ECONOMIA E DESENVOLVMENTO 0 SISTEMA EMPRESARIAL PUBLICO NO BRASIL: GENESEE TENDENCIAS ATUAIS Brasilia, 1988 INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÒMICO E SOCIAL (IPEA) COMISSÀO ECONÒMICA PARA AMERICA LATINA E CARIBE (CEPAL) CONVENIO IPEA-CEPAL 0 SISTEMA EMPRESARIAL PÚBLICO NO BRASIL: GENESEE TENDENCIAS ATUAIS Brasilia, 1988 LC/BRS/L.07 BRASÍLIA, 1988 Este documento foi preparado pelo Professor Enrique Saravla, consultor da CEPAL, no ámbito do convenio IPEA/CEPAL. As opinióes expressas no mesmo sao de exclusiva respoxxsabilidade do autor, podendo nao coincidir com as das instituigoes auspiciadoras. O autor agradece a coláboragáo da Professora Susana Feichas, na atualizagáo e revlsáo das listas e dados demonstrativos das empresas atuantes nos diversos setores da economia. I N D I C E Fág. I. GENESE A. Os prolegómenos B. 0 primeiro governo de Getálio Vargas C. A Segunda Guerra Mundial D. O Desenvolvimeirto E. Os anos 70 F. As razoes administrativas G. A expansao do Estado como fenómeno mundial II. 1 2 3 5 8 8 12 SIT0ACA0 A. 0 sistema empresarial público brasileiro, hoje 17 B. As empresas estatais por setor económico (Quadros)... 18 I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. Agricultura e silvicultura Indùstria extrativa Indùstria mecfinica Indùstria metalúrgica e siderùrgica Indùstria química Indùstrias manufatureiras diversas Energia hidrelètrica e nuclelètrica Comèrcio e abastecimento Transporte Comunicacao Constru^ao civil Bancos, seguros e outras instituigoes flnanceiras Outros servicos Principáis empresas estaduais nao-financeiras. 18 19 22 24 26 28 30 31 36 39 42 43 46 III. TENDENCIAS A. B. C. D. E. Expansao e voluntarismo politico A outra face do processo: a desestatizaeao 0 programa de desestatizacao do governo brasileiro... A autonomia real das empresas estatais Autonomia e controle 51 52 54 59 60 ANEXOS Pág. I. KELACAO DE ABREVIATURAS 63 II. ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇAO FEDERAL BRAS ILE IRA 64 III. CLASS IFI CACAO DAS EMPRESAS ESTATAI S FEDERAIS E ESTADUAIS ENTRE AS 500 MAIORES S.A. DO BRASIL (exercleios de 1985 e 1986) 65 IV. EVOLUÇAO DO NUMERO DE EMPREGADOS DAS EMPRESAS ESTATAIS 66 V. EVOLUÇAO DO IMOBILIZADO DAS EMPRESAS ESTATAIS 67 VI. EVOLOCAO DA RECEITA LIQUIDA DAS EMPRESAS ESTATAIS 68 VII. INDICADORES DE PRODÜCAO 69 VIII. INDICADORES DE PRODUÇAO FISICA POR EMPREGADO 70 IX. ALOCAÇAO DE RECURSOS 72 X. ESTRUTURA DO FINANCIAMENTO 73 XI. ORIGEM DO ENDIVIDAMENTO 74 XII. XIII. AS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. MAIORES ESTATAIS SEGUNDO: RECEITA LIQUIDA NUMERO DE EMPREGADOS TOTAL DE ATIVO IMOBILIZADO TOTAL DE ATI VOS PATRIMONIO LIQUIDO RECURSOS DE TERCEIROS INDICADORES DE DESEMPENHO-LDCRO LIQUIDO INDICADORES DE DESEMPENHO-MAIORES PREJUIZOS INDICADORES DE DESEMPENHO-MAIS RENTAVEIS INDICADORES DE DESEMPENHO-GANHOS REAIS NA RECEITA LIQUIDA 11. INDICADORES DE DESEMPENHO-PERDAS REAIS NA RECEITA LIQUIDA 12. INDICADORES DE DESEMPENHO-PRODUTIVIDADE DOS ATIVOS AS EMPRESAS ESTATAIS ENTRE AS MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS POR LUCRO LIQUIDO (Exercicio de 1986) 75 75 75 75 75 76 76 76 76 77 77 77 77 78 I. GENESE A. Os prolegómenos A intervengaci do Estado na economia constituí um fato consubstanciado com a tradirlo ibèrica. Em todas as épocas, o governo - ou a Coroa metropolitana - interferiu profundamente nos afazeres económicos da comunidade sob o seu dominio. Seus instrumentos principáis foram a regulamentacao e a tributacao. A implantado de monopòlios em favor da cabeca visivel do poder e as proìbicoes de produpao e de comèrcio, foram políticas corriqueiras. Registraram-se, tambèm, mas em esbala relativa bem menor, incursoes diretas na producao de bens e na prestacao de servidos de natureza económica. Criaram-se, por exemplo, o servido postal, em 1662, e a Casa da Moeda da Bahia, em 1694, destinada a cunhar moedas. D. Joao VI fundou, em 1808, o Banco do Brasil, a Imprensa Règia - servidos de Imprensa da Coroa - e a real Fábrica de Ferro de Sao Joao de Ipanema. Depois da Independencia e durante o Segundo Impèrio foram criadas a Estrada de Ferro D. Pedro II (1858) e a Caixa Económica e Monte de Socorro (montepío em 1861). A a<?ao intervencionista manteve-se apesar da ado^ao de instituicoes e discursos oriundos da filosofia politica liberal. 0 Estado gendarme, o Estado do "laissez faire" foi urna ficcào defendida em incendiados discursos pelos que apoiavam o respaldo do poder politico e, às vezes, dele se beneficiavam. Mas a acao dos particulares foi tradicionalmente fraca e dependente. Mesmo na época dos grandes investimentos estrangeiros na àrea dos servidos de inf ra--estrutura, o poder "concedente" estava sempre presente para diminuir ou eliminar os riscos do empreendimento. Em 1890, após a Proclamagao da República, foi criada a empresa de navega^ao Lloyd Brasileiro, quando o governo ordenou a fusao das empresas de quatro armadores privados que recebiam subsidios estatais. Nessa época já havia 12 ferrovias pertencentes ao Governo Federal, localizadas no Nordeste, Sudeste e Sul do pais. Mas a atua<?ao principal do governo era a concessao de emprèstimos especiáis e a garantía de lucros para as companhias estrangeiras que investiam nos dois setores. 2 No inicio do sfeculo XX, a obrigacao de garantir urna retribuipao minima às ferrovias de propriedade estrangeira tornava-se cada vez mais onerosa para o governo. Penaou-se que a obtencào de un emprèstimo externo destinado ¿ aquisicào de algumas ferrovias seria menos gravoso para a economia nacional. Em conseqüéncia, o governo negociou em 1901 um emprèstimo externo que seria aplicado na nacionalizado de algumas ferrovias. Em 1929, quase a metade da rede ferroviària estava nas maos do governo, pois o processo de nacionalizacao continuou. Na década de 50, a proporcSo chegou a 94%. 0 crescimento da propriedade estatai no setor ferroviàrio foi conseqüéncia da nao-lucratividade dos servieos e da mudanqa de atitudes do governo que nao desejava continuar garantindo a remunera^ao do capital. Outro fator que conduziu ao aumento da atividade estatai nesse setor e em outros servidos de utilidade pública foi o controle governamental das tarifas. A preocupaqao de conciliar taxas adequadas de lucro para o investidor privado com tarifas socialmente justas para os usuàrios, tornou inevitàvel urna nacionalizacao gradual. A Administracao do Porto do Rio de Janeiro - hoje Companhia Docas do Rio de Janeiro - foi adquirida pelo governo em 1903. Entre 1903 e 1933 foi entregue a concessionàrios. A partir desse ano passou a ser administrada diretamente pelo Estado. A década de 20 assistiu ao surgimento dos bancos estaduais. Anteriormente sò estava em funcionamento o Banco de Crédito Real de Minas Gerais (fundado em 1889) e o Banco da Paralba (fundado em 1912). Os novos bancos tiveram como objetivo inicial o apoio ao setor agricola nos respectivos Estados. B. 0 primeiro governo de Getálio Vargas A postura intervencionista, plenamente vigente, mas desmoralizada pelas luzes do discurso liberal, vé-se legitimada pelo enxerto keynesiano na teoria clàssica. A crise profetizada por Lord Keynes e outros raros visionàrios, ratifica a necessidade de urna intervencao tonificante, só adotada a partir de 1929. Ainda que fosse para revitalizar a empresa privada, a intervencao passou a ser considerada louvàvel. A sua legitimacao pela doutrina económica coincide com o auge das ideologías autoritárias e o descrédito relativo do liberalismo politico. No Brasil, as tendéncias do momento traduzem na criagao das autarquías reguladoras da produ^ao e do comèrcio e na promulgacao de programas e normas que legitimavam a posse, pelo Governo, de meios decisivos para conduzir a vida económica. As principáis medidas adotadas nesse sentido foram o programa de apoio ao café - que implicou na fixacao de presos e controle da producao -, o controle cambial implantado em 1931, a criacào de autarquías destinadas a proteger e estimular o crescimento de vàrios setores (adúcar, erva-mate, sal, pinho, 3 pesca, marinha mercante, etc.). O Código de Aguas, baixado em 1934, conferiti ao Estado o poder de fixar tarifas elètricas. Os anos 30 presenciaran a coupra definitiva do Lloyd Brasileiro que, desde sua criaeao, havia estado alternadamente em maos oficiáis e privadas até 1937, quando foi transformado em autarquía federal. Em 1940, foram nacionalizadas duas empresas privadas que serviam & regiao amazónica (Company of Port of Parà e The Amazon River Steam Navegation Company Ltd.), que foram fundidas no Servilo de Navegacao da Amazónia e Administraeao do Porto do Parà (SNAAPP), desdobrado, em 1967, na Companhia Docas do Parà e Empresa de Navegacao da Amazónia. A Companhia Nacional de Navegacao Costeira resultou da desapropriacao, em 1942, do patrimònio da Companhia Lage e Irmaos, um armador particular. Foi transformada, em 1966, na Empresa de Reparos Navais Costeira. Finalmente, a criaeao, eia Servilo de Navegacao da Bacia promover o transporte pelos rios nacionalizacao de vàrias empresas 1943, da empresa governamental do Prata, cujo objetivo era Paraná e Uruguai, resultou da privadas que serviam à regiao. C. A Segunda Guerra Mundial A Segunda Grande Guerra è a causa visivel da aparicao de um fenómeno que jà estava latente no sistema econòmico: a transformacao do Estado em grande empresàrio. As necessidades de suprimento de insumos básicos para a produçao è motivo para o inicio do processo. A segurança nacional - entendida no sentido puramente bélico - amplia suas fronteiras para abranger tambèm as necessidades estratégicas e, progressivamente, tudo o que se relacionasse com a soberania da Naçao. Jà se mencionou a expansato estatai no setor da Marinha Mercante, que alcançou seu climax na década de 40, devido, fundamentalmente, ás condieôes de guerra. Essas mesmas razoes levaram o governo a criar, em 1940, a Fábrica Nacional de Motores (FNM). Seu objetivo inicial era a manutençâo e produçao de motores para avioes. Entretanto, tambèm produziu tratores, caminhoes, automóveis e refrigeradores. Em 1968, foi vendida a urna empresa estrangeira (Alfa-Romeo). A Companhia Nacional de Alca,lis foi criada em 1943, em raza o do receio de que a escassez de barrilha paralisasse as indùstrias dependentes desse produto. A criaçâo da Companhia Vale do Rio Doce, em 1942, è atribuível em grande parte, a consideraçôes nacionalistas. As ricas jazidas de ferro de Minas Gérais atrairam, durante muitos anos, o interesse de investidores estrangeiros. Conforme 4 aumentava ou diminuía a oposicao à participacao de firmas estrangeiras, eram dadas ou retiradas concessoes para explorapào e exportapao de minèrios. Em 1942, foram canceladas as concessoes outorgadas a um grupo estrangeiro para a exploraeao das jazidas de Itabira. Imediatamente, foi criada a Companhia Vale do Rio Doce, empresa estatal que se converteria na maior exportadora de minèrio do Brasil. Durante esse periodo, o governo passou a atuar diretamente no processo de substituida© de importa^oes, nos casos em que a iniciativa privada revelou-se desinteressada ou escassa, ou pelo temor à escassez de produtos durante a guerra, ou por entender que havia chegado a oportunidade de desenvolver setores estratégicos para a expansao económica do país. Alèm das jà enumeradas, surgiram a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), que comecou a construir sua usina em Volta Redonda e a empresa Acos Especiáis Itabira - ACESITA. Na àrea financeira surgiu o Banco de Crédito da Borracha (1942), para ajudar a satisfazer a crescente demanda externa de borracha natural. Posteriormente, foi transformado no Banco de Crédito da Amazonia (1960) e, em seguida (1966), em Banco da Amazónia S.A. - BASA. Para fomentar o cooperativismo, foi criada a Caixa de Crédito Cooperativo, transformada, em 1966, em Banco Nacional de Crédito Cooperativo - BNCC. Para normalizar o setor de seguros, surgiu, em 1939, o Instituto de Resseguros do Brasil, que comecou a funcionar em 1940. A rede ferroviària govemamental expandiu-se durante periodo mediante a compra de vàrias empresas inglesas. o 0 argumento de que o Estado sò intervinha quando a iniciativa privada nao queria ou nao podia fazè-lo - o caráter supletòrio ou subsidiàrio da acao estatal - raramente foi sincero. Sua presenca permanente na prédica oficial e sua consagrado constitucional 1/, nSo modificam urna realldade que vai alèm do discurso racional e explícito: o Estado intervém toda vez que o processo politico-econòmico assim o exigir. A acao estatal na economia decorre das exigèncias da estrutura sòcioeconòmica . 1/ Constituicao Federal, art. 170: "As empresas privadas compete, preferencialmente, com o estimulo e apoio do Estado, organizar e explorar as atividades económicas. Paràgrafo lo. - Apenas em caráter suplementar da iniciativa privada o Estado organizará e explorará diretamente a atividade económica". (...) A salda para determinatilo tSo estrita està prevista no art.163 da mesma Constituicao: "Sao facultados a intervencao no dominio económico e o monopólio de determinada indùstria ou atividade, mediante lei federal, quando indispensàvel por motivo de seguranza nacional ou para organizar setor que nao possa ser desenvolvido com eficàcia no regime de competicelo e de liberdade de iniciativa, assegurados os direitos e garantias individuáis". 5 As razoes de interesse nacional relativizam ao extremo o argumento da supletoriedade do Estado. Nao interessa que os particulares possam e queiram realizar determinadas atividades económicas, se o Estado e a sociedade - un, outro ou os dois nao o consideram conveniente. A realidade mostra que este è o único verdadeiro argumento. Nada tem de técnico-racional, mas isso è conatural à decisao politica 2/ D. Desenvolvimento As necessidades da seguranza nacional 3/ acrescentou-se, posteriormente, um outro argumento que está no cerne das políticas desenvolvimentistas implantadas nos anos 50. Na base do conceito de desenvolvimento económico, que vigorou a partir dessa època, hà urna intencào de intervencao racional e voluntarista do Estado para induzir e orientar o crescimento da economia. Considerava-se que o esforco de industrializado ùnica forma posslvel, segundo o pensamento predominante, de conseguir o desenvolvimento - seria realizado pelos particulares nacionais e estrangeiros. 0 Estado devia, por sua vez, fornecer a infra-estrutura fisica e financeira necessàrias para a industrializado. Porém, as tendencias da economia internacional impediam que o Estado se limitasse a promover a prestacao daqueles servicos. O capital estrangeiro culminava o processo de retirada da área dos servicos públicos. Só o Estado podia efetivar o enorme investimento necessàrio para manter e ampliar a infra-estrutura fisica. Só o Estado podia fornecer o crédito necessàrio para os novos empreendimentos industriáis. E, além do mais, ele devia incentivar com todo o seu instrumental tributàrio e crediticio, a realizacao da meta da industrializado. As condicoes oferecidas deviam ser impares, porque vàrios países tinham comecado tambèm os seus processos de desenvolvimento sobre bases semelhantes e as possibilidades de barganha dos fornecedores de capital se ampliavam consideravelmente. Novas razóes, pois, para legitimar a intervencao de Estado. Tais razoes e a urgéncia do processo levaram naturalmente ao estabelecimento ou à ampliado das empresas estatais de servicos públicos e de apoio financeiro. A criado do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico BNDE, ocorrida em 1952, como conseqüéncia das recomendacóes da Comissao Mista Brasil-Estados Unidos, inscreve-se nesta linha de pensamento. A Comissao tinha aconselhado a elaborado de um plano 2/ Getúlio Carvalho aponta que "ao tomar usa decisao, o administrador ou o legislador nao lidam apenas com fatos e dados objetivos" e lembra que "como notou William H. White Jr., as decisóes n3o podem ser científicas, pois as "opinioes, valores, e o debate constituem o cerne da política, podendo os fatos reduzir a arena do debate, nao podendo porém, fazer mais do que isto": Petrobrás: do monopólio aos contratos de risco. Rio de Janeiro, Forense, 1976, Págs. 66, 67 e 72. 3/ NSo confundir estas "razóes de seguranca nacional" com a chamada "Doutrina da Seguranca Nacional" 6 para a modernizacao da infra-estrutura do pals (Programa de Reaparelhamento Econòmico). 0 BNDE teve por finalidade original o financiamento, a longo prazo, do programa de crescimento e modernizacao da infra-estrutura nacional. Tinha tambèm como objetivo o financiamento h indùstria pesada e a certos setores agrícolas. Outro fato importante foi a criacao da PETROBRAS em 1953, à qual se concedeu o monopòlio de exploracao e refino do petróleo. 0 motivo originai de sua criapao foi a preocupacao do governo em assegurar urna fonte interna de fornecimento. A medida que aumentava a pressao para que a lei de criacao fosse aprovada, introduziram-se conotacoes nacionalistas, tal como a de nao entregar a exploracao de recursos nao-renovàveis do subsolo a empresas estrangeiras. A nova empresa absorveu a Frota Nacional de Petroleiros - FRONAPE, criada em 1950. No setor financeiro tambèm foi criado o Banco do Nordeste do Brasil - BNB, para fornecer crédito a curto e longo prazo para o desenvolvimento dessa regiao brasileira. Na década de 60, esse banco converteu-se em agente financeiro da Superintendencia de Desenvolvimento do Nordeste (SÜDENE). A segunda metade do decenio (governo Kubitschek) caracteriza-se pela adesao explícita a um modelo de economia mista em que as empresas governamentais desempenhavam importante papel. A expansao e cria<?ao de órgaos autàrquicos e sociedades de economia mista foi fruto, tambèm, das tensas rela<poes entre Poder Executivo e Congresso e da demora, por parte deste, em aprovar os ornamentos submetidos pelo Executivo. A execu?ao das metas governamentais atravès de órgaos da administrapao indireta foi um artificio para dar maior flexibilidade à apao governamental. Tambèm foi por esse motivo que às sociedades de economia mista corresponderam 70,7735 dos empreendimentos do governo federai realizados durante esse periodo. A crescente infla«ao conduziu ao controle de presos e tarifas, o que provocou una retracao da iniciativa privada no campo dos servidos de utilidade pública e, consequentemente, urna expansao estatal nessa àrea. Dentro empresas : desse quadro geral è que foram criadas as seguintes a) setor energético: Centráis Elétricas de Furnas (1957); Companhia de Eletricidade do Amapà (1950); Companhia Hidroelètrica do Vale do Paralba (1960); b) setor siderùrgico: Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais ÜS1MINIAS (1956); Companhia Siderùrgica Vatu, subsidiària da Companhia Vale do Rio Doce (1960). Foram transferidas ao Governo Federal, atravès do BNDE, a Companhia Ferro e A<po de Vitória COFAVI (1959) e a Companhia Siderùrgica Paulista - C0SIPA (1960); 7 c) setor de transporte: Rede Ferroviària Federal S.A. , destinada a consolidar a administrado das ferrovias de propriedade do Governo Federai conforme as recomendares da Comissao Mista Brasil-Estados Unidos (1957), e o Servilo de Transporte da Baia da Guanabara - 5TBG (1959). Merece destaque a criado da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil NOVACAP, surgida em 1956 para dirigir os trabalhos de construpao de Brasilia. Urna vez cumprido seu objetivo, foi subdividida em vàrìas empresas que contam com a participado do Governo do Distrito Federai. Este è o instante de maior expansao do setor empresarial público que registra a història economica brasileira. 0 processo produz as empresas que, por sua vez, realimentam o processo. Urna vez instaladas, elas devem manter o mercado para a colocado de sua produdo. Devem tambèm prever as necessidades futuras e aparelhar-se para satisfazé-las. Feitos os investimentos para isso, devem tonificar o mercado para que ele absorva as novas disponibilidades. De tudo isso depende a pròpria sobrevivencia das empresas estatais. E elas - como toda organizado sadia buscarao sobreviver e crescer sem levar em considerado a vontade de quem lhes deu vida e è seu proprietàrio teòrico 4/. Antes de 1964 foram criadas a Companhia Brasileira de Alimentos - COBAL e a Companhia Brasileira de Armazèns CIBRAZEM, ambas em 1962, destinadas a aperfeicoar o sistema de abastecimento de alimentos, armazenagem, silos e frigoríficos. Em 1961, surgiu a ELETROBRAS - Centráis Elètricas Brasileiras - como sociedade "holding" das empresas energéticas de propriedade federal. No setor de minerado, surgilu a empresa Beneficiamento de Itabirito S.A. - BENITA (1961), e no setor de transportes, a Companhia de Navegado - DOCENAVE, subsidiària da Companhia Vale do Rio Doce (1963). Apòs 1964, o governo comecou a atuar em novas áreas. Assim, em 1965, foi criado o Banco Nacional da Habitado - BNH, que se converteu rapidamente em una poderosa agencia financeira. 4/ "A medida que crescem as empresas privadas, seus acionistas se tornam cada vez menos atuantes no processo de tomada de decisoes. Ñas empresas públicas, o papel desempenhado pelo Congresso tornase cada vez menos relevante quando estas organizacoes, presumivelmente controladas pelo governo, mostram-se capazes de gerar os recursos necessários para o reinvestimento. A autonomía, portanto, tende a ser procurada tanto pelas empresas particulares, como pelas governamentais, independentemente da ideología pessoal de seus administradores". CARVALHO, Getúlio, op.clt., pp. 94-95. 8 A rede de telecomunicaçdes, nacionalizada nessa època, foi colocada sob a ègide de una nova empresa "holding", a Empresa Brasileira de Telecomunicaçôes - EMBRATEL, inspirada no propósito de aperfeiçoamento da infra-estrutura e razoes de seguranca nacional. Entre as numerosas empresas criadas durante a década, devese destacar a Empresa Brasileira de Turismo S.A. - EMBRATÜR, destinada a promover o turismo e financiar projetos ligados a essa atividade. Atravès déla procura-se alcanzar maior integrado nacional e desenvolver una fonte geradora de divisas. Surgiram tambèm a Empresa Brasileira de Aeronàutica - EMBRAER, que fabrica avioes sob licença, alèm de projetar e construir modelos próprios, e a Empresa Brasileira de Filmes S.A. - EMBRAFILME, cujo objetivo è a distribuido e p r o m o d o de filmes brasileiros no exterior. E. Os anos 70 Entre 1970 e 1979, o processo iniciado no decenio anterior seguiu a mesma linha, especialmente no que se refere à consolidado do setor e a sua reorganizado. Continuou, tambèm, a expansao acelerada das empresas mais importantes. Nesse sentido, cabe assinalar a c r i a d o da Telecomunicacôes Brasileiras S.A. - TELEBRAS, "holding" na àrea das telecomunicaçôes (1972) e da Siderùrgica Brasileira S.A. SIDERBRAS, "holding" siderùrgica (1973). Surgem tambèm a Portos Brasileiros S.A. - PORTOBRAS, "holding" das diversas empresas administradoras de portos (1975), a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuària - INFRAERO, administradora dos aeroportos (1972) e a Indùstria de Material Bélico do Brasil IMBEL (1975). Aparecem tambèm várias empresas subsidiárias da PETROBRAS e da Companhia Vale do Rio Doce que se transíormaram, assim, em empresas "holding" sem abandonar suas atividades de produpao direta. F. As razoes administrativas Ao longo do periodo 1950-1979, algumas vozes se levantaran) contra a expansao estatal, em nome da ortodoxia económica, ou porque a concorréncia pública eliminava a possibilidade de usufruir de fatias atraentes do mercado. Denunciava-se a aeào estatal ñas áreas que este reservava para si por razoes de interesse nacional. Nunca, ou muito raramente, recriminou-se o Estado por sua intervendo para fornecer insumos baratos ou para salvar empresas privadas em estado tècnico de faléncia. Mas, os defensores do liberalismo clàssico ou neoclàssico curvaram-se diante das exigèncias do processo. 0 Brasil registra os màiores Indices de estatizado, a partir do momento em que seus 9 principáis ministérios económicos foram ocupados por partidàrios convencidos da teoria económica "ortodoxa" 5/. Tambám as necessidades de desenvolvimento evidenciaram outro problema até agora nao resolvido: a lentidao e a ineficàcia do aparelho burocrático tradicional. Aquilo que no Brasil denominou-se de "administrado direta" complementada pela quase totalidade das entidades constituidas sob a figura jurídica da "autarquía" 6/. Na pròpria origem das empresas estatais - e das entidades de "administrado indireta", em geral - subjaz urna constatado empírica: as novas incumbéncias estatais, especialmente as de natureza económica, precisam de urna agilidade e de urna flexibilidade que nao se coadunam com a racionalidade burocrática tradicional. Faz-se necessàrio, pois, revesti-las de formas jurídicas que lhes assegurem racionalidade empresarial e, como pressuposto para eia, que lhes tránsmitam autonomia para gerir seus pròprios negòcios, isto è, autonomia de gestao. A operado se justifica quando se trata de empreendimentos de natureza economica. Mas, o governo percebeu que a fòrmula empresarial servia-lhe, tambèm, para agilizar outras atividades, cuja essencia era diversa. Apareceram, entao, entidades configuradas formalmente como empresas estatais, mas cuja prestado nao era de natureza empresarial. Em lugar de agilizar a estrutura da administrado central, o governo optou por estender a figura empresarial a entidades cujos empreendimentos sao substantivamente diferentes aos de urna empresa. As distorcoes decorrentes desta oreracao "contra-natura" configuram um" vasto acervo de absurdos . iministrativos existente na administrado pública 7/. 5/ De acordo com a Secretaria de Controle das Empresas Estatais SEST, entre 1960 e 1970 surgiram 153 empresas estatais' e, entre 1970 e 1980, o nùmero atingiu a cifra de 215 (Vide quadro I). Em 1985, elas sao, segundo a SEST, 226 (Vide quadro II). De acordo com os nossos dados, na conclusao do exercicio 1985,; elas eram 275 (210 sociedades anónimas, 29 sociedades limitadas e 27 empresas públicas). 6/ Entidades descentralizadas, com persònalidade jurídica de direito público, com finalidades administrativas ou tipicamente estatais (instituicoes normativas, reguladoras de atividades económicas ou sociais, ou prestadoras de servidos de natureza nao económica, como educado, saúde, cultura, etc.). Com excedo das "autarquías especiáis" - como1 o'Banco Central do Brasil - estao sujeitas às normas do servico público, tais como escalas salaríais, regime de contratacoes, etc. 7/ Por exemplo, funcionàrios contratados pelas empresas para prestar servicos no ministério vinculativo; há casòs em que estes funcionàrios controlam desde o ministério á empresa da qual recebem o seu salàrio. Compra de automotores pelas empresas para servirem aos ministérios que padecem de limitacóes para essa operado ou para gastos com combustiveis, etc. QUADRO I EVOLUpAQ DO UNIVERSO DAS O ESTATAIS Nùmero dQ Empresas - Distribui900 por QuantidadQ Acumulada Docada Quantidada por- Decani a | [ Ectataie Federai . Concoecionaria«. Estàtal e Foderai e. . Total. 11 QUADRO II DISTRIBOICAO DAS EMPRESAS ESTATAIS FOR SETOR E NATUREZA JURIDICA Situado em 01.07.86 SETORES Empresa pública Socie dade Autarde eco- quias nomia mista a/ Setor Produtivo Estatal 10 Entidades Típicas de Governo 12 9 Setor Financeiro 4 Previdencia Social 1 ESTATAIS FEDERAIS 27 Concessionárias Estaduais - 169 b/ Fundacoes TOTAL - - 179 - - 21 15 1 - 20 - 3 2 6 4 2 226 193 26 - - a/ Inclusive as controladas. b/ Inclusive ITAIPU BINACIONAL e a CEPEL que è Sociedade Civil. Fonte: SEPLAN/SEST. Perfil das empresas estatais. 1986. 26 12 G. A expansao do Estado como fenòmeno mundial 0 fenómeno descrito nao aconteceu apenas no Brasil. A Europa Ocidental e a América Latina vivenciaram tambèm esse processo. As empresas públicas foram consideradas instrumentos aptos para as tarefas de reconstrucao da Europa destruida pela guerra. Surgidas en muitos casos por outras consideracóes, especialmente aquelas derivadas das ideologías autoritàrias e do enxerto Keynesiano 8/, modificaram-se e crescerà para atender às incumbèncias emergentes. Adquiriram, assim, sua feicao moderna burilada pela acao do sindicalismo 9/. Os processos desenvolvimentistas na América Latina, moldados na doutrina da CEPAL, utilizaran) até a exaustao a ferramenta empresarial; seja para fornecer a infra-estrutura fisica e financeira necessària para a industrializado; seja para estabelecer as industrias idealizadas nos planos, mas que os particulares nao queriam ou nao podiam implantar; seja para evitar que indùstrias privadas falidas encerrassem suas operacoes, prejudicando, destarte, o desenvolv.imento; seja, enfim, para aliviar as mazelas sociais produzidas pelo crescimento económico • e sua seqüela de u r b a n i z a d o ràpida e irracional. Outras regioes do mundo assistiram ao mesmo fenómeno. Além das economías centralmente planificadas, onde motivacoes mais políticas do que ideológicas conduziram a una estatizado em graus diversos, muitos países do mundo entao nao-industrializado presenciaram o crescimento acelerado do aparelho empresarial do Estado 10/. 8/ Por exemplo, o Instituto per la Riconstruzione Industríale IRI, criado na It&lia ém 1936, o Instituto Nacional de Industrias - INI, criado na Espanha em 1941, a Volkswagenwerk, criada como estatal na Alemanha durante o periodo hitlerista. 9/ E o caso da Inglaterra, da Suécia, da Franca, da It&lia e de outros paises da Europa Ocidental: 10/ Os quadros III, IV e V exibem as dimensoes das principáis empresas estatais a nivel mundial. 13 BUM ElMESAS ESTATAIS a m No. NONE PAIS III AS 100 HAI0RE5 FQRfl DOS ESTADOS UNIDOS, SEGUNDO VENDAS AT1VIDADE VENÍAS(1000 US«) PAT.LISUIDOÜOOO US«) EXPRESADOS 3111) IR1 ItSlia Holding 10(20) EHI Itália Petríleo 22.549.121 6 . 8 4 5 . 4 1 7 1 16) 129.9031 32) Industrial 31.561.709 17.699.776 1 2) 471.3661 2) 18131) RENAULT Franca Velculos 17.661.021 (1.465.893)1499) 182.4481 11) 20(33) ELFA0U1TA1NE Franca Petróleo 17.287.058 7 . 9 5 0 . 9 1 7 1 12) 71.3501 63) 2K44) PETKOBRAS Brasil Petrtleo 14.701.534 8 . 2 8 7 . 6 3 6 1 11) 64.3191 7 6 ) 27148) KUWAIT NATIONAL PETROLEUM Kuwait Petríleo 13.911.716 28(49) FRANCAISE DES PETROLES Franca Petróleo 13.821.041 13.729.409 I 6) 15.402(289) 3 . 6 3 0 . 8 6 1 ( 41) 40.2531119) 36 6ENERALE d'ELECTRICITE Franca Eletricidade 11.681.337 38 SAINT 60BAIN Franca N. C o n s t r u y o 11.222.417 40 PEHEX Héxico Petróleo 11.032.902 13.616.567 ( 7) 49 PETWLECS DE VENEZUELA Venezuela Petróleo 9.249.726 16.596.548 I 4) 44.674(105) 50 THOMSON Franca Eletrónica 9.045.864 882.547 (187) 105.0001 41) 1 . 3 2 1 , 5 1 5 (135) 149.0101 20) 1 . 9 9 4 . 1 8 9 ( 80) 147,7591 22) 155.9071 19) INDIAN OIL India Petróleo 8.076,784 764.138 (215) RHONE-PDULEE Franca Bul s i c a 7.608.344 2 . 1 1 6 . 9 8 3 ( 77) a 84.6001 50) BRITISH COAL Br.Bret. CarvSo 7.352.956 (53.0461(495) 199.6001 10) 63 NORSK HYDRO Noruega Eletricidade 7.331.609 53 59 31.9981148) 43.122I10B) 64 DSN Holanda O u l o i c a , Sás 7.231.699 1 . 3 7 1 . 2 3 1 (128) 27.3151177) 68 VQEST-ALPINE Austria Siderurgia 7.079.471 359,248 (359) 65.1001 73) 74 STATOIL Noruega Petróleo 6.647.776 707.390 (223) B. 471 (393) BO SACILOR Franca Siderurgia 6.154.075 357.221 (362) 55.5731 85) F o n t e ; R e v i s t a F o r t u n e , August 3 , 1987. 14 BUADRO IV BANCOS ESTATA1S ENTRE OS 100 HAIORES BANCOS FORA DOS ESTADOS UNIDOS, SEBUNDO ATIVOS No. 7 8 13 19 26 33 35 41 48 52 53 54 57 58 61 64 66 69 72 76 79 81 90 92 93 98 NOUE Caisse National de Crédit Agricole Banque National de Paris Crédit Lyonnais Société Bénerale Cie. Financière de Paris et des Pays Bas Nestdeutsche Landesbank Birozentrale Banca Nacionale del Lavoro Banco do Brasil I n s t i t u t o Bancario San Paulo di Torino Shoko Banca C o n e r c i a l e I t a l i a n a Honte dei Paschi di Siena Banco di Ro«a Cie, Financière de Suez Norddeustsche Landesbank Birozentrale Credito I t a l i a n o Banco di Napoli Bank N e l l i Iran State Bank of India Banque Française du Comerce Exterieur Creditanstalt-Bankverei n Credit Ccmercial de France Cosaonsealth Banking National Australia Bank Post-och Kreditbanken Banco di S i c i l i a Fonte:Revista Fortune, Aug. 3, 1987. PAIS ATIVOS (US») AGENCIAS ENPREBAÜ França França França França França Alenanha Itília Brasil Itália Oapïo itália Itália Itália França Aleianha Itália Itália IrS India França Austria França Austrália Austrália Suécia itália 156.295.970 143.606.020 133.691.709 117.431.577 94.3B0.586 77.056.715 75.881.461 67.192.574 60.085.138 57.563.422 55.582.076 53.622.646 52.739.283 52.271.677 50.175.606 47.113.B12 45.130.715 41.230.280 3B.0D7.622 35.727.20B 32.815.453 32.430.190 26.701.982 26.621.045 26.365.012 24.781.012 10.160 2.57B 2.591 2.236 1.189 14 430 2.285 665 91 '556 772 403 587 215 496 502 1.850 ¡1.171 30 338 424 1.277 1.653 140 328 73.22B 58.625 54.557 43.655 28.000 7.291 26.154 118.281 17.B45 6.471 21.584 16.523 15.713 17.607 6.100 17.200 13.600 20.158 280.023 2.869 9.835 12.504 33.364 23.711 4.515 9.159 fiUADRD V HAIOR EMPRESA DO PAIS (SE ESTATAL) 37 PAISES (17) Argentina Austria Brasil Chile Colcabia Espanha Finlàndia Franca India Itália Kuwait México Noruega Portugal Taiwan Venezuela Zàmbia Yaciaientos Petroliferos Fiscal es iYPF) Voest-Alpine Petrabras Corporacion del Cobre (CCDELCD! Eepresa Colombians de Petroleos EHP Neste Renault Indian Oil IRI Künast Petrol b u b PENES! Norsk Hydro PETROSAL Chinese Petroleu Petroleo de Venezuela Zambia Industrial & Nining Fonte: Revista Fortune, Aug. 3, 1987. Petróleo Siderurgia Petróleo MinerafSo Petróleo Petróleo Petróleo Petróleo Petróleo Holding Industrial Petróleo Petróleo Eletricidade Petróleo Petróleo Petróleo HinerafJo/Aliaentos 138 68 26 340 362 177 109 18 53 3 27 40 63 356 104 49 272 II. SITÜACAO A. O Sistema empresarial público brasileiro. hoje As diferentes variáveis enunciadas levaram á constituicao de um conglomerado empresarial de características peculiares, como aparece nos quadros a seguir. Os dados foram extraídos das fontes mencionadas na página 17. Para melhor compreensao dos quadros, ver a Relagao de Abreviaturas no ANEXO I. As empresas foram classificadas de acordo com o setor econòmico em que elas atuam, agrupando-as de acordo com a classificacao internacional da Organiza<sao das Nacoes Dnidas (ST/STAT/SER.M/4Rev. 1) . Indica-se, em cada classe, o nome completo e a sigla da empresa; o ministèrio a que cada urna està vinculada ou, se for o caso, se eia è subsidiària de outra empresa estatal; o instrumento jurídico de criacao ou de incorporado ao patrimònio público; a sua forma jurídica; a sua colocado entre as 500 maiores sociedades anónimas brasileiras - de acordo com a classificacao elaborada pela Fundado Getúlio Vargas e publicada na Revista Conjuntura Económica -; o patrimònio liquido e o lucro ou prejuizo liquido, no exercicio fiscal de 1985; o nome do principal acionlsta e a percentagem que ele detém do capital da empresa; o número de empregados e a principal atividade da empresa. 2. AS EMPRESAS ESTATAIS POR SETOR ECMOHICO {Segundo a c l a s s i f i c a l o i n t e r n a c i o n a l da ONU) 1. AGRICULTURA E SILVICULTURA Mone da « p r e s a , s i g l a vinculado e Instruaento jurídi- For«a co e ano de criado c a . Se s u b s i - entre as diária, aaiores ou i n c o r p o r a d o «inisterial ao patriubnio público 1. F l o r e s t a s Rio Doce S . A . FRDSA (si 26/10/1967 sigla acionista Classifica^SD sas NúmEro 500 Patriabnio eapre- líquido nacionais aajoritário (1985)» SE«. S. CVRD 333 (Cr«l.000.0001 1.063.067,0 Lucro (ou p r e - Principal de e a - Principal juizo) acionista prega- Atividade dos I19B51 liquido (Críl.000.000) 10.242,0 (19851 CVRD: 99,621 3.430 Florestaaento 6.436 Florestaaento (Al 2 . A c e s i t a E n e r g e t i c a S.A. (s) i.p. do jurídi- i . p . 07/06/1974 SE«. S. ACESITA 376.777,0 (15.837) ACESITA: 99.997% (B) 3. C e n i b r a F l o r e s t a l S.A. (11 P e r c e n t u a l do c a p i t a l 01.19B4 SE«. S. CENIBRA CENIBRA votante t*) F o n t e : C o n j u n t u r a E c o n O s i c a , v o l . 40, n o . B , ago. 19B6 (As 500 a a i o r e s do B r a s i l . S o c i e d a d e s anbniisas nSa-tinanceiras). (Ai R e l a t ó r i o da e a p r e s a "Holding 1 1 - 19B5 IB) SEST - P e r f i l d a s e s p r e s a s e s t a t a i s - 19B6, vol.2 (C) C o n j u n t u r a E c o n f l a i c a , v o l . 4 0 , n o . B , ago. 1986 (As 500 a a i o r e s do B r a s i l Se n í a houver i n d i c a d o , - S o c i e d a d e s Anftnisas n S o - t i n a n c e i r a s ) . o s d a d o s f o r a a e x t r a í d o s do r e í a t é r i o da e a p r e s a - 39B5. Florestaaento 2. AS EMPRESAS ESTATUIS POR SETO* ECMOMCO (Segundo a c l a s s i f i c a f l o i n t e r n a c i o n a l da ONU) II. «WSflllA CITRATIVA lnstrusento j u r i d i en e ano de c r i a d o ou i n c o r p o r a d o an patriaftnio público Farsa j u r i d i ca. Se s u b s i diária, sigla do a c i o n i s t a aajoritário 1. Petróleo B r a s i l e i r o S.A. PETR0BHAS (MUE) L.2004-3/10/1953 SEH. Holding 2. Petrobrás llinerafSo S.A. PETROHISA (si i . p . 14/02/1977 SER. S. PETR0BRAS 417 3. Petrobrás I n t e r n a c i o n a l S.A. BRASPETRO ísí i . p . 5/04/1972 SE». S. PETRQBRAS 271 4. Braspetro A l g e r i e S.A. ftLBERIE !s> (S) i.p. SEH. S. BRASPETRO 5. Braspetro D i l Services Coepany - BRAS5II "sí !c¡ i.p. 6. Cia. Vale do Rio Doce CVRD (HhE) X. ¿e 1/06/1942 SEH. o l í . - , 5 7. Rio Doce Beologia e K i ñera?So S.A.-D0CEGEÜ ía) i . p . 7/07/1971 SEH. S. CVRD S. F s r r i i a s f a g n é t i c a s S.A, FERHA6 (s) m i,p SEH, S. CVSE Note da e i p r e s a , s i g l a e vinculado ainisterial Classifica{So e n t r e as 500 asieres eapresas nacionais (1985) 1 Patriota¡o liquido (Crtt.000.0001 58.760.972,0 Lucro (ou p r e j u i t o l liquido (Críl.000.000) ¡1.129.859,0 Principal acionista (1985) Núaero de espregados GFs 91,3891 53.972 Principa] A t i vi dada (1985) Pesquisa, produ^slo, re-fino, trarspete e i o p : r t a ? S o de Petríieo. •"iDldin?". 10/01/197Í 29/&¡-'u; !«/£2/157fc PETROBRftS:°91 ?9X 90.727,B PETRQBRASt99,99i Pesquisa e pro du$3c de o i r, É r i o nÍD p e t r o lífero. 327 ¡2.43V c:,A«r»C; 95,3« 324.322,0 £ i l . S. 3W3P-T-:: Atividatíes pe- AtívidádeS f troil«eras ftrgel BRAS?ETRG:?9,?T9A « aLviíade petrolifera. 27.764.397,0 3.575.913,0 GF:09,fl5tt 22.472 1 43B 1.3:7, 0 C',mé3f0CJ Explcrafíc prGSi.;So e co4erc¡ali:a(So ce r e r r e . "Holding 1 . p esquisa e pro du;Sc s i n e i r a . ?rzii;ic h :ece i.itíts de 20 I ! . INDUSTRIA EXTRATIVA ( c o n t i n u a d o ) 24. HinerafSo Caraca ltda. Is) (D) B. CARAIBA CARAIBA: ?6,90V.m Exploradlo de airiérios. 25. Hinera(So Carbre Ltda. (s) ÍB> 3. CARAIBA CARAIBA: 86,00?.'" Explorado ce ffiinérios. 2h. Ritiera^So Carzinco Ltda. S. CARAIBA CARAIBA: 82,00XU) Explorado de sánenos. 27. Riñerais Vicosa S.A. Is) (B! S. CARAIBA CARAIBA: 79,33Iüi Explorado de sinérios. 20. Alcalis Beologia Ltda. (s) (B) S, CNñ CNA: 9B,00!!!) E'.ploraíS'i de SiílénoS. 29. Alcalis (HncrasSo Ltda. (s) IBi S, EOS CNA; 58,00*(1"' Exploraba de aiíiérics. 30. Eopresa de MineratSa Aquidana Ltda. (si CB) S. CNA CNA: 93,00ÍU Explorado de rinérios. 31. Espresa de flinera;So Oandaira Ltda. (si (B) S. CHA CNA: 9E,00í"' Exploraba de «¡i nér i os. 32. Eipresa de Ninera^So Riachuelo Ltda.(s) CE) 3. CNA CNA: 9B,OOSÍ1> explorado ce fiinérios. (s) IB) (1) Percentual do capital votante 2. AS BKMS ESTAFAIS P» STOISfitti» (Segundo a clmifiuflo inttrorfoul U Ott) Ni hO III. INDUSTRIA KECAMCA Instruaento j u r í d i co e ano de c r i a d o ou i n c o r p o r a l o ao p a t r i e f i n i o piiiiiico Fona j u r í d i ca. Se subsid i i r i a , sigla do a c i o n i s t a aajoriUrio 1. Cia. Eletroaecinica CELKft (HAer.! 19) D. 57.632 28/01/66 SEtl. 22B.477,0 27.850,0 2. F o r j a s Acesita S.A. FfiSft (5) (fi) i.p,07/02'1974 SEH. S. ftCESITA 121.875,2 (63.303,6) 3. I n d u s t r i a de Hat c i al Bélico do B r a s i l iJJBEL IWExb J») L. 6227, oe 14/07/1975 EP S09.756,0 a.827,0 4. ¡ T i ì o g o Prcdutcs í l e t r f i n i c ü s S.ft. i . p . 29/10/1900 SEM. S. 1HBEL 357,0 SEM. S. BNDES 109.803,0 Noie oa eapresa, s i g l a e vinculado ainisterial Classificalo entre as 500 • a i o r e s eapresas nacionais í 19B5)* Patriafinio liquido m i . ooo.oooj Lucro (ou prejulzo) liquido iCrti.m.om Principal acionista (1985) GF: 07,1841 ACESITA: 80,9621 9B-. 16,20 1 SF: 1001 Usi»:í¡ae ili t i n i « 1.676 682 2.650 Principal Atividad« (1985) C o n s e r v a l o de turbinas de avido. Fabricado forjados ferro. de de Projeto e f a b r i l l a de a r •as de guerra. Projeto e produi; So de e l e • e n t o i sletrónicos e i n f o r t i t i cos. (5! Í0) 5. Material F e r r o v i à r i o S.ft. - ilftrtRSfi (?) fc- Náaero de eapregados F a b r i c a d o de locoaotivas e vagùes f e r r o viìrics. F:brica?3o (344.633,0) de eq-JipaaentDs para a side r u r g i a e a &e Ialurgia. 7. E-presa GerariCièl 5 r 3 j e t o s Hivais EK3ErF.DK (MU ÍE: fi. EíJ?e5í B'diLU:-: Út : ¿ r e r 4 a * i : a 3.A. CTESAEfi {Kfier.l ié' Projetos e c o n s t r u y o de navios ni 1 i t a - 6F: 57,043* Fabricado avi&es. de i n . INDUSTRIA «EMU» fconti/iuafSo) 9. Eobraer A i r c r a f t Corporation DL. 1 . 7 1 8 , de - AIRCRAFT ( s i SE«. 5 , EHBRAER 91.293,0 (35.100) EHBRAER: 1001 Ccnerciaína5$o de p r o d u - 14/02/1980 tos (81 aeronáuti- cas. 10. Indùstria Aeronáutica N e i v a S.A.NEIVA(s) 1 1 . EN6EHATIC - E n g e n h a r i a hidraillica e « e n t a ç l o S.A. - DL. 1 . 7 4 9 , d e SER. S. EHBRAER 28.034,0 2.913,0 EHBRAER: 100Ï 517 i.p. 13/10/1945 BEH. S . EHBRAER '(B.452,0) (14.015,0) Instru(s) EHBRAER: 51,751 BNDESFAR: 44,36ï 126 P e s a d o s S . A . - HUCLEP F á b r i c a de truaentos a (B) 12. N u d e b r â s E q u i p a « e n t o s Fabricado de avifies. (B) D. 7 6 . B 0 5 , d e SEN. S . NUCLEBRAS 459.057,7 14/12/1975 NUCLEBRAS:98,194Ï ins para aeronáutica Fabricado (362.553,9) de eguipaientos (s) para as usinas nucleares. 13. F a b r i c a de E s t r u t u r a s i.p. M e t á l i c a s S . A . - FEH (s) 29/12/1975 SEN. S. ESN 99.044,3 CSN: 148,8 99,981 3.793 Fabricado de estruturas ae- tálicas. 11) Percentual do capital votante. NJ U NJ 2 . AS EXPRESAS ESTATA1S POR SETDR ECOKDK1CO (Segundo a c l a s s i f i c a l o i n t e r n a c i o n a l da DHÜ! IV. INDUSTRIA HETALURGICA E SIDERURGICA Instruaento j u r í d i co e ano de c r i a ; 3 o ou i n c o r p o r a d o ao patriabaio público Noae d ì eapresa, s i g i a e vinculado «inisterial L, 5919, de i . Siderúrgica Brasileira S.A. - SIDERBRAS (BÍC) 2 . fijos Finos P i r a t i n i AFP l s ) (fl) Classificalo e n t r e as 500 aaiores enprp- Patririónic liquido s¡5 r:mor,m ¡trv.m.im Lucra (ou p r e juizo) líquido ÍC Tii.m.zm LE. 4072, de Principal acquista 51965' Núaerc de e i P'ega- Principal A t i v i catíe áss (1985) ¡6.370.970,8 EEH. " H o l d i n g " (15.459.555,9) 17/09/1973 S.A. 3 . ftfo Ninas S e r a i s S . A . Forea j u r í d i ca. Se s u b s i diaria, sigla do a c i o n i s t a íajoriürio SEÜ. S. SIDERBRAS 6F: 9C,37X BNDE5: 7 , 7 4 1 258 Siderurgia. <2) ( 6 8 6 . 5 0 4 , 2 ) (350,975,6! SíDERéRfiS:33,87 ( l i 2.7*1 Siderurgia. 12.667.063,8 (330.199,1! S1EERBRAS:97,0H Í : ' 3.427 Siderurgia. (41.999,2) SlDERBRAS:98,63: n ' í.213 Siderurgia. 29/12/1960 • L. 2865, de SEH. S. 51CERBRAS 24? 12/09/1963 4. C i a . S i d e r ú r g i c a de Wogi das C r o l e s 5 . Í . - COSIli DL. 280, de SEtt. S. SIDERBRAS 5. C i a . S i d e r ú r g i c a N a c i o n a l S.A. - CSK ( s i DL. 3002, de 30/01/19(1 BEH. S. SIDERBRAS 181 9.964.012,0 (4.470.778,01 SIDERBRAS:98,181 22.428 Siderurgia. 4. C i a . F e r r o e Afo de de V i t ú r i a - C O F A V K s H A ) i.p. 31/10/1942 5EH. S. SIDERBRAS 292 (21 5 3 7 . 7 8 0 , 8 2.512,4 SIDERBRAS:94,38! 2.115 Siderurgia. 7. C i a . S i d e r ú r g i c a P a u l i s . t a - COSIPA I s l (Al i.p. 23/11/1953 SE». S. SMESÍRAS 183 [217.545.294,3 11.442.439,91 S1JERB»A5:58,50¡ 14.944 9 . C i a . S i d e r ú r g i c a de T o b a r l o - CST I s l ( A l i.p. 19/04/1974 SEIt. S. SIDERBRAS 203 1212.959.B43.9 14.497.804,71 SIDE«BRAS:51,00I 6,278 Siderurgia. i.p. 05/04/1943 SE». S. SIDERBRAS 373 ¡21 1205.945,41 1242.310,9! S10ERBRAS:99,42l 1.454 Siderurgia 25/04/1954 SER. S. SIDERBRAS 187 1213.051.534,4 i.p. 1437.955,8) SIDERBRAS:84,12: 14.798 Siderurgia. U . C i a . S i d e r ú r g i c a da Aaazfinia - SIDERABA i.p. 13/05/1975 434.488,0 13.127,0 12. Cia. Afos Especiáis ltabira S.A.-ACISITA l i l i.p. 31/10/19*4 4.337.427,4 1931.144,91 7.932 Siderurgia. (2) (31.006,6) Is) (A) 9. Usina S i d e r ú r g i c a da Bahía S . A . - U S I B A I s l l A l 10. U s i n a s S i d e r ú r g i c a s de dinas Serais S.A. USMKAS ( s i (Al SEN. lil mil W SEM. S. Siàerurgii. BF: 5 0 , 2 0 1 SUDAK: 2 0 , 1 4 1 BBi « 1 , 9 8 1 IV. INDUSTRIA METALURGICA E SIDERURGICA (continuai») 13. Cía, N i p o - B r a s i l e i r a de i . p . 2/03/1974 SEH. S. CVRD 192 Produjo de P e l o t i í a f 3 c - NIBRASCC pelotas de |S¡ sinério. 14. Cía, I t a l o - B r a s i l e i r a de i . p . 27/04/1973 SEN. 5. CVRD 364 534.005,0 230.110,0 49.658,0 75.199,0 CVRD: 5 U CVRD: 50,901 1811 35 tBIl 27 P e l o t i z a f í o - ITABRASCO (5) (A) de pelotas de a i n é r i o. 15. Cía. H i s p a n o - B r a s i l e i r a i.p. 12/06/1974 SEN, 5. CVRD 386 252.057,0 29.760 CVRD: 50,891 IBI) 24 de PelotizafSo-HISPANDBRAS 16. VALESUL Produjo Aluminio S.A. i.p.22/11/1976 SE«. S. CVRD 265 1.543.724,1 I3B,653,3) CVRD: 63,291 931 (s) Produjo de pelotas de P r o d u c o e co oercializaf&o de a l u n l n i o , 17. VALENORTE Ltda. Alunlnio i.p.09/10/1973 S.CVRD 1.179.092,0 79.159,0 CVRD: 99,99X 0 (s) IA) P r o j e t o s para i n d ù s t r i a de alunlnio. 18. Al usi n i do Norte do i.p.01/09/1978 SEN. 5. VALENORTE 444.402,0 — VALENORTE: 60,B! 10 do Brasi 1 S.A. P r o d u c o e co aercializafào de a l u o l n i o . 19. ALBRAS U u a l n i o Bra i.p.01/09/1970 SEN. S. VALENORTE 1.733.388,0 — VALENORTE: 511 s i l e i r o S.A. (si (B) 2,015 ProdufSo e co aercializado de a l u a l n i o 20. Cia. de A l u i i n i o do Nordeste i.p.27/08/1979 ALUNE 360,0 SUDENE: 51.771 P r o d u c o e co Bercializa^o (s) (B) (1) P e r c e n t u a l do c a p i t a l SEN. V. SUDENE de a l u a l n i o . votante. 121 P a t r i a t a i o l í q u i d o a j u s t a d o . N> tn 26 II» i l « it! ¡ I I L l i filli l i nu i- ig S m a5 i s-s m fil n « s S S s s If § I Iii!» } îlill m u il Ì1 .¡8 í¡ il -g <r <r .2 - ïe !S II - « .îï Ìli III ¡1 1 3 1 iî il 33 i2 11 V. INDUSTRIA QUIMICA ( c o n t i n u a ; ^ ) 9. Indùstria Carboqui«ica Caraterinense S.A. ICC (s) 10. Fertilizarlas Ni trojese torceste S.A. L. 4.122, de 27/08/1962 i.j, 11/57/1971 SEN. S. PETROFERTIL 389 3SI. S. PfntOFES'IL 51 654,852,0 658,B PE"R0FERTIL:9e,MÌ 1,915.649,5 530,4 FE"¡ I.idüstnaLio(io jiiiiri Je ,:9¡,43! aercializado de fertilizantes e produtos quilicos. SEN. S. PETROFERTIL 119 2.546.877,7 12. Fertilizantes Fusíatados i.p. 14/02/1977 S.A. - FDSFERTIL !sl (Al SE«. S. PETROFERTIL 64 1.561.739,6 111.082,3 EVR5; 14,021 BNDESFAR: 15,931 PETROFERT1L;70,2B2 13. Boiás Fertilizantes S.A. i.p. 10/04/1978 BQIASFERTIL Is) (Al SEN. 8. PETROFERTIL 687.164,7 8.875,0 BSDESPAR: 19,121 PETS0FESnL¡80,B51 Industri az i z ado e comercializado de de rocha tosfá tica. 14. Corapanhia Silícica do Recóncavo - COR Is) (A) SEN. S. FETRDBUIBft 92.169,: PETRÜ0U1SA:52,681 Petroqulaica. 15. Petroquímica Triunfa SE«. S. PETR0BUI3A 237.707,! ;:. :ndíi5t'ia e Cosiércio de Fertilizantes S.A. ULTRAFERTIL (s) (A) i.p. 28/08/1965 II) Porcentual do capitai votante. 15.815,3 PETROFERTIL:1001 514,4 (9.776,6) PETR0SüiA:55,35; Desc"vnlvi®ento, industrializa^o e cofterciaiizsdD de fertilizantes. 2.599 Explorado e coaernalizad^ de produtos quiflicos. Petro£;uì®iCà. 28 IP lì i l U & i l Ìli il il filli 5 5 = S i 5 5 s £ 1 3 I li- I g 35 IP II Iii Ì ! i sii il í i I Í a 11! at Iti ! Ü it I I i" t i 5 * is I Í =S nil- I i îlîlS ifii ¡i •s I s s •s SÉ ifs li I L ¿3 5 Sì äs a ¿3 « !I P i, s .2 ¿33 li li s 4 Sä s m ¡ifii is i ; Ii fi îi 5 5 a -s VI. IMHiSTRMS NMFftTUREIMS DIVERS« (continuado) (1) 12. Indùstria T i l t i l SeridA S.A. (si (B) SEH. S. BNDESPAR BNDESPAR:63,7tt 13. Meridional Artes Gráficas Ltda. «AG (s) (G) S. MDTVM MDTVN:7B¡075IU) 14. Cia. Nacional de Tecidos Nova Atérica (privatizada M 09.06.87) SEN. S. BNDES BHDESsSl,5531 II) Percentual do capital votante. (1! Indùstria textil. Indùstria gráfica. Indùstria textil. 30 • •r ir tP ï f :5i III Í ais s J li J Jil . il!. sii as- ¿is s tí! ¡ I i & .'i » ¿i « s; ktt-s s-8« s -S -S s -S -S ¡ib ili S s ss E 5: Ci 3 i j" i -S -à í g s"a ïï s s ï E MSf ™ is r. sjvis •rl-^S m rñ Si S: ss « s ; ; -s f¡ í •a S SÍÍ.Ü5 M!i SI HS -À S a Si EÍS3 -s s is il siíi .J s il •g •S ~ h * Is -S ? s; 5= a ü1 s •s S - •sì III c¿ M 31 I'M if III f!| f!| III III III fl| f!J f!| III!" Sii III lit III Iii III III lit ili iih S ;C s ci Hi ¡ l i l s 3 i "i s ÍÜ i I 3 p; Í s Hi il] ï § l li=1| S c i 3 S i ra ra ra ra ,1 a s S ¡Ü s I & ik ir s S h là:' I 3 S 4 Îî 3« ¡1 Ü s"s -s ° » Ill y i -S " " i f y : ".. V I I I . COMERCIO E A6ASTECIHENT0 ( c o n t i n u a d o ) 11. C e n t r a i s de A b a s t e c i aento da P a r a l b a CEASA/PB (5) (A) i . p . 28/11/1973 SEH. S. COBAL (1.885.7) COBAL: 5 2 , 1 9 1 71 Coaércio ataca d i s t a de p r o d u tos agrícola*". 12. C e n t r a i s de fibasteciw n t o do Paraná - CEASA/ PR (s) (Al i . p . 11/02/1972 SEH, S. COBAL (3.018.3) COBAL: 5 2 , 7 3 1 191 Coaércio a t a c a d i s t a de p r o d u tos agrícolas. 13. C e n t r a i s de A b a s t e c í s e n t o de Pernaabuco CEASA/PE (s) (A) L. 3 , 9 9 5 1 6 ) , de 14/12/1961 SEH. S. COBAL (1.640.8) COBAL: 7 8 , 3 9 1 87 Coaércio a t a c a d i s t a de p r o d u tos agrícolas. 14. C e n t r a i s de Abastecí s e n t o do P i a u l - CEASA/ P I (s) (A) i.p. 12/12/1973 SEH. S. COBAL 435,6 170,1 COBAL: 5 1 , 0 0 1 54 Coaércio ataca d i s t a de p r o d u tos agrícolas. 15. C e n t r a i s de A b a s t e c i a e n t o do Rio de J a n e i r o - CEASA/RJ (s) SL. 2B3, de 20/05/1970 SEH. S. COBAL 19.927,8 (5.433.4) COBAL: 55,40X 669 Coaércio a t a c a d i s t a de produ tos agrícolas. 16. C e n t r a i s de A b a s t e c i aentD do Rio Grande do Morte - CEASA/RN (s) (A) i . p . 14/09/1973 SEH. S. COBAL 4.905,2 67,7 COBAL: 7 5 , 3 « 17. C e n t r a i s de A b a s t e c i a e n t o do Rio Srande do Sul - CEASA/RS (s) (A) LE. 5 . 9 9 6 , de 03/09/1970 SEH. S. 21.513,4 (469,9) COBAL: 5 1 , 9 9 1 174 Coaércio ataca d i s t a de produ tos agrícolas. 16. C e n t r a i s de A b a s t e c i aento do Estado de Santa C a t a r i n a CEASA/SC (s) (A) i . p . 29/09/1976 SEH. S. CDBAL (769,4) COBAL: 6 8 , 4 6 1 32 Coaércio ataca d i s t a de produ tos agrícolas. 19. C e n t r a i s de A b a s t e c i oento de S e r g i p e CEftSA/SE ( s i ( M i . p . 09/12/1971 SEH. S. COBAL (565,0) COBAL: 55,90% 57 Coaércio ataca d i s t a de produ tos agrícolas. 20. C i a . B r a s i l e i r a de Araazenaaento CtBRAZEH (il. A g r . ) LD. 7 - 2 6 / 0 9 / 1 9 7 2 EP (51.645,2) SF: ÎOOÏ 4.521 Coaércio a t a c a d i s t a de p r o d u tos agrícolas. 21. P e t r o b r á s Coaércio I n t e r n a c i o a a l S.A. INTERBRAS (s) i . p . 19/02/1976 SE*. S. PETROBRAS 270.783.0 PETR3BRAS:99,997 1.437 Araazenaaento de a e r c s d o r i a s 22. I ¡ i t e r b r i s Cayaan Coapany - CAÏMAN ! s ) (A) i.p. 18/05/1976 SEH. S. INTERBRftS 540.518,7 23. I n t e r b r i s France S . A . (s) (A) i.p. 16/10/1975 SEH. S. INTERBRAS 4.310,6 3.443,3 33 ITERERAS: 99,99X INTERBRftS:96,545Z Coaércio a t a c a d i s t a de produ tos agrícolas. Coaércio internacional. 28 Coaércio internacional. ( I l h a s Canaan! V i l i . COXERCIQ E ABASTECIHEHTÜ ( c o n t i n u a l o ) 24. I n t e r n o r Trade I n c . i . p . 20/57/1978 SE«. S. INTERBRAS i . p . 28/06/1977 SE«. S. INTERBRAS 26. P e t r o b r á s D i s t r i b u i d o r a S.A. BR I s ) i , p . 12/11/1971 SER. S. PETROBRAS 27. Rede zens rios <s) L. 3 . 1 1 5 , de 16/03/1957 SEN. S. RFFSA 26. C i a . de A r t e s a n a t o do Nordeste S . A . ARTENE (s) (B) i . p . 06/06/1062 SEN. V. SUDENE 29. VALEC - Coaércio e S e r v i $ o s L t d a . (s) (A) i . p . 22/02/1972 S. CVRD 30. Rio Doce Europa 5.A. RDE - (s) IB) i . p . 14/01/1974 SED. S. CVRO 31. R i o Doce I n t e r n a c i o n a l L t d a . - RDI Is) (A) i . p . 14/12/1976 S. CVRD 32. Itatira International Coapany Ltd. - ITACO (s) (A) i.p. 01/06/1966 33. Rio Doce teorica Inc. ROA - (s) (A) i.p. 01/01/197B 140.662,6 Cooércio internacional. <S> (A) 25. S e a g u l l T r a d i n g Company - SEAGULL {Francai. 42.892,9 INTERBRAS: 99Í Coaércio i n t e r n a c i o n a l . (Estados Unidos), <s) (A) F e d e r a l de A r e a Berais FerroviaS.A. - A6EF (B) 33 2Í5.B96,6 92.005,0 2.640,0 PETRCBRAS:99,741 RFFSA: 9 9 , 9 9 1 358,0 4.006 Coaercializae distrib u i r l o de der i v a d o s de petróleo. Aroazenacento de produtos transportados por f e r r o v i a s . Coserei a l i z a e financia s e n t o do a r t e sanato. 33,0 CVRD: 511 DOCENAVEs 491 Cooércio internacional. CVRD: 1001 Agente c o a e r c i a l da CVRD na Europa. ¡Bèlgica), 509,2 63,B 6.236,0 1.442,0 CVRD: 9 9 , 9 2 1 Agente c o s e r e i a l da CVRD nas Ilhas Cayaan. S. CVRD <76.508,0) CVRD: 9 9 , 9 9 1 Agente c o s e r e i a l da CVRD nos Estados Unidos, (léxico e Canadá. SEN. 5. ITACO (188.615,0) ITACO: 1001 Agente conere i al da CVRD oos Estados Unidos. V i l i . COMERCIO E ABASTECIKEHTQ ( c o n t i n u n t a l 34. Rio Ecce L t d . - FUQDQCE ¡192.325) i.p,0i/01/197B ROA: 10CÏ flgsnte coserc : a i da CVfiü Estacas •Mia. 539.716,0 35. i t i • Coca Finance L t d . • RDF - Is) l i ) CSEî: 59,SOI 36. B r a s i l T ' o p i c a l A l i a e n t ' c i a S.S. - B9SMIÍ i s ) !B) SEH. ä. CCBEMSF C0íEVeSFi5¿,447. Coaerciaiizade a l i a e n tos, 37. Seaentes Faraoso S.A. Is) I ! ) SEK. S. C05EWSF C0DE7ASF¡50,00l'" Coaercializade seaentes. 3B. BANTRADE - Cía. CoiÉrc i o I n t e r n a c i o n a l ls) IB) SEK. S. MERIDIONAL fER:0¡Bf«L:59,494l" Coaércio i n t e r n a c i Dfldl. HCF!; 9 7 , 4 9 4 l ' " Coaércio internacional/. 39. Sul B r a s i ì e i r o - CoaérCÎD, laportaçSo e Ekporta^So 3 . « . - S B C I s l I B ) »0. Efibraer A v i a t i o n I n t e r n a t i o n a l - EA1 Is) IB) 22/10/1985 SEH. S. EHBRAER 42.105,0 (1.647,0) E9BRAES: 1001 41. Ci>. B r a s i l e i r a de Entrepostos e Caeércio C0BEC («Fi Í . L . 2.226, de 16/01/1975 SE». 82.275,B (HB.531) SFi 31,2701 BB: 21,4101 IIS 22 Apcio t é c n i c o aos produtos da EKBSAE5 no exterior. 497 Entreposto e araazenagea. 42. C0BEC I n t e r n a t i c n a l Corporation (s) SEH. 5. CBBEC US» «IL (228,7801 Entreposto e araazenagea. 43. C0BEC B r a z i l i a n Trading and Warehousing Corpor a t i o n of the U.S. (s) SEH, S. C0BEC US! m l 173,675) Entreposto e araazenagea. 44. COBEC lUK) L u l l e d Is) S. COBEC USI «IL 119,206) Entreposto e araazenagea. 45. COBEC I i und E i p o r t B.lt.B.H, I s l SEH. S. COBEC IIS! K U 1537) Entreposto e araazenagea, 46. COBEC R o t t e r d i a B.V. SEH. S. COBEC US) »IL 1442) Entreposto e araazenagea. VIII. COKERCIO E ABASTECIKENTO Ccontinua*io) 47. Cospanhia B r a s i l e i r a de C o r t r c i o Exterior-COBEC Panaai S.A. I s ) SEN. S. CDBEC 4B. COBEC A n t i l l e s N.V. SEN. S. COBEC COBEC: 100IU) areazenagea. Is) USI HIL COBEC: 100I,U Entreposto 35 amazenageo. 49. CDBEC T r i e s t e S . R . L . Is) SER. S. COBEC US$ HIL (12) COBEC: 50. COBEC B r a z i l i a n T r a d i n g Co. L t d . t s ) S. COBEC US$ HIL (1,185) COBEC: 5 0 , 0 1 i l ) P e r c e n t u a l do c a p i t a l Entreposto votante. 99,0l'11 < D Entreposto araazenagea Entreposto aroazenagea 2. arums as estatus pis (Segundo a c l a H i f l c a ( l o Instruiente jurídico e ana de criatfo ou incorporado ao patrimònio público N o k di «presi, sigla e vinculadlo ainiiterial Forta jurídica. Se subsidiária, sigla do acionista ujoritário 1. E i p r e s a B r a s i l e i r a de I n f r a e s t r u t u r a Aeropor- L. 5 . B 6 2 , de 12/12/1972 2 . A e r o p o r t o s do Rio de J a n e i r o S.A. - ARSA (s) I B I L. 5 . 5 8 0 , de 25/05/1970 SEH. S. INFRAER0 3 . Eapresa de P o r t o s do B r a s i l S.S. PORTOBRAS (HT) L. 6 . 2 2 2 , de 10/07 1975 EP - H o l d i n g 4. E i a . B r a s i l e i r a de Dragage! - CED [ s ! L. 4 . 2 1 3 , de SEH. S. PORTOBRAS 5 . C i a . Oocas do CearáCSC ( s ) 16) L. 4 . 2 1 3 , de 14/02/1963 6. C i a . Doras do Estado da Bahia - C00EBA (s) i.p. 17/02/1977 7. C i l . Doras dD Estado de S l o Paulo - C0DESP (s) i.p. 0I/I0/19B0 8 . C i a . Docas do Haranhäo D. 7 3 . 7 2 5 , de CJassificaçSo entre as 500 aaiores «apresas nacionals (1985) Seth boducd d» ONU) intarnuiOMl Patriaònio liquido (Crii.000.000) Lucro (ou prejuizo) liquido (Cri1.000.000) Principal acionista (1985) Utero de M - Principal pregados Atividade (1985) 296.220,3 50.924,9 8F: 1001 4.899 Adainistraçîo de a e r o p o r t o s . 190.386,6 3B.52B,4 IHFRAERO: 1001 2.676 Adainistraglo dos a e r o p o r t o s do Estado do Rio de J a n e i r o BF; 1001 3.557 Planejaaento e financiaaentD de administrad o de portQS. "Holding*. tulria-IHFRAERO (H.Aer.l 1362.529,81 270 2.711,2 139.536,11 PORTOBRAS: 9 9 , 1 5 ! B3 Dragigea. 14/02/1963 1.907,9 IH (54B1 97,631 519 Adainlstraçlo de p o r t o s . 104.567,0 (II) 121.452) PORTOBRAS: 8 0 , 2 6 1 1.207 Ad«inistra(So de p o r t o s . (63.418,01 PORTOBRAS; 9 9 , B 9 Ï 11.175 Adainistraçâo de p o r t o s . (513,0) PORTOBRAS: 9 9 , 8 7 1 141 SEK. S. P0RT01RAS 75.657,0 (111 AriainistraiSo de portQS. 9 . C i a . Docas do P a r i CUP (s) IA) 10. C i a . Docas do Rio B r a n de do « a r t e - I O T E R N I ( s i 11. C i a . Docas do Rio de J a n e i r o - CDRJ ( s i IA) 12. C i a , ¡tocas do Espirila Santo - C09E5A I s l l A ) DL. 155, de 10/02/1967 SEH. S. PORTOBRAS 7B.709.6 (11) ( 5 . 8 9 8 , 0 1 PORTORAS: 1051 657 Adainistra(!o de p o r t o s . D. 66.154, d SEH. S. PORTOBRAS 91.305,1 (III (22.2821 PORTOBRAS; 9 9 , 9 8 1 517 Aiainistraçîr de p o r t o s . SEH. S. PORTOBRAS 665.267,1 (III (41.B471 PORTOBRAS: 9 B . 1 3 I 3.467 03/02/1970 DE. 256, de 2B/02/1967 Adainistraîîo de p o r t o s . SE». S. PORTOBRAS 208.264,1 Ii« 14.351 PORTOBRAS: 1 0 0 , 0 0 ! 1.131 Mei»;stra{So de p o r t o s . II. TRANSPORTE (continuagSol 13. Cía. de Navegado Lloyd Brasileiro - UDVIIKAS IBI) DL. 62, de 21/11/1114 14. Vale do Rio Doce Navega(So S.A. - DDCENAVE i.p. 22/10/1962 2.098.251,0 1.021.670,0 i.p. 04/09/197! 30.332,6 138,0 919.656,2 204.646,2 1125.257,51 SF: 9 9 , 6 9 1 2.798 aarltiaa. CVR0: 9 6 , 6 3 1 1.209 II) 13. Navegado Rio Doce Ltda. i.p. 2 2 / 0 9 / 1 9 6 6 17. E l p r e 5 a de Navegaçîo da AaazOnia S.A. - ENASA IIITI DL. 2 1 . 3 0 1 , de 26/09/1967 SE«. S. DOCENAVE Transporte i a r j t i o o de p r o d u t n s da EV»J. D0CENAVE:99,99X Navegado cabotagea. DOCENAVE: IODI Havegafio «AV. RIDDDCE ( s i (Al 16. Seaaar Shipping Corporation (s) (B) Navegado flarltioa. 156.371,9 19.994,11 SF: 1001 462 Havegagio fluvial. , Cia. de Navegado do Sao Francisco FRARAVE I B I ) IBI L. 2 . 5 9 9 , de 13/09/1955 23.348,0 1454,01 SF: 8 5 , 1 1 1 475 Navegaîïo Fluvial. 19. S e r v i ç o s de N a v e g a d o da Bacia do P r i t a S . A . SNBP U T ) IBI DL. 154, de 10/03/1967 3B.196,0 13.3011 SF: 1001 260 NavegagSo oarltioa fluvial, 20. Rede F e r r o v i à r i a Feder a i S.A. - RFFSA I B I ) L. 3 . 1 1 3 , de 16/03/1957 21. Eopresa de Trens U r b a nos de P o r t o A l e g r e S. A. - TRENSURB I s l IBI D. 8 4 . 6 4 0 , de 17/04/1980 22. E s t r a d a de F e r r o covado (UFI 181 D. 6 6 . 3 1 1 , de 12/03/1970 Cor- 23. P a r t i c i p a d o es E o p r e endieentos e Transportes S . Í . - PETSASA I s l i.p. 24. Eopresa B r a s i l e i r a de L. 6261, de T r a n s p o r t e s Urbanos EBTU («IllNAl IBI de 69.972.449,0 225.962,0 853.615,0 201.919 EP 07/10/1974 12/04/1976 SEM. 1.923.117,0 6F: 9 6 , 4 0 1 EBTU: 2 8 , 9 7 1 ì RFFSA: 6 4 , 2 9 1 1 67.522 1.253 98.4 EF: 1001 101 9.629,9 BR: 1001 14 EF: IOOZ 434 1593.459,01 e Transporte ferroviàrio. Estradas de f e r r o urbanas e suburbanas de P o r t o A l e gre. Estrada f e r r o do covado. de Cor- Participa(5o ee sociedades ce t r a n s p o r t e rodoviirio. planejaoento fir.aRciaoer.to de t r a n s p o r t e urbano. e (jj 38 39 fil tí" li Iii L j* li li i g s s s S s 3 s E s B. I I ! ! i s" 3 s á s¿ S li S ÌÌU is 5 s fs -5 - S iI ! s s III s •a 3 s í 1 s IP s f S g 8 liÍP ij til 111:! !.! ss: il s I îî = h ¿s jS ï ¡ ¡ ¡ S s •s s I 3S * ~ 3» 52 ¿S SS -S 4ü3 -S -ï ¡ ¡ ¡ I l 5 I -iÈ S S m fi fï ts ils m i! I l s iä 1 r IÍS lîi 2 40 C0MlliICA(A0 (continuado) 2 5 . T e l e c o o u n i c a i j l l e s do Rio L. 2 . 9 1 6 , de G r a n d e do N o r t e S.A, TELERN ( 5 ) 316.333,7 12.162,5 de J a n e i r o S.A. - 7S0 Telecoounica(6es. S. 1 6 . 4 2 2 , de SE«. S. TELEBRAS 7.434.276,7 197.019,4 TELEBRAS: 74,75)1 15.B34 Teleconunicajdes. 28/11/1923 (s) 2 7 . C í a . T e l e f ó n i c a da B o r - i.p. 21/05/1953 SEH. S, TELESP 1.636.440,2 194.154,0 da do Caopo - CTBC (A) 28. C i a . TELEBRAS; 6 3 , 1 6 ! (Al 2 6 . T e l e c o o u n i c a s B e s do Rio TELERJ SEH, S. TELEBRAS 03/09/1963 Teiefínica TELEBRAS: TELESP Nelho- i.p. 11/06/1919 SEB. S. TELEBRAS 139.141,7 10.443,2 4,351 2.129 : 74,9091 TELEBRAS: 7 8 , 3 4 1 338 Telecotunica5 ¡les. raeentos e Resistencia CTRR ( s ) Telecouunica¡¡6es. (SI LE. 2 6 3 , de 2 9 . C i a . d e T e l e f o n e s do Rio íie J a n e i r o SEH. 1.146.604,2 2.907,B 24/12/1962 - TELEBRAS: 4 6 , 1 3 1 TELERJ: 24,881 TELEPAR; 86,841(il 2.593 Telecoounica0es. CETEL (B) 30. Cia. P o n t a g r o s s e n s e Telecoounicapíes L. M u n i c i p a l de 1518 SEN, S. TELEPAR 79.248,0 (1.706,0) 11/04/196« - 166 TELEBRAS: 1 0 , 4 2 1 Telecoounica(íes. CPT ( s i 31. Eapresa B r a s i l e i r a L, 4 . 1 1 7 , di de T e l e c o a u n i c a f t l e s S.A. - SEN. S. TELEBRAS 9.412.867,4 1.639.923,5 TELEBRAS: B 8 , 4 0 1 11,452 27/06/1962 Teleconunica(Des. EffiRATEL ( s ! 32. T e l e c o s u n k a ; 6 e s DL. 107, de Aero- n á u t i c a s - TASA (KAer.) SEN. 104.152.4 9.791,5 Br: 1002 1.944 16/01/1967 S e r v i d o s de t e lecoaunicaíBes para navegado aérea. IZ. Eapresa B r a s i l e i r a Radiodifusío L. b . 3 0 1 , d e de EP 112.031.5 139.162,7) SF: 1001 1,125 RadiodifusSo, 15/12/1975 - RAD10BRAS (KC! (B) 34. Coapanhia T e l e f C n i c a de P a r a n a g u á - CDTELPA IA) (1) P e r c e n t u a l do c a p i t a l votante. SE». 37.746,2 1.656,1 TELEBRAS: 3 3 , 1 4 1 Telecmunica- TELEPAR: (tes. 32,791 43 111 S i l . i¡ i 11 a l il li li ï § lib N J i i i j ft if ¡Sil H li I i i I i i l i l i .¡lis ! g 1« § ÎP S »I i I î I« Hi ï S" s E â S ï Ë E i s g t S a liS K il S 3 IÎÎI- 1ÍÍ 6 Stil I l ì 1 i 2 I îs 6 S i 1 i ¿1 s? ÎS 21 il Si ïï. l\ il m \\ Sï P Pil ¡l i sI I lli ssi lî I s II !î I 4S3 15S -3 I I S li I I l i s s i II là S !ï • >ë i l i n !i IIé S ß S Ili i 1 Pli lì! liI I Ig-- S ¡ S ss; 1 I P s î g 3 î Id B •s -s si al Ü1 gs à J3 « IS liiii g = = H S" I S 3 S g « S il I " î| jL |f P i ïl «£ s li ¡5 IR p i! i! î » t i i* Ils lili il ¡1 lî lií I¡¡ Si I K H ü li s XII. 24. Meridional Crédito, L. 7 . 3 1 5 , Financiaaento e Invest i a e n t o S.S.-KCF1 25. Meridional SE«. S . MERIDIONAL 136.747,0 (continuado) 2.912,0 27/05/1985 MERIDIONAL: 79,6371 (1) 252 Distribuí- Crédito, finan ciapento e ts)(B) in- vestiiBento, L. 7 . 3 1 5 , di d o r a d e T í t u l o s e Valores Kobiliírios de BANCOS, SEGUROS E OUTRAS INST1TUI(0ES FINANCEIRAS SEM. S . MERIDIONAL 63.308,0 (2.979,0) 27/05/1985 MERIDIONAL: 98,5081 (1! 9-j Compra e venda de p a p é i s . S.A.- KDTVM (5) (81 26. Meridional Leasing S.A.- Arrendamento Mercantil «LAB ( s ) 09/08/1982 14,637,0 445,0 7 Seguros ü e r a i s MSC6 I s l 2B. CDBECOR - nercantil. de SEM, S. MERIDIONAL - (1) P e r c e n t u a l MERIDIONAL: 52,5501 II) Seguros. IB) Administradora e C o r r e t e r a de 5 e g u r o s (si Operantes arrendaaento (B> 27. Meridional Cia. S.A. SEM. S . MERIDIONAL - (B) do c a p i t a l votante. SEM. S . COBEC COBEC: 1001 II) Seguros, de •iiigvnc; ì •P» CO da Dli'jl in:. DUTRDS SEMIC05 > luridi«eoe da » p - i H , s i i l i « vincolalo finisteriai a s m * «¡¡ite Oli pitrisdiio fibiito iKSrpncit » 1. C i a . I r c e n t i v a d o r ò de Alividades Agrlcolas e Industriali - CIMI ( s i Ea l i i i.d- 2. D a t a i « S.A. - S i i t e l a ! e Processaiento de Dados ( s i i . p . 13/02/1976 3. Sociedade E d u c a c i o n a l L t d a . - SEI ! s l (Si ( L i q u i d a d a e» 3 0 / 1 1 / 8 5 ) i.p. 4 . S e r v i t o Federai de P r o c e s s a s e l o de Dados SERPRQ (s) («FI L. 4 . 5 1 6 , de 1/12/1964 5. E i p r e s a de Processafient o de Dados da P r e v i dència Social DATAPREV ( M S ) L. 6 . 1 2 5 , de 04/11/1974 6. H o s p i t a l C r i s t o Redentor 5 . A . - REDENTO» («PASI (61 i.p. 7 . H o s p i t a l F e l i n a S.A. FERINA (HPftS) (81 i . p . 21/09/1955 8 . H o s p i t a l Rossa Sentiora da C o n c e i g i o S.A. CONCEIiAO («PASI H) i.p. Farsa l u r i d i - Ei.ssificaiio e». S« s u b s i diória, sigia da a c i o r . i s t a .tajoritirio e n t r e as 500 j a i o r s s espresas c a n o i a i s 119B5) Pairiiinio ¡'guide Kr*i.«M.K»> 7.421,6 24/05/1955 Lbts {» fri" j « i : o ì '.¡¡Lido rriocipal acic-ista IIrtl.30i.3iil ; 1935; 6,7!3,0 BHDES: 1001 da s a pregades (E3 I Principal Atividade C9551 3 Participa;»o societini. 16.57!,! SEK. 3 . CE= "S,:C! 3.150 S e r v i l i de oro dados, f a t r i t a [So de iaierial i t inforlitica e de 22/03/1966 para a i n f e r a à tica. 19.536 138.996,4 22/03/1956 30/07/1966 (23.298,41 SFl 5!! 1APAS: 491 2.378,0 BF: 8 8 , 9 2 6 1 585 76,6461 362 Serviios ièdicos. EF: 9 5 , 9 4 9 1 2.720 Serviios cedicos. SEN. 29.674,0 S e r v i t a de p r ò cessaoentc de dados para o governo f e d e rai. 9.465,0 Processaeeoto de dados da previdOncia social. Servi(os iéekos. ni;. DUTRQS SERVIÇÛS i c o r t i n u a ç à û ) 9. n o t a i de P r a i a S.A. HOTtL PRm ( s ) f i » (liquidada et 31/12/65) 10. C i a . A u x i l i a r de Espresas Eifetricas S r s s i l e i r a s - SAtEE i.p. 0S/03/i°7i i . p . 22:/0®*/1 r27 10.415,3 LiNIft^: E I , 5 5 î : 1.197 16.037,0 GTR: 99,B4î; 145 15.751,05 BTA: 99,705; 245 Í «DE > Servidos gecthpin ^ i i s de e i e t r i c i d a d t . Exe do p ' o g r s s a ncicicr.ai rais, as il :Î'vîo. . C i a . Se ftguas e Esgct o s de fioraioa - CAER (6TR) (B) E l . 490, de 04/03/1969 12. C i a . de Aguas e Zsgat o s do ftrapâ - CAESA I6TÔ) IB) DL. 490, de 04/0î/19fc9 13. C i a . de Desenvolví s e n t ó do Aoapà - CCBEASfi ISTfi! ¡B) L. ¿ . 9 0 9 , de 27/C5/19B1 47.304,0 Distribuido de água e s « reaaento. 3>istribuiçSc de ¿gua e neasen t a . 59,0 STA: 9 9 , 5 9 7 * sa- 190 Financíaselo e execuçïo de p r o j e t o s de dg senvclviaenlo. 83 Financiaeento e execuçSo de p r o j e t o s de de iê.WOivifiBfito. 14. DIBIDATA ta) L i q u i d a d o c o n c l u i d a eo 23.09/B5 15. C i a . de D e s e n v o l v i o e n t o de Barcarena - CODEBAR (SEPIAN) (B) L. 6 . 6 6 5 , de 03/07/1979 63.630,0 16. C i a . de Desenvolví dento de R o r a i a a - CODESA!HA (GTR) IB) l . 6 . 6 9 3 , de 03/10/1979 9.272,0 1?. C:a. de D e s e n v c l v i a e ^ t o do V a l e i o Sio F r a n c i s co - C0DEVASF m i ! L. ¿.-756, de 16/C71974 ,B. C i a . de C o l o ¡ ü ; a ; 3 o do N o r d e s t e - COLME (s) i.p. 19. Cia. Nordestina de Serviços Serais - C0KES6 Is) (B) i.p. 12/12/1963 19/05/1972 3.090,0 (2.417,0) BF: 99,85« fiTfc 96,bl3l 320 FifB7ic:a»er.tCi e execuçSo de p r o j e t o s de i g sefivolviaente. 2.731 60.503,0 (166,0) SUDENE: 98,765*' 529 Firarciafle-to e e x e c u ç î o de p r o j e t o s de de senvolviaento. Colonizado agrícola. 1.507,0 11,0 684 Servidos técnicos para » SUDENE. vi XIII. 20. E a p r e s a B r a s i l e i r a de DUTRDS SERVIfOS (continuaiSDÌ D. 8 3 . 9 9 3 , de N o t i c i a s - EBN (HO) (B) 21. E a p r e s a B r a s i l e i r a ile DL. 662, de F i l a e s S.fl. - 30.933,0 4.917,0 GF: 1001 827 SF: 9 6 , 6 4 2 542 31.787,3 SEM. (12.744,9) de iilaes. 22. E a p r e s a B r a s i l e i r a de L. 5 . 6 5 1 , de Agropecuària ENBRAPA (KAgr.) de (188.611,0! 6F: 1001 5.438 Pesquisa agricola. 48.508,0 L. 4 . 1 2 6 , di A s s i s t è n c i a Tècnica e (4.518,0! SF: 1001 434 Assi s t i l i c i a tècnica 06/11/1974 (B) 24. E a p r e s a B r a s i l e i r a de DL. 5 5 , de Turi 5ao - EflBRATUR 18/11/1966 (B) 54.8B1,0 6.046,6 ^ GF: 1001 509 E«ecii{So e financiamerto (Bi da p o l i t i c a na c l o n a i de risaD. 2 5 . H o s p i t a l de C l i n i c a s de P o r t o A l e g r e L. 5 . 6 0 4 , - 71B,8 de 3r: 1002 2,449 Servifos aédicos. 02/09/1970 HCPA («Ed). 26. i Voyages e t TQURS ( s ! i agricoltura. ENBRATER ( « A g r . l (UIC! 1.448.291,0 07/12/1972 (B) 23. E a p r e s a B r a s i l e i r a ExtensSo R u r a l financiaeenio e CD-produ^So 12/09/1969 EHBRftF1LWE (BINO Pesquisa ¡aprensa. 19/09/1979 Tourisae- i.p. 11) P e r c e n t u a ì do c a p i t a l 31/03/1982 SE». S, BfiflB 3.306,4 (1.456,9! BAHB; 9 7 , 3 3 2 BB: (A) votante. 2,671 B TaritK (Paris) tu- 2. as amsEsss ornanraíseto» echomco (Segundo a d a s s i f i c a f a o i n t e r n a c i o n a l da ONU) II«. M K I M I S BTffi»S ESTRUJAIS MO-FIW1CEIMS Instruaento j u r í d i co e ano de c r i a d o ou i n c o r p o r a d o ao patrieOnio público Foraa j u r í d i ca. Se s u b s i diaria, sigla do a c i o n i s t a aajoritário 1. C e n t r á i s E l é t r i c a s de Ulnas Berais CEflIG IA) LE. S2B, de 14/02/1951 SER. 6 9.500.509,3 476.714,5 ER6; B 4 , B 4 2 l ' " 14.334 Produjo e dis tribuido de eletricidade. 2 . C i a . Paranaense de Energia E l é t r i c a COPEL IB) DE. 271.05+, de 2 6 / 1 0 / 1 9 5 4 SE». 17 5.046.471,0 511.163,0 EPR: 9 1 , 1 6 9 l ' " 8.877 Produjo e dis tribuido de eletricidade. 3 . E l e t r i c i d a d e de 53o P a u l o S.A. - ELETRO PAULO IA) i.p. SE». 3.544,799,6 140.801,3 ESP: 9 9 , 7 6 2 I Ü 1 20.521 Distribuidlo de e l e t r i c i d a de. 4. C i a . de E l e t r i c i d a d e do Estado da Bahia COELBA IB) LE. 1 . 1 % , de 10/1959 SE». 63 2.056.650,0 47.062,0 B9,H4IU1 7.353 Produjo e dis tribuido de eletricidade. 5 . C e n t r á i s E l é t r i c a s de B o i i s S.A. - CELE IB) LE. 1.0B7, de 19/08/1955 SER. 70 1.970.&32,0 137.180,0 ESO: 9 1 , 3 3 4 l " ' 4.162 Produjo e dis tribuido de eletricidade. 6. Cocpanhia de E l e t r i c i d a d e de PernaBbuco CELPE IB) L. 3764, de 19/11/1960 SE». 113 1.050.507,0 47.540,0 EFE: 9 1 , 7 9 5 i 1 ' 1 4,745 OistribuiíSD de e l e t r i c i d a de. SE», 124 B76.6B9,0 95.919,0 EPR; SE». 150 1.356.567,7 15.169,8 ERJ: 7 5 , 9 6 1 l " : SE», 175 25.745.201,0 ,398.625,0) ESP: SE». 1B4 9.730.944,0 168.309,0) ESP: Kom da e a p r e s a , s i g l a e vincula(lo ainisterial 20/03/1901 7. Coapanhia de Saneaoent o do Paraná B.A. SABEPAR IC) B. C i a . de E l e t r i c i d a d e do R i o de J a n e i r o S . A . ÍEBJ 19B0 9 . C i a . E n e r g é t i c a de Sao P a u l o - CESP i A) i.p. 10. C i a . de Saneaoento t í s i c o de 55o f u l o SflEESP 1 0 ( ! ) P o r c e n t u a l do c a p i t a l 05/12/1966 LE. 1 1 ! , de 29/06.(1173 votante. ClassificasSo e n t r e as 500 a a i o r e s empresas n a c i o n a i s I19B5) 31 Patriobnio liquido ¡Er i ) . 000.000) Lucro l o u p r e juilD) liquido I C r t i . 000.000) Principal acionista 11985) EBA: Húnero de e a pregad05 Principal Atividade 11985) SaneaaentQ. 99,693l'" 5.193 produ(So e d i s tribuiíSo de eletricidade. 15,820 P r o d u j o e dis tribuido de eletricicade. Saneaoento. o III. TENDENCIAS A. Expansao e voluntarismo politico Caberia dizer, finalmente, que o fenòmeno do crescimento empresarial público foi, em geral, espontaneo: sua concretizacao esteve, quase sempre, alèm da vontade favoràvel ou contrària dos governos nacionais e nao reconheceu fronteiras ideológicas ou geográficas. Nao houve tampouco relacao causa-efeito entre sistemas políticos (democráticos ou autoritàrios) e processos de expansao ou limitapao da participacao do Estado. Na Nigèria, por exemplo, "a criacao de empresas públicas no contexto nigeriano, nao se deve a nenhuma ideologia explícita. Muito menos o desenvolvimento do setor das instituicoes paraestatais tem alguma coisa a ver com a ideologia do socialismo, o que faz con que este desenvolvimento nao tenha levado nem à socializagao da economia, nem è socializacao da gestao da empresa pública" 11/. Na Sulca, a situacao è semelhante: "De urna forma geral, a funda^ao de empresas públicas dotadas de urna certa autonomia resulta, nao de urna reflexao teórica profunda, mas sobretudo de consideracoes políticas e práticas. (...) Outras causas antes mencionadas, especialmente a diferencia importante entre o procedimento administrativo e o modo de funciónamento das empresas públicas, aparecem, em verdade, muito mais contingentes. Igualmente, a idèia de que as empresas públicas autónomas foram criadas com o propòsito de escapar ás pressoes políticas parece ser uma generalizacao ousada ou, talvez abusiva". 12/ Depoimento semelhante è obtido com relacao à Argentina: "Es interesante observar como nacieron las empresas, porque analizando los distintos periodos de la politica econòmica, se ve que no hay mucha correspondencia entre la presencia del Estado en la economia y la ideología que se decía detentar. Se puede asi afirmar que el Estado empresario en la Argentina ha sido más el fruto de determinadas circunstancias históricas que una actitud consecuente de la politica econòmica de turno con su ideología". "Es asi que buena parte de nuestras empresas públicas tiene su aparición en la década del 30, por decisión del gobierno 11/ LALEYE, Oyedekpo Mouftaou. Notes sur les objectifs des entreprises publiques en République Féderale du Nigeria. Berlin, 1983 (mimeo.), p. 2. 12/ POLTIER, Etienne, L'entreprise publique comme instrument des politiques de ¿¿Etat. Berlin, 1983 (mimeo), p. 39 52 conservador. En la década del 40 aparecen algunas empresas públicas nuevas, pero la mayoría son transformaciones jurídicas de empresas creadas antes y de la nacionalización de otras". 13/ 0 panorama no Brasil nao discorda do resto. Duas opinioes provenientes de posturas dispares coincidem-no substancial: "A ampliaçSo do aparelho estatal no Brasil nSo ocorreu somente para atender às necessidades criadas por transformaçôes estruturais provocadas pelo processo de desenvolvimento ou para atender à dinàmica pròpria de cada fase desse processo. Decorreu, principalmente, de pactos, de alianças, de correlaçôes de poder, envolvendo diversas forças sociais ativas". 14/ "... a expansâo da base empresarial do Estado se inicia á revelia, se nâo em contradiçSo formal, com a ideologia "liberal" do discurso tecnocràtico-militar implantado em 1964; alèm disso, essa expansâo se intensifica, mais tarde, a despeito da forte (ainda que confusa) reaçâo anti-estatizante do setor privado. Circunstancias essas que talvez sugiram a existência de urna dinámica de expansâo "interna" do aparelho do Estado suficientemente forte para fazer face aos constrangimentos ideológicos e às reaçôes políticas. Cabe notar, ainda, a esse respeito, a ausência, em rompimento com a tradiçâo brasileira anterior, de qualquer ideologia justificadora, de natureza "estatizante", no exato momento em que a açâo do Estado se expande; ao contràrio, o que se observa è o curioso "retournement", atravès do quai a burocracia procura "legitimar" sua expansâo e o acrèscimo de poder delà decorrente, invocando sua condiçâo de ser instrumental da classe capitalista". 15/ Qualquer explicaçâo voluntarista para a expansâo do Estado esbarra, pois, na constatalo empirica. E, se o crescimento independe de planos e programas, as tentativas de desestatizaçâo ou privatizaçâo, que nâo levem em consideraçâo essa característica, estarlo fadadas ao insucesso. B. A outra face do processo : a desestatizacao 0 gigantismo das empresas estatais gerou dávidas sobre a possibilidade de que as empresas estatais pudessem ser utilizadas como instrumentos de política governamental. Junto com as questoes relativas á crescente autonomia das empresas, a crise financeira internacional e as políticas aconselhadas pelo Fundo 13/ UGALDE, Alberto J. Las empresas públicas en Argentina. In: II Seminàrio Internacional sobre Empresas Públicas: o processo de desestatizacao (Anais). Brasilia, IPEA/CEPAL, 1982. 14/ NICOLLI, Paulo. Discurso inaugural. In: id. ant. 15/ MARTINS, Luciano. Expansao e crise do Estado (Keflexoes sobre o caso brasileiro). Pensamento Iberoamericano. no.5. Madrid, ene./jun. 1984, p. 347. Vide também: ID. Estado capitalista e burocracia no Brasil pòs-64. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. p. 59-61. 53 Monetàrio Internacional levaram o governo - atravès da SEST 16/ - a tentar urna llmitacao à acao das estatais, especialmente nos aspectos que se relacionara com a divida externa, a inflaeäo e o dèficit fiscal. Tentou-se, tambèm, diminuir o peso do sistema empresarial do governo, atravès de um ampio programa de desestatizacäo ou privatizacao. Programas desse tipo estgo sendo executados em diferentes países (Chile, Grä-Bretanha, Älemanha Federal, Argentina, Uruguai, Guatemala, Noruega, Portugal, Sudäo, Quénia, Peru, Jamaica, Sri-Lanka, Filipinas, entre outros). Os resultados desses programas sao diversos, mas, na maioria dos casos, provocaram urna diminuicSo da autonomia das empresas estatais. 17/ 16/ Criada em 1979, tendo começado a operar em 1980. 17/ BOGNETTI, Giuseppe. L' impresa pubblica in Europa. In: INTERSIND. L Europa e H impresa. Roma, CEDIS, 1986. P. 96-106. COBORN, John F. e , Lawrence H. Wortzel. The problem of public enterprises : is privatization the solution? Austin, Texas, 1984 (mimeo). DELION, André et Michel Durupty. Le débat sur les dénationalisations. Revue Française d' Administration Publique No.37. Jan./mars 1986. P. 161-165. FONTANA, Andrès. Armed forces and neo-conservative ideology : State-shrinking in Argentina (1976-1981). Austin, Texas, 1984 (mimeo). HERRING, Ronald F. Dismantling a dependent welfare state: case of Sri Lanka. Austin, Texas, 1984 (mimeo). PAUL, Samuel. Privatizaçâo e o setor desenvolvimento. dez. 1985. P. 42-45. pùblico. Finanças RAMANADHAM, V.V. Privatization in the African context. Texas, 1984 (mimeo). The e Austin, RDIZ DUENAS, Jorge. LI enterprise publique et les processus d'estabilisation économique: Un étude du cas méxicain. Berlin, 1983 (dactil.). STEEL, David e David Heald. Privatizing public enterprise: the record of UK conservative government. 1979-83. Austin, Texas, 1984 (mimeo). VIROLE, Jean. Capitalismo pubblico e privato nel sistema comunitario ad economia mista. In: INTERSIND. Dall' impresa nazionale all' impresa europea. Roma, CESIS, 1986. P. 248-258. 54 Os fatores que inspiraran) os diferentes programas de desestatizacao parecem ser, no pensamento do Prof. William Giade, da Dniversidade do Texas, os seguintes: 1) Os programas de estábilizacao do Fundo Monetàrio Internacional, formulados para serem cumpridos pelos países que enfrentam situacoes financeiras criticas. Esses programas contgm sempre urna exigència de diminuicao do aparelho estatal; 2) As condicoes impostas pelo Banco Mundial para concessao de emprèstimos. Entre elas, encontra-se exigència similar à mencionada no ponto anterior; 3) As campanhas de promocao da pequeña e mèdia empresa se bem sucedidas, diminuem o espaco das empresas estatais; que, 4) As empresas multinacionais que, nos países em desenvolvimento, fomentam e cooperan com campanhas que denuncian) a expansao estatal; 5) A a«ao de forjas sociais internas a cada país, que sao induzidas a lutar pela privatizacao por grupos interessados em aceder a novas áreas de investimento. C. 0 programa de desestatizacao do governo brasileiro Além da criagao da Secretaria de Controle das Empresas Estatais - SEST, cuja missao original foi a de controlar as empresas estatais, de modo a evitar o aumento da divida externa, da inflacao e do déficit fiscal, o governo brasileiro iniciou ampio programa de desestatizacao. Em 1981, foram baixados dois decretos do Poder Executivo (86.212, de 15/07/81, e 86.215, de 15/12/81), que tinham por objetivo a transíormacao, transferencia e uesativacao de empresas sob o controle do Governo Federal e o estabelecimento de restricoes para a criacao de autarquías, empresas públicas, sociedades de economía mista e fundacoes. Os decretos, ampios e minuciosos, estabeleceram urna Comissao Especial destinada a dar execucao efetiva ás medidas determinadas, (art. 6o., Dec. 86.215, de 15/07/81). A "Comissao Especial de Desestatizacao", como foi logo denominada, iniciou suas atividades enquadrando - de acordo com o disposto no decreto que a criara - as empresas que pudessem ser transferidas para o setor privado ou para os Estados e Municipios, ou cujas operacoes pudessem ser assumidas por outros órgaos administrativos, ou que pudessem ser desativadas total ou parcialmente. A primeira lista elaborada estava constituida por 43 empresas e abrangia somente empresas que foran absorvidas pelo governo, a maioria por inadimpléncia de seus proprietários privados. Já em outubro de 1981, a Comissao alterou a lista 55 retirando très empresas (Federal de Seguros, ECEX e ürucum Minerario) e incluindo cinco (Imobiliária Santa Cecilia, SOTECNA, Nitriflex, Fosfértil e Companhia Brasileira de Dragagem - CBD). 0 nùmero chegou a 48. Anunciou-se, na mesma data, a conclusSo de anteprojetos de lei autorizando a privatizaçâo da COFAVI e da COSIM - ambas siderúrgicas . 0 Decreto 86.215 fixava prazo de doze meses para que a Comissao concluisse seus trabalhos. 0 prazo foi prorrogado por mais um ano - a partir de 2b de julho de 1982 - porque no tempo previsto a Comissao nao conseguiu implementar as decisoes adotadas. 0 presidente da Comissao informava que estava sendo difícil desestatizar as empresas criadas pelo pròprio Governo (FSP, 23/6/81, p.21). üm ano depois, a Comissao informa (FSP, 22/4/83, p.22) a privatizaçâo da Federal de Seguros, da Oleos de Palma, da IMBRAPEL e da NITRIFLEX. Em 16 de abril de 1984, è anunciada a privatizaçâo da Editora José Olympio e, em julho do mesmo ano, a prorrogaçëo dos trabalhos da Comissao até 30 de abril de 1985. Em très anos de trabalho, a Comissao conseguiu transferir para a iniciativa privada 18 empresas (ademais das mencionadas, foram vendidas a Didacta Sistemas Educacionais, a Encine Audivisual, a Cia. de Cimento Perus, a CIBRAPE, a Cia. Química do Recóncavo, a COPERBO, a Estrada de Ferro Perus-Pirapora, a Mètodo, a Cia. de Tecidos Dona Isabel e quatro empresas do grupo Rioeell).. Foram extintas nove empresas, quatorze foram incorporadas por outras empresas e très foram transferidas à administraçâo estadual. Efetiva privatizaçâo aconteceu, conseqüentemente, em 18 casos. Paralelamente, foram criadas quatro novas empresas e incluidas como empresas estatais seis outras entidades, alèm de cinco empresas "papel". Foi encampada pelo Estado a empresa Tecidos Nova América. Magros foram os resultados, mas o que interessa destacar è o cúmulo de dificuldades que a Comissao encontrou, a maioria originada em outros setores do Estado. Ademais, vàrias das operaçôes, que chegaram a ser concluidas, foram anuladas pelo Tribunal de Contas da UniSo (caso MAFERSA) ou severamente criticadas por ele (caso da Federal de Seguros). 0 mesmo corpo condenou a desestatizaçâo da fábrica de Tecidos Doria Isabel, por considerà-la lesiva ao patrimonio público. Em outro caso, os pròprios empresàrios privados denunciaran! o risco existente na privatizaçâo da Caraiba Metáis. Com efeito, a Associaçâo Brasileira de Metáis Nâo-Ferrosos (ABRANFE) denunciou o perigo da criaçâo de um monopòlio no fornecimento do cobre. 56 Em novembro de 1985, criou-se o Conselho Interministerial de Privatizacao e tornou-se mais ampio o pròprio conceito de privatizacao, que passou a compreender, indistintamente, a abertura do capital social, a alienacao de participacoes societàrias e a desativacao de empresas sob controle do Governo Federal (Decretos 91.911, de 18/11/85, e 93.606, de 21/11/86; e a Portaria Interministerial No. 10, de 15/1/86, que fixou as normas destinadas á implementaeao desses decretos). As modificacoes legislacao anterior empresas estatais, brasileiros. Contudo, do controle nacional adquiridas. nao alteraram as limitacoes impostas pela aos adquirentes do controle acionário de restringindo-se ás empresas e cidadaos nao mais è exigida a subseqüente manutencao do capital e da administrapao das empresas Apesar da maior flexibilidade introduzida, os resultados continuaran magros. Mais quatro empresas foram efetivamente privatizadas (Nova América, Grande Hotel Blumenau, Máquinas Piratininga do Nordeste e Máquinas Piratininga) e très encerraram suas atividades (ECEX, Refinaria Ramiro e Cia. Incentivadora de Atividades Agrícolas e Industriáis). Integrara a atual lista de privatizàveis 54 empresas e outras seis estao submetidas a processos de incorporaba© ou liquidacao. Com relatiao ás quatro empresas que estavaro destinadas a abrirem seu capital, nada se efetivou. (Ver Quadro VI). 18/ Paralelamente, foram incorporadas ou criadas vàrias empresas, algumas de grande magnitude (Embraer Aviation International, COBEL e suas sete subsidiàrias, e o Banco Meridional do Brasil - resultado da encampapao dos Bancos Sul Brasileiro e Habitasul). Recentemente, foi anunciada a criacao de tres novas subsidiàrias do Banco do Brasil e urna da PETROBRAS - a Petrobràs Overseas. Os percalcos do processo de desestatizaeao sao mais urna evidencia do caráter nao-voluntarista do processo de expansao do setor público. Da mesma forma que o crescimento foi independente da vontade do governo, è utópico pensar que um grupo de técnicos por mais competentes que eles sejam conseguirá enfrentar correntes profundas do sistema sòcio-politico. E bem curioso verificar a quantidade de vezes que foi anunciada a iminente privatizacao de determinadas empresas, sem que isso chegasse a acontecer até o presente. 18/ Dados recentes indicam que o total dos recursos financeiros obtidos pelo Programa de Privatizacao é pouco superior a US$190 milhoes, valor que representa apenas 0,6% do valor do patrimonio liquido das estatais do setor produtivo em dezembro de 1985 (0S$33.723 milhoes), e apenas 1,5% do valor de mercado das companhias abertas estatais na mesma data (DS$13.100 milhoes). MENDES, Julio César. Orna análise do Programa brasileiro de privatizacao. Conjuntura Económica 41 (9), Set. 1987, p.20. 57 QUADRO VI PR06RAHA DE PRIVATIZAfAO RELATORIO DA SITUAfAD 6ERAL EH 24/09/87 NOME DA EMPRESA 1. PRÜEESSOS CDNCLUIDOS 1. 2. 3. 4. 5. ó, 7. Ciá. Nacional de Tecidcs Nava Aoénca Cía. helhcraoentos Blucenau-Srande Hotai Biuaer.au Kiquhas Piratiiunga do Nordeste S.A. Eepresa Engenharia E Const. ubras Especiáis - ELEX R e t i r a r l a Raoiro Cía. Incent. Atmdades Agrícolas e I n d j s t r i a i s léquinas 5 3 r a h * i n g a S.A. Alienada ¿o Brupo Catigaases Lecpcldina, ®c l e i l S o ia 5VRJ ; O1». >c. 3 ^ Alienada á Coserei al Claudio Baertrer S.A., ea H.'í.íí. Alienada k C:fsentc. Portiate " o t y (Grjoo « D í O ' a n t n i , e* 23.17.57. Eacerracentc de A t m í a d e s ee 3'\03.67. ¿ r ú - c i : e erierranerrc cuslicadc. £r ce r a s e n t o ce A t i l d a d a s ec 05.05.87. Ercerraaento de Atividades es 2^.07.87. Alienada i Huppertal - ¡f-dustria : : Míqüi.ias . t d a . . e« Ü.C9.57, 2, TRANSFERENCIA BE CONTROLE ACiüNARIQ Hafersa Sociedaòe AnOniaa Cía, Sioer.úrgica de llogi das Eruzes - "DS1K Cía. Usinas Nacierais - CJN Ferritas l a g r é t i c a s S.A, - FEñílAt i n d ù s t r i a Aeronàutica Nei va S.A. Centréis de Abastecí Ber,t o do Pa-i S.A. Centráis de Abasteciaento do E s p i r i t e ìa-^to S.A. Cent-ais de Abas tee mento io ^ i c Grande fio Vorte 3.A. Centra.s de Atasteciaeito do Pi ajf 5,A. Centra.5 i ¡ A'sasiecisento "s Alagoa; S.A, Certrais de fthastscicie-to do MararhSo S.A. C s n t ' i i s ds ílaivECicento do Sic Brande do Sal S.A. C e r i l a . s de Abasteciaento do Rie de Janeiro S.A. Certrais de Abastecí sento de Aoazonas S.A, Cent f a : = 5s Ahastecioerto d i fiato Grcsso co Sul S.A. Centráis de fibastecicentc ce Sergipe S.A. Centráis ce Acastecieento do Paran» 5.A. Centráis de flbastecicento ce :, enaab'jco 3.fi. Centráis de Afeastecicento de 6o:ás S.A. Centráis de Abastecicento io Ztiri 3,A, Centráis da Abastecíasito da Píraisa S.A. C e n t r a i ; a Abasterioento de "aspiras 3,A. Cer.t'i.s de Abastecí nenie de Santa Catarina S.A. Zinibs I s t a i s 5.A. - i n f l t s t r . s z Casércio Eia. B r a s i i e i r ò de Zinco - CB2 !CftSA!BA) Nme^aíSa Carbrasa Ltda. 'CARAIBA': Hinera;So Carnee Ltoa. ¡CARAIBA) fiineracJo Cariase Ltda. .CARAIBA) Cía. B r a s i l e s ' « de Cobre - CBC ICMAI2A> Ea dB'inicSo novo scoelc. Er, tase de d e c : s r t i ".li. : - . i : i a c . a L u t a l o i i sti'-os. Í li i n i i ' . s e dc-:-ji6P?à;«c c a i a s t ' a l Ea< aer r.cvo Negicia»*: er svjaas'i'o. Ksgo:ia;5c e* andèae'ta. Preposta ia D u e t o r i a •:• TJEA'_. !<egccid^o e" aidaae-iio. Negciciítíli e ; andanento. * r ; p c s t « "<a D i r e t o r i a da IDBAL. S'egoc¡a;¡io en andaae.'tc. '¿egociejie en andànent-. Ns^ocia^So er arcaoerto. !«5LC¡a;»o es a i i a n e n o . Negociado ea ancaacrtc. Pretesta apr^aca pei?. IjEtL. «egociiváo ea an-jinév.o. P-aposta r ¡ D i r e t e r ; a ca COSAL. frcp:s"-a na ? i - B t o r i è da C0EA_. p r3D3s:a na D i r e t o r . a 2« CCEAL. '(sgeliamo e : ar.daaertc. Proposta na D i ' s t c r i a da C A A L . p:;Jc sodilo. Ea aei>-"ìySc pro^-ère U sjuete : I-j dei:r.• Ec ¿ ¿ f i n i r e Ef dèf.ni;So Eì proarana pregraaè pr^rs« c:cgr£ii ¡e de jé ;e a;»stt a^ste i.aSli a.'^ste ; d p : Ec c e h n ^ S c p r : 5 ' á 3 i áe a j i S t e ; 58 8UADRD VI ( c o n t i n u a l o ) PRD6RMA DE PRIVATIZAfAD RELATOR IO DA SITUALO 6ERAL EB 24/09/87 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 45. 4é>, 47. 48. 4?. 50. 51. 52. 53. 54. Hineratio Carbre Ltda. (CARAIBA) tlinerafío Carzinho Ltda. (CARAIBA) FE« - Fábrica de Estruturas Metálicas S.A. Usina Siderúrgica da Bahía S.A. - US IBA ftfos Finos P i r s t i n i S.A. - AFP Cía. B r a s i l e i r a de Proj. I n d u s t r i á i s - CQBRAP! Cía. Ferro e A?o de V i t o r i a - CGFAV1 Cia. Siderúrgica da Aaazíinia - SIDERAL U r s i n a s taima S.A. - USIBfC Forjas Acesita 5.i». - FAS« iACtaiTAi Hospital N.S. d i Conceifío S.A. Hospital Cristo Redentor S.A. Hospital Feaina S.A. Servido Navegado Bacia do Prata S.A. - SNBP Petroqulaica Uni3o S.A. Ind. Carboquiasea Catarinense - ICC Carbonífera Próspera S.A. DATANEC S.A. - Sisteaas e Processasentos de Dados COBRA - Confutadores e Sistemas B r a s i l e i r o s S.A. CINETAl Siderúrgica S.A. Cia. A;os Especiáis I t a b i r a - ACESITA Acesita Energética S.A. (ACESITA) 3 i ñera; So Níquel Santa «aria Ltda. '.ACESITA) Eletrosiderúrgica B r a s i l e i r a S.A, - SIBRA E» d e f i n i t o prograaa de ajuste prèvio. Et d e f i n i t o prograta de ajuste prèvio. Ea definitelo aodelo de privatizafSo. EB definitelo prograaa de ajuste prèvio. Ea d e f i n i t o prograaa de' ajuste prèvio, Ea d e f i n i t o aodelo de privatizatSo. E» d e f i n i t o aodelo de p r i v a t i z a t ì o . Ea elaboratSo estudo econOaico-financeirc ( t e r c e i r o s ) . Ea d e f i n i t o prograaa de ajuste prèvio. Ea detiiti^clu prùQriaà de ójiisL? p'èVìù. Ea estudo r e t i r a d a do prograaa. Ea estudo r e t i r a d a do prograia, te estudo r e t i r a d a do prograaa. Ea elaboratilo estudo econùaico-financeiro ( t e r c e : r o s ) . Pendente de d e f i n i t i l o do acionista contraiarior. Pendente de de-finitSo do acionista controladcir, rendente de de-finitSo do acionista ccntrolador. Pendente de d e i i n i t S o do acionista controlador. Es estuilo emjuadraipnto para abertura de c a p i t a l , ce estudo proposta preliainar de privatiza^&c. Pendente de d e - f i n i ^ o do acionista controlador. Pendente de de-finii;So do acionista controlador. Pendente de d e f i n i t S o do acionista controlador. Ea d e f i n i t i l o aodelo de privatizafSo. 3. EAPRESAS EN iNCORPÜRAÍAO/ACERVOS EH LIQUIDADO ¡, 2. 3. 4. 5. 6. ENBEflATIC - Eng. Hidráulica e InstruaentatSo S.A. Cia. ?itihsl3 de Celulose - COPASE Cia. Pauiista de Dragagens Estrada de Ferro Perus-Pirapora Cia. B r a s i l e i r a de P r o d u j o e Eapreendisentó - C16RAPE Cia. B r a s i l e i r a de Cioento Portland Perus ci Ea Ea Ea Ea Ea fase f i n a l de liq'jitia?Ìo. estuia retinài do prognes. fase de incorporatilo pela Portobras e l i c i t a t S c das stìvas reaanescefites. estudo r e t i r a d a do prcgraia. estudo r e t i r a d a do prograaa. estudo r e t i r a d a do prograaa. EH Ea Et Ea definito definitSo àefinifSo definito 4. EMPRESAS DESTINADAS AftBERTURft&G CAPITAL 1. 2. 3. 4. TelecoaunicatSes B r a s i l e i r a S.A. - TELEERAS Usinas Siderúrgicas Hiñas Gerais S.A. - USISINAS Petrofcrás S i s t r i b u i i í o r a S.A. - SR Petrobrás Buisica S.A. - PETRD8UISA FONTE: SEPLAN. Prograna de P r i v a t i z a s l g : g 9r$T«i§.de§afig. B r a s i l i a , 1767. aodelo aodelo aodelo aodelo operaio; operaio; o¡¡ers$So¡ operatSo; aguardando aguardando aguardando aguardando oportunidade oportunidade oportunidade oportunidade aereado aereado aereado aereado acionáric. acionário. ¿cioràrio. acionário. 59 D. A autonomia real das empresas estatais 0 processo que conduz á decisao - politica em alguns casos, empresarial em outros - de criacao ou de incorporalo de urna empresa apresenta, no caso brasileiro, características interessantes. 0 governo, estabelece urna empresa visando a execucao, com agilidade e eficàcia, de urna tarefa determinada. Se a empresa for eficiente e eficaz ou, em outras palavras, se eia consegue atingir a contento as finalidades previstas, irà progressivamente revestindo-se de urna autonomia real cada vez maior. Com o tempo, toraar-se-à praticamente independente do governo e chegará - no caso das grandes empresas - a nao obedecer as diretrizes governamentais ou, tambèm, a conseguir do governo as políticas que eia deseja. Essa autonomia real das empresas estatais alguns pontos que convèm destacar. fundamenta-se em Em primeiro lugar, baseia-se na forca económico-financeira da empresa. Se eia consegue autof^.nanciar-se - ou, mais ainda, se eia for lucrativa - atingirá uin grau de autonomia real bem superior ao das empresas que precisam dos auxilios financeiros do governo para sua sobrevivència. Por diversas razoes, a principal das quais foi a obrigacao imposta pelo governo para que as empresas financiassem suas despesas correntes com recursos próprios, as estatais brasileiras conseguiram ampliar sua margen de autonomia através do autofinanciamento (alguns casos, como o da Empresa de Correios e Telégrafos - ECT, sao modelares neste sentido). Em segundo lugar, fatores políticos, bem aproveitados pela empresa, aumentam sua autonomia. 0 prestigio politico de seus dirigentes máximos è un elemento acelerador da autonomia. 0 setor público brasileiro mostra, permanentemente, que quando o presidente de urna empresa estatal possui tránsito fácil ñas altas esferas governamentais consegue autorizacoes e financiamentos para sua empresa que, em muitos casos, ultrapassam as limitacoes impostas pelos òrgaos pertinentes do pròprio governo. Outro elemento politico importante deriva do fato de a empresa representar valores considerados importantes pela sociedade. Muitas vezes, a empresa encarna valores ligados ao nacionalismo economico (as petroleiras, por exemplo) e qualquer propósito de interferencia do governo è denunciado por eia - com verdade ou nao - como um propósito "entreguista". Isto, se bem utilizado, amplia sua autonomia e debilita os controles. O terceiro elemento importante è a formacao de um "esprit de corps", como acontece na maioria das empresas estatais. A identificacao dos funcionários e técnicos com o ideàrio e as finalidades da empresa dà lugar aos comportamentos que John K. Galbraith descreve como próprios da "tecnoestrutura". A vontade do proprietàrio nao poderá nunca contrariar aquilo que a tecnoestrutura considera conveniente para sua empresa. 60 Os "tres elementos enunciados aparecem freqüentemente ñas empresas estatais brasileiras e, como conseqüéncia, a autonomia real de que elas gozam fe muito ¿impla e permite que elas sejam gestoras importantes dos processos políticos de estatizacao. E. Autonomia e controle 0 problema da quase impossibilidade de controlar as empresas estatais comepa a ser colocado em outro plano. Poucos sao os que discutem, com inteligéncia, a constatacao de que as empresas estatais sao incontroláveis pelos meios tradicionais. Mas alguns países tentaram com sucesso resolver a questao atravès da cooptacao das empresas no processo de elaboracao de políticas que as terao como executoras. 0 sistema dos contratos-programa da Franca e dos acordos-programa da Itália ilustra bem esta possibilidade. A ditvida nao radica tanto no controle das empresas pelo Estado, mas sim no controle do Estado e das empresas pela sociedade como um todo. Um dos grandes perigos, para um processo de crescente participacao social, está na possibilidade de que as empresas estatais - oriundas de um sistema autoritario e que, logicamente, tendem a reproduzir o sistema no seu func.ionamento interno - constituam-se em empecilhos para a democratizacao, tanto na sua gestao interna, como na limitacao para que os cidadaos possam defender-se de eventuais abusos. Se considerarmos o tamanho, a importancia e o peso das empresas estatais na vida politica, administrativa e economica, o estabelecimento de entidades todo-poderosas e fechadas impedirá que a participacao seja plena. E, talvez, neste campo, que deva ser colocada a polémica "estatizacao vs. iniciativa privada". Algumas novas ferramentas utilizadas pelo governo brasileiro, como é o caso da política de reserva de mercado na àrea da informàtica, permitem vislumbrar que a empresa estatal jà nao è considerada a ùnica forma de intervencao estatal na economia. Se o que importa è que o Estado e a sociedade atravès deste mantenham a reitoria do processo econòmico, muitos sao os instrumentos possiveis para a execucao das políticas governamentais. A N E X O S 63 A N E X O I RELAQAO DE ABREVIATURAS D. DE. DL. EBA EGO EMG EP EPA EPE EPR ERJ ESP GF GTA GTR IAA IAPAS i.p. L. LD. LE. MAer MCT MCom. MDMa MEdMEx MF MIC MINC MI MJ MM MME MPAS MT (5) S SEM SEPLAN SODAM SÜDENE V. Decreto Decreto Estatual Decreto-Lei Estado da Bahia Estado de Goiàs Estado de Minas Gerais Empresa Pública Estado do Parà Estado de Pernambuco Estado do Paraná Estado do Rio de Janeiro Estado de Sao Paulo Governo Federai Governo do Territòrio Federal do Amapà Governo do Territòrio Federai de Roraima Instituto do Adúcar e do Alcool Instituto de Administracao Financeira da Previdènoia e Assistència Social escritura pública Lei Lei delegada Lei estadual Ministério da Aeronáutica Ministério da Ciència e Tecnologia Ministério das Comunicacoes Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio-Ambiente Ministério da Educacao Ministério do Exército Ministério da Fazenda Ministério da Indùstria e Comércio Ministério da Cultura Ministério do Interior Ministério da Just.ica Ministério da Marinha Ministério das Minas e Energia Ministério da Previdencia e Assistència Social Ministério dos Transportes Subsidiària Subsidiària Sociedade de Economia Mista Secretaria de Planejamento e Presidencia da República Superintendencia de Desenvolvimento da Amazonia Superintendència de Desenvolvimento do Nordeste Vinculada ANEXO II ro ESTRUTURA OA ADMINJSTRAÇAQ FEDERAL CConet. Fad., dec. lei 200 o leglcl. posterior) UNIAfl ESTADOS DISTRITO FEDERAL TERRITORIOS ORGANIZADO NACIONAL _PODER LEGISLATIVO _ PODER EXECUTIVO_ .PODER JUDICIARIO A U T A R Q U I A S > l TRIBUNAL DE CONTAS PRESIDENTE DA REPUBLICA. AUXILIADO PELOS MINISTROS E M P R E S A S P U B L I C A S DE ESTADO SOC. VICE-PRESIDENTE A D M I N I S T R A Ç A 0 M I S T A ADMINISTRAÇAD D I R E T A l PRESIDENCIA DA REPÚBLICA CDE CDS T" GAB. CIVIL CAB. MILITAR aÑÍ - SEPLAN L MIN. EXTR. P/ ASS. DE ADM - CON. GER. REP. CSM SNI EMFA ALTO COMANDD DAS FORÇAS ARMADAS MINISTROS DE ESTADO •ir _ Ç. Q R J Ó O S OI/TRAO INDIRETA S U J I I L T O O _ A _ B U G A R V L S A A ENTIDADES OUJALTaa MINISTERIOS » I J P L ® I S T L BUporvleao A I 2 H i n i v t o r l a l } ORGAOS CENT. PLANEJ. COORD. E CONI. FIN. I ì, S C I SEC. GERAL •l JUSTICA RELAQOES EXTERIORES -FAZENDA TRANSPORTES . AGRICULTURA - IND.E COMERCIO MINAS E ENERGIA • INTERIOR ' EDUCAfAO • TRABALHO • PREV. E ASS. SOCIAL • SAÚOE COMUNICAC&S CIENCIA E TECNOLOGIA CULTURA DES.URB.E MEIO AMB. REF.E DES. AGRARIO MARINHA EXÉRCITO AERONÁUTICA a ! ^ ORGAOS CENTRAIS DE DIRE^AO SUPERIOR } GABINETE } CONSULTOR JURIDICO OIVISÁO DE_SEGURANgA E INFORMApÁO F U N D A Ç O E S ECON. 65 A N E X O III BRASIL - EMPRESAS ESTATAIS CLASSIFICAÇAO ENTRE AS 500 MâlORES S.A. (Exercicios de 1985 e 1986) FEDERAIS 1985 ESTADUAIS T O T A L 1986 1985 1986 5 (1) 10 (3) 32 (11) 35 (13) 1985 1986 1 a 100 (1 a 15) 27 (10) 25 (10) 101 a 200 13 8 11 6 24 14 201 a 300 17 7 3 6 20 13 301 a 400 7 17 7 7 14 24 401 a 500 6 10 2 4 8 14 T O T A L 70 67 28 33 98 100 Fonte: Revista Conjuntura Económica, 40 (8). 33-78. Agosto de 1986; 41 (9). 42-61, setembro de 1987. 66 AHEID IV EVOLUQftO DO M U E R O DE EHPRE6A00S DAS EMPRESAS ESTATAIS TIPO 1980 1931 1. tapresas do Setor Produtivo Estatal 611.646 597,33B 2. Entidades Típicas de Soverno 22.261 3. Previdencia Social 85/80 Var. Real I 1983 1984 1985 608.779 601.200 617.571 630.7Í0 3.! 22.104 21.709 21.803 22.251 22.544 1.3 153.447 157.471 171.976 175.769 185.961 196.706 28.2 4, Setor Financeiro 140.222 157.383 181.939 1B0.131 186.274 204.091 45.5 5. 5UBT0TAL Estatais Federáis 927.576 934.296 984.403 978.903 1.012,057 1.054.071 13.6 91.646 113.787 121.199 122.446 124.930 132.204 44.3 1.019.222 1.048.083 1.105.602 1.101.349 1.136.987 1.186.275 16,4 6. Concessionirias Estaduals de Energía Elétrica TOTAL 1982 Fontes SEPLflN/SEBT. P e r f i l das ggeresas e s t a t a i s , 1986. 67 aemv EVÜLUSM SD 1M31U1KM WS EWRESAS ESTATMS V a l o r e s í ü C r i bi 1 hiles 85/80 TIPO 1980 1981 19B2 1983 1984 1985 Var. Beai 1 1. E x p r e s a s do S e t o r 3.414.1 7.794,1 17.363,9 62.034,4 207.303,0 R449.124,6 525.322,4 585.968,7 673.141,5 694.693,0 N Produtira Estatal (11 2. Entidades Típicas N 20,0 42,6 de 6overno 12) R 2.629,2 2.871,2 3. Previdencia Social 4. S e t o r F i n a n c e i r o (3) (4) S. Concessionárias Estaduais de E n e r g í a E l é t r i c a '' 96,1 257,1 865,1 3.243,0 2.789,8 2.B99.0 N 18,3 18,5 285,0 720,1 2.251,9 R 2.407,3 1.246,9 9.617,6 7,B13,B 7.546,1 N 81,3 185,9 429,8 1.161,2 3.932,8 R 10.694,9 12.529,7 14.504,0 12.186,7 13.178,8 745,5 1.803,8 3.927,2 12.403,7 40.915,3 R 98.069,0 121.576,1 132.527,3 134.592,5 137.107,2 4.279,2 9.845,0 22.102,0 76.57¿,5 255.268,1 R562.925,0 663.546,3 745.860,6 830.624,3 855.424,1 » N TOTAL Legenda: M: Noainal 695.745,2 54,9 2.740,6 7.004.B 191,0 14.031,3 31,2 140.383,6 43,1 859.905,5 52, B R: Real e s C r i de d e : e o b r o / B 5 . O b s e r v a r e s : Dados r e a i s c a l c u l a d o s u t i l i z a n d o - s e Q IEP. D i s p o n i b i l i d a d I n t e r n a . Col. 2 de f i n a l de e x e r c i c i o . (1) E x c l u s i v e 44 e e p r e s a s p a p e l n8o o p e r a t i v a s , c o n s t i t u i d a s a p e n a s para a s s e g u r a r o d i r e i t o de e x p l o r a d o de l a v r a . (2) Adotou-se p a r a e s t a s E n t i d a d e s os Bens do A t i v o P e r o a n e n t e e x t r a í d o dos Balances P a t r i cani a i s . 13) A p a r t i r d e s t a p u b l i c a n d o a d o t o u - s e a r u b r i c a BENS, eo l u g a r do t o t a l do ñ t i v o P e r & a n e n t e , c o s o r e p r e s e n t a t i v a do l o o b i l i z a d o do Brupo SINPAS. Eo 1982, a l t e r o u - s e a o e t o d o l o g i a 14) E x c l u s i v e D Banco C e n t r a l . FONTE: Idea. contsbil, 68 ANEID VI EVOLUTO DA RECEITA LIQUIDA DAS EMPRESAS ESTATAIS V a l o r e s ea C r i b i l h i l e s 85/80 1980 TIPO 1981 1982 1983 1984 1985 Var. Real I N 1.541,0 Dl17 07A i 1. E a p r e s a s do S e t o r 2. E n t i d a d e s T í p i c a s de Governo 3. P r e v i d e n c i a 4. S e t o r Social 5. Concessionárias Estaduais de Energía E l é t r i c a 6.361,3 l i t ) DCS ß 16.500,6 17? t 57.126,5 185.9*4,8 » 25,9 49,5 92,0 253,0 627,6 B 2.822,5 2.570,0 2.444,0 2.640,6 2.042,8 » 949,8 2,046,4 4.334,7 7,988,1 22.151,1 R i 03.50 6 j 4 106.247,0 115.151,3 83.371,8 72.101,8 N Financeiro 3.226,8 ,17 s i i n 4.722,9 8.856,8 16.863,0 43.895,1 150.661,4 R5L4.6B7.5 459.836,2 447.965,6 489.444,2 490.402,8 142,3 428,9 872,3 2.067,4 7.350,3 R 15.507,4 22.268,1 23.172,6 21.577,5 23.951,3 N 7.3B1,9 14.608,4 28.523,3 70.704.2 237.926,9 R804.458,4 75B.457,3 757.723,3 769.246,2 774.463,5 N TOTfiL Legenda: H: N o e m i IH5.B51.B 10.7 2.402,8 (14,91 79,825,5 132,91 513.233,4 10,3) 26.407,5 70,3 807.721,0 0,4 R: Real' eo C r i de d e z e n b r o / 8 5 . Dbservat&es: Dados r e a l i , c a l c u l a d o s u t i l i z a n d o - s e o ISP. Di sponi b i l i dade I n t e r n a . Col. 2, de s è d i a do e x e r c i c i o . (1) E x c l u s i v e 44 e a p r e s a s p a p e l , nSo o p e r a t i v a s , c o n s t i t u i d a s apenas p a r a a s s e g u r a r o d i r e i t o de e x p l o r a d o de l a v r a . E l i s i nadas a s duplas nontagens. FONTE: Idea. 69 INDICADORES DE PRODIGO SETOR PMDUTIVO ESTATAL SETORES 19B2 19B3 1984 1985 63.6 70,8 83,3 94,0 69,8 74,5 04,0 9B,9 111,5 7,7 7,7 9,1 11,4 13,2 251,7 252,8 250,7 261,1 306,2 313,6 33,1 32,6 31.7 29,6 33,5 37,1 27,6 32,7 Uni dade 1980 Siiti (IO 3 ) 55,9 6Ull (10 > 70,7 TDS (10 ) 9,4. 1981 ENERGIA ELETRICA - P r o d u c o Bruta Energia E l é t r i c a - Consueo de Energia Elétrica HETALUR6IC0-SÌDERUR81C0 - P r o d u c o de Afo B r u t o TRAIiSPDRTES - Esbarque/Deseobarque de Cargas eia P o r t o s - Transporte TON (10 ) Ferroviàrio de Cargas TOH/KM (10 ) - Transporte Passageiro 3B2 S i s t e s a Subùrbio EITRAfAO E BENEFICIAMENTD DE «1NE8AIS - P r o d u c o de P e t r ò ì e o e Liq. Sàs Naturai 10,9 12, B 15,5 19,7 62,3 61,3 53.8 53,2 - E x t r a ; S o e Venda de Minério de F e r r o e IO» (10 ! Pelotas COIMICSfAO - T e l e i o n e s ea S e r v i l o A3. - Chatadas l e i . Interurbanas (lOp - Chagadas l e i . Internacionais i10 ? FONTE; idei, 9.43(1 5,6 8.159 9.05B 10.420 13.960 6.9 9,79 '01 7,5 75,4 10.570 11.428 17.731 21.141 8,2 10,1 70 ANEXO Vili INDICADORES DE PRODUfAO FISICA POR EMPREGAOO PE7R0BRÁS HOLDING m3/Empregado GRUPO PETROFÉRTIL t/Empregado 19 /x'! , / / 5 / m ! 1 1 ; ; ! ; 1981 1982 i j ! F "" 1983 1984 1985 1 1 1 ...y 1980 /' IH | ! 1 Í| ; ( i 1980 1981 1982 196} 1984 1989 ffltOlfW DE FERUZMES BISCOS (Q/EUFVEGM10 N A N F A M A M . DE tuo E « s M U H L M / O R A A I » GRUPO CVRD t/Empregado GRUPO PETROQUISA t/Empregado Í j - : j i ¡ ì ; i ! ! 1 19B0 1981 1982 1983 FUODUpM) DE FdROQUUCOS (Q^WEGAOO 1984 1985 j ì 1980 1981 1982 araas E paons N/QnEHDO 1983 1984 1985 71 ANEXO VIII SISTEMA TELEBRÁS Telefones/Empregado (Cont!nuo;óü) SISTEMA SIDERBRAS t/Empregodo ¡Q I7S 1« 13 1930 ISSI 1S82 1983 1984 1905 MJUEra OElElfFONES EU SStefO P/EUPSCWO I7J 1980 1981 1982 1983 1984 1985 FKBUfKI E ¡fO Sl/QPStGlOO GRUPO PORTOBRÁS 1.000 t/Empregado GRUPO ELETROBRÁS GWH ano/Empregado 1U m IU ISSO 1931 1982 1983 1984 1983 WWEKÍO DE FIBWIE E ufaran»» (1JK0 l|/ami 1980 1981 1982 1963 1984 1905 GB4 ANO FHDUÜDO E FUtOIDO P/aKtO¡» 72 ANEXD IX ALOCAffiO DE RECURBOS SETOR PRODUTIVO ESTATAL (I) CATE60RIA DO AIIVO CIRCULANTE 1980 1981 1982 1983 1984 1985 19,9 17,5 14,5 13,5 13,4 12,1 4,5 4,3 3,5 3,4 4,7 76,0 78,0 81,2 83,0 83,2 83,2 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 REALI2AVEL LGNBO PRAZD PERMANENTE TOTAL FONTE: Idee. 73 ANEXO X ESTRUTURfl DO FINAKCIAHENTO SETOR PRODUTIVO ESTATAL l i ) 1980 1981 1982 1983 1984 Í985 CAPITAL DE TERCEIROS 62,44 62,72 63,91 64,98 62,47 63,93 - Curto Prazo - Longo Prazo 21,13 41,31 19,57 •43,15 18,01 45,90 19,05 45,93 17,99 44,48 21.46 42.47 37,56 37,2B 36,09 35,02 37,53 36,07 0,07 2,34 34,65 0,05 2,65 34,58 0,0B 2,44 33,57 2,77 2,13 30,12 2,60 1,97 32,96 2,45 1,77 31,85 100,00 100,00 100,00 100,00 DRÍBER DOS RECURSOS CAPITAL PROPRIO - Resultado de Ex. Futuros - Participares Hinoritárias _ Patrisúnio Liquido TOTAL FONTE; Ides. 100,00 100,00 74 ANEXO XI 0RI6EH DO ENDIVIDAHENTO SETOR PROOUTIVO ESTATAL (I) 1980 1981 1982 19B3 1984 19B5 EU MOEDA NACIONAL 21,9 23,4 24,1 28,0 29,9 31,0 Ell HOEOA ESTRAN6EÍRA 41,7 40,9 43,4 50,2 51,8 51,9 OUTRAS FONTES W 36,4 35,7 32,5 21,8 18,3 17,1 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 ORIBEN SO ENDIVIDAHENTO (t) Fornecedores, iapostos, tanas, c o n t r i b u t e s previdenciárias e trabalhistas, entre outros. FONTE: idea. ANEXO III AS NAIORES EN RECEITA LIQUIDA 19B5 ORDEH la. 2a. 3a, 4a. 5a. ¿a. 7a. Ba. 9a. 10a. SIBLA SA EMPRESA PETROBRAS (H! BR - DISTRIBUIDORA CVRD (Hi ELETROBRAS (H! SEASULL T. Co. IRB INTERBRAS CAYNAN Co. USIHINAS CSN IMTERNOR T. Inc. VALOR Cr$ bilhfles ORDE« B1.596 23,846 B.5BÒ 8.262 7.254 6.932 6.363 6.100 6.091 5.B93 la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. Ba. 9a. 10a. AS MAIORES EN TOTAL DE ATIVO 1HOBIL1ZADO EH 31.12.85 la, 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. Sa. 9a. 10a. SIGLA DA ENPRESA ITAIPU RFFSA FURNflS ELETRONORTE PETROBRAS (H) CHESF CVRD IH) AÇOHINAS CST CSN (H) Holding. FONTEi Idea. SI6LA DA EMPRESA ECT RFFSA PETROBRAS (H) TELESP CSN CVRD IH) SERPRO CBTU TELERJ COSIPA Ho. DE ENPREBADOS U) 69.B06 68.900 53.972 26.254 22.428 22.027 19.536 18.630 15.834 14.946 !*) Pessoal Administrativo Operational e de Investiaentos. (H) Holding. IH) Holding, ORDEN AS NAIORES EH NUMERO DE ENPREBADOS EN 31.12.85 VALOR Cri biihöes 136.095 B3.409 50.634 47.104 3B.734 32.412 31.063 28.13B 22.093 21.957 AS NAIORES EN TOTAL DE ATIVOS EH 31.i2.B5 ORDEN SIBLA DA EMPRESA VALOR Cr$ bilhBes la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. 8a. 9a. 10a. ELETROBRAS (H! ITAIPU PETROBRAS (H) RFFSA FURNAS ELETRONORTE CVRD (H) SIDERBRAS IH) AÇOHINAS TELEBRAS (H) 199.034 138.404 121,985 102.398 90.056 67.477 56.049 54.IBI 51.414 49.895 (H) Holding. 76 ANEXO III (continuatilo! AS HAIORES EH PATRIMONIO LIQUIDO EH 31.12.8S ORDEH la. 2a. 3a. 4a. 5a. &a. 7a. Ba. 9a. IOa. SIGLA DA EMPRESA ELETROBRAS (H.) RFFSA PETROBRAS (HI TELEBRAS !H) CVRD (H! FURNAS TELESP SIDERBRAS ÍH! CBTU CHESF VALOR Cr$ bilhBes ORDEH SI6LA DA EMPRESA VALOR Cri bilhBes 71.679 69.972 58.761 42.951 27.764 17.393 16.413 16.371 14.154 12.692 la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. Ba. ?a. IOa. ELETROBRAS (H) ITAIPU FURNAS PETROBRAS (H! ELETRONORTE AÇDHINAS SIDERBRAS (HI RFFSA NUCLEBRAS (H) CHESF 127.355 112.280 72.663 63.224 57.046 38.747 37.810 32.425 31.200 28.808 H ) Passivo Circulante e Exiglvel de Longu Prazo. (H) Holding. !H! Holding. INDICADORES DE DESEHPENHO LUCRO LIBUIDO-1985 ORDEH la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. lì. Sa. 9a. IOa. SISLA DA EMPRESA VALOR Cri bilhoes PETROBRAS í Hi 11.130 TELEBRAS !H) 4.175 CVRD !HÌ 3.576 ELETROBRAS !H) 2,721 1.840 EMBRATERL 1.544 TELESP FURNAS 1.240 PETROfiUlSA 1.153 DOCENAVE 1.022 RIO DOCE FINANCE LTD. 511 ÍH! Holding. FONTE: Idea. AS HAIORES EH RECURSOS DE TERCEIROStt) EH 31.12.BS INDICADORES DE DESEHPENHO HAIORES PREÜUIZ0S-19B5 ORDEH la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. Ba. 9a. IOa. SIBLA DA EMPRESA SIDERBRAS (H) CST CSN NUCLEBRAS (H) COSIPA ACESITA CARAIBA ITAIPU USININAS NUCLEP (H) Holding. No. DE EHPRE6AD0S (*) 15.459,6 4.697,8 4.670,8 2.569,2 1.642,6 931,1 741,9 694,3 438,0 362,6 77 ANEXO XII (continualo) INDICADORES DE DESENPENHO NAIS RENTAVEIS (t) - 1985 ORDEN la. 2a. 3a. 4a. 5a. 4a. 7a. 8a. 9a. 10a. SIGLA DA EHPRESA INDICADORES DE DESENPENHO SANHOS REAIS NA RECEITA LIQUIDA (*) 1985 LUCRO LIQUIDO xlOO "PATRIHOÑÍO LIQUIDO VARIACAOÍ ORDEN la. 2a. 3a. 4a. 5a. 4a. 7a. Ba. 9a. 10a. DOCENAVE (H) 50,8 RIO DOCE FINANCE Ltd. 35,8 BRAS01L (BRASOIL) 24,4 EHBRATEL 19,5 PETROBRAS (H) 18,9 INTERBRAS 13,2 CVRD (H) 12,B CTBC 11,8 PETROQUIMICA UNIA0 S.A. 11,1 NITROFERTIL 10,3 SI6LA DA EHPRESA INTERNOR FURNAS CARAIBA USIHEC BRASOIL EHBRAER CST FOSFERTIL ELETROSUL CHESF ÑOÑIÑAL 1.076,4 501,1 432,4 425,8 402,1 357,2 323,8 323,0 313,1 308,B INDICADORES DE DESEHPENHO - PR0DUTIVIDADE DOS ATIVOS (§) 1985 INDICADORES DE DESEHPENHO - PERDAS REAIS NA RECEITA LIQUIDA (») 1985 VARIADO l SI6LA DA EHPRESA ORDEH ÑOHIÑAL 241,4 84,7 63,6 61,5 54,2 40,5 30,2 30,0 24,9 25,6 (*) Selecionadas entre as 50 aaiores ei faturaaento e es atividade ea 1985, que representa! 9 5 ! do Faturaaento Global das Estatais S.P.E. i*) Selecionadas entre as 50 aaiores ea tersos de Patriafinio Liquido 81obal das estatais do S.P.E. !H) Holding. ORDEN "REAL" "REAL" SI6LA DA EHPRESA ACRESCIHO DA RECEITA ACRÉSClñÓlos" ATIVOS(l) la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. 8a. 9a. 10a. INTERBRAS CAYHAN Co. I I ACO VALESUL PETROBRAS IH) BR - DISTRIBUIDORA TELERJ RFFSA INTERBRAS CODESP PETROQUIMICA UNIAO S.A. 135,1 168,1 190,B 204,5 204,7 205,5 207,5 210,3 217,7 218,2 (27,8) (17,7) (10,6) (6,5) (6,4) (4,2) (5,5) 14,7) (2,4) (2,3) (*) Selecionadas entre as 50 calores es Faturatento e ea atividades ea 1985, que representa« 95X do Faturaaento Global das Estatais S.P.E. (H) Holding. la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. Ba. 9a. 10a. BRASPETRO -FURNAS CARAIBA CST CIBRAZEM FOSFERTIL COPESUL CSN RIO DOCE FINANCE LTD. CHESF 3,35 0,84 0,83 0,55 0,51 0,49 0,37 0,32 0,26 0,23 Selecionadas entre as 50 aaiores ea tersos de Patriafinio Liquido, .que representa« 947. do Patriefinio Liquido Global das estatais do S.P.E. (1) Exclusive investiaentos 78 A N E X O XIII HHASIL - EMPRESAS ESTATAIS 20 MAIORKS FOR LUCRO LIQUIDO (Cz«biltaSes) Exercioio 1986 la. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. 7a. 8a. 9a. 10a. lia. 12a. 13a. 14a. 15a. 16a. 17a. 18a. 19a. 20a. PETROBRAS PETROLEO BRASILEIRO S.A. (*) ELETROBRAS CENTRAIS ELETRS. BRAS. S.A. (*) TELEBRAS TELECOMS. BRASILEIRAS S.A. (*) CIA. VALE DO RIO DOCE (*) CESP CIA. ENERGETICA S. PAOLO (**) EEFESA REDE FERROVIARIA FEDERAL S.A. (*) FÖRNAS CENTRAIS ELETRICAS S.A. (*) LIGHT SERVIÇOS ELETRICIDADE (*) VARIG S.A. VIAÇAO AEREA RIOGRANDENSE (o) EMBRATEL EMP. BRASILEIRA TELECOMS. S.A. (*) PETROQOISA PETROBRAS QUIMICA S.A. (*) TELESP. TELECOMS. S. PAOLO S.A. (•) ELETROSÜL CENTRS. ELETRS. SOLBRASIL S.A.(*) ELETROPADLO ELETRICIDADE SAO PAOLO S.A. (*) FEPASA FERROVIA PAULISTA S.A. (**) S.A. INDS. VOTORANTIM (o) CHESF CIA. HIDROELETRICA S. FRANCISCO (*) CEMIG. CIA. ENERGETICA MG S.A. (**) CONSTRS. COM. CAMARGO CORREA S.A. (o) PETROMISA PETROBRAS MINERAÇAO S.A. (*) * ** o Estatal federal Estadual Empresa privada nacional Fonte: Conjuntura Económica 41 (9), 162. set. 1987. 28.383 14.286 6.512 4.267 4.193 3.659 3.561 2.803 2.360 2.226 2.221 2.113 2.088 2.041 1.956 1.893 1.837 1.781 1.553 1.527 ESCOPO EDITORA