P2014 Sul - Lisboa BV Entroncamento BV Fátima BV Ourem BV Pernes BV Rio Maior BV Samora Correia BV Salvaterra de Magos BV Torres Novas BV V.N.Barquinha BV Águas de Moura BV Alcácer do Sal BV Alcochete BV Barreiro BV Cacilhas BV Cacilhas (Costa) BV Grândola BV Moita BV Montijo BV Palmela BV Pinhal Novo BV Santiago Cacém BV Seixal Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal 1,5 3,4 4,5 2,8 4,0 3,2 1,8 7,2 1,4 1,6 2,0 2,1 10,4 15,7 2,5 3,4 10,2 3,8 4,6 4,6 1,9 13,9 3,4 3,8 4,5 2,5 3,6 2,6 2,9 6,2 1,8 1,5 1,9 1,9 9,2 12,0 6,0 3,3 9,3 3,2 4,1 3,8 1,7 13,3 3,0 3,4 4,8 2,6 3,8 2,8 3,0 6,8 1,6 1,6 2,0 1,6 9,0 10,6 7,6 3,4 9,3 3,6 3,8 4,2 2,0 13,8 3,1 3,5 5,2 3,0 4,3 3,3 3,8 7,2 2,0 1,7 2,1 2,2 10,2 12,5 8,5 4,1 10,5 4,0 4,8 4,7 2,7 15,7 4,1 4,5 6,3 3,5 5,3 3,9 4,6 7,8 2,4 2,4 2,3 3,6 13,1 15,0 10,6 4,3 12,6 5,8 7,5 5,7 3,1 20,7 4,9 4,4 7,9 3,8 6,0 4,4 6,7 9,5 2,8 3,5 2,6 4,8 16,6 14,2 10,6 5,6 13,7 8,5 9,7 6,6 3,7 21,6 5,2 4,6 7,8 3,9 6,0 4,4 6,8 9,1 2,9 3,3 2,6 4,6 15,8 13,7 13,1 5,5 13,8 8,0 9,4 6,6 3,9 22,8 BV Sesimbra Setúbal 7,6 4,5 3,8 4,6 5,9 6,8 5,6 BV Sesimbra (Q.Conde) BV Sines CBS Setúbal Setúbal Setúbal Setúbal 0,0 1,4 3,0 3,3 3,4 1,3 4,2 3,1 2,1 5,2 3,5 1,6 6,1 4,5 0,6 6,8 4,8 4,2 8,6 5,6 2,5 Sul - Faro BM Loulé BM Olhão BM Tavira (2 amb) BV Albufeira (2 amb) BV Aljezur BV Faro BV Lagoa BV Lagos BV Messines BV Monchique BV Portimão BV Silves Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro 16,7 4,8 6,2 13,9 2,3 0,5 5,8 6,9 3,9 1,3 12,6 5,3 12,9 4,7 5,0 13,2 2,2 4,7 5,7 4,6 3,8 1,4 6,1 2,4 10,6 5,3 4,6 12,8 1,9 6,3 5,6 4,7 3,8 1,3 6,6 2,9 7,2 5,4 5,1 12,7 2,1 6,3 5,9 5,4 3,4 1,2 7,0 2,8 6,6 4,8 6,1 13,3 2,4 7,0 5,9 6,6 3,8 1,3 7,9 3,3 8,1 4,2 8,3 14,0 2,4 8,1 7,1 9,2 4,0 1,5 9,4 4,7 3,8 4,6 7,3 13,4 2,3 10,0 6,8 8,1 3,8 1,4 7,2 3,6 BV Vila Bispo BV VRS António CVP Faro Faro Faro Faro 1,8 7,3 0,2 1,5 5,8 0,3 1,5 5,0 1,4 1,7 5,3 6,0 1,6 5,6 7,5 2,2 6,5 10,1 2,0 5,5 11,8 Página 116 de 118 Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014 10.7. Lista de Acrónimos ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil CAPIC Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise CD Conselho Diretivo CF Centro de Formação CIAV Centro de Informação Antivenenos CIPSE Centro de Intervenção e Planeamento de Situações de Exceção CODU Centro de Orientação de Doentes Urgentes CVP Cruz Vermelha Portuguesa DAE Desfibrilhadores Automáticos Externos DEM Departamento de Emergência Médica DFEM Departamento de Formação em Emergência Médica DGF Departamento de Gestão Financeira DGRH Departamento de Gestão de Recursos Humanos DR Delegação Regional DRC Delegação regional do Centro DRN Delegação Regional do Norte DRS Delegação Regional do Sul EISE Equipas de Intervenção em Situação de Exceção GCA Gabinete de Certificação e Acreditação GCNODU Gabinete de Coordenação Nacional de Doentes Urgentes GGCCP Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública GGOI Gabinete de Gestão Orçamental e Investimentos GIIEM Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica GJ Gabinete Jurídico GLO Gabinete de Logística e Operações GMC Gabinete de Marketing e Comunicação GPCG Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão GPDRH Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos GQ Gabinete de Qualidade GSTI Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação ISO International Organization for Standardization LVCR Lei Vínculos Careiras Remunerações LVT Lisboa e Vale do Tejo PEM Postos de Emergência Médica SAV Suporte Avançado de Vida SBV Suporte Básico de Vida SHEM Serviço de Helitransporte de Emergência Médica SIEM Sistema Integrado de Emergência Médica SIV Suporte Imediato de Vida SSPH Sistema de Socorro Pré-Hospitalar TAE Tripulantes de Ambulância de Emergência TAS Tripulantes de Ambulância de Socorro VMER Viatura Médica de Emergência e Reanimação Página 117 de 118